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C dans l'air du 25 août 2025 – "Bloquons tout", dette...La France entre dans le durUne conférence de presse avant un automne délicat. François Bayrou répondra aux journalistes cet après-midi, en amont d'une rentrée politique qu'il sait périlleuse, marquée par la préparation du budget 2026 et les appels à bloquer le pays le 10 septembre – appels soutenus par la gauche et une partie des syndicats. Jean-Luc Mélenchon en appelle à une grève générale. « Nous déposerons la motion de censure pour faire tomber M. Bayrou le 23 septembre » a-t-il déjà planifié. Le Rassemblement national a prévenu qu'il n'hésitera pas à faire tomber le gouvernement si la copie n'est pas revue.Tout pourrait se jouer lors de la rentrée parlementaire, qui aura lieu le 22 septembre. Les débats autour du budget et de ses quarante-quatre milliards d'économies s'annoncent en effet houleux. Cette cure de rigueur passe par le gel des dépenses de l'Etat et la suppression de deux jours fériés. Le Premier ministre voudrait également réformer une nouvelle fois l'assurance chômage. Des mesures qui font l'unanimité contre elles. Les syndicats agitent le spectre de journées de mobilisation. 70% des Français y seraient favorables.Mais ce qui inquiète le gouvernement est l'ampleur que pourrait prendre le mouvement #BloquonsTout, qui prévoit de mettre le pays à l'arrêt le 10 septembre. Ce mouvement, qui a émergé au sein l'extrême-droite et dans les sphères complotistes, séduit maintenant la gauche. C dans l'air est allé à la rencontre d'anciens Gilets Jaunes de Besançon. Financièrement pris à la gorge, ils prévoient de se mobiliser avec autant de ferveur qu'en 2018.Pendant ce temps, au Sénat, une commission d'enquête s'est penchée sur les missions des agences de l'Etat (France Travail, Ademe, etc), souvent accusées de trop coûter. Mais après cinq mois de travail, la sénatrice LR Christine Lavarde, rapporteure de la Commission, n'identifie que 540 millions d'euros d'économies possibles pour le budget 2026, loin des cinq milliards proposés par Laurent Wauquiez.Alors, face au risque de censure, Bayrou devra-t-il revoir son budget ? Jusqu'où ira le mouvement Bloquons Tout ? Les agences de l'Etat coûtent-elle trop cher ?LES EXPERTS :Philippe DESSERTINE- Directeur de l'institut de Haute financeCaroline MICHEL-AGUIRRE- Grand reporter au magazine L'ObsLaurence DE NERVAUX - Directrice générale de Destin communThomas PORCHER - Économiste, professeur à la Paris School of Business
Les Français recourent de plus en plus à la réparation. L'ADEME, montre dans une étude récente, qu'aujourd'hui 41% des personnes préfèrent remplacer un produit défectueux par du neuf , plutôt que de le réparer. En 2019, ils étaient 54%. Le plus grand frein à cette pratique reste le coùut et c'est pourquoi on observe une forte augmentation des autoréparations. Mais bidouiller en solo n'est pas la seule façon de faire revivre ses appareils. Les Repair café, des espaces gratuits de réparation et d'apprentissage, existent. On en compte plus de 3000 dans le monde dont un, au Havre. Rendez-vous sur leur site pour connaître les prochaines permanences. Sons utilisés : JT M6 2021, Europe 1Image : site Repair Café le Havre
Com os termômetros marcando até 41 °C na França, muitos parisienses começam a aceitar a ideia de instalar ar-condicionado em suas casas ou apartamentos. Até hoje, o aparelho não é comum nos prédios residenciais franceses, por ser considerado pouco ecológico e desnecessário, já que as altas temperaturas duram poucas semanas. Porém, com as ondas de calor se tornando mais frequentes, essa situação começa a mudar. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris A consultora Leila Benaba, de 24 anos, está disposta a investir no próprio conforto. "Sim, eu já pensei em instalar ar-condicionado, mas como sou inquilina, não posso fazer isso agora", diz. "Mas quando tiver a minha casa, no futuro, eu gostaria de ter climatização caso o calor continue assim", completa. Se edifícios modernos de escritórios e lojas já são climatizados, ainda há muita resistência a este sistema, comum em outras capitais. "Mais de 35 graus Celsius se torna um problema em Paris", diz a aposentada Marise Touchard. Ela tem sofrido com o calor, mas nem pensa em comprar um ar-condicionado. "Não, definitivamente não. Nem em casa, nem na casa dos outros. Faz barulho e incentiva maus hábitos, como deixar tudo sempre fechado, e isso não é possível", afirma. Como ela, Charlyne Sand, artesã, também abre mão do aparelho. "Eu deixo uma corrente de ar em casa, fechando as persianas durante o dia", ensina. "Não, eu não gosto de ar-condicionado, porque fica muito frio de repente, uso às vezes no carro, mas não acho bom. Eu prefiro a corrente de ar", reforça. Consumo energético De acordo com a Agência de Gestão Ambiental e Energética (Ademe), 25% dos domicílios franceses tinham ar-condicionado em 2020, contra 14% em 2016. No caso de edifícios públicos, 40% são equipados com sistema de climatização. No país que dispõe de grande oferta de energia devido às centrais nucleares, o consumo para manter ligados os aparelhos de ar-condicionado representou, em 2020, apenas 3% do total, segundo a mesma fonte. A França é menos equipada em climatização do que seus vizinhos europeus e outros países desenvolvidos, como os Estados Unidos ou o Japão, onde 90% dos lares são climatizados, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). Zakarias Regis é programador de computação. A reportagem da RFI o encontrou trabalhando remotamente na praça de alimentação climatizada de um shopping center de Paris. O local é a opção do jovem para seguir ativo no verão, já que mora num pequeno apartamento, no último andar e com telhado de zinco. "Eu sou a favor de ar-condicionado nos locais coletivos. Eu moro em um pequeno apartamento e o calor é insuportável. Então, faz bem trabalhar em locais públicos climatizados. Mas em casa, não é necessário", disse à RFI. "Nos locais públicos é bom para todos, as pessoas se reúnem para aproveitar o ar-condicionado, em vez de cada um ter um aparelho individual", acrescenta. Para a associação Réseau Action Clima, que luta contra as mudanças climáticas, o uso do ar-condicionado deve ser uma opção nos casos de pessoas vulneráveis, como idosos e crianças, mas não deveria se tornar uma norma. "O princípio da climatização é esfriar o espaço interior, enviando o calor para fora. Então, dentro de casa sentiremos o frio, mas vamos jogar o calor para o exterior", explica Bastien Cuq, responsável pelo Departamento de Energia da Réseau Action Clima. De acordo com o especialista, o uso do aparelho traz dois problemas. "Nas ruas pequenas, onde não há muito ar que passa, a temperatura pode aumentar para os pedestres. O outro problema é a alta do consumo de energia, enquanto a França tem o objetivo de reduzi-lo", detalha. "Por enquanto, o ar-condicionado não representa muito gasto energético, mas se generalizarmos o seu uso, vai aumentar o consumo, especialmente no verão, quando o funcionamento das centrais nucleares é limitado", acrescenta Bastien Cuq. Aumento da temperatura de até 2 °C Segundo o Centro Nacional de Pesquisas Meteorológicas, em certos bairros de Paris, o uso de ar-condicionado pode aumentar em até 2 °C a temperatura exterior. Bastien Cuq sugere alternativas. "O que nós propomos são soluções que vão além de um paliativo", diz. "É possível ter menos calor dentro de casa com adaptações como isolamento térmico, vegetação no entorno, pintura do telhado com tinta branca ou manter as persianas fechadas", conclui. A portuguesa Maria Silva, moradora de Paris, concorda que é preciso combater as causas do aquecimento global. "Se o ser humano se preocupasse em plantar mais em vez de estar sempre construindo e pensando em dinheiro, o mundo estaria melhor", acredita. A solução para o calor? "Plantar mais árvores, plantar mais árvores", reforça. A França enfrenta a sua 51ª onda de calor desde 1947, e a segunda deste verão no Hemisfério Norte. Doze regiões do país estiveram sob alerta máximo para altas temperaturas. A adaptação, portanto, parece um caminho irreversível.
