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zimb

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Missionando
Missionários pioneiros da IPB no Zimbábue - Mauricio e Ana Cristina

Missionando

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 56:54


Neste episódio do Podcast Missionando conversamos com os missionários Maurício e Ana sobre os desafios e alegrias do trabalho missionário pioneiro da IPB no Zimbábue.Assistir Podcast: https://youtu.be/TPGkXFPtx7USaiba mais: https://apmt.org.br/missionarios/mauricio-lima-e-ana-cristina/

Convidado
“A pena de morte é usada sob o falso pretexto de que melhora a segurança pública”

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 8:54


O relatório Pena de Morte 2024, da Amnistia Internacional, constata que as execuções a nível mundial atingiram, no ano passado, o valor mais elevado desde 2015, com mais de 1500 pessoas a serem executadas. A China, o Irão, a Arábia Saudita, o Iraque e o Iémen foram os países com maior número de execuções. O director de comunicação da secção portuguesa da Amnistia Internacional, Miguel Marujo, mostra-se preocupado com este aumento, sublinhando que há líderes a usarem a pena de morte com o falso pretexto de que melhora a segurança pública. As execuções a nível mundial atingiram, em 2024, o valor mais elevado desde 2015, com mais de 1500 pessoas a serem executadas. A seu ver, quais são as causas deste aumento?Este aumento parte de um grupo, apesar de tudo minoritário, de países que entende que a pena de morte é a solução. Aquilo que a Amnistia Internacional tem testemunhado são líderes a usarem a pena de morte sob o falso pretexto de que melhora a segurança pública ou incute medo na população. Podemos avaliar dois casos. Por um lado, os Estados Unidos, que têm registado uma tendência constante de aumento das execuções, desde o fim da pandemia da COP 19, invocando repetidamente a pena de morte como ferramenta para proteger as pessoas da criminalidade violenta. Donald Trump, por exemplo, tem feito esse discurso nas últimas semanas. Mas a questão é que isto é uma falsa narrativa, porque a pena de morte não tem um efeito dissuasor único sobre o crime. Por outro lado, em alguns países da região do Médio Oriente, verificamos que as sentenças de morte foram utilizadas para silenciar os defensores dos direitos humanos.Quais são os países onde foram executadas mais pessoas?O conjunto de países que executaram mais pessoas são a China, o Irão, a Arábia Saudita, o Iraque e o Iémen. À excepção da China, de facto, vemos aqui uma prevalência de países do Médio Oriente. Neste número de execuções, é também na China, na Coreia do Norte e no Vietname onde existe uma maior dificuldade para se conhecerem os números exactos. Aquilo que a Amnistia estima é que a China continua a ser o principal país do mundo a executar pessoas; Também na Coreia do Norte e no Vietname há o recurso extensivo à pena de morte, sem que haja dados fidedignos que possam apontar para um número de mortos que foram condenados à pena de morte.Este relatório concluiu ainda que as crises em curso na Palestina e na Síria impediram a Amnistia Internacional de confirmar um número de execuções...Sim, no fundo, os conflitos impediram que fosse possível atestar e confirmar a prática da pena de morte, quer na Palestina quer na Síria. Não há, de facto, dados seguros que possam levar a Amnistia a dizer que o número eventualmente apresentado de casos de pena de morte, de condenações à morte, quer na Palestina, quer na Síria.No entanto, pelo segundo ano consecutivo, os países que fazem execuções mantiveram o número no ponto mais baixo de que há registo. Como é que se explica esta redução?Esta redução deve-se ao facto de existir um movimento, em todo o mundo, favorável à abolição da pena de morte, de tornar as execuções um elemento fora da equação da justiça dos países. Este é o segundo ano consecutivo em que se regista o número mais baixo de que há memória, assinalando um afastamento de uma punição cruel, desumana e degradante. O que vemos é uma minoria de países a praticar a pena de morte e o dado preocupante é que estes 15 países, que praticam a pena de morte, fizeram-no mais. Ou seja, há menos países a executar a pena de morte, mas aqueles que aplicam estão a matar mais.Os países “armam-se com a pena de morte”. É o caso do recém-eleito Presidente Donald Trump, que invocou, repetidamente, que a pena de morte é uma ferramenta para proteger as pessoas. Trata-se de uma afirmação que pode ter consequências graves?Sim, é grave! É uma afirmação desumana e promove uma falsa narrativa de que a pena de morte tem um efeito dissuasor sobre o crime. Os estudos mostram que não é assim e que a pena de morte é usada sob esse falso pretexto de que melhora a segurança pública. Os Estados Unidos são, pelo 16.º ano consecutivo, o único país das Américas, considerando a América do Norte, Central e do Sul, a executar pessoas. O número total de execuções nos Estados Unidos representa o segundo valor anual mais elevado desde 2015. Por isso, aquilo que se verifica é uma tendência crescente, claramente em contra-ciclo com aquilo que tem sido a prática de muitos países, sobretudo de países que dizem defender valores de liberdade e da democracia, como muitos países ditos ocidentais.O relatório da Amnistia Internacional mostra que, nos países da região do Médio Oriente, as sentenças de morte foram utilizadas para silenciar os defensores dos direitos humanos e dissidentes. A pena de morte tenta calar aqueles que desafiam as autoridades?Sim, aqueles que se atrevem a desafiar as autoridades enfrentam esse castigo. É um castigo cruel, especialmente no Irão e na Arábia Saudita. É bom que se registem estes dois países onde a pena de morte é utilizada para silenciar quem tem a coragem de se manifestar. Há também um aspecto relacionado com este aumento do número de execuções na região do Médio Oriente e o uso da pena de morte em crimes relacionados com a droga.Nma clara violação dos direitos humanos...Sim, porque a legislação e as normas internacionais, em matéria de direitos humanos, estabelecem que a aplicação de pena de morte deve ser limitada a crimes mais graves. Embora a Amnistia Internacional defenda que a pena de morte deve ser eliminada totalmente, neste caso, regista que condenar pessoas à morte por crimes relacionados com droga não cumpre este limiar e é imoral. Condenar à morte pessoas por delitos relacionados com droga tem também um impacto desproporcionado sobre as pessoas de meios desfavorecidos e não tem qualquer efeito comprovado na redução do tráfico de droga.O relatório demonstra o poder das campanhas contra a pena de morte e dá o exemplo da Zâmbia e do Zimbabué, Que passos significativos deram estes países? São boas notícias. Em 2024, o Zimbábue avançou com uma lei que aboliu a pena de morte para os crimes comuns, e outros países também anunciaram a intenção de avançar com a abolição da pena de morte. Há também o registo, por exemplo, na Assembleia Geral das Nações Unidas, em que 2/3 de todos os Estados membros da ONU votaram a favor de uma moratória de aplicação à pena de morte. Isto significa que há um movimento que, apesar de tudo, está a tornar a pena de morte obsoleta, que não quer a pena de morte como um instrumento de justiça nesses países.Menos boas são as notícias de Burkina Faso, República Democrática do Congo, Nigéria, que tomaram medidas susceptíveis a alargar a aplicação da pena de morte...Sim, é aquilo que a Amnistia teme e que, apesar de tudo, esses países sejam levados por um discurso que não tem adesão à realidade. Mais uma vez, esses países estão a pensar em introduzir a pena de morte em questões de criminalidade, onde já se percebeu que não tem impacto significativo na redução da criminalidade.É esta a mensagem que a Amnistia Internacional quer denunciar?Este relatório, obviamente, denuncia toda a situação de países que mantêm este instrumento cruel e desumano. Mas também aponta esse caminho, que é o de que a pena de morte não deve ser aplicada em circunstância alguma. É importante transformar a pena de morte em algo obsoleto, eliminando-a completamente da justiça de todos os países.Num mundo polarizado, esta missão não se torna mais difícil?É uma missão sempre complicada, mas a Amnistia Internacional também tem esperança, porque há casos concretos onde percebemos que as coisas vão mudando. Por exemplo, um cidadão do Japão que esteve mais de cinco décadas no corredor da morte, acabou por ser absolvido finalmente, em Setembro de 2024, de um crime que nunca cometeu.E houve também o caso do cidadão do Alabama…Sim, um homem negro que foi condenado à morte no Alabama e que, apesar de graves falhas no processo, acabou por obter clemência na sequência de apelos da família, de juristas, activistas locais e da comunidade internacional. Mais uma vez, o empenho de milhões de pessoas que se envolveram no caso pela Amnistia Internacional.E que mostra também a importância de as pessoas se envolverrem nestas causas...Sim, podem parecer pequenos gestos, mas são gestos significativos e que têm depois resultado, nem que seja na vida concreta de uma pessoa,mas que altera a vida dessa pessoa. Portanto, não desistimos de insistir com campanhas individuais de libertação de pessoas que foram condenadas à morte.

Esportes
"Quero abrir caminhos", diz Kirsty Coventry, primeira mulher a presidir o COI; especialista aponta avanço

Esportes

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 6:03


Pela primeira vez na história, o Comitê Olímpico Internacional (COI) terá uma mulher no comando da instituição, que tem 130 anos de existência. A ex-nadadora e medalhista olímpica, Kirsty Coventry, do Zimbábue, foi escolhida esta semana para o cargo de presidente em eleição que aconteceu em Costa Navarino, na Grécia. Renan Tolentino, da redação da RFI em ParisAos 41 anos, ela também é a mais jovem e a primeira africana a ocupar a posição, sucedendo o alemão Thomas Bach. Em seu discurso, Kirsty ressaltou o peso da representatividade feminina na liderança do COI e agradeceu a outras mulheres que a inspiraram a lançar sua candidatura.“Em termos da importância de ser a primeira mulher, de ser a primeira africana, devo dizer que houve mulheres incríveis que vieram antes de mim. Uma delas que está sentada na sala hoje, e que talvez me emocione um pouco, é Anita deFrantz, uma grande inspiração para mim e para muitas mulheres. E fiquei muito orgulhosa por poder deixá-la orgulhosa. Ela foi a primeira mulher a concorrer a esse cargo e, como eu disse, ela me inspirou e tem sido uma grande mentora para mim desde que entrei no movimento olímpico em 2013 [...] mulheres como ela abrem caminho para mulheres como eu, e eu quero abrir caminho para a geração mais jovem, especialmente porque tenho duas filhas pequenas”, celebrou a ex-nadadora."Uma boa notícia para o COI"A vitória de Kirsty Coventry foi encarada com certa surpresa no cenário olímpico, não só porque ela não era a favorita entre os sete candidatos, mas também porque ela venceu ainda no primeiro turno, com uma larga margem de 49 votos contra 28 do seu principal rival, Juan Antonio Smaranch Jr. É o que aponta Jean-Loup Chappelet, professor emérito da Universidade de Lausanne, na Suíça, que estuda o movimento olímpico há mais de 50 anos. “Foi uma verdadeira surpresa, pois com sete candidatos, todos esperavam mais turnos de votação, e ela venceu no primeiro turno por maioria absoluta, o que é um feito e tanto. E é uma notícia muito boa para o COI”, avalia Chappelet.“O britânico Sebastian Coe era outro apontado como favorito, principalmente pela imprensa (em geral) e pela imprensa britânica em particular, porque ele fez uma campanha voltada para os meios de comunicação e para as redes sociais. Mas quem vota não são os jornalistas, não são as pessoas que usam as redes sociais. Quem vota são os membros do COI, e a metade é composta por mulheres. Há também uma incontestável força dos atletas entre os membros e de pessoas mais jovens. Acho que a idade teve um papel importante. No passado, para ser jovem no comando do COI, era preciso ter 60 anos mais ou menos, mas hoje Kirsty se elegeu aos 41”, detalha o acadêmico da Universidade de Lausanne.Avanço no cenário olímpicoPara o professor, a eleição de Kirsty e sua representatividade enquanto mulher e africana podem ser consideradas um avanço para o COI, para os próprios atletas e para o movimento olímpico, em geral.“Sim, acredito que depois de muito tempo o COI evolui. Não estamos mais no tempo do Barão de Coubertin, estamos no século XXI, e no século XXI o poder dos atletas é cada vez maior. Kirsty Coventry ganhou sete medalhas (olímpicas), sendo dois ouros. Isso a torna a presidente do COI com mais medalhas”, destaca Chappelet.A vez da África?Ao longo de seus oito anos de mandato, Kirsty Coventry terá pela frente os Jogos de Los Angeles, nos EUA, em 2028 e de Brisbane, na Austrália, em 2032. Já para as Olimpíadas de 2036, a sede ainda não foi escolhida. Com uma presidência do Zimbábue à frente do COI, seria o momento do maior evento esportivo do planeta desembarcar pela primeira vez no continente africano?“Pode acontecer, mas estamos longe de ter uma previsão, já que nenhum país africano lançou sua candidatura até o momento para os Jogos de 2036. Talvez o próximo passo seja justamente termos uma candidatura, por exemplo, da África do Sul, do Marrocos, ou de outros países da África. Mas também temos candidaturas na Ásia. Há uma rotação de continentes, após a Europa, após Paris 2024, será os Estados Unidos com Los Angeles, e depois a Austrália com Brisbane em 2032. Então, depois poderá ser a vez da Ásia ou da África”, avalia o especialista.Neste cenário, será interessante observar a relação dos países africanos com Coventry, que há mais de seis anos ocupa o cargo de Ministra da Juventude, dos Esportes, das Artes e do Lazer do governo do Zimbábue, considerado autoritário.Além das metas de tornar os Jogos mais acessíveis às novas gerações, ela terá grandes desafios pela frente, como a reintegração dos russos e ucranianos às Olimpíadas, questões de transidentidade e transgênero nas modalidades olímpicas e problemas ambientais ligados aos Jogos de Inverno. Temas com os quais ela terá que lidar a partir de junho, quando toma posse na sede do COI, em Lausanne, na Suíça.

Ciência
"Terras raras são essenciais para as tecnologias"

