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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (28/11/2024): O governo anunciou um conjunto de medidas com previsão de economizar R$ 70 bilhões em dois anos. Juntamente com o pacote, porém, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) confirmou isenção de Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês – promessa de campanha do presidente Lula. A proposta integra a reforma tributária da renda e será enviada ao Congresso em 2025, mas foi anunciada junto com o pacote na tentativa de minimizar o impacto político e aplacar a resistência às medidas de ajuste fiscal, ainda que a contragosto da Fazenda. À tarde, a informação de que o governo mexeria na tabela do IR fez o dólar disparar. A moeda americana terminou o dia com alta de 1,81%, a R$ 5,91, maior valor nominal da história do real. O Ibovespa fechou em queda de 1,73%. E mais: Política: Ramagem sugeriu a Bolsonaro tirar autonomia de delegados, diz PF Metrópole: PEC que pode acabar com o aborto legal é aprovada pela CCJ da Câmara Internacional: Líbano desloca militares para vigiar trégua; refugiados lotam estradas Caderno 2: Moana volta ao cinema hoje. E traz uma irmãSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os números de combate ao desmatamento, especialmente na Amazônia, têm sido expressivos nesta terceira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegando a reduzir em 21% a derrubada de árvores no bioma em 2023, em comparação com o ano anterior. No entanto, esse avanço não está convertendo numa preservação da floresta. Os focos de calor […] O post Seca severa gerou mudança em método de grilagem de terra, analisa especialista: ‘Tacar fogo é mais simples' apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
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Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (04/08/2023): A Polícia Federal prendeu, no Pará, o empresário Bruno Heller, considerado por investigadores de esquemas de grilagem “o maior devastador” da Amazônia. A ação ocorreu durante operação que apura suspeita de invasões de terras da União e desmatamento para criação de gado na Floresta Amazônica. Segundo a PF, a quadrilha desmatou mais de 6,5 mil hectares de floresta. A área equivale a quase quatro ilhas de Fernando de Noronha. Heller seria o “autor responsável pela destruição ambiental, com emprego de enorme aporte de recursos”. Seu esquema teria se apossado de mais de 21 mil hectares de terras da União. Na operação, foram executadas ordens de sequestro de bens. O presidente Lula afirmou ontem que a negativa do Ibama ao pedido da Petrobras de exploração de petróleo perto da foz do Rio Amazonas não é definitiva. E mais: Política: Indicado por Lula, Zanin toma posse no Supremo Economia: Divergência entre bancos e varejo trava debate sobre taxas ao consumidor Metrópole: MP-SP abre inquérito para apurar recusa de livros didáticos federais Internacional: Trump se declara inocente de tentar reverter resultado da eleição de 2020 Caderno 2: Cinco filmes que transformam as telas em grandes shows See omnystudio.com/listener for privacy information.
O estado do Pará possui quase 11 mil matrículas de imóveis canceladas, que somadas, equivalem a 73% do território do estado. Na prática, o número é impossível, pois 50% do território do estado pertence a áreas protegidas como as terras indígenas, por exemplo. O levantamento foi divulgado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, Imazon, com instituições parceiras. A motivação para o cancelamento é a suspeita de grilagem em cartórios.
As terras indígenas com a presença de povos isolados são as mais ameaçadas da Amazônia. É o que aponta um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) em conjunto com a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia. Foram consideradas ameaças como grilagem de terras públicas, queimadas, desmatamento ilegal, além de insegurança jurídica.
