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✅O novo UroCast ABC já está disponível!
O novo UroCast ABC já está disponível! Neste episódio moderado pelo Dr. Fernando Korkes, convidamos o especialista Dr. Fernando Maluf para falar sobre “Câncer de Pênis: quimioterapia, neoadjuvância, imunoterapia”.
Neste episódio do nosso podcast, adentramos no fascinante mundo da imunoterapia em oncologia pediátrica, destacando a importância do anti-GD2 no tratamento de pacientes com neuroblastoma de alto risco. Abordamos os mecanismos de ação em imunoterapia, evidenciando sua relevância no contexto do câncer infantil, bem como em tumores comuns na infância e em adultos. Além disso, discutimos os desafios e avanços no acesso ao tratamento com anti-GD2, enfatizando a necessidade de maior disponibilidade dessa terapia promissora. Aprofunde-se conosco nesse tema tão relevante.
Neste episódio do nosso podcast, adentramos no fascinante mundo da imunoterapia em oncologia pediátrica, destacando a importância do anti-GD2 no tratamento de pacientes com neuroblastoma de alto risco. Abordamos os mecanismos de ação em imunoterapia, evidenciando sua relevância no contexto do câncer infantil, bem como em tumores comuns na infância e em adultos. Além disso, discutimos os desafios e avanços no acesso ao tratamento com anti-GD2, enfatizando a necessidade de maior disponibilidade dessa terapia promissora. Aprofunde-se conosco nesse tema tão relevante. Dê um like, compartilhe e acompanhe nossas redes para difundir este episódio repleto de conhecimentos valiosos. Compartilhe com aqueles que podem verdadeiramente prosperar com essas informações relevantes. #inteligencia #medicina, #inteligenciaartificialnasaude #podcast #podcastdemedicina
No Instituto de Medicina Molecular, João Barata e Bruno Silva Santos estudam alguns tipos de cancro e os novos caminhos que o sistema imunitário pode oferecer para combater os tumores. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mieloma múltiplo é um câncer hematológico que atinge a medula óssea e, por consequência, afeta o sistema imunológico, acometendo principalmente indivíduos com mais de 65 anos.Nesta entrevista, Dra. Vânia Hungria, presidente do Grupo Brasileiro de Mieloma Multiplo, co-fundadora da International Myeloma Foundation Latin America, diretora médica da Clínica São Germano e a maior pesquisadora de mieloma múltiplo da América Latina, fala sobre novas tecnologias desenvolvidas para tratamento do mieloma múltiplo, como elas podem impactar o futuro e a perspectiva de cura da doença.Conteúdo produzido em parceria com a @Janssen Farmacêutica.Veja também: Como avançar o tratamento do mieloma múltiplo no SUS?
Nesse episódio o Dr. Andre Fay e Dr. Fernando Sabino conversam sobre a prévia dos resultados iniciais do estudo CONTACT-02 e a possibilidade de tratamento com Imunoterapia no Câncer de Próstata Metastático Resistente a Castração. Mandem suas críticas, elogios e/ou sugestões: bioeducation@bioeducation.com.br Siga a BIO no Instagram: @bioeducation Siga a BIO no Twitter: @OncologyBio Siga a BIO no Facebook: BIO - Brazilian Information Oncology Visite o site da BIO: https://www.bioeducation.com.br
Nesse episódio o Dr. Fernando Sabino, Dr. Andrey Soares e Dr. Andre Fay debatem sobre qual o impacto podemos esperar com o desfecho positivo do estudo CheckMate 901 que avaliou a combinação de quimioterapia com imunoterapia na primeira linha do CA de bexiga avançado. Uma prévia dos resultados que serão integralmente apresentados durante o ESMO 2023 (20-24 Outubro). Mandem suas críticas, elogios e/ou sugestões: bioeducation@bioeducation.com.br Siga a BIO no Instagram: @bioeducation Siga a BIO no Twitter: @OncologyBio Siga a BIO no Facebook: BIO - Brazilian Information Oncology Visite o site da BIO: https://www.bioeducation.com.br
Dr Paulo Campregher, Doutor pela UNICAMP, médico hematologista e patologista do Hospital Albert Einstein. Tratamento dos tumores: cirurgia, quimioterapia, poliquimioterapia (junção de vários quimioterapia), hormonoterapia, radioterapia e terapias celulares que surgiram do entendimento do funcionamento da célula tumoral. Quimioterapia atua na proliferação celular inclusive nas células normais dos tecidos do corpo; tem papel importante no tratamento dos tumores, porém com vários efeitos colaterais por toxicidade nas células (queda do cabelo, alterações no intestino, pele, etc). Terapias alvo: são mais acertavas porque atuam num alvo previamente conhecido o que direciona o tratamento do câncer com menos efeitos de toxicidade. Um dos exemplos de terapia alvo são os anticorpos monoclonais: o sistema imune reconhece as células tumorais porem, na maioria dos casos, é incapaz de combater essas células. Recentemente criou-se medicamentos que desbloqueiam a resposta do sistema imune para combate do câncer: imunoterapia. A terapia alvo pode ser feita de um anticorpo específico contra uma célula tumoral, ou um anticorpo ligado a uma droga que coloca fármacos ou até substancias radioativas dentro da célula. Existe ainda a terapia alvo tumor agnóstica, ou seja, atua na célula com mutações não importa o tecido do corpo. As vacinas contra o cancer ainda estão em desenvolvimento para atuar nas celulas tumorais. Outro aspecto importante na medicina de precisão é a farmacogenética que estudo como o corpo do indivíduo lida com os medicamentos. Cada pessoa metaboliza a droga de tratamento do câncer de maneira diferente porque alguns medicamentos são tóxicos para serem eficazes e portanto a farmacogenética otimiza uma doze menor, menos tóxica que trata o tumor de maneira efetiva. Recentemente, patologistas podem estudar as características celulares, do DNA e RMNA do tumor e apontar prognóstico, a melhor terapia para o tumor e as terapias que não funcionarão no tratamento do tumor. Os tumores mais impactados com a terapia de precisão foram: Pulmão, mama, ovário, pâncreas, prostata, melanoma, alguns tumores do sistema nervoso central, leucemias, linfomas, entre outros. #saude #cancer #terapiaalvo #imunoterapia #oncologia
Consultório do Rádio Livre: hoje vamos falar sobre a imunoterapia para o tratamento de alergias. Estamos com Pedro Carneiro, ele é o médico alergologista e pediatra formado pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização em alergologia e pediatria também pela UFPE. Quem também está com a gente é Matheus Rios, ele também é o médico alergologista, imunologista clínico do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.
