Podcasts about presidente trump

  • 190PODCASTS
  • 352EPISODES
  • 35mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jun 18, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about presidente trump

Latest podcast episodes about presidente trump

Inside
Amb. Michele Valensise: L'escalation tra Israele e Iran e il ruolo degli Stati Uniti

Inside

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 7:42


L'Ambasciatore Michele Valensise, Presidente dello IAI, è intervenuto a Spazio Transnazionale, il programma di Radio Radicale condotto da Francesco De Leo. Valensise ha commentato l'escalation del conflitto tra Israele e Iran, analizzando il ruolo degli Stati Uniti e la posizione del Presidente Trump, sottolineando anche le forti incertezze che gravano sul piano regionale, soprattutto in caso di un coinvolgimento diretto degli Stati Uniti. 

Hagamos un trueque
580 Análisis de las Órdenes Ejecutivas del Presidente Trump

Hagamos un trueque

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 52:47


Las órdenes ejecutivas del presidente Donald Trump están marcando un giro en la política comercial y migratoria de EE.UU., con implicaciones directas para México y la región.En este episodio de Hagamos un Trueque, el Lic. Alejandro Alcalde analiza el alcance legal, económico y diplomático de estas medidas, y lo que representan para el comercio internacional y las empresas mexicanas.

Em directo da redacção
"Hamas não defende a causa dos palestinianos, defende os seus interesses"

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 22, 2025 15:26


Israel enfrenta críticas internacionais depois de ter disparado contra diplomatas estrangeiros, gerando condenação internacional. O consultor internacional de Segurança e Defesa, João Rucha Pereira, destaca a complexidade do conflito, a responsabilidade do grupo Hamas, defende mais acção das Nações Unidas e apela a uma solução de paz duradoura. RFI: Que implicações pode ter o ataque de ontem contra diplomatas estrangeiros em Janine, na Cisjordânia, para as relações de Israel com a União Europeia e com instituições multilaterais, como é o caso, por exemplo, das Nações Unidas?João Rucha Pereira: Isso que se passou é muito grave, até porque Israel, como sabemos, tem um bom sistema de informações, tem também pessoas que são informadores que estão infiltrados, como sabemos, quer na Cisjordânia, quer na Palestina. Eu diria que teria obrigação de fazer essa triagem para que isso não acontecesse.Uma coisa é efectivamente responder ao ataque terrorista do Hamas contra Israel, que matou toda aquela gente. Outra coisa é, digamos, fazer depois esta guerra de contra-ataque indiscriminada. Muito embora eu ache que as próprias Nações Unidas também têm muita culpa nesta situação, porque efectivamente o próprio recrutamento que fizeram na Palestina, para as pessoas que trabalham para as Nações Unidas, muitos deles veio-se a comprovar que eram elementos do Hamas, e alguns deles até já se provou que colaboraram nos ataques de 7 de Outubro a Israel.Estamos a falar de situações extremamente delicadas. Por um lado, há um uso de certo modo desproporcional das forças de Israel, mas por outro lado também não tem havido uma pressão destas mesmas entidades que criticaram agora este ataque, e que na minha opinião deviam também pressionar mais o Hamas para entregar os reféns e para chegarem a um cessar-fogo, a um possível acordo de paz que não é fácil.Falou de uma guerra de contra-ataque por parte de Israel. Por que razão é que só agora muitos países europeus começaram a condenar publicamente as acções de Israel e a exigir medidas, apesar da escalada militar e humanitária em Gaza decorrer há mais de um ano e meio? Esta mudança de tom, a seu ver, reflecte uma alteração real da política ou é apenas simbólica?Às vezes também é simbólica e de conveniência; Os políticos, infelizmente, muitas vezes falam daquilo que lhes convém e não das realidades. E a verdade é que a realidade, e temos que começar, por exemplo, por toda aquela construção de túneis que o Hamas fez, que há quem diga que é semelhante em termos de comprimento ao metro de Londres, portanto, é uma enormidade. Tudo isto foi feito com dinheiro que veio das Nações Unidas, que veio de outros organismos internacionais, de doadores. Supostamente esses dinheiros deveriam ser para os palestinianos, para a sua melhoria de vida, e que efectivamente foram desviados pelo Hamas. Outra coisa que tem acontecido também, está mais que provado, é que toda a ajuda humanitária que entra em Gaza é desviada pelo Hamas. É o Hamas que faz essa distribuição, privilegiando primeiro, obviamente, as suas forças. Todos os terroristas que fazem parte do Hamas ficam com esses alimentos e depois ameaçam os jovens, sobretudo aqueles que estão na idade de se alistar no Hamas e de aderir à sua causa armada.O Hamas temos que ver duas facetas: uma faceta política, inclusivamente eles ganharam as eleições, mas depois temos a faceta militar, a faceta armada, que é a faceta terrorista, considerada por todos como tal. Mas na verdade quem adere ao Hamas muito bem, recebe comida e alimentos. Quem não adere. Ou seja, o próprio Hamas é que está a fazer destabilização do território, porque se mistura com a população civil que serve de escudo, fica com os seus alimentos, distribui as coisas como quer. As Nações Unidas deviam ter aqui um papel mais importante na distribuição. Inclusivamente sabemos que há empresas militares americanas que estão a ajudar, empresas privadas, nessa distribuição, mas não é o suficiente. O Hamas ainda está a apanhar muita coisa e daí que Israel tenha tomado a atitude de suspender a ajuda humanitária para evitar que isso chegue às mãos do Hamas. Temos aqui um problema, um binómio muito complicado, difícil de resolver, mas não vejo também a comunidade internacional tentar ajudar a resolver este problema.Há milhares de pessoas que estão a sofrer na Faixa de Gaza. Esta semana víamos a notícia de que 14.000 bebés estão em risco de vida. São notícias para alertar as pessoas da realidade? São notícias veiculadas pelo grupo Hamas para tentar pressionar de alguma forma a comunidade internacional? Sabemos que a entrada da ajuda humanitária voltou a ser possível, apesar de limitada. O que nos estava a dizer é que há obstáculos e esses obstáculos são criados pelo grupo islâmico que persiste no terreno?Também temos que ver uma coisa, estranhamente, o Hamas, neste momento, e desde que começou esta guerra e que já vai com algum tempo, eu estou a falar agora da actual, depois do ataque terrorista que eles fizeram a Israel, o Hamas tem meios de comunicação muito mais avançados do que o próprio Israel.Eles têm uma máquina de comunicação e de desinformação. Aliás, todos os números de mortos, inclusivamente destas crianças todas que eles dizem que estão a morrer de fome e tudo isso, todos estes números são fornecidos pelo Hamas. Eu duvido e não estou a dizer que não há crianças em perigo, nem estou a dizer que não há populações em perigo, não estou a dizer nada disso, até porque eu sou um defensor dos direitos humanos, também sou membro da Amnistia Internacional, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, estou sempre do lado das pessoas e do lado do ser humano.No entanto, temos que ter cuidado porque estes números são números martelados, são números sempre empolados, quer no número de mortes, quer no número de crianças. Inclusivamente eu assisti a vídeos feitos na Palestina, manobrados, digamos, pelo Hamas, em que simulavam ataques israelitas e depois: “já acabou, podem-se levantar”.Houve alguém que conseguiu filmar isso, e tive acesso a esses vídeos e, portanto, há muita coisa em que não podemos acreditar em tudo o que o Hamas diz. E quem dá a informação, quer da Palestina, quer da Cisjordânia, onde eles também já estão muito infiltrados, o próprio Hamas e também outros grupos radicais, não é só o Hamas, é a Jihad Islâmica e tudo isso. Eles empolam esses números para tentar minimizar a culpa deles, fazer de conta que Israel é que é o culpado de tudo, que querem fazer uma limpeza étnica, enfim, todas essas coisas.Na verdade, temos aqui muitas vozes da comunidade internacional a criticar. Mas depois ninguém faz nada. Eu, por acaso, fiz o meu doutoramento em resolução de conflitos internacionais e psicologia da paz, porque sou um lutador pela paz desde há muitos anos, mas não vejo ninguém a arranjar cenários de paz, de cessar-fogo, de negociações. O Qatar, que tem sido, como sabemos, um mediador, deveria fazer mais pressão sobre o Hamas. Houve até uma altura em que teve algum apoio do próprio Qatar e, portanto, aqui não há santos e pecadores. Todos têm culpas nesta situação.Muitos membros do grupo Hamas estão no Qatar?Sim, sobretudo as cúpulas. Portanto, sabemos que os altos dirigentes do Hamas vivem em hotéis de luxo no Qatar. Não são eles que vão para lá lutar nem dar a vida pela causa palestiniana. Limitam-se a ser líderes deste movimento. Vivem principescamente. Aliás, isso é apanágio dos grupos terroristas. Já me faz lembrar, quer no tempo da Al-Qaeda, quer o próprio Estado Islâmico, os líderes normalmente não se matam, não são terroristas suicidas. Nunca ouvi Bin Laden,  depois acabou por ser morto pelos americanos, dizer que se ia matar pela causa, ou algum recrutador.Eu tenho inclusivamente estudos sobre isso, fiz também o meu mestrado, que foi sobre terrorismo internacional, e portanto preocupei-me muito com essas coisas. E, na verdade, os líderes vivem principescamente no Qatar, e, portanto, não vejo ninguém a fazer pressões sobre isso.Depois, claro, isto acaba por ser lenha para a fogueira de membros do Estado israelita mais radicais, de extrema-direita, que aproveitam tudo isto para ainda envenenar mais o primeiro-ministro israelita no sentido de usar mais força, etc. Mas a verdade é que estou convencido de que, se o Hamas entregasse todos os reféns e depusesse as armas, como era uma das pretensões de Israel, Israel não teria motivos, pelo menos morais, para continuar a fazer esta invasão e esta ocupação do território.Penso que há aqui muita coisa que as pessoas muitas vezes não sabem. Fazem manifestações a favor dos palestinianos e acho muito bem, mas, de qualquer maneira, temos que perceber que todos estes problemas são causados pelo próprio Hamas. Aliás, quando houve transições em que os israelitas pediram para eles virem de norte para sul, etc., por uma questão de segurança, o Hamas não queria que eles passassem, e quem desobedecia, eles matavam-nos de imediato.O Hamas não defende a causa dos palestinianos. O Hamas defende os seus interesses como grupo terrorista. Aliás, se é possível um grupo terrorista ter uns estatutos, eles têm. Nos primeiros preâmbulos, uma das coisas que eles têm é a aniquilação do Estado de Israel. Esse é um dos objectivos do grupo: eliminar o Estado de Israel. E é nesse sentido que eles têm actuado sempre e vão continuar a actuar se não conseguirmos eliminar este grupo. Quer dizer, o terrorismo não se elimina, porque o terrorismo é uma ideia. Nós não podemos entrar na cabeça das pessoas, passar uma esponja e eliminar as ideias que eles têm. Isso não é possível.Agora, o que é possível é desmantelar o que já se fez muito nesse sentido, digamos, o braço armado do Hamas e tirar a força militar, a força terrorista, que eles ainda têm. Aliás, vê-se quando foram as entregas de reféns, todo aquele aparato que eles fizeram, com metralhadoras, com carrinhas novas. Faz muita confusão como é que entraram lá as carrinhas. A utilizarem muitas carrinhas novas. Como é que isso vai tudo parar às mãos deles?Como é que interpreta o discurso das autoridades israelitas que acusam os países ocidentais de "incitação ao ódio" depois dos ataques de ontem à noite, em que dois israelitas, foram mortos em Washington? Israel está a tentar condicionar o discurso internacional sobre a guerra em Gaza?Israel no fundo, está a fazer o mesmo que o Hamas está a fazer: está a tentar, pela via da informação e também possivelmente alguma desinformação cativar as coisas para a sua causa. E o Hamas está a fazer a mesma coisa.Mas também é verdade que, nesta terça-feira o Egipto também afirmou que tem um plano, uma proposta abrangente para reconstruir Gaza, garantindo que os palestinianos permaneçam no seu território. Isto foi uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto. E também o Egipto mostrou-se muito cooperante e está disposto a cooperar com o Presidente Trump, com os Estados Unidos, para alcançar uma paz abrangente na região. Penso que também tem que haver aqui um papel dos países árabes, no sentido de se unirem todos os que querem a paz, para arranjarem soluções que sejam compatíveis com esse fim.No entanto, ao contrário disso, o Presidente Trump continua a apresentar um plano para assumir a Faixa de Gaza e quer que os países sobretudo o Egipto e a Jordânia apareçam como países receptores de palestinianos, o que eles não querem. Porque sabem que, se vão receber os palestinianos, eles nunca mais voltam, porque obviamente não vão trocar países que têm paz neste momento e que são aparentemente estáveis na região por um território como a Palestina, onde podem morrer todos os dias. E as coisas não se resolvem dessa maneira.Inclusivamente, o próprio governo israelita ofereceu dinheiro para quem quiser voluntariamente deixar a Palestina. Tem uma espécie de indemnização, enfim, de um prémio, e até ofereceu quase que um ordenado mensal para quem quiser sair e não voltar. Alguns aderiram a isso. Não sei até que ponto é que isto poderá ter algum efeito, mas a maior parte das pessoas não quer sair da sua terra, não quer sair de Gaza. E, portanto, isto é um problema extremamente complexo. Penso que a comunidade internacional e sobretudo as Nações Unidas, que deveriam ter um papel mais preponderante nesta matéria  eram quem devia estar neste momento a conduzir, digamos, a distribuição de alimentos, etc., e não permitir que o Hamas fique com as coisas todas e depois as distribua como entende. Por isso é que esta pressão de Israel, no sentido de cortar a ajuda humanitária, foi para ver se o Hamas cedia. Mas a verdade é que quem paga é o povo, não é? São os palestinianos que depois não têm alimentos, que não têm medicamentos.Muito embora a situação não seja tão grave como eles dizem. Segundo as informações que eu tenho amigos que vivem inclusivamente na Palestina, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, pessoas das minhas relações que me dizem que a situação também não é tão grave como o Hamas diz. Como na verdade estamos aqui também numa guerra híbrida, onde a informação e a desinformação mais a desinformação  é que pondera, temos sempre muita dificuldade em saber quem é que está a falar a verdade e como é que as coisas se passam, porque nós não estamos lá no terreno. E é muito difícil estar no terreno. Já sabemos que já morreram muitos jornalistas nesta guerra, porque, na verdade, quando há ataques quer de um lado, quer do outro os jornalistas são apanhados no fogo cruzado, e, portanto, muitos já perderam a vida. Cada vez se torna mais difícil qualquer jornalista querer fazer a cobertura deste conflito, porque o risco é um risco de vida, não é?O líder da Jordânia não rejeitou totalmente a ideia do Presidente Donald Trump. No entanto, não está disposto a ficar lá com as pessoas e nunca mais voltarem. Muito embora ele tenha feito uma acção humanitária muito importante. Houve imensas crianças palestinianas que tiveram de ser tratadas em hospitais da Jordânia porque, na realidade, os hospitais da Palestina não têm condições para fazer esses tratamentos. E, portanto, penso que isto é uma coisa de louvar embora às vezes não se fale muito nisto mas na verdade isso aconteceu.

