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(Tuvimos problemas con el audio pero no quisimos dejarlos sin el episodio. Una disculpa por las molestías que esto pudiera ocasionar)Kyle Schwarber se une al club exclusivo de los 4 HR en un juego, ¿estamos ante su último año como un Philly? En la loma, los reflectores son para dos novatos: Jonah Tong, Payton Tolle, quienes ilusionan a sus equipos. Aroldis Chapman sigue desafiando el tiempo con números irreales a los 37 años, Juan Soto con un mes histórico ¡Y MÁS!Con Rafa Sánchez de "La Nación".¡Síguenos en redes sociales! https://www.instagram.com/pelotaenorbita https://x.com/Pelotaenorbita https://www.facebook.com/pelotaenorbita https://www.tiktok.com/@pelotaenorbita
A través del Pastor: Jose HuancaFecha: 14 de Agosto del 2025Desde la Iglesia : Tabernáculo de SalvaciónLugar: Desde Cochabamba- Bolivia hasta el lugar donde usted está.Comunícate y conéctate con nosotros a través de Facebook y la página webBolivia pequeña entre las naciones de ti saldrá la "Luz a las Naciones"facebook.com/tabernaculodesalvacionfacebook.com/escueladecristoenboliviaApp de Radio: Red Pentecostés Online:Para Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.fexred.redpentecostesPara ios (iphone): https://apps.apple.com/es/app/id6473747619www.edcnaciones.org
Para sorpresa de nadie el Tribunal Penal de Hacienda del Segundo Circuito Judicial de San José absolvió al exmagistrado de la Sala Tercera Celso Gamboa Sánchez, al exalcalde capitalino Johnny Araya Monge y a la exfiscala general subrogante Berenice Smith Bonilla, quienes enfrentaban un proceso penal por presunto delito de tráfico de influencias. Mieeeentras tanto, vía La Nación nos enteramos de que José Miguel Jiménez Araya, el alcalde de Río Cuarto, juega en su propia liga de cinismo. Recién este lunes, cuando dio su adhesión al oficialismo dijo que el movimiento chavista representaba un “impulso transformador y próspero”. ¿Cómo los describía hace 6 meses? Pues como “un aparato político sin escrúpulos”. ¡Cambia todo cambia!
Hablamos en Bogotá con la columnista Tatiana Dangond; en Washington D.C. con el ex embajador mexicano Arturo Sarukhán, y en Buenos Aires con el periodista de "La Nación" Matías Avramow
La Constitución de Santa Fe no prevé un reemplazo claro en caso de que la vicegobernadora deba dejar su cargo por ser electa legisladora nacional. Un experto analiza el escenario y las implicancias.
Programa conducido por Darío Lavia y Chucho Fernández.Ilustraciones: Thomas Eakins, Gertrude Martin Hodges, William Blake, V. Kryuchkov, Frederick Leighton, Mårten Eskil Winge, Irving Amen, Leonid Afremov, Gustave Doré, Henry Fuseli, Magnuss Zeller.Acto I: "Alguien sueña" de Jorge Luis Borges por Natán Solans 0:01:49Bitácora 1: Etimología de la pesadilla por Jorge Luis Borges 0:07:08Acto II: "Pesadillas de Freddy: Sueños post-freudianos" de Linda Badley por Querelle Delage 0:09:10Bitácora 2: El número de teléfono de Freddy, testimonio de Rafael Martori 0:18:29Acto III: "Atrapados en una pesadilla" de Jeffrey Cooper por Chucho Fernández 0:20:51Inspiración para "A Nightmare on Elm Street" de Wes Craven por Darío Lavia 0:23:28La risa, remedio infalible por Chucho Fernández 0:25:33Acto IV: "Vida y muerte de Freddy Krueger" de Jeffrey Cooper por Chucho Fernández 0:27:11Fuentes de los textos: Jorge Luis Borges, "Alguien sueña" en "La Nación" de Buenos Aires (16/12/1984)Linda Badley, "Film, Horror and the Body Fantastic" (Greenwood Press, 1995)Quentin Falk, testimonio de Wes Craven de "Cinema's Strangest Moments: Extraordinary but true tales from the history of film", (Robson Books, 2003)Jeffrey Cooper, "The Nightmares on Elm Street, Parts 1, 2 & 3", (St. Martin Press, 1987)Tributo Narciso Ibáñez Mentahttps://www.instagram.com/narciso_ibanez_menta/Querelle Delagehttps://www.instagram.com/queenquerelle/Imdbhttps://www.imdb.com/title/tt37671775/Web de Cineficciónhttp://www.cinefania.com/cineficcion/Fan Page de Cineficciónhttps://www.facebook.com/revista.cineficcion/