Hoje o bate-papo é com o Dr. Wellington Fernandes da Silva Júnior que é Médico Assistente do Ambulatório de Leucemias Agudas do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo/Universidade de São Paulo, Médico Hematologista do Hospital São Luiz Rede D‘Or Anália Franco e Doutor pela Faculdade de Medicina da USP e com Dra Elenaide Coutinho Nunes que atualmente é médica hematologista do Hospital Nossa Senhora das Graças e do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, com o apoio da Pfizer falam sobre Imunoterapia na Recaída da LLA Adulta: Quando definir a melhor terapia?
Nesse episódio, Vinicius Zofoli, intensivista e editor do portal PEBMED e Whitebook, convida o médico Pedro Hashizume, oncologista pela USP e assistente do ICESP, para discutir as novidades no tratamento do melanoma. A abordagem dos casos iniciais de melanoma é posta em discussão, assim como o tratamento da doença metastática e qual o papel da imunoterapia nesse cenário.
Após a publicação do Estudo com dostarlimabe para tratamento de câncer de reto - confira o ep.105 do nosso podcast - o NICHE-2 avaliou o uso de imunoterapia em paciente com câncer de cólon avançado com ausência das proteínas de gene de reparo de dna.Apesar de ser um estudo fase II, os doutores Ranyell Spencer (H9J), Allan Pereira (HSL) e Renata D'Alpino (Oncoclínicas), discutem o abstract publicado e apresentado na ESMO 2022.Estudo importante, que certamente irá mudar a conduta nesses pacientes!Sejam bem vindos a mais um episódio do Clinical Papers Podcast!
Após revisar de maneira ampla (em vídeo) o manejo do câncer gástrico avançado a partir das novas evidências disponíveis, o Dr. Fabio Kater participa de um debate (neste episódio)com o Dr. Antonio Carlos Buzaid sobre o sequenciamento terapêutico do câncer gástrico avançado em diferentes cenários clínicos. Não perca! Confira também o Vídeo-MOC, com a revisão completa. mocbrasil.com/blog/videos-moc/vol13num32/
No tratamento do câncer de mama triplo negativo com doença localizada uma das estratégias mais promissoras é o uso da quimioimunoterapia. Os dados do estudo KEYNOTE-522 confirmam o benefício do uso dessa estratégia terapêutica com a incorporação de pembrolizumabe. Para colocar em pauta esse tema, preparamos este episódio exclusivo com participação da Dra. Debora de Melo Gagliato e dos Drs. Antonio C. Buzaid e Fabrício Palermo Brenelli. Assista ao Vídeo-MOC, com uma revisão completa. mocbrasil.com/blog/videoteca/vol13num14/
Entrevista com o médico alergologista, Dr. Waldemir Antunes. Com ele, conversamos sobre asma e alergias- o médico explica sobre essas doenças, os sintomas e formas de tratamento.
Neste episódio, vamos discutir as principais endocrinopatias nos pacientes em uso de imunoterapia para câncer. Minutagem: 1) O que é imunoterapia e quais os mecanismos de ação das drogas? (1:45) 2) Qual a fisiopatologia envolvida no surgimento das endocrinopatias? (6:45) 3) Quais os principais tumores envolvidos com uso de imunoterapia? (9:00) 4) Quais as principais imunoterapias? (12:00) 5) Quais as principais endocrinopatias associadas à imunoterapia? (13:10) 6) Hipofisite e Insuficiência adrenal: como diagnosticar e tratar? Precisa suspender a imuno? (19:00)
Equipa foi convidada a participar num teste internacional com imunoterapia de células CAR-T para tratar mielomas. Mário Mariz, diretor da Clínica de Hemato-Oncologia do IPO Porto, faz o balanço. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste 2º episódio dedicado à gestão dos efeitos adversos da imunoterapia, vamos continuar a abordar a necessidade da deteção precoce e da gestão eficiente dos efeitos adversos imunorelacionados de forma a que o doente oncológico possa tirar o máximo de beneficio da imunoterapia. Continue a acompanhar-nos nesta discussão!Prof. Doutor António MarinhoAssistente Hospitalar Graduado de Medicina Interna no Centro Hospitalar Universitário do Porto, Professor Auxiliar convidado da Universidade do Porto desde 2017 e atual Coordenador Nacional do Núcleo de Estudos de Doenças Auto-imunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI)Dr. Júlio OliveiraMédico especialista em Oncologia Médica e Farmacologia Clínica no Instituto Português de Oncologia do Porto FG e atual Coordenador da Unidade de Ensaios Clínicos de Fase PrecoceOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-01095.07/2021
