Brazilian politician and pentecostal leader
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Proposta de Marcelo Crivella determina que procuradores e promotores também busquemprovas de inocência de réus.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Cinco Minutos desta terça-feira, 12, os aspectos políticos que marcam a crise de dividendos na Petrobras e a queda de braço entre os ministros da Fazenda, Fernando Hadadd, e da Casa Civil, Rui Costa. Ainda neste episódio: Marcelo Crivella articula PEC da Imunidade para igrejas junto ao governo e, sob o Comando do PL, Comissão de Segurança e CCJ inauguram trabalhos priorizando matérias da oposição.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (28/02/2024): Pesquisa inédita com uma radiografia das forças de segurança pública no Brasil mostra que os efetivos policiais encolheram nos Estados entre 2013 e 2023. Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, há uma década havia 30 mil PMs a mais no País. No período, o número de policiais militares no País diminuiu 6,8% – em São Paulo, a queda foi de 8,9%. Apenas 69,3% das vagas existentes para PMs nos Estados estão preenchidas. A redução de efetivo também foi observada nas Polícias Civis, onde 36,5% dos 151 mil postos se encontram vagos. A queda do contingente de policiais está relacionada a pedidos de baixa, aposentadorias, falta de concursos e a um modelo de segurança pública que, segundo os pesquisadores, dificulta a reposição de quadros por causa de seus custos fiscais e previdenciários. E mais: Política: Projeto que amplia isenção para igrejas avança na Câmara Metrópole: Amazônia bate recorde de focos de incêndio para o mês de fevereiro Economia: Mesmo com El Niño, comida terá menor impacto em preço Internacional: Vizinhos da Rússia recorrem a antigas táticas de guerra para blindar fronteira Esportes: Com Ramadã, etapas iniciais da F-1 serão aos sábados See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula começou o ano mostrando que vai apostar alto nas eleições municipais. O Cinco Minutos desta quinta-feira, 8, mostra quais as prioridades do presidente e como tem sido a estratégia do petista para neutralizar as bases de Jair Bolsonaro. Ainda neste episódio: no Rio de Janeiro, Lula faz comparação entre Eduardo Paes e Marcelo Crivella e o azedume de Arthur Lira intensifica com possível saída do PDT de blocão da Câmara.
Crente e pavio curto? Quer saber o que disseram nossos debatedores?! Clica e ouça este Debate 93!!!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (20/09/2023): Medida provisória a ser editada nas próximas semanas colocará em prática o novo Rota 2030, programa federal de incentivo ao uso de tecnologias menos poluentes e mais sustentáveis para todos os tipos de veículos – automóveis, motos, caminhões, ônibus, bicicletas e os eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e aterrissagem vertical). O projeto de Orçamento de 2024 prevê R$ 2,8 bilhões para os benefícios fiscais do programa, que terá como base a “tributação verde”, com alíquotas de acordo com critérios como “pegada de carbono”. Em contrapartida, empresas terão de destinar de 2% a 5% da receita operacional para pesquisas E mais: Política: Mais dependente do Congresso, Lula tem baixa taxa de aprovação de MPs Metrópole: Mancha de poluição do Tietê dobra de tamanho em 2 anos Internacional: Biden cobra de líderes posição sobre Ucrânia; Lula prioriza outros temas Caderno 2: ‘Elis & Tom' recupera, 50 anos depois, encontro tenso e mágico entre os artistasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
TERESINA FM 91,9