Die ekonomie minuut
Begroting 3.0 en die Presidente by die Withuis

Die ekonomie minuut

Play Episode Listen Later May 20, 2025 3:49


Dit is ʼn week waarin ons asem ophou vir Begroting 3.0 en die samesprekings tussen Presidente Trump en Ramaphosa. Dit is belangrik gegewe die tekens dat die ekonomie beginmomentum verloor.Hierdie episode word ondersteun deur die Buro vir Ekonomiese Ondersoek in Stellenbosch.

Pamela Cerdeira
'Está difícil adivinar por dónde va la política real del presidente Trump': Ezra Shabot

Pamela Cerdeira

Play Episode Listen Later May 16, 2025 4:46


En colaboración con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el periodista, Ezra Shabot contó todo sobre las operaciones conjuntas entre México y Estados Unidos para combatir al narco en territorio mexicano.See omnystudio.com/listener for privacy information.

News On Apple - O podcast da maçã
News On Apple #199 - Trump e novas tarifas, UE multa Apple pela Lei dos Mercados Digitais, mudanças gerais na Siri e muito mais!

News On Apple - O podcast da maçã

Play Episode Listen Later May 12, 2025 57:15


News On Apple #199 - Presidente Trump isenta iPhones, MacBooks e chips das novas tarifas contra a China; União Europeia multa Apple em 500 milhões de euros por não conformidade com a DMA (Lei dos Mercados Digitais) - governo americano diz que não tolerará; novo chefe da Siri promove dança das cadeiras dentro da Apple; nova Siri poderá ser lançada ainda em 2025, mesmo com adiamento; entre outros assuntos, sempre com muitas dicas e um bate papo descontraído com as curiosidades do mundo Apple. Apresentação: Rafael de Angeli (@rafangeli) e Marcelo Dada (@marcelodada88). Edição/mixagem: Pedro Celli (@pcelli). Oferecimento/Parceiro: Grupo “Apple Brasil iPhone, watch, macbook, ipad” no Facebook (com mais de 189k membros). Saiba todos os rumores e novidades do mundo Apple em www.newsonapple.com

Rogelio Ríos Mirada al Mundo
Presidente Trump: ¿de qué sirve entrevistarlo?

Rogelio Ríos Mirada al Mundo

Play Episode Listen Later May 7, 2025 6:44


Los problemas de expresión graves de Donald Trump reflejan la calidad deteriorada de su raciocinio y capacidad analítica. No hay manera de sacarle jugo, extraer un párrafo coherente o editar una oración completa para el “headline” del cintillo televisivo.#opinion #donaldtrump #NBC

Se Rascó Así: El Manicomio Inhabitable
Ep. 258: ¡Qué te caiga el Huevo Negro! ¡Por la Curva!

Se Rascó Así: El Manicomio Inhabitable

Play Episode Listen Later May 6, 2025 116:25


¡El huevo negro aparece! Hollywood se escandaliza con los comentarios del Presidente Trump al éste mencionar que impondrá nuevas tarifas a producciones realizadas afuera de los Estados Unidos y los que llegan de otros países.Le gustaba señalar a muchos con el dedo y ahora le llegó su turno. El Molusco es señalado por su ex esposa como una persona quien no le fue fiel. Y esto envuelve a una modelo puertorriqueña.Los amigos de lo ajeno hacen fiesta cuando se meten a robar en un negocio del barrio Joyuda, Cabo Rojo, PR y se llevan desde microondas, televisores y hasta refrigeradores.Monico se convierte en un viejo ligón y Sharon quiere hacer Dulce de Lechoza con dos líneas de azúcaruu en polvo y los Güanimes hablan brevemente de los nuevos Thunderbolts (Aka: The New Avengers). Y Debbie sigue viendo qué rayos se puede llevar de Teemoo.Con las participaciones de Mío: El Huevo Feliz, Carlos “Voodoo Ranger” Solá, Deborah “Radioactive Girl” Mateo, Gustavo “El Malcria'o” Cáez, Sharon “Joya Master” Solá, Monico “Super Estaka” Vázquez, Giancarlo “La Maldad” Martínez y Ernesto “Súper Servo” Reyes.Ahora puedes conseguir la mercancía oficial de SE RASCÓ ASÍ. ¡Visita nuestro “Güanime Store” y chequea lo nuevo que tenemos!https://guanime-store.printify.me/category/all/1ADVERTENCIA: El material discutido en este programa no es apto para menores de 18 años y no representa la opinión de Spotify. Sugerimos discreción. ©2025 Se Rascó Así Productions. Derechos Reservados.

4tMexico podcast
Inauguración Universidad para el Bienestar Parque Ecológico Lago de Texcoco. Edomex.

4tMexico podcast

Play Episode Listen Later May 4, 2025 56:55


• La Presidenta Claudia Sheinbaum Pardo reconoce y saluda a varios grupos, incluyendo al Frente de Pueblos en Defensa de la Tierra, trabajadores de la construcción, maestros, estudiantes de la Universidad del Bienestar, diputados y a la gobernadora del Estado de México, Delfina Gómez.• Destaca la inauguración de universidades públicas como motivo de celebración y defiende la educación pública como un derecho fundamental del pueblo de México, contraponiéndola a los intentos de privatización del periodo neoliberal.• Subraya los esfuerzos de la Cuarta Transformación por revertir el proceso de privatización y ampliar el acceso a la educación superior a través de instituciones como la Universidad del Bienestar Benito Juárez y la Universidad Nacional Rosario Castellanos, buscando que más jóvenes tengan acceso a la universidad. Se menciona la eliminación del examen COMIPEMS en el Valle de México para facilitar el ingreso a la educación media superior.• Afirma que otros derechos fundamentales como la salud y la vivienda también están siendo fortalecidos bajo la visión de la Cuarta Transformación, mencionando un presupuesto histórico para el ISSSTE proveniente de fideicomisos del Poder Judicial.• Se refiere al rescate del Lago de Texcoco, cancelando el proyecto del aeropuerto anterior que implicaba negocios para pocos y represión, en favor de la construcción del aeropuerto en Santa Lucía, respetando los derechos territoriales y ambientales.• Relata una conversación con el ex Presidente Trump en la que rechazó la propuesta de intervención militar de Estados Unidos en México para combatir el narcotráfico, reafirmando la inviolabilidad de la soberanía nacional, aunque dispuesta a colaborar en compartir información y solicitando detener el flujo de armas de EE.UU. a México.

4tMexico podcast
Mañanera Del Pueblo | Jueves o1 de mayo de 2025

4tMexico podcast

Play Episode Listen Later May 1, 2025 119:01


• Se informó sobre una llamada telefónica con el Presidente Trump para fortalecer los acuerdos comerciales y buscar mejores condiciones para la industria automotriz, de acero y aluminio, con el objetivo de aumentar el comercio bilateral y disminuir el déficit que Estados Unidos identifica con México.• En el marco del Día Internacional del Trabajo, se destacaron logros significativos en materia laboral durante la "Cuarta Transformación", incluyendo la reducción de la pobreza en México (cerca de 9.5 millones de personas salieron de la pobreza entre 2018 y 2024), un incremento real del ingreso laboral (19.2%), una tasa de desocupación mínima histórica (2.22%) y una recuperación real del salario mínimo del 134%.• Se detallaron avances en programas y reformas laborales, como Jóvenes Construyendo el Futuro (beneficiando a más de 3 millones de jóvenes), la reforma de justicia laboral que garantiza el voto libre y secreto en elecciones sindicales, la reforma de subcontratación (reconociendo a 3 millones de trabajadores y aumentando el reparto de utilidades) y la regulación para reconocer a los trabajadores de plataformas digitales.• Se presentó el caso del Fondo Bancario de Protección al Ahorro (FOBAPROA) como una estafa y saqueo, explicando su origen, cómo convirtió deuda privada de bancos y empresas en deuda pública durante el sexenio de Ernesto Cedillo con apoyo del PRI y el PAN, y cómo esta deuda ha crecido significativamente a lo largo de los años.• Se exhibieron documentos que, según lo expuesto, comprueban el ocultamiento de la auditoría del FOBAPROA por parte del gobierno de Cedillo y la complicidad política para no hacer pública la lista de operaciones irregulares y los beneficiados, la cual fue desencriptada y publicada por legisladores de izquierda en su momento.• Se abordaron y respondieron diversas críticas y señalamientos públicos, incluyendo comentarios sobre el expresidente López Obrador, declaraciones de figuras como Pedro Sola y Ricardo Salinas Pliego (calificadas de ignorantes, racistas y clasistas) y un video difundido por Carlos Loret de Mola que fue desmentido. También se mencionó el apoyo del gobierno federal a la fiscalía y candidatos en Veracruz ante hechos de violencia.

Convidado
Amnistia Internacional denuncia actuação de Trump e torna a acusar Israel de "genocídio" em Gaza