A utilização da imunoterapia no contexto da doença oncológica, está a ser usada num número crescente de patologias e tem sido revolucionária no tratamento de doentes oncológicos.O progressivo aumento da utilização dos inibidores de checkpoint imunológico quer seja em monoterapia ou em combinação com outros agentes, requer uma compreensão da sua interação com o sistema imunitário e, particular atenção no que diz respeito à emergência de efeitos adversos imunorelacionados.Junte-se a nós nos próximos 2 episódios, e saiba mais sobre a gestão dos efeitos adversos da imunoterapia!Prof. Doutor António MarinhoAssistente Hospitalar Graduado de Medicina Interna no Centro Hospitalar Universitário do Porto, Professor Auxiliar convidado da Universidade do Porto desde 2017 e atual Coordenador Nacional do Núcleo de Estudos de Doenças Auto-imunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI)Dr. Júlio OliveiraMédico especialista em Oncologia Médica e Farmacologia Clínica no Instituto Português de Oncologia do Porto FG e atual Coordenador da Unidade de Ensaios Clínicos de Fase PrecoceOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-01094. 07/2021
Dobrý deň, vitajte v poslednom diely minisérie - Cesta jedného alergika, tentokrát s podtitulom “Návyk a zotrvačnosť“. V predchádzajúcich dvoch častiach sme sa rozprávali s našim hosťom, ktorý niekoľko rokov neúspešne riešil svoj problém s alergiou, dlhodobým kašľom a zahlieňovaním. Po rokoch skúšania rôznych typov liečby sa dostal až k alergénovej imunoterapii, ktorá je jedinou príčinnou liečbou alergie a ktorá sa ako jediná ukázala byť dlhodobo účinná.Alergénová imunoterapia rieši samotnú príčinu alergie tým, že trénuje imunitný systém nízkymi dávkami alergénu, aby si telo naň zvyklo a nereagovalo prehnanou obrannou reakciou, ako sa to bežne deje pri alergickej reakcii. Imunitný systém je komplexný a na jeho vytrénovanie je potrebný čas. Preto je dôležité zotrvať na tejto liečbe minimálne tri roky. Ako ju zvládať, ako sa na ňu pripraviť a ako si vybudovať pevné návyky v liečbe sa dnes opäť budeme rozprávať s našim hosťom – Dávidom. Dávid, po tretíkrát, vitajte v našom štúdiu.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto linku pod záložkou transkript podcastu: https://www.podcastzdravie.sk/podcast/1/epizoda/1162V01AA-PDC-032021-04
Dobrý deň, vitajte v poslednom diely minisérie - Cesta jedného alergika, tentokrát s podtitulom “Návyk a zotrvačnosť“. V predchádzajúcich dvoch častiach sme sa rozprávali s našim hosťom, ktorý niekoľko rokov neúspešne riešil svoj problém s alergiou, dlhodobým kašľom a zahlieňovaním. Po rokoch skúšania rôznych typov liečby sa dostal až k alergénovej imunoterapii, ktorá je jedinou príčinnou liečbou alergie a ktorá sa ako jediná ukázala byť dlhodobo účinná.Alergénová imunoterapia rieši samotnú príčinu alergie tým, že trénuje imunitný systém nízkymi dávkami alergénu, aby si telo naň zvyklo a nereagovalo prehnanou obrannou reakciou, ako sa to bežne deje pri alergickej reakcii. Imunitný systém je komplexný a na jeho vytrénovanie je potrebný čas. Preto je dôležité zotrvať na tejto liečbe minimálne tri roky. Ako ju zvládať, ako sa na ňu pripraviť a ako si vybudovať pevné návyky v liečbe sa dnes opäť budeme rozprávať s našim hosťom – Dávidom. Dávid, po tretíkrát, vitajte v našom štúdiu.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto linku pod záložkou transkript podcastu: https://www.podcastzdravie.sk/podcast/1/epizoda/1162V01AA-PDC-032021-04
No Press Saúde do dia, 14 de abril, teve a participação do Dr Carlos Henrique Barrios, oncologista do Grupo Oncoclínicas, e David Coimbra, jornalista e autor do livro “Hoje eu venci o câncer” O Press Saúde conta com o patrocínio do Simers- Sindicato Médico do Rio Grande do Sul. O programa vai ao ar, ao vivo, todas as quartas-feiras, pelos canais da RÁDIO PRESS na internet. @radiopressportoalegre youtube.com.br/radiopress Todas as edições do programa estão disponíveis nesses canais, além do portal www.revistapress.com.br e do Spotify, onde podem ser ouvidos na forma de podcasts. Acompanhe as nossas redes sociais, inscreva-se no canal, ative o “sininho” e você será sempre avisado dos programas. Tem alguma dúvida? Escreva pra gente! PARTICIPE!!
