POPULARITY
Matias está de volta do departamento médico! Observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, analisando a fala sobre ajuda humanitária em Gaza e as novas relações entre Síria e Coreia do Sul.Demos uma volta pela bacia do Pacífico, com repercussões do tarifaço e das visitas de Xi Jinping ao Camboja, Malásia e Vietnã.Por fim, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o polêmico segundo turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalConfira a Turma do Pagode da Academia Guhan: https://academiaguhan.com.br/turma-do-pagode/
O Vietname e a China assinaram nesta terça-feira,15 de Abril, 45 acordos de cooperação em áreas como a inteligência artificial, comércio agrícola e cooperação aduaneira, durante uma visita a Hanói do Presidente chinês. Xi Jinping está a realizar um périplo pelo Sudeste Asiático, que o vai levar também à Malásia e ao Camboja, depois da guerra comercial lançada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Luís Tomé, professor catedrático e investigador sénior do Instituto Português de Relações Internacionais, refere que esta deslocação é uma manobra política de Xi Jinping, numa altura em que a China comunista aparece como defensora da globalização e do liberalismo económico. O que pretende o Presidente chinês, Xi Jinping, com este périplo pelo Sudeste Asiático?Em primeiro lugar, ao que se sabe, estamos a falar da primeira saída de Xi Jinpind do país este ano. Aliás, ele estava para fazer uma visita ao Vietname, antes do anúncio das tarifas alfandegárias, depois houve um adiamento, e agora, para além do Vietname, vai também à Malásia, que tem a presidência anual da Associação das Nações do Sudeste Asiático – ASEAN – e ao Camboja.Estamos a falar de vizinhos, mas é evidente que se trata de uma manobra do Presidente Xi Jinping para cultivar laços com o grupo ASEAN, aproveitando o facto de estes países – parceiros dos Estados Unidos – estarem numa posição desconfortável, porque são visados pelas tarifas anunciadas pelo Presidente Trump. O Vietname, por exemplo, tem uma tarifa de 46%, sabendo-se que nos últimos anos as exportações do Vietname para os Estados Unidos aumentaram consideravelmente.Esta visita acontece, como já aqui falou, depois do Presidente Donald Trump ter avançado com taxas alfandegárias contra vários países, nomeadamente a China. O que representa o mercado do Sudeste Asiático para a China?A China é o maior parceiro comercial do conjunto dos dez países que constituem a ASEAN, assim como os países da União Europeia são, igualmente, um parceiro comercial significativo para a República Popular da China. Agora, a questão das tarifas não se coloca apenas do ponto de vista comercial. É evidente que alguns países, por exemplo, europeus ou vizinhos da China, incluindo o Japão, a Coreia do Sul e os países do Sudeste Asiático, têm algum receio de que o gigantismo da China, com a sua capacidade de produção e tecnológica, faça disparar ainda mais a dependência destes países face Pequim. Se porventura, uma das manobras de diversificação das suas exportações, para fazer face às tarifas impostas pelos Estados Unidos, for inundar outros mercados.Essas preocupações existem. Mas agora, uma das mensagens principais de Xi Jinping é a da estabilidade da China, apresentando-a como um país fiável. A China não faz bullying com os seus parceiros, ao contrário dos Estados Unidos. E ainda por cima, a China joga, na narrativa do Presidente Xi Jinping, sempre na lógica do “win-win”, ou seja, nos ganhos mútuos. Portanto, não é a lógica da América.O Presidente chinês defendeu que a guerra das taxas alfandegárias não beneficia ninguém e que o protecionismo não leva a lado nenhum. Trata-se de mais um aviso para Donald Trump?Sim, mas isso é uma verdade “lapalisse”. Isto é, numa guerra de tarifas, é evidente que todos perdem. A questão é saber quem perde mais, sabendo que a China não está a passar propriamente pela melhor fase do seu desenvolvimento económico, desde a saída do Covid. Não é apenas com o comércio que a China se preocupa, e Xi Jinping tem essa noção.Mas é muito interessante como, em contraponto com o protecionismo e unilateralismo dos Estados Unidos, a China -oficialmente comunista- aparece como a grande defensora da globalização e do liberalismo económico. A China quer salvaguardar e tem enviado essas mensagens, não apenas para os países da região, mas também para a União Europeia, a globalização económica, as regras da ordem económica – que os Estados Unidos construíram – e quer salvaguardar a Organização Mundial de Comércio -OMC- que aparentemente a administração Trump também quer destruir.Estamos diante de uma mudança de