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Neste episódio, analisamos o recente conflito entre Tailândia e Camboja, marcado por combates intensos, dezenas de mortos e uma disputa histórica por fronteiras mal delimitadas. Entenda as raízes coloniais da crise, o papel do templo de Preah Vihear, os fatores políticos que agravaram a tensão e o que esperar após o cessar-fogo. Um olhar geopolítico sobre mais um ponto de instabilidade no Sudeste Asiático.1️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK2️⃣Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/3️⃣Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:4️⃣Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/paulofilho905️⃣Siga-nos no Twitter - https://x.com/PauloFilho_906️⃣Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 7️⃣Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho 8️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Estados Unidos e União Europeia anunciam acordo de tarifa base de 15% sobre a maioria dos produtos europeus exportados para o parceiro norte-americano. Europa comprará US$ 750 bilhões em energia dos Estados Unidos e investirá mais de US$ 600 bilhões em solo americano. Ainda:- Acordo União Europeia e Estados Unidos, além da resistência do setor agrícola, sobretudo por pressões da França e da Polônia, podem afetar o ritmo e as condições de um possível tratado dos europeus com o Mercosul- Após conversas com autoridades americanas seguirem bloqueadas, Brasil prepara um plano de contingência para enfrentar o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros imposto por Trump- Forças israelenses mataram pelo menos 41 pessoas, mesmo depois de anúncio de pausa tática para a entrada de 120 caminhões de alimentos, medicamentos e itens essenciais- Líderes da Tailândia e Camboja se reúnem na “agitada”na Malásia para negociar um cessar-fogo Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Na terceira edição deste boletim você confere:- Tailândia e Camboja chegam a um acordo de cessar-fogo; - Conselho Federal de Medicina proíbe o uso de anestesia geral ou sedação para realização de tatuagens;- Pé-de-Meia vai terminar o pagamento da quinta parcela em 4 de agosto. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Zelensky apresentou um novo projeto de lei após protestos e pressão internacional por ele ter assinado uma lei que reduz os poderes das agências anticorrupção do país. E ainda:- Na Malásia, milhares foram às ruas protestar contra o aumento dos custos de vida e a percepção de falta de reformas do governo do primeiro-ministro Anwar Ibrahim- Síria corre o risco de cair em uma violência caótica sob o controle de grupos islâmicos, conforme a análise do jornal The Hindu- A Human Rights Watch cobra libertação do ex-presidente do Níger, Mohamed Bazoum. Ele está detido desde o golpe de julho de 2023- Ataques russos e ucranianos são retomados no fim desemana- Tailândia, aliada dos Estados Unidos, e Camboja, apoiado pela China, alertam para um risco de guerra na região de fronteira- Macron anuncia que a França vai reconhecer a Palestina, presidente de Israel, Isaac Herzog, critica a decisão do presidente francês e IDF anuncia que está pronto para abrir corredores humanitários para comboios da ONU em Gaza- Na Índia, telhado de uma escola desaba no estado de Rajasthan, matando quatro crianças e ferindo 17- FMI elogia Senegal e Gana pelas ações de fortalecimento econônimo- França busca economizar 5,5 bilhões de euros na saúde limitando atestado médico, emitido em consultas de rotina, a um máximo de 15 dias- Governo dos EUA estaria usando uma ferramenta de inteligência artificial da iniciativa DOGE para cortar regulamentações- Casa Branca se irrita com o capítulo de "South Park"com Donald Trump nu e na cama com o Satanás Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Brasileiro é preso em Bali por tráfico de drogas, segundo autoridades da Indonésia. Emmanuel Macron diz que França reconhecerá o Estado da Palestina. Conselho de Segurança da ONU se reúne por escalada de conflitos na fronteira entre Tailândia e Camboja, tradicionais destinos turísticos para quem vive na Austrália. No Brasil, Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais de Jair Bolsonaro, afirma acreditar ter sido bode expiatório de Mauro Cid na trama golpista.