A primeira semana do novo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva tem exposto contradições e tensões entre os ministros escolhidos pelo presidente. O ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, divergem sobre como lidar com acampamentos bolsonaristas na frente de quartéis. A ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, Marina Silva, que assumiu o cargo nesta quarta-feira (4), terá entre os colegas o novo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, relator no Senado de um projeto de lei apelidado por ambientalistas de PL da Grilagem, e criticado por Marina. Enquanto isso, a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, teve vínculos com milicianos da Baixada Fluminense expostos pela imprensa. O Durma com Essa fala das incongruências internas do novo governo. O programa também tem participação do redator Marcelo Roubicek, que comenta o cenário econômico encontrado por Lula em 2023 e 2003, e do redator Cesar Gaglioni, que fala dos principais fenômenos astronômicos visíveis no ano que se inicia. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Independentemente do resultado final da eleição de 2022, o pleito consolida o bolsonarismo no espectro político brasileiro, inclusive em regiões improváveis, à primeira vista, como nos estados amazônicos do Norte e Centro-Oeste do país. Em uma política regional marcada pela violência, o aumento do assédio eleitoral aos eleitores contribui para o avanço de pautas antiambientais, na contramão da proteção da maior floresta tropical do planeta. Lúcia Müzell, enviada especial a Belém (PA) No primeiro turno, Bolsonaro ficou na frente em quatro das nove unidades da federação que compõem a Amazônia Legal – e a maioria delas escolheu governadores favoráveis a atividades ilegais e ao avanço indiscriminado do agronegócio sobre a floresta. Em Roraima, cuja metade do território é indígena, o governador que tentou legalizar o garimpo foi reeleito. Em Rondônia, se enfrentam no segundo turno dois candidatos que disputam o adjetivo de “o mais bolsonarista". No Pará, que lidera o ranking de desmatamento desde 2006, foi reeleito o delegado Éder Mauro, o único deputado federal que teve atuação 100% contrária ao meio ambiente durante a atual legislatura, conforme levantamento da Repórter Brasil. A cidade de Novo Progresso, a quinta mais desmatada em 2021, foi a quarta mais bolsonarista do Brasil, com 79,6% dos votos a favor do atual presidente – sete pontos a mais do que na eleição anterior. “Desde os anos 1970, com a política de colonização da Amazônia, a base econômica principal é o agronegócio, a garimpagem, a pecuária. Eles controlam os municípios economicamente, com uma forte presença ideológica de uma direita antidemocrática e reacionária”, explica o cientista político Edir Veiga, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA). "Eles têm muita força econômica, que se desdobra em força política. O eleitor do interior, que trabalha para o agronegócio, é tudo Bolsonaro.” Assédio eleitoral A disseminação do assédio eleitoral, cujo número de denúncias explodiu em 2022, intensifica essa influência, sobretudo sobre o eleitor com situação social frágil e de baixa renda. Casos de compra de votos e patrões ameaçando com desemprego em caso de vitória de Lula ou exigindo foto do voto para não demitir os empregados vêm a público dia após dia e se tornaram alvo do Ministério Público do Trabalho e do Tribunal Superior Eleitoral. Até esta quinta-feira (27), o segundo turno já tinha 30 vezes mais denúncias de assédio do que na primeira votação, em todo o país. As populações indígenas não ficam de fora, lamenta Puyr Tembé, presidente da Federação Estadual dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa). "Para nós, é muito triste quando vemos que os povos indígenas, que a Amazônia vota em Bolsonaro. Isso nos parte o coração”, afirma a líder. No Amapá, a indígena apoiadora de Bolsonaro Silvia Waiãpi conquistou uma cadeira na Câmara Federal. "A gente sabe que tem também cooptação de lideranças indígenas, de populações tradicionais, de quilombolas, que estão vulneráveis, e esses oportunistas acabam se aproximando dessa vulnerabilidade, prometendo que a melhor solução ainda é o desmatamento e a garimpagem nos nossos territórios”, lamenta Puyr. É por isso que a presidente