"Oh my planète" vous propose une mini-série de 6 épisodes spécialement dédiés à l'innovation. Nous partons à la rencontre de ceux qui créent et qui inventent, au service de la transition écologique. Ces projets sont soutenus par l'ADEME dans le cadre du plan d'investissement France 2030.On ne s'en rend pas forcément compte, mais les métaux sont partout. Acier, inox et aluminium sont nécessaires pour beaucoup d'industries. A priori, l'industrie métallurgique n'est pas très écolo. Pourtant, CPM Industries a intégré depuis longtemps la transition écologique à ses activités, afin de réduire son empreinte carbone.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Limiter le réchauffement climatique à + 1,5 °C est désormais impossible. Pour ne pas dépasser les 2 °C et espérer tenir le second objectif de l'accord de Paris, il faut agir vite. Or, depuis début 2025, la transition climatique et les questions environnementales se trouvent piétinées dans le chaos géopolitique créé par l'administration Trump.En France, plusieurs camps politiques – du parti présidentiel Renaissance jusqu'à l'extrême droite – s'en prennent aux normes environnementales en vigueur : suppression des zones à faibles émissions (ZFE), loi Duplomb sur l'agriculture, volonté de plusieurs figures du parti Les Républicains (LR) et du Rassemblement national (RN) de supprimer l'Agence de la transition écologique (Ademe), entre autres. Ces initiatives s'inscrivent dans un contexte global de recul de l'action climatique et écologique, qui s'est accéléré avec la réélection de Donald Trump aux Etats-Unis, mais qui avait commencé dès l'irruption de la guerre en Ukraine, en février 2022.Comment mesurer ce ralentissement de la lutte climatique ? Quelles en sont les causes ? Et quel avenir ce renoncement dessine-t-il ? Dans cet épisode du podcast « L'Heure du Monde », Mathieu Goar, journaliste au service Planète du Monde, répond à ces questions.Un épisode d'Adélaïde Tenaglia, réalisé par Quentin Tenaud. Présentation et rédaction en chef : Adèle Ponticelli. Dans cet épisode : extrait du discours d'investiture de Donald Trump, le 20 janvier 2025, extrait du discours de politique générale de François Bayrou à l'Assemblée nationale, le 14 janvier 2025, extrait du discours d'Emmanuel Macron à l'ouverture du Sommet des océans, le 9 juin 2025.Cet épisode a été publié le 2 juillet 2025. Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.
"Oh my planète" vous propose une mini-série de 6 épisodes spécialement dédiés à l'innovation. Nous partons à la rencontre de ceux qui créent et qui inventent, au service de la transition écologique. Ces projets sont soutenus par l'ADEME dans le cadre du plan d'investissement France 2030.Partons à la découverte d'un projet aux allures futuristes : la construction de bâtiments grâce à des imprimantes 3D. Une innovation de taille qui permet de réduire les déchets et les transports dans le secteur du BTP.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Jeunes Pousses : le rendez-vous de l'innovation positive et à impact
Comment réussir la décarbonation de l'industrie ?
Nos équipements numériques (smartphones, PC, tablettes) ont une durée de vie de plus en plus courte, générant des millions de tonnes d'e-déchets. En 5 minutes, découvrez :• Les labels (EPEAT, TCO) qui garantissent un matériel plus responsable,• Les filières de réemploi et de reconditionnement (Back Market, Recommerce, Emmaüs Innovation),• Les bonnes pratiques pour prolonger la vie de vos appareils, réparer avant de jeter, choisir des produits labellisés, et réduire votre empreinte carbone numérique.Sources citées & liens :1. Global E-waste Monitor 2024 : 57 Mt d'e-déchets en 2023https://globalewaste.org2. ADEME 2023 : 23 kg d'e-déchets/pers en Francehttps://www.ademe.fr3. EPEAT Annual Report 2023 : durée de vie moyenne 6 anshttps://epeat.net/resources/annual-report4. TCO Development 2024 : 60 % des moniteurs UE labellisés TCOhttps://tcocertified.com5. French IoT & Circular Economy Report 2024 : marché reconditionné + 40 %https://lesechos-etreprise.fr/iot-circular-economy-20246. ADEME : Emmaüs recycle 80 % d'un smartphonehttps://www.ademe.fr/solutions/recyclage-ecoresponsable7. Global E-waste Monitor : un téléphone contient ~0,03 g d'orhttps://globalewaste.org/ewaste-facts8. Forrester 2023 : économie circulaire & reconditionné, ROIhttps://go.forrester.com/blogs/2023/9. Back Market :https://www.backmarket.fr10. Recommerce :https://www.recommerce.com11. Emmaüs Innovation :https://emmaus-innovation.org----------------------------------DSI et des Hommes est un podcast animé par Nicolas BARD, qui explore comment le numérique peut être mis au service des humains, et pas l'inverse. Avec pour mission de rendre le numérique accessible à tous, chaque épisode plonge dans les expériences de leaders, d'entrepreneurs, et d'experts pour comprendre comment la transformation digitale impacte nos façons de diriger, collaborer, et évoluer. Abonnez-vous pour découvrir des discussions inspirantes et des conseils pratiques pour naviguer dans un monde toujours plus digital.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
"Oh my planète" vous propose une mini-série de 6 épisodes spécialement dédiés à l'innovation. Nous partons à la rencontre de ceux qui créent et qui inventent, au service de la transition écologique. Ces projets sont soutenus par l'ADEME dans le cadre du plan d'investissement France 2030.Cette semaine, direction Tourcoing, à la découverte du projet BOBINK. Une petite machine qui permet de teindre des petites quantités de textiles, et qui consomme moins d'eau et d'énergie.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
"Oh my planète" vous propose une mini-série de 6 épisodes spécialement dédiés à l'innovation. Nous partons à la rencontre de ceux qui créent et qui inventent, au service de la transition écologique. Ces projets sont soutenus par l'ADEME dans le cadre du plan d'investissement France 2030.Dans cet épisode, direction Rungis au petit matin. Samia a rendez-vous avec Simon Bussy, le fondateur de Califrais, une solution logistique basée sur l'IA pour optimiser le bilan carbone du transport de produits frais.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
"Oh my planète" vous propose une mini-série de 6 épisodes spécialement dédiés à l'innovation. Nous partons à la rencontre de ceux qui créent et qui inventent, au service de la transition écologique. Ces projets sont soutenus par l'ADEME dans le cadre du plan d'investissement France 2030.Dans cet épisode, partons nous balader sur la Coulée Verte à Paris, en compagnie de José Triano. Il est l'inventeur de la Ferromobile, un véhicule d'un nouveau genre qui peut rouler sur la route et sur les rails. Un service de transport collectif qui permet de réutiliser des lignes ferroviaires très peu utilisées ou désaffectées.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
SITE INTERNET : https://www.ademe.fr/direction-regionale/ile-de-france/
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[Exceptionnellement, vous n'allez pas écouter un épisode de Super Green Me mais celui d'un autre podcast qui m'a beaucoup plu : La nature fait bien les choses, avec Claude Grison de l'émission "Oh my planète" de l'ADEME, l'Agence de la transition écologique. Bonne écoute !]Quand la science s'inspire de ce que fait la nature... on parle de biomimétisme.Les plantes, notamment, rendent de précieux services pour la préservation de l'environnement et de la biodiversité. Par exemple, certaines ont réussi à s'adapter et à développer des stratégies de survie en milieux pollués. C'est sur ce constat que Claude Grison, chercheuse en chimie au CNRS, a basé ses travaux. Au sein de son laboratoire Bioinspir, elle valorise ces "super-plantes" qui dépolluent les sols pour les transformer en catalyseur utilisables dans l'industrie chimique.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits :Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologiqueEcriture et animation : Samia BasilleRéalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne BrassacProduction : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