Edição 202
Na segunda edição deste boletim você confere:- Lula anuncia que R$ 4,5 bilhões serão destinados a urbanização de favelas; - Trump busca forma legal de justificar tarifas de 50% contra o Brasil; - Camboja e Tailândia expandem confronto com novos ataques armados. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Na Ásia, a Tailândia fechou a fronteira com o Camboja, depois que pelo menos 12 pessoas morreram em confrontos na região. A maioria das vítimas é de civis tailandeses. Autoridades dos dois países se acusam pelo início dos ataques, que aconteceram nesta quinta-feira (24). O confronto representa uma nova escalada de uma disputa territorial, que já dura mais de 100 anos e se intensificou nos últimos meses. E ainda: Banco Central confirma vazamento de 11 milhões de chaves Pix.
Representantes da Rússia e da Ucrânia voltaram a se reunir em Istambul, mas o encontro terminou com promessas vagas de novas reuniões, possivelmente virtuais. E ainda: - 10 mortos e 14 feridas em tentativa de controlar um incêndio florestal na Turquia, que sofre todo verão com queimadas mais frequentes e mais destrutivas- O debate sobre a violência em Torre Pacheco, na Espanha, a imigração e uso político em torno da agressão a um idoso- Segundo autoridades tailandesas, pelo menos 11 civis morreram e 14 ficaram feridos em confrontos na fronteira com o Camboja. O exército da Tailândia também relatou ter enviado um jato para bombardear o território cambojano e destruir um alvo militar- Líder norte-coreano Kim Jong-un pede para suas forças armadas estarem prontas “para uma guerra real”, enquanto acompanhava competição de disparos entre unidades de artilharia Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Durante a Guerra do Vietnã, em 1970, o capitão Willard (Martin Sheen) recebe a missão de localizar e matar um antigo e promissor comandante das Forças Especiais, que aparentemente enlouqueceu e se refugiou nas selvas do Camboja, onde comanda um exército de fanáticos. Sua viagem rio acima em busca de Kurtz (Marlon Brando) torna-se cada vez mais perigosa e alucinante à medida que Willard adentra cada vez mais o coração das trevas.PIX: canalfilmesegames@gmail.comSiga o Filmes e Games:Instagram: filmesegames Facebook: filmesegames Twitter: filmesegamesSpotify: https://open.spotify.com/show/5KfJKthPodcast: https://anchor.fm/fgcastIntro - 0:00Apocalipse Agora - 4:41O que é "Apocalipse Now"? - 6:17Por que o Paradella escolheu Apocalypse Now? - 7:37Notas dos agregadores - 14:32Tirando o bode da sala - 15:14Os Culpados - 1:07:21Premiações - 1:21:14Bilheteria - 1:23:43Notas do Filmes e Games - 1:24:28Comentários da comunidade - 1:26:15Momento Locadora - 1:30:10Revelação do FGcast #386 - 2:16:22
Foi um dos grandes torcionários do século XX: Pol Pot matou dois milhões de cambojanos nos anos 70. Nasceu há 100 anos e os khmer vermelhos conquistaram o poder no Camboja há 50. Esta é a sua históriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os khmer vermelhos conquistaram o poder no Camboja há 50 anos. Esta é a história de como uma pequena elite educada em França conquistou um país que em tempos já foi um poderoso império asiáticoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Matias está de volta do departamento médico! Observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, analisando a fala sobre ajuda humanitária em Gaza e as novas relações entre Síria e Coreia do Sul.Demos uma volta pela bacia do Pacífico, com repercussões do tarifaço e das visitas de Xi Jinping ao Camboja, Malásia e Vietnã.Por fim, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o polêmico segundo turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalConfira a Turma do Pagode da Academia Guhan: https://academiaguhan.com.br/turma-do-pagode/