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 8:35


Foi divulgado nesta terça-feira o novo relatório anual da Amnistia Internacional sobre os Direitos Humanos em todo o mundo. A publicação deste documento coincide com o período em que Donald Trump cumpre os 100 dias do seu segundo mandato na Casa Branca, um marco simbólico relativamente aos Direitos Humanos, cuja situação, segundo esta ONG, vem se degradando ainda mais nestes últimos meses. Neste documento, em que se observa uma degradação das liberdades civis, em particular a liberdade de manifestação em Angola e Moçambique, a Amnistia Internacional denuncia também a indiferença mundial perante as graves violações dos Direitos Humanos e, em particular, as violências sexuais que ocorrem no conflito no Sudão.No seu relatório, a ONG torna a acusar Israel de "genocídio" na guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza e denuncia igualmente a política do Presidente Trump no que tange, designadamente, ao tratamento reservado aos migrantes ou ainda o corte de financiamentos às Nações Unidas e outras entidades que apoiam as faixas mais fragilizadas da sociedade.Neste sentido, Miguel Marujo, porta-voz e director da Comunicação da Secção portuguesa da Amnistia Internacional, começa por referir que Donald Trump "demonstrou um desprezo total pelos Direitos Humanos".RFI: A publicação do vosso novo relatório coincide com os 100 dias de Trump na Casa Branca. Qual é a avaliação que se pode fazer destes primeiros dias do mandato do Presidente americano em termos de Direitos Humanos?Miguel Marujo: A avaliação é muito negativa. Aquilo que a Amnistia Internacional constata é que o Presidente Trump demonstrou um desprezo absoluto pelos Direitos Humanos universais. O governo americano atacou muito rapidamente e deliberadamente instituições vitais para os Estados Unidos, mas também instituições internacionais vitais para o funcionamento de muitos aspectos, de dimensão comunitária e de solidariedade a nível internacional que tinham sido exactamente concebidas para tornar o mundo mais seguro e mais justo. O ataque total aos próprios conceitos de multilateralismo do asilo na questão da migração, na questão da justiça racial e de género, da saúde global, da acção climática exacerba também os danos significativos e encoraja ainda mais outros líderes a juntarem-se a este ataque na questão das migrações. É muito mais visível e muito mais palpável essa situação, até pela conivência depois de outros governos, como o caso do governo de Salvador.RFI: Outro foco de preocupação enunciado pela Amnistia Internacional no seu relatório anual é a questão do Médio Oriente e, mais especificamente, o conflito na Faixa de Gaza.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional recorda é que, em 2024, os acontecimentos tidos na Faixa de Gaza, na região do Médio Oriente, vieram ainda mais colocar o mundo numa situação muito complicada. A Amnistia Internacional, já em Dezembro, tinha denunciado aquilo a que chamou o genocídio dos palestinianos em Gaza, que está a ser transmitido em directo, sem que Israel ouça o mundo a protestar contra aquilo que vai acontecendo. Mas estes acontecimentos na Faixa de Gaza mostraram também até que ponto os Estados mais poderosos rejeitaram o Direito Internacional e ignoraram instituições multilaterais. No caso, os Estados Unidos, por exemplo, invocaram mesmo sanções agora para o Tribunal Penal Internacional. Portanto, todo este caso, digamos assim, tem levado a que a situação dos palestinianos em Gaza esteja, cada dia que passa mais desumana e cruel. E isso tem sido particularmente defendido e notado pela Amnistia Internacional.RFI: Relativamente aos ataques tanto verbais como também concretos nos actos contra os Direitos Humanos, também evocam a Rússia. É uma espécie de banalização da violência.Miguel Marujo: Sim, aquilo que assistimos é que há essa disseminação crescente de práticas autoritárias. E muitos destes líderes sejam aspirantes a líderes, sejam líderes eleitos, actuam voluntariamente como motor de destruição. Temos notado uma proliferação de leis, de políticas e práticas que visam directamente a liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica. E aquilo que temos notado é que a repressão pelas forças de segurança tem sido cada vez mais violenta e mais arbitrária. Notamos detenções arbitrárias em massa, desaparecimentos forçados e frequentemente o uso de força excessiva, por vezes também letal, como podemos, por exemplo, verificar em Moçambique para reprimir a desobediência civil. Portanto, aquilo que temos notado, não só pela invasão da Ucrânia pela Rússia e depois, mesmo dentro de muitos países, é que as dissidências, as vozes dissidentes, as vozes opositoras, são vítimas de repressões muito violentas e muito excessivas por parte das autoridades.RFI: Mencionou o caso de Moçambique. Relativamente aos países da África lusófona, observaram que efectivamente os Direitos Humanos conheceram algum recuo nestes últimos meses, tanto em Moçambique como também em Angola.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional tem vindo a denunciar, quer em Moçambique desde as eleições de Outubro, quer em Angola, é que tem existido uma cada vez maior repressão de vozes que muitas vezes se manifestam pacificamente contra as políticas dos governos. Temos, e isso é muito evidente na parte de Moçambique, relativamente àquilo que foi a repressão pós-eleitoral e com todos os confrontos violentos entre polícias e forças de segurança e até mesmo tropas nas ruas contra os manifestantes, que muitas vezes estavam a manifestar-se pacificamente contra os resultados eleitorais. Contra aquilo que se passou em torno das eleições gerais de Outubro. E ao mesmo tempo, também em Angola, temos notado um acréscimo de prisão e detenção de activistas da sociedade civil, de jornalistas, apenas por exercerem os seus direitos à liberdade de expressão e de reunião pacífica. A Amnistia Internacional acompanhou o caso em concreto de cinco activistas que estavam detidos e alguns deles tinham sido negados cuidados de saúde necessários durante a sua detenção nas cadeias. São cinco casos, em particular, que tiveram um final feliz porque acabaram libertados no início deste ano de 2025. Mas, na verdade, aquilo que temos ouvido, os relatos que nos têm chegado de Angola, é que também há cada vez uma maior repressão daquilo que são as opiniões contrárias ao Governo de Luanda.RFI: Também em África mencionaram o conflito relativamente esquecido do Sudão, que também dá azo a atropelos aos Direitos Humanos.Miguel Marujo: Sim, aquilo que Amnistia tem denunciado é a extrema violência sexual generalizada contra mulheres e raparigas no Sudão, nomeadamente protagonizadas por milícias das Forças de Apoio Rápido sudanesas. E são práticas que equivalem a Crimes de Guerra e possíveis Crimes contra a Humanidade. O número de pessoas deslocadas internamente pela guerra civil que já dura há dois anos no Sudão aumentou para 11 milhões. É mais do que em qualquer outro lugar do mundo. E, no entanto, este conflito tem suscitado uma indiferença global quase total. Aquilo que temos ouvido são manifestações -muito cínicas até- sobre aquilo que se passa no Sudão, enquanto que muitos desses países continuam a violar o embargo às armas no Darfur, vendendo armas a forças que estão envolvidaesta guerra civil. De facto, há que pôr termo a essa venda de armas e ao mesmo tempo tentar levar a que as diferentes partes em conflito se possam entender à mesa das negociações.

Focus Europa
Focus Europa - Commissione europea. Il possibile incontro Ue-USA, la politica erratica del Presidente Trump - Puntata del 29/04/2025

Focus Europa

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 9:12


La Trinchera con Christian Sobrino
BSB #50: De colgar nombramientos, la crisis de vivienda y enemigos externos

La Trinchera con Christian Sobrino

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 134:43


En este quincuagésimo episodio del ¡Bipartidismo Strikes Back! (una producción del #PodcastLaTrinchera), Christian Sobrino y Luis Balbino discuten dónde ha quedado el nombramiento de la Lcda. Verónica Ferraiuoli a la Secretaría de Estado luego de la Comisión Total en el Senado, el artículo publicado en la página del Reason Foundation titulado 'Puerto Rico's housing crisis is no accident - it's by design' de Christina Mojica, lo más reciente en el drama jurídico luego de que el Presidente Trump invocara el Alien Enemies Act contra el Tren de Aragua y mucho más.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichThreads: @zobrinovichBluesky Social: zobrinovich.bsky.socialYouTube: @PodcastLaTrinchera

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 24/04/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 45:21


Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (24): Depois de operação contra fraudes no INSS, descontos feitos por entidades de aposentados são suspensos e governo diz que vai ressarcir o dinheiro desviado. Lula nomeia novo ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho. Rússia intensifica ataques à Ucrânia e faz um dos maiores bombardeios desde o início da guerra. Presidente Trump critica ação militar de Putin e cobra agilidade para um acordo de paz. Sobreviventes do Holocausto participam de homenagem às milhões de vítimas do nazismo. No futebol, Corinthians está próximo de acertar a contratação de Dorival Júnior. 

PLANETA DUNA
Planeta Duna 803. Universo Ecléctico PABLO RÍOS.

PLANETA DUNA

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 81:58


Nacido en Algeciras en 1978, Pablo Ríos empezó soñando con ser futbolista, pero las botas dieron paso a los lápices, y no tardó en demostrar que su verdadera cancha estaba en el mundo del cómic. Su debut llegó con Azul y Pálido (Entrecomics, 2012), una obra que explora la fascinación humana por los encuentros cercanos con ovnis. Este cómic, que lo llevó a ser nominado a Autor Revelación en el Salón del Cómic de Barcelona de 2013, marcó el inicio de una carrera llena de curiosidad y creatividad. En 2021, Astiberri reeditó y remasterizó la obra, confirmando su lugar en el imaginario colectivo de los lectores. No tardó en formar equipo con Santiago García, con quien publicó dos títulos inolvidables: Fútbol. La novela gráfica (Astiberri, 2014) y El portero (Fundación Athletic de Bilbao, 2015). Sus historias no solo hablaban de fútbol, sino de los anhelos, los miedos y la épica cotidiana de los protagonistas, mostrando la capacidad de Pablo para combinar lo visual con lo profundamente humano. Siempre inquieto, exploró la sátira política con obras como Presidente Trump, Presidente Puigdemont, Nuevo desorden mundial y El Evangelio según Santiago (Sapristi Cómics, 2016-2019). En cada título, Ríos desplegó una mirada mordaz y reflexiva, invitando al lector a cuestionar el mundo que lo rodea.

Así las cosas
El nuevo objetivo del presidente Trump es el líder de la Reserva Federal. Ya ha expuesto que está buscando mecanismos legales para removerlo de su cargo. ¿Cuáles pueden ser los escenarios?

Así las cosas

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 11:09


La Opinión Hoy
Manifestantes protestan en todo el país contra las políticas del presidente Trump.

La Opinión Hoy

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 10:11


Miles participaron en eventos el sábado para denunciar la gestión del presidente en inmigración, libertades civiles, recortes de empleos y otros asuntos.

La Opinión Hoy
Manifestantes protestan en todo el país contra las políticas del presidente Trump.

La Opinión Hoy

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 10:11


Miles participaron en eventos el sábado para denunciar la gestión del presidente en inmigración, libertades civiles, recortes de empleos y otros asuntos.

Noticiero Univision
Tragedia en Tallahassee: El horror se repite en universidad de EE.UU

Noticiero Univision

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 28:25


En un clima de crecientes tensiones económicas y políticas, el Presidente Trump arremete contra Jerome Powell, jefe de la Reserva Federal, por sus advertencias sobre la inflación relacionada con los aranceles. Mientras tanto, recibe a la primera ministra italiana para discutir un posible pacto comercial con Europa, en medio del estancamiento del acuerdo sobre el futuro de TikTok en Estados Unidos.Otra tragedia sacude al país: un tiroteo en la Universidad Estatal de Florida dejó dos muertos y seis heridos. El atacante, un joven estudiante, habría usado el arma de su madrastra, una oficial del sheriff. En medio del dolor y la indignación, surgen más preguntas que respuestas. En La Voz de la Mañana, Vilma Tarazona reporta en vivo desde el lugar con testimonios, detalles de las víctimas y lo que revelan los investigadores.

Convidado
" A China comunista aparece como defensora do liberalismo económico"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 8:19