paradigma?Sim, é a nova centralidade económica da China industrial, tecnológica e comercial, fazendo com que o país queira preservar um sistema que lhe é favorável, enquanto que, do outro lado, a administração Trump entende que esta ordem económica está obsoleta e está a ser usada como arma contra os Estados Unidos. Estou a citar palavras exactas do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio. Portanto, os Estados Unidos querem destruir esta ordem económica e travar a ascensão da China, privando-a da centralidade em tudo o que são tecnologia, minerais críticos e caudais de abastecimento.Depois, há um outro objectivo geopolítico da administração Trump, creio eu, que visa a União Europeia. Donald Trump quer acabar com a União Europeia, quer dividir os países europeus, até porque assim teríamos menos poder negocial.Com esta mudança de paradigma, a Europa pode correr o risco de vir a receber o excesso de oferta chinesa?Se fechassem os olhos, esse risco existiria. Porém, há já alguns anos, vemos que a estratégia da União Europeia, em relação à China, é muito diferente da dos Estados Unidos, sobretudo desde o primeiro mandato de Donald Trump. A estratégia dos Estados Unidos é desacoplamento e agora o que ele está a fazer é de uma forma súbita, com os custos que ele está disposto a suportar, pelo menos para já.A União Europeia tem uma lógica de redução de risco face à China e a certas dependências, em particular, não é de desacoplamento. Na vertente comercial, a União Europeia é um gigante e, portanto, consegue ombrear de igual para igual seja com os Estados Unidos, seja com a China.Todavia, é evidente que é do interesse da China e da União Europeia – se a administração Trump persistir nesta linha antagónica de tarifas completamente desproporcionais, que não têm nada a ver com reciprocidade, mas com uma tentativa de reduzir o défice externo dos EUA a zero – a União Europeia vai procurar outros parceiros e a China vai fazer o mesmo, ainda de uma forma mais intensa, incluindo a União Europeia. Portanto, os outros grandes blocos e actores económicos como o México, o Canadá, o Grupo ASEAN, a União Europeia e China tenderão a fortalecer laços entre si, como forma também de pressionar Washington a não seguir neste rumo. Ou então, de manterem as linhas que conhecemos até aqui, sem os Estados Unidos estarem no mesmo barco.Pequim e Hanói mantêm relações económicas estreitas. No entanto, são afectadas pelas disputas territoriais que se mantêm no mar da China Meridional, nomeadamente no arquipélago de Paracel, à semelhança de outros países. Estas divergências podem “beliscar” as relações económicas?A China tem sido muito hábil em conseguir manter e desenvolver [laços], criando dependências dos países do Sudeste Asiático, em particular, apesar das disputas territoriais. Aliás, é interessante como esta mesma semana, para lá da visita de Xi Jinping a Hanói, vão ocorrer os trigésimos oitavos exercícios navais conjuntos da China com o Vietname, no Golfo de Tonkin. Mas a questão é que o Vietname, à semelhança de outros países, tem desenvolvido uma diplomacia que se costuma designar de “bambu”. O Vietname procura fazer um equilíbrio, sem cair totalmente para um lado ou para outro, entre a China e os Estados Unidos. Isto é, vai fortalecendo os laços económicos, essencialmente com a China, embora também os venha desenvolvendo com os Estados Unidos, mantendo um bom relacionamento com os Estados Unidos para equilibrar estrategicamente a pressão da China, no Mar do Sul da China.Ora, se o Vietname, de repente, é apanhado, como outros países do Sudeste Asiático, com tarifas tão antagónicas de 46% – uma brutalidade que compromete definitivamente o crescimento económico do Vietname – existe o risco de os Estados Unidos estarem a alienar aliados, como acontece com o Japão, a Coreia do Sul, os países europeus ou as Filipinas, ficando um pouco mais à mercê daquilo que são as pressões chinesas, quer pelo poder de atracção e da influência, quer pelo poder até coercivo da China.
No cenário internacional, Donald Trump anunciou novas tarifas para produtos brasileiros, mas o país está entre os menos afetados, ao lado de Reino Unido, Singapura, Chile, Austrália, Turquia e Colômbia. Já o Camboja enfrentará a maior taxação, com uma tarifa de 49%. Orçamento da Embrapa atinge maior patamar desde 2019, com um reforço de R$ 335 milhões para pesquisas agrícolas. Enquanto isso, a colheita de soja e milho avança no Paraná, ultrapassando 95% das áreas plantadas. No mercado de sementes, a pirataria já ocupa 11% da área cultivada no Brasil, causando um prejuízo bilionário ao setor. Tempo: nova frente fria chega ao Brasil.