da Fepipa sequer demonstra entusiasmo com uma eventual vitória de Lula no domingo. Para ela, depois do avanço inédito das irregularidades na Amazônia nos últimos quatro anos, o cenário vai continuar a ser de muita luta pela preservação da floresta. "Pode haver melhoras, mas também pode haver muitos conflitos, afinal está todo mundo com sede de mudança”, indica. "O brasileiro ainda não tem a percepção do conceito da vida, não valoriza o seu próprio ambiente. O cenário na Amazônia só vai mudar quando o brasileiro adquirir essa noção da vida, que não é só a do ser humano, mas se todos os seres vivos que habitam o planeta.” Impunidade Ritaumaria Pereira, diretora-executiva no Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), com sede em Belém, não se surpreende com a adesão das populações amazônicas a Bolsonaro. A entidade é referência nacional para promoção do desenvolvimento sustentável na região. "É tudo uma questão de mensagem que o governo tem passado nos últimos anos, falando em anistiar a grilagem. A mensagem, que chega é que quem está invadindo terras públicas e unidades de conservação vai ser anistiado. Isso empodera as pessoas”, assinala Ritaumaria Pereira. Ela relata que, por precaução, os pesquisadores da organização que atuam em campo recuaram as atividades neste período eleitoral. A violência política, uma marca particularmente enraizada na região Norte, gera um clima de terror eleitoral nestes Estados. Um relatório das organizações Terra de Direitos e Justiça Global sobre o tema apontou que o Pará foi o mais violento desde 2020 até o primeiro turno desta eleição. Foram 21 casos de assassinatos e atentados contra agentes políticos – candidatos ou pessoas eleitas. “A característica é impedir que as pessoas exerçam os seus direitos políticos. Muitos outros casos nem vão a público. Tem muita dificuldade para fazer a denúncia, a investigação e a punição”, aponta Gisele Barbieri, coordenadora de incidência política da Terra de Direitos. O estudo está sendo atualizado e novos números, incluindo ataques contra eleitores, devem ser divulgados após o segundo turno. "Não percebemos uma agressão direcionada a parlamentares que atuam na defesa ambiental. Mas existem alguns casos de parlamentares que, na sua atuação, estão envolvidos em ações que interrompem a ação de grileiros de terra, de fazendeiros”, afirma Barbieri.
Dados do Inpe apontam que a Amazônia vive o pior mês de setembro em termos de queimadas desde 2010. Até este domingo, foram registrados mais de 36 mil focos de incêndio na região. Ouça esse e outros destaques desta segunda-feira, na segunda edição do Boletim de Notícias da DW Brasil.
O bioma, que abrange 59% do território brasileiro, teve mais de 44 milhões de hectares convertidos para agropecuária entre 1985 e 2021.
A bancada ruralista é uma das maiores e mais atuantes do Congresso Nacional. Com deputados que representam os interesses dos grandes produtores rurais e latifundiários, o grupo tem grande influência nas discussões, articulações e negociações de políticas públicas no âmbito do Poder Legislativo. Projetos como os chamados PL da Grilagem, PL do Veneno e PL da […] O post Quem está por trás dos projetos de lei da bancada ruralista? Entenda no programa Bem Viver apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
As mortes por conta da ação de garimpo ilegal e outras violências como trabalho escravo, aumentaram mais de 1000%, segundo dados parciais do relatório "Conflitos no Campo" divulgado pela Comissão Pastoral da Terra. A maior parte das mortes está concentrada na terra indígena Yanomami, no estado de Rondônia.
Grilagem, Amazônia, terras indígenas. Você certamente andou ouvindo sobre isso nos últimos dias. Neste episódio vamos explicar a PL 191/2020, que está no Congresso e como isso afeta o Meio Ambiente e o povo brasileiro. Já falei em alguns episódios atrás que o ano de 2022 vai ser o ano para acelerar todos os desastres possíveis, afinal, ao que tudo indica a chance de Bolsonaro não estar no governo em 2023 é grande. O desastre da vez é a PL 191/2020. Este projeto de lei libera mineração, o agronegócio, construção de hidrelétricas entre outras atividades em terras indígenas de todo o país. Inclusive em povos isolados. A base do governo pressiona para que a proposta seja aprovada o mais rápido possível.