O Vietname e a China assinaram nesta terça-feira,15 de Abril, 45 acordos de cooperação em áreas como a inteligência artificial, comércio agrícola e cooperação aduaneira, durante uma visita a Hanói do Presidente chinês. Xi Jinping está a realizar um périplo pelo Sudeste Asiático, que o vai levar também à Malásia e ao Camboja, depois da guerra comercial lançada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Luís Tomé, professor catedrático e investigador sénior do Instituto Português de Relações Internacionais, refere que esta deslocação é uma manobra política de Xi Jinping, numa altura em que a China comunista aparece como defensora da globalização e do liberalismo económico. O que pretende o Presidente chinês, Xi Jinping, com este périplo pelo Sudeste Asiático?Em primeiro lugar, ao que se sabe, estamos a falar da primeira saída de Xi Jinpind do país este ano. Aliás, ele estava para fazer uma visita ao Vietname, antes do anúncio das tarifas alfandegárias, depois houve um adiamento, e agora, para além do Vietname, vai também à Malásia, que tem a presidência anual da Associação das Nações do Sudeste Asiático – ASEAN – e ao Camboja.Estamos a falar de vizinhos, mas é evidente que se trata de uma manobra do Presidente Xi Jinping para cultivar laços com o grupo ASEAN, aproveitando o facto de estes países – parceiros dos Estados Unidos – estarem numa posição desconfortável, porque são visados pelas tarifas anunciadas pelo Presidente Trump. O Vietname, por exemplo, tem uma tarifa de 46%, sabendo-se que nos últimos anos as exportações do Vietname para os Estados Unidos aumentaram consideravelmente.Esta visita acontece, como já aqui falou, depois do Presidente Donald Trump ter avançado com taxas alfandegárias contra vários países, nomeadamente a China. O que representa o mercado do Sudeste Asiático para a China?A China é o maior parceiro comercial do conjunto dos dez países que constituem a ASEAN, assim como os países da União Europeia são, igualmente, um parceiro comercial significativo para a República Popular da China. Agora, a questão das tarifas não se coloca apenas do ponto de vista comercial. É evidente que alguns países, por exemplo, europeus ou vizinhos da China, incluindo o Japão, a Coreia do Sul e os países do Sudeste Asiático, têm algum receio de que o gigantismo da China, com a sua capacidade de produção e tecnológica, faça disparar ainda mais a dependência destes países face Pequim. Se porventura, uma das manobras de diversificação das suas exportações, para fazer face às tarifas impostas pelos Estados Unidos, for inundar outros mercados.Essas preocupações existem. Mas agora, uma das mensagens principais de Xi Jinping é a da estabilidade da China, apresentando-a como um país fiável. A China não faz bullying com os seus parceiros, ao contrário dos Estados Unidos. E ainda por cima, a China joga, na narrativa do Presidente Xi Jinping, sempre na lógica do “win-win”, ou seja, nos ganhos mútuos. Portanto, não é a lógica da América.O Presidente chinês defendeu que a guerra das taxas alfandegárias não beneficia ninguém e que o protecionismo não leva a lado nenhum. Trata-se de mais um aviso para Donald Trump?Sim, mas isso é uma verdade “lapalisse”. Isto é, numa guerra de tarifas, é evidente que todos perdem. A questão é saber quem perde mais, sabendo que a China não está a passar propriamente pela melhor fase do seu desenvolvimento económico, desde a saída do Covid. Não é apenas com o comércio que a China se preocupa, e Xi Jinping tem essa noção.Mas é muito interessante como, em contraponto com o protecionismo e unilateralismo dos Estados Unidos, a China -oficialmente comunista- aparece como a grande defensora da globalização e do liberalismo económico. A China quer salvaguardar e tem enviado essas mensagens, não apenas para os países da região, mas também para a União Europeia, a globalização económica, as regras da ordem económica – que os Estados Unidos construíram – e quer salvaguardar a Organização Mundial de Comércio -OMC- que aparentemente a administração Trump também quer destruir.Estamos diante de uma mudança de paradigma?Sim, é a nova centralidade económica da China industrial, tecnológica e comercial, fazendo com que o país queira preservar um sistema que lhe é favorável, enquanto que, do outro lado, a administração Trump entende que esta ordem económica está obsoleta e está a ser usada como arma contra os Estados Unidos. Estou a citar palavras exactas do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio. Portanto, os Estados Unidos querem destruir esta ordem económica e travar a