A utilização da imunoterapia nas populações especiais, habitualmente, excluídas dos ensaios clínicos é o mote para o episódio desta semana. Face à evidência cientifica atual, são discutidos os grupos que dela podem beneficiar e os cuidados a ter no seu seguimento. Venha ouvir tudo o que o Dr. Fernando Barata e a Dra. Andreia Chaves têm a dizer sobre este tema tão relevante e atual.Dr. Fernando BarataPneumologista no Centro Hospitalar e Universitário de CoimbraDra. Andreia ChavesOncologista no Hospital Fernando da Fonseca e no Hospital CUF LisboaOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-00841 04/2021
Vitajte v podcaste Alergia pri našej trojdielnej minisérii - Cesta jedného alergika. V minulom diely sme si predstavili nášho hosťa – Dávida a jeho cestu prekonávania alergie a nachádzania liečby, ktorá by ho obťažujúcich príznakov zbavila. Dnes je tu s nami opäť v štúdiu a pokračovať budeme tam, kde sme minule skončili. Našou dnešnou témou bude liečba alergie a jej zvládanie.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto linku pod záložkou transkript podcastu: https://www.podcastzdravie.sk/podcast/1/epizoda/1148V01AA-PDC-032021-03
Vitajte v podcaste Alergia pri našej trojdielnej minisérii - Cesta jedného alergika. V minulom diely sme si predstavili nášho hosťa – Dávida a jeho cestu prekonávania alergie a nachádzania liečby, ktorá by ho obťažujúcich príznakov zbavila. Dnes je tu s nami opäť v štúdiu a pokračovať budeme tam, kde sme minule skončili. Našou dnešnou témou bude liečba alergie a jej zvládanie.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto linku pod záložkou transkript podcastu: https://www.podcastzdravie.sk/podcast/1/epizoda/1148V01AA-PDC-032021-03
No seguimento do episódio anterior, esta semana continuamos à conversa sobre o tratamento atual do cancro do pulmão, nomeadamente, como avaliar e valorizar a resposta terapêutica, incluindo a hiper e pseudoprogressão. Ficou curioso? Junte-se à conversa!Dr. Fernando Barata Pneumologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Dra. Andreia Chaves Oncologista no Hospital Fernando da Fonseca e no Hospital CUF LisboaOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-00840 04/2021
Este é o primeiro de quatro episódios sobre o tratamento atual do cancro do pulmão. O foco é a imunoterapia no cancro do pulmão, onde conversamos sobre qual o impacto que a utilização desta terapêutica inovadora teve na abordagem e seguimento destes doentes.Dr. Fernando Barata Pneumologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Dra. Andreia Chaves Oncologista no Hospital Fernando da Fonseca e no Hospital CUF LisboaOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-00839 04/2021
V dnešnom diely našej novej trojdielnej minisérie o alergii Vám priblížime príbeh bežného človeka v rámci spoznávania vlastnej alergie a cestu k postupnému riešeniu. Od skúšania variability riešení, rád lekárov aj nelekárov s nejasným účinkom až po efektívne riešenie. Podcast moderuje Marián Mitaš.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto linku pod záložkou transkript podcastu: https://www.podcastzdravie.sk/podcast/1/epizoda/1118V01AA-KAM-022021-1-PodcastAIT
V dnešnom diely našej novej trojdielnej minisérie o alergii Vám priblížime príbeh bežného človeka v rámci spoznávania vlastnej alergie a cestu k postupnému riešeniu. Od skúšania variability riešení, rád lekárov aj nelekárov s nejasným účinkom až po efektívne riešenie. Podcast moderuje Marián Mitaš.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto linku pod záložkou transkript podcastu: https://www.podcastzdravie.sk/podcast/1/epizoda/1118V01AA-KAM-022021-1-PodcastAIT
Manhã Bandeirantes, com José Luiz Datena, Agostinho Teixeira e Felipe Garraffa. Entrevista com o infectologista, David Uip.
No episódio dedicado ao Cancro da mama triplo-negativo em contexto neoadjuvante e adjuvante, aprofundamos conhecimento sobre Imunoterapia e Biomarcadores Imunes.Dr. Paulo CortesCoordenador do Centro de Oncologia Lusíadas Lisboa e Presidente do Conselho Científico da SPODrª Joana RibeiroOncologista na Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud Olho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-00748 01/2021
Bióloga e imunologista Cristina Bonorino fala sobre a vacina russa e flexibilização da Anvisa
Professora e coordenadora do Laboratório de Imunoterapia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
Cristina Bonorino, Prof. e Coord do Lab. de Imunoterapia da Univ. Fed. de Ciências da Saúde de POA by Rádio Gaúcha
Oi pessoal, chegamos ao último episódio de 2020 e pra fechar o ano com chave de ouro, hoje trouxemos um tema muito interessante, que é a imunoterapia baseada em inibidores de checkpoints imunológicos. Já discutimos isso um pouquinho aqui antes, mas tem bastante coisa boa pra falar sobre esse assunto. Para a felicidade dos microbiologistas de plantão, os pesquisadores avaliam o impacto da microbiota nesta terapia baseada na modulação da resposta imune. O título do artigo em português é "Inosina derivada do microbioma modula a imunoterapia baseada em inibição de checkpoint" e foi publicado em agosto deste ano na revista Science, por um grupo de pesquisadores do Canadá. Vamos lá?! Aperte o play e aproveite. Você pode ouvir os episódios do Microbiando através do Orelo, iTunes, Spotify, Google Podcast, TuneIn e outros aplicativos de podcasts. Quer citar esse episódio na sua pesquisa ou trabalho acadêmico? De acordo com a ABNT NBR 6023, cite assim: MICROBIANDO: O perfume das flores é pum de bactérias?. [Locução de]: Ana Carolina Oliveira, Juliana Echevarrie, Leandro Lobo. [S. l.]: A Ciência Explica, 25 de dez. 2020. Podcast. Disponível em: . Acesso em: (data).
Como cuidar da casa ajuda a melhorar a saúde. E mais: -- Imunoterapia é nova forma de tratar o câncer -- Spray nasal contra depressão é aproado - O Novembro Verde
Professora e coordenadora do Laboratório de Imunoterapia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Cristina Bonorino, fala sobre os estudos em andamento das vacinas.