Assentamentos inundados pela soja. Grilados. Ou expulsos após vinte anos produzindo alimentos. Nas capitais do agronegócio, a produção de grãos aproveita o libera-geral do bolsonarismo para avançar sem entraves, e com muita violência. Nossa equipe viaja pelo Mato Grosso para mostrar por que o Brasil está no rumo de uma tragédia sem precedentes, e comprova que o país se tornou o território-chave para um ciclo de acumulação de riqueza. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação usadas neste episódio, está disponível em nosso site.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A grilagem de terras é um dos principais fatores responsáveis pelo desmatamento no Cerrado brasileiro, em especial na região conhecida como Matopiba, que agrega os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Um dos principais problemas é a chamada “grilagem verde”, praticada por grandes fazendas que se apossam de áreas de comunidades tradicionais para serem […] O post Programa Bem Viver: grilagem é uma das principais causas do desmatamento no Cerrado, diz estudo apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Dois projetos de leis que ameaçam acelerar o desmatamento da Amazônia, podem ser votados nas Comissões de Meio Ambiente e Reforma Agrária do Senado nesta semana. O primeiro projeto trata sobre a regularização fundiária, apelidado de PL da Grilagem, já a outra proposta é a Lei Geral do Licenciamento Ambiental.
Alô! Estamos de volta pra falar sobre as notícias políticas da primeira semana de agosto. Conversamos sobre os embates entre Bolsonaro e o STF, sobre as mudanças no Bolsa Família, sobre a variante delta do corona vírus, sobre a “boiada passando” com o “PL da Grilagem” e a privatização dos Correios. Tivemos também o giro … Continuar lendo NMVM #054 – Boiada
Partido dos Trabalhadores votou contra o projeto e denunciou a consolidação da grilagem de terras no Brasil. Texto que favorece a bancada ruralista vai ao Senado Federal. O deputado Nilton Tatto (PT/SP) indica os problemas históricos que serão aprofundados com a possível aprovação. radio.pt.org.br
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, dia 03 de agosto, o texto base do Projeto de Lei 2633, conhecido como PL da Grilagem, que, na prática, legaliza a grilagem de terras no Brasil. Veja como cada um votou: https://www.camara.leg.br/presenca-comissoes/votacao-portal?reuniao=62498&itemVotacao=9924 CONHEÇA NOSSO SITE: http://www.projetoverdemar.com OUÇA NOSSO PODCAST: https://www.projetoverdemar.com/podcast APOIE O PROJETO: http://apoia.se/verdemar ➡️Curta também as redes sociais:
Uma anistia para a grilagem de terras no Brasil a pretexto de fazer regularização fundiária. Assim, o PL da grilagem foi aprovado na Câmara dos Deputados na noite de terça-feira por 296 votos a favor e 196 contra.
Teresina FM 91,9
Ataques a quilombolas no Maranhão! O Jornal Tambor, dessa segunda-feira (26/07), vai ouvir Gil Quilombola e Luis Lopes. Luis é liderança espiritual do Quilombo Imbiral. E Gil foi ganhador, em 2012, do prêmio João Canuto de Direitos Humanos, um reconhecimento nacional, promovido todos os anos pelo Movimento Humanos Direitos (MHuD). Gil é liderança quilombola e há mais de dez anos é um dos articuladores do Movimento Quilombola do Maranhão (Moquibom). Nessa entrevista ao Jornal Tambor, eles falarão sobre um conflito no município de Pedro do Rosário, na Baixada Maranhense, onde quilombolas acusam um fazendeiro de grilagem de terras e de está agredindo,ameaçando e devastando o Quilombo Imbiral Cabeça Branca. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #TerritórioLivre
#8 X da Questão, versão ampliada - Cuba, crise na África do Sul e grilagem de terras no Brasil by Rádio BandNews BH
Hoje eu falo sobre os últimos desmandos do governo federal e o ataque aos direitos indígenas através do PL da grilagem. #minutoambiental #marciomacedo #pldagrilagemnão radio.pt.org.br
A Gente Explica: A câmara aprovou urgência do projeto de lei que regulariza ocupações em terras da união. Você conhece esse PL? Entenda!
A Gente Explica: A câmara aprovou urgência do projeto de lei que regulariza ocupações em terras da união. Você conhece esse PL? Entenda!