ascensão da China, privando-a da centralidade em tudo o que são tecnologia, minerais críticos e caudais de abastecimento.Depois, há um outro objectivo geopolítico da administração Trump, creio eu, que visa a União Europeia. Donald Trump quer acabar com a União Europeia, quer dividir os países europeus, até porque assim teríamos menos poder negocial.Com esta mudança de paradigma, a Europa pode correr o risco de vir a receber o excesso de oferta chinesa?Se fechassem os olhos, esse risco existiria. Porém, há já alguns anos, vemos que a estratégia da União Europeia, em relação à China, é muito diferente da dos Estados Unidos, sobretudo desde o primeiro mandato de Donald Trump. A estratégia dos Estados Unidos é desacoplamento e agora o que ele está a fazer é de uma forma súbita, com os custos que ele está disposto a suportar, pelo menos para já.A União Europeia tem uma lógica de redução de risco face à China e a certas dependências, em particular, não é de desacoplamento. Na vertente comercial, a União Europeia é um gigante e, portanto, consegue ombrear de igual para igual seja com os Estados Unidos, seja com a China.Todavia, é evidente que é do interesse da China e da União Europeia – se a administração Trump persistir nesta linha antagónica de tarifas completamente desproporcionais, que não têm nada a ver com reciprocidade, mas com uma tentativa de reduzir o défice externo dos EUA a zero – a União Europeia vai procurar outros parceiros e a China vai fazer o mesmo, ainda de uma forma mais intensa, incluindo a União Europeia. Portanto, os outros grandes blocos e actores económicos como o México, o Canadá, o Grupo ASEAN, a União Europeia e China tenderão a fortalecer laços entre si, como forma também de pressionar Washington a não seguir neste rumo. Ou então, de manterem as linhas que conhecemos até aqui, sem os Estados Unidos estarem no mesmo barco.Pequim e Hanói mantêm relações económicas estreitas. No entanto, são afectadas pelas disputas territoriais que se mantêm no mar da China Meridional, nomeadamente no arquipélago de Paracel, à semelhança de outros países. Estas divergências podem “beliscar” as relações económicas?A China tem sido muito hábil em conseguir manter e desenvolver [laços], criando dependências dos países do Sudeste Asiático, em particular, apesar das disputas territoriais. Aliás, é interessante como esta mesma semana, para lá da visita de Xi Jinping a Hanói, vão ocorrer os trigésimos oitavos exercícios navais conjuntos da China com o Vietname, no Golfo de Tonkin. Mas a questão é que o Vietname, à semelhança de outros países, tem desenvolvido uma diplomacia que se costuma designar de “bambu”. O Vietname procura fazer um equilíbrio, sem cair totalmente para um lado ou para outro, entre a China e os Estados Unidos. Isto é, vai fortalecendo os laços económicos, essencialmente com a China, embora também os venha desenvolvendo com os Estados Unidos, mantendo um bom relacionamento com os Estados Unidos para equilibrar estrategicamente a pressão da China, no Mar do Sul da China.Ora, se o Vietname, de repente, é apanhado, como outros países do Sudeste Asiático, com tarifas tão antagónicas de 46% – uma brutalidade que compromete definitivamente o crescimento económico do Vietname – existe o risco de os Estados Unidos estarem a alienar aliados, como acontece com o Japão, a Coreia do Sul, os países europeus ou as Filipinas, ficando um pouco mais à mercê daquilo que são as pressões chinesas, quer pelo poder de atracção e da influência, quer pelo poder até coercivo da China.
No cenário internacional, Donald Trump anunciou novas tarifas para produtos brasileiros, mas o país está entre os menos afetados, ao lado de Reino Unido, Singapura, Chile, Austrália, Turquia e Colômbia. Já o Camboja enfrentará a maior taxação, com uma tarifa de 49%. Orçamento da Embrapa atinge maior patamar desde 2019, com um reforço de R$ 335 milhões para pesquisas agrícolas. Enquanto isso, a colheita de soja e milho avança no Paraná, ultrapassando 95% das áreas plantadas. No mercado de sementes, a pirataria já ocupa 11% da área cultivada no Brasil, causando um prejuízo bilionário ao setor. Tempo: nova frente fria chega ao Brasil.