Após sucessivos recordes de apreensões de drogas nos últimos anos, a Península Ibérica se consolida como uma das portas de entrada de entorpecentes na Europa. A rota, que já era conhecida das autoridades pelo tráfico de cannabis do Marrocos, transformou-se em um canal para as importações de cocaína provenientes da América do Sul. Em 2023, foram apreendidas na Espanha 142 toneladas da droga, contra 59 toneladas no ano anterior. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Enquanto os cartéis mexicanos buscam mercado na América do Norte, os que atuam na Tríplice Fronteira, formada por Brasil, Paraguai e Argentina, focam na clientela dos países europeus, explica Olavo Hamilton, pós-doutor em Direito na Universidade de Brasília. "A localização geográfica, principalmente do nordeste do Brasil em relação à Europa, facilita essa nova rota, principalmente de cocaína, para a França, para a Europa Central e para o norte da Europa", diz. "Geralmente essa droga parte por via marítima ou aérea. A entrada na Europa é pela Península Ibérica, onde você tem grandes portos e há uma facilidade linguística e de comunicação entre os traficantes", completa. "Tsunami branco" "Um tsunami branco", compara o ministro do Interior francês Bruno Retailleau, preocupado com "a ameaça existencial" que este tráfico representa para a França. O "Escritório Central de Repressão ao Tráfico de Drogas" francês calcula que 200 mil pessoas atuem no tráfico de drogas no país, onde as apreensões de cocaína atingiram um recorde nos seis primeiros meses do ano: 37,5 toneladas contra 25,8 toneladas, no primeiro semestre de 2024, representando um aumento de 45%. Olavo Hamilton explica porque o combate ao tráfico de cocaína é tão difícil. "Na década de 1980, o tráfico de cocaína era concentrado em poucos cartéis, organizações muito fáceis de identificar. Hoje, você tem uma rede maior de tráfico de drogas e esse poder é muito descentralizado", afirma. "Às vezes, em um estado do Brasil você tem até oito facções atuando todas na distribuição de drogas. É impossível combater o tráfico vindo dessas organizações pulverizadas na América Latina inteira", conclui. Se o número de pontos de venda física de drogas caiu no território francês para 2.729, em comparação com 4.034 no fim de 2020, outras estratégias permitem escoar a mercadoria, incluindo o uso de apartamentos para aluguel de curta temporada e sistemas de cofres escondidos com chaves contendo drogas. A queda de preços, resultado do aumento da produção, e a entrega mais fácil e abrangente por aplicativos também explicam os números recordes. "Antes, o tráfico de drogas era geralmente controlado por poucas famílias. Hoje, temos uma proliferação de locais de venda de drogas", analisa Marie Jauffret-Roustide, socióloga do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica. "Estudos disponíveis mostram que esse aumento do número de traficantes intensificou a violência associada às drogas, visto que há muito mais disputas pela manutenção do mercado", acrescenta. Violência ligada ao tráfico de drogas cresce na França Na França, a violência ligada ao comércio ilegal de entorpecentes tem aumentado em cidades de médio porte. No ano passado, houve 367 homicídios ou tentativas de homicídios relacionados ao narcotráfico, em 173 cidades. A criminalidade levou as autoridades do Gard, no sul do país, a implementarem medidas como toque de recolher em alguns bairros da cidade de Nîmes. Para a pesquisadora Marie Jauffret-Roustide, combater as drogas exige enfrentar a desigualdade social. "Se combatêssemos as desigualdades sociais e de saúde, oferecendo a esses jovens a oportunidade de se integrarem à sociedade e acessarem empregos formais, é claro que eles escolheriam essas profissões em vez de entrarem para o tráfico de drogas", diz. "Há realmente muito trabalho a ser feito sobre a questão das desigualdades sociais em bairros