O abalo aconteceu a 16 Km a noroeste da cidade de Sagaing. Na capital de Mianmar, Naypyidaw, diversas ruas foram destruídas e pedaços de teto desabaram. E ainda:- Putin propôs a criação de uma "administração transitória" na Ucrânia com supervisão da ONU, com o objetivo de organizar uma eleição presidencial "democrática" no país- Coreia do Norte teria enviado mais 3 mil soldados para a Rússia apenas no início desse ano- Estudante turca de doutorado foi detida de surpresa em Massachusetts por agentes encapuzados do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos EUA, na última terça-feira- Relatório do Departamento de Justiça dos Estados Unidos apontou que agentes do FBI alocados no sudeste asiático faziam sexo com prostitutas no Camboja, Filipinas e Tailândia, enquanto eram treinados para combater o tráfico humano Ouçam Josyara no Spotify Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
O Khmer Vermelho ficou pouco tempo no poder, mas deixou uma marca na história do Camboja pra sempre. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história de Pol Pot. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: GILBERT, Martin. A História do Século XX. São Paulo: Planeta, 2016 SCARMELOTO, Klaus. A tragédia Cambojana: O movimento revolucionário camponês precisa da liderança do proletariado | Marxist.org MARTINS, Rui Décio; DE CASTRO, Kátia Shimizu. A ONU E OS PROCESSOS CONTRA O KHMER VERMELHO NO CAMBOJA. Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, v. 12, 2006. ARBAGE, Jorge. O bombardeio do Camboja (1969-1973): uma análise a respeito de suas causas e seu impacto na ascensão do Khmer Vermelho. Epígrafe, São Paulo, v.7, n.7, pp. 263-285, 2019
Marcelo Cunha Bueno está certo de uma coisa: "nós não ensinamos o que sabemos, nós ensinamos o que somos". Seguro de que a vida é uma grande viagem para dentro de si, desde muito cedo ele tem na educação sua missão de vida. Ainda criança, acompanhava sua mãe, professora, por salas de aulas e escolas de São Paulo. Aos 14 anos, já trabalhava com educação e aos 23 fundou sua própria escola, a "Estilo de Aprender", que trouxe um novo olhar sobre o ensino infantil e a primeira infância. Depois de mais de 20 anos à frente da escola, resolveu deixar de ensinar para voltar a aprender e a aprender com o mundo, com novas culturas. Ao lado da esposa e do filho, viajou por três anos pela Ásia, cruzando Bali, Tailândia, Nepal, Índia, Vietnã, Camboja e muitos outros países até desembarcar também na África, onde se estabeleceu por um período. Sempre em movimento - seja de trem, de carro, de moto ou a pé - Marcelo não tem dúvida de que o mundo nos ensina a beleza da vida. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o educador, nômade digital e escritor contou sua história de vida, relembrou suas aventuras pelo mundo e foi categórico: "Na viagem pra dentro, tudo faz sentido". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Mensagem de Luciano Santos: MISSÃO NO CAMBOJA. Pregada dia 22 de setembro de 2024, no Culto de Domingo da Cornerstone Curitiba. Conheça a Cornerstone, acesse: www.icornerstone.com.br Siga nossas redes sociais! Cornerstone https://instagram.com/cornerstonecuritiba https://facebook.com/cornerstonecuritiba Rocks https://instagram.com/rockscuritiba Escola https://instagram.com/valentespelaverdade
Fora de Portugal há 14 anos, a Inês Jesus tem na bagagem descoberta na Holanda, simplicidade no Camboja, exploração em França, independência na Alemanha, comunidade na Irlanda e a resiliência nos EUA, onde está agora.
Fora de Portugal há 14 anos, a Inês Jesus tem na bagagem descoberta na Holanda, simplicidade no Camboja, exploração em França, independência na Alemanha, comunidade na Irlanda e a resiliência nos EUA, onde está agora.
O Camboja teve um passado glorioso até se tornar um pedaço da Indochina francesa. Conheceu uma das mais sanguinárias ditaduras do século XX e paga até hoje o preço pelo seu passado. Gravado em abril 2024. Email e chave PIX: abcdageopolitica@gmail.com Instagram; @abcdageopolitica Vinheta musical; Longzijuan. #camboja #geopolitica
Em janeiro 2024, fiz uma viagem ao sudeste da Ásia. Neste episódio conto um pouco sobre minha experiência. Gravado em fevereiro de 2024. Email: abcdageopolitica@gmail.com PIX: abcdageopolitica@gmail.com Vinheta musical: Longzijuan #myanmar #cambodia #laos
A Noémia Weiner Canto Moniz saiu de Portugal com a família em 2012. India, Filipinas, Angola, Vietname e desde há quase 3 anos Camboja. Uma aventura que a Noémia resume na palavra vitória.
A Noémia Weiner Canto Moniz saiu de Portugal com a família em 2012. India, Filipinas, Angola, Vietname e desde há quase 3 anos Camboja. Uma aventura que a Noémia resume na palavra vitória.
Thiago Teixeira veio de favela em São Paulo construiu carreira como atleta e empresário em território tailandês, berço do muay thai. Porém, teve um título internacional cassado depois de erguer no ringue a bandeira do Camboja, país que o acolheu e é ídolo, e afirma ter medo de voltar para seus negócios na Tailândia. Em visita à Austrália, onde veio promover o kun khmer (versão cambojana da arte marcial), Teixeira contou sua história para a SBS em Português.
Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o diplomata aposentado Milton Rondó sobre o controverso legado de Henry Kissinger, o secretário de Estado de Richard Nixon que manteve sua influência na Casa Branca por décadas. Figura inseparável da política externa dos EUA na segunda metade do século XX, ele apoiou o golpe no Chile em 1973, cultivou ditadores de estimação na América Latina, expandiu a Guerra do Vietnã para Laos e Camboja e foi o responsável pela aproximação de Washington e Pequim, manobra para retirar a China da zona de influência da União Soviética. Morreu na quarta-feira 29, por causa não divulgada, aos 100 anos, no estado americano de Connecticut. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na luta contra a herança econômica radioativa do governo Bolsonaro, o ministro Fernando Haddad colhe vitórias e derrotas. Barrocal revela, ainda, por que Lula indicou Flavio Dino para o Supremo e o “conservador raiz” Paulo Gonet para a Procuradoria Geral da República. Já Serafini explica como a privatização da Sabesp pode ser barrada pelas câmaras municipais das cidades atendidas pela companhia de saneamento. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio de nosso chat. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cartacapital/message
O Atleta brasileiro e treinador da seleção brasileira de Trail Run, Raphael Bonatto, parte para uma grande aventura de 6 dias no Camboja, acompanhe neste episódio como ele ficou sabendo desta prova e toda expectativa a cerca... Durante toda a prova que vai do dia 01/12 até dia 06/12 teremos highlights no nosso perfil do instagram. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rtrailrunning/support
Laos, Camboja e Vietnã possuem uma história de superação e luta anticolonial! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a Independência da Indochina. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CHANDLER, David. Uma História do Camboja (4ª ed.). Boulder, Colorado: Westview Press. ISBN 978-0-8133-4363-1. (2007) - CHAPUIS, Óscar. Uma História do Vietnã: De Hong Bang a Tu Duc (1995). - DETH, Sok Udom e Serkan Bulut, eds. As Relações Exteriores do Camboja em Contextos Regionais e Globais. - MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Editora Vozes.
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (6 a 13 de outubro): - Hamas-Israel: a repatriação de brasileiros e a ação do Brasil no CSNU diante do pior conflito israelo-palestino em 50 anos; - Afeganistão: terremotos perto da fronteira com o Irã matam mais de duas mil pessoas; - UA: Brasil promove reunião consultiva do Conselho de Segurança da ONU e do Conselho de Paz e Segurança da União Africana; - ASEAN: ministro Mauro Vieira realiza visitas à Indonésia e ao Camboja. - CDH: Brasil é eleito para sexto mandato no Conselho de Direitos Humanos da ONU.
O Brasil, que preside neste mês o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), chamou para amanhã uma reunião do órgão. O objetivo é discutir questões humanitárias na Faixa de Gaza. A decisão foi tomada nas últimas horas desta quarta, em conversas capitaneadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Viera, que está no Camboja, vai embarcar hoje para Nova York, onde fica a ONU. O Brasil está sendo liderado no Conselho de segurança pelo embaixador Sergio Danese. "Brasil está trabalhando fortemente em retirar os brasileiros na área da guerra e, ao mesmo tempo, está na presidência do Conselho e, por isso, tem de articular uma participação da ONU nesta guerra. O presidente Lula exigiu operações impecáveis e mandou a diplomacia brasileira 'quebrar a cabeça' para tentar furar as divergências que existem no Conselho. É o país tentando se colocar na dianteira das discussões internacionais", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil, que preside neste mês o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), chamou para amanhã uma reunião do órgão. O objetivo é discutir questões humanitárias na Faixa de Gaza. A decisão foi tomada nas últimas horas desta quarta, em conversas capitaneadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Viera, que está no Camboja, vai embarcar hoje para Nova York, onde fica a ONU. O Brasil está sendo liderado no Conselho de segurança pelo embaixador Sergio Danese. "Brasil está trabalhando fortemente em retirar os brasileiros na área da guerra e, ao mesmo tempo, está na presidência do Conselho e, por isso, tem de articular uma participação da ONU nesta guerra. O presidente Lula exigiu operações impecáveis e mandou a diplomacia brasileira 'quebrar a cabeça' para tentar furar as divergências que existem no Conselho. É o país tentando se colocar na dianteira das discussões internacionais", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O panorama geopolítico do Ásia-Pacífico tem sido palco de intensas movimentações estratégicas por parte dos Estados Unidos. Durante a recente cúpula do G20 na Índia, o presidente norte-americano, Joe Biden, posicionou-se como um contraponto à crescente influência da República Popular da China. Thiago de Aragão, analista políticoA aproximação dos EUA com o Ásia-Pacífico não é um fenômeno recente. Foi inicialmente evidenciada com a política de “Pivô para a Ásia”, em 2012, sob a administração de Barack Obama. A ênfase nessa região foi continuada por Donald Trump, que adotou a perspectiva de um “Indo-pacífico livre e aberto”, atribuindo à Índia um papel estratégico significativo. Embora o presidente Biden siga os passos de seus antecessores, ele se destaca por sua proatividade notável. Sua atuação é marcada pela participação direta em eventos significativos na Ásia e pelo fortalecimento de alianças regionais, refletindo um compromisso renovado dos EUA