"Oh my planète" vous propose une mini-série de 6 épisodes spécialement dédiés à l'innovation. Nous partons à la rencontre de ceux qui créent et qui inventent, au service de la transition écologique. Ces projets sont soutenus par l'ADEME dans le cadre du plan d'investissement France 2030.Aujourd'hui, rencontre avec Yacine Kabèche, l'un des fondateurs de la société Circul'Egg. Ou comment recycler les coquilles d'œufs pour en faire une poudre utilisée dans la peinture, les revêtements de sol, la nourriture pour animaux domestiques ou encore les cosmétiques.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Quand il s'agit d'environnement, tous les efforts comptent, même à l'échelle d'un quartier. Dans les grandes villes, on a beaucoup de voisins, alors pourquoi ne pas unir nos forces et mettre un peu d'écologie dans notre quotidien ?Il y a quelques années, la République des Hypervoisins a vu le jour, dans le 14ème arrondissement de Paris. L'objectif : créer du lien entre les habitants du quartier et pourquoi pas, lancer des projets écologiques.Rencontre avec Patrick Bernard, le fondateur de cette association pas comme les autres.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
The story of six entrepreneurs' bold pivot into climate action to spark a global movement investing in real decarbonising solutions. Arthur Auboeuf: Social Stardom to Team for the Planet Arthur Auboeuf was born in a tiny village near Geneva. Whilst a young student, in his spare time, he built an incredible social business with viral humor and music communities online, ultimately reaching over 10 million followers. He sold these ventures young and became part of the entrepreneurial elite of Europe. But despite his monetary and social success, Auboeuf felt increasingly disillusioned as he saw his talents serve fleeting digital addiction rather than lasting impact. Witnessing climate change devastate his childhood ski slopes and forests ignited a deeper purpose, to use his entrepreneurial toolkit not for profit, but for the planet. Team for the Planet: A Business Model to Battle Climate Change Founded in 2019 by Auboeuf and five fellow entrepreneurs, Team for the Planet is a mission-driven company using the power of collective intelligence and capital to detect, fund and scale the world's most impactful decarbonizing innovations. Unlike traditional funds, TFTP is not for profit. Anyone, from students to CEOs, can become a shareholder for just €1, helping to select innovations, assess their global potential, and bring them to market. The goal is to identify tech (or even low/no-tech) solutions that already exist but haven't scaled—and give them the entrepreneurial engine to do so. My guests today also include Emma Scribe, Head of Major Investors, and Geoffrey Crofte, shareholder + evaluator. Crowd-Powered Climate Action What makes Team for the Planet different is its radical openness. With over 128,000 shareholders worldwide, the community isn't just a passive group of donors, it's an army of trained evaluators, investors, and ambassadors. All over the world, from developers to designers, people contribute time, skills, and capital. Together, they've reviewed over 1,600 innovations, leading to investment in 13 climate-tech companies. These solutions range from wave-powered energy to CO₂-to-sand conversion, all aimed at cutting emissions on a global scale. The Climate Dividend: Profit in Planetary Terms Forget financial ROI. TFTP invented the Climate Dividend—a metric that tells shareholders exactly how many tons of CO₂ their investment has avoided or captured. This indicator, developed in partnership with institutions like ADEME and recognised by the UN, enables investors to measure real climate impact rather than hypothetical financial returns. It's become a tool used by over 100 funds to track the environmental performance of their portfolios. Open-Source Innovation, Shared Globally Team for the Planet doesn't just scale green startups—it shares their tech freely. Once a company is funded and functioning, its innovation is made open source, allowing any business to adopt it. In return, those adopters must report usage (to calculate CO₂ impact) and share improvements. This bold model ensures that breakthrough solutions don't stay locked in one market or one monopoly—they ripple out globally for maximum effect. Luxembourg's investment of people and business Though still in early days, Luxembourg is an exciting frontier for TFTP. With only a few hundred shareholders, the country's financial ecosystem, global talent mix, and green ambitions make it a strategic springboard. Local scientists like Thomas Gibon are already involved, and companies like Circu Li-ion have adopted the Climate Dividend metric. In Auboeuf's words, “Luxembourg is a green field” waiting to be cultivated. How You Can Join Whether you're a student, scientist, investor, or want to make a difference, there's a role for you at Team for the Planet. You can invest money, time, or expertise. You can become an evaluator, reader, or ambassador. Or you can simply buy a €1 share and know you're part of something that has already avoided 40,000 tons of CO₂—a figure equal to 40,000 Paris–New York flights. Connect & Learn More
durée : 00:42:25 - Sens politique - par : Astrid de Villaines - Antoine Pellion est ancien secrétaire général à la planification écologique (2022-2025). Il prend position contre la suppression des agences environnementales (Ademe, Agence bio et OFB) au micro d'Astrid de Villaines. - réalisation : Peire Legras - invités : Antoine Pellion Secrétaire général à la planification écologique
durée : 00:42:25 - Sens politique - par : Astrid de Villaines - Antoine Pellion est ancien secrétaire général à la planification écologique (2022-2025). Il prend position contre la suppression des agences environnementales (Ademe, Agence bio et OFB) au micro d'Astrid de Villaines. - réalisation : Peire Legras - invités : Antoine Pellion Secrétaire général à la planification écologique
Lancé en 2010, le Service Civique propose aux jeunes entre 16 et 25 ans d'effectuer une mission dans le secteur public ou associatif. En 2024, un "Service civique écologique" a été créé, avec pour ambition de permettre à 50 000 jeunes de s'engager pour l'environnement.Dans cet épisode, Samia Basille prend la direction de Valenciennes pour rencontrer Amélie et Hugo, qui animent un atelier de sensibilisation pour une dizaine d'enfants sur le thème "Protégeons nos pollinisateurs".--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Quand on appuie sur l'interrupteur, qu'on lance une machine, ou qu'on recharge son téléphone, on utilise de l'électricité. Mais, on se pose rarement la question de son origine.Pourtant, partout en France, des particuliers se saisissent du sujet et s'investissent pour monter des projets de production d'énergie renouvelable participatifs, c'est-à-dire qui ouvrent majoritairement leur capital au financement collectif et leur pilotage aux acteurs locaux. C'est ce qu'on appelle l'"énergie citoyenne".Rencontre avec Jean-Michel Boiron, Président du projet Féeole, un parc éolien qui s'apprête à sortir de terre, en Bretagne.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Quand la science s'inspire de ce que fait la nature... on parle de biomimétisme. Les plantes, notamment, rendent de précieux services pour la préservation de l'environnement et de la biodiversité. Par exemple, certaines ont réussi à s'adapter et à développer des stratégies de survie en milieux pollués. C'est sur ce constat que Claude Grison, chercheuse en chimie au CNRS, a basé ses travaux. Au sein de son laboratoire Bioinspir, elle valorise ces "super-plantes" qui dépolluent les sols pour les transformer en catalyseur utilisables dans l'industrie chimique.--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée.