O abalo aconteceu a 16 Km a noroeste da cidade de Sagaing. Na capital de Mianmar, Naypyidaw, diversas ruas foram destruídas e pedaços de teto desabaram. E ainda:- Putin propôs a criação de uma "administração transitória" na Ucrânia com supervisão da ONU, com o objetivo de organizar uma eleição presidencial "democrática" no país- Coreia do Norte teria enviado mais 3 mil soldados para a Rússia apenas no início desse ano- Estudante turca de doutorado foi detida de surpresa em Massachusetts por agentes encapuzados do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos EUA, na última terça-feira- Relatório do Departamento de Justiça dos Estados Unidos apontou que agentes do FBI alocados no sudeste asiático faziam sexo com prostitutas no Camboja, Filipinas e Tailândia, enquanto eram treinados para combater o tráfico humano Ouçam Josyara no Spotify Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
O Khmer Vermelho ficou pouco tempo no poder, mas deixou uma marca na história do Camboja pra sempre. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história de Pol Pot. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: GILBERT, Martin. A História do Século XX. São Paulo: Planeta, 2016 SCARMELOTO, Klaus. A tragédia Cambojana: O movimento revolucionário camponês precisa da liderança do proletariado | Marxist.org MARTINS, Rui Décio; DE CASTRO, Kátia Shimizu. A ONU E OS PROCESSOS CONTRA O KHMER VERMELHO NO CAMBOJA. Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, v. 12, 2006. ARBAGE, Jorge. O bombardeio do Camboja (1969-1973): uma análise a respeito de suas causas e seu impacto na ascensão do Khmer Vermelho. Epígrafe, São Paulo, v.7, n.7, pp. 263-285, 2019
Marcelo Cunha Bueno está certo de uma coisa: "nós não ensinamos o que sabemos, nós ensinamos o que somos". Seguro de que a vida é uma grande viagem para dentro de si, desde muito cedo ele tem na educação sua missão de vida. Ainda criança, acompanhava sua mãe, professora, por salas de aulas e escolas de São Paulo. Aos 14 anos, já trabalhava com educação e aos 23 fundou sua própria escola, a "Estilo de Aprender", que trouxe um novo olhar sobre o ensino infantil e a primeira infância. Depois de mais de 20 anos à frente da escola, resolveu deixar de ensinar para voltar a aprender e a aprender com o mundo, com novas culturas. Ao lado da esposa e do filho, viajou por três anos pela Ásia, cruzando Bali, Tailândia, Nepal, Índia, Vietnã, Camboja e muitos outros países até desembarcar também na África, onde se estabeleceu por um período. Sempre em movimento - seja de trem, de carro, de moto ou a pé - Marcelo não tem dúvida de que o mundo nos ensina a beleza da vida. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o educador, nômade digital e escritor contou sua história de vida, relembrou suas aventuras pelo mundo e foi categórico: "Na viagem pra dentro, tudo faz sentido". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Mensagem de Luciano Santos: MISSÃO NO CAMBOJA. Pregada dia 22 de setembro de 2024, no Culto de Domingo da Cornerstone Curitiba. Conheça a Cornerstone, acesse: www.icornerstone.com.br Siga nossas redes sociais! Cornerstone https://instagram.com/cornerstonecuritiba https://facebook.com/cornerstonecuritiba Rocks https://instagram.com/rockscuritiba Escola https://instagram.com/valentespelaverdade
Fora de Portugal há 14 anos, a Inês Jesus tem na bagagem descoberta na Holanda, simplicidade no Camboja, exploração em França, independência na Alemanha, comunidade na Irlanda e a resiliência nos EUA, onde está agora.
Fora de Portugal há 14 anos, a Inês Jesus tem na bagagem descoberta na Holanda, simplicidade no Camboja, exploração em França, independência na Alemanha, comunidade na Irlanda e a resiliência nos EUA, onde está agora.