com a região.Estratégias de Biden na ÁsiaNa ausência de representantes chineses e russos na cúpula do G20, Biden aproveitou para consolidar importantes alianças, dando ênfase à coalizão Aukus e revitalizando a Quad. Seu objetivo primordial é ampliar a influência americana na Ásia, apresentando-se como alternativa ao projeto chinês da Rota da Seda. Esta estratégia envolve acordos que abrangem setores vitais, como ferrovias, portos e conexões energéticas.Visitas Diplomáticas e AliançasA dedicação de Biden à Ásia é evidente em suas viagens diplomáticas. Em maio de 2021, ele se encontrou com líderes aliados, como aqueles da Coreia do Sul e Japão. No ano seguinte, participou da Cúpula da ASEAN no Camboja e do G20 na Indonésia, reforçando o compromisso dos EUA com a região.No contexto de segurança, Biden tem dado prioridade às coalizões denominadas “minilaterais”. Caracterizadas por sua flexibilidade, essas coalizões têm objetivos estratégicos bem definidos. O Aukus, formado em 2021 entre Austrália, Reino Unido e EUA, destaca-se nesta categoria, resultando em iniciativas como o fornecimento de submarinos nucleares à Austrália. Além disso, Biden revitalizou a Quad e promoveu um acordo trilateral de segurança com Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos, solidificando ainda mais a rede de alianças norte-americanas na região.Em resumo, a estratégia de Biden no Ásia-Pacífico reflete um compromisso profundo e renovado dos Estados Unidos com a região, buscando equilibrar o poder e influência em um cenário geopolítico em constante evolução.
O atacante alagoano Jonata de Oliveira Bastos saiu cedo do Brasil, mas mesmo assim conseguiu ter um histórico no CRB e no Cruzeiro, tendo jogado inclusive algumas partidas do Brasileirão 2017. Chegando no ano seguinte ao Braga B, ele praticamente fez todo o resto da carreira em Portugal, com a exceção de uma breve passagem pelo Vila Nova no ano passado. Em solo lusitano, jogou pelo Estoril Praia, Alverca e recentemente no Oliveirense, mesma equipe do veterano Kazu Miura. Aos 25 anos e já com uma bagagem profissional grande no exterior, Jonata topou um desafio diferente no meio do ano, indo para um jovem clube que vem sendo visto como aquele que pode se tornar uma potência na região sul da Ásia: o Visakha FC, do Camboja. Falando da cidade de Phnom Penh e já tendo feito boas partidas e gols por lá, Jonata fala um pouco da carreira e do momento ao Canal Outra Liga. #jonatabastos #visakha #camboja
Depois de quase 40 anos à frente dos destinos do Camboja, um país do sudeste asiático com cerca de 17 milhões de pessoas, Hun Sen vai deixar a cadeira de primeiro-ministro… para o filho. Nos últimos anos, a oposição foi silenciada, alguns dos mais conhecidos políticos do país partiram para o exílio, fecharam rádios, jornais e organizações internacionais. Estará o país que sofreu um dos mais brutais regimes do século XX à beira de uma mudança? Ouça aqui o podcast Mundo a Seus Pés com a participação de Luis Mah, professor de desenvolvimento global ISCTE, e Tiago André Lopes, Professor de Estudos Asiáticos e de Diplomacia da Universidade Portucalense e Investigador do Instituto do Oriente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já viu alguém apaixonado por atendimento, especializado nesse assunto? Não?! Então, não perca o 13º episódio do Sefaz Conecta. Você vai conhecer a história profissional e de vida do auditor fiscal Bruno Failache Salgado Ribeiro, hoje supervisor de Sistemas de Governo Digital. Pra quem não gostava muito do serviço público, ele vive surpreendendo com projetos que facilitam o atendimento e a comunicação com o contribuinte. Você vai saber como nasceu o SIPET (Sistema de Peticionamento Eletrônico) e o Smart Sefaz - que está próximo de entrar em operação. Além dos estudos e de quebrar muito a cabeça, Bruno Ribeiro foi à Estônia conhecer as ferramentas de um dos países mais digitais do mundo. Lá, de acordo com ele, a declaração do Imposto de Renda demora no máximo 5 minutos. E sabe quanto tempo o contribuinte espera para receber a restituição? Pasmem, não chega a 3 dias. Por isso, ele quis conhecer de perto e participar de um curso sobre governança eletrônica, incentivado pela Sefaz (Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo). Desta viagem ao exterior, Bruno trouxe boas bagagens: 1) gestão de documentos, 2) maximizar o reaproveitamento de informações e 3) minimizar a necessidade de exigir mais informações do contribuinte. Você vai saber no que deu todo esse conhecimento estônio. Mas o especialista em atendimento também fez viagens a lazer: Vamos viajar com Bruno Ribeiro para países como Índia, com seu povo afável; o Vietnã, um país bonito com seu povo feliz; e o Camboja, com coisas para nunca esquecer do que o ser humano é capaz de fazer com seus semelhantes. O que ele aprendeu com essas viagens, como ser humano? Venha descobrir. "Um dos propósitos da vida é você assumir o máximo de responsabilidade que você puder. PUDER”, diz Bruno Ribeiro. Então, fique ligado na história de hoje. Sefaz Conecta O podcast Sefaz Conecta é um conteúdo em áudio que apresenta entrevistas com convidados da própria Casa ou especialistas em assuntos ligados à Sefaz (Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo). O objetivo é fazer conexões! Para que os fazendários se conheçam melhor e entendam um pouco mais sobre as atividades uns dos outros. Os entrevistados também trazem curiosidades, como o que fazem fora do trabalho, criando assim empatia entre os colegas, além de oferecer benefícios nas relações internas. Já passaram pelos microfones do Sefaz Conecta 90 convidados de várias partes do Estado, confira o resumo das primeira, segunda, terceira, quarta e quinta temporadas.