Ciência

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 8:46


O Presidente ucraniano afirmou que Ucrânia está pronta para assinar acordo de terras raras com os EUA. A expectativa era de que Volodymyr Zelensky assinasse o acordo na semana passada, quando esteve em Washington. As terras raras ucranianas, essenciais para várias indústrias, encontram-se em áreas controladas pelas forças russas, dificultando a exploração de recursos, explica o geólogo moçambicano e professor na UniLucungo, na Beira, Ubaldo Gemusse. RFI: O que são terras raras e por que é que são tão importantes?Ubaldo Gemusse: As Terras Raras são um conjunto de 16 elementos químicos. Nós aprendemos na química que existem alguns elementos que são considerados raros não pela sua ocorrência, mas pela fraca abundância em determinado território. A Ucrânia e a Rússia têm o privilégio de conter esses recursos geológicos, que são raros e têm uma importância muito vasta nas tecnologias, por exemplo, na fabricação de baterias e em carros eléctricos. São considerados raros pela sua fraca abundância na natureza.Há terras raras em África?Temos em Moçambique, no Zimbábue, na África do Sul, no Congo. Temos muito desse recurso raro, principalmente em Moçambique, por exemplo, no norte e centro do país, como a Zambézia, Nampula, Cabo Delgado e Niassa. Encontramos os elementos de terras raras, encontramos as terras raras nesses locais.Está a falar de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, onde existe um conflito armado desde 2017. Está a falar de terras raras na Ucrânia, ocupadas pela Rússia. Estava a referir também que há terras raras na RDC, onde existe também um conflito há muitos anos. Existe uma associação entre os sítios onde há terras raras e a presença de conflitos?Sim. Começando por Moçambique, no norte, por exemplo, temos uma das maiores ocorrências de grafite, outro recurso importante em África. Em Cabo Delgado, temos em Palma e são dois distritos onde existem grandes concessões para explorar esses recursos. No caso do grafite, ele é um recurso actualmente utilizado em tecnologias ou em nanotecnologias. Isso faz com que as grandes potências procurem esse recurso. Sendo Moçambique um país mais vulnerável, facilmente podemos ser corrompidos e entregar, como se fosse, o ouro ao bandido.O mesmo acontece com a Ucrânia. A Ucrânia também possui outros recursos além do grafite, como o lítio, que é extremamente raro. Sabemos que na Ucrânia há algumas argilas que contêm lítio, e não são muitos os locais que possuem lítio. O lítio actualmente é utilizado na fabricação de baterias. Mas além do lítio e do grafite, sabemos que desses 17 elementos que compõem as terras raras, estão o itérbio, o neodímio, o cério e o samário, encontrados em diversos minerais raros. Concretamente, esses elementos são mais frequentes na Ucrânia, na Rússia e um pouco em Moçambique.É possível extrair minerais raros em zonas de conflito, quais são os maiores desafios geográficos?Sim, é possível. E muitas vezes, a extracção desses recursos é feita a partir de grandes concessões. Por exemplo, a nossa lei em Moçambique, o nosso regulamento mineiro, determina que todo recurso táctico deve ser gerido a partir da concessão mineira. Para se obter uma concessão mineira é necessário ter capacidade financeira. Muitas vezes, os conflitos acontecem próximos ao local de exploração. Existem também alguns aspectos geopolíticos. As grandes potências, ou os financiadores, controlam os depósitos minerais. Quando se tratam de minerais estratégicos, elas controlam esses recursos e subsidiam algum valor à população local, ao governo. No caso de Moçambique, por exemplo, sendo um país pobre, o risco é maior para quem venha explorar. Portanto, o governo e a população saem a perder. Quando existem essas situações, não é muito aconselhável.Há impactos na exploração de recursos naturais sobre o meio ambiente e as populações locais?Há impactos. Geralmente, quando se fala de exploração mineira em Moçambique, primeiro é necessário adquirir o título de concessão mineira. Depois de obter a concessão, só se pode explorar a área se se tiver a licença ambiental. Essa licença exige um processo que começa com a instrução do processo. Nesse caso, a base do processo é fazer uma consulta pública à comunidade, informando as partes interessadas sobre as fases da exploração do recurso, desde a fase de instalação. Se formos pegar a nossa lei em Moçambique, o Decreto 54 sobre o Ambiente, a primeira fase é a licença de instalação, ou provisória, que permite o acesso ao local. Depois, há a licença de exploração ou operação desse recurso. Desde o início até o fim, no processo de legalização ambiental e da exploração mineral, as pessoas vão entender que ali haverá uma exploração. Muitas vezes, as empresas que vêm para explorar trazem grandes investimentos, como milhões de dólares ou euros, por exemplo. Existe uma responsabilidade social que elas têm para com a comunidade local. Algumas cumprem, mas na maior parte das vezes é complicado. Há falta de fiscalização local. No entanto, algumas empresas em Moçambique, por exemplo, têm responsabilidade social. Quando falamos de terras raras, não é apenas uma questão local, mas uma dependência global.Existem países que dominam esse monopólio. Falo, por exemplo, da China. Se fizermos uma pesquisa sobre quem é o maior produtor e exportador, perceberemos que a China lidera, seguida pelos Estados Unidos, pela Rússia e pela União Europeia. Já fiz algumas pesquisas sobre o lítio e, no passado, quando estava a fazer a minha tese, percebi que, por exemplo, nos Estados Unidos, nos anos 80 e 90, já tinham uma noção sobre os depósitos de lítio. Consideravam o lítio um elemento estratégico, mas nunca divulgaram as suas reservas. Sabemos que, por exemplo, em Portugal, há grandes reservas de lítio, e sabemos qual é a quantidade. Mas nos Estados Unidos e na China, essas informações dificilmente são divulgadas. Isso cria uma dependência de informação. O interessante é que, actualmente, a China é a maior produtora e exploradora do mundo.Portanto, a China tem o monopólio?Sim, tem o monopólio. A China dita o preço, o custo e a venda desses recursos a nível global. São esses os aspectos que vemos em relação à dependência desses recursos. Se formos pesquisar as matérias-primas utilizadas nos armamentos, perceberemos que as terras raras são essenciais para a fabricação das tecnologias militares mais recentes. A guerra é essa.Daí a importância e a procura das terras raras?Exactamente. Por exemplo, actualmente enfrentamos problemas com as mudanças climáticas. Alguns países já estão conscientes de que, em poucos anos, os carros movidos a combustíveis fósseis, como o petróleo, vão deixar de circular. A tendência é para carros elétricos. De onde vem essa matéria-prima? Deve haver uma fonte e essa fonte são as terras raras, como o lítio, o neodímio, a grafite, entre outros. Esses são os elementos que estão em alta.

ALEF SecurityCast
Ep#270 - Nejdražší Audit Je Ten Zadarmo

ALEF SecurityCast

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 13:46


Falešné audity kyberbezpečnosti, Botnet Vo1d infikuje Android TV, Srbský aktivista prolomen Cellebritem, CISA varuje před zranitelnostmi v Microsoftu a Zimbře, a Skype končí.

Convidado
Leste da RDC: "O M23 está numa posição de força e quererá ter também um lugar à mesa de negociações"

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 9:05


Desde domingo, os rebeldes do M23 apoiados por militares ruandeses entraram em Goma, no leste da RDC, na sequência de uma ofensiva "relâmpago" de apenas alguns dias contra as localidades em torno daquela que é a capital do Norte Kivu. De acordo com fontes diplomáticas do Ruanda, os M23, que se estimam ser apenas 3 mil homens, estão agora a progredir mais a sul e também a leste de Goma, havendo inclusivamente veleidades de chegarem até Kinshasa. Perante esta situação, na sua primeira comunicação em dias, o Presidente congolês disse nesta quarta-feira à noite que quer "tranquilizar" a população do seu país e garantiu que actualmente está em curso uma "riposta vigorosa".Felix Tshisekedi também criticou a falta de reacção da comunidade internacional e teceu advertências sobre o risco de escalada "com consequências imprevisíveis" na região.Para além de novos apelos ao fim desta ofensiva emitidos pela ONU, a União Europeia, os Estados Unidos e a China, há novas iniciativas internacionais: a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), que no final de 2023 enviou uma força de paz para o leste da RDC (SAMIRDC) para apoiar as forças congolesas contra os M23, anunciou esta manhã que organiza uma cimeira extraordinária nesta sexta-feira na capital do Zimbábue sobre esta situação que qualificou de "preocupante".Também visivelmente alarmado, o chefe da diplomacia francesa chegou hoje a Kinshasa para abordar esta crise com as autoridades locais.Até agora, apesar dos esforços da mediação angolana, nenhuma das partes tem mostrado uma real intenção de inflectir a sua posição. A RDC recusa sentar-se à mesa das conversações com os M23 e pretende apenas discutir directamente com o Ruanda. Kigali, por sua vez, diz que se considera em perigo existencial enquanto o leste da RDC albergar grupos considerados hostis como as FDLR, um grupo rebelde formado por antigos genocidiários hutus.Ao constatar uma escalada no conflito, Sérgio Calundunga, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, diz que as acusações do Ruanda são antigas mas recorda que o potencial económico do leste da RDC, rico e recursos minerais, também não é alheio a esta situação.RFI: Como vê a situação actualmente vigente no leste da RDC?Sérgio Calundungo:Estamos a falar de uma região onde um enorme potencial económico convive com muitos interesses e grandes forças de bloqueio do potencial económico dos povos e, portanto, este tipo de acusações não são novas. Elas sempre existiram. Elas estiveram sempre presentes na tensão entre os dois países. Simplesmente, agora no terreno há um novo desenrolar. Estas incursões, sobretudo para pontos estratégicos importantes do M23, que criou novos focos de tensões, é uma situação muito grave. Anteriormente era um conflito latente ou até podemos considerar patente naquela região, mas nota-se claramente que há um aumento da escalada do conflito no terreno e também tensões entre os países na região: primeiramente, entre a RDC e o Ruanda, mas também começam a estalar os alarmes à volta de outros países da região que vão sofrer as consequências directas ou indirectas deste conflito.RFI: O presidente do Congo Democrático esteve em conversações com a mediação angolana. O que é que julga que será a direcção a tomar agora perante este conflito?Sérgio Calundungo: Do ponto de vista das autoridades angolanas e também um pouco de alguns países da região, a ideia é ter que fazer esforços ou redobrar esforços no sentido de desbloquear os canais de diálogo. Ou seja, a ideia é que cada vez mais a possibilidade de que a paz naquela região provirá de uma mesa de negociações envolvendo os principais actores, que é o Ruanda e também as autoridades da RDC. Entretanto, claramente que o M23 está numa posição de força e, contrariamente ao que tinha sido inicialmente previsto, quererá ter também um lugar à mesa de negociações e quererá ter alguma palavra.RFI: Até agora, os M23 foram excluídos das negociações. A própria RDC tem recusado conversar directamente com esse grupo rebelde. Julga que com esta situação, os M23 vão acabar por se impor por si próprios na mesa das negociações?Sérgio Calundungo: Eu acredito que uma das suas maiores motivações é sobretudo os investimentos que eles fizeram nos últimos tempos para obter vantagens sobre o terreno. E é exatamente por isto, é para ganharem um lugar de destaque na mesa das negociações. Eu acho que é bem evidente. Querem tirar partido da nova posição de força, com a tomada de um ponto estratégico como a cidade de Goma.RFI: O presidente Tshisekedi disse à população que quer tranquilizá-la e que inclusivamente há neste momento uma "contra-ofensiva vigorosa". Até que ponto é que, de facto, se pode acreditar nessa "contra-ofensiva vigorosa", uma vez que em anos de conflito, as tropas congolesas não têm conseguido estancar essa situação?Sérgio Calundungo: Há um ditado muito claro dessa região que diz que "nunca se mente tanto em tempos de guerra como também durante as eleições". Portanto, é muito incerto. E a pergunta que se põe é se havia esta capacidade militar, porque é que não a evidenciaram antes? Agora, compreendo a posição do Presidente congolês. Sei que ele precisa dar uma réstia de esperança para o seu povo e também de ir para uma mesa negocial demonstrando que ainda tem força. Então, nestas situações é típico as posições extremas e as pessoas darem a entender aos seus pares e também aos seus potenciais inimigos que têm força e capacidade suficiente para irem numa posição de vantagem.RFI: Há dias, a Turquia propôs a sua mediação neste conflito. Angola ainda tem alguma coisa a dizer relativamente a esta questão?Sérgio Calundungo: A mediação da Angola é respaldada pela União Africana. Ou seja, é claro que tendem a surgir novas partes interessadas em mediar, mesmo a nível de África. Eu acredito que Angola tem a vantagem de ter um mandato da União Africana. Portanto, Angola não está aí por sua única e livre iniciativa. É claro que há um mandato da União Africana que encoraja Angola. Eu acho que todos os esforços, não importa quem, tendentes a aproximar as partes, são sempre bem-vindos.RFI: Vai haver uma cimeira extraordinária amanhã, a nível regional, da SADC. O que é que se pode esperar dessa cimeira?Sérgio Calundungo: Acho que as partes vão procurar encontrar uma coordenada, uma solução para o conflito. Agora, é prematuro antecipar resultados bem evidentes.RFI: O chefe da diplomacia francesa desloca-se à Kinshasa para contactos com as autoridades congolesas. O que é que se pode esperar relativamente ao posicionamento da França no meio deste conflito?Sérgio Calundungo: Não penso que a França terá um posicionamento diferente daquele que já tem vindo a ter. Não tenho grandes esperanças que venha a mudar aquele que tem sido o seu posicionamento. Agora resta saber qual é o peso do seu posicionamento. Não há nada concreto. Isto é claramente uma incógnita.RFI: Pensa que a França tem possibilidade de pressionar o Ruanda para também se sentar à mesa das negociações?Sérgio Calundungo: Eu acho que é importante deixar o leme da condução destes processos aos próprios Estados africanos. Agora, todos os países que puderem influenciar positivamente para o fim desse conflito serão bem-vindos.

Convidado
Diálogo nacional de Moçambique "não pode ser uma discussão elitizada"