O Vietname e a China assinaram nesta terça-feira,15 de Abril, 45 acordos de cooperação em áreas como a inteligência artificial, comércio agrícola e cooperação aduaneira, durante uma visita a Hanói do Presidente chinês. Xi Jinping está a realizar um périplo pelo Sudeste Asiático, que o vai levar também à Malásia e ao Camboja, depois da guerra comercial lançada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Luís Tomé, professor catedrático e investigador sénior do Instituto Português de Relações Internacionais, refere que esta deslocação é uma manobra política de Xi Jinping, numa altura em que a China comunista aparece como defensora da globalização e do liberalismo económico. O que pretende o Presidente chinês, Xi Jinping, com este périplo pelo Sudeste Asiático?Em primeiro lugar, ao que se sabe, estamos a falar da primeira saída de Xi Jinpind do país este ano. Aliás, ele estava para fazer uma visita ao Vietname, antes do anúncio das tarifas alfandegárias, depois houve um adiamento, e agora, para além do Vietname, vai também à Malásia, que tem a presidência anual da Associação das Nações do Sudeste Asiático – ASEAN – e ao Camboja.Estamos a falar de vizinhos, mas é evidente que se trata de uma manobra do Presidente Xi Jinping para cultivar laços com o grupo ASEAN, aproveitando o facto de estes países – parceiros dos Estados Unidos – estarem numa posição desconfortável, porque são visados pelas tarifas anunciadas pelo Presidente Trump. O Vietname, por exemplo, tem uma tarifa de 46%, sabendo-se que nos últimos anos as exportações do Vietname para os Estados Unidos aumentaram consideravelmente.Esta visita acontece, como já aqui falou, depois do Presidente Donald Trump ter avançado com taxas alfandegárias contra vários países, nomeadamente a China. O que representa o mercado do Sudeste Asiático para a China?A China é o maior parceiro comercial do conjunto dos dez países que constituem a ASEAN, assim como os países da União Europeia são, igualmente, um parceiro comercial significativo para a República Popular da China. Agora, a questão das tarifas não se coloca apenas do ponto de vista comercial. É evidente que alguns países, por exemplo, europeus ou vizinhos da China, incluindo o Japão, a Coreia do Sul e os países do Sudeste Asiático, têm algum receio de que o gigantismo da China, com a sua capacidade de produção e tecnológica, faça disparar ainda mais a dependência destes países face Pequim. Se porventura, uma das manobras de diversificação das suas exportações, para fazer face às tarifas impostas pelos Estados Unidos, for inundar outros mercados.Essas preocupações existem. Mas agora, uma das mensagens principais de Xi Jinping é a da estabilidade da China, apresentando-a como um país fiável. A China não faz bullying com os seus parceiros, ao contrário dos Estados Unidos. E ainda por cima, a China joga, na narrativa do Presidente Xi Jinping, sempre na lógica do “win-win”, ou seja, nos ganhos mútuos. Portanto, não é a lógica da América.O Presidente chinês defendeu que a guerra das taxas alfandegárias não beneficia ninguém e que o protecionismo não leva a lado nenhum. Trata-se de mais um aviso para Donald Trump?Sim, mas isso é uma verdade “lapalisse”. Isto é, numa guerra de tarifas, é evidente que todos perdem. A questão é saber quem perde mais, sabendo que a China não está a passar propriamente pela melhor fase do seu desenvolvimento económico, desde a saída do Covid. Não é apenas com o comércio que a China se preocupa, e Xi Jinping tem essa noção.Mas é muito interessante como, em contraponto com o protecionismo e unilateralismo dos Estados Unidos, a China -oficialmente comunista- aparece como a grande defensora da globalização e do liberalismo económico. A China quer salvaguardar e tem enviado essas mensagens, não apenas para os países da região, mas também para a União Europeia, a globalização económica, as regras da ordem económica – que os Estados Unidos construíram – e quer salvaguardar a Organização Mundial de Comércio -OMC- que aparentemente a administração Trump também quer destruir.Estamos diante de uma mudança de paradigma?Sim, é a nova centralidade económica da China industrial, tecnológica e comercial, fazendo com que o país queira preservar um sistema que lhe é favorável, enquanto que, do outro lado, a administração Trump entende que esta ordem económica está obsoleta e está a ser usada como arma contra os Estados Unidos. Estou a citar palavras exactas do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio. Portanto, os Estados Unidos querem destruir esta ordem económica e travar a ascensão da China, privando-a da centralidade em tudo o que são tecnologia, minerais críticos e caudais de abastecimento.Depois, há um outro objectivo geopolítico da administração Trump, creio eu, que visa a União Europeia. Donald Trump quer acabar com a União Europeia, quer dividir os países europeus, até porque assim teríamos menos poder negocial.Com esta mudança de paradigma, a Europa pode correr o risco de vir a receber o excesso de oferta chinesa?Se fechassem os olhos, esse risco existiria. Porém, há já alguns anos, vemos que a estratégia da União Europeia, em relação à China, é muito diferente da dos Estados Unidos, sobretudo desde o primeiro mandato de Donald Trump. A estratégia dos Estados Unidos é desacoplamento e agora o que ele está a fazer é de uma forma súbita, com os custos que ele está disposto a suportar, pelo menos para já.A União Europeia tem uma lógica de redução de risco face à China e a certas dependências, em particular, não é  de desacoplamento. Na vertente comercial, a União Europeia é um gigante e, portanto, consegue ombrear de igual para igual seja com os Estados Unidos, seja com a China.Todavia, é evidente que é do interesse da China e da União Europeia – se a administração Trump persistir nesta linha antagónica de tarifas completamente desproporcionais, que não têm nada a ver com reciprocidade, mas com uma tentativa de reduzir o défice externo dos EUA a zero – a União Europeia vai procurar outros parceiros e a China vai fazer o mesmo, ainda de uma forma mais intensa, incluindo a União Europeia. Portanto, os outros grandes blocos e actores económicos como o México, o Canadá, o Grupo ASEAN, a União Europeia e China tenderão a fortalecer laços entre si, como forma também de pressionar Washington a não seguir neste rumo. Ou então, de manterem as linhas que conhecemos até aqui, sem os Estados Unidos estarem no mesmo barco.Pequim e Hanói mantêm relações económicas estreitas. No entanto, são afectadas pelas disputas territoriais que se mantêm no mar da China Meridional, nomeadamente no arquipélago de Paracel, à semelhança de outros países. Estas divergências podem “beliscar” as relações económicas?A China tem sido muito hábil em conseguir manter e desenvolver [laços], criando dependências dos países do Sudeste Asiático, em particular, apesar das disputas territoriais. Aliás, é interessante como esta mesma semana, para lá da visita de Xi Jinping a Hanói, vão ocorrer os trigésimos oitavos exercícios navais conjuntos da China com o Vietname, no Golfo de Tonkin. Mas a questão é que o Vietname, à semelhança de outros países, tem desenvolvido uma diplomacia que se costuma designar de “bambu”. O Vietname procura fazer um equilíbrio, sem cair totalmente para um lado ou para outro, entre a China e os Estados Unidos. Isto é, vai fortalecendo os laços económicos, essencialmente com a China, embora também os venha desenvolvendo com os Estados Unidos, mantendo um bom relacionamento com os Estados Unidos para equilibrar estrategicamente a pressão da China, no Mar do Sul da China.Ora, se o Vietname, de repente, é apanhado, como outros países do Sudeste Asiático, com tarifas tão antagónicas de 46% – uma brutalidade que compromete definitivamente o crescimento económico do Vietname – existe o risco de os Estados Unidos estarem a alienar aliados, como acontece com o Japão, a Coreia do Sul, os países europeus ou as Filipinas, ficando um pouco mais à mercê daquilo que são as pressões chinesas, quer pelo poder de atracção e da influência, quer pelo poder até coercivo da China.

Convidado
Tarifas americanas: "Estratégia arriscada com consequências imprevisíveis"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 10:03


Os Estados Unidos aplicaram esta quarta-feira, 9 de Abril, novos aumentos das taxas aduaneiras sobre produtos provenientes de quase 60 países. Em resposta a essa decisão, as bolsas de valores na Europa e na Ásia abriram em baixa. A guerra comercial iniciada por Donald Trump intensificou-se no sábado, quando o Presidente dos Estados Unidos impôs taxas aduaneiras a cerca de 100 países, incluindo grandes potências económicas, como a China e a União Europeia. "A estratégia é arriscada e pode ter consequências imprevisíveis", defende o economista e professor na Universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira. RFI: A guerra comercial iniciada por Donald Trump marca o fim da globalização, a seu ver?Carlos Vinhas Pereira: Acho que não, não podemos dizer isso. Acho que é uma jogada do Presidente Trump, que quer, como anunciou, ou seja, ele está simplesmente a fazer o que anunciou na campanha das eleições. E está também, neste momento, a ver até onde os países do mundo, sejam eles na Ásia, sejam na Europa, podem ir. Estamos a ver que, aparentemente, há mais de 50 países que já pediram um encontro com os serviços do Trump para poder negociar um a um. Ou seja, é ele que o diz: fazer uma negociação sob medida, em função do país, em função do défice que um país tem com o outro. E, a partir daí, vamos ver, dentro de poucos dias, o resultado destas negociações, sabendo que, efectivamente, as bolsas têm que reagir e têm que antecipar. Um dia estão em baixa, outro dia estavam a subir, hoje já estão outra vez a baixar e, até se encontrar um equilíbrio, vai ser assim.Já há consequências destas medidas. Até onde é que pode ir Donald Trump?As consequências é de algumas empresas pararem completamente o negócio, as exportações para os Estados Unidos. Portanto, são perdas de 10, 20, 30% do volume de negócio, directamente. Estas são as consequências imediatas, consequências que estão a ser previstas. Há uma baixa, efectivamente, na taxa de crescimento, tanto da Ásia como da Europa, onde já se prevê uma baixa de 0,5% no crescimento, só impactado pelas medidas do Trump.E para os Estados Unidos?Para os Estados Unidos também é um pouco paradoxal. A estratégia, pelo menos do Trump, pelo menos foi o que ele anunciou, vai ser complicada no início. Ou seja, pode efectivamente perder em termos de taxa de crescimento e até haver uma subida da inflação, até ao momento em que toda a parte da industrialização e da fabricação seja feita a partir dos Estados Unidos. Ou seja, o objectivo dele é contrariar os fornecedores que estão fora e encorajar as empresas americanas a integrar a produção nos Estados Unidos, para poder criar empregos e, novamente, relançar a taxa de crescimento no país.Mas isso é uma aposta a médio ou longo prazo?É uma aposta, efetivamente. O que é dito é que, para poder industrializar novamente ou repatriar, são precisos entre cinco e sete anos.Esta política, a seu ver, é uma ruptura com as políticas económicas liberais de Reagan e de Clinton, por exemplo, ou é uma continuidade disfarçada?Podemos dizer que é uma marca de fábrica do Trump, que sempre pensou de uma maneira um pouco simplista: que bastava aumentar os direitos aduaneiros para poder, pelo menos para já, angariar fundos para os Estados Unidos. Isso é verdade. Eles vão angariar muitos fundos, e, a partir daí, iriam compensar os défices. É verdade que os Estados Unidos, neste momento, têm um défice que é um montante efectivamente muito importante. E eu acho que, em vez de estar a impor este tipo de negociações, podia ter falado antes e realmente não estar a alertar o mundo inteiro, a fazer panicar as bolsas, onde nós sabemos que há até muitos amigos dele que estão em causa. Ou seja, os grandes amigos do Trump perderam muitos biliões nestes dias por causa dele. O que podemos dizer também é que há um factor positivo, mesmo assim: é a baixa do petróleo, que vai permitir, até para nós todos no dia a dia, baixar o custo da energia, mas também - e o que ele também diz - baixar o custo de transporte.Porque o petróleo não está sujeito ao aumento destas tarifas?Não está sujeito. Por isso é que o petróleo está a baixar, porque vai haver um crescimento. Neste momento, as pessoas ou os agentes económicos estão a prever esta baixa, porque os Estados Unidos também vão despejar, podemos dizer, a energia deles. E, até agora, não se falou de aplicar direitos aduaneiros ao gás americano, ao petróleo americano. Portanto, estamos a beneficiar, entre aspas, desta medida, neste momento.A China já contra respondeu às tarifas norte-americanas com o aumento de taxas na ordem de 84%. Hoje, os Estados Unidos aumentam também, mais uma vez, as taxas aos produtos e exportações chinesas nem 104%. A Europa corre o risco também de enfrentar uma recessão económica?Sim. A Europa, neste momento, está a impor-se um tempo de reflexão. Vocês já notaram que não houve aumento das taxas relativamente ao Bourbon, que estava em causa num certo momento. Vão fazer uma proposta, ou seja, vão fazer como os outros 50 países, de poder negociar. Não um por um, porque a Europa quer negociar de uma maneira global, tirando a Itália, que vai ser recebida hoje para poder negociar directamente com o Trump, porque, aparentemente, dão-se bem.Eu acho que, em termos de estratégia, devia ser a Europa, na sua globalidade, e nos 500 milhões de consumidores que ela representa, para poder ter um peso relativamente aos Estados Unidos. Porque, se amanhã - e vai ser o caso - aumentarem os direitos sobre os computadores, os telefones, tudo o que são redes sociais, isso pode ter uma consequência muito importante. E a Europa tem um trunfo nas mãos, que pode utilizar ou não, em função da reação do Trump.E o que é que se pode esperar dos Estados Unidos perante estas represálias de parceiros como a China e a União Europeia?A China também tem um grande trunfo, que são as chamadas terras raras. A China tem um monopólio em algumas terras raras, que permitem a fabricação de telefones, material informático, alta tecnologia. E, efectivamente, os 104% que estão, neste momento, em vigor com a China não fazem sentido, porque seria o fim efectivo do comércio bilateral entre a China e os Estados Unidos. O nosso amigo, entre aspas, Trump também decidiu ontem aumentar as taxas sobre os pequenos pacotes. Está, nomeadamente, a visar as encomendas que são feitas de produtos chineses a baixo custo, e ele quer efectivamente aproveitar, ganhando dinheiro sobre estas entregas - que são em milhões e milhares, dia após dia.Eu acho que, entre a China e os Estados Unidos, vai haver um entendimento, porque a China tem realmente matéria para poder negociar. Agora, cada um deles está a mostrar os músculos. Isto faz parte da diplomacia entre países e grandes potências, porque estamos a falar das duas maiores potências do mundo. A meu ver, isto é realmente um pico, e, a partir daí, só vai haver negociações e só taxas a baixar. Claro que haverá sempre um montante que vai ficar, mas que poderá ser compensado nas margens das empresas.E quem é que fica a ganhar?Neste momento, quem fica a ganhar é o governo americano, que vai diminuir o défice comercial. Tirando os Estados Unidos, os outros países ficam relativamente penalizados nos produtos exportados para os Estados Unidos. O consumidor final não fica a ganhar, porque vai pagar mais - fora a parte energética. É melhor dizer quem é que vai ter que suportar os custos: O custo vai ser suportado entre os consumidores finais, que somos nós, e os intermediários, ou seja, os distribuidores, que vão baixar as margens.Dou-lhe um exemplo: a margem sobre um iPhone é de 47%. É a margem do iPhone, neste momento. Se amanhã impuserem uma taxa de 20%, ele pode muito bem ou diminuir a margem de 20%, ou repartir entre o custo final e também absorver uma parte via margem. Ainda há muita margem antes de chegar ao ponto de aplicar de forma matemática os montantes das taxas directamente ao consumidor final.