Numa das regiões mais quentes do Rio de Janeiro, os moradores têm aproveitado os fins de semana no Parque construído para abrigar as provas de Canoagem Slalom dos Jogos Olímpicos Rio-2016, onde foi construído um lago artificial. O complexo erguido em Deodoro, na zona norte da cidade, para as competições de esportes radicais, foi transformado em área de lazer com piscina para a população. Durante a semana, serve como o único local de treinamento no país para a Seleção Brasileira de canoagem. Maria Paula Carvalho, da RFI Porém, um relatório da Comissão de Esportes da Câmara de Vereadores do Rio, apresentado em julho de 2021, mostrava que o Parque Radical de Deodoro estava se degradando. A pista para a prática de BMX ficou em situação precária e faltavam funcionários para a manutenção. Eram os próprios ciclistas frequentadores do local que faziam mutirão para capinar a área. A euforia dos cariocas para sediar os Jogos Rio-2016 se baseava nas promessas de que eles trariam obras urbanísticas importantes de mobilidade urbana, conservação ambiental, segurança pública e melhoria dos espaços públicos para lazer e prática de esportes. Mas sete anos depois, alguns projetos do legado olímpico nunca saíram do papel. A desmontagem da Arena do Futuro e do Centro Aquático, que deveria ter ocorrido a partir de 2017, não foi feita, admite a prefeitura do Rio de Janeiro. A atual gestão informou à RFI Brasil que finalmente começou a desmontar esses espaços, conforme previsto no plano de legado da olimpíada. O material da Arena do Futuro está dando origem a quatro escolas, também na zona Oeste, a mais carente da cidade, enquanto os equipamentos do Complexo Aquático têm servido para erguer arquibancadas de clubes de futebol, além de outras utilizações. "O legado esportivo foi o menos impactante. O legado para a cidade foi maravilhoso. Eu acho que a gente tirou do papel projetos de 30 anos. A melhoria dos trens, BRTS, as vias públicas foram melhoradas, aeroporto, então a infraestrutura realmente melhorou muito", avalia o sub-secretário da Casa Civil do Estado do rio durante os Jogos, José Cândido Muricy. “O legado esportivo eu acho que a gente poderia ter aproveitado melhor, e aí entram aqueles famosos elefantes brancos que a gente viu acontecer. Temos dificuldade de operar alguns equipamentos ainda", admite. “Eu acho que os governantes poderiam refletir mais sobre o legado e continuarem a trabalhar juntos. Fica um compromisso mais de longo prazo para que as coisas que foram entregues tenham o melhor uso possível e se transformem, de alguma forma, em um bem perene para a sociedade como um todo”, conclui. Depois de uma Copa do Mundo, em 2014, que resultou em vários estádios sem utilização no Brasil, a população temia pelo aproveitamento do legado dos Jogos Olímpicos Rio-2016. "Existe muita crítica em relação a algumas promessas que não foram cumpridas”, analisa Ronaldo Helal, sociólogo e professor da UERJ. “Eu acho que a olimpíada em si, toda a expectativa antes, quando o Brasil conquistou o direito de sediar, foi tudo muito bacana. Agora, o que deixou depois é que não foi legal. O Parque Olímpico, essas coisas ficaram subutilizadas, ou não utilizadas”, lamenta o coordenador do laboratório de estudos em Mídia e Esporte. “Sempre tem críticas de obras superfaturadas, de que esse dinheiro poderia ter sido gasto para a educação e a saúde, isso sempre teve, teve na Copa do Mundo e nos JO”, completa. Uma nova linha de metrô, a reurbanização da zona portuária, entre outras melhorias, estão na lista dos principais legados dos Jogos Olímpicos Rio-2016. O evento trouxe revitalizações importantes para a cidade que vinham sendo adiadas há décadas. "Em termos de legado, a gente conseguiu realizar a maior obra de infraestrutura urbana da América Latina [na época] que foi a linha 4 do metrô. Não há dúvida de que a linha que liga a zona Sul à zona Oeste do Rio de Janeiro não teria acontecido se não fossem as olimpíadas", analisa Leonardo Espíndola, que representava o Estado do Rio no Comitê Organizador dos Jogos. "Foi a maior linha metroviária e expansão metroviária que o Rio teve notícia, são 16 quilômetros, esse metrô hoje funciona perfeitamente pegando o morador da Barra da Tijuca e da favela da Rocinha, uma das maiores da América Latina”, destaca. A Estação Gávea, contudo, uma espécie de apêndice do novo trajeto, nunca foi acabada. A construção do Boulevard Olímpico, espaço de ligação entre a Zona Portuária e o Centro da cidade, deu novos ares a uma região antes degradada, com a demolição do viaduto da Perimetral. Durante a Rio 2016, esse foi um ponto de encontro para torcedores e turistas. A