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 23:59


Nesta terça-feira, o chefe de Estado moçambicano Filipe Nyusi promove um diálogo entre os quatro candidatos às presidenciais de 9 de Outubro, no sentido de apaziguar as tensões que têm marcado estas últimas semanas, com a severa repressão dos protestos promovidos por um dos candidatos da oposição, Venâncio Mondlane, com um balanço de 67 mortos, segundo a sociedade civil. Este encontro acontece numa altura em que o país ainda aguarda a proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional que nesta segunda-feira, numa comunicação inédita, disse estar a "trabalhar afincadamente" para alcançar a "verdade eleitoral" sobre o escrutínio do qual , segundo a CNE, o candidato da Frelimo no poder, Daniel Chapo, saiu vencedor com cerca de 70% dos votos, o que a oposição contesta.Neste mesmo comunicado em que estima poder divulgar os resultados finais por volta do 23 de Dezembro, o Conselho Constitucional refere ainda que os juízes conselheiros "têm sido alvo de ameaças, inclusive ameaças de morte, enviadas por mensagens privadas ou publicadas nas redes sociais". Uma situação considerada preocupante por Arcénio Cuco, professor em Ciências políticas da Universidade Rovuma, em Nampula, com quem evocamos também as conversações a serem conduzidas sob a égide de Filipe Nyusi.RFI: O Conselho Constitucional garante que está a fazer o possível para poder analisar todo o processo de forma justa e isto num contexto em que diz receber ameaças de morte. O que tem a dizer quanto a isto?Arcénio Cuco: Eu penso que é bastante preocupante. Para já, a demora por si só já coloca uma situação de interrogações para os principais candidatos do processo. Considerando o facto de que existe um certo descrédito em relação às autoridades fiscalizadoras dos processos eleitorais, então essa demora por si só, vai continuar a levantar uma série de dúvidas por parte dos actores principais deste processo, já que pode se pensar mais uma vez na ideia de que se está a buscar orquestrar alguma coisa que possa ter uma influência directa no processo eleitoral em si. A outra coisa que eu acho que é importante sublinhar é que há já um ponto fundamental que é colocado por um dos candidatos às eleições como ponto prévio de discussão que vai acontecer nesse diálogo, que é justamente a reposição da verdade eleitoral. Aí a gente se coloca uma questão: o que seria a reposição da verdade eleitoral? A verdade eleitoral só existirá se o candidato e o seu partido forem considerados vencedores do processo em si? Isso é que me faz ter uma série de dúvidas em relação a esse diálogo que o Presidente vai ter com esses candidatos. Porque se a primeira coisa é a reposição da verdade eleitoral, o Presidente da República não tem prerrogativas para repor a verdade eleitoral. Então, eu penso que é fundamental que o Conselho Constitucional apresente os resultados o mais rápido possível, para que se possa encontrar outros mecanismos de discussão do processo, caso continuemos a registar situações de violência. Porque eu penso que com a divulgação dos resultados pelo Conselho Nacional, isso já poderá abrir um espaço para todos os partidos que neste momento contestam esses resultados, possam ter pontos prévios para discussão com os principais actores. Mas neste momento, o Conselho Constitucional ainda não divulgou os resultados. Quais são os pontos que vão ser discutidos? Então, eu acho que isto demora e isso abre espaço sim, para que os juízes, os magistrados do Conselho Constitucional, possam sofrer qualquer tipo de pressão por qualquer um dos actores com interesse no processo em si. RFI: Diz que, efectivamente, o Presidente da República, nesta situação, não terá as prerrogativas legais para discutir o processo eleitoral em si com os quatro candidatos presidenciais. Mas, enquanto se espera pelos resultados do Conselho Constitucional, haverá com certeza forma de, pelo menos através do diálogo, tentar apaziguar a situação, a seu ver?Arcénio Cuco: Eu penso que este é o único caminho que eu vejo que seria possível. Como se vê, a figura que convoca essas manifestações granjeia a maior simpatia das pessoas que aderem sempre que ele se pronuncia em relação ao que passa. Então eu penso que esse diálogo seria, para mim, um espaço certo para discutir sobre como é que, enquanto não temos os resultados eleitorais proclamados, podemos sair da convulsão que se vem vivendo desde 9 de Outubro. RFI: A eu ver que sinais poderiam, de forma muito simples, ser dados durante este diálogo? Acha que há algumas cartas que podem ser jogadas tanto pelo lado do poder como pelo lado dos partidos de oposição? Arcénio Cuco: Penso que sim. É preciso que se encontre espaço de intersecção dentro dos diferentes interesses que os actores envolvidos têm. Porque quando falamos de diálogo, estamos a falar de busca de um consenso. Estamos a dizer que cada um dos actores precisa ceder um pouco dentro das suas pretensões, perante aquilo que os outros também apresentam na mesa do diálogo. Para mim, a coisa fundamental neste momento é que se baixe os ânimos, porque nós estamos a perceber que de todos os lados há uma tendência de polarização numa situação em que há uma imposição de agendas, como, por exemplo, do candidato do Podemos. Parece-me um pouco difícil, porque é preciso também considerarmos que este é o primeiro passo que está sendo criado, o que significa que pode não ser o último momento de diálogo entre esses diferentes actores. RFI: Chegou a ser proposta a ideia de um governo de unidade nacional -um governo provisório- que teria por iniciativa organizar novas eleições. Acha que esta é uma proposta viável? Arcénio Cuco: É um pouco difícil dizer se é ou não uma proposta viável. Porque eu penso que as experiências da África Austral, em particular no que diz respeito à criação de um governo de unidade nacional, parecem não terem surtido efeito positivo, com a excepção do primeiro governo de Mandela, que foi bastante agregador. Vimos a experiência do Zimbabué em que percebemos que uma das partes que esteve envolvida no processo, apesar de ter feito parte do governo, era uma figura política no processo em si. Então, aí teremos de questionar de que forma esse governo de unidade nacional iria ser constituída. Aí também voltaríamos àquela questão que eu coloquei no início, de que, se não temos neste momento resultados do Conselho Constitucional, como é que nós podemos pensar num governo de unidade nacional? Como vimos nas eleições autárquicas no ano passado, o Conselho Constitucional reverteu determinados resultados. Então, quem sabe se neste processo também poderemos vir a ter situações em que se repitam eleições em determinadas províncias, ou até vários distritos. Eu acho que temos que neste momento dar o crédito necessário ao Conselho Constitucional, apesar de todos nós entendermos que os órgãos da administração eleitoral de Moçambique não têm esse crédito que se espera. Só para ter um exemplo muito simples, eu não sou muito defensor deste governo de unidade nacional, porque eu sempre tenho dito que se trata de governos de absorção de interesses de diferentes actores, que até pode não representar os anseios da maior parte dos moçambicanos. O exemplo, claro é aquela carta que o Venâncio Mondlane manda para o Presidente da República. Veja quem são as figuras que estão na lista que ele convida para participar no evento. Numa situação em que teve grande simpatia em quase todo o país, as pessoas que ele convida para fazerem parte do processo são de Maputo! Então que tipo de governo de unidade nacional poderíamos ter? RFI: Na semana passada decorreu uma conferência na qual participou na Universidade Rovuma, em que disse que Moçambique precisa de um 'restart' e, sobretudo, disse que uma conferência nacional para fazer esse 'restart' de Moçambique teria que envolver líderes, jovens, pessoas das várias camadas da sociedade moçambicana, para, de facto, haver uma solução que seja representativa dos interesses do país. Arcénio Cuco: Exacto. A propósito, eu escrevi para o jornal 'O País' sobre isto, um artigo inspirado na ideia do Fórum Económico Mundial do 'Great Reset'. Então eu pensei que para Moçambique ter uma nova forma, um novo caminho, seria necessário a gente repensar o país. Isso passaria necessariamente por se discutir o próprio sistema político moçambicano, razão pela qual eu colocava a ideia de que é preciso que se inicialize, que se faça um 'restart' ao país, porque neste momento, as formas como estão sendo discutidos os problemas de Moçambique não têm sido agregadoras. É preciso olhar que temos uma juventude de 2000 para cá, que não se revê com os principais actores políticos que o país tem, inclusive os chamados actores com uma certa história do país, que não se revê com a história de luta, de libertação nacional, não se revê com a Guerra dos 16 Anos. Se for a ver, há uma série de iniciativas que estão sendo levadas a cabo em Moçambique, mas eu não consigo ver os jovens que estão na rua a ser representados. São iniciativas que não incluem essa camada social que neste momento está a reivindicar por boas condições de vida em Moçambique. E nós sabemos muito bem que o principal móbil dessas manifestações não tem muita relação directa com o processo eleitoral em si, mas o estado de precariedade de vida dos jovens, a falta de emprego, a pobreza extrema, a fome. E perante isto, não se encontraram políticas públicas sérias por parte dos governantes de Moçambique para que pudessem resolver essa situação. Venâncio Mondlane foi apenas um catalisador da exteriorização das frustrações que muitos jovens moçambicanos têm. Então, se nós queremos pensar uma forma séria de discutir que país nós queremos, seria necessário que todos os segmentos sociais fossem convocados para se discutir quais são as principais direcções para as quais Moçambique deve ser colocado. Não pode ser uma discussão elitizada, como parece que se tende a fazer. RFI: Num espaço de mais de um mês de manifestações reprimidas na violência em Moçambique, uma ONG, a Human Rights Watch, emitiu um comunicado dizendo que durante estas violências, pelo menos 10 crianças foram mortas e várias outras foram detidas, sem que tenha havido sequer uma informação dada às suas respectivas famílias. Arcénio Cuco: Eu penso que toda a situação que põe em causa os Direitos Humanos, principalmente das crianças, deve ser condenada. Daí que eu tenho chamado a atenção quando falo do envolvimento de todos os segmentos sociais. O que nós estamos a perceber é que essas manifestações deixaram clara a fragmentação social em que nós nos encontramos. Parece-me que não há nenhum segmento social em Moçambique que luta por uma causa comum. A sociedade civil é um exemplo disso. Vai perceber que cada um vai aparecendo a discutir, apresentar comunicados ou posições até um certo ponto opostas das outras organizações da sociedade civil. Vai ver os tais políticos moçambicanos, que deveriam ser a parte da agregação de todas as camadas sociais, que se limitam a produzir comunicados. Mas falta uma acção conducente a uma luta para uma causa comum, que é a solução dos problemas que Moçambique neste momento está a viver. Então eu penso que é uma situação bastante condenável e a existir um evento nacional para discutir Moçambique, tem que haver uma unanimidade por parte destes segmentos sociais, no sentido de se dizer qual deve ser a agenda para todos os moçambicanos, porque do jeito como as coisas estão a acontecer, penso que não abonam em nada. Parece que cada um vai puxando a brasa para si. Então eu penso que essa luta sobre os Direitos Humanos tem que ser uma coisa que tem que ser abraçada por todos. Durante esse período, as críticas têm sido feitas para as autoridades de segurança. Há uma queixa apresentada agora no Ministério Público por causa da actuação da Polícia de Moçambique. Há uma queixa contra o Ministro do Interior, assim como o comandante geral. Eu acho que são iniciativas que até um certo ponto, mesmo que não surtam o efeito necessário, dizem respeito à condenação dos indivíduos. Mas há também uma responsabilização civil ao Estado que pode ser obrigado a ressarcir a essas famílias todas que perderam os seus entes queridos. Mas também pode ser uma grande chamada às autoridades de segurança no sentido de que, das próximas vezes, tenham muita atenção sobre a possibilidade de se judicializar todos os actos por eles praticados. RFI: Falou dessa queixa junto do Ministério Público relativamente à actuação das autoridades. Há também o Centro de Integridade Pública, que acusa o próprio Ministério Público de ser selectivo relativamente à forma como instaura processos, referindo-se nomeadamente ao caso de Venâncio Mondlane, no que tange aos prejuízos resultantes das manifestações. Arcénio Cuco: Eu penso que é natural. Há um certo descrédito das autoridades de justiça em Moçambique pela forma selectiva com que têm vindo a actuar. Isso certamente levaria qualquer um a levantar um questionamento sobre essa forma de actuação. Nós sabemos muito bem que não é a primeira vez que isto acontece, principalmente quando falamos de processos eleitorais. Tivemos uma série de casos nas eleições autárquicas passadas. São situações que, de alguma forma, acabam levando ao questionamento da actuação da Justiça em Moçambique. Estamos em situações em que mesmo pessoas que não tenham feito Direito em Moçambique estão em condições de perceber que alguns processos, são processos inquinados. Mas também precisa entender que Moçambique ainda não se desvencilhou do seu passado de Partido-Estado. Ainda não conseguimos nos desvencilhar disso. É a História que vai ditar mudanças. Penso que o primeiro sinal disso foi justamente nas eleições autárquicas passadas, em que os partidos políticos foram capazes de judicializar todos os processos que perceberam que não estavam sendo levados a sério pelos órgãos eleitorais. Essas manifestações que estão a acontecer neste momento também poderão ditar mudanças significativas no que diz respeito à actuação das autoridades públicas em Moçambique, porque ficou evidente que os moçambicanos cresceram do ponto de vista da consciência política e hoje são capazes de discutir todos os processos sem medo, como estamos a ver agora nessas manifestações. RFI: Mencionou há pouco a herança do Partido-Estado, diria talvez também a herança dos partidos militarizados. A luta armada não está ainda muito longe. Julga que este método para fazer política ainda está muito presente em Moçambique e que isto poderá também explicar a opção pela violência? Arcénio Cuco: Eu penso que sim. Somos neste momento uma sociedade violenta. Eu escrevi sobre isso há um a dois anos atrás, com um texto com o título 'A violência como mito fundador de Moçambique'. E se formos a ver, nós não conhecemos nenhuma outra experiência na História de Moçambique que não seja a violência. Parece que em todos os processos, eles acabam caindo na violência. Há dois elementos fundamentais que têm vindo a discutir uma chamada de "tudo económico", outro "de tudo militar", no sentido de que existe uma tendência, no nosso contexto, de a política significar o acesso a uma série de benefícios com muito pouco esforço. E isto quando não é garantido de forma a regulamentar, há quem recorra ao "tudo militar", o que significa pegar nas armas ou usar o discurso de violência para garantir que os seus interesses sejam abrangidos. Então, nessas circunstâncias, vai perceber que até hoje, o nosso pão de cada dia em Moçambique, tem sido a violência, mesmo depois de chamados Acordos Definitivos. Depois gerou-se o terrorismo em Cabo Delgado. Então, o que é que se pode esperar de um povo que não conheça outra coisa senão a violência armada? Eu penso que isso tem uma contribuição directa na forma como as pessoas que saem à rua se comportam justamente por causa dessa História. Certo que este ano temos uma coisa diferente. Estávamos habituados a ouvir o discurso belicista da Renamo. Agora é que percebemos que, afinal de contas, seria possível fazer-se a violência apenas com palavras. Mas o resultado continua sendo o mesmo, a violência total, a morte de cidadãos inocentes e a negociação do processo, como tem sido característico desde 1994. Negociamos em 94, negociamos em 99, negociamos em 2014 e agora, mais uma vez, estamos aí para a negociação. RFI: Estas negociações acontecem numa altura em que SADC acaba de realizar uma cimeira na semana passada, durante a qual lamentou as mortes ocorridas durante estas manifestações, mas não condenou de forma cabal a repressão policial. Julga que este elemento também pode contribuir, de certa forma, para fragilizar esse processo de diálogo? Arcénio Cuco: Eu não sei se teria uma relação directa com o diálogo em si, mas a experiência tem vindo a mostrar que os organismos regionais têm produzido poucos resultados para os países membros, particularmente quando hà crises, e isso é válido para a CEDEAO e por aí em diante. Veja quando aconteceu os golpes de Estado na África Ocidental, como é que procedeu? Buscou resolver este problema? Essa experiência também pode ser trazida para o caso da SADC. Você se lembra que tivemos problemas no Zimbábue com Robert Mugabe quando perdeu as eleições gerais? Tivemos a situação de Madagascar quando Ravalomanana foi deposto do poder. Eu não sei se conseguiu gerir de forma adequada esses processos. Então eu penso que mais do que uma solução da SADC, o próprio país tem que encontrar soluções domésticas para o processo. Como podemos ver, em nenhum momento se coloca uma possibilidade de uma negociação através deste organismo. Penso quea SADC teria muito pouco a contribuir para este processo justamente por causa dessas experiências que a gente vem assistindo. RFI: Nampula foi um dos epicentros dessas manifestações que vêm ocorrendo desde há um mês a esta parte. Como é que todo este processo foi vivenciado nesta cidade? Arcénio Cuco: Tivemos situações difíceis no primeiro dia que abrangeu quase toda a província, mas depois disso tivemos situações localizadas a nível da cidade de Nampula. As manifestações aconteciam apenas nos bairros periféricos. Houve momentos em que se colocou barricadas por algumas vias que foram imediatamente rechaçadas pelas autoridades de segurança. Tem havido, nesses últimos três dias daquilo que Venâncio Mondlane chamou de quarta fase das manifestações, uma participação  nas marchas da cidade, uma aderência a esse convívio, mas sem violência. Houve um bom comportamento quer por parte das autoridades policiais, quer por parte dos manifestantes. Não se está a assistir a situações alarmantes como aquelas que vimos no primeiro dia das manifestações. Ao nível dos distritos, tem havido relatos de que há uma perseguição a algumas entidades ligadas ao partido no poder, onde há queima de casas, há queima dos símbolos do partido. Nalgum momento acabamos de assistir a situações em que as pessoas vão perdendo a vida. Tenho relatos que me dizem que em comunidades que não vou aqui mencionar, foram perseguidos membros e queimadas as suas casas. Então, a situação é bastante lamentável e uma solução imediata para se parar com essa situação deve ser encontrada. Quiçá esse diálogo traga algum resultado significativo para que os moçambicanos possam viver com uma certa tranquilidade. 

Fernando Ulrich
A democracia falhou; 1 trilhão de déficit novo normal; China não vai socorrer a economia global

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 45:25


00:00 - No episódio de hoje... 01:02 - Recados iniciais 02:06 - O que aconteceu com o ZIG, o dólar do Zimbábue? 04:41 - Como analisar o hiato de produto? 09:31 - China e Japão podem impulsionar uma recuperação global? 12:05 - Controvérsia sobre dados de emprego nos EUA. 13:20 - Como a Moodys espera estabilizar a dívida do Brasil? 14:17 - O Banco Central do Brasil pode emitir moeda como os EUA? 18:45 - 1 trilhão de déficit: é o novo normal? 19:43 - Economia mundial e controle de moedas. 21:13 - Por que a inflação na China não explodiu? 22:29 - Posicionamento em petróleo e impactos do Oriente Médio. 24:49 - O S&P500 sinaliza uma recessão? 26:09 - Crise econômica no Brasil está à vista? 28:10 - O confisco de bitcoins por corretoras é iminente? 29:38 - Hans-Hermann Hoppe e sua opinião sobre Javier Milei. 33:17 - EUA ou Brasil: Qual é melhor para morar hoje? 36:35 - Por que não investir somente nos EUA? 38:25 - É um bom momento para aumentar o caixa? 39:17 - Confiança nos dados econômicos divulgados pelo governo. 39:58 - Suspensão de negociações do Tesouro Direto. 40:42 - Aplicar na renda fixa é arriscado? 41:06 - Liberdade econômica oprime os mais pobres? 41:59 - Imoralidade de investir no mercado tradicional. 42:53 - Melhor forma de transferir altos valores para o exterior. 43:08 - Ações da China vão entrar em bull market? 43:36 - M2 como um índice de inflação.