La Trinchera con Christian Sobrino
BSB #48: De reformas contributivas, autoestima popularum y la liberación de nuestras inversiones

La Trinchera con Christian Sobrino

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 98:52


En este cuadragésimo octavo episodio del ¡Bipartidismo Strikes Back! (una producción del #PodcastLaTrinchera), Christian Sobrino y Luis Balbino discuten el "Liberation Day" del Presidente Trump y el nuevo régimen arancelario, el lanzamiento "beta version" de la reforma contributiva de la Gobernadora, el resurgir de la autoestima del PPD y mucho más.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichThreads: @zobrinovichBluesky Social: zobrinovich.bsky.socialYouTube: @PodcastLaTrinchera

Le interviste di Radio Number One
Dazi sul Parmigiano Reggiano, Pres. Bertinelli: «Ci perdono gli americani»

Le interviste di Radio Number One

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 6:59


Nella mattinata di giovedì 3 aprile, Nicola Bertinelli, presidente del Consorzio del Parmigiano Reggiano, è stato ospite in Degiornalist - Gli Spaccanotizie, per discutere del potenziale aumento dei dazi stabiliti dal Presidente Trump sui prodotti europei, in particolare sul Parmigiano Reggiano. Bertinelli ha espresso preoccupazione per il possibile raddoppio dei dazi, che aumenterebbe significativamente il prezzo del formaggio negli Stati Uniti, pur non prevedendo un crollo della domanda. «Il Parmigiano Reggiano è oggi il 7% del totale del mercato del parmigiano negli Stati Uniti e viene oggi venduto con il dazio del 15% a circa $24 alla libra», ci spiega Bertinelli. «Cosa voglio dire? Che chi compra Parmigiano Reggiano negli Stati Uniti vuole acquistare, e in un modo consapevole! Essendo un premium chi lo compera oggi probabilmente continuerà a comprarlo. L'unico effetto sarà l'aumento del costo per i cittadini americani», aggiunge il presidente del Consorzio del Parmigiano Reggiano.

Focus economia
Dazi, i rischi per l'Italia

Focus economia

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025


Venerdì e sabato si tiene la Trentaseiesima edizione de "Lo scenario dell economia e della finanza" di The European House - Ambrosetti. Tra gli incontri più interessanti ci sarà venerdì "Gli impatti della Trumponomics sulle filiere industriali europee e italiane . Gli Stati Uniti rappresentano il 1° partner commerciale dell Unione Europea, con un surplus manifatturiero per l UE che sfiora i 200 miliardi di Euro (di cui il 19,6% detenuto dall Italia). Tuttavia, l UE registra un disavanzo verso gli Stati Uniti in termini di energia (-69,9 miliardi di Euro, di cui 7,6% detenuto dall Italia) e di servizi (-108,6 miliardi di Euro di cui 2,1% detenuto dall Italia) Teha evidenzia come gli impatti potenziali, derivanti dall introduzione di dazi, siano in media contenuti e gestibili per il sistema Paese, ricompresi tra 1,8 e 8 miliardi di Euro di riduzione dell export. Con la consapevolezza che alcune singole aziende di singoli settori potranno essere anche pesantemente impattate, come il settore dei macchinari, dei veicoli e della moda. Per rispondere alla politica commerciale del Presidente Trump, l Unione Europea potrebbe seguire le seguenti raccomandazioni: Consolidare la coesione tra gli Stati membri, rafforzare i legami verso altri, e nuovi, mercati e partner commerciali e attivare un tavolo di Lavoro condiviso tra Istituzioni europee e multinazionali americane.L elemento dirimente è: quanto la domanda di prodotti italiani ed europei è elastica rispetto al prezzo? Quanto i prodotti Made in Europe sono sostituibili (e in quanto tempo) da beni prodotti all interno degli Stati Uniti o in paesi non soggetti a dazi? In questo scenario, l Italia è il 21° Paese al mondo per insostituibilità commerciale delle esportazioni. Ne parliamo con Valerio De Molli, Managing Partner e CEO, The European House Ambrosetti e Teha GroupConfindustria taglia Pil 2025, +0,6%. Se guerra dazi +0,2%"La crescita in Italia riprende slancio solo nel 2026", avverte il Centro studi di Confindustria che, all'appuntamento con le previsioni di primavera, ha rivisto al ribasso dal +0,9 al +0,6% la stima per il Pil 2025 e vede in crescita dell'1% il Pil 2026. Incide un clima di incertezza "al massimo storico" legato anche alla guerra dei dazi che "pesano come un conflitto commerciale". Può andar peggio: la stima ipotizza che "l'impennata di incertezza duri per la prima metà del 2025" e "non include l'effetto di ulteriori dazi e contro dazi"; per gli economisti di via dell'Astronomia "lo scenario peggiore di un'eventuale escalation protezionistica" comporterà, invece, un ulteriore rallentamento del Pil con uno scostamento "del -0,4% nel 2025 e del -0,6% nel 2026", riducendo quindi la crescita attesa al +0,2% nel 2025 ed al +0,4% nel 2026. "Energia, green deal e dazi: gli ostacoli all'economia italiana e europea" al centro dell'analisi del centro centro studi di Confindustria. Il contesto è quello di "uno scenario internazionale sempre più frammentato" con una Europa che "sta progressivamente perdendo competitività". Sull'economia italiana "si contrappongono forze di segno opposto". Non mancano fattori che agiranno in positivo, come il taglio dei tassi, la risalita del reddito disponibile reale totale delle famiglie grazie al progressivo recupero delle retribuzioni pro-capite, il buon contributo dei redditi non da lavoro, l'aumento dell'occupazione totale, il calo dell'inflazione, "sebbene gli ultimi due fenomeni si attenueranno nel 2025 e 2026". Si aggiunge il calo atteso della propensione al risparmio che con l'aumento del reddito può dare un buon contributo alla dinamica dei consumi. E c'è l'implementazione del Pnrr: "Tra il 2025 e il 2026 le risorse programmate ammontano a circa 130 miliardi. Anche se non verranno spese tutte (l'ipotesi è che ne venga spesa la metà, 65 miliardi), daranno un importante contributo al Pil, in particolare agli investimenti in costruzioni, frenati dal venire meno degli incentivi all'edilizia residenziale". Il commento è di Alessandro Fontana, direttore del Centro studi di Confindustria.Pnrr, Fitto gela Giorgetti ma apre alla possibilità di spostare i progetti alla CoesioneLa doccia fredda per le speranze di proroga del Pnrr interne al governo è arrivata proprio dal vice presidente esecutivo della Commissione Ue di Fdi. A inizio settimana Raffaele Fitto in audizione alle commissioni congiunte del Parlamento Europeo ha ricordato che: "Gli Stati membri hanno solo 18 mesi per raggiungere i circa 5mila target milestone, è importante accelerare. La Commissione è pronta a sostenere tutti gli Stati membri, ma dobbiamo ricordare che il margine di manovra si sta assottigliando. Tutti i target e i milestones devono essere raggiunti entro agosto 2026", ha aggiunto Fitto. Dopo il bastone è poi arrivata la carota: la Commissione europea nella revisione di medio termine della Politica di Coesione ha proposto che Stati Ue e regioni dovrebbero individuare "entro giugno 2025" i progetti del Pnrr che "rischiano di non essere completati entro la scadenza di agosto 2026" e che potrebbero essere presi in considerazione per il finanziamento attraverso la politica di Coesione. Nonostante il governo continui a considerare il Pnrr un successo, però, secondo il Sole 24 Ore sono almeno 20 le misure in affanno. Nel frattempo però come preannunciato da Ursula von der Leyen nel suo piano "ReArm Europe", poi ribattezzato "Readiness2030", la Commissione europea ha presentato la proposta che consentirà agli Stati di usare i fondi di Coesione tradizionalmente destinati alle regioni più in difficoltà per finanziare capitoli di spesa che rispondono alle nuove priorità, a partire dalla Difesa. Interviene Gianni Trovati, del Sole 24 Ore.

Noticiero Univision
Entran en vigor los aranceles del 25% del presidente Trump

Noticiero Univision

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 19:05


TPS para venezolanos: ¿qué sigue tras la decisión de un juez de frenar temporalmente su fin?Escuchamos a los inmigrantes que trabajan en el campo.Trump no descarta postularse para un tercer mandato.Orden ejecutiva busca frenar reventa de boletos y precios abusivos.Piden liberación de un hombre que iba a donarle un riñón a su hermano y fue detenido por ICE.DHS busca acceder a redes sociales de solicitantes.LLega a Venezuela un tercer vuelo de repatriados.Grupo mexicano proyecta la imagen de "El Mencho" durante un show.El legado de Selena, a 30 años de su muerte.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán. 

La Trinchera con Christian Sobrino
BSB #46: De los boricuas en los JFK files y la distinción entre amigo y enemigo

La Trinchera con Christian Sobrino

Play Episode Listen Later Mar 22, 2025 88:24


En este cuadragésimo sexto episodio del ¡Bipartidismo Strikes Back! (una producción del #PodcastLaTrinchera), Christian Sobrino y Luis Balbino discuten el descubrimiento de documentos sobre puertorriqueños dentro de los archivos del asesinato del JFK desclasificados por el Presidente Trump, la invocación por el Presidente del Alien Enemies Act contra la ganga narco venezolana del Tren de Aragua, la guerra burocrática de la Administración Trump contra el estado de Maine  y mucho más.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichThreads: @zobrinovichBluesky Social: zobrinovich.bsky.socialYouTube: @PodcastLaTrinchera

Italian Podcast
News In Slow Italian #636- Easy Italian Conversation about Current Events

Italian Podcast

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 9:21


Come sempre, iniziamo la nostra trasmissione con le notizie di attualità. Oggi parleremo della chiusura di alcune storiche organizzazioni, come Voice of America, che per oltre 80 anni hanno rappresentato un simbolo di libertà nel mondo. A seguire, rifletteremo sulla crescente cancellazione di viaggi verso gli Stati Uniti da parte di turisti internazionali, preoccupati per le attuali politiche commerciali e la retorica del Presidente Trump. Passando alla scienza, approfondiremo uno studio sorprendente secondo cui gli alberi raffigurati nelle opere d'arte più celebri seguono gli stessi principi matematici degli alberi reali, in particolare la geometria frattale. Infine, concluderemo questa prima parte della trasmissione esplorando un tema affascinante: il rinnovato interesse per La profezia dei papi, un testo del XII secolo che, secondo alcuni, predirebbe le date di successione dei futuri papi.    La seconda parte della trasmissione sarà dedicata alla lingua e alla cultura italiana. Nel primo dialogo esploreremo il tema grammaticale del giorno: Adjectives: Colors and more on Specific Adjectives. Chiuderemo, poi, con un interessante approfondimento su un proverbio italiano: Dare/Avere carta bianca. - L'amministrazione Trump mette a tacere il giornalismo che sfida i regimi autoritari - Il calo del turismo negli Stati Uniti rispecchia l'analogo calo registrato durante il primo mandato di Trump - Gli alberi nell'arte seguono le stesse regole matematiche della vita reale - La malattia di Papa Francesco riaccende una profezia apocalittica di 900 anni fa - Roma usa l'intelligenza artificiale per fermare le infrazioni stradali - La terra trema: una notte insonne a Napoli

Bonita Radio
NCC LUMA no le hace caso a la Gobernadora

Bonita Radio

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 55:28


#inmigrantes #puertorico #gobernadora La semana que dejó caer que el gobierno está algarete. Victor Ramos no puede presentar evidencia sobre sus rollos administrativos en Colegio de Médicos y Cirujanos. | LUMA cerrará las oficinas comerciales aunque no le guste a la Gobernadora. Juan Saca se pasea con TRS por proyectos de finca de placas solares. | Presidente Trump firma orden ejecutiva para desmantelar Departamento de Educación y gobierno de PR insiste en que son rumores. ¡Conéctate, comenta y comparte!

Bonita Radio
NCC LUMA no le hace caso a la Gobernadora

Bonita Radio

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 55:28


#inmigrantes #puertorico #gobernadora La semana que dejó caer que el gobierno está algarete. Victor Ramos no puede presentar evidencia sobre sus rollos administrativos en Colegio de Médicos y Cirujanos. | LUMA cerrará las oficinas comerciales aunque no le guste a la Gobernadora. Juan Saca se pasea con TRS por proyectos de finca de placas solares. | Presidente Trump firma orden ejecutiva para desmantelar Departamento de Educación y gobierno de PR insiste en que son rumores. ¡Conéctate, comenta y comparte!