Os estudos iniciais explorando o uso de imunoterapia no câncer de mama triplo-negativo avançado demonstraram sua atividade no tratamento dessa neoplasia, particularmente em linhas de tratamento mais precoces, porém com eficácia limitada quando utilizada em monoterapia. Outro achado de bastante relevância nesses estudos foi a demonstração do benefício prolongado em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento imunoterápico. A partir disso, como uma estratégia para otimizar os desfechos no tratamento com o uso de imunoterápicos, a combinação com quimioterapia foi explorada, tanto por ser uma terapia oncológica consagrada e profundamente conhecida, como também pelo fato de possuir um potencial efeito sinérgico com a imunoterapia a partir da modulação do sistema imune e do microambiente tumoral. Confira neste episódio da série "Câncer de Mama na Prática" uma discussão sobre o emprego de imunoterapia no tratamento do câncer de mama triplo-negativo metastático, sob a moderação do Dr. Antonio C. Buzaid e participação do Dr. Romualdo Barroso-Sousa, oncologista e coordenador de pesquisa translacional do Hospital Sírio Libanês de Brasília. Confira também o Vídeo-MOC na íntegra. mocbrasil.com/blog/videos-moc/vol11num16/
Alergia na jed blanokrídleho hmyzu (najčastejšie včiel, čmeliakov, ôs a sršňov) predstavuje kvôli riziku vzniku závažných, až život ohrozujúcich reakcií vážny medicínsky problém. Bodnutie takmer u každého človeka vyvolá bolestivú reakciu na základe toxických účinkov jedu či už vo forme nealergickej reakcie, alebo alergickej reakcie. V minulej epizóde sme sa rozprávali s človekom, ktorý pozeral smrti do očí po bodnutí včelou. Prežil vďaka rýchlej pomoci zdravotníkov. V dnešnej epizóde podcastu sa budeme rozprávať s MUDr. Danielou Hasičovou z ambulancie klinickej imunológie a alergológie v Leviciach o prejavoch ťažkej alergickej reakcie na bodnutie blanokrídlym hmyzom a možnosti jej účinnej liečby. Kompletný textový prepis podcastu nájdete pod záložkou transkript v nasledujúcom linku: https://bit.ly/2ZQM9BMTúto tému podporila spoločnosť ALK, ktorá prináša riešenia pre lepší život s alergiou.ALUVEN-POD-082020
Alergia na jed blanokrídleho hmyzu (najčastejšie včiel, čmeliakov, ôs a sršňov) predstavuje kvôli riziku vzniku závažných, až život ohrozujúcich reakcií vážny medicínsky problém. Bodnutie takmer u každého človeka vyvolá bolestivú reakciu na základe toxických účinkov jedu či už vo forme nealergickej reakcie, alebo alergickej reakcie. V minulej epizóde sme sa rozprávali s človekom, ktorý pozeral smrti do očí po bodnutí včelou. Prežil vďaka rýchlej pomoci zdravotníkov. V dnešnej epizóde podcastu sa budeme rozprávať s MUDr. Danielou Hasičovou z ambulancie klinickej imunológie a alergológie v Leviciach o prejavoch ťažkej alergickej reakcie na bodnutie blanokrídlym hmyzom a možnosti jej účinnej liečby. Kompletný textový prepis podcastu nájdete pod záložkou transkript v nasledujúcom linku: https://bit.ly/2ZQM9BMTúto tému podporila spoločnosť ALK, ktorá prináša riešenia pre lepší život s alergiou.ALUVEN-POD-082020
Bióloga e imunologista Cristina Bonorino, coordenadora do Laboratório de Imunoterapia da UFCSPA, fala sobre suspensão dos testes da vacina de Oxford
Cristina Bonorino, Coordenadora Do Laboratório De Imunoterapia Da UFCSPA - 02/09/2020 by Rádio Gaúcha
Entrevista completa desta quarta-feira (29/07).
Neste Podcast, Dra. Carolina Kawamura Haddad, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta três estudos que se destacaram nesta edição da ASCO na área de imunoterapia em câncer de pulmão células não pequenas (CPCNP) avançado. O estudo fase III CheckMate 9LA, que consolidou mais uma opção de tratamento para o CPCNP EGFR/ALK negativo, com a combinação de quimioterapia + nivolumabe + ipilimumabe. O estudo CCTG BR.34, que randomizou 301 pacientes com CPCNP EGFR/ALK negativo para receber a combinação do anti-PDL-1 durvalumabe com o anti-CTLA4 tremelimumabe versus a mesma combinação com quimioterapia. A análise não demonstrou benefício em sobrevida global com a adição de quimioterapia e dupla imunoterapia. O terceiro trabalho comentado (CheckMate 227) teve apresentada a atualização do braço de ipilimumabe e nivolumabe versus quimioterapia isolada também em pacientes com CPCNP EGFR/ALK negativo tanto na população PDL-1 positivo quanto PDL-1 negativo. Os resultados demonstram benefício com a combinação de ipilimumabe e nivolumabe.
Dá sa alergia vôbec vyliečiť? A ako na to? Odpoveď na túto otázku sa dozviete v podcaste s Prof. MUDr. Milošom Jeseňákom, PhD., MBA. Dott.Ric., MHA na tému: Pandémia modernej doby - Alergia. Podcast moderuje Marián Mitaš.Túto tému podporila spoločnosť ALK, ktorá prináša riešenia pre lepší život s alergiou.Kompletný prepis podcastu nájdete v tomto odkaze: https://webakademia.sk/laicka-verejnost/podcast/1/epizoda/897
Como uma observação minuciosa pode mudar o curso das coisas! Neste paper publicado na NEJM em 2015, os autores partiram da simples observação de que ao realizarem o bloqueio do PD-1 em um caso de paciente com câncer de cólon, mas com deficiência de gene de reparo de DNA, tinha causado uma excelente resposta clínica. Este é um estudo fase II, não randomizado que avaliou essa estratégia com o uso de Pembrolizumab e comparou a resposta clínica entre pacintes proficientes da enzima vs. àqueles com deficiência nas enzimas de reparo do DNA, para tumores de cólon e outros gastrointestinais. Aprenda mais sobre Imunoterapia e Oncogenética neste episódio!Sejam muito bem vindos a mais um episódio do Clinical Papers Podcast!Tenha acesso ao paper na íntegra pelo link: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1500596
Vieme, že liečba u pacientov s alergiou a astmou niekedy funguje veľmi dobre, liečba pacientom pomôže, pacient nemá žiadne, alebo len minimálne symptómy. Niekedy ale liečba pacientom pomôže iba „čiastočne“, symptómy ochorenia u pacientov pretrvávajú, a stáva sa, že liečba nezaberie „vôbec“. Prečo je tomu tak? Viac sa dozviete v dnešnom podcaste. Hosťom dnešného podcastu je Doc. Martin Hrubišk, alergológ - imunológ , odborník v tejto oblasti, ktorý pracuje na I. alergologickej ambulancii Onkologického ústavu sv. Alžbety. Moderuje Marián Mitaš. Kompletný prepis podcastu nájdete na stránke: https://webakademia.sk/laicka-verejnost/podcast/1Túto tému podporila spoločnosť ALK, ktorá prináša riešenia pre lepší život s alergiou.