Ciência
Floresto do Miombo: "A única solução é parar com o uso dos fósseis”

Ciência

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 8:15


O chefe de Estado de Moçambique, Filipe Nyusi, anunciou a angariação de “mais de 500 milhões de dólares”, durante o diálogo de alto nível sobre a Iniciativa do Miombo, floresta que abrange 11 países da África austral, que decorreu na semana passada, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. A directora da organização Justiça Ambienta, Anabela Lemos, alerta para o facto destes fundos se basearem em créditos de carbono e sublinha que a única solução “é parar com o uso dos combustíveis fósseis”. O executivo moçambicano, que lidera o projecto, disse que estes fundos serão aplicados no mapeamento e recuperação das regiões mais afectadas pela desflorestação, bem como a monitorização de projectos capazes de gerar rendimentos alternativos à exploração florestal.A directora da organização Justiça Ambienta, Anabela Lemos, alerta para o facto destes fundos se basearem em créditos de carbono e sublinha que a única solução “é parar com o uso dos combustíveis fósseis”.RFI: O chefe de Estado de Moçambique, Filipe Nyusi, anunciou a angariação de “mais de 500 milhões de dólares. Não é a primeira vez que são anunciados fundos para a protecção da Floresta do Miombo. O que tem estado a ser feito?A directora da organização Justiça Ambienta, Anabela Lemos: Andamos a tentar ver no terreno como é que está a situação, mas tem sido muito difícil termos uma informação.Quais são as dificuldades, vêm de quem?No terreno não vemos o que esperávamos em termos de reflorestamento, pelo menos na questão dos mangais. Quando pedimos informação é muito escassa e tudo o que conseguimos chega-nos através dos órgãos de comunicação ou está na internet.Consideramos que não é com milhões de dólares que se vai resolver este problema [ protecção da Floresta do Miombo]. A principal preocupação da sociedade civil e das organizações, em Moçambique, é o recorrente corte ilegal de árvores e os crimes ambientais, sem que haja um controlo dessas situações.Será muito difícil aplicar este dinheiro se não houver uma estrutura, ou competência para canalizar [este fundos] e fazer o que está certo.As autoridades afirmam que este dinheiro será aplicado no mapeamento e na recuperação das regiões mais afectadas. Se diz que não é possível ver o que está a ser feito terreno, como é que as autoridades vão justificar -diante dos doadores- que vão avançar com estas medidas?Os exemplos que temos até agora mostram que não conseguimos ver aquilo que dizem os responsáveis. Mas, além disso, a nossa maior preocupação é que muitos destes fundos são baseados em créditos de carbono. Ou seja, estamos aqui a dizer que vamos resolver e minimizar os impactos do clima, mas fazemos disso uma solução falsa. Continuamos a poluir e depois vamos pagar para conservar as florestas.Acreditamos que a única solução para as mudanças climáticas é parar com o uso dos combustíveis fósseis. É claro que não se pode parar de um dia para outro, mas temos de começar. Com estas soluções estamos apenas a atrasar todo um processo que está a criar vários problemas, principalmente no sul global.A ideia das autoridades é também desenvolver projectos que sejam capazes de gerar rendimentos alternativos à exploração florestal. São florestas que atravessam vários países Angola, Moçambique, Botswana, Malawi e Congo, República Democrática do Congo, Namíbia, África do Sul, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Como é que se chega a um consenso quando há tantos países envolvidos?Eu acredito que esses países chegarão a um consenso no que refere à distribuição desses fundos. Quanto à aplicação dos mesmos, em Moçambique pode não correr, mas num outro país pode correr. A meu ver, só os Governos podem explicar como é que esses fundos vão ser geridos e distribuídos. Todavia, enquanto se mantiverem estes créditos de carbono, a implementação destes projectos não vai ajudar absolutamente em nada. São discursos falsos, porque temos consciência que verdadeiro problema das mudanças climáticas [ é a utilização dos fósseis] e isto não é nada mais que tapar o sol com a peneira. Temos de começar a cair na realidade, temos de parar com o uso de fósseis. Precisamos sim de proteger nossas florestas, as do Miombo e todas as outras florestas nativas.Quando se sabe que o corte de madeira constitui um rendimento, de que forma é que se combate este flagelo?Não estamos a dizer que não se podem cortar árvores. Temos é de ter um plano de gestão-quando as cortamos- e temos de plantar outras, criando essa mudança. Isto porque existem árvores que levam muitos mais anos que outras para crescer e precisamos de saber que madeira vamos utilizar e de que forma. É preciso ter um controlo do corte legal, das licenças e do número de aprovações que existe. Porém, quando há corrupção, sistemas que ninguém está a monitorizar o que sai do país, isso não funciona.Entre 2008 e 2011 fomos a Cabo Delgado e depois à Zambézia e conseguimos saber qual era o número da madeira exportada para a China, através da informação que o Governo nos deu. Depois fomos à China e, quando lá chegamos lá, os números deles eram muito superiores àqueles que nos tinham dado aqui. Como é que é possível?Como é que se continua a dar dinheiro para salvar uma floresta que depois parece que não é salva?Isso é uma pergunta para os dirigentes e para os homens de negócios. Acredito que ninguém está muito preocupado em saber se a floresta vai ou não ser protegida. Eles querem que o sistema dos créditos de carbono prevaleça para continuarem a emitir. Cada país tem um limite e isso é um jogo, no fundo, que não vai resolver nada. Acredito que num país até consigam resolver, que possam evitar as ilegalidades das florestas.Em Moçambique tem sido muito difícil. Várias acusações, vários relatórios –nos últimos anos- já não sabemos o que vamos fazer. Sinceramente, já nem dizemos nada, porque é uma perda de tempo, porque ninguém faz nada. Está tudo controlado pela máfia, pela ilegalidade e pela corrupção.Acredita que devia sensibilizar-se a população para a importância desta floresta?Sensibilizar as comunidades é importante, mas quem vive na zona rural sabe a importância da floresta. Porém, na zona rural a pobreza é enorme e, muitas vezes, quem está no terreno são chineses que dão uma moto-serra e dizem para cortarem um tronco ou uma árvore pelo preço de 10 dólares. A fome faz muita coisa.O nosso país tem um problema enorme de pobreza e -às vezes a pobreza força a determinados comportamentos, uma vez que não há outro modo de sobrevivência.Enquanto ouvirmos estes grandes problemas, não vamos resolver nada. O nosso o país tem recebido investimentos enormes em combustíveis fósseis [investimentos que contestamos] e enquanto isso, o último relatório sobre o aumento de pobreza em Moçambique subiu de 46% para 65% em 2022.Considera que se devem acabar com os subsídios e apostar em alternativas para o fim das energias fósseis?Essa é a nossa prioridade, associada à conservação das florestas, através de um controle e monitorização legal.

Mixtures
Mixtures 16x05 HopeMasike+MomiMaiga+JoanaDark+Skatalites

Mixtures

Play Episode Listen Later Sep 28, 2024 53:19


Aquesta setmana comencem amb el nou disc de Hope Masike des de Zimbàbue amb el que la cantant, bailarina i intèrpret de la Mbira recull tota la riquesa de la música de l'Àfrica austral, seguim amb els singles del nou disc de Momi Maiga, la descoberta del debut de Joana Dark i la seva lectura del folclore cantat i l'electrònica i acabem amb el proper concert de la gira dels 60 anys de Skatalites.

Multiverse 5D
Ariel School UFO Landing - Zimbabwe 1994 - Think anomalous

Multiverse 5D

Play Episode Listen Later Jul 6, 2024 20:10


Ariel School UFO Landing - Zimbabwe 1994 - Think anomalous YouTube: Think Anomalous Think Anomalous Patreon: https://patreon.com/user?u=3375417 Portuguese: Em 16 de setembro de 1994, houve um avistamento de OVNI nos arredores de Ruwa , Zimbábue . Sessenta e dois alunos da Escola Ariel com idades entre seis e doze anos disseram que viram uma ou mais naves prateadas descerem do céu e pousarem em um campo perto de sua escola. Algumas das crianças alegaram que uma ou mais criaturas vestidas todas de preto se aproximaram e telepaticamente comunicaram a elas uma mensagem com um tema ambiental , assustando-as e fazendo-as chorar. O escritor forteano Jerome Clark chamou o incidente de “o mais notável encontro imediato do terceiro tipo da década de 1990”. Alguns céticos descreveram o incidente como um caso de histeria em massa. Nem todas as crianças na escola naquele dia declararam ter visto algo. Vários dos que o fizeram sustentaram que seu relato do incidente é verdadeiro. English: On September 16, 1994, there was a UFO sighting on the outskirts of Ruwa, Zimbabwe. Sixty-two Ariel School students aged between six and twelve said they saw one or more silver craft descend from the sky and land in a field nearby from their school.Some of the children claimed that one or more creatures dressed all in black approached and telepathically communicated a message with an environmental theme to them, scaring them and making them cry. Fortean writer Jerome Clark called the incident “the most notable close encounter of the third kind of the 1990s.”Some articles described the incident as a case of mass hysteria.Not all children at school that day claimed to have seen anything. Several of those who did so maintained that their account of the incident is true. Source: https://en.wikipedia.org/wiki/Ariel_School_UFO_incident

Fernando Ulrich
Zimbábue lança MOEDA lastreada em OURO, vai dar certo?

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 21:04


Em meio a um evento inusitado, o presidente do Zimbábue vai ao Banco Central para confirmar as reservas de ouro e anunciar uma nova moeda que o país adotará na próxima segunda-feira (08/04/24) na tentativa de, finalmente, controlar a inflação do país. O ZiG, ou Zimbabwe Gold, será uma moeda lastreada em uma cesta de moedas estrangeiras e metais preciosos, como o ouro. Assista ao vídeo e entenda como funcionará essa nova medida do Banco Central do Zimbábue.

Devocional Verdade para a Vida
Comprados para Deus - Apocalipse 5.9-10

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Feb 18, 2024 3:05


Com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra. (Ap 5.9-10)Eu estava no seminário com uma candidata missionária galesa chamada Mary Fisher. Ela estava estudando a língua xona para poder ensinar meninos e meninas no Zimbábue. Dentro de um tempo relativamente curto após sua chegada lá, houve um ataque terrorista na escola onde ela estava ensinando. Junto com muitos outros professores e crianças, Mary não sobreviveu; sua vida foi extinta naquele ataque. Contudo, embora sua morte tenha sido trágica, sua vida testificou da alegria de servir a Deus, que a tudo supera, não apenas aqui, mas também na eternidade.No cântico dos anciãos reunidos em torno do Cordeiro em Apocalipse, somos lembrados de que o propósito da morte de Cristo foi que pudéssemos ser resgatados por Deus. Fomos libertos do pecado que nos prendia em suas garras para que, tendo sido comprados pelo sangue de Cristo, vivamos para ele. Nosso louvor é para Deus. Nosso serviço, como o de Mary Fisher, é para Deus.Conforme os crentes do primeiro século olhavam em volta e viam alguns de seus amigos levados em cativeiro por sua fé, eles tentavam entender o triunfo de Cristo sobre a morte, a vitória de sua ascensão e a realidade de seu retorno. À luz da tribulação que enfrentavam, esses cristãos foram capazes de encontrar encorajamento na lembrança de que, mesmo Jesus tendo feito expiação por nossos pecados, o seu foco estava sempre no Pai. Ele nos comprou para Deus.De que outra forma entendemos as tragédias contadas nas biografias de missionários ou explicamos o aparente caos desenfreado representado na morte dos mártires? A última gravação de Mary Fisher oferece clareza. Como cantora e violonista, ela estava ensinando às crianças em sua aula a letra de uma música baseada nas palavras de Paulo à igreja de Filipos: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.21). Andar em seu caminho e segurar sua mão, a canção declara, é o caminho da paz e alegria.Essa música não é nada além de retórica vazia, a menos que Apocalipse 5 seja absolutamente verdadeiro quando nos diz que Jesus foi à cruz para nos comprar para Deus. E Apocalipse 5 é absolutamente verdadeiro; e assim, mesmo que todo o nosso fôlego fosse arrancado em serviço a ele, mesmo que toda a nossa vida fosse pisoteada por causa do seu nome, ainda assim seria tempo, energia e vida bem gastos. Você foi resgatado por Deus para louvá-lo hoje e gozá-lo por toda a eternidade. Seja lá o que aguarda você hoje, certifique-se de caminhar ao longo do dia com isso como sua maior paixão e seu maior propósito.— Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel

Ideias Radicais
(YT) A privatização salvou os elefantes no Zimbábue

Ideias Radicais

Play Episode Listen Later Feb 8, 2024


Quem diria que privatizar algo ia resolver os problemas. Não é como se diversos defensores da liberdade falassem isso durante anos, né. Zimbábue privatizou seus elefantes e aumentou a população deles. Tá aí a prova. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais #privatização #elefantes #zimbabwe

Ideias Radicais
(YT) Vídeos pra incomodar o seu amigo socialista 3

Ideias Radicais

Play Episode Listen Later Feb 7, 2024


Mais uma vez trazendo a prova de que o capitalismo é a solução. Dessa vez, a comparação é entre Zimbábue e Botsuana. Mesmo sendo um país desértico, Botsuana escolheu uma democracia liberal e hoje é sete vezes mais rica que Zimbábue. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bity! https://bit.ly/BityIdeiasRadicais #botsuana #zimbabwe #democracialiberal #democracia #liberalismo

Bunker X
Aliens falam com 62 crianças na Africa | com Haru Jiggly | BUNKER X #035

Bunker X

Play Episode Listen Later Jan 10, 2024 101:43


No dia 16 de setembro de 1994 a escola Ariel, em Ruwa, Zimbábue, foi palco de um dos casos mais extraordinários de contato imediato de quarto grau na história da ufologia, onde mais de 60 alunos teriam feito contato com entidades não-terrestres. Neste Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D recebem a querida @HaruJiggly para investigar este caso que intriga psicólogos, ufólogos e céticos! ___________ Seja membro no YouTube e ganhe benefícios!

Volta ao mundo em 180 segundos
28/08: Serviço secreto da Rússia detém russo que enviaria informações aos EUA | Argentina anuncia medidas contra inflação | “I have a dream” completa 60 anos

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Aug 28, 2023 3:01


Ex-empregado de consulado americano na Rússia teria transmitido informações secretas sobre o conflito na Ucrânia e problemas russos, desde setembro do ano passado. E ainda: - Ucrânia diz que tomou de volta o vilarejo de Robotyne, no sul do país - Terminou durante a noite o ultimato para que o embaixador da França deixe o Níger - Oposição contesta o resultado da eleição presidencial no Zimbábue - Governo argentino lançou medidas como fundo de financiamento para exportações, linhas de crédito para trabalhadores e bônus para aposentados - Equipe de campanha de Trump já arrecadou mais de 35 milhões de reais - 60 anos após famoso discurso de Martin Luther King, um terço das crianças negras vive na pobreza. Assine Mirante Headline. Acesse https://headline.com.br/mirante Assine Headline Ideias. Acesse https://hdln.me/news-ideias Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ Ou https://orelo.cc/article/64ec545b43128c3c48706668 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message

Bankless Brasil Podcast
Alpha News 34 | Zimbábue lancará moeda digital | Hack na Trust wallet? | 1inch na ZKSync e muito mais

Bankless Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Apr 25, 2023 16:06


A carteira de criptomoedas Trust Wallet, que é propriedade da exchange Binance, anunciou que corrigiu uma vulnerabilidade em seu software; Yuga Labs, a empresa por trás das populares NFTs Bored Ape Yacht Club, anunciou que obteve uma "vitória legal histórica" ; O banco central do Zimbábue anunciou seus planos de lançar uma moeda digital lastreada em ouro: A startup Ordinals Finance conduziu um golpe rug pull ; 1inch, um agregador de DEX, recentemente anunciou sua implantação no zkSync ;  hacker responsável pelo ataque ao protocolo SafeMoon concordou em devolver 80% dos fundos roubados.ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS!Podcast: https://podcast.banklessbr.com/TWITTER: https://twitter.com/BanklessBRINSTAGRAM: https://www.instagram.com/banklessbr/ Artigos: https://artigos.banklessbr.com/Discord: https://discord.gg/MHbySprcMbOdysee: https://odysee.com/@Banklessbr:9Lens: : https://lenster.xyz/u/banklessbrLensTube: https://lenstube.xyz/channel/banklessbr.lens______________________________________Esse é um podcast com fins educacionais, queremos apresentar o mundo cripto/web3 a você. Nada do que produzimos deve ser considerado como dica de investimento, sinais para comprar ou vender quaisquer ativos e nem mesmo direcionamento para decisões financeiras.Todas as informações ou estratégias são pensamentos e opiniões relevantes para os produtores de conteúdo aqui envolvidos e não devem necessariamente ser seguidas.Se você está planejando realizar fazer investimentos, fale com profissionais de sua confiança e mais importante: Faça sua própria pesquisa.