"Même dans un monde post-croissance, tant qu'il y aura des échanges économiques, il y aura du marketing."Bienvenue dans un nouvel épisode de Slow Marketing, le podcast qui révolutionne le marketing en le rendant responsable, positif et engagé. Dans cet épisode, Anaïs Baumgarten reçoit Nicolas Lambert, un expert au croisement du marketing et du développement durable. Auteur du livre "Le marketing va-t-il sauver le monde ?", Nicolas partage son parcours impressionnant, de ses débuts chez Unilever à son rôle de directeur chez Fairtrade, et son engagement actuel à promouvoir un marketing plus durable.Dans cet épisode :Transition vers le développement durable : Nicolas raconte son parcours et explique comment il a su concilier le marketing et le développement durable au fil de sa carrière.Comprendre la décroissance : Une discussion profonde sur la décroissance, la sobriété et pourquoi ces concepts sont cruciaux dans le contexte actuel.Marketing et sobriété : Nicolas répond à la question brûlante de la pertinence du marketing dans une économie en décroissance et partage des exemples concrets de réinvention de modèles économiques.Défis et opportunités : Exploration des principaux défis que les marketeurs doivent relever et des opportunités qui se présentent lorsqu'ils adoptent des pratiques plus durables.Actions concrètes : Conseils pratiques pour les professionnels du marketing souhaitant aligner leurs pratiques avec les principes de la décroissance.Questions abordées :Quelle est la définition de la décroissance et pourquoi est-elle importante aujourd'hui ?Le marketing est-il pertinent dans une économie en décroissance ?Quels sont les principaux défis et opportunités pour le marketing dans le contexte de la décroissance ?Quelles actions concrètes les marketeurs peuvent-ils entreprendre pour aligner leurs pratiques avec la sobriété ?
Pour sa troisième saison, Arnaud Demanche vient tous les matins à 8h20 pour poser son oeil sur l'actualité du jour. Cinq minutes de rire, pour se réveiller avec le sourire !
Aujourd'hui, Zohra Bitan, fonctionnaire, Charles Consigny, avocat, et Éléonore Lemaire, chanteuse lyrique et prof d'aïkido, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Dans ce nouvel épisode, Samia Basile part à la rencontre de Marie-France Barrier, fondatrice de l'association "Des enfants et des arbres".Un programme qui propose aux enseignants et à leurs élèves de venir aider des agriculteurs à planter des arbres sur leurs terres. Cette "sortie de classe" sensibilise les plus jeunes au rôle que jouent les arbres dans la lutte contre le dérèglement climatique et la préservation de la biodiversité. Et permet aussi de leur montrer qu'il ont une mission d'importance, qu'ils sont reconnus comme des citoyens utiles, , dont l'action va avoir un impact tangible. --OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille Juzeau Si cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée.
durée : 00:06:58 - La Terre au carré - par : Mathieu Vidard - Dans les dix dernières minutes de La Terre au carré, La lutte enchantée de Cyril Dion, la Une des médias de Juliette Quef de Vert le média et vos messages laissés sur le répondeur de l'émission. - réalisé par : Jérôme BOULET
Est-ce qu'on a besoin des musiciens dans la lutte contre le climat ? Et est-ce que la musique peut donner envie d'agir ?Rencontre avec les musiciens de l'Orchestre du nouveau monde, un orchestre engagé pour la justice sociale et climatique, qui souhaite faire sortir la musique des palais dorés et la rendre accessible à un large public. Au travers de leurs concerts, ils utilisent leurs talents pour porter des messages écologiques... dans la bonne humeur !--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Prises de son additionnelles: Chloé Martre Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille JuzeauSi cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée.
durée : 01:59:43 - Les Matins du samedi - par : Nicolas Herbeaux - Cette semaine, dans les Matins du Samedi, nous nous intéressons au dernier rapport de l'Ademe sur la pollution des sols par les microplastiques, les enjeux de déstigmatisation et de soins pour soigner la santé mentale, et enfin, nous recevons Karim Aïnouz pour son dernier film "Motel Destino". - réalisation : Jean-Christophe Francis - invités : Roland Marion Directeur de l'unité "économie circulaire et déchets" à l'Agence de la transition écologique (ADEME).; Alice Develey Journaliste et romancière française; Xavier Benarous Pédopsychiatre à l'Hôpital de la Pitié-Salpêtrière ; Karim Aïnouz Scénariste et réalisateur
durée : 00:08:39 - La Transition de la semaine - par : Nicolas Herbeaux - Le 26 décembre, l'Agence de la Transition écologique (Ademe) sortait une enquête sur la pollution des sols, révélant une "présence quasi systématique" des micro-plastiques sur le territoire. Pour comprendre, Nicolas Herbeaux reçoit Roland Marion, directeur de l'économie circulaire de l'Ademe. - réalisation : Jean-Christophe Francis - invités : Roland Marion Directeur de l'unité "économie circulaire et déchets" à l'Agence de la transition écologique (ADEME).