região antes marcada pelo abandono, hoje faz parte do roteiro turístico e virou área de lazer da população, que além da bela vista da Baía de Guanabara têm a disposição museus, espaços para eventos, um aquário e uma roda gigante. "O centro está preparado para crescer e receber novos investimentos", diz Leonardo Espíndola. Porém, ele admite que a transição de poder no Rio de Janeiro não efetivou a realização completa do legado. "Infelizmente, depois de 2016 houve uma eleição para a prefeitura do Rio de Janeiro e o prefeito Marcelo Crivella não olhou com prioridade o legado olímpico. O Eduardo Paes volta a ser prefeito, agora em 202,1 e retoma esse legado olímpico. Essas escolas estão sendo instaladas hoje em Bangu. O parque aquático foi desmontado, o centro olímpico de tênis está sendo cedido à iniciativa privada”, destaca. Após o projeto de revitalização do Porto ter ficado parado durante a gestão anterior (2017-2020), em 2021, as obras foram retomadas e somente uma incorporadora investiu R$ 2 bilhões para lançar 3.167 apartamentos na região, dos quais 2.800 já foram vendidos. A empresa calcula que 14 mil pessoas passarão a morar nesses empreendimentos. Os ônibus articulados foram o transporte mais utilizado durante a Rio 2016 e a maior aposta de mobilidade da Prefeitura do Rio. O serviço funcionou bem durante as competições e nos primeiros anos após os Jogos. Os corredores expressos faziam o transporte do público para as arenas e foi motivo de elogio. O modal, no entanto, vem se degradando ao longo dos anos. A falta de agilidade para manter e tocar o projeto do legado olímpico é apontado como uma espécie de "calcanhar de Aquiles" da organização Rio-2016. "Agora que estamos começando a desmontar o que estava combinado no parque olímpico, eu acho que isso foi o calo da olimpíada, avalia Luiz Augusto Brum, gerente-geral do Maracanã. "E serve de conselho para Paris: planejar o pós-evento e executar", diz. “Eu daria uma nota 9. Foram Jogos sensacionais apesar de inúmeras dificuldades, mas eu tiro esse um pontinho porque eu acho que, no pós-jogos, a gente perdeu uma oportunidade, a gente deixou de fazer muita coisa que faz parte do legado e daria uma sequência interessante para o país e para a cidade”, completa o executivo. Para Mário Andrada, houve um "problema no final dos Jogos de comunicação do legado, que não foi bem feita. As pessoas esperavam que os Jogos acabassem num domingo e na segunda-feira o legado estivesse disponível para a cidade", explica. "O parque Olímpico da Barra está bastante integrado no dia a dia da cidade, já tivemos vários eventos ali, o Rock in Rio usou uma parte do espaço", cita como um caso de sucesso. "As instalações do basquete estão sendo usadas. O legado está se materializando. O legado importante do Rio, que era o legado de transportes, com o BRT, foi bastante desprezado pela administração seguinte que assumiu a cidade e agora está sendo recuperado. O metrô vai até a Barra, o legado está aí e pouco a pouco está sendo usado como previsto. O único problema é que a incorporação dele na rotina da cidade foi muito lenta", conclui Andrada. Para o professor Orlando Santos, não é só um problema de ritmo, mas de prioridades. Em entrevista à RFI, ele critica o caso de famílias que foram removidas de suas casas, localizadas no circuito olímpico. “Pessoas que foram removidas para a periferia da cidade do Rio de Janeiro, distantes 30 ou 40 quilômetros de seu local de moradia, num processo de gentrificação e embranquecimento de algumas áreas, na Barra da tijuca, um lugar já elitizado, e no centro do Rio”, destaca."Foi um projeto que seguiu a dinâmica de segregação que marca o desenvolvimento do Rio de Janeiro e que não contribuiu para um projeto de cidade mais justa", conclui. Para o acadêmico, “as olimpíadas também geraram a aprofundaram o sentimento de frustração. Essa promessa de uma cidade mais justa, melhor e mais humana não se realizou”, completa. “E não à toa, é no Rio que nasce a maior força do movimento de extrema direita que leva [o presidente] Jair Bolsonaro ao poder, pois Bolsonaro é do Rio de Janeiro”, finaliza.