Aprovado pela primeira vez em 2019, o acréscimo da imunoterapia à quimioterapia no tratamento do câncer de mama avançado triplo negativo representou um importante ganho para essa população de pacientes, que até então contava basicamente com quimioterapia no cenário avançado, à exceção de pacientes com mutação de BRCA, em que olaparibe já configurava como alternativa de tratamento. Neste episódio, Dra. Debora Gagliato, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, fala sobre o importante papel da imunoterapia no cenário neodjuvante de pacientes com câncer de mama localizado de alto risco, em especial pacientes com tumores triplo-negativos, colocando em perspectiva os dados de três importantes estudos de neoadjuvância que avaliaram a adição da imunoterapia ao tratamento padrão de antraciclina e taxano com ou sem platina (KEYNOTE-173, SPY-2 e KEYNOTE 522, estudos de fase I, II e III respectivamente), demonstrando ganho robusto em resposta patológica completa do acréscimo de pembrolizumabe à quimioterapia.
Dra. Debora Gagliato, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, fala sobre estudos que avaliaram o acréscimo da imunoterapia no tratamento neodjuvante do câncer de mama localizado. O estudo KEYNOTE-522 demonstrou aumento de resposta patológica completa associado ao uso de pembrolizumabe em combinação com quimioterapia citotóxica. O segundo estudo destacado pela Dra. Debora avaliou o acréscimo de atezolizumabe ao tratamento com quimioterapia.
Dr. Claudio Galvão, da Santa Casa de Porto Alegre, fala sobre as novidades apresentadas na ASH 2019 envolvendo o uso de imunoterapia na primeira linha com o objetivo de diminuir a toxicidade dos tratamentos. Embora os trabalhos ainda não sejam conclusivos, as perspectivas são boas e representam uma evolução no tratamento, por exemplo, de pacientes com síndrome de down.
A nova unidade de Hematologia do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina (FM) da USP, com quartos individuais e um sistema avançado de prevenção de doenças infecciosas, comemora um ano. Neste período, foram atendidos 136 transplantes de medula óssea com nível de infecção muito abaixo do que havia nos últimos anos, como explica Vanderson Rocha, chefe da Hematologia e Terapia Celular do HC, ao Jornal da USP no Ar. A unidade já está testando o tratamento de imunoterapia com as células Car T. De acordo com o chefe da Hematologia e Terapia Celular do HC, a técnica já acontece na China, Estados Unidos e Europa, com a produção de células com custo em torno de US$ 400 mil, ou R$ 2 milhões. Os estudos clínicos são pioneiros no Brasil, mas apresentam eficácia no mesmo nível de iniciativas internacionais, vide sucesso na aplicação da terapia no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. A divisão, em conjunto com a USP Ribeirão Preto, desenvolve uma nova metodologia de terapia celular que beneficia casos de câncer do sangue, como linfomas, leucemias e os recentes mielomas. Os outros tipos de câncer ainda estão em experimentação e os resultados não são tão animadores quanto das doenças do sangue, provavelmente porque nos tumores chamados sólidos é preciso fazer com que as células entrem dentro do tumor e isso ainda não é possível. “Por enquanto, no Brasil, temos protocolo somente para linfomas, mas, no futuro próximo, possivelmente para leucemia”, afirma Rocha. O paciente Vamberto Luiz de Castro foi tratado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP com imunoterapia através de células Car T. O desafio agora é ampliar as condições para que se torne um tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), como explica o professor da FMRP, Dimas Tadeu Covas, coordenador do Centro de Terapia Celular. A pesquisa que possibilitou esse avanço teve início há quatro anos e meio, logo quando foram publicados os primeiros trabalhos nesse assunto. Agora, mais quatro pacientes foram incluídos nos estudos e estão na fase de produção das células Car T, algo um tanto demorado, mas que deve criar uma base de dados para a próxima fase do estudo clínico e que permitirá desenvolvê-lo verdadeiramente como um produto. “Com esses dados, haverá condição de submeter a apresentação aos órgãos competentes (como a Anvisa) em estudo clínico, que compara dados da própria literatura com dados do remédio padrão que seria comum”, explica Covas. Ele enfatiza que isso prevê infraestrutura, investimento e apoio governamental. A escolha dos pacientes advém daqueles que não têm mais opções terapêuticas. Vamberto de Castro, no caso, foi tratado com o que estava disponível antes, mas não respondeu a nenhum dos métodos e só recebia tratamentos paliativos. Depois disso, a imunoterapia individualizada entrou em ação. Hoje, a doença não se manifesta mais e o paciente está em franca recuperação. “Então, demora para ser feito, mas atinge um resultado espetacular”, afirma o professor, que completa: “A imunoterapia celular é muito mais próxima da biologia do paciente, muito mais natural e fisiológica”. Não se esqueça, essas e outras entrevistas você acompanha de segunda a sexta, das 7h30 a 9h30, na Rádio USP 93,7 em São Paulo, e 107,9 em Ribeirão Preto e streaming. Você pode baixar o podcast e ouvir a qualquer hora, acessando jornal.usp.br ou utilizar seu agregador de podcast preferido, no Spotify, iTunes e CastBox. Apresentação e produção: Roxane Ré Edição de Som: Cido Tavares
Dr. Fábio Kater, autor do MOC, fala sobre os estudos de maior relevância em hepatocarcinoma apresentados na ESMO 2019. O primeiro estudo citado é o CheckMate-459, que avaliou a eficácia do nivolumabe na primeira linha do câncer hepático metastático versus tratamento padrão com sorafenibe. Ainda na primeira linha de hepatocarcinoma, houve um promissor estudo fase Ib, utilizando atezolizumabe + bevacizumabe.