De segunda a sexta-feira, sempre às 19:45h, tem Central do Brasil, a rede nacional de movimentos populares do país
O projeto de lei que facilita a regularização fundiária de terras ocupadas no Brasil já é tema de discussão no Parlamento Europeu e pode trazer consequências negativas ao país e ao acordo do bloco com o Mercosul. O "PL da grilagem" que tramita no Congresso inclui áreas de florestas que foram ilegalmente desmatadas na região amazônica.
Neste episódio, Paulina Chamorro conversa com o ecólogo e pesquisador Paulo Moutinho, que dá uma aula sobre a história da grilagem e da invasão de terras no Brasil, desde o século XIX até esta semana, em que a PL 510, ou PL da Grilagem, está em tramitação no Senado. No quadro Pela Natureza, uma parceria do podcast com o PNUMA, um dos pesquisadores do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o Hassan Sohn, traz informações sobre uma parceria recente entre o PNUMA e a Embaixada Britânica. E para encerrar, no quadro ((o)) Eco no Vozes do Planeta, Duda Menegassi nos leva à Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro, para relembrar a importância dele na biodiversidade do país. Lembrando que no dia 28 de abril é celebrado o Dia da Caatinga. Dê play e se conecte com as Vozes do Planeta! Apresentação: Paulina Chamorro Edição e montagem: André Casé Trabalhos técnicos: Compasso Coolab
Saudações pessoas! Nesse episódio do Viracasacas recebemos Maurício Torres (@Mautorre00), professor da Universidade Federal do Pará (UFPA) e estudioso de conflitos territoriais na Amazônia, para uma AULA MAGNA sobre grilagem no Brasil e a relação entre poder, apropriação de terras públicas e a atual política ambiental. Falamos sobre as diferenças entre a atividade de madeireiros e grileiros nas dinâmicas de ocupação e destruição ambiental: os primeiros operam um corte seletivo de madeira de altíssimo valor, os segundos fazem um desflorestamento total como forma de exercer controle territorial. A grilagem, da prática de dar aparência envelhecida a documentos através da urina de grilos, se tornou um empreendimento muito mais sofisticado. Também falamos sobre a relação entre o roubo de terras públicas, políticas de governo e as constantes anistias a desmatadores e grileiros repetidamente promovidas pelo Estado Brasileiro – velho mantra de que o que falta na Amazônia é a “regularização fundiária”. Destacamos também que os regimes de desflorestamento apropriação e trabalho de pequenos agricultores, povos tradicionais e indígenas, ao contrário do que diz o presidente, nada têm a ver com a devastação que se precipita sobre a Amazônia nos últimos anos. Da “lógica bandeirante” de ocupação do território nacional, exercida mais ou menos intensamente conforme o grupo que estava no poder, passamos a ter no bolsonarismo uma orquestrada destruição de todas as políticas ambientais e uma defesa explícita da contravenção por parte de membros do governo. Que nos desculpe o Tiririca mas pior que tá fica…
Exploração predatória e desmatamento ilegal foram as principais preocupações da reunião virtual com membros da Coalizão Brasil.
Episódio mais que especial sobre a Amazônia com a pesquisadora Luciana Soler. Falamos de quase tudo: Queimadas, desmatamento, indígenas, satélites, INPE, desmonte da ciência de monitoramento de dados, código florestal, CAR. Aprendemos muito e esperamos que gostem também.
No episódio dessa semana discutimos a questão dos indígenas contaminados por garimpeiros e da situação de exploração capitalista dos corpos pretos e indígenas e do quanto se tornam invisíveis à maior parte da população. Falamos das eleições municipais na França e de como os partidos voltados à temática ambiental saíram vitoriosos. Ao fim, falamos das últimas do presidente brasileiro e de como ele está mais calado após o Queirós ser preso.Importantes arrobas para seguir citadas pelo Daniel.@JoeniaWapichana@Indio_eh_nos@alice_pataxo@emersonpataxo@wl_tupinikimMúsicas do episódio1 - Noir Desir: Un Jour en France2 - Bad Religion: Watch it die3 - Pink Floyd: Dogs
Conversamos com o companheiro Gilmar Mauro, da coordenação nacional do MST sobre a Lei da Grilagem e muitas outras coisas.