Uma menina de 11 anos morreu depois de contrair gripe aviária no Camboja, segundo as autoridades de saúde do país. Essa foi a primeira morte provocada pela doença no Camboja desde de 2014. As informações são da agência internacional AFP. No início deste mês, a Organização Mundial da Saúde pediu aos países um reforço da vigilância por conta do risco de transmissão da gripe aviária a mamíferos. Porém, há poucos humanos infectados. Segundo a OMS, em 20 anos, foram confirmados pouco mais de 800 casos e 457 mortes por gripe aviária.
10 anos depois do pontapé de saída na vida internacional, a Mariana Dias fala da "valorização" pessoal e do país que esta experiência lhe deu. Está na Alemanha desde 2019, mas já passou pela Finlandia, Camboja e França.
10 anos depois do pontapé de saída na vida internacional, a Mariana Dias fala da "valorização" pessoal e do país que esta experiência lhe deu. Está na Alemanha desde 2019, mas já passou pela Finlandia, Camboja e França.
A volta da que não foi! Kkk É isso!
Douglas Rosa Tardin é atacante e passou pela base de clubes grandes no país, mas sua chance profissional veio no time de sua cidade de origem: o Friburguense. Quando estava no fim de contrato aos 23 anos de idade, acabou recebendo um contato de um agente pelo Facebook e viu a carreira virar internacional desde então. Com duas passagens pela Suíça, além de ter jogado em Angola, Vietnã e Camboja, aos 30 anos o entrevistado chegava na Tailândia para buscar seu espaço num mercado de forte crescimento. Jogando a Thai 3 pelo Saraburi United, acabou fazendo história numa ótima campanha, conseguindo rapidamente mostrar seu valor. Comprovando que o futebol tailandês dá oportunidade pra quem se destaca, Douglas rapidamente chegava ao Suphanburi, tradicional time do país, mas que havia caído à segunda divisão. Com a pressão de levar o clube de volta à elite, Douglas chegou à marca de 8 gols nos 11 primeiros jogos e veio ao canal para compartilhar sua história no que pode ser seu melhor momento profissional até então. #douglastardin #suphanburi #thaileague
Eu achei que era hora de voltar. Preparei tudo… ouça e fique sabendo o que aconteceu.
Pauta:1) A Geopolítica na Copa 2) Atualizando o Conflito na Ucrânia3) Estamos de Olho: A) VP EUA nas Filipinas e os SecDef China e EUA no Camboja; B) Atentado em Israel preocupa C) Península Coreana segue tensa.4) Boa notícia
Exibindo toda a exuberância do Sudeste Asiático, a capital do Camboja tenta ultrapassar o trauma de um passado terrível.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, encontrou-se hoje com o homólogo chinês, Wei Fenghe, no Camboja, no momento em que os dois países procuram conter as tensões políticas.