populares", completa. PCC na Europa Entre diversas redes que operam para controlar esse comércio lucrativo, a organização mais conhecida é o PCC brasileiro, o Primeiro Comando da Capital, apontado como responsável pela onda de cocaína que invadiu a Europa nos últimos anos. De uma tonelada de folha de coca, extrai-se aproximadamente um quilo de cocaína pura, que será vendida por US$ 35 mil na Europa, segundo investigação do jornal argentino La Nación. Leia tambémGarimpo e tráfico são foco de viagem de Macron à Guiana Francesa, onde Comando Vermelho e PCC ganham terreno A organização, que conta com mais de 100 mil membros, também estabeleceu ligações com a Ndrangheta calabresa, máfias do Leste Europeu e a máfia nigeriana Black Axe. De acordo com os cálculos do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) ligado ao Ministério Público Federal no Brasil, o tráfico de drogas rende ao PCC quase R$ 4,9 bilhões por ano. O combate ao crime organizado na Tríplice Fronteira enfrenta dificuldades como a falta de recursos e a corrupção de muitos políticos, agentes de alfândega e policiais, além da escassez de efetivo. França intensifica a repressão Na França, uma lei aprovada em junho prevê uma série de medidas repressivas para os envolvidos com o tráfico de drogas. Para incentivar a denúncia de redes criminosas, réus processados por crimes violentos agora podem ter suas penas reduzidas em até dois terços. A proteção de vítimas e testemunhas foi reforçada. Inquilinos envolvidos no tráfico de drogas poderão ser despejados mais facilmente. As autoridades também aumentaram a repressão a conteúdo online relacionado à venda de drogas. Além disso, presídios de segurança reforçada estão sendo construídos para receber traficantes.
Hablamos en Washington D.C. con la corresponsal Dori Toribio; en Ciudad de México con Claudio Ochoa, periodista de "Latinus", y en Buenos Aires con Hugo Alconada Mon, del diario "La Nación"
Hernán Cappiello, periodista de La Nación, abordó en Canal 24 Horas la confirmaron de la sentencia contra Cristina Kirchner, quien inició el cumplimiento de seis años de prisión domiciliaria por corrupción.
Adán Augusto López fue exhibido desde dentro. Los señalamientos en contra de su ex secretario por vínculos con cárteles revivieron, ahora, desde la llamada 4T.
Hoy analizamos la nueva configuración del tablero en Oriente Medio con el debilitamiento del eje iraní. Una transformación que tiene su punto de origen en el 7 de octubre de 2023 con el ataque de Hamás a Israel y todo lo que de él se derivó. Un movimiento telúrico a varias bandas que van dejando una nueva configuración con Israel como superpotencia militar y Trump insistiendo en su forma de lograr la paz. ¿Puede Trump ganar realmente el Premio Nobel de la Paz? La iniciativa propuesta por Benjamín Netanyahu de nominarlo al galardón ha reavivado la gran obsesión del presidente de Estados Unidos influenciado por el logro de su antecesor Obama.Tras bombardear Irán y poner la incertidumbre de un nuevo conflicto a gran escala sobre el mundo, el presidente estadounidense alardeó con el anuncio de un cese al fuego entre Israel y Teherá que puso fin a 12 días de conflicto. La estrategia de paz trumpista está lejos de la convencionalidad histórica relacionada con la negociación, la diplomacia, el impulso al desarme y el activismo político sino más bien con su doctrina: la 'paz a través de la fuerza' y sacar réditos económicos de ello. Nos acompañan esta semana en nuestro estudio: -Eusebio Val, corresponsal de La Vanguardia en París -Luisa Corradini, corresponsal de La Nación -Laurent Perpigná Iban, periodista independiente que regresa de Siria y Líbano -Myriam Benraad, politóloga especialista de Oriente Medio en la escuela de relaciones internacionales y ciencias politicas (ILERI) En Primera Plana también está en las redes sociales. Coordinación editorial: Florencia Valdés y Julia Courtois. Realización: Yann Bordelas y Vanessa Loiseau.