Brasil-África
“Incomum” no Brasil, Samba é nome popular entre pessoas de países africanos

Brasil-África

Play Episode Listen Later Feb 19, 2023 6:08


O ritmo que embala o carnaval brasileiro também é nome próprio na Gâmbia, país da África Ocidental onde o jornalista Samba Jawo nasceu. Encontrar “xarás” não é dificuldade alguma para ele. “É um nome muito comum na etnia Fulani. Na nossa cultura significa o segundo filho”, explica o gambiano que tem um irmão mais velho e três mais novos. Fã declarado de futebol, ele diz que foi por meio deste esporte que conheceu o ritmo brasileiro mais famoso, que tem o mesmo nome que ele. Vinícius Assis, correspondente da RFI em Adis Abeba, EtiópiaHá séculos, muitas pessoas em países do continente africano, principalmente na região do Sahel, recebem o mesmo nome que o cantor brasileiro Seu Jorge e sua companheira, Karina Barbieri, resolveram dar ao seu filho. Mas, no Brasil, a escolha causou polêmica no mês passado, quando o bebê nasceu.Uma funcionária do 28º Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, na maternidade onde a criança nasceu, no bairro Itaim Bibi, Zona Sul da capital paulista, se recusou a emitir a certidão de nascimento do menino por considerar o nome “incomum". O caso foi parar na Justiça e terminou com vitória para os pais. Seu Jorge agora é, mesmo, o pai do Samba.O jornalista da Gâmbia se mostrou surpreso ao saber da situação enfrentada pelo cantor brasileiro e sua companheira. “É direito deles dar ao filho o nome que quiserem, e negar isso é violar o direito do casal”, comentou.No Brasil, a norma nos cartórios é seguir a lei 6.015, criada em 1973, que regulamenta os registros públicos no país. E foi baseada no artigo 55 desta lei que a oficial do cartório se negou a registrar a criança como Samba em São Paulo. O primeiro parágrafo deste artigo da lei afirma que: O oficial de registro civil não registrará prenomes suscetíveis de expor ao ridículo seus portadores, observado que, quando os genitores não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso à decisão do juiz competente, independentemente da cobrança de quaisquer emolumentos. Mas para o pesquisador de culturas negras e história da África Salloma Salomão, o episódio foi uma prática autoritária do cartório. “Os ativistas negros no Brasil, a partir da década de 1940, começaram a colocar nomes africanos ou indígenas nos filhos. Nós estamos vivendo, talvez, o terceiro ciclo dessa prática, que ė uma tentativa de reconexão com as civilizações africanas. Mas a estrutura institucional brasileira continua sendo o que sempre foi: racista”, ele critica. "Samba, Sambo, Sambe, Sambará"O pesquisador lembra que, quando escravizados, os africanos eram seres humanos que tinham nomes, identidades, comunidades, cultura, civilização. Eles passaram a ser capturados e exportados como se fossem objetos. E essas pessoas de origem centro-africana, em sua maioria, ocasionalmente poderiam ter na origem o nome Samba ou outras variações, como Sambeh e Sambará.“Nomes nativos, mas também de influência islâmica, hebraica, aramaica”, ele explica. Salomão conta que analisou recentemente arquivos de viagens marítimas entre 1807 e 1850. De acordo com o pesquisador, navios foram capturados pela marinha britânica e desviados para a Libéria e Serra Leoa.As pessoas nessas embarcações foram recapturadas pelos ingleses e catalogadas mediante nome, idade aproximada, origem étnica. “Nos documentos daqueles que foram recapturados pela marinha britânica há aproximadamente 200 pessoas com nome Samba, Sambo, Sambe, Sambará”, afirma.Dentro de uma pesquisa mais ampla que ele tem feito sobre o gênero musical conhecido no Brasil desde o inicio do século 20 como samba, o pesquisador destaca que o gênero urbano nunca foi associado a uma pessoa. Mas na África Central, e mesmo no Senegal, samba é nome próprio. “Na costa atlântica, na costa índica e na região dos lagos, tinha e tem pessoas de nome samba e também suas derivações”, ele explica.Não deixar um negro usar o nome que quiser não é novidade. Ele ainda destaca que no passado não era permitido às pessoas escravizadas manter seus nomes africanos. Na maioria das vezes, estas recebiam nomes comuns na cultura de quem os capturavam. “Em situações muito especiais, pessoas africanas capturadas, transformadas em escravizadas e que obtinham sua liberdade, conseguiam recuperar seus nomes de origem”, ressalta Salomão.Bairro em LuandaSamba também é o nome de um bairro em Luanda, capital de Angola, onde há ainda um estilo musical de raiz chamado semba, palavra que significa umbigada em kimbundu, um dos idiomas falados em Angola. “A teoria para o gênero musical samba é que este deriva de um gênero musical chamado semba da região onde hoje é Angola, mas essas duas palavras coabitam em Angola”, esclareceu o pesquisador.De acordo com sua hipótese, uma pessoa de nome Samba produzia uma musicalidade no nordeste brasileiro, por volta de 1820. Essa pessoa era uma liderança muito importantemente entre libertos, alforriados e escravizados. “As festas que essa pessoa chamada Samba, que não dá para saber se era homem ou mulher, produzia eram de tal forma importantes que derivaram o nome de uma prática cultural. Essa é minha hipótese”, revela. O pesquisador conclui afirmando que “o racismo só é eficiente porque é combinado com uma profunda ignorância”.A brasileira Sara Rodrigues conta que há quase dez anos conheceu um homem vindo de um país africano que se chamava Samba. Ele fazia intercâmbio na Universidade Federal da Bahia. Atualmente a baiana mora na África do Sul, onde o significado do nome é algo considerado especial na cultura negra local.“O nome da minha filha, de pai preto sul-alfricano, é Kwena, que significa crocodilo. O significado em si não se trata do crocodilo, mas do que o animal representa”, ela explica.A menina foi registrada no Brasil. A mãe, que faz mestrado na área de Literatura e Cultura, conta que não teve problemas com o registro, e destaca que deu à menina um nome composto: Kwena Dandara. Quando um estrangeiro de nome “incomum” se apresenta a um negro na África do Sul costuma ser indagado sobre o significado do nome.Nelson "Rolihlahla" MandelaAinda de acordo com a brasileira, que pesquisa culturas sul-africanas na Cidade do Cabo, antigamente era comum colocar nome composto no país onde vive. “Um em língua indígena e outro bíblico”, esclarece.O sul-africano mais famoso do mundo ficou internacionalmente conhecido por um nome que não era originalmente seu. Nelson Mandela se chamava, na verdade, Rolihlahla, que significa "aquele que veio para fazer barulho". Mas era comum na época em que ele começou a ir para a escola que professores ingleses mudassem os nomes dos alunos negros na África do Sul.Se por um lado parece ser uma tendência ver brasileiros se inspirando no continente africano para escolher nomes de seus filhos, por outro, o Ocidente também ainda influencia pais africanos. É muito comum encontrar palavras em inglês usadas como nomes de pessoas, principalmente em uma parte específica do continente.“Geralmente, pessoas com nomes como Blessing, Sweetboy, Reason são mais encontradas no Zimbábue do que na África do Sul”, conta Sara, que incentiva o uso de nomes tradicionalmente africanos em crianças brasileiras, mas desde que os pais entendam seus significados, como fazem os africanos.

Malhete Podcast
História da Maçonaria na África

Malhete Podcast

Play Episode Listen Later Feb 6, 2023 6:59


Por Paulo Kanate Com a chegada do no mundo maçônico, muitas perguntas surgiram: quais foram os impactos na maçonaria africana? E as proibições político-religiosas e como esses obstáculos foram contornados? Qual é a percepção atual da Maçonaria na África? Neste artigo, respondemos a todas essas perguntas analisando em profundidade a história e o desenvolvimento da Maçonaria na África. História da Maçonaria na África A Maçonaria foi estabelecida na África no século XVIII. Entrou no continente através de missionários e militares coloniais franceses, britânicos, belgas e portugueses que trouxeram os ideais maçônicos para o continente africano. Lojas europeias adaptavam rituais ao ambiente cultural local e os membros se autodenominavam "irmãos", unindo-os em solidariedade simbólica. Origens Segundo algumas fontes, a primeira loja maçônica foi fundada em 1737 no Egito, mas não sobreviveu por muito tempo. A loja mais antiga conhecida no continente é a da Presidência do Benin (ex-Daomé), fundada em 1852 por um chefe consuetudinário e aberta exclusivamente a membros locais qualificados. Em 1862, o Grande Oriente da França estabeleceu sua primeira loja maçônica no Senegal e outras lojas se seguiram em todo o continente africano. Expansão e influência Durante o período colonial, novas lojas foram estabelecidas nas colônias européias para atender a população europeia. No início do século 20, as lojas haviam se enraizado em quase todos os países africanos de língua francesa, incluindo alguns países de língua inglesa, como África do Sul, Zimbábue e Quênia. Em alguns casos, a influência maçônica se estendeu para incluir líderes africanos assumindo posições de responsabilidade em ordens maçônicas internacionais, como o Grand Orient de France (GODF) e o Grand Loge National Français (GLNF). Proibições político-religiosas Motivos da proibição A partir da década de 1970, quando a maioria dos países africanos estava conquistando a independência política e nacional, vários estados muçulmanos e cristãos proibiram a prática da Maçonaria por vários motivos. Oponentes religiosos frequentemente denunciavam a Maçonaria como uma forma secreta de adoração idólatra ou pagã, ou como uma organização secreta que procurava substituir Deus por um chamado "grande arquiteto". Superando as proibições A maioria das lojas foi forçada a operar nas sombras e essas proibições continuaram em vigor até o final do século XX. No entanto, novas organizações maçônicas trabalharam para superar essas proibições. De fato, alguns irmãos africanos têm procurado se aproximar das principais ordens maçônicas européias para obter seu reconhecimento formal. Por exemplo, em 1985, a Grande Loge Nationale Française (GLNF) estabeleceu uma “obediência” no Benin, apesar das restrições religiosas. Desenvolvimento da Afro-Maçonaria No final do século 20, a chegada das Lojas Prince Hall (uma loja americana fundada em 1887 por escravos negros) deu um novo impulso à Maçonaria na África. Essas lojas introduziram um movimento que tentou reinterpretar os ritos maçônicos de uma perspectiva africana e apelar para as tradições culturais locais para criar o que alguns chamam de "afro-maçonaria". Este movimento também estimulou o desenvolvimento de uma "grande loja" continental, conhecida como Grande Loja da África (GLA), com sede em Abidjan, Costa do Marfim. Diferenças entre Maçonaria e Afro-Maçonaria As principais diferenças entre a Maçonaria e a Afro-Maçonaria estão relacionadas principalmente à espiritualidade e à prática maçônica. Enquanto os irmãos maçônicos tradicionais geralmente buscam uma conexão espiritual mística com o Grande Arquiteto do Universo, os membros afro-maçônicos veem o serviço comunitário como seu maior dever e colocam ênfase particular nos laços familiares e nas responsabilidades sociais. Ao mesmo tempo, os seus ritos centram-se em símbolos africanos como máscaras, esculturas ou mesmo antigas linhagens reais. Presença atual da Maçonaria na África Extensão da Presença At --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message

Põe na Estante
Precisamos de Novos Nomes, NoViolet Bulawayo

Põe na Estante

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 57:10


Darling tem 10 anos e vive no Paraíso. Não exatamente esse que você talvez tenha pensado. É uma favela de barracos de zinco, onde mora também uma patota de crianças divertidas e curiosas, desbravadoras de espaços para brincar e ávidas pelas goiabas dos vizinhos ricos. A garota está sempre acompanhada. Chipo, Sbho, Bastard, Stina e Godknows são os companheiros de aventuras que, ao lado da narradora, entendem pouco a pouco o que é o mundo e quais são as mudanças de que tanto os adultos falam, em curso no Zimbábue. O crescimento, os movimentos e os deslocamentos vão levá-la a outra parte do mundo. Precisamos de Novos Nomes, de NoViolet Bulawayo, é tema do sétimo episódio dessa temporada do Põe na Estante, em que a mediadora Gabriela Mayer recebe os jornalistas Clara Rellstab e Rogerio Galindo.Este é um podcast produzido por Rádio Guarda-Chuva.Produção, roteiro, edição e apresentação: Gabriela MayerMixagem de som: João Victor CouraCapa: Arthur MayerTrilha: Getz me to Brazil, Doug MaxwellIG: @poenaestante | Twitter: @poenaestanteE-mail: poenaestante@gmail.com==Apoie o @poenaestante em catarse.me/poenaestante==Apoiam o Põe na Estante:Loany Falcão | Maria Fernanda Carvalho Gomes | Helena Santos | Danielle Avelino | Cristiana Beréa | Ariane Garcia | Pedro Oliveira | E. A. | A. M. | Mariana Ferreira Melo |  Laerte Tássio Oliveira Silva | Priscila Asche | Raphael Argolo | Artur Franz Keppler | William Hidekazu Saito | Guilherme Manoel Silva | Luciane Aparecida Medina Chiovitti | AnaLu Oliveira | João Pedro Della Torre | Vinícius Machado Ribeiro | Anderson de Jesus Souza | Jussara Nogueira | Matheus Islabão | Analu Oliveira | Marialice Batelli Mugaiar

Brasil-África
Economista Carlos Lopes lança novo livro e diz que Brasil pode participar da mudança estrutural da África

Brasil-África

Play Episode Listen Later Sep 3, 2022 5:55


O economista da Guiné-Bissau Carlos Lopes lança um livro escrito com o economista do Zimbábue George Kararach onde fala sobre percepções que considera deturpadas sobre a África, além de novas narrativas sobre o continente e desenvolvimento no século XXI, passando pela necessidade de se investir na industrialização da região e oportunidades. Lopes diz não ter dúvida de que, no campo econômico, um dos maiores desafios da África é a industrialização. Mas entre os esteriótipos que o ocidente construiu sobre o continente africano, o que mais o incomoda é o de que a África nada mais é do que um fornecedor de matérias-primas, sem transformação. “É exatamente o modelo colonial”, disse. “Nós no livro tentamos demonstrar que há possibilidades reais de transformação estrutural, que há países que já estão fazendo a coisa certa, mas, evidentemente, não são a maioria. E, portanto, é preciso muito mais empenho para que esta transformação tenha lugar”, explicou Lopes. Os dois autores vêm trabalhando sobre o tema desenvolvimento econômico e dividiram as tarefas para escrever um livro a quatro mãos. Lopes contou à RFI que Kararach focou mais nos estudos de casos, enquanto ele cuidou da complexidade da narrativa de interpretação de todo o processo de transformação estrutural. Colonização O economista guineense, que foi secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas para África, disse que há características estruturais, históricas e culturais comuns entre os países africanos, principalmente em se tratando de heranças do período colonial. “Apenas um país africano não foi colonizado completamente, a Etiópia, mas tem muitas características comuns com os outros”.  Para ele, as diferenças que existem não impedem o debate sobre a África, em se tratando de representação global, em matéria de comércio. “Por isso os africanos têm que lutar, em termos internacionais, por um espaço de manobra, já que é mais fácil aparecerem no seu conjunto”, afirmou. A maior parte dos países desta região enfrenta problemas sistêmicos. “Quando olhamos para as diferenças, o que importa neste caso concreto abordado no livro é ver aqueles países que estão fazendo transformações estruturais e os que não estão fazendo”, disse. Quando se fala para quem não conhece a África, o economista reforça que é preciso enfatizar o tamanho geográfico do continente, o que normalmente as pessoas não consideram. “Muita gente não sabe que a China e a Índia são ‘pedacinhos' em relação à massa territorial da África”, lembrou. A Rússia “corresponde, em massa territorial, a mais ou menos um terço da África”, lembra. “Temos essa visão cartográfica completamente errada, e também essa visão errada em termos históricos, culturais, políticos. No livro tentamos corrigir essas percepções negativas”, disse. Ausência no programa eleitoral O economista afirma que não o surpreende o fato de apenas três candidatos à presidência do Brasil terem citado o continente em seus programas de governo. Mas lembra que “a África vai ter um papel muito importante no futuro e muitos países já o reconhecem”, citando o exemplo da Turquia, que vem aumentando consideravelmente sua presença no continente africano. Lopes afirma que “o Brasil tem muito o que aprender”. Lopes finaliza a entrevista deixando um recado a quem vai governar o Brasil a partir de primeiro de janeiro de 2023. Para ele, o país “caiu outra vez na armadilha de exportação de commodities”, depois de um processo de industrialização classifica de "bastante bem sucedido". “Temos problemas comuns e podemos desenvolver capacidades também de respostas comuns a nível de negociações internacionais”, disse o especialista africano.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Tecnologias de produção de ALGODÃO são apresentadas pela Emater-MG no Zimbábue

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Jun 9, 2022 5:58


Uma equipe da Emater-MG encerrou na última sexta-feira (3/6) uma missão técnica ao Zimbábue, na África. A visita fez parte do projeto Fortalecimento do Setor Algodoeiro desenvolvido entre a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério de Relações Exteriores, e o Ministério das Terras, Agricultura, Água, Clima e Reassentamento Rural, do país africano.

Macacos Com Ansiedade
Sem Contexto - 0141

Macacos Com Ansiedade

Play Episode Listen Later May 21, 2022 71:49


No centésimo quadragésimo primeiro episódio do programa Sem Contexto, vou falar sobre os goblins no Zimbábue, sobre os leões devoradores de homens de Tsabo, antes de ir parar em temas como espíritos obsessores, o que me leva a dissertar sobre os desafios em saber quando acreditar em nossa intuição

Historicizando
#64 - Povos Africanos: Grande Zimbábue

Historicizando

Play Episode Listen Later Apr 26, 2022 8:03


Nessa edição os alunos falam sobre a Grande Zimbábue, conhecida também por império de Monomotapa e com isso as perguntas: Em que século esse povo viveu? Como ele foi de um pequeno reino para um grande império? Como era esse império na questão economica? Como foi a decadência desse povo? Venha ouvir e descobrir todas essas respostas no episódio de hoje!