A Justiça Eleitoral determinou a cassação de mandato do deputado federal Marcelo Crivella (foto) e o tornou inelegível por oito anos, a contar das eleições municipais de 2020. Ele é acusado de falsidade ideológica eleitoral e abuso de poder de autoridade no caso do QG da Propina na prefeitura do Rio de Janeiro. O parlamentar também foi condenado a pagar uma multa de R$ 433 mil. A decisão é da juíza Márcia Capanema, da 23ª Zona Eleitoral. Crivella foi preso em dezembro de 2020, na reta final de seu mandato como prefeito, acusado de chefiar uma organização criminosa que tinha o empresário Rafael Alves — que seria seu “homem de confiança” — como principal negociador de contratos públicos. De acordo com o Ministério Público, mesmo sem cargo na gestão municipal, Rafael Alves tinha uma sala na sede da Riotur e fazia negociações no local. O MP afirma que a repartição pública foi transformada em um QG da Propina pelo grupo, que teria arrecadado mais de R$ 50 milhões. A investigação aponta que a organização criminosa começou a se movimentar antes mesmo da eleição de 2016 à prefeitura do Rio, quando Crivella foi eleito. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (29/05/2023): Levantamento do Estadão aponta que 12 Estados e o Distrito Federal encaminharam ou já aprovaram projetos para conceder reajuste linear de salário para o funcionalismo. De forma geral, o aumento tem acompanhado a inflação. Desde o fim de 2022, as contas públicas estaduais têm sido pressionadas por uma combinação desfavorável. A arrecadação está em queda, especialmente pela mudança na tributação do ICMS sobre combustíveis, telecomunicações e energia. No acumulado de 12 meses até março, o recuo é de 4,1%. Em 2023, há um fator adicional de pressão, o piso do magistério. O reajuste foi definido pelo governo federal em janeiro, mas impacta em grande medida os cofres estaduais E mais: Política: Tarcísio repassa R$ 109 mi sem que prefeituras digam como usarão verba Internacional: Erdogan é reeleito e inicia sua 3ª década no poder na Turquia Metrópole: Evento com mais segurança e público cauteloso marcam a Virada Cultural See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mercado Financeiro prevê inflação acima de 6% em 2023; governo Lula se torna minoria na Câmara; em entrevista exclusiva para o Jornal Seara, Marcelo Crivella fala sobre sua cassação e inelegibilidade; passageiro é preso no Ceará com 10kg de "supermaconha" em ônibus vindo de Belém; acidente com vítima fatal em Ipueiras (CE).
Mercado Financeiro prevê inflação acima de 6% em 2023; governo Lula se torna minoria na Câmara; em entrevista exclusiva para o Jornal Seara, Marcelo Crivella fala sobre sua cassação e inelegibilidade; passageiro é preso no Ceará com 10kg de "supermaconha" em ônibus vindo de Belém; acidente com vítima fatal em Ipueiras (CE).
Marcelo Crivella é escritor, ex-prefeito do Rio de Janeiro e candidato ao Senado pelo RJ.
Marcelo Crivella é escritor, ex-prefeito do Rio de Janeiro e candidato ao Senado pelo RJ.