Hoy analizamos la nueva configuración del tablero en Oriente Medio con el debilitamiento del eje iraní. Una transformación que tiene su punto de origen en el 7 de octubre de 2023 con el ataque de Hamás a Israel y todo lo que de él se derivó. Un movimiento telúrico a varias bandas que van dejando una nueva configuración con Israel como superpotencia militar y Trump insistiendo en su forma de lograr la paz. ¿Puede Trump ganar realmente el Premio Nobel de la Paz? La iniciativa propuesta por Benjamín Netanyahu de nominarlo al galardón ha reavivado la gran obsesión del presidente de Estados Unidos influenciado por el logro de su antecesor Obama.Tras bombardear Irán y poner la incertidumbre de un nuevo conflicto a gran escala sobre el mundo, el presidente estadounidense alardeó con el anuncio de un cese al fuego entre Israel y Teherá que puso fin a 12 días de conflicto. La estrategia de paz trumpista está lejos de la convencionalidad histórica relacionada con la negociación, la diplomacia, el impulso al desarme y el activismo político sino más bien con su doctrina: la 'paz a través de la fuerza' y sacar réditos económicos de ello. Nos acompañan esta semana en nuestro estudio: -Eusebio Val, corresponsal de La Vanguardia en París -Luisa Corradini, corresponsal de La Nación -Laurent Perpigná Iban, periodista independiente que regresa de Siria y Líbano -Myriam Benraad, politóloga especialista de Oriente Medio en la escuela de relaciones internacionales y ciencias politicas (ILERI) En Primera Plana también está en las redes sociales. Coordinación editorial: Florencia Valdés y Julia Courtois. Realización: Yann Bordelas y Vanessa Loiseau.
Eduardo Battaglia dialogó con Cecilia Loccisano sobre creación del organismo que controlará cinco hospitales nacionales
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
César Vidal entrevista a la periodista Paula Bistagnino. https://www.cesarvidal.tv/candilejas-teatro-y-espectaculo/videos/entrevista-a-paula-bistagnino-la-verdad-oculta-sobre-el-opus-dei-04-07-24 Pulsa aquí para donar en el Crowdfunding de La Voz: http://kck.st/42UCR95 A raíz de la acusación por trata de mujeres contra Mariano Fazio Fernández, número dos del Opus Dei en Argentina, recuperamos esta entrevista con la periodista Paula Bistagnino, quien nos reveló los detalles de su investigación recogida en el libro Te serviré, publicado por la editorial Planeta. Paula Bistagnino (Buenos Aires, 1977) es periodista y licenciada en Comunicación Social por la Universidad de Buenos Aires. Desde hace dos décadas escribe sobre sociedad, política y derechos humanos en medios como eldiario.es, eldiario.ar, BBC, Infobae, La Nación y Revista Anfibia, entre otros. Su investigación sobre el Opus Dei en Argentina fue finalista del Premio GABO y galardonada con el Premio FOPEA a la Mejor Investigación del año en 2021. Actualmente trabaja como periodista freelance y conductora de radio. Te serviré, su último libro, indaga en las prácticas y estructuras internas de la organización católica y ha sido editado por el sello Planeta.
Hablamos en Washington D.C. con la periodista Dori Toribio; en Buenos Aires con Francisco Jueguen, subeditor económico de "La Nación", y en Guayaquil con Jimmy Jairala, director de "Un café con J.J".
Pedro García Aguado sobre las rutinas veraniegas, Los Yugoslavos en la Abadía, el Valle de Arlanza y El Empecinado ficcionado por Alicia Parente.
El conductor Nicolás Lúcar cuestionó que la PNP haya confirmado que a Patricia Benavides y Delia Espinoza se les asignó el servicio de seguridad correspondiente. Según precisó, es inaceptable que se tengan a dos fiscales de la Nación. "No podemos estar así", dijo. Noticias del Perú y actualidad, política.