Espaço Indecifrável
EP. 46 - Os Óvnis da Escola Ariel .:. Feat Frequência X

Espaço Indecifrável

Play Episode Listen Later Mar 30, 2022 19:34


Affonso Solano e Afonso Tresdê embarcam conosco nessa aventura misteriosa onde 62 crianças tiveram um contato com um suposto ser alienígena no Zimbábue... ⠀ Seria possível 62 crianças inventarem a mesma história sobre aquilo que viram na escola? O caso ganha ainda mais mistério quando se descobre que, dois dias antes, pessoas de diversos países da África teriam avistado no céu objetos não identificados.... ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ Escute o Episódio 46, esse episódio contará com a participação do mega podcast Frequência X, um podcast original Spotify! ⠀ ⠀ Obtenha Surfshark VPN em https://surfshark.deals/INDECIFRAVEL - Insira o código promocional INDECIFRAVEL para 83% de desconto e 3 meses extras grátis! ⠀ ⠀ Frequência X!

Economia
Quem ganha e quem perde com o aumento de preço das matérias-primas em tempos de guerra

Economia

Play Episode Listen Later Mar 9, 2022 5:32


Da Europa aos Estados Unidos, passando pelo Brasil ou pelo continente africano. O mundo inteiro começa a sentir os impactos provocados pela guerra na Ucrânia. Desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, o futuro do setor financeiro e das trocas comerciais se tornou imprevisível. As sanções dos países ocidentais contra o país de Vladimir Putin já trouxeram consequências imediatas, como a disparada dos preços de commodities e muitos países se preparam para absorver o choque Candidato declarado à reeleição na França, desde a quinta-feira (3), Emmanuel Macron se equilibra nos discursos, ora como presidente, ora como político em campanha. Contudo, o tom grave das mensagens que ele martela é o mesmo. Nesta terça-feira (8), o presidente francês deixou bem claro: “Nossa agricultura, nossa indústria, muitos setores econômicos estão sofrendo e sofrerão, seja porque dependem da importação de matérias-primas da Rússia ou da Ucrânia, seja porque exportam para esses países. Nosso crescimento, que está atualmente no auge, será inevitavelmente afetado". “O aumento do preço do petróleo, gás e matérias-primas tem e terá consequências para o nosso poder de compra", disse o presidente. "Amanhã, o preço de um tanque cheio de gasolina, o valor da conta do aquecimento e o custo de certos produtos poderão se tornar ainda mais caros”, completou Macron. Consciente das consequências econômicas e sociais da guerra, o chefe de Estado orientou o primeiro-ministro francês, Jean Castex, a apresentar, nos próximos dias,  um “plano de resistência econômica e social” para enfrentar essas dificuldades. “Apoiaremos os setores econômicos mais expostos, procurando novos fornecedores e novos pontos de venda comerciais. E é com esse objetivo que conversei com os líderes europeus, americano e do Oriente Médio”, ressaltou. “Daremos respostas adequadas à interrupção dos fluxos comerciais e ao aumento dos preços”, declarou Macron. Durante dois dias, a partir desta quinta-feira (10), o presidente francês vai coordenar, na cidade de Versalhes, na região parisiense, uma reunião de cúpula informal com líderes europeus para discutir um novo modelo econômico para a Europa. Sobretudo, será uma oportunidade para debater alternativas para contornar a dependência de petróleo e gás da Rússia, país que garante o fornecimento de 40% do volume de gás consumido no bloco europeu. Grande produtor e exportador de petróleo, a Rússia também sabe que a ordem dos ocidentais de parar de comprar esse produto vai ter um impacto forte no futuro econômico do país. O anúncio dos Estados Unidos de cortar as importações de petróleo russo já fez o preço do barril ultrapassar os US$ 130, neste terça-feira. O governo americano já iniciou contatos com a Venezuela para compensar essa redução nas importações. O presidente Nicolás Maduro confirmou o início das discussões. No tabuleiro geopolítico mundial, não apenas países, mas regiões inteiras serão impactadas pela guerra. Perdas e ganhos No caso da África, Carlos Lopes, ex-secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas para África e especialista em planejamento estratégico prevê dois cenários distintos. O primeiro favorece os países produtores de commodities, que terão o preço nas alturas. “A África e a Rússia têm grande dependência econômica de algumas commodoties e algumas delas são comuns, como o petróleo. Para a África, o petróleo representa 40% das exportações”, afirma. “Qualquer turbulência neste mercado vai favorecer países africanos que são exportadores desse produto”, diz o especialista, fazendo referência a Angola, Nigéria e Argélia. De acordo com Carlos Lopes, outra commodity que sofrerá impacto será a platina, metal produzido na África do Sul e Zimbábue. “Para esses países, as notícias são boas porque vão aumentar os preços e muitos vão se beneficiar com a turbulência”, avalia. Por outro lado, Carlos Lopes ressalta as muitas dificuldades que irão surgir para os países africanos com o aumento de preços de produtos importados. “No caso do trigo, a África  é um grande importador e a Rússia é um grande exportador. A falta de acesso a esse mercado, porque os russos vão ter disrupções logísticas, e a falta de uma substituição fácil, farão com que países principalmente do norte da África e da África Subsaariana paguem um preço muito alto por um produto de primeira necessidade”, conclui. 

BBC Lê
A luta dos 'guardiões de ninhos' para proteger o 'pássaro dos deuses' no sul da África

BBC Lê

Play Episode Listen Later Feb 17, 2022 11:35


Calau-gigante é tão importante para povos ndebele e kalanga no Zimbábue, que, quando uma ave morre, idosos organizam para ela mesmo funeral tradicional oferecido a seres humanos.

BBC Lê
A luta dos 'guardiões de ninhos' para proteger o 'pássaro dos deuses' no sul da África

BBC Lê

Play Episode Listen Later Feb 17, 2022 11:35


Calau-gigante é tão importante para povos ndebele e kalanga no Zimbábue, que, quando uma ave morre, idosos organizam para ela mesmo funeral tradicional oferecido a seres humanos.

Geopizza
O Reino de Zimbábue #67

Geopizza

Play Episode Listen Later Dec 3, 2021 183:33


O Reino de Zimbábue foi um dos maiores reinos do sul da África!

Noughtie Child Podcast
Season 8 Episode 1: Scorches Secure the Final & Qualifiers Cancelled ft Roberta Moretti Avery & Jimmy Anderson (The Dog)

Noughtie Child Podcast

Play Episode Listen Later Dec 3, 2021 66:57


We are back again to start season 8! This episode, we spoke to the incredible Brasilian women's cricket captain, Roberta Moretti Avery and a guest appearance from her dog, Jimmy Anderson. Brazilian cricket has an incredible story which which is like no other country so this is an episode not to miss. We definitely need a trip to Brasil at some point! We also chat about the WBBL final last week, the World Cup Qualifiers being cancelled in Zimbabwe, a Lancashire second ground and more! You can keep up with us on social media which is: Instagram @noughtichildpodcast and our Twitter @00ChildPodcast. We even got tiktok and we think it is also @noughtiechildpodcast (we don't really know how it works and we have slightly abandoned it). We will see you next week when we will be back with another amazing guest!  [Sobre o youtube, temos legendas em português do podcast se você preferir ter uma tradução] Estamos de volta para começar novamente a temporada 8! Neste episódio, falamos com a incrível capitã brasileira de críquete feminino, Roberta Moretti Avery e uma aparição convidada de seu cão, Jimmy Anderson. O cricket brasileiro tem uma história incrível, que é como nenhum outro país, então este é um episódio a não perder. Definitivamente, precisamos de uma viagem ao Brasil em algum momento! Também conversamos sobre a final da WBBL na semana passada, as eliminatórias para a Copa do Mundo sendo canceladas no Zimbábue, um segundo campo em Lancashire e muito mais! Você pode nos acompanhar nas mídias sociais, o que é: Instagram @noughtichildpodcast e nosso Twitter @00ChildPodcast. Temos até o tiktok e pensamos que é também @noughtiechildpodcast (não sabemos realmente como funciona e o abandonamos ligeiramente). Veremos você na próxima semana quando voltaremos com outro convidado incrível

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Variante ômicron foi detectada na Holanda em 19 de novembro

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 30, 2021 0:54


A variante Ômicron foi detectada na Holanda em testes coletados nos dias 19 e 23 de novembro, antes de a África do Sul relatar a nova cepa à Organização Mundial de Saúde no dia 24 de novembro.De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Pública da Holanda, pelo menos 14 pessoas em voos de Joanesburgo e da Cidade do Cabo chegaram ao aeroporto de Amsterdã no dia 26 de novembro com a nova variante.Cerca de 71, dos mais de 600 passageiros nos voos da África do Sul, foram infectados com coronavírus e entraram em isolamento desde a última sexta-feira. As autoridades holandesas também querem testar cerca de 5.000 outros passageiros que partiram da África do Sul, Botswana, iswatini, Lezoto, Moçambique, Namíbia ou Zimbábue.A descoberta da Ômicron gerou preocupações em todo o mundo sobre a possibilidade de resistência da cepa às vacinas e um prolongamento da pandemia de Covid-19, que já dura quase dois anos, então, na Holanda, novas medidas restritivas entraram em vigor no último domingo (28) para conter as taxas de infecções e óbitos diárias e aliviar a pressão sobre os hospitais.

exame
Com nova variante à vista, Brasil proíbe voos da África

exame

Play Episode Listen Later Nov 29, 2021 2:37


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, já identificou um caso positivo de covid-19 em um passageiro brasileiro que passou pela África do Sul e desembarcou em São Paulo. A partir desta segunda, o Brasil proibiu voos internacionais que tenham origem ou passagem por África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Lesoto, Namíbia e Zimbábue por um prazo inicial de 14 dias. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que os cuidados com a Ômicron são os mesmos tomados com cepas anteriores e trata-se de "uma variante de preocupação" e não de uma "variante de desespero". Apresentação: Victor Sena. 

Podcast Notícias - Agência Radioweb
Anvisa recomenda restrições de voos de seis países africanos

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 1:00


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou nota técnica recomendando que o governo brasileiro adote medidas de restrições para voos e viajantes vindos de seis países da África. A medida publicada nesta sexta-feira acontece após a identificação de uma nova cepa do coronavírus disseminada no continente africano. Os países citados pela Anvisa são África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

Eldorado Expresso
Anvisa recomenda restrição a viajantes de países africanos

Eldorado Expresso

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 12:26


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou nesta sexta-feira, 26, a adoção de medidas restritivas de caráter temporário em relação aos voos e viajantes procedentes da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue em decorrência da nova variante de coronavírus identificada como B.1.1.529. A Agência informa que enviou à Casa Civil da Presidência da República nota técnica sobre as restrições, que só passam a valer se forem acatadas em ato interministerial do governo. A notícia sobre a variante da África do Sul provoca uma onda negativa nos mercados acionários globais. Na Ásia, os principais índices de ações fecharam em queda e na Europa as Bolsas operam em baixa. O temor também atinge o mercado brasileiro. A Organização Mundial de Saúde faz uma reunião nesta sexta para avaliar a nova cepa. Ela deve ganhar um nome relacionado ao alfabeto grego. A variante apresenta elevado número de mutações, o que pode resultar em uma versão mais transmissível e, potencialmente, com mais risco de contornar a resposta imune gerada por infecções anteriores ou pela vacinação. E ainda: a recusa da Presidência da República de divulgar gastos com cartões corporativos e a decisão da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras, no Uruguai. Ouça estas e outras notícias desta sexta-feira, 26, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Economia - Agência Radioweb
Brasil é o 74º em ranking global de educação financeira

Podcast Economia - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 17, 2021 2:05


Levantamento realizado pela consultoria americana Standard & Poor's, que mede o nível de educação financeira de 144 países, revelou que o Brasil está na posição de número 74, atrás de alguns dos países mais pobres do mundo como Madagascar, Togo e Zimbábue.Entenda a importância da educação financeira e como evitar que o assunto vire um tabu na família.

Missionando
Robert Moffat - Vidas que Inspiram #13

Missionando

Play Episode Listen Later Sep 18, 2021 22:47


Conheça a história do herói de Karuman, pioneiro das missões modernas na África, Robert Moffat, que, junto da sua esposa, Mary Moffat, dedicou mais de 50 anos aos Botswana. Saiba os atuais desafios da África Austral com as informações dos nossos missionários Maurício Martinez, do Zimbábue, e o pastor Gessé Rios, na África do Sul. Saiba mais: apmt.org.br/mauricio-e-ana-martinez apmt.org.br/gesse-e-iolanda-rios Este podcast contou com informações de apmt.org.br, bu.edu/missiology, johngraycentre.org, sahistory.org.za, wholesomewords.org/missions Extraordinariamente, este podcast foi editado por Rogério Pina, pastor e produtor: @produtoracodigosete

BBC Lê
Como uma das maiores cataratas do mundo secou

BBC Lê

Play Episode Listen Later Aug 16, 2021 4:51


Catarata de Vitória, no Zimbábue, é considerada uma das grandes maravilhas naturais do mundo. Em um período de 2019, porém, ela se limitou a pequenos filetes de água.

BBC Lê
Como uma das maiores cataratas do mundo secou

BBC Lê

Play Episode Listen Later Aug 16, 2021 4:51


Catarata de Vitória, no Zimbábue, é considerada uma das grandes maravilhas naturais do mundo. Em um período de 2019, porém, ela se limitou a pequenos filetes de água.

Na Varanda do Fiukkas
A história da Rodésia: A Nação Esquecida

Na Varanda do Fiukkas

Play Episode Listen Later Jul 24, 2021 79:18


A Rodésia foi um estado situado no sul da África durante a Guerra Fria. De 1965 a 1979, compreendeu a região atualmente conhecida como Zimbábue. O país, com sua capital em Salisbury, foi considerado um estado sucessor de facto da ex-colônia britânica da Rodésia do Sul (que havia alcançado um governo responsável em 1923). Podcast feito por Vinícius Knuth (M.P) e postado no canal do Gadocast. Créditos: https://youtu.be/hQdH_V8sI3w

Missionando
#48 Zimbábue - Missionários Maurício e Ana

Missionando

Play Episode Listen Later Apr 7, 2021 47:18


No Bate Papo Missionário de hoje a Miss. Isabella Silveira conversou com Maurício e Ana, missionários da APMT no Zimbábue.