O Camboja teve um passado glorioso até se tornar um pedaço da Indochina francesa. Conheceu uma das mais sanguinárias ditaduras do século XX e paga até hoje o preço pelo seu passado. Gravado em abril 2024. Email e chave PIX: abcdageopolitica@gmail.com Instagram; @abcdageopolitica Vinheta musical; Longzijuan. #camboja #geopolitica
Em janeiro 2024, fiz uma viagem ao sudeste da Ásia. Neste episódio conto um pouco sobre minha experiência. Gravado em fevereiro de 2024. Email: abcdageopolitica@gmail.com PIX: abcdageopolitica@gmail.com Vinheta musical: Longzijuan #myanmar #cambodia #laos
A Noémia Weiner Canto Moniz saiu de Portugal com a família em 2012. India, Filipinas, Angola, Vietname e desde há quase 3 anos Camboja. Uma aventura que a Noémia resume na palavra vitória.
A Noémia Weiner Canto Moniz saiu de Portugal com a família em 2012. India, Filipinas, Angola, Vietname e desde há quase 3 anos Camboja. Uma aventura que a Noémia resume na palavra vitória.
Thiago Teixeira veio de favela em São Paulo construiu carreira como atleta e empresário em território tailandês, berço do muay thai. Porém, teve um título internacional cassado depois de erguer no ringue a bandeira do Camboja, país que o acolheu e é ídolo, e afirma ter medo de voltar para seus negócios na Tailândia. Em visita à Austrália, onde veio promover o kun khmer (versão cambojana da arte marcial), Teixeira contou sua história para a SBS em Português.
Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o diplomata aposentado Milton Rondó sobre o controverso legado de Henry Kissinger, o secretário de Estado de Richard Nixon que manteve sua influência na Casa Branca por décadas. Figura inseparável da política externa dos EUA na segunda metade do século XX, ele apoiou o golpe no Chile em 1973, cultivou ditadores de estimação na América Latina, expandiu a Guerra do Vietnã para Laos e Camboja e foi o responsável pela aproximação de Washington e Pequim, manobra para retirar a China da zona de influência da União Soviética. Morreu na quarta-feira 29, por causa não divulgada, aos 100 anos, no estado americano de Connecticut. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na luta contra a herança econômica radioativa do governo Bolsonaro, o ministro Fernando Haddad colhe vitórias e derrotas. Barrocal revela, ainda, por que Lula indicou Flavio Dino para o Supremo e o “conservador raiz” Paulo Gonet para a Procuradoria Geral da República. Já Serafini explica como a privatização da Sabesp pode ser barrada pelas câmaras municipais das cidades atendidas pela companhia de saneamento. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio de nosso chat. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cartacapital/message
O Atleta brasileiro e treinador da seleção brasileira de Trail Run, Raphael Bonatto, parte para uma grande aventura de 6 dias no Camboja, acompanhe neste episódio como ele ficou sabendo desta prova e toda expectativa a cerca... Durante toda a prova que vai do dia 01/12 até dia 06/12 teremos highlights no nosso perfil do instagram. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rtrailrunning/support
Laos, Camboja e Vietnã possuem uma história de superação e luta anticolonial! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a Independência da Indochina. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CHANDLER, David. Uma História do Camboja (4ª ed.). Boulder, Colorado: Westview Press. ISBN 978-0-8133-4363-1. (2007) - CHAPUIS, Óscar. Uma História do Vietnã: De Hong Bang a Tu Duc (1995). - DETH, Sok Udom e Serkan Bulut, eds. As Relações Exteriores do Camboja em Contextos Regionais e Globais. - MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Editora Vozes.
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (6 a 13 de outubro): - Hamas-Israel: a repatriação de brasileiros e a ação do Brasil no CSNU diante do pior conflito israelo-palestino em 50 anos; - Afeganistão: terremotos perto da fronteira com o Irã matam mais de duas mil pessoas; - UA: Brasil promove reunião consultiva do Conselho de Segurança da ONU e do Conselho de Paz e Segurança da União Africana; - ASEAN: ministro Mauro Vieira realiza visitas à Indonésia e ao Camboja. - CDH: Brasil é eleito para sexto mandato no Conselho de Direitos Humanos da ONU.