La Fiscal de la Nación, Delia Espinoza Valenzuela, afirmó que no hay crisis en el Ministerio Público y negó que haya una pugna en la dirección del Ministerio Público tras la resolución de la Junta Nacional de Justicia para reponer en el cargo a Patricia Benavides.
El excongresista aprista Jorge del Castillo, uno de los abogados de Patricia Benavides, insistió en que la Fiscal de la Nación, Delia Espinoza, debe cumplir con la resolución de la Junta Nacional de Justicia que repone a su defendida como titular del Ministerio Público.
Ricardo Raphael, Periodista
Sofía de Robina, Secretaría Técnica de Combate a la Tortura
Situación del Ambiente en Costa Rica.
Tenemos el honor de contar nuevamente con la presencia del Supervisor James Gore, quien representa al Cuarto Distrito del Condado de Sonoma. Vamos a conversar con el Supervisor Gore sobre las acciones y actividades que se están llevando a cabo en su distrito, incluyendo los últimos avances sobre los planes de la Nación Koi para construir un complejo turístico con un casino en una parcela de 68 acres en el vecindario de Shiloh, justo a las afueras de Windsor.
DEA advierte que cárteles mexicanos se fusionarán en un megacártel.Fiscalía de EEUU no solicitará la pena de muerte contra Joaquín Guzmán López por narcotráfico.Las autoridades han arrestado a las personas que han ayudado a ocultar a los prisioneros que se fugaron.Ximena Arias Cristóbal y su abogado hablan sobre su futuro migratorio tras ser liberada de ICE.Ordenan deportar a niña enferma: su vida pende de un hilo.Taquero estadounidense es víctima de ataque racista.Ley podría dejar a millones de familias sin acceso a beneficios.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
La prestigieuse université a annoncé qu'elle attaquait la décision de l'administration Trump en justice. L'interdiction pour Harvard d'accueillir des étudiants étrangers constitue une nouvelle escalade dans l'offensive de l'administration Trump contre l'enseignement supérieur. Plus de 6 800 étudiants de l'université sont concernés. La prestigieuse a déposé en recours en justice. Sur RFI, Vincent Pons, économiste français enseignant à Harvard, estime qu'il « faut se battre car cette décision est illégale, et car l'enjeu dépasse très largement Harvard. Il est aujourd'hui évident que m'administration américaine cible Harvard pour envoyer un message fort aux autres universités et pour s'assurer qu'elles restent dans le rang ».Pour le Boston Globe, en s'en prenant aux étudiants internationaux de Harvard, le président américain satisfait peut-être sa base électorale, mais il « tire une balle dans le pied des États-Unis ». Selon le quotidien : « les plus grands perdants seront les employeurs et l'économie américaine ». Élections législatives et régionales au Venezuela Un an après la réélection controversée de Nicolas Maduro, les Vénézuéliens sont appelés aux urnes dimanche pour élire députés, maires et gouverneurs. Un scrutin qui ne suscite que très peu d'intérêt au sein de la population : les enquêtes prévoient entre 70 et 80% d'abstention. La cheffe de file de l'opposition Corinna Machado a appelé à boycotter ces élections, mais la question fait débat parmi les opposants à Nicolas Maduro, qui voient revenir les vieux démons de la division. Le reportage de notre correspondante à Caracas, Alice Campaignolle.Le gouvernement argentin incite à la population à « sortir les dollars de sous le matelas »Selon les estimations officielles, les Argentins détiennent environ 200 milliards de dollars non déclarés. La Nación détaille le plan du gouvernement pour la population inciter à injecter ces dollars dans l'économie du pays, en leur permettant de les utiliser sans avoir à justifier leur provenance aux autorités fiscales. Le journal Pagina12 y voit une prime à l'évasion fiscale : "pour le gouvernement, ceux qui ne payent pas leurs impôts sont des héros, et ceux qui les payent, des idiots". Expulsion de migrants depuis la République