durée : 01:59:43 - Les Matins du samedi - par : Nicolas Herbeaux - Cette semaine, dans les Matins du Samedi, nous nous intéressons au dernier rapport de l'Ademe sur la pollution des sols par les microplastiques, les enjeux de déstigmatisation et de soins pour soigner la santé mentale, et enfin, nous recevons Karim Aïnouz pour son dernier film "Motel Destino". - réalisation : Jean-Christophe Francis - invités : Roland Marion Directeur de l'unité "économie circulaire et déchets" à l'Agence de la transition écologique (ADEME).; Alice Develey Journaliste et romancière française; Xavier Benarous Pédopsychiatre à l'Hôpital de la Pitié-Salpêtrière ; Karim Aïnouz Scénariste et réalisateur
Les informations disponibles sur internet en matière de changement climatique peuvent vite être déprimantes, voire anxiogènes. Heureusement, il existe des influenceurs qui transforment l'inquiétude en action. Rencontre avec Mamad : dans ses vidéos et ses podcasts, il parle d'écologie avec optimisme, en mettant en lumière des initiatives et des solutions concrètes. Quel rôle peuvent jouer les influenceurs dans la lutte contre le changement climatique ? Comment parler d'écologie sur les réseaux sociaux ? Comment inciter les citoyens à passer à l'action, sans paraître "donneur de leçons" ?--OH MY PLANÈTE c'est le podcast de l'ADEME qui vous emmène dans les coulisses de la transition écologique. Tous les 15 jours, Samia Basille dresse le portrait d'une personne qui se bouge pour le climat, chacune dans son domaine, chacune avec ses armes.Crédits : Direction éditoriale : ADEME, l'agence de la transition écologique Ecriture et animation : Samia Basille Prises de son additionnelles: Chloé Martre Réalisation et mixage : Laurie Galligani Musique originale : Alice-Anne Brassac Production : Chloé Tavitian & Camille JuzeauSi cet épisode d'Oh my planète vous a plu, parlez-en autour de vous, partagez-le et n'hésitez pas à nous laisser des ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ sur votre appli préférée.
De la boue, des eaux usées à l'air libre, des tuyaux qui débordent et inondent les habitations rendent le quotidien pénible. Sur le continent africain, plus de la moitié de la population n'a pas accès à un système d'assainissement sûr, selon un rapport de l'UNICEF. Une amélioration, certes, mais des enjeux toujours importants sur un continent où l'urbanisation se fait à un rythme effréné. La ville d'Abidjan a, par exemple, vu sa population tripler en 20 ans et devrait atteindre les 10 millions d'habitants d'ici 2040. Malgré les travaux d'envergure, les infrastructures d'assainissement et d'eau potable ne suivent pas. Encore 60% de la population n'est pas raccordée au tout-à-l'égout, selon l'Office national de l'assainissement et du drainage (ONAD). La capitale ivoirienne n'est pas une exception, les villes moyennes dont le nombre a considérablement augmenté doivent aussi revoir l'échelle de leurs réseaux d'assainissement. Quelles sont les infrastructures à mettre en place pour suivre le rythme de l'urbanisation ? Comment assurer la maintenance des canalisations déjà existantes et former des techniciens compétents ? Cette émission est une rediffusion du 22 avril 2024.Avec :• Thomas Le Jeune, responsable de projets « services essentiels locaux » au GRET, ONG internationale de développement social et solidaire• Dr André Kouamé N'Guessan, ingénieur hydraulique. Expert sur les questions de l'assainissement en Côte d'Ivoire. Coordinateur du projet de développement durable et inclusif des villes secondaires à la Banque mondiale.En fin d'émission, Le monde des enfants de Charlie Dupiot.Aujourd'hui, ils sont 9 à nous parler de cuisine. Ils s'appellent Ania, Nazim, Ademe, Ezekiel, Elikia, Sami, Estrela, Inès et Omi. Ils ont 10 ans et sont en CM2 au sein de l'École primaire Edgar Quinet à Aubervilliers, en région parisienne.Merci à Ludovic Gallampoix d'avoir ouvert la porte de sa classe à Charlie Dupiot. pour cet épisode du « Monde des enfants » un épisode à retrouver, comme les autres, en podcast sur l'appli RFI Pure radio. Programmation musicale :► Good problem - Clay and Friends feat. Pierre Kwenders ► Wassulu Don - Oumou Sangaré.
De la boue, des eaux usées à l'air libre, des tuyaux qui débordent et inondent les habitations rendent le quotidien pénible. Sur le continent africain, plus de la moitié de la population n'a pas accès à un système d'assainissement sûr, selon un rapport de l'UNICEF. Une amélioration, certes, mais des enjeux toujours importants sur un continent où l'urbanisation se fait à un rythme effréné. La ville d'Abidjan a, par exemple, vu sa population tripler en 20 ans et devrait atteindre les 10 millions d'habitants d'ici 2040. Malgré les travaux d'envergure, les infrastructures d'assainissement et d'eau potable ne suivent pas. Encore 60% de la population n'est pas raccordée au tout-à-l'égout, selon l'Office national de l'assainissement et du drainage (ONAD). La capitale ivoirienne n'est pas une exception, les villes moyennes dont le nombre a considérablement augmenté doivent aussi revoir l'échelle de leurs réseaux d'assainissement. Quelles sont les infrastructures à mettre en place pour suivre le rythme de l'urbanisation ? Comment assurer la maintenance des canalisations déjà existantes et former des techniciens compétents ? Cette émission est une rediffusion du 22 avril 2024.Avec :• Thomas Le Jeune, responsable de projets « services essentiels locaux » au GRET, ONG internationale de développement social et solidaire• Dr André Kouamé N'Guessan, ingénieur hydraulique. Expert sur les questions de l'assainissement en Côte d'Ivoire. Coordinateur du projet de développement durable et inclusif des villes secondaires à la Banque mondiale.En fin d'émission, Le monde des enfants de Charlie Dupiot.Aujourd'hui, ils sont 9 à nous parler de cuisine. Ils s'appellent Ania, Nazim, Ademe, Ezekiel, Elikia, Sami, Estrela, Inès et Omi. Ils ont 10 ans et sont en CM2 au sein de l'École primaire Edgar Quinet à Aubervilliers, en région parisienne.Merci à Ludovic Gallampoix d'avoir ouvert la porte de sa classe à Charlie Dupiot. pour cet épisode du « Monde des enfants » un épisode à retrouver, comme les autres, en podcast sur l'appli RFI Pure radio. Programmation musicale :► Good problem - Clay and Friends feat. Pierre Kwenders ► Wassulu Don - Oumou Sangaré.