Indigenous Rights Radio
Noticiero regional sobre Pueblos Indígenas, marzo 2025

Indigenous Rights Radio

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 16:11


Muchos sucesos que involucran a los Pueblos Indígenas están pasando alrededor del mundo. ¿Sabes cuáles son? Como parte del derecho a la información, Cultural Survival presenta este noticiero del mes de marzo de 2025 con notas relevantes de Norte, Centro y Sur América, África y Asia, el cual puedes escuchar, descargar y compartir de forma gratuita. Música de introducción: - “Burn Your Village to the Ground” de The Halluci Nation. Derechos de autor, propiedad de The Halluci Nation. Usada bajo su permiso. Redacción: - Rosy Sul González, maya kaqchikel, Cultural Survival, Guatemala. - Shaldon Ferris, khoisan, Cultural Survival, Sudáfrica. - Dev Kumar, sunuwar, Cultural Survival, Asia. Voz: - Rosy Sul González, maya kaqchikel, Cultural Survival, Guatemala. - César Gómez, maya poqomam, Cultural Survival, Guatemala. Edición: - Rosy Sul González, maya kaqchikel, Cultural Survival, Guatemala. Imagen: - Cultural Survival. Enlaces: BRASIL: Corte Suprema realiza nueva audiencia sobre tierras indígenas. https://www.prensa-latina.cu/2025/02/10/corte-suprema-de-brasil-a-nueva-audiencia-sobre-tierras-indigenas/ GUATEMALA: Cientos de indígenas denuncian el retroceso en la justicia por crímenes de guerra. https://efe.com/mundo/2025-02-26/indigenas-guatemala-justicia/ ECUADOR: Comunidades indígenas bloquean el puente internacional de Rumichaca. https://www.elcomercio.com/actualidad/ecuador/comunidades-indigenas-bloquean-puente-internacional-de-rumichaca.html PERÚ: Dos derrames de petróleo en menos de una semana afectan a cientos de familias indígenas. https://es.mongabay.com/2025/02/dos-derrames-petroleo-afectan-cientos-familias-indigenas-peru/ ARGENTINA: Se realizó la primera Cumbre Intercultural Andina de Comunidades afectadas por la explotación del litio. https://www.chululo.cl/pages/recortes2.php?id=23012025_140821 BOLIVIA: El asesinato de un líder indígena, aviva el debate sobre la minería en zonas protegidas. https://elpais.com/america-futura/2025-02-20/el-asesinato-de-un-lider-indigena-aviva-el-debate-sobre-la-mineria-en-zonas-protegidas-de-bolivia.html MÉXICO: Asesinan a Cristino Castro, defensor de la tierra en Oaxaca. https://animalpolitico.com/estados/cristino-castro-oaxaca-defensor-tierra-asesinado?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR0Rp95g2H9sAVM0FJttofPG2TkNrMkGWDSv5c3UJOqVbp9y5-4kQXMVT18_aem_zksE2mxlHT6RVnbMBfc7rw ESTADOS UNIDOS: Líderes tribales condenan los recortes financieros del Presidente Trump que amenazan servicios vitales. https://nevadacurrent.com/2025/03/04/tribal-leaders-sound-alarm-as-trumps-federal-cuts-threaten-indigenous-communities/ AUSTRALIA: Un estudio revela que los pueblos indígenas enfrentan mayores riesgos de alergias. https://www.news-medical.net/news/20250304/Asthma-and-allergy-rates-higher-among-First-Nations-people-in-Australia.aspx SUDÁFRICA: Los Khoi-San piden a Trump llevar a Gran Bretaña, Portugal y el "gobierno del apartheid" al Tribunal Mundial por despojo de tierras. https://www.dailymaverick.co.za/article/2025-03-03-khoi-san-ask-trump-to-take-britain-portugal-and-apartheid-government-to-world-court-over-land-dispossession/ SUDÁFRICA : Los jefes Khoi-San enojados boicotean la inauguración de la Casa de los Líderes Tradicionales. https://www.theherald.co.za/news/2025-03-02-exasperated-khoi-san-chiefs-boycott-house-of-traditional-leaders-opening/ NEPAL: El proyecto del teleférico de Pathibhara genera preocupaciones por el abuso de derechos humanos. INDONESIA: El proyecto de ley sobre los derechos indígenas gana impulso después de 14 años de retraso. https://www.eco-business.com/news/indonesia-lawmakers-say-indigenous-rights-bill-inching-closer/ MALASIA: Comunidades indígenas denuncian a un proyecto de carbono como un despojo de tierras. https://reddmonitor.substack.com/p/marudi-indigenous-communities-oppose?utm_campaign=post&utm_medium=web Esta es una producción de Radio de Derechos Indígenas. Nuestros programas son gratuitos para escuchar, descargar y difundir.

Divulgacion Total
12-MAR-2025 Memorandum del Dr. Steven Greer al Presidente Trump

Divulgacion Total

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 13:11


Compartimos el memorandum enviado por el Dr. Steven Greer al Presidente Donald Trump respecto a los programas secretos OVNI/UAP.

Buscadores de la verdad
UTP346 Sin miedo al 2025

Buscadores de la verdad

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 126:11


Bienvenidos una vez más a un directo desde Twitter, uno de esos canales señalados por el mundo woke como fascista y carente de libertad. Nosotros, aunque minoritarios, nos sentimos completamente libres y nuestra búsqueda de la verdad es inalienable, es nuestra, es vuestra, es de todos los que la busquemos aunque el jefe de este sitio no quiera que nuestro mensaje llegue a muchos seres humanos. ¿Te sientes preparado para la cadena de acontecimientos que acontecerán este 2025? Dicen que la historia se repite como una rima. Y este año, esa rima suena marcial, bélica, como un eco que resuena desde tiempos mitológicos. Marte, dios de la guerra en la antigüedad, vuelve a alzarse como un símbolo inquietante en este 2025, un año que ha arrancado con tensiones crecientes, enfrentamientos latentes y una sensación de que el conflicto ya no es una posibilidad remota, sino una realidad que empieza a tomar forma. No deja de ser irónico que este clima prebélico haya comenzado en marzo, el mes que debe su nombre precisamente a Marte, el mes de las fallas, de las explosiones de pólvora y el fuego de los ninots. Como si el destino quisiera recordarnos que, por más que el ser humano aspire a la paz, la guerra sigue siendo un espectro que nos acompaña, que se cierne sobre el tablero geopolítico y que amenaza con convertirse en el gran protagonista de este año. ¿Estamos al borde de un nuevo punto de inflexión en la historia? ¿Se avecina un cambio que marcará el rumbo del mundo en las próximas décadas? Voy a leeros un informe de Murray Bauman, un forero de foroconspiración punto com, sobre los últimos acontecimientos acaecidos con la guerra de Ucrania: “Un nuevo y convincente informe del Consejo de Seguridad (CS) que circula hoy en el Kremlin señala en primer lugar que el Ministerio de Asuntos Exteriores anunció que Estados Unidos aprobó a Aleksandr Darchiev como nuevo embajador de Moscú en Washington, dice que este anuncio se produjo después de que el presidente Donald Trump emitiera una Declaración de Emergencia Nacional para prolongar las sanciones a Rusia, en la que proclamó: "Las acciones y políticas abordadas en estas Órdenes Ejecutivas continúan planteando una amenaza inusual y extraordinaria para la seguridad nacional y la política exterior de los Estados Unidos... Por lo tanto, continúo durante 1 año la emergencia nacional declarada en la Orden Ejecutiva 13660". Con el término «pesadilla del Despacho Oval» utilizado para describir reuniones y acontecimientos controvertidos en el Despacho Oval de la Casa Blanca, este informe señala que ayer se produjo allí una reunión que coincide con este término después de que el presidente Trump declarara al usurpador no electo el dictador ucraniano Vladimir Zelensky: "No estoy alineado con nadie.... Estoy alineado con los Estados Unidos de América y por el bien del mundo"-una declaración seguida de los acontecimientos mejor descritos en el artículo "Zelensky prueba una nueva y audaz estrategia: insultar a la gente a la que pide dinero" donde Zelensky fue rápidamente ordenado a abandonar la Casa Blanca sin firmar los acuerdos de minerales después de su enfrentamiento en el Despacho Oval con el Presidente Trump y el Vicepresidente J. D. Vance. Todo lo cual fue seguido por la noticia más allá de toda creencia: «Estudio de comedia ucraniana Distrito 95, que fue fundada por Vladimir Zelensky, ha tomado un golpe en el presidente Donald Trump mediante la publicación de una foto de un piano con su nombre en él, una aparente referencia a un sketch en el que Zelensky tocó el instrumento sin pantalones». Después de que le echaran de la Casa Blanca, continúa este informe, el pianista Zelensy huyó a Londres, donde fue recibido con artículos como «Los líderes europeos globalistas aparecen unidos detrás de Ucrania tuitean el MISMO MENSAJE EXACTO tras el varapalo de la Casa Blanca» - entonces la principal diplomática socialista de la Unión Europea, Kaja Kallas, publicó el anuncio de se busca ayuda: «Hoy ha quedado claro que el mundo libre necesita un nuevo líder... Nos corresponde a nosotros, los europeos, aceptar este reto». Tras la «pesadilla del Despacho Oval», detalla este informe, el Secretario de Estado Marco Rubio declaró: «Zelensky debería disculparse por hacernos perder el tiempo» -declaración unida a la noticia: "El secretario de Estado Marco Rubio puso fin al apoyo de EEUU a la red eléctrica de Ucrania" - y hoy se ha sabido que: «Un funcionario de la administración Trump dijo más tarde el viernes que toda la ayuda estadounidense a Ucrania -incluidos los últimos envíos de municiones y equipos autorizados y pagados durante la administración Biden- podría ser cancelada de forma inminente». Uniéndose a artículos como «Llueven los apoyos a la gestión del presidente Trump del irrespetuoso Zelensky», este informe señala, se reveló: «La izquierda política tuvo un colapso colectivo en respuesta al presidente Donald Trump y al vicepresidente JD Vance menospreciando al presidente ucraniano Volodymyr Zelensky«, pero es la izquierda política cuya capacidad para utilizar a los mentirosos medios de izquierda para atacar al presidente Trump acaba de ser vapuleada por la noticia: “La confianza de los estadounidenses en los medios de comunicación de masas ha alcanzado el ”punto más bajo" en más de 50 años, reveló una reciente encuesta de Gallup». Para explicar lo que realmente ocurrió entre el presidente Trump y Zelensky, continúa este informe, su principal asesor Steve Bannon reveló cuáles son las principales prioridades estadounidenses y proclamó: "Lo que nos preocupa es la frontera sur en el Estado de Texas" -una proclama unida a la noticia: “El ICE informa de que ha aumentado el número de inmigrantes detenidos a 43.759 hasta el 23 de febrero...Es el nivel de detención más alto desde noviembre de 2019 durante la primera administración Trump” -y el mundialmente conocido economista estadounidense profesor Jeffrey Sachs valoró: «Ucrania ha perdido...Es peligroso ser enemigo de Estados Unidos, fatal ser su amigo». Al evaluar todo lo que ha ocurrido desde que el presidente Putin lanzó la «Operación especial de desnazificación» para liberar Ucrania el 24 de febrero de 2022, concluye este informe, la ministra austriaca de Asuntos Exteriores, Karin Kneissl, observó ayer con sinceridad: «Para mí Rusia ha ganado en el sentido de que no ha sido derrotada...Se había dicho que Rusia podría ser supuestamente aplastada en el campo de batalla, que caería al nivel de la Edad Media, que la sociedad rusa quedaría arruinada...Sin embargo, eso nunca ocurrió...Tampoco se produjeron nunca los disturbios masivos que Europa esperaba o le gustaría ver. ...A menudo oímos que el país iba a caer en 40 nuevos estados, pero tampoco ocurrió nunca...Nadie esperaba que Rusia fuera tan estable, que la población apoyara al gobierno, que la gente se adaptara a la nueva realidad...Teniendo en cuenta los factores mencionados, creo que sí, que Rusia ha ganado». “ Vivimos en una era donde la información está al alcance de un clic, pero la verdad, paradójicamente, es cada vez más difícil de encontrar. Los medios de comunicación, lejos de ser meros transmisores neutrales de la realidad, han asumido el papel de actores con agenda propia, moldeando los acontecimientos según intereses políticos, económicos y geoestratégicos. La polarización no es un accidente, sino un mecanismo bien calculado para dividir a la sociedad en bandos enfrentados, donde cada uno consume únicamente la versión de los hechos que refuerza sus propias creencias. En este contexto, la objetividad se ha convertido en una utopía. Cada titular, cada imagen y cada análisis responde a una narrativa cuidadosamente construida para favorecer unos intereses y demonizar otros. Quien busque información libre de sesgos se encontrará atrapado en un laberinto donde la verdad se fragmenta en versiones enfrentadas. Así, no se nos informa para que entendamos el mundo, sino para que elijamos un bando dentro del juego de poder que marcan quienes realmente mueven los hilos. Vivimos en un mundo en decadencia como explica otro forero del foro anteriormente mencionado, Alice & Wornderland, con un texto titulado “La corrupción moral, política e ideológica como virtud o el odio como dogma”: “¿Alguna vez os habéis parado a pensar que todo este circo de decadencia huele a guion demasiado bien escrito? Nos dicen que el mundo está "roto", que la política es sucia, que la moral es relativa… Pero, ¿y si no es un accidente? ¿Y si es la fórmula exacta para que nunca miremos hacia donde deberíamos? Empecemos por lo obvio: Hollywood, Netflix, TikTok… Nos venden "liberación", pero ¿Qué liberan exactamente? Familias rotas, adicciones normalizadas, espiritualidad reducida a apps de meditación con suscripción. Mientras, los mismos que financian esta "revolución cultural" crían a sus hijos en mansiones con valores de 1950. ¿Degeneración o ingeniería social? Ciudadanos sin rumbo = esclavos sin cadenas. Y hablemos de política. Izquierda, derecha, centro… todos unos títeres ¿No os parece raro que los "líderes rebeldes" siempre acaben pidiendo más impuestos, más controles, más miedo? Crisis migratorias, pandemias, inflación… ¿Pero esto se trata de una realidad o un teatro para justificar el Gran Reajuste? Mientras, los disidentes somos "extremistas". Claro, porque cuestionar cuando el sistema es el nuevo terrorismo. Pero aquí viene lo bueno: el odio como religión moderna. dividen en razas, géneros, banderas… Mientras discutimos quién es más víctima, ellos compran tierras en Nueva Zelanda, patentan semillas y escriben las reglas del metaverso. El odio no es espontáneo: es un algoritmo. ¿Quién creó las redes sociales que premian la polarización? Los mismos que ahora venden "soluciones" a los problemas que inventaron. Ah, qué gran ironía: nos llaman locos por conectar puntos. Pero, ¿Quiénes son los verdaderos "teóricos de la conspiración"? Los que llevan décadas planeando guerras en clubes secretos, los que lavan dinero con ONGs, los que hablan de "sostenibilidad" mientras vuelan en jets privados a cumbres del clima. El dogma del odio es su cortina de humo. Gaza, Ucrania, el Brexit… Distracciones para que no veamos el saqueo global. Conclusión: La próxima vez que os digan que "la corrupción es humana", preguntad: ¿Quién se beneficia de que creamos que el mal es caótico y no planificado? Cuando el caos es rentable, el orden que prometen es otra forma de esclavitud. La verdadera conspiración es que os creáis libres.” ¿Vuelvo a preguntar si te sientes preparado para la cadena de acontecimientos que acontecerán este 2025? Porque, nos guste o no, este será un año de grandes sacudidas. Cada mes traerá nuevos episodios que nos impactarán, sucesos que se irán acumulando en una espiral que parece destinada a intensificarse hasta el final del año. Quizás este octubre pasará a la historia como el mes de la gran crisis, el punto de inflexión donde todo estalle de manera definitiva. O tal vez, como tantas veces, nos habrán distraído con fuego de artificio, mientras la verdadera guerra –la que se libra contra la humanidad en las sombras– sigue avanzando sin que muchos lleguen siquiera a percibirla. Lo que sí es seguro es que este 2025 no será un año cualquiera. Acontecimientos políticos, económicos y tecnológicos se alinean en una tormenta perfecta que amenaza con transformar el mundo tal como lo conocemos. Nos harán mirar hacia un lado mientras los cambios reales suceden en otro. Y cuando queramos darnos cuenta, tal vez ya sea tarde para reaccionar. ¿Estamos listos para ver más allá del ruido y las cortinas de humo? ¿O seremos, una vez más, simples espectadores de un guion escrito por otros? ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. Nunkálo Zabras @Nko_Zabras ALL WAYS WHAT XING …. Fernando Beltrán @nenucosinpanial ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ El próximo 5 de abril estaré en la sala polivalente de la biblioteca municipal de Quart de Poblet presentando "Blasco Ibáñez desvelado". Será de 11:30 a 12:30 y después participaré en el evento de autores de Quart en la misma sala. https://x.com/tecn_preocupado/status/1897998070668788068 ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ………………………………………………………………………………………. Epílogo Un corazón - Hola, Futuro — Un Corazón https://www.youtube.com/watch?v=Kz_vTBuemfc