Negro da Semana
NEGRO DA SEMANA - Edição Especial - Panteras Negras

Negro da Semana

Play Episode Listen Later Apr 4, 2021 38:17


Poucos aspectos da história norte-americana são tão opacos quanto a história do Partido dos Panteras Negras. Sua incrível trajetória de ascensão e queda, e o encerramento definitivo das atividades, em 1982, de forma praticamente anônima, vem sendo disputada e fixada por duas narrativas principais: a primeira narrativa, sustentada pelo FBI e repercutida pela cobertura jornalística, minimiza os Panteras Negras a uma ameaça à segurança nacional.•Já a segunda narrativa é sustentada por todos aqueles associados aos estudos afro-americanos, e vincula os Panteras Negros a um projeto de busca da unidade e do orgulho racial. •As duas narrativas são redutoras da complexidade sobre as contribuições, convicções e lutas dos Panteras Negras, a organização militante de poder negro mais influente da sua época. Embora haja tantas referências icônicas aos Panteras, que o diga a saudação de punhos erguidos e o imperativo de Black is Beautiful, ninguém mantém ou deve reivindicar o seu espólio, principalmente os promotores da chamada 'thug life', tão sedentos em atrelar o legado dos Panteras Negras a um sistema comercial e capitalista, tão distante da agenda e crenças do partido. •O Partido dos Panteras Negras lançou mais de 35 Programas de Sobrevivência e forneceu ajuda à comunidade, como educação, teste de tuberculose, abrindo clínicas de saúde gratuitas em uma dúzia de cidades atendendo milhares de pessoas que não podiam pagar, além de assistência jurídica, assistência de transporte, serviço de ambulância e a fabricação e distribuição de calçados gratuitos para pessoas pobres.•É fácil relacionar o poder da organização ao vertiginoso crescimento de uma estrutura que se mostrou tão organizada quanto o Partido dos Panteras Negras. Rapidamente, eles cresceram de uma estrutura baseada em Oakland para uma organização internacional com sedes em 48 estados na América do Norte e grupos de apoio no Japão, China, França, Inglaterra, Alemanha, Suécia, Moçambique, África do Sul, Zimbábue, Uruguai e outros lugares.•É pra conhecer mais a história dos Panteras Negras que existe este episódio de Negro da Semana.•ESTE EPISÓDIO FAZ USO EDITORIAL DAS SEGUINTES MÚSICAS e ÁUDIOS:•"Give More Power To Te People" - Chi Lites•"We Know We Have To Live Together" - Eugene Blacknell •"Flower Child"- David Ruffin •"Plastic Man"- The Temptations•"Help the People" - Reuben Howell•"Blowin in the Wind"- Bob Dylan•"My People Hold On"- Eddie Kendricks •"Pronunciamento de J. Edgar Hoover sobre The Black Panthers Party"•"Black Maybe" - Syreeta•"Is It Because I'm Black"- Syl Johnson•"The Message From the Soul Sisters"- Vicki Anderson •"Whats Going On"- Marvin Gaye •Curta. Siga. Compartilhe:⠀•⠀✽ NEGRO DA SEMANA:⠀•▸Instagram: https://www.instagram.com/negrodasemana⠀•▸FanPage: https://www.facebook.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Twitter: https://twitter.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Podcast: https://smarturl.it/negrodasemana •⠀▸Site: https://negrodasemana.com/⠀•⠀✽ ALÊ GARCIA:•⠀▸Instagram: https://www.instagram.com/alegarcia•⠀▸Twitter: https://twitter.com/alegarcia ⠀•⠀▸FanPage: https://www.facebook.com/alegarcia1707⠀•⠀▸Site: https://alegarcia.cc•►APOIE:Se você puder, apoie este podcast para continuarmos a produzir o melhor conteúdo sobre cultura negra:• APOIA-SE: https://apoia.se/negrodasemanaPICPAY: https://picpay.me/oalegarciaPATREON: https://www.patreon.com/alegarcia

Ponta de Lança Podcasts
MAFC CONTINENTE - ZIMBÁBUE

Ponta de Lança Podcasts

Play Episode Listen Later Mar 11, 2021 21:47


OLÁ, PDL's! Seja bem-vindo e bem-vinda ao Mama Africa FC Continente, o podcast que te apresenta ao continente e às nações africanas. Por aqui você irá conferir informações e dados sobre história, geografia, política, cultura e, sem dúvidas, sobre o futebol em africano. Cada episódio do MAFC Continente irá falar especialmente sobre um país, para que a gente possa conhecer as nações que compõem África. Neste episódio, apresentamos ZIMBÁBUE. Roteiro, apresentação e edição do podcast: Rubens Guilherme Santos Capa: Giulia Santos Acompanhe o Ponta de Lança nas redes sociais: Twitter: twitter.com/pontalancapdl Facebook: facebook.com/pontalancapdl Instagram: instagram.com/pontalancapdl Confira o último episódio do MAFC: https://tinyurl.com/8r5bvrr5 Confira o último episódio do África em Pauta: https://tinyurl.com/efcry2up Quer conferir os textos nossos textos? Então acesse: https://tinyurl.com/ybe2ddkn ​ #Zimbabwe​ #Africa #Futebol​ #PaixãoPorOusar --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message

Deixa Que Eu Conto
NYANGARA CHENA – UM PASSEIO ENTRE MOÇAMBIQUE E ZIMBÁBUE

Deixa Que Eu Conto

Play Episode Listen Later Jan 19, 2021 34:11


Neste programa Mafuane Oliveira e seu “Chaveiroeiro” mágico abrem as portas do Zimbábue e de Moçambique. Apresenta um pouco da cultura do povo xona na história da Nyangara Chena, uma cobra muito poderosa que desafia a coragem de guerreiros e crianças. Tem participação especial da cantora moçambicana Lenna Bahule que ensina músicas e brincadeiras de Moçambique.

Extremos
340 - Altos e Baixos - Trilhas na África

Extremos

Play Episode Listen Later Dec 11, 2020 58:56


Gabriel e Ludmila falam de suas aventuras pelas trilhas da África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Zâmbia, Zimbábue, Malawi, Ilhas Maurício e o Kilimanjaro. Ouça e comente!

QueIssoAssim
CO2 – Episódio 138 – Picada na Testa e o Vacilão do Zimbábue

QueIssoAssim

Play Episode Listen Later Oct 5, 2020


No episódio do CO2 de hoje Artur e Baconzitos comentam sobre a australiana que levou uma picada de cobra na testa e o mané que perdeu a mulher pro cunhado. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento com Top 5 de Bilheteria e da Netflix. Além disso temos a leitura dos emails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Esse episódio tá extra-longo por motivos de Artur Bonifácio SEJA UM PATRÃO DO REFIL Patreon Padrim PicPay REDES SOCIAIS DO REFIL Facebook InstagramTwitter ASSINE O FEED Feed Feedburner Google Podcasts NOSSO EMAILportalrefil@gmail.com

Literalmente Podcast - Livros
t02e20 - Fiódor Dostoiévski e Tsitsi Dangarembga (Desafio de julho)

Literalmente Podcast - Livros

Play Episode Listen Later Aug 18, 2020 29:04


Raphael comenta "Condições nervosas", da escritora do Zimbábue, presa em julho em protestos contra o governo. Gabriel fala sobre "Memórias do subsolo", do russo, condenado por suposto atentado contra a vida do czar.

Rádio Comercial - Ai Destino, Ai Destino

Uma banda que nasce das viagens - como não convidá-los para o Ai Destino? Os SENZA são Catarina Duarte e Nuno Caldeira, vivem em Aveiro mas levam boa parte do ano a levar a sua música, em português, a todo o mundo: já passaram por mais de 80 palcos em vários continentes e transportam o público para os locais remotos onde já estiveram, como a Índia, a China, o Zimbábue, o Vietname, Quénia, Mongólia ou Timor.  Hoje, a viagem é pela terra natal do Nuno Caldeira, Oleiros. Com a promessa de que uma próxima canção será sobre o cenário avassalador dos Meandros do Zêzere.     9 Motivos para visitar Oleiros e os Meandros do Zêzere:  1. “Água e verde” são as duas palavras que descrevem este postal: muitas cascatas de água (mas água gelada, bolas) e uma das maiores manchas contíguas de pinheiro bravo da Europa.  2.  Há pouco tempo ouviu falar de Oleiros pelos piores motivos: um incêndio que deflagrou na zona e que se alastrou pelos incríveis Meandros do Zêzere. Mas o cenário continua a merecer o seu carinho: muitos percursos pedestres, capelas e igrejas, a Praia Fluvial do Açude Pinto ou Praia Fluvial de Álvaro, integrada numa aldeia do xisto. Também pode só chegar-se às margens da ribeira que já fica mais fresquinho.  3. Ótimo local para ir à pesca pela primeira vez. Há quem lhe chame a “pequena Amazónia ibérica”, por causa da forte ligação da população ao rio.  4. Os Meandros do Zêzere são aqueles famosos serpenteares do rio, considerados Geossítio pela UNESCO. Há estradas muito cénicas e miradouros incríveis.  5. Então e comida? Os maranhos, com arroz, cabrito e hortelã; também o bucho recheado; e o ex-libris, o cabrito estonado, uma espécie de leitão à moda do Pinhel. Com o cabrito, costumam acompanhar umas migas de broa e legumes, e também arroz de fressura, feito com os miúdos do cabrito. 6. Há um vinho branco muito raro e característico da zona, o vinho de Callum, uma casta única e especial que é capaz de resistir à geada, e que tem mesmo mesmo de provar.  7. A tigelada e o pudim de ovos. Porquê, meu Deus, porquê?  8. Se quiser experimentar um restaurante, os Senza recomendam a Adega dos Apalaches.  9. E, se tudo correr bem, em 2021 já poderá ir a Oleiros durante a famosa feira da Festa de Santa Margarida, cheia de emigrantes, locais, artistas e a pirotecnia mais famosa de Portugal: a Oleirense. 

Histórias para abraçar
#98 O espírito do Grande Baobá

Histórias para abraçar

Play Episode Listen Later Jun 22, 2020 5:43


História de hoje: O espírito do Grande Baobá. Lenda do Zimbábue recontada no trabalho de Vanessa Lourenço Vaz Costa, intitulado Um baobá de histórias e disponível em bit.ly/2V7Tzy9 Quer sugerir uma história, enviar a sua, um desenho, comentário, crítica ou sugestão? Escreve para historiasdaanalu@gmail.com que eu vou ler com muito carinho! Narração: Ana Lu Rocha *Caso você seja ou conheça o/a detentor/a dos direitos autorais das obras e queira que o material seja retirado do ar, favor entrar em contato pelo email historiasdaanalu@gmail.com e os áudios serão excluídos.  **Para quem vai mostrar a história para crianças, pode ser interessante ouvir sozinho/a antes, para saber se você concorda que o conteúdo seja adequado à idade. À princípio, todas as histórias que eu vou contar ou poesias que lerei aqui eu considero de classificação livre (a não ser que eu faça algum aviso na descrição e no início do áudio), mas como não sou especialista na área, fica o aviso, para que cada um possa avaliar conforme suas preferências.

Sagres Internacional
Sagres Internacional #74: China e Índia: a escalada de tensão que deixou soldados mortos

Sagres Internacional

Play Episode Listen Later Jun 20, 2020 60:05


Nesta 74ª edição do Sagres Internacional, você confere: - Tema do dia – China e Índia: o que há por trás da escalada de tensão que deixou soldados mortos em choque na fronteira; - ONU discute criação de comissão para investigar racismo sistêmico nos EUA e no mundo; - Equipe de Trump quer mais debates com Biden na TV; - Ministro da Saúde do Zimbábue é preso acusado de corrupção na compra de insumos para a Covid-19; - Documento pede que países vetem indicação de Weintraub para o Banco Mundial; - E ainda: a música mais tocada nas paradas da Costa Rica. O "Sagres Internacional" vai ao ar todo sábado, a partir das 14h, no site Sagres Online. No domingo, a partir das 10h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Apresentação: Rubens Salomão Participação Especial: Prof Norberto Salomão Trabalhos técnicos: Roberval Silva Para acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/RadioSagres www.youtube.com/sagres730

Ilustríssima Conversa
É preciso descolonizar o imaginário para entender literaturas africanas, reflete professora

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Jun 6, 2020 50:12


Elena Brugioni, professora da Unicamp e autora do livro “Literaturas Africanas Comparadas” é a convidada desta semana do podcast. Na conversa com o repórter Eduardo Sombini, ela analisa como a ampliação do espaço das literaturas africanas nos circuitos editoriais globais vem sendo acompanhada, em diversos casos, da persistência de estereótipos sobre a África e de leituras reducionistas sobre o universo literário do continente. No final do episódio, ela indicou autores de países africanos com obras disponíveis no Brasil. Veja a lista: João Paulo Borges Coelho, 65, moçambicano Pepetela, 78, angolano Wole Soyinka, 85, nigeriano Tsitsi Dangarembga, 61, zimbabuana M. Coetzee, 80, sul-africano Doris Lessing (1919-2013), britânica, viveu por mais de duas décadas na Rodésia do Sul, atual Zimbábue Nadine Gordimer (1923-2014), sul-africana Naguib Mahfouz (1911-2006), egípcio Abdulai Sila, 62, guineense

Podcast da Bitonga Travel
Episódio 3- Valéria Lourenço -Zimbábue

Podcast da Bitonga Travel

Play Episode Listen Later May 27, 2020 27:00


Na semana do dia da África nossa viagem não poderia ser para outro Continente. Vamos viajar para Zimbábue com a Valéria- @pretanadiaspora nesse papo onde ela conta para @danickela e @rebeccalethei os segredos e curiosidades desse país tão rico. No podcast da @bitongatravel

Trabuco Show
S01E05 – CRIANÇA NÃO MENTE, CASO ESCOLA ARIEL

Trabuco Show

Play Episode Listen Later Mar 26, 2020 61:30


No dia 16 de setembro de 1994, 62 crianças entre cinco e doze anos, testemunham algo extraordinário na cidade de Ruwa no Zimbábue. Um dos poucos casos ufológicos que até […] The post S01E05 – CRIANÇA NÃO MENTE, CASO ESCOLA ARIEL appeared first on Trabuco Show.

O Aprendiz Verde
Killernews 16: Kori Muhammad + Christopher Gotore

O Aprendiz Verde

Play Episode Listen Later Mar 15, 2020 2:07


Kori Muhammad, acusado de matar quatro pessoas em um ataque a tiros em Fresno, Califórnia, em 2017, confessou em seu julgamento ter escolhido suas vítimas de acordo com a etnia. Um jovem em fúria matou cinco pessoas a machadadas no último dia 6 de março em Lusulu, Zimbábue, incluindo uma mulher e o filho dela de um ano. EQUIPE OAV PODCASTERS: Daniel Cruz, Fábio Pereira, Kátia De Bastiani, Marcus Santana, Rosane Maldonado, Tatá Xavier

Economias
Economias - A cidade da Beira, um ano depois do ciclone Idai

Economias

Play Episode Listen Later Mar 13, 2020 17:46


Faz este Sábado um ano que o ciclone Idai varreu o Zimbábue, o Maláui e Moçambique, mais especificamente a cidade da Beira, provocando mais de 600 mortos e milhares de desalojados naquela zona densamente povoada que é um dos pulmões económicos do país. Um ano depois, "dezenas de milhares de pessoas continuam sem acesso adequado a abrigo e saneamento", refere em comunicado a Amnistia Internacional dando também conta de um "apoio financeiro desajustado" e de um "ritmo lento" da reconstrução. Em Junho do ano passado, no âmbito da conferência de doadores da cidade da Beira, cerca de 3,2 mil milhões de dólares foram prometidos para a reconstrução das zonas afectadas. Contudo, até ao momento, só uma parte do valor foi disponibilizada. Sobre os esforços da Beira para se reerguer, a RFI falou com Francisco Pereira, nomeado em Abril do ano passado para o cargo de Director-Executivo do Gabinete de Reconstrução pós-ciclone Idai, e falou igualmente com Jorge Fernandes, Presidente da Associação Comercial da Beira.  