Credito da imagem: Rita Elena Serda, Duncan Comprehensive Cancer Center at Baylor College of Medicine, National Cancer Institute, National Institutes of Health O episódio 31 é especial e contamos com a participação de 6 “repórteres” especiais, os ImunoBirds!! Fruto de uma ação da Comunicação da SBI - Sociedade Brasileira de Imunologia durante o congresso realizado neste ano de 2019, o Immunotherapy, que estimulou esse grupo de estudantes a postar as novidades do evento no Twitter. Eles também estavam interessados em experimentar novas mídias e participaram do primeiro curso de Podcast: do roteiro ao fone no congresso da SBI!! Assim, temos 6 novos e incríveis podcasters que trouxeram as suas impressões de algumas conferências que aconteceram durante o Immunotherapy 2019!!! Confiram está muito legal!!! O Marcelo Pires Amaral – Doutorando da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP): Nos contou sobre o trabalho do Dr. Bernardo Frankilin, pesquisador brasileiro, que atualmente trabalha na universidade de Bonn na Alemanha, cuja conferência foi intitulada “Platelets fuel the inflammasome activation of innate immune cells”. A Larissa Vasconcelos Fontes – Doutoranda da Fiocruz/RJ: Nos falou sobre os trabalhos do Dr. Scott Snapper, pesquisador da universidade de Harvard nos Estados Unidos. A sua conferência era intitulada “Cytokines, cytokine signaling and inflammatory bowel disease: Novel mechanisms and therapeutic implications through the study of rare diseases” e ele fala sobre os seus principais projetos envolvendo doenças raras. A Paula Marchiante – Graduanda em Biologia na UNIFESP: Nos contou sobre o trabalho da Dra. Eliane Piaggio do Instituto Curie na França. A Dra. Elaine apresentou a conferência “Immune landscape of rhabdoid tumors: Non-genetic mechanisms of tumor immunogenicity”, que tratou de explicar possíveis vias a serem exploradas pela imunoterapia. A Camila Cataldi de Alcantara – Doutoranda da Universidade Estadual de Londrina: Nos falou sobre o trabalho do Dr. Luis Eduardo Coelho pesquisador da USP, que apresentou a conferência intitulada ”Pre-autoimmunity: A unique opportunity for understanding and modulating autoimmune diseases”. Ela nos conta como é possível antecipar o diagnóstico de doença autoimune. A Carina Heusner Gonçalves de Sousa – Mestranda da Fiocruz/RJ: Nos trouxe o trabalho do Dr. Minsoo Kim da universidade de Rochester nos Estados Unidos. Ele apresentou a conferência intitulada “Initiation and resolution of neutrophil response during infection” que teve um ar futurista incrível! Mas, a Carina nos conta como os neutrófilos estão envolvidos no recrutamento de linfócitos T CD8+. Você pode ouvir os episódios do Microbiando através do iTunes, Spotify, Google Podcast, TuneIn e outros aplicativos de podcast Apoiadores do A Ciência Explica Leandro LoboGabriel SiqueiraMasashi C. InoueCelia Campos Tobaldini-MansbachEduarda Moura Obrigado por nos apoiarem através do financiamento coletivo! Apoie você também e ganhe recompensas, como canecas, bottons, adesivos e livros exclusivos. Não pode ajudar financeiramente? Siga nossas redes sociais e compartilhe nossas matérias com seus amigos!
Dra. Carolina Kawamura, fala sobre as novidades em câncer de pulmão apresentadas na ASCO 2019 e destaca um estudo que avaliou a eficácia do uso combinado de imunoterapia com quimioterapia no tratamento de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células avançado de histologia não escamosa, portadores de mutação no gene STK11/LKB1.