Noticiero Univision
Reacciones divididas por el discurso del presidente Trump

Noticiero Univision

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 20:31


Demócratas y republicanos reaccionaron al discurso del presidente ante el pleno del Congreso. Durante su discurso Donald Trump defendió sus controversiales medidas en temas de migración, economía, política exterior y recortes federales.En otras noticias: Un día después de que el mercado bursátil se desplomara por la imposición de aranceles el presidente Trump retrasó temporalmente las tarifas sobre automóviles de México y Canadá.Demócratas y republicanos reaccionaron al discurso del presidente Trump ante el pleno del Congreso. La Corte Suprema rechazó la solicitud de la administración Trump de mantener congelados los fondos para ayuda internacional.Al menos cuatro alcaldes de ciudades santuario fueron fuertemente cuestionados en el Congreso y fueron acusados de albergar a criminales. 

Noticiero Univision
IRS alerta sobre aumento de estafas telefónicas y digitales

Noticiero Univision

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 19:36


Madre pide investigar la muerte de su hija tras presunto acoso en escuela de Gainesville.Ola de frío ártico tiene a 90 millones de personas en alerta: se esperan sensaciones térmicas peligrosas.En Los Ángeles entra en vigor la prohibición de celulares en las escuelas.Aumentan las remesas ante el temor de las deportaciones masivas del gobierno.La Casa Blanca dice que Musk no tiene autoridad para decidir y solo es un asesor del presidente Trump.Exclusiva entrevista del Presidente Trump y Elon Musk para la cadena Fox News.DHS lanza campaña contra la inmigración irregular.Un incendio masivo arrasa con almacén al norte de Filadelfia.En México una adolescente salta desde tercer piso por acoso escolar.Despiden a "Paquita las del Barrio" en su natal Veracruz.Valentina Gilabert sale del hospital tras apuñalamiento.Neumonía bilateral y una "condición clínica compleja": el delicado estado de salud del papa Francisco.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.

Venezuela en Crisis - RadioTelevisionMarti.com
Info Martí | Legisladores de Florida aprobarán programa alineado a la política del presidente Trump - febrero 12, 2025

Venezuela en Crisis - RadioTelevisionMarti.com

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 3:43


Se avecinan cambios drásticos en materia migratoria  para el estado de florida que incluyen   el amento de las sanciones penales para los inmigrantes indocumentados que cometan delitos  y serán dirigidas   por una Junta Estatal de Control de Inmigración, compuesta por el gobernador, el comisionado de agricultura, el fiscal general y el director financiero.

Effetto notte le notizie in 60 minuti
Trump telefona a Putin: “Iniziamo i negoziati”

Effetto notte le notizie in 60 minuti

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025


Il presidente degli Stati Uniti Donald Trump ha annunciato di aver intrattenuto una conversazione con il leader russo Vladimir Putin, stabilendo di “far iniziare immediatamente i negoziati” per trovare una “soluzione a lungo termine”. Trump ha parlato poi anche con il presidente ucraino Zelensky, che ha affermato di essere “grato al Presidente Trump per il suo interesse in ciò che possiamo realizzare insieme”. Ne parliamo con Marco Di Liddo, direttore del Centro Studi Internazionali.Commentiamo poi la giornata della politica italiana insieme a Barbara Fiammeri, commentatrice politica de Il Sole 24 Ore.Seconda serata del festival di Sanremo, ci colleghiamo con la nostra inviata Marta Cagnola.E serata anche di Champions League. Ci aggiorna il nostro Dario Ricci.

Noticiero Univision
¡La música peruana celebra su primer Grammy!

Noticiero Univision

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025 20:30


Estafadores se hicieron pasar por bomberos mexicanos.Presidente Trump propone tomar el control de la Franja de Gaza.Tormenta invernal pone en alerta a millones de personas.El Salvador ofrece encarcelar criminales de Estados Unidos.Gripe aviar deja cientos de aves muertas en lago Michigan.Hombre intenta romper ventana de un avión en pleno vuelo.Abogado experto en pena de muerte se suma al caso Mangione.Ponte al día con lo mejor de ‘La Edición Digital del Noticiero Univision' con Carolina Sarassa y Borja Voces.

En Perspectiva
DTI - Entrevista Fernanda Kosak - ¿Por qué es importante el futuro de TikTok?

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 45:09


El futuro de TikTok está en el aire. Y es más importante que solo qué pasará con una red social. Esta aplicación de videos china, tremendamente popular en todo el mundo, debería haber dejado de funcionar en EEUU a mediados de enero. En abril del año pasado, el Congreso aprobó con apoyo bipartidista una ley para forzar a Bytedance, la empresa china propietaria de TikTok, a venderla o que de lo contrario quedara bloqueada. El argumento era que el gobierno chino podía manipular el contenido o acceder a datos sensibles de los 170 millones de usuarios estadounidenses. El límite fijado en la ley para la venta era el 19 de enero. Bytedance perdió batallas legales en los meses siguientes, y cuando la fecha llegó, la app dejó de funcionar para los usuarios de ese país. Sin embargo, ese mismo día Donald Trump publicó en su red social que, apenas asumiera como presidente, firmaría un decreto para aplazar la prohibición durante 75 días, y al rato TikTok estaba otra vez funcionando. Llamativamente, cuando volvió a funcionar, a los usuarios que entraban les aparecía un anuncio: “Gracias por su paciencia y apoyo. Como resultado de los esfuerzos del Presidente Trump, ¡TikTok está de regreso en EEUU!”. Ahora hay una danza de nombres de posibles compradores, con la posibilidad abierta por Trump de que Bytedance no tenga que desprenderse por completo DE CHINA? , sino que pueda haber una propiedad conjunta. Entre los interesados, se ha mencionado a Elon Musk, al youtuber MrBeast, Microsoft y el multimillonario Larry Ellison, dueño de Oracle. Este entrevero va más allá de disputas corporativas y geopolíticas que, a priori, nos quedan lejos. Porque TikTok hoy es una fuente de noticias clave para los jóvenes, si no es la principal o incluso la única. Por lo tanto, no es para nada menor conocer al actor que controla ese algoritmo. Conversamos En Perspectiva al respecto con Fernanda Kosak, una periodista que en los últimos años ha desarrollado una veta tiktokera llevando información a esos canales donde los medios tradicionales no llegan tanto, y quien viene advirtiendo del impacto que pueden tener estos cambios en TikTok.

Focus economia
Telefisco, chance per professionisti e imprese

Focus economia

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025


Telefisco 2025 rilancia la sfida sui chiarimenti mettendo sotto esame tutte le novità del 2025. Questo l obiettivo di Telefisco che si svolgerà mercoledì 5 febbraio dalle 9 alle 18,30. E la sfida parte con un agenda molto ricca: sotto esame le novità per le imprese e per il lavoro autonomo, oltre a quelle che sono contenute nella legge di Bilancio, le misure su controlli, Iva e bilanci. All evento si potrà partecipare con due modalità. La formula Telefisco Base darà diritto a seguire gratuitamente in diretta i lavori e a ricevere crediti formativi e, in più, consentirà di inviare quesiti al forum dell Esperto risponde. La formula Telefisco Advanced, invece, consentirà di assistere, previa registrazione, ai lavori in diretta, ma soprattutto di seguire il convegno anche in differita, ricevendo i crediti formativi e gestendo al meglio il proprio tempo. A questo si aggiungerà la partecipazione a 12 sessioni di Master Telefisco che, dal 12 febbraio al 7 maggio, guideranno i professionisti negli adempimenti della prima parte dell anno. Per approfondire è intervenuto Jean-Marie Del Bo, vice direttore de Il Sole24Ore.Trade warDonald Trump ha dichiarato la sua grande guerra commerciale, scattata nel fine settimana tra bordate di dazi statunitensi e rappresaglie subito decise dai Paesi colpiti. Il presidente statunitense ha firmato in rapida successione tre ordini presidenziali, uno per ciascuna nazione sotto tiro: Canada e Messico, due alleati, e Cina, rivale strategico. Contengono dazi del 25% contro l import da Ottawa e Città del Messico, senza esenzioni, con uno sconto solo per l energia canadese, petrolio anzitutto, tassato al 10 per cento. Di un nuovo 10%, in aggiunta a dazi esistenti, sono tassate anche le importazioni dalla Cina. Le tariffe entreranno formalmente in vigore con qualche giorno di ritardo, da martedì, ma sono drastiche e contengono una clausola di ulteriore escalation, ha sottolineato la Casa Bianca asserendo la sua aggressività: se le capitali attaccate rispondono con misure simili, Washington alzerà ancora il tiro dei dazi. Trump ha inoltre indicato che resteranno in vigore finchè giudicherà che il flusso di migranti e dell oppioide fentanyl verso gli Usa non sia stato adeguatamente ridotto, senza indicare chiare richieste. Approfondiamo il tema con il doppio punto di vista di Alessandro Plateroti, Direttore di Newsmondo.it e di Lorenzo Codogno, Visiting professor alla London School of Economics e al College of Europe e consulente con LC Macro Advisors Ltd dal 2015. È stato capo economista del Ministero dell Economia e delle Finanze (2006-2015), e di Bank of America a Londra (1998-2006).La reazione dei mercati all'annuncio di Trump sui daziLa decisione del Presidente Trump di imporre dazi a tappeto ad alcuni dei maggiori partner commerciali americani ha provocato onde d'urto sui mercati di tutto il mondo. Il dollaro si è rafforzato, i prezzi del petrolio sono aumentati e i principali indici azionari degli Stati Uniti sono scesi all'inizio delle contrattazioni di lunedì, con l'S&P 500 in calo di circa l'1,5% e il Nasdaq, che si basa sulla tecnologia, in calo di circa l'1,8%. Anche i mercati asiatici ed europei sono scesi. Al momento dell'elezione di Trump, molti analisti e investitori avevano ignorato i suoi discorsi più aggressivi sui dazi come spacconate volte a stimolare i negoziati con le controparti globali. Ma nel fine settimana la nuova amministrazione ha dato seguito alla promessa del presidente. Wall Street nella gioranta di oggi ha aperto in calo dopo l'annuncio dei dazi da parte di Donald Trump. Il Dow Jones ha perso l'1,07% a 44.067,52 punti, il Nasdaq lascia il 2,08% a 19.219,07 punti mentre lo S&P 500 cede l'1,59% a 5.944,51 punti. L'intervento di Carlo Benetti, Market Specialist di GAM Italia SGR al microfono di Sebastiano Barisoni.