Em mais um MIDCast Política fizemos o nosso giro semanal pelas principais notícias e causos que ocorreram na política nacional até o dia 19/05, com alguns adendos depois. Nessa semana tivemos a entrada do camarada Felipe Neto como Secretário de Agitação e Propaganda na lista de comunistas dos bolsominions, debatemos sobre o que pode acontecer no inquérito do marreco, o incrível caso do imbecil convicto, uma tradução detalhada no Momento Carluxo, as novas compras do governo junto ao Centrão, uma quase aula sobre o funcionamento da grilagem no país, as consequências do adiamento do ENEM e quais as chances de funcionar a frente ampla nacional de esquerda sugerida pelo Marcelo Freixo. > 12m14 - Atualização da Lista de Comunistas> 35m40 - Polêmicas, Piadas e Tretas> 56m54 - Momento Carluxo> 1h03m08 - A Parte que Todo Mundo Acha Chato Colabore com o nosso trabalho através do PicPay assinando um dos nossos planos. É só procurar por "midcast" direto no aplicativo ou acessar picpay.me/midcast.Agora também tem a opção pelo Padrim. Basta acessar padrim.com.br/midcast. PARTICIPANTES:------------------Victor Sousa - http://www.twitter.com/erro500Diego Squinello - http://www.twitter.com/GarotoDoKikaoRodrigo Hipólito - http://www.twitter.com/lhamanalamaManu Sanchez - http://www.twitter.com/manusanchezveKarin Voll - https://twitter.com/DoutoraMetodo LISTA ATUALIZADA DE COMUNISTAS------------------Mandetta - menção ao Bob Jefferson perdidaçoPrefeito de Vitória (Luciano Rezende) [video da greta]Felipe Neto POLÊMICAS, PIADAS E TRETAS------------------Vou esperar fuderem com alguém da minha família?As alterações do general RamosA nova definição do que é PF!Serginho reclamandoA defesa ridícula do ArasUm imbecil convictoParticipante pelado MOMENTO CARLUXO------------------Expondo SerginhoNarrativas para prejudicar o presidente A PARTE QUE TODO MUNDO ACHA CHATO------------------Departamento de Notícias SurpreendentesMamata acabou e Carlos Marun voltouFNDE nas mãos do CentrãoAtualização de status de notícias passadasPL da grilagem O adiamento do ENEMBolsonaro e a reunião com os empresáriosGuerra contra os governadoresMaia quer me ferrar, talquei?Paulo Marinho e a operação avisada antecipadamente500k para o advogadoA MP do “preciso salvar o meu rabo”MP que isenta agentes públicos na pandemiaA decisão do STF na interpretaçãoA desistência do Freixo para concorrer à Prefeitura do RioOs motivos da desistênciaIdeia de frente ampla nacional?RJ continua ser o inferno preto DICAS CULTURAIS------------------Como combater a recessão causada pela pandemia?Folclore BRDe olho nos ruralistasMegaPromo Epic GamesAula Fio - Dennis Almeida - Bandeira BrasileiraO Anel de TucumRoraimeira Expressão AmazônicaNeuber UchôaCritical Role Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmidFacebook: facebook.com/podcastmid
Confira as principais notícias do caderno Política do Estadão desta segunda-feira (30/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, uma entrevista com Joice Ferreira, uma das coordenadoras da RAS- Rede Amazonia Sustentável, sobre o lançamento e os dados do projeto Floresta Silenciosa. Mostra o drama real da degradação na Amazônia. Claudio Angelo comenta, no Minuto do Clima, a sanção da MP 759, conhecida como MP da Grilagem, sobre regularização fundiária.
Nesta edição, Paulina conversa com um dos autores do livro Retratos Culturais do Arco e Flecha no Amazonas, o jornalista Sergio Adeodato. No Minuto do Clima, Claudio Angelo fala da Lei da Grilagem e as consequências para o Brasil.
Ouça os destaques do caderno Política do Estadão desta terça-feira (29/10/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão deste sábado (31/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.