Brasil-Mundo
Brasil-Mundo - Curta-metragem escrito por brasileira é destaque em festival de cinema negro nos EUA

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Feb 22, 2020 4:00


O curta-metragem "Double Blind", escrito e produzido pela brasileira Ana Silvani, é um dos filmes que participam da mostra competitiva do maior e mais prestigiado festival de cinema negro dos Estados Unidos. O 28° Pan African Film Festival começou no último dia 11 de fevereiro e vai até domingo (23), quando serão conhecidos os vencedores. Correspondente da RFI em Los Angeles O filme é uma co-produção de brasileiros e sul-africanos. Foi gravado na África do Sul, sob a direção do cineasta Pieter du Plessis, de Johannesburgo, e conta com a participação da atriz brasileira Laura Linn e dos atores sul-africanos Luthuli Dlamini e Bonnie Lee Bouman. Ana Silvani conta que o filme nasceu em uma mesa de bar, foi criado em uma semana e filmado em apenas um dia. A atriz Laura Linn estava gravando na África do Sul o longa "The Furnace" e viu uma oportunidade de, em paralelo, com a mesma equipe e material que já estavam alugados, fazer um curta e contracenar com um dos atores mais renomados da África do Sul, Luthuli Dlamini, nascido no Zimbábue. Laura telefonou para a brasileira, que mora em Los Angeles, pedindo para às pressas escrever um roteiro, com os recursos que tinham. "Ela me disse: 'faz alguma coisa, tem que ser com três atores', porque eles só tinham três pessoas disponíveis e 'tem que ser dentro de um bar, porque a gente não tem muito tempo, não tem dinheiro. Vai ter que ser num lugar só, com três pessoas, e a gente quer que tenha poker'. Eu tinha que entregar um primeiro roteiro até domingo, então eu tinha 24 horas", relembra. Tráfico de crianças Diante dessa encomenda rápida de um roteiro, na amizade, Ana lembrou de um fato que há tempos habita seu universo das tramas a serem contadas e explorou a temática do tráfico de crianças. "Eu tenho várias histórias sociais que eu quero contar. Então eu usei o 'Double Blind' para dar uma pincelada na história maior. Nesse curta, uma das personagens é uma criança que foi adotada ilegalmente, foi esquecida dentro de um carro e quase morreu por causa disso. Eu agora estou trabalhando também em um longa que vai ligar as histórias que eu tenho do Brasil, da África do Sul e dos Estados Unidos com essa mesma temática", reitera. A atriz Laura Linn lembra que o filme só saiu do papel pelo amor ao cinema, sem orçamento, e porque todos trabalharam pela paixão pela arte. Ela e Ana investiram dinheiro do próprio bolso para a finalização do filme e divulgação. O curta foi filmado em um domingo do início de 2018 e levou um ano para ser editado, já que também não havia verba para isso. Ela faz o papel da menina que foi adotada ilegalmente, o pai foi usar drogas e a esqueceu no carro fechado em um dia de sol escaldante. "A Pam é uma personagem muito interessante porque ela não tem medo de morrer, não se importa com uma arma a apontada para ela, na vida inteira passou por situações muito difíceis e teve que enfrentar tudo sozinha. Então é um choque de realidade, sobre a questão de deixar as crianças dentro de carros e que acabam morrendo por causa do calor. Achei essa personagem fantástica e a história é de tensão o tempo todo". Festival de Cinema que homenageia a cultura negra O Pan African Film Festival é realizado há 28 anos, em Los Angeles, e é um dos mais prestigiados da cidade, além de ser o mais importante do país no segmento de cinema sobre a cultura negra. Neste ano, foram mais de mil produções inscritas com 225 selecionadas, entre longas, curtas e documentários de 52 países, falados em 26 línguas. O próprio público que vota nos melhores filmes e os vencedores entram automaticamente na pré-seleção do Oscar. Além de "Double Blind" que tem roteirista e atriz brasileiras, ainda representam o Brasil no Festival o longa "Marighella", dirigido por Wagner Moura e os documentários "My Friend Fela", co-produção Brasil/Nigéria do cineasta Joel Zito Araújo, e "Another Red, White, Black e Blue Odyssey", uma co-produção Brasil/Japão/Fiji/Estados Unidos dirigida por James Brown. Ana destaca a importância de ser selecionada para um festival tão multicultural em uma época que ela acredita que as portas da Sétima Arte estão se abrindo para o mundo: uma onda que pega carona pela vitória do filme sul-coreano Parasita no Oscar desse ano. "Acho que aumentou a auto-estima de quem escreve em outras línguas, não temos mais medo de arriscar. Quebrou o tabu da legenda" diz a roteirista, que apesar de ter escrito em inglês "Double Blind", tem vários projetos que pretende lançar em português. Ana se formou em Letras, em Chapecó (SC) e se especializou em Cinema e Mercado de Entretenimento, na Ucla, em Los Angeles, onde mora há 14 anos e trabalha com produção na maior parte do tempo. Esse foi o primeiro roteiro dela que virou filme. "Double Blind" já participou também de outros dois festivais: o Los Angeles Brazilian Film Festival e o Festival de Curtas de Moscou.

Podcast Saber Animal

Neste episódio, falamos como o tratamento que dispensamos aos animais nos dias de hoje pode ser comparado com o que os nazistas faziam, na sequência fazemos um pequeno bate-papo sobre a exploração dos cães onde se reforça a ideia especista da sociedade de que há animais para nos servir e ainda sobre um autêntico grupo de heroínas que protege os animais da caça ilegal no Zimbábue.

Ovalcast!
Ovalpedia #4 O Rugby na África

Ovalcast!

Play Episode Listen Later Jan 5, 2020 40:36


Ovalpedia #4 - O Rugby na África A África do Sul tem uma história complexa no rugby que vai muito além de tudo o que foi falado durante a Copa do Mundo. E a bola oval é uma realidade no continente todo. Da paixão de Madagascar à tradição do Marrocos. Das glórias do sevens do Quênia à solidez do XV da Namíbia. Da reconstrução no Zimbábue à esperança de renascimento na Costa do Marfim. Há muito o que se falar do rugby africano! Foto - Bruno Ruas

Reinos da África Subsaariana: Grande Zimbábue
REINOS DA ÁFRICA SUBSAARIANA-O GRANDE ZIMBÁBUE

Reinos da África Subsaariana: Grande Zimbábue

Play Episode Listen Later Nov 16, 2019 3:08


Neste episódio falaremos sobre o Império Monomotapa, ou Grande Zimbábue, e suas principais características.

Médicos Sem Fronteiras Brasil
Em Outros Cantos - Ep.02 | 2ª temp: “[Os pesquisadores] viram que essas pessoas eram tão humanas quanto cada um deles”

Médicos Sem Fronteiras Brasil

Play Episode Listen Later Nov 12, 2019 7:56


Nuni Jorgensen é especialista em pesquisa e dados populacionais de MSF. Ela já atuou em países como México, Zimbábue e África do Sul, mas foi sua experiência com colegas em um país vizinho, a Venezuela, que mais a marcou. “[Os pesquisadores] se convenceram de que o jaleco de MSF seria o maior escudo que eles poderiam ter contra qualquer situação de violência”, ela conta.

TEDTalks Ciência e Medicina
Como a conservação liderada pela comunidade pode salvar os animais selvagens | Moreangels Mbizah

TEDTalks Ciência e Medicina

Play Episode Listen Later Oct 1, 2019 5:16


A conservacionista e TED Fellow Moreangels Mbizah estudou o famoso leão Cecil até ele ser morto por um caçador esportivo em 2015. Ela imagina como as coisas poderiam ter sido diferentes, perguntando: "E se a comunidade que vivia junto a Cecil estivesse envolvida em protegê-lo?" Em uma palestra breve, Mbizah compartilha o estado de conservação de seu lar no Zimbábue, e por que ela acha que as comunidades que vivem com os animais selvagens estão em melhor situação de ajudá-los.

O Assunto
O Assunto #17: O Zimbábue depois da morte do ditador que ficou 4 décadas no poder

O Assunto

Play Episode Listen Later Sep 17, 2019 25:39


Renata Lo Prete conversa com o repórter Vinícius Assis, que esteve no Zimbábue no fim de semana. Vinícius relata a situação do país, conta sua experiência lá e traz detalhes da famosa mansão azul do ex-ditador. O antropólogo Peter Fry, que viveu no país e hoje vive no Brasil, dá um panorama geral do governo de 37 anos do ex-ditador Robert Mugabe.

R.A.F
Last known recording of Tony Tone - At a house party in Zimb

R.A.F

Play Episode Listen Later Aug 13, 2019 6:59


Around one year ago L.A. headed deep into Zimbabwe in search for Tony Tone, he found him at a house party. To celebrate the 1yr anniversary, coming upto the second anniversary we uncover hidden tapes. Whilst this is unedited, rough and basically a whole bunch of lit people. It is the last known recording of Tony Tone.... who claims he is retired. So was Kiss for 20 years

Podcast irmaos.com
Sepal030: Paixão pela Ásia

Podcast irmaos.com

Play Episode Listen Later Jul 30, 2019 33:55


Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.

Podcast irmaos.com
Sepal030: Paixão pela Ásia

Podcast irmaos.com

Play Episode Listen Later Jul 30, 2019 33:55


Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.

Podcast Sepal
Sepal030: Paixão pela Ásia

Podcast Sepal

Play Episode Listen Later Jul 30, 2019 33:56


Paulinho Degaspari e Dri Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil. Duração: 34 minutos Participe dos Encontros Sepal regionais (Brasília, São Paulo, […] O post Sepal030: Paixão pela Ásia apareceu primeiro em irmaos.com.

Podcast irmaos.com
Sepal030: Paixão pela Ásia

Podcast irmaos.com

Play Episode Listen Later Jul 30, 2019 33:55


Paulinho Degaspari e Adriana Degaspari se encontram com o casal de missionários da OMF e da Sepal – Steve e Anna Griffiths no Aquário de Ideias para contarem suas histórias de amor por missões que passam por Grã Bretanha, Zimbábue, Escócia, Moçambique, Tailândia, Camboja e Brasil.

Dash Dinheiro Digital Podcast
Em Zimbábue preço do bitcoin atinge R$ 290 mil, Líderes do G20 dizem o Bitcoin não representa ameaça

Dash Dinheiro Digital Podcast

Play Episode Listen Later Jul 2, 2019 17:02


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Mulheres que Escrevem Podcast
#15 - Esperança para voar

Mulheres que Escrevem Podcast

Play Episode Listen Later Aug 28, 2018 54:15


Neste episódio, convidamos a escritora Olívia Pilar para conversar sobre o livro [Esperança para voar] (http://kapulana.com.br/produto/esperanca-para-voar/), de Rutendo Tavengerwei, publicado no Brasil pela editora Kapulana. É o nosso primeiro episódio sobre um livro e, principalmente, sobre um livro infanto-juvenil de uma escritora do Zimbábue. Ouçam nosso podcast clicando no player acima ou fazendo o download do nosso episódio no link ao lado (para isso basta clicar em *download* com o botão direito do seu mouse e clicar em *salvar link como*). **Ficha Técnica** Duração: 00:54:12 Edição: Régis Regi (do [Maratonistas Podcast] (https://soundcloud.com/maratonistastv)) **Links e Referências do episódio** [Entre estantes] (https://wp.me/P9535V-2s) [Tempo ao tempo] (https://wp.me/P9535V-2m) [Dia de domingo] (https://wp.me/P9535V-2o) [Dois a dois] (https://wp.me/P9535V-2y) **Contato** Acompanhe nosso [Medium] (https://medium.com/mulheres-que-escrevem) e nossas redes sociais, [Facebook] (https://www.facebook.com/mulheresqueescrevem/), [Twitter] (https://twitter.com/Mqueescrevem) e [Instagram] (https://www.instagram.com/mulheresqueescrevem/), e comente sobre esse episódio no Twitter com #mqepodcast Mande suas críticas, elogios e sugestões para mulheresquescrevem@gmail.com ou comente no Twitter usando #mqepodcast Também respondemos seus comentários nas redes sociais da Mulheres que escrevem e da Arquivos Secretos Radio Station, plataforma de podcasts da qual fazemos parte! Sigam o twitter da network em: **@asradiostation** Curtam a página do Facebook: https://www.facebook.com/asradiostation **Trilha Sonora** [Dreamtigers] (https://www.youtube.com/watch?v=b_VMOxCUPVs), de Bianca Zampier

Petit Journal
BP 92 - Síria, Rússia, EUA e Zimbábue

Petit Journal

Play Episode Listen Later Jul 31, 2018 12:27


A dupla de podcasters mais implicante do mundo e da economia voltam pro Bate-Papo 92, em que falam sobre Síria, Rússia, EUA e Zimbábue. Pra ser nosso apoiador, é mais fácil do que conseguir a amizade entre EUA e Irã: acesse apoia.se/petit e seja feliz!

TEDTalks Saúde
Porque treino avós para tratarem a depressão | Dixon Chibanda

TEDTalks Saúde

Play Episode Listen Later Feb 14, 2018 12:24


Dixon Chibanda é um dos 12 psiquiatras do Zimbábue, para uma população de mais de 16 milhões. Percebendo que seu país jamais conseguiria manter métodos tradicionais para tratar aqueles com problemas de saúde mental, Chibanda ajudou a desenvolver uma linda solução alimentada por um recurso inacabável: avós. Nesta palestra inspiradora e extraordinária, aprenda mais sobre o programa "Banco da Amizade", que ensina avós sobre terapia de conversa baseada em evidências e traz cuidado e esperança àqueles que precisam.

TEDTalks Notícias e Política
Como os protestos estão redefinindo a democracia ao redor do mundo | Zachariah Mampilly

TEDTalks Notícias e Política

Play Episode Listen Later Feb 8, 2018 10:15


O processo democrático é bagunçado, complicado, e muitas vezes ineficiente. Mas, por toda a África, ativistas estão redefinido a democracia colocando o protesto em evidência. Em uma palestra esclarecedora, o cientista político Zachariah Mampilly nos dá uma aula acerca da onda corrente de protestos que estão remodelando países como Tunísia, Malauí e Zimbábue - e explica como esta forma de discórdia política expande nosso imaginário político além do que acreditamos que fosse possível.

Guten Morgen - Senso Incomum
52: Deturparam Marx (de novo)

Guten Morgen - Senso Incomum

Play Episode Listen Later Jan 9, 2018 81:27


Guten Morgen, Brasilien! Estreamos este ano com uma notícia muito triste. Terrível, de verdade. É algo tão trágico que se torna difícil de acreditar, mas... deturparam Marx, gente. Sério. Foram aplicar o maior filósofo e pensador do Universo e... deturparam. Saiu tudo errado, e não foi o socialismo de verdade. O socialismo real ainda está por vir, tornando o socialismo científico a doutrina que, curiosamente, tem a característica de não existir tão logo você aplique Karl Marx. Foi assim na União Soviética: veio Stalin (já que ninguém lembra de Lenin como um totalitário genocida) e matou às pencas – logo, não era o socialismo de verdade, e o stalinismo (chamado, justamente, de marxismo-leninismo) é pura deturpação de Marx. Bom mesmo seria Trotsky, o marxista verdadeiro, que, nova e cientificamente, não chegou ao poder. Mas também foi assim na China comunista. Por coincidência, também aplicaram Marx por lá mas CATAPIMBA! deturparam tudo de novo. E também na Alemanha Oriental. E no Zimbábue. E no Camboja. E na Romênia. E na Coréia do Norte. E no Afeganistão. E em Cuba. E na Polônia. E na Hungria. E na Checoslováquia. E na Líbia. E no Vietnã. E na Iugoslávia. E no Congo. E na Venezuela.  Onde quer que você tente aplicar o marxismo, em seus variegados graus de diferença (do leninismo ao socialismo juche, do maoísmo ao socialismo Baath, do trotskysmo ao bolivarianismo), como analisados por Leszek Kołakowski em seu clássico Main Currents of Marxism, TCHAPLAU!, alguém, por desastre do destino, deturpa Marx ali na última hora, causa fome e genocídio, com paredón ou Gulag, o povo fica em desespero para fugir para o país capitalista conservador mais próximo (haitianos estão do lado de Cuba, mas preferem até fugir para o Brasil "golpista") e intelectuais e youtubers correm para dizer que não era ainda o verdadeiro socialismo, que o verdadeiro socialismo é o socialismo ainda não verdadeiro, que deturparam Marx de novo, que Marx é puro humanismo, o maior pensador do Universo etc. Há um fator simples para explicar muita coisa: dá para virar marxista em um minuto, e é este o apelo do barbudão da Renânia. Nós fazemos o teste neste podcast. Em um minuto pode-se ensinar alguém a ser um marxista fanático e ortodoxo. Com filósofos bons ou ruins de outras cepas, seja Nietzsche ou Kant, seja Heidegger ou Leibniz, há pelo menos alguns anos de estudos difíceis, com temas complexos (mesmo que o filósofo em questão tenha errado em tudo) para alguém se considerar um "kantiano" ou um discípulo de Wittgenstein ou D'Alembert. Que dirá de sumidades do pensamento, de Kierkegaard a Bernard Lonergan. Mas foi justamente Marx, o "materialista científico", que definiu que só se pode julgar uma filosofia pelos seus resultados práticos. Por isso, fazemos uma sucinta análise filosófica de seu "materialismo histórico-dialético", à luz de pensadores muito mais gabaritados, como Benedetto Croce e Eric Voegelin, para entender os problemas fundamentais que fazem o marxismo ter tamanha alergia da realidade, para ser "deturpado", segundo a desculpa da moda, toda vez que alguém consubstancia o marxismo, justamente, na ditadura do proletariado apregoada por ele. E não deixem de fazer seu currículo valendo ouro com o CVPraVC (sensoincomum.cvpravc.com.br), nosso primeiro anunciante, que vai te ajudar a conquistar aquela vaga tão desejada!

Visão Global
Adeus Mugabe no Zimbábue. Mladic condenado em Haia. A Europa a olhar para oriente: Bálticos, Cáucaso e Rússia. E a crise política na Alemanha. Edição de Ricardo Alexandre

Visão Global

Play Episode Listen Later Nov 26, 2017 49:50


Visão Global
A Europa Social em Gotemburgo e o clima do planeta em Bona. A tragédia humanitária por quem é do Iémen e uma portuguesa num campo de refugiados dos Rohingya. A "revolução na corte" angolana e o golpe ou nem por isso no Zimbábue. A Colômb

Visão Global

Play Episode Listen Later Nov 19, 2017 61:23


Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #119 Zimbábue

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Nov 17, 2017 157:00


Chega ao fim a era de Robert Mugabe?

Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #05 – Jerusalém

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Jun 12, 2015


Jerusalém, Turquia, Merkel, Obama, Turistas Pelados e 100 Trilhões de Dólares do Zimbábue O post Xadrez Verbal #05 – Jerusalém apareceu primeiro em Central3 Podcasts.