Nas redes sociais, a militância bolsonarista resolveu partir para o ataque ao juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal em Brasília, que determinou a prisão de Milton Ribeiro. Alegam que o magistrado foi quem obrigou Jair Bolsonaro a usar máscara em espaços públicos e estabelecimentos comerciais do Distrito Federal no auge da pandemia. É a mesma tática dos petistas que alegam perseguição judicial contra Lula. Outras decisões de Borelli enfraquecem a tese bolsopetista. Ele já determinou, por exemplo, que o deputado petista João Paulo Cunha (PT/SP) ressarcisse os cofres públicos em R$ 11 milhões em um caso ligado ao mensalão. Também mandou o ex-deputado temerista Rocha Loures, conhecido pela 'corridinha da mala', devolvesse salários recebidos indevidamente e bloqueou mais de R$ 3,5 milhões em bens de Marcelo Crivella, no âmbito de uma investigação sobre sua gestão como ministro da Pesca. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ouça as principais notícias desta quarta-feira (23/12/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No Papo Antagonista desta terça-feira, Felipe Moura Brasil e Diogo Mainardi comentaram os desdobramentos da prisão do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella. O programa ainda mostrou que Jair Bolsonaro concordou com a decisão de Kassio Marques que restringiu o alcance da Lei da Ficha Limpa.
Ouça as principais notícias desta segunda-feira (30/11/20) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quarta-feira (25), a Prefeitura do Rio anunciou que pretende abrir 415 novos leitos para enfrentamento da Covid-19. Durante pronunciamento, Marcelo Crivella disse não haver necessidade de ‘lockdown' na cidade e atribuiu o aumento do número de casos de coronavírus às aglomerações por causa do processo eleitoral. Confira o comentário de Carlos Andreazza.
Ouça os destaques do caderno Política desta segunda-feira (09/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Marcelo Crivella é condenado a pagar multa de R$ 20 mil por propaganda eleitoral antecipada. O episódio aconteceu em setembro deste ano, no Palácio da Cidade, durante uma coletiva de imprensa.
Ouça os destaques do caderno Política desta quarta-feira (14/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Advocacia-Geral da União deu parecer favorável para a cessão definitiva dos royalties do petróleo para aumentar a arrecadação da Prefeitura do Rio de Janeiro. A informação foi dada pelo prefeito Marcelo Crivella depois de uma reunião com o ministro do STF Gilmar Mendes.
O Tribunal Superior Eleitoral suspendeu os efeitos da condenação que tornou o prefeito Marcelo Crivella inelegível até 2026. Na coluna, Carlos Andreazza também relembra um caso semelhante ocorrido com Eduardo Paes em 2018.
A Câmara de Vereadores do Rio instalou, nesta quarta-feira (30), duas comissões parlamentares de inquérito para investigar Marcelo Crivella. Nesta quarta-feira (30), foram escolhidos os relatores das comissões, que também são apoiadores do prefeito do Rio.
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Nesta segunda-feira (29), o Tribunal Regional Eleitoral arquivou um pedido de suspeição contra um dos desembargadores que votaram pela perda de direitos políticos de Marcelo Crivella até 2026.
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Em dia movimentado na política fluminense, a Assembleia Legislativa do Rio decide pela continuidade do processo de impeachment contra Wilson Witzel. Já a Câmara de Vereadores analisa o sexto pedido de afastamento do prefeito Marcelo Crivella.
A bancada do PSOL na Câmara Municipal apresentou um novo pedido de impeachment contra o prefeito do Rio, Marcelo Crivella. Confira o comentário de Carlos Andreazza.
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A casa de Marcelo Crivella foi alvo de mandado de busca e apreensão de agentes do Ministério Público e da Polícia Civil em uma ação que investiga um suposto esquema de corrupção na administração municipal. No local, o celular do prefeito do Rio foi apreendido.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta sexta-feira (04/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta terça-feira (01/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques desta segunda-feira (17/08/20) no caderno Metrópole do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta sexta-feira (31/07/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Chuvas intensas atingiram o Rio de Janeiro na noite de segunda-feira (8) e avançaram pela madrugada desta terça-feira (9). A tempestade deixou um saldo de ao menos oito mortos e mais de 1.200 desalojados. A capital fluminense teve dezenas de pontos de alagamento, quedas de árvores e trânsito paralisado. O prefeito Marcelo Crivella disse que o volume de chuva foi atípico. Entenda neste “Durma com essa” o que pode ser feito para que esse tipo de tragédia não se repita tanto no Brasil.