Dans ce nouvel épisode, direction les super- et hypermarchés, où 9 français sur 10 sillonnent les rayons pour remplir leur chariot notamment de denrées alimentaires, part non négligeable de leur empreinte carbone (source RAC et Ademe). Ces temples de la consommation sont de véritables lieux stratégiques en matière transition alimentaire et énergétique. On en compte aujourd'hui plus de huit mille sur le territoire. Un enjeu de taille pour la grande distribution qui doit tenir ses objectifs de décarbonation. Comment donc repenser et concevoir ces ""grandes surfaces"" pour les rendre plus durables et moins énergivores ? Et comment décarboner une chaîne d'approvisionnement qui repose sur des milliers de fournisseurs ? Chez Auchan Retail, l'une des plus grandes enseignes de la grande distribution mondiale, c'est à Eric Bogne, Directeur Général de la Transition énergétique de Auchan Retail, que revient la mission de tenir les engagements ambitieux du groupe. Ce HORS-SERIE est proposé par Schneider Electric dans le cadre du programme #ImpactMaker et animé par Aude Vazquez. Réalisation et mixage : Mari Jaworski. Production exécutive : Binge Audio Créative. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
De la boue, des eaux usées à l'air libre, des tuyaux qui débordent et inondent les habitations rendent le quotidien pénible. Sur le continent africain, plus de la moitié de la population n'a pas accès à un système d'assainissement sûr, selon un rapport de l'Unicef. Une amélioration, certes, mais des enjeux toujours importants sur un continent où l'urbanisation se fait à un rythme effréné. La ville d'Abidjan a, par exemple, vu sa population tripler en 20 ans et devrait atteindre les 10 millions d'habitants d'ici 2040. Malgré les travaux d'envergure, les infrastructures d'assainissement et d'eau potable ne suivent pas. Encore 60% de la population n'est pas raccordée au tout-à-l'égout, selon l'Office national de l'assainissement et du drainage (Onad). La capitale ivoirienne n'est pas une exception, les villes moyennes dont le nombre a considérablement augmenté doivent aussi revoir l'échelle de leurs réseaux d'assainissement. Quelles sont les infrastructures à mettre en place pour suivre le rythme de l'urbanisation ? Comment assurer la maintenance des canalisations déjà existantes et former des techniciens compétents ? Cette émission est une rediffusion du 22 avril 2024Avec :• Thomas Le Jeune, responsable de projets « services essentiels locaux » au GRET, ONG internationale de développement social et solidaire• Dr André Kouamé N'Guessan, ingénieur hydraulique. Expert sur les questions de l'assainissement en Côte d'Ivoire. Coordinateur du projet de développement durable et inclusif des villes secondaires à la Banque mondiale.En fin d'émission, Le monde des enfants de Charlie Dupiot.Aujourd'hui, ils sont 9 à nous parler de cuisine. Ils s'appellent Ania, Nazim, Ademe, Ezekiel, Elikia, Sami, Estrela, Inès et Omi. Ils ont 10 ans et sont en CM2 au sein de l'École primaire Edgar Quinet à Aubervilliers, en région parisienne.Merci à Ludovic Gallampoix d'avoir ouvert la porte de sa classe à Charlie Dupiot. pour cet épisode du « Monde des enfants » un épisode à retrouver, comme les autres, en podcast sur l'appli RFI Pure radio. Programmation musicale :► Good problem - Clay and Friends feat. Pierre Kwenders ► Wassulu Don - Oumou Sangaré.
De la boue, des eaux usées à l'air libre, des tuyaux qui débordent et inondent les habitations rendent le quotidien pénible. Sur le continent africain, plus de la moitié de la population n'a pas accès à un système d'assainissement sûr, selon un rapport de l'Unicef. Une amélioration, certes, mais des enjeux toujours importants sur un continent où l'urbanisation se fait à un rythme effréné. La ville d'Abidjan a, par exemple, vu sa population tripler en 20 ans et devrait atteindre les 10 millions d'habitants d'ici 2040. Malgré les travaux d'envergure, les infrastructures d'assainissement et d'eau potable ne suivent pas. Encore 60% de la population n'est pas raccordée au tout-à-l'égout, selon l'Office national de l'assainissement et du drainage (Onad). La capitale ivoirienne n'est pas une exception, les villes moyennes dont le nombre a considérablement augmenté doivent aussi revoir l'échelle de leurs réseaux d'assainissement. Quelles sont les infrastructures à mettre en place pour suivre le rythme de l'urbanisation ? Comment assurer la maintenance des canalisations déjà existantes et former des techniciens compétents ? Cette émission est une rediffusion du 22 avril 2024Avec :• Thomas Le Jeune, responsable de projets « services essentiels locaux » au GRET, ONG internationale de développement social et solidaire• Dr André Kouamé N'Guessan, ingénieur hydraulique. Expert sur les questions de l'assainissement en Côte d'Ivoire. Coordinateur du projet de développement durable et inclusif des villes secondaires à la Banque mondiale.En fin d'émission, Le monde des enfants de Charlie Dupiot.Aujourd'hui, ils sont 9 à nous parler de cuisine. Ils s'appellent Ania, Nazim, Ademe, Ezekiel, Elikia, Sami, Estrela, Inès et Omi. Ils ont 10 ans et sont en CM2 au sein de l'École primaire Edgar Quinet à Aubervilliers, en région parisienne.Merci à Ludovic Gallampoix d'avoir ouvert la porte de sa classe à Charlie Dupiot. pour cet épisode du « Monde des enfants » un épisode à retrouver, comme les autres, en podcast sur l'appli RFI Pure radio. Programmation musicale :► Good problem - Clay and Friends feat. Pierre Kwenders ► Wassulu Don - Oumou Sangaré.
Software obsolescence, spare parts prices, compulsive purchases, lack of information or even lack of maintenance...While 85% of French people plan to repair their broken products, only 30% actually do so: a gap justified by a repair that is sometimes more expensive than buying a new product! This perceived or real cost is an obvious obstacle to repair, even though it makes it possible to extend the life of products, limit the exploitation of new resources and therefore contribute to preserving the planet.To reverse this trend and support the evolution of French consumers' consumption habits, ADEME, the Agency for Ecological Transition, has set up several levers of action that aim to improve the life cycle of products, particularly electrical and electronic products, by making repair more accessible to all.In this episode of On The Way, Raphaël Guastavi, Deputy Director of Circular Economy at ADEME, explains how ADEME has emphasized the need to produce and consume differently, by prioritizing sobriety and the preservation of resources.First of all, he shares with us his career, marked from the beginning by a sensitivity for the environment and ecology. And how, from a specialization in the study of household waste and its treatment within local authorities, it is now working on a national scale to reduce the environmental impact of households and businesses.Between Repair funds, Reuse funds, repair bonuses and QualiRépar approved repairers; Raphaël explains how ADEME contributes to supporting the French in reducing their environmental impacts through the circular economy by promoting reuse and repair.An inspiring podcast for those who aspire to a more responsible and sustainable consumption, available on all your favorite listening platforms!And you can also find all the other "On The Way" episodes!Enjoy!Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Obsolescence logicielle, prix des pièces détachées, achats compulsifs, manque d'informations ou encore manque d'entretien...Si 85% des Français envisagent la réparation de leurs produits en panne, seulement 30% le font vraiment : un écart justifié par une réparation parfois plus coûteuse que l'achat d'un produit neuf ! Ce coût perçu ou réel est un frein évident à la réparation, alors que cette dernière permet d'allonger la durée de vie des produits, de limiter l'exploitation de nouvelles ressources et donc de contribuer à préserver la planète.Pour inverser cette tendance et accompagner l'évolution des habitudes de consommation des Français, l'ADEME, l'Agence de la Transition Écologique, a pour mission de mettre en place plusieurs leviers d'action qui tendent à améliorer le cycle de vie des produits notamment électriques et électroniques en rendant la réparation plus accessible à tous.Dans cet épisode d'On The Way, Raphaël Guastavi, Directeur Adjoint Économie Circulaire à l'ADEME nous explique comment l'ADEME a mis l'accent sur la nécessité de produire et de consommer différemment, en privilégiant la sobriété et la préservation des ressources.Il nous partage tout d'abord son parcours, empreint dès le début d'une sensibilité pour l'environnement et l'écologie. Puis comment, d'une spécialisation sur l'étude des déchets des ménages et leur traitement au sein des collectivités locales, il œuvre aujourd'hui à l'échelle nationale, pour diminuer l'impact environnemental des ménages et des entreprises.Entre fonds Réparation, fonds Réemploi, bonus réparation et réparateurs agréés QualiRépar ; Raphaël nous explique comment l'ADEME contribue à accompagner les Français dans la réduction de leurs impacts environnementaux grâce à l'économie circulaire en favorisant le réemploi et la réparation.Un podcast inspirant pour celles et ceux qui aspirent à une consommation plus responsable et plus durable, disponible sur toutes vos plateformes d'écoutes préférées !Et retrouvez-y également tous les autres épisodes “On The Way” !Bonne écoute ! Et pour aller plus loin, vous trouverez ci-dessous les références des études et articles cités par Raphaël :Vous vous posez des questions avant un achat ? Trouvez toutes les réponses sur le site Épargnons nos Ressources !Dans un contexte où des évolutions dans nos modes de vie, nos modes de consommation et de production s'imposent, l'ADEME a lancé un nouveau baromètre sur les questions de sobriétés et modes de vie pour mieux appréhender les évolutions des pratiques et conditions de mise en œuvre de démarches collectives et individuelles de sobriété et les incidences positives et négatives sur les différents publics. La consommation de biens «durables» ou «semi-durables» occupent une place de plus en plus importante dans la répartition des dépenses des ménages, notamment dans le domaine du logement et de ses équipements (meubles et électroménagers), de la communication (technologies de l'information et de la communication) et des loisirs (par exemple, les équipements sportifs). Cette étude est la suite d'une première étude de l'ADEME visant à poursuivre l'évaluation environnementale de produits de consommation.Découvrez les impacts économiques et environnementaux associés à l'allongement de la durée d'usage d'équipements électriques et électroniques, à l'échelle d'un foyer français dans cette nouvelle étude. Cette étude vise à connaître les perceptions et les pratiques des Français en 2019 en matière de réparation et de caractériser leurs évolutions par rapport aux résultats de la précédente étude en 2014, Outil de lutte contre l'obsolescence – programmée ou non - pour éviter la mise au rebut trop précoce des produits et préserver les ressources naturelles nécessaires à leur production, découvrez l'indice de réparabilité.
De la boue, des eaux usées à l'air libre, des tuyaux qui débordent et inondent les habitations rendent le quotidien pénible. Sur le continent africain, plus de la moitié de la population n'a pas accès à un système d'assainissement sûr, selon un rapport de l'UNICEF. Une amélioration, certes, mais des enjeux toujours importants sur un continent où l'urbanisation se fait à un rythme effréné. La ville d'Abidjan a, par exemple, vu sa population tripler en 20 ans et devrait atteindre les 10 millions d'habitants d'ici 2040. Malgré les travaux d'envergure, les infrastructures d'assainissement et d'eau potable ne suivent pas. Encore 60% de la population n'est pas raccordée au tout-à-l'égout, selon l'Office national de l'assainissement et du drainage (ONAD). La capitale ivoirienne n'est pas une exception, les villes moyennes dont le nombre a considérablement augmenté doivent aussi revoir l'échelle de leurs réseaux d'assainissement. Quelles sont les infrastructures à mettre en place pour suivre le rythme de l'urbanisation ? Comment assurer la maintenance des canalisations déjà existantes et former des techniciens compétents ? Avec :• Thomas Le Jeune, responsable de projets « services essentiels locaux » au GRET, ONG internationale de développement social et solidaire• Dr André Kouamé N'Guessan, ingénieur hydraulique. Expert sur les questions de l'assainissement en Côte d'Ivoire. Coordinateur du projet de développement durable et inclusif des villes secondaires à la Banque mondiale.En fin d'émission, Le monde des enfants de Charlie Dupiot.Aujourd'hui, ils sont 9 à nous parler de cuisine. Ils s'appellent Ania, Nazim, Ademe, Ezekiel, Elikia, Sami, Estrela, Inès et Omi. Ils ont 10 ans et sont en CM2 au sein de l'École primaire Edgar Quinet à Aubervilliers, en région parisienne.Merci à Ludovic Gallampoix d'avoir ouvert la porte de sa classe à Charlie Dupiot. pour cet épisode du « Monde des enfants » un épisode à retrouver, comme les autres, en podcast sur l'appli RFI Pure radio. Programmation musicale :► Good problem - Clay and Friends feat. Pierre Kwenders ► Wassulu Don - Oumou Sangaré.
De la boue, des eaux usées à l'air libre, des tuyaux qui débordent et inondent les habitations rendent le quotidien pénible. Sur le continent africain, plus de la moitié de la population n'a pas accès à un système d'assainissement sûr, selon un rapport de l'UNICEF. Une amélioration, certes, mais des enjeux toujours importants sur un continent où l'urbanisation se fait à un rythme effréné. La ville d'Abidjan a, par exemple, vu sa population tripler en 20 ans et devrait atteindre les 10 millions d'habitants d'ici 2040. Malgré les travaux d'envergure, les infrastructures d'assainissement et d'eau potable ne suivent pas. Encore 60% de la population n'est pas raccordée au tout-à-l'égout, selon l'Office national de l'assainissement et du drainage (ONAD). La capitale ivoirienne n'est pas une exception, les villes moyennes dont le nombre a considérablement augmenté doivent aussi revoir l'échelle de leurs réseaux d'assainissement. Quelles sont les infrastructures à mettre en place pour suivre le rythme de l'urbanisation ? Comment assurer la maintenance des canalisations déjà existantes et former des techniciens compétents ? Avec :• Thomas Le Jeune, responsable de projets « services essentiels locaux » au GRET, ONG internationale de développement social et solidaire• Dr André Kouamé N'Guessan, ingénieur hydraulique. Expert sur les questions de l'assainissement en Côte d'Ivoire. Coordinateur du projet de développement durable et inclusif des villes secondaires à la Banque mondiale.En fin d'émission, Le monde des enfants de Charlie Dupiot.Aujourd'hui, ils sont 9 à nous parler de cuisine. Ils s'appellent Ania, Nazim, Ademe, Ezekiel, Elikia, Sami, Estrela, Inès et Omi. Ils ont 10 ans et sont en CM2 au sein de l'École primaire Edgar Quinet à Aubervilliers, en région parisienne.Merci à Ludovic Gallampoix d'avoir ouvert la porte de sa classe à Charlie Dupiot. pour cet épisode du « Monde des enfants » un épisode à retrouver, comme les autres, en podcast sur l'appli RFI Pure radio. Programmation musicale :► Good problem - Clay and Friends feat. Pierre Kwenders ► Wassulu Don - Oumou Sangaré.