Entre as doenças alérgicas, a alergia alimentar apresenta especial destaque nas linhas de pesquisa atuais. Um número maior de pacientes mantém reações até a idade adulta. Para esses pacientes que não adquirem a tolerância de forma espontânea, muitos tratamentos vêm sendo estudados e um deles é a imunoterapia epicutânea. O Jornal da USP no Ar conversou sobre a novidade com Ariana Campos Yang, professora de Imunologia Clínica e Alergia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina (FM) da USP. A imunoterapia epicutânea apresenta estudos concentrados principalmente quanto à alergia com amendoim e leite. Na imunoterapia oral, os alimentos com mais estudos são o amendoim, leite e ovo, mas no Brasil também há pesquisa com trigo e soja. A halitose, denominada popularmente de mau hálito, tem taxas estimadas que variam de 6% a 50% da população e é a terceira razão mais comum para as pessoas buscarem tratamento dentário, após a cárie dentária e a doença periodontal. A halitose é um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio e deve ser identificado e tratado. O uso do laser pode melhorar o fluxo salivar e também através da técnica de terapia fotodinâmica antimicrobiana é possível diminuir o volume dos gases produzidos pelas bactérias que formam a saburra lingual. O Jornal da USP no Ar conversou sobre o assunto com Vera Lúcia Brito, pesquisadora do Laboratório Especial de Laser em Odontologia (Lelo), da Faculdade de Odontologia (FO), e habilitada em laserterapia. De acordo com a pesquisadora, a halitose é multifatorial e possui mais de 70 causas, não tendo uma única em específico. Não se esqueça, essas e outras entrevistas você acompanha de segunda a sexta, das 7h30 a 9h30 da manhã, na Rádio USP 93,7 em São Paulo, 107,9 em Ribeirão Preto e streaming. Você pode baixar o podcast e ouvir a qualquer hora, acessando jornal.usp.br ou utilizar seu agregador de podcasts preferido, no Spotify, iTunes e CastBox. Apresentação e produção: Roxane Ré Edição de Som: Cido Tavares
Nobel 2018, com DUAS grandes notícias para a ciência e para a biomedicina. A imunoterapia trazendo excelentes resultados no tratamento de alguns tipos de câncer e um biomédico brasileiro fazendo parte do estudo! Mais detalhes... O post #82 Nobel de Medicina ou Fisiologia 2018: Imunoterapia apareceu primeiro em Biomedcast.
Nesta edição apresento-vos um "case report" de um tratamento imunoterapeutico com células T CD4+ especificas do antigénio NY-ESO-1 num paciente com melanoma metastatico refractário a terapias com IFN-alfa e IL-2. O paciente foi transferido com 5 biliões de células T especificas do antigénio tumoral, sem citoquinas, e demonstrou regressão de metastases, 2 meses após terapia e sem recidiva após 22 meses. De interesse, o facto que sinais de autoimmunidade não foram obervados como esperado, pois neste estudo o alvo antigénico só é expresso por células tumorais, e que o doente desenvolve após terapia respostas celulares detectaveis no sangue contra outros antigénios tumorais expressos pelo melanoma Boa leitura e obrigado pela vossa escuta
Olá, Viva. Décima edição do podcast "Journal Club Imunoterapia tumoral". Apresento-vos o artigo Dendritic cell preactivation impairs MHC class II presentation of vaccines and endogenous viral antigens Young et al 2007 PNAS 104: 17753 Este artigo demonstra que células dendriticas no seu estado maturo in vivo são incapazes de induzir respostas imunológicas específicas de um antigénio, e sobretudo que a razão que justifica este comportamento é a ausência de sintese das moléculas alpha e beta do heterodimero MHC classe II após maturação. Os autores observam que mesmo após maturação, as células continuam a apresentar capacidade de endocitose e capacidade de degradar antigénios solúveis e antigénios endogenos à célula dendritica, tais como antigénios virais. As células dendriticas são células fundamentais no desenvolvimento de respostas imunológicas in vivo sobretudo pela sua capacidade de induzirem a activação de linfócitos T naive. Para induzir a maturação das células dendriticas in vivo, os autores injectam CpG 1668 em ratinhos, o que gera uma maturação generalizada das células dendriticas encontradas no baço destes ratinhos. Semelhante fenómeno pode ser encontrado em condições de choque séptico ou em situações de infecções parasiticas como por exemplo a malária. O CpG são moléculas de ADN lineares ricas em sequências de nucleotideos citosina e guanina e que tem a propriedade de induzir fortes respostas imunológicas. Tal acontece porque existem nas células do sistema imunológico receptores que se ligam a este tipo de moléculas muito comuns em agentes infecciosos: os receptores Toll-like. Estes receptores Toll-like são vários e reconhecem cada um deles um tipo específico de moléculas, eg TLR9 reconhece CpG, TLR4 reconhece LPS, TLR3 reconhece Poly I:C. Para mais informações deem uma olhada no link seguinte do wikipedia. Embora in vitro existam vários estudos sobre os aspectos funcionais das células dendriticas, estudos in vivo são raros. Este estudo é por isso valioso para reforçar o nosso conhecimento dos processos imunológicos. Um abraço e até breve. Pedro
Nova edição onde apresento-vos um artigo sobre um ensaio clinico de imunoterapia nao randomizado sobre linfomas EBV de Hodgkins e nao Hodgkins. Neste ensaio clinico celulas T CD8 são geradas in vitro contra um antigenio subdominante de EBV - LMP2, atraves do uso de células dendriticas e celulas B linfoblasticas autologas de pacientes com linfoma. As CTLs assim geradas foram transferidas adoptivamente nos pacientes em varias infusoes e resultaram segundo os autores em respostas clinicas completas, ou parciais e estabilizacao da doenca, oque neste tipo de cancros não é meritório. Eis portanto um artigo que apresenta dados que merecem ser utlizados como referencia demonstrando a eficacia e o potencial da imunoterapia no tratamento de tumores.
Nesta edição vou apresentar-vos um artigo bem interessante de Matter et al 2007 Cancer Res 67: 7467 "Decreased tumor surveillance after adoptive T-cell therapy". Os autores demonstram que a transferência adoptiva de células T CD8 monoclonais num ratinho imuno-competente, promove o crescimento de um tumor expressando a antigénio para o qual as células T CD8 injectadas são especificas. O artigo levanta portanto sérias duvidas sobre a eficácia deste tipo de estratégia terapeutica para o tratamento e controlo de tumores e sugeres as razões da variabilidade de resultados obtida em vários ensaios clinicos já realizados em humanos.