Última Hora Caracol
Presidente Trump acusa a expresidentes del accidente aéreo en Washington.

Última Hora Caracol

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 4:24


Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del miércoles 29 de enero de 2025 a las tres de la tarde.

CONOCE  AMA Y VIVE TU FE
Episodio 1071:

CONOCE AMA Y VIVE TU FE

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 63:03


Envíame un mensajeLuis Román nos habla de todo lo acontecido en la ceremonia de Inauguración del Presidente Trump. Nos habla de la Oración el Cardenal Dolan, de la reacción del Vaticano, del Discurso de Donald Trump y de mucho más. 20 De Enero, 2025.Support the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter

Italian Podcast
News in Slow Italian #628- Study Italian while Listening to the News

Italian Podcast

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 8:46


Come di consueto, apriamo il nostro programma con una panoramica sugli eventi attuali. Non sorprende che gran parte delle notizie di oggi sia dedicata al Presidente Trump, che ha appena prestato giuramento per il suo secondo mandato presidenziale. Un secondo mandato che avrà senza dubbio un impatto profondo, sia a livello nazionale che internazionale. Parleremo, anche, della distinzione all'interno della popolazione statunitense tra chi sostiene l'agenda politica di Trump e chi, invece, appoggia la figura dell'uomo in sé. Nel segmento scientifico della trasmissione parleremo degli sforzi per riportare in vita specie estinte, come il mammut lanoso, il dodo e la tigre della Tasmania. Nello spazio dedicato alla cultura, invece, riprenderemo l'argomento principale della settimana: il ritorno di Trump alla Casa Bianca, con un focus particolare sulla nomina di Sylvester Stallone, Mel Gibson e Jon Voight come inviati speciali a Hollywood.    Il dialogo grammaticale sarà ricco di esempi sull'argomento della settimana: Introduction to Compound Nouns. E il dialogo finale illustrerà l'uso di un'altra espressione italiana: Andare/Venire incontro (a qualcuno). - Il Presidente Donald Trump giura per la seconda volta - Molti americani sostengono le politiche di Trump più di quanto sostengono Trump stesso - Gli scienziati ottengono finanziamenti per riportare in vita specie estinte come il mammut lanoso e il dodo - Donald Trump nomina Stallone, Gibson e Voight ambasciatori a Hollywood - Addio a Oliviero Toscani: maestro della provocazione - Propulsione Impronta-0: una scommessa per salvare Venezia

Focus economia
Usa nuova isola felice del motore termico?

Focus economia

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025


"Revocherò il mandato sulle elettriche, i cittadini americani potranno finalmente comprare l auto che vogliono. E questo ci permetterà di salvaguardare l industria dell automobile e i suoi grandi lavoratori". Così Donald Trump nel suo discorso dopo il giuramento lo scorso 20 gennaio. Dichiarazione a cui ha fatto seguito la decisione di Donald Trump di sospende più di 300 miliardi di dollari di fondi per le infrastrutture verdi che erano stati stanziati dall'amministrazione Biden. "Tutte le agenzie devono immediatamente sospendere l'uso dei fondi", si legge in una disposizione della Casa Bianca.Non può sorprendere quindi l'annuncio di questa notte di Stellantis di investire negli Usa. "Sotto la leadership del presidente Trump, Stellantis sta portando 1.500 posti di lavoro in Illinois, riaprendo Belvidere, e investendo a Detroit, in Ohio e in Indiana. La rinascita manifatturiera americana è qui. Benvenuti nell'età dell'oro". Lo afferma la Casa Bianca su X.Il commento di Paolo Bricco, Il Sole 24 Ore, a Focus Economia.Il mercato USA dell'export alimentare italiano a 7,8 miliardiIl mercato statunitense dell'export alimentare italiano dovrebbe toccare, a consuntivo 2024, una quota pari a 7,8 miliardi, secondo una stima del Centro Studi di Federalimentare."Il problema dei dazi potremo porcelo quando le parole del Presidente Trump troveranno una loro concretezza attraverso atti politici che come sistema Paese potremo analizzare e valutare", afferma il presidente di Federalimentare, Paolo Mascarino in un commento all'ANSA sottolineando che "come industria alimentare siamo focalizzati a rendere strutturali le ottime performance di questi mesi" alla luce degli ottimi dati sull'export registrati nei primi 10 mesi del 2024, certificati dal Centro studi di Federalimentare.È intervenuto ai microfoni di Sebastiano Barisoni Luigi Scordamaglia, amministratore Delegato di Filiera Italia. Tagli all'autotrasporto inaccettabili, UNATRAS verso una vertenzaLa commissione Finanze approva il riallineamento tra 1 e 2 centesimi delle accise sul gasolio. L'approvazione del provvedimento rappresenta il primo passo verso l'attuazione del Piano strutturale di bilancio 2025-2029, in cui il governo suggerisce l allineamento delle aliquote delle accise per diesel e benzina come soluzione per stabilizzare gli obiettivi di riduzione del carico fiscale.UNATRAS (Unione nazionale delle associazioni dell'autotrasporto merci) ha espresso forte disappunto per la decisione del Governo di ridurre unilateralmente i fondi destinati al settore dell'autotrasporto, considerandola una violazione degli accordi precedentemente sottoscritti. È evidente che tali intese prevedevano un certo livello di finanziamento o supporto al settore. La riduzione di questi fondi, senza previa consultazione con le associazioni di categoria, è percepita come una scelta unilaterale che mina la fiducia e la collaborazione tra il Governo e gli operatori dell'autotrasporto.Ecco cos'ha detto Paolo Uggè, presidente UNATRAS.

Peras y manzanas
¿Qué significa el regreso de Trump y los aranceles que buscará imponer?

Peras y manzanas

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 22:24


En este episodio de Peras y Manzanas, Valeria Moy invita a Diego Marroquín Bitar, académico especializado en comercio en el Wilson Center a platicar sobre el regreso del Presidente Trump y los aranceles con los que amenaza. ¿Qué son los aranceles? ¿Para qué sirven? ¿Quién los paga? ¿Qué significa el 25% propuesto esta semana? ¿Es viable poner un arancel a todo? No te pierdas esta conversación vivaz sobre estas medidas y su impacto en relación al TMEC, las industrias norteamericanas y claro, México. Invitado: Diego Marroquín Bitar

Las noticias de EL PAÍS
¿Qué esperan los ucranios del presidente Trump?

Las noticias de EL PAÍS

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 16:18


Desde que fuera elegido como el 47º presidente de Estados Unidos, Donald Trump apenas ha hecho declaraciones sobre sus planes para parar o apoyar la guerra de Ucrania. Hace unos días, sin embargo, aseguraba en una comparecencia pública que el presidente ruso, Vladimir Putin, le había llamado y el propio Trump calificó la contienda como un “lío” que debía terminar. Los ojos de medio mundo están puestos en lo que pueda hacer Trump, pero en Ucrania, una encuesta reciente del Instituto de Sociología de Kiev asegura que mientras un 45% de los ucranios cree que Trump puede contribuir a acortar la guerra, hay un 40% que considera que nada va a cambiar con su llegada a la Casa Blanca. Lola Hierro, enviada especial a Ucrania, ha comprobado sobre el terreno que ucranios y ucranias están en un grado de desesperación y agotamiento tales, que solo les importa que la guerra acabe y no les importa apenas quién se apunte el tanto. Créditos Realización: Lola Hierro y Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Edición: Ana Ribera Dirección: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 9 diciembre 2024

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 152:22


Hoy en Me lo dijo Adela platicamos con la Maestra Ana Patricia Briseño, presidenta y Vocera del comité de Evaluación del Poder legislativo, para conocer más de los errores en la lista de aspirantes al poder judicial. En el foro nos acompaña la internacionalista, Brenda Estefan, para platicarnos sobre las deportaciones y las ciudadanías del Presidente Trump en Estados Unidos. Vía zoom, nos acompaña Alan Morales, corresponsal en Tamaulipas para hablarnos de la captura del agresor de Melanie.  

Me lo dijo Adela con Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 9 diciembre 2024

Me lo dijo Adela con Adela Micha

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 152:22


Hoy en Me lo dijo Adela platicamos con la Maestra Ana Patricia Briseño, presidenta y Vocera del comité de Evaluación del Poder legislativo, para conocer más de los errores en la lista de aspirantes al poder judicial. En el foro nos acompaña la internacionalista, Brenda Estefan, para platicarnos sobre las deportaciones y las ciudadanías del Presidente Trump en Estados Unidos. Vía zoom, nos acompaña Alan Morales, corresponsal en Tamaulipas para hablarnos de la captura del agresor de Melanie.  

La Trinchera con Christian Sobrino
BSB #37: And we're back, so back!

La Trinchera con Christian Sobrino

Play Episode Listen Later Dec 7, 2024 115:02


En este trigésimo séptimo episodio del ¡Bipartidismo Strikes Back! (una producción del #PodcastLaTrinchera), Christian Sobrino y Luis Balbino regresan de sus vacaciones para reflexionar y discutir el desenlace de las vistas de transición entre los equipos de Pierluisi y JGo, la controversia entre el PIP y el MVC sobre el futuro de la Alianza para el próximo ciclo electoral, lo que representa para Puerto Rico la implementación de las propuestas arancelarias del Presidente Trump  y mucho más.Este episodio de La Trinchera es presentado a ustedes por:- Solar Innovation, un pionero en el campo de la ingeniería eléctrica con más de 30 años de experiencia y 6 años en la energía renovable, especializándose en resolver los retos más complejos de la industria. En Solar Innovation crean soluciones completamente personalizadas para que obtengas el máximo retorno de tu inversión. Solar Innovation ofrece el mejor servicio al cliente en la industria. Llamen al 787-777-1846 o escribe a info@solarinnovationpr.com para obtener una cotización gratis y descubre cómo transformar tu energía en ahorro y sostenibilidad.- La Tigre,  el primer destino en Puerto Rico para encontrar una progresiva selección de moda Italiana, orientada a una nueva generación de profesionales que reconocen que una imagen bien curada puede aportar a nuestro progreso profesional. Detrás de La Tigre, se encuentra un selecto grupo de expertos en moda y estilo personal, que te ayudarán a elaborar una imagen con opciones de ropa a la medida y al detal de origen Italiano para él, y colecciones europeas para ella. Visiten la boutique de La Tigre ubicada en Ciudadela en Santurce o síganlos en Instagram en @shoplatigre.- San Juan Lincoln, donde encontrarán una exclusiva colección de vehículos de lujo diseñados para satisfacer todas sus expectativas. Por ejemplo, pueden ver allí la nueva Nautilus con una pantalla “wraparound” de 48” o la Corsair Plug In Hybrid con un rendimiento de 78 millas por galón. Pueden visitarlos en la Avenida Kennedy en San Juan para explorar lo que una SUV de lujo debe ser. Su equipo está listo para ofrecerles una experiencia inigualable. Para más información u orientación, llamen al 787-782-4000.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichThreads: @zobrinovichBluesky Social: zobrinovich.bsky.socialYouTube: @PodcastLaTrinchera

Con Su Permiso
Ep. 202 - Nearshoring: NO es el milagro que México espera

Con Su Permiso

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 33:54


Con su Permiso, en este episodio analizamos las implicaciones, mitos y realidades del nearshoring –una estrategia comercial que consiste en trasladar parte de la producción de una empresa a un país cercano– en el contexto de México. En esta emisión participan Azucena Rojas Parra, Beata Wojna y Roberto Durán Fernández, profesor e investigador de la Escuela de Gobierno y Transformación Pública del Tecnológico de Monterrey, experto en análisis estratégico económico, financiamiento del desarrollo, quien fue enfático en señalar que el nearshoring no es estrictamente una estrategia comercial que salvará la economía del país, sino que es necesario pensar en una política más integral. Además, indicó que, a diferencia de lo que el Presidente Trump dice, México no es el patio por el que China busca entrar a los Estados Unidos.

Con Su Permiso
Ep. 202 - Nearshoring: NO es el milagro que México espera

Con Su Permiso

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 33:55


Con su Permiso, en este episodio analizamos las implicaciones, mitos y realidades del nearshoring –una estrategia comercial que consiste en trasladar parte de la producción de una empresa a un país cercano– en el contexto de México. En esta emisión participan Azucena Rojas Parra, Beata Wojna y Roberto Durán Fernández, profesor e investigador de la Escuela de Gobierno y Transformación Pública del Tecnológico de Monterrey, experto en análisis estratégico económico, financiamiento del desarrollo, quien fue enfático en señalar que el nearshoring no es estrictamente una estrategia comercial que salvará la economía del país, sino que es necesario pensar en una política más integral. Además, indicó que, a diferencia de lo que el Presidente Trump dice, México no es el patio por el que China busca entrar a los Estados Unidos.