instagram: @horst_pohlenz // @horst.garage tiktok: @horst.garage twitter: @HorstPohlenz
Por Robert J. Gorman, Jr Quando foi o início da Maçonaria? Foi a formação da Loja de Edimburgo (Capela de Maria), nº 1, Reino Unido em 1599 d.C.? Foi uma saída das construções das grandes catedrais da Europa? Foi a conclusão do Templo do Rei Salomão em 957 AEC? Ou poderia ser algo muito mais misterioso e ainda mais distante no tempo? Algo que antecede nossos registros históricos atuais. Vários autores maçônicos dos séculos XVIII, XIX e XX apresentaram a ideia de que a Maçonaria é um conglomerado de conhecimento sagrado de várias culturas antigas. Mas se isso for verdade, quais culturas e por quê? Esses autores apontaram o que parecem ser elementos do conhecimento maçónico aparentes na arte e arquitetura antigas, incluindo templos, túmulos e outros monumentos religiosos. No entanto, nenhuma dessas culturas parece ter laços diretos e coesos com a Maçonaria em outras palavras, se houver um link, está faltando. Agora, e se eu lhe dissesse que existe uma civilização e um local antigos que você pode ver alguns desses laços da cultura antiga com a Maçonaria moderna? Você acreditaria em mim? E se eu lhe dissesse que é a antiga cultura Khmer localizada no país asiático do Camboja? Eu sei que isso pode soar um pouco estranho, e eu mesmo estava incrédulo antes de ver uma prova incrível esculpida na pedra antiga. Como essa antiga cultura do Extremo Oriente pode ter algo a ver com a Maçonaria? Então eu vi - os sinais, o simbolismo, o poder esotérico de tudo - e soube imediatamente que aquele lugar era especial. Quando menciono sítios megalíticos e arquitetura, todos pensam imediatamente no Egito e na Mesoamérica. No entanto, a Ásia tem exemplos incríveis desse grande estilo de construção. O que diferencia o Camboja são suas esculturas em relevo detalhadas – muitas das quais codificam temas maçónicos. Essas esculturas não estão apenas em algumas paredes, elas estão literalmente em cada centímetro dos pisos, paredes e tetos dos gigantescos monumentos e seus complexos ainda maiores. Todas essas imagens contêm conhecimento e iconografia esotéricos e maçónicos antigos apenas esperando para serem vistos, decodificados e contemplados. A região de Angkor, localizada em Siem Reap, no Camboja, é um lugar verdadeiramente mágico. Há uma energia jovem e vibrante em toda a cidade. As pessoas são as mais amigáveis, acolhedoras e doces que já encontrei em minhas viagens pelo mundo. Embora esteja a 8.500 milhas de distância dos EUA, os visitantes americanos são recebidos como uma família. A comida é vegetal mas com sabores exóticos e picantes. É como se você voltasse para um tempo mais gentil e suave, onde tudo é possível. Dentro desta área do Camboja está a maior coleção de templos e locais de templos do mundo. Centenas de pirâmides megalíticas, monumentos piramidais e locais espirituais, todos construídos com geometria sagrada e aderentes aos pontos cardeais. Quando se pensa na escala de um desses templos, eles ficam humilhados. Mas quando você de repente percebe que cada templo é parte de um enorme complexo – um complexo muitas vezes cercado por um gigantesco fosso cavado à mão – você fica sem fôlego! Existem centenas desses tipos de templos e complexos para descobrir. À medida que você entra em cada um desses locais sagrados, um artesanato incrivelmente sofisticado – e carisma – é visível em todos os lugares. Você é afunilado por portas estreitas dentro de portões gigantes que se abrem para vastos complexos e templos de parar o coração. E, uma vez dentro de cada um desses templos, você começa a ver todos os detalhes esculpidos por toda parte. Algumas das esculturas e estruturas maiores contam histórias religiosas detalhadas, relatos da criação e batalhas dos deuses. Mas, se você olhar mais de perto, poderá ver escondido nos detalhes um grande significado maçónico por trás de tudo. E isso deve interessar e fascinar a todos nós. Não há como um artigo ou fotos descreverem verdadeiramente a magnificência do Camboja você realmente deve vê-lo em pessoa. O C --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Neste episódio, recebo Daniel Louro para nos falar do seu projecto The World is a Set, e de um dos seus filmes de eleição que o levou até ao Camboja para fotografar alguns dos seus locais de rodagem: Lara Croft: Tomb Raider, a adaptação do popular videojogo de 2001 com Angelina Jolie. Pelo caminho, falámos também da paixão do Daniel pelos videojogos. Encontram também este episódio no YouTube seguindo esta ligação. Subscrevam o canal para não perderem pitada. Sigam o Segundo Take no Facebook, no Instagram e em www.segundotake.com. Enviem as vossas opiniões e sugestões para segundotake@gmail.com.
Segue-nos nas redes sociais Dois ou três temas e uma conversa ao sabor do vento: Desaparece quando tentava auxiliar ex-namorada em trabalho de parto; Ler Artigo Governo do Camboja pede aos habitantes que não recolham "plantas carnívoras em forma de pénis" pelo risco de extinção da espécie; Ler Artigo Recebeu zero pontos do público na Eurovisão e confessa: “caí num buraco profundo”. A tristeza de Marius Bear; Ler Artigo
Uma janela para o mundo, é assim que a Ana Catarina Araújo olha para os últimos 11 anos. Uma janela com vista para o Camboja, Laos, Moçambique, Tanzânia e Senegal. Uma experiência em família que está para durar.
Uma janela para o mundo, é assim que a Ana Catarina Araújo olha para os últimos 11 anos. Uma janela com vista para o Camboja, Laos, Moçambique, Tanzânia e Senegal. Uma experiência em família que está para durar.