dominicaine : « l'impuissance » de l'État haïtien"La République dominicaine se transforme de plus en plus en enfer pour les sans-papiers haïtiens, et pour les Haïtiens tout court", estime le Nouvelliste. Les agents de l'immigration dominicains peuvent désormais entrer dans les hôpitaux pour arrêter les Haïtiens, et des rapports font état de femmes enceintes et allaitantes expulsées du pays. Depuis la rencontre le 25 avril, entre le ministre des Affaires étrangères, Jean-Victor Harvel Jean-Baptiste et l'ambassadeur de la République dominicaine en Haïti, les autorités dominicaines n'ont fait durcir leurs mesures contre les ressortissants haïtiens, constate le journal, qui y voit la preuve de « l'impuissance » de l'État Haïtien à protéger ses ressortissants.En Haïti : les clubs de football face à la dégradation de la situation sécuritaireEn février dernier, le siège de la Fédération haïtienne de football a d'ailleurs été occupé par des hommes armés. Face à la menace des gangs, organiser des matchs ou même seulement des entrainements devient difficile pour les clubs. Achim Lippold a recueilli le témoignage de Pudens Saint Louis, fondateur du FC Etoile Brillante à Pétionville, qui parle de la difficulté de maintenir cette activité qui est pourtant un vecteur de résilience pour la population. Journal de la 1èreCommémoration de l'abolition de l'esclavage en Martinique : construction d'un mémorial à Saint-Pierre.
Paypal: https://www.paypal.com/paypalme/editorialtpv El día de hoy hablaremos sobre John Owen, y el rol del magistrado civil, de acuerdo al capítulo 5 del libro "John Owen and the Civil War Apocalypse" Preaching, Prophecy and Politics", por Marty Cowan. Ver aquí: https://www.routledge.com/John-Owen-and-the-Civil-War-Apocalypse-Preaching-Prophecy-and-Politics/Cowan/p/book/9780367889241 . Páginas: 123-152. Sumérgete en el debate sobre el rol del magistrado en asuntos religiosos durante la Guerra Civil Inglesa, a través de la perspectiva del teólogo puritano John Owen. Descubre cómo Owen delineó las responsabilidades del magistrado en la protección y propagación de la verdadera religión, así como en la definición de los límites entre el poder civil y el eclesiástico. Exploraremos su visión de un asentamiento religioso que incluyera y protegiera a todos los piadosos, abogando por una tolerancia limitada en asuntos no fundamentales. Analizaremos su postura en contra de la intromisión del clero en la esfera secular y viceversa, así como su defensa de la autoridad del magistrado en la supresión de la blasfemia pública y la idolatría. ¿Cómo influyó la visión de Owen en la búsqueda de un nuevo orden religioso en una Inglaterra convulsa? Siguenos: - Web: https://teologiaparavivir.com/ - Blog: https://semperreformandaperu.org/ - Facebook: https://www.facebook.com/teologiaparavivir/ - Instagram: https://www.instagram.com/teologiaparavivir/ - Youtube: https://www.instagram.com/teologiaparavivir/
Hablamos en Ciudad de Panamá con la ex procuradora Ana Matilde Gómez; en Ciudad del Vaticano nuestro compañero Jorge Espinosa hizo una crónica de León XIV, y en Nueva York conversamos con Hugo Alconada, periodista de "La Nación"
About: Today we are breaking down the latest Red Sox News that includes Rafael Devers ANGRY COMMENTS from the perspective of the Latin American Community with special guest La Nación Red Sox and everything going on with Rafael Devers and The Boston Red Sox and what this could mean for the 2025 Red Sox and what Red Sox FANS should think going forward! Check out La Nación Red Sox: https://open.spotify.com/show/36leu2BDinPI0iTAsciKHM Connect With Red Seat Radio on Social: https://twitter.com/redseatradio https://discord.com/invite/eAjQpUkDaV https://www.instagram.com/redseatradio/ Check out The Red Seat Radio Merch Shop: https://giammarcosports.com/collections/red-seat-radio Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En una escenificación de tres tiempos y cinco videos el presidente de la