O Brasil, que preside neste mês o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), chamou para amanhã uma reunião do órgão. O objetivo é discutir questões humanitárias na Faixa de Gaza. A decisão foi tomada nas últimas horas desta quarta, em conversas capitaneadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Viera, que está no Camboja, vai embarcar hoje para Nova York, onde fica a ONU. O Brasil está sendo liderado no Conselho de segurança pelo embaixador Sergio Danese. "Brasil está trabalhando fortemente em retirar os brasileiros na área da guerra e, ao mesmo tempo, está na presidência do Conselho e, por isso, tem de articular uma participação da ONU nesta guerra. O presidente Lula exigiu operações impecáveis e mandou a diplomacia brasileira 'quebrar a cabeça' para tentar furar as divergências que existem no Conselho. É o país tentando se colocar na dianteira das discussões internacionais", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil, que preside neste mês o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), chamou para amanhã uma reunião do órgão. O objetivo é discutir questões humanitárias na Faixa de Gaza. A decisão foi tomada nas últimas horas desta quarta, em conversas capitaneadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Viera, que está no Camboja, vai embarcar hoje para Nova York, onde fica a ONU. O Brasil está sendo liderado no Conselho de segurança pelo embaixador Sergio Danese. "Brasil está trabalhando fortemente em retirar os brasileiros na área da guerra e, ao mesmo tempo, está na presidência do Conselho e, por isso, tem de articular uma participação da ONU nesta guerra. O presidente Lula exigiu operações impecáveis e mandou a diplomacia brasileira 'quebrar a cabeça' para tentar furar as divergências que existem no Conselho. É o país tentando se colocar na dianteira das discussões internacionais", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O panorama geopolítico do Ásia-Pacífico tem sido palco de intensas movimentações estratégicas por parte dos Estados Unidos. Durante a recente cúpula do G20 na Índia, o presidente norte-americano, Joe Biden, posicionou-se como um contraponto à crescente influência da República Popular da China. Thiago de Aragão, analista políticoA aproximação dos EUA com o Ásia-Pacífico não é um fenômeno recente. Foi inicialmente evidenciada com a política de “Pivô para a Ásia”, em 2012, sob a administração de Barack Obama. A ênfase nessa região foi continuada por Donald Trump, que adotou a perspectiva de um “Indo-pacífico livre e aberto”, atribuindo à Índia um papel estratégico significativo. Embora o presidente Biden siga os passos de seus antecessores, ele se destaca por sua proatividade notável. Sua atuação é marcada pela participação direta em eventos significativos na Ásia e pelo fortalecimento de alianças regionais, refletindo um compromisso renovado dos EUA com a região.Estratégias de Biden na ÁsiaNa ausência de representantes chineses e russos na cúpula do G20, Biden aproveitou para consolidar importantes alianças, dando ênfase à coalizão Aukus e revitalizando a Quad. Seu objetivo primordial é ampliar a influência americana na Ásia, apresentando-se como alternativa ao projeto chinês da Rota da Seda. Esta estratégia envolve acordos que abrangem setores vitais, como ferrovias, portos e conexões energéticas.Visitas Diplomáticas e AliançasA dedicação de Biden à Ásia é evidente em suas viagens diplomáticas. Em maio de 2021, ele se encontrou com líderes aliados, como aqueles da Coreia do Sul e Japão. No ano seguinte, participou da Cúpula da ASEAN no Camboja e do G20 na Indonésia, reforçando o compromisso dos EUA com a região.No contexto de segurança, Biden tem dado prioridade às coalizões denominadas “minilaterais”. Caracterizadas por sua flexibilidade, essas coalizões têm objetivos estratégicos bem definidos. O Aukus, formado em 2021 entre Austrália, Reino Unido e EUA, destaca-se nesta categoria, resultando em iniciativas como o fornecimento de submarinos nucleares à Austrália. Além disso, Biden revitalizou a Quad e promoveu um acordo trilateral de segurança com Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos, solidificando ainda mais a rede de alianças norte-americanas na região.Em resumo, a estratégia de Biden no Ásia-Pacífico reflete um compromisso profundo e renovado dos Estados Unidos com a região, buscando equilibrar o poder e influência em um cenário geopolítico em constante evolução.