Você sabe o que fazer com o lixo plástico que cata no seu caminho pras ondas? Já pensou se esse problema virasse solução? E que tal se todo o plástico oceânico pudesse ser transformado em coisas úteis? Algo assim... tipo... uma casa? O técnico em mecânica Pedro Lucas Pinho teve esse lampejo sob o teto de um galpão de madeira no Camboja, onde voluntariava depois de largar a estabilidade financeira proporcionada por um cargo cobiçado no mercado de exportação China x Brasil.Quer conhecer essa ideia e entender como o lixo oceânico pode se transformar em solução para pequenos e grandes problemas sociais? Dá o play aqui e absorve, que esse episódio do Surf de Mesa é pura inspiração e conhecimento útil pra humanidade.
Sergio Barboza Jr já foi Serginho, mas vem sendo mais conhecido como Barboza depois que foi desbravar o mundo do futebol. Atualmente como meia ofensivo na Guatemala, Barboza já jogou muito futsal na juventude e acabou indo para o campo, após passar num teste do Flamengo. A curiosidade: nos gramados, teve seu começo e ainda bons anos como lateral. A mudança para uma posição mais ofensiva se deu em uma boa passagem pelo Barra da Tijuca, em 2016. Com a mudança de posição feita, o mundo se abriu para o talentoso carioca que partia logo em seguida para um desafio na Costa Rica. Pelo Limón FC, atuou em uma região bem diferente do país e foi o suficiente para aceitar um desafio de salvar o Comunicaciones B, na Guatemala. Por lá, jogou com outro entrevistado do canal: Ailton Machado, atualmente em Bangladesh. Com a missão cumprida em seu segundo país na América Central, Barboza acabou tendo que superar as dificuldades dentro e fora dos gramados quando foi para Honduras. No Juticalpa, esperou pacientemente pelas oportunidades, mas por fim tomou o rumo da Ásia, assim como muitos entrevistados fizeram. Em 2018, começava uma trajetória do outro lado do mundo, passando por Laos, Camboja e se estabelecendo a maior parte do tempo na Índia. No começo da pandemia, acabou jogando uma temporada em Malta, justamente com tantas paradas e cancelamentos de torneios pelo mundo. Acabada a passagem pelo Zejtun Corinthians FC, Barboza retornou à I-League e defendeu as cores do Delhi FC em 2021. No primeiro semestre de 2022, um desafio com bastante pressão surgiu na Guatemala: ajudar a recolocar o CSD Suchitepéquez de volta à elite guatemalteca. Em pouco tempo e já jogando pelo novo clube, Serginho gentilmente atendeu o canal e bateu um ótimo papo. #sergiobarbozajr #delhifc #csdsuchitepequez - - - - - Cansado de ver sempre o mesmo tipo de conteúdo dos outros canais? Siga este perfil (https://www.youtube.com/canaloutraliga?sub_confirmation=1) e ajude a criar uma mídia alternativa mais forte, dando mais visibilidade a quem busca seu espaço no mundo da bola! Aproveite e também acompanhe o trabalho em outras mídias: https://www.twitch.tv/subs/jorgekadowaki www.instagram.com/jorgekadowaki www.instagram.com/canaloutraliga
As 10 doses de LSD que Bart Weetjens tomou de uma assentada quando tinha 21 anos foram talvez a revelação que lhe faltava para dar sentido à vida. Bart fundou a APOPO, associação cuja missão é localizar e desativar minas anti-pessoais, engenhos que matam e incapacitam 8 mil pessoas por ano. Magawa era um pequeno ratinho farejador de minas condecorado com medalha de ouro, um verdadeiro herói que morreu pacificamente no passado dia 15, muito feliz por ter contribuído para um mundo bem melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Teresa Salvador diz que esta história se podia chamar Saudade. Teve o "começo" em Espanha, foi à "descoberta" para o Camboja, à "aventura" em Macau e "quebrou horizontes" na Palestina.
The authoritarian Cambodian government is forming a commission to monitor a segment of the population that already have their backs against the wall -- journalists. Eyes on Asia speaks to Nop Vy, the executive director of CamboJA, a journalists' network. He will be a lone independent voice on this commission that is intended to scrutinize ethical standards in journalism but is stacked with government officials. And Rita Cheng of RFA's Mandarin Service speaks about the new Chinese ambassador to Washington. Could Qin Gang's appointment turn a new page in the fraught relationship between China and the United States? Featuring RFA journalists Paul Eckert and Mat Pennington.
Aline está no Camboja, o João Pedro recentemente esteve na Tailândia e a Nathalia Souza ajudou a construir igrejas no Amazonas. Eles estão reunidos para falar de missão e contar histórias emocionantes de como o contato com diferentes culturas e o evangelismo mudaram a vida deles. Mande sua história pra gente identidadegeral@novotempo.com O post Um vida de missão seja no Brasil ou no mundo apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.
Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.
Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.