República, Rodrigo Chaves Robles, presentó su tercer informe a la nación ante la Asamblea Legislativa. Primer acto: “El preocupante pasado”. Aquí acudió al ya habitual expediente de la captura de las instituciones por parte de las “élites” que las usaron para cometer actos de corrupción, también al archivo del abandono de acciones de los gobiernos anteriores, al descrédito de los poderes Legislativo y Judicial, de la Contraloría General de la República, de la Fiscalía General y al desprestigio de los partidos políticos. Segundo acto: “El pujante presente por el que hemos trabajado muy duro y sin tregua”. En esta parte se adjudicó obras públicas iniciadas y muy avanzadas por otras administraciones como la culminación de la Circunvalación Norte, el Hospital de Puntarenas, la Torre de la Esperanza del Hospital Nacional de Niños, la ruta 32, y obviamente, eso sí, la mejora de los datos macroeconómicos y los resultados fiscales, consecuencia de la reforma fiscal que el país enfrentó en el 2018. Chaves presentó su valoración de una situación nacional en la que “la justicia social dejó de ser un discurso” y aseguró que “la calidad de vida de hoy era imposible de alcanzar” de modo que enmarcó lo que valoró como increíbles e históricos logros en, salud, educación, infraestructura, economía y hasta en seguridad ciudadana. Tercer acto: “Quiero hablar del futuro de esta Patria” Aquí aprovechó para afirmar nuevamente sus ya conocidas intenciones para alcanzar la continuidad de su proyecto político con al menos 38 diputados en la próxima administración. Según dijo, ya no se trata de rescatar las instituciones, que han fallado, sino de rescatar al pueblo que ayude a enmendar y corregir el rumbo del país, para acabar con una Fiscalía corrupta, una Contraloría obstruccionista y los otros dos poderes de la República “repudiados y responsables de una poderosa red de cuido”. Para poner en perspectiva este informe conversamos con el politólogo, Sergio Araya.
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Editorial | La nación no puede sucumbir
Hablamos en Buenos Aires con Mariano de Vedia, periodista de "La Nación" y autor de la biografía "Francisco, el papa del pueblo"; en Lima con Mauricio Muñoz, periodista político de "La República", y en Bogotá con el vaticanista Hernán Olano
Jean-Pierre Chopin, profesor de educación física de veintiocho años, estaba en el segundo piso de un edificio, observando a un niño de cinco años que jugaba en el balcón del séptimo piso de un edificio de apartamentos enfrente. Todo esto ocurría en París, capital de Francia. De pronto Chopin sintió el impulso de bajar hasta la acera de enfrente. Así que bajó velozmente las escaleras, cruzó la calle al vuelo, y llegó a la otra acera justo a tiempo para recibir al niño en sus brazos. «Fue igual que agarrar una pelota de raquetbol», dijo luego el profesor. El niño, Rafik Meliani,1 se había salvado de milagro. Sin lugar a dudas, esto fue más que casualidad, más que una combinación feliz de circunstancias favorables. Aquí intervino Dios directamente, movilizando al profesor francés para llegar al lugar preciso, la acera de enfrente, en el momento oportuno, el momento mismo en que el niño caía. Algo parecido sucedió para que fuera posible la salvación de cada uno de nosotros. Fue en el momento oportuno, el tiempo señalado por Dios mismo, que su Hijo Jesucristo vino a nuestro encuentro. El apóstol Pablo nos explica que nosotros estábamos sometidos a los poderes que dominan este mundo, pero que cuando llegó el día señalado por Dios, Él envió a su Hijo, que nació de una mujer y se sometió a la ley de los judíos, para rescatarnos a los que estábamos bajo esa ley y adoptarnos como hijos suyos.2 Y fue en el lugar preciso, el lugar de nuestra muerte inminente, que Cristo nos halló. Así que nuestra salvación no fue producto de un acto improvisado que ocurrió por casualidad. Ni resultó de una feliz combinación de circunstancias propicias, como algunos pudieran