Every year, 2.5 billion tonnes are not consumed worldwide according to the WWF, or 40% of global food production… In France, ADEME informs us that 10 million tons of food ends up in the trash and that just in households, 30 kg of food per capita per year is thrown away… An alarming and unbearable scourge that must stop when we know that according to the United Nations, in 2022, 9.2% of the world's population (more than 700 million) was not eating enough… On this subject, you have most certainly heard about the startup Too Good To Go whose mission is to stop food waste worldwide. Méleyne Rabot, General Manager France of Too Good To Go came to the microphone of On The Way to tell us about her very inspiring journey that combines passion for FoodTech, environmental awareness and commitment to save all these consumable foods. Indeed, the Too Good To Go application, co-founded by Lucie Basch in 2016, is positioned as a concrete response to this global food waste issue. With 85 million users in 17 countries, it allows everyone to buy food at a reduced price that would have ended up in the trash. Consumption deadline too close or exceeded, packaging damaged or non-compliant, etc are the reasons why they can no longer be marketed by restaurants, supermarkets and other local merchants. The strength of Too Good To Go is to allow these distributors to offer «surprise» baskets of products at low prices. For the consumer it is economic, fun and responsible.In France, the creation of Too Good To Go is concomitant with the promulgation in 2016 of the Garot law. This law obliges supermarkets and catering companies to better manage their unsold items. It aims to reduce waste by promoting, among other things, food donations, a measure aligned with the mission of Too Good To Go. Today, to accomplish this mission, Too Good To Go takes an increasingly innovative approach. Beyond surprise baskets, the startup also offers its help to distributors to better manage their stocks and unsold. She works on changes in consumer behavior through educational programs such as "My AntiGAspi School" or raises awareness through the creation and affixing of the pictogram "observe-feel-taste".You have understood it, it is time to act and it is within everyone's reach! So become a change agent and join Méleyne to reduce food waste. Get inspired by his testimony, download the application, shake up your habits, and be part of the solution!Good listening!
En janvier 2020, environ 800.000 habitants de Paris et de l'Île-de-France utilisaient le chauffage au bois. Environ un tiers d'entre eux le faisaient par agrément, une moitié y voyant plutôt un chauffage d'appoint. En effet, après avoir été interdits en 2013, les feux de cheminée, dans la capitale et la région parisienne, ont de nouveau été autorisés à partir de décembre 2015. Mais il faut pour cela posséder un certain type de cheminée. En effet, on ne peut faire de feu que dans une cheminée à foyer ouvert, qui n'est fermé par aucune vitre et possède un conduit pour évacuer les fumées. À condition de respecter certaines conditions Les Parisiens et les Franciliens doivent toutefois respecter d'autres conditions pour pouvoir allumer un feu dans leur cheminée. S'ils vivent dans un immeuble, ils doivent d'abord vérifier que le règlement de la copropriété leur permet bien d'utiliser leur cheminée. Par ailleurs, il faut faire ramoner la cheminée conformément aux règles édictées par la préfecture ou la mairie concernées. Ensuite, ils ne doivent faire dans leur cheminée que des feux d'agrément, qui peuvent faire office de chauffage d'appoint. S'ils veulent faire de ces feux de cheminée un mode de chauffage principal, ils doivent alors la doter d'un insert, qui la transforme en foyer fermé. Ces cheminées en foyer fermé doivent également respecter des normes précises en matière de pollution. En effet, les feux de cheminée entraînent l'émission d'importantes quantités de particules fines dans l'atmosphère. C'est d'ailleurs l'une des raisons principales ayant motivé leur interdiction en 2013. Aussi ces cheminées munies d'inserts doivent-elles répondre au label Flamme verte, élaboré en collaboration avec l'Agence de l'environnement et de la maîtrise de l'énergie (ADEME). Cette certification atteste que la cheminée utilisée a un bon rendement énergétique et que ses émissions polluantes sont limitées. Elles le sont d'ailleurs d'autant plus que ce label doit être accompagné de l'attribution du niveau 5 étoiles, sur un total de 7 que compte ce classement. Ces dispositions peuvent être légèrement modifiées, selon qu'il s'agit de Paris même ou de certaines communes de l'Île-de-France. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En janvier 2020, environ 800.000 habitants de Paris et de l'Île-de-France utilisaient le chauffage au bois. Environ un tiers d'entre eux le faisaient par agrément, une moitié y voyant plutôt un chauffage d'appoint.En effet, après avoir été interdits en 2013, les feux de cheminée, dans la capitale et la région parisienne, ont de nouveau été autorisés à partir de décembre 2015.Mais il faut pour cela posséder un certain type de cheminée. En effet, on ne peut faire de feu que dans une cheminée à foyer ouvert, qui n'est fermé par aucune vitre et possède un conduit pour évacuer les fumées.À condition de respecter certaines conditionsLes Parisiens et les Franciliens doivent toutefois respecter d'autres conditions pour pouvoir allumer un feu dans leur cheminée. S'ils vivent dans un immeuble, ils doivent d'abord vérifier que le règlement de la copropriété leur permet bien d'utiliser leur cheminée.Par ailleurs, il faut faire ramoner la cheminée conformément aux règles édictées par la préfecture ou la mairie concernées.Ensuite, ils ne doivent faire dans leur cheminée que des feux d'agrément, qui peuvent faire office de chauffage d'appoint. S'ils veulent faire de ces feux de cheminée un mode de chauffage principal, ils doivent alors la doter d'un insert, qui la transforme en foyer fermé.Ces cheminées en foyer fermé doivent également respecter des normes précises en matière de pollution. En effet, les feux de cheminée entraînent l'émission d'importantes quantités de particules fines dans l'atmosphère. C'est d'ailleurs l'une des raisons principales ayant motivé leur interdiction en 2013.Aussi ces cheminées munies d'inserts doivent-elles répondre au label Flamme verte, élaboré en collaboration avec l'Agence de l'environnement et de la maîtrise de l'énergie (ADEME).Cette certification atteste que la cheminée utilisée a un bon rendement énergétique et que ses émissions polluantes sont limitées. Elles le sont d'ailleurs d'autant plus que ce label doit être accompagné de l'attribution du niveau 5 étoiles, sur un total de 7 que compte ce classement.Ces dispositions peuvent être légèrement modifiées, selon qu'il s'agit de Paris même ou de certaines communes de l'Île-de-France. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Ce mardi 28 novembre, les enjeux des réformes de l'État sur l'économie, qui montre des signaux clairs de ralentissement, ainsi que la polémique autour de la campagne de l'Ademe ont été abordés par Christian Saint-Étienne, professeur au CNAM, Mathieu Plane, directeur adjoint du département analyse et prévision de l'OFCE, et Rafik Smati, chef d'entreprise, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Two weeks out from Africa: Infrastructure & Energy Finance 2023, Max discusses a few highlights to expect from the event! Plus the top stories of the week across project and infrastructure finance: - ADB, FMO, JICA to finance 312MW Bukhara solar, battery plant - ADEME closes first investment in BW Ideol Projects - ADNOC takes FID on Hail and Ghasha offshore project - BCI receives approvals for A$150m debt funding - AEW Europe grows existing private debt platform - Ahmedabad to award its first road PPP - Bangladesh signs Japanese loan for Matarbari coal-fired project - Alexandroupolis LNG terminal wins €106m EC grant - Al-Madina bus rapid transit PPP bidders qualified - Anaergia funds Rhode Island Bioenergy Facility