O atacante alagoano Jonata de Oliveira Bastos saiu cedo do Brasil, mas mesmo assim conseguiu ter um histórico no CRB e no Cruzeiro, tendo jogado inclusive algumas partidas do Brasileirão 2017. Chegando no ano seguinte ao Braga B, ele praticamente fez todo o resto da carreira em Portugal, com a exceção de uma breve passagem pelo Vila Nova no ano passado. Em solo lusitano, jogou pelo Estoril Praia, Alverca e recentemente no Oliveirense, mesma equipe do veterano Kazu Miura. Aos 25 anos e já com uma bagagem profissional grande no exterior, Jonata topou um desafio diferente no meio do ano, indo para um jovem clube que vem sendo visto como aquele que pode se tornar uma potência na região sul da Ásia: o Visakha FC, do Camboja. Falando da cidade de Phnom Penh e já tendo feito boas partidas e gols por lá, Jonata fala um pouco da carreira e do momento ao Canal Outra Liga. #jonatabastos #visakha #camboja
10 anos depois do pontapé de saída na vida internacional, a Mariana Dias fala da "valorização" pessoal e do país que esta experiência lhe deu. Está na Alemanha desde 2019, mas já passou pela Finlandia, Camboja e França.
10 anos depois do pontapé de saída na vida internacional, a Mariana Dias fala da "valorização" pessoal e do país que esta experiência lhe deu. Está na Alemanha desde 2019, mas já passou pela Finlandia, Camboja e França.
Pauta:1) A Geopolítica na Copa 2) Atualizando o Conflito na Ucrânia3) Estamos de Olho: A) VP EUA nas Filipinas e os SecDef China e EUA no Camboja; B) Atentado em Israel preocupa C) Península Coreana segue tensa.4) Boa notícia
Exibindo toda a exuberância do Sudeste Asiático, a capital do Camboja tenta ultrapassar o trauma de um passado terrível.
Uma janela para o mundo, é assim que a Ana Catarina Araújo olha para os últimos 11 anos. Uma janela com vista para o Camboja, Laos, Moçambique, Tanzânia e Senegal. Uma experiência em família que está para durar.
Uma janela para o mundo, é assim que a Ana Catarina Araújo olha para os últimos 11 anos. Uma janela com vista para o Camboja, Laos, Moçambique, Tanzânia e Senegal. Uma experiência em família que está para durar.
Você sabe o que fazer com o lixo plástico que cata no seu caminho pras ondas? Já pensou se esse problema virasse solução? E que tal se todo o plástico oceânico pudesse ser transformado em coisas úteis? Algo assim... tipo... uma casa? O técnico em mecânica Pedro Lucas Pinho teve esse lampejo sob o teto de um galpão de madeira no Camboja, onde voluntariava depois de largar a estabilidade financeira proporcionada por um cargo cobiçado no mercado de exportação China x Brasil.Quer conhecer essa ideia e entender como o lixo oceânico pode se transformar em solução para pequenos e grandes problemas sociais? Dá o play aqui e absorve, que esse episódio do Surf de Mesa é pura inspiração e conhecimento útil pra humanidade.
A Teresa Salvador diz que esta história se podia chamar Saudade. Teve o "começo" em Espanha, foi à "descoberta" para o Camboja, à "aventura" em Macau e "quebrou horizontes" na Palestina.
The authoritarian Cambodian government is forming a commission to monitor a segment of the population that already have their backs against the wall -- journalists. Eyes on Asia speaks to Nop Vy, the executive director of CamboJA, a journalists' network. He will be a lone independent voice on this commission that is intended to scrutinize ethical standards in journalism but is stacked with government officials. And Rita Cheng of RFA's Mandarin Service speaks about the new Chinese ambassador to Washington. Could Qin Gang's appointment turn a new page in the fraught relationship between China and the United States? Featuring RFA journalists Paul Eckert and Mat Pennington.
Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.
Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.