pensar. San Pablo también dice categóricamente que Dios, desde antes de crear el mundo, nos eligió por medio de Cristo.3 Eso quiere decir que la crucifixión de Cristo fue un sacrificio contemplado, planeado con infinito cuidado y profetizado con lujo de detalles aun antes de que el mundo existiera. De modo que además de ocurrir en el momento oportuno, ocurrió en el lugar preciso al que Él vendría para salvarnos. La cruz en la que murió nuestro Salvador significa condenación porque Él se dejó condenar para que no fuera necesario condenarnos a nosotros. Por eso dice el Evangelio según Juan que Dios no envió a su Hijo al mundo para condenar al mundo, sino para salvarlo por medio de Él.4 Y la cruz es símbolo de maldición y de muerte porque nosotros merecíamos tanto la maldición como la muerte a causa de nuestros pecados. Sin embargo, Cristo vino en el momento oportuno y murió en nuestro lugar en la cruz del Calvario, el lugar preciso, salvándonos de la muerte segura una sola vez y para siempre. A eso se debe que su sacrificio no tenga que repetirse. Tiene eficacia universal y eterna. Más vale que nos apropiemos de ese sacrificio de una vez por todas. Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 «Profesor salva de la muerte a un niño», Diario La Nación, San José, Costa Rica En línea 16 octubre 2024. 2 Gá 4:3-5 3 Ef 1:4a (TLA) 4 Jn 3:17
Jorge Zapata Ríos, presidente de la Confederación Nacional de Instituciones Empresariales Privadas (CONFIEP), calificó de "lamentable y condenable" la ausencia de Delia Espinoza.
Programa 5x125, amb Roger Mas. En Clarence 13X no t
Luis Herrero analiza junto a Ignacio Cembrero, Cristina de la Hoz y Marisol Hernández las palabras del líder del PP.
#JaValeMcGee #VaquerosBSN #VoleibolSuperior Más De Una Milla 21/03/2025 Sólido debut de los Vaqueros de Bayamón en el Baloncesto Superior Nacional | Juegos de purontrámite en el Voleibol Superior Femenino; ya están listas las series de cuartos de final | Eloy Benítez hace historia en el atletismo bajo techo en China | Partido amistoso entre República Dominicana y Puerto Rico en el Loubriel de Bayamón esta noche y clásico de leyendas Del Real Madrid y Barcelona el domingo #VamoArriba #AlmuerzoDeportivo #tiempodedeportes #BonitaDeportes #DeporteEsMásQueJuego #Anótalo #periodismoinvestigativo#PeriodismoDigital #Comparte #PonloEnLaNevera #Boxeo #Béisbol #COPUR #BSNPR #PuertoRico #PasoFino #COPUR #COI #BSN
Hablamos en Washington D.C. con nuestra compañera, la corresponsal Dori Toribio; en Buenos Aires con Gabriel Di Nicola, periodista de Policiales del diario "La Nación", y en Guayaquil con Luis de Guzmán, experto en seguridad
Hablamos ayer en Washington D.C. con el economista Rafael Mathus Ruiz, corresponsal de "La Nación" de Buenos Aires; en Montreal con Jaime Porras Ferreyra, corresponsal de "El País", y en Madrid con Andrés Gómez, meteorólogo de Televisión Española
Trump habló al Congreso en medio de expulsiones de demócratas tras alabar recortes, deportaciones y aranceles.Trump batió un récord: el discurso al Congreso más largo de la historiaCon una duración de una hora, 39 minutos y 32 segundos, el discurso de Trump rompió el récord del discurso presidencial más largo ante el Congreso.
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Hablamos en Buenos Aires con nuestra compañera Paz Rodríguez Niell; en Estados Unidos con Marty Baron, ex director de "The Washington Post", y también en la capital argentina con Francisco Jueguen, subeditor económico de "La Nación"
Hablamos en Washington D.C. con el corresponsal del "ABC" de Madrid, David Alandete; en Buenos Aires con la periodista de TV Globo y columnista de "Folha de Sao Paulo", Sylvia Colombo, y en la misma ciudad con el periodista de "La Nación", Hugo Alconada
Hablamos en Buenos Aires con nuestra compañera de "La Nación", Paz Rodríguez Niell; en Caracas con el presidente de Poder y Estrategia, Ricardo Ríos, y en Ciudad de México con la periodista de "La Lista" Yael Hernández