Podcast appearances and mentions of Hilary Woods

Gabriel Ferrandini estreou-se a solo no Théâtro de la Ville, em Paris, partilhou com o público uma experiência de improvisação, explorando a liberdade sonora da bateria. Compositor e baterista, Ferrandini combina ritmo, textura e harmonia de forma inovadora. Nascido na Califórnia, filho de pai moçambicano e mãe brasileira, vive em Lisboa, onde se destacou em grupos como RED Trio e Rodrigo Amado Motion Trio. Colaborou com artistas como Thurston Moore (Sonic Youth), Evan Parker e Hilary Woods. RFI: Durante o concerto que relação sentiu com o público?Gabriel Ferrandini: Nesta coisa das vibrações e dos feedbacks há qualquer coisa de meio medo e aquela coisa impressionante que  quase que nos junta um bocado a todos e as dinâmicas de ir para um muito alto ou muito baixo e trazer esse silêncio para dentro da sala, algo muito poderoso. Às vezes dá para sentir o público e neste concerto acho que sim. Estávamos todos juntos.Há intervenções do público nos seus concertos. Houve um momento em que quase que havia impulsos para as pessoas baterem palmas, por exemplo. Isso acontece?Às vezes acontece. A malta acha que são falsos fins, mas às vezes até as pessoas tossem ou há coisas a cair na sala. Eu gosto dessa parte porque há qualquer coisa que pode entrar e, como estou a improvisar, posso agarrar em qualquer coisa. Um sentimento que vem do nada por causa de uma coisa exterior. E eu gosto de trabalhar em cima disso. Tenho uma estrutura fechada, mas a coisa é toda muito aberta e inevitavelmente estou num sítio, num espaço e não consigo controlar tudo. E tudo pode ser música. De certa maneira.Tudo é música, até mesmo o tossir das pessoas e qualquer ruído que venha do público, como dizia John Cage e tantos outros, não é? Gabriel tocou durante uma hora a solo. Foi pura improvisação ?Sim, é uma peça que não conseguiria repetir. Há uma narrativa, há uma estrutura. Mas não é uma composição clássica no sentido em que tudo o que eu estou a tocar está escrito, com a estrutura e um arco narrativo. Eu sei como é que vou começar, sei o que vai acontecer no meio, sei o que vai acontecer no final e o resto são gavetas minhas. São coisas da minha linguagem com as quais convivo diariamente. Portanto, às vezes pode entrar um bocadinho depois, ou um bocadinho antes, ou bem mais tarde, ou antecipar. Mas lá está, começámos com o gongo. Havia toda uma introdução do gongo. Havia um som de uma pandeireta com o gongo que eu trouxe para o final. Portanto, há toda uma estrutura, mas é bastante aberto, sim.Qual é essa narrativa? Em que é que pensa? Porque cada instrumento conta uma história e cada instrumento parece assumir uma personagem...Sim. A percussão e a bateria têm essa coisa incrível de infinito, não é? Há muitos instrumentos que são o que são, um saxofone, um violino, trompete e na percussão; temos aqui um gongo gigantesco, até uma peça meio rara de se ter acesso. Os amplificadores gigantescos, depois a bateria em si e as percussões todas de mão. Eu, a mim, interessa-me mexer nestas coisas, nestas matérias e, depois, com o tempo, talvez até com os anos, essas matérias começam a ter ligações emocionais comigo. Porque uma pessoa, quando toca um piano, um acorde, ou um acorde numa guitarra, ou uma melodia de um instrumento melódico, é algo mais clara, emocionalmente. A bateria, a clareza da bateria tem a ver com o ritmo. É algo primordial, rítmico. Mas a questão da emoção, às vezes, é difícil de pintar as cores. Esta coisa dos feedbacks e de conseguir ter coisas longas, é o que sustém. É por aí que eu tenho tentado explorar um bocado a coisa.E há países ou há públicos mais receptivos a essa exploração e ao tempo de ouvir? Sim, eu acho que cada país, cada sítio ou continente... Mas acho que isto tem sempre a ver com a disponibilidade do público. A música é algo muito universal e esta coisa mais experimental e do jazz são línguas absolutamente... Qualquer pessoa pode tocar em qualquer sítio e é uma coisa unificadora da linguagem e das ferramentas da música experimental. Eu acho que, no fim, é um bando de nerds ou pessoas muito disponíveis e abertas, e isso encontra-se em qualquer lado. As pessoas que querem coisas novas, ou a malta nova que tem muita sede. Mas eu não consigo dizer que haja um sítio em que haja mais disponibilidade. Acho que tenho tido surpresas um pouco por todo o lado.Fez parte de vários trios como com o Rodrigo Amado.  É pouco comum ver percussionistas ou bateristas a solo e perguntei-lhe porquê?Sim, por excelência, a bateria é um instrumento de acompanhamento, não é? Há papéis... Os instrumentos também têm papéis nas suas constelações, nos trios, nos quartetos ou nas orquestras. E o papel da bateria é esse: manter o ritmo, manter a pressão sonora, o pulso, e também ajudar os outros a soarem melhor. Não é um solista. Está a fazer um solo, seja qual for o instrumento. E o baterista está a acentuar os sítios que são importantes ou a criar tensão onde tem que ser, criando uma coisa de "release". E isso é a história do instrumento agora. Há alguns malucos que gostam de fazer isto sozinhos e isso não é muito comum. Mas há alguma história de bateria a solo.Porquê malucos?Não é uma coisa usual e acho que quando contrariamos a natureza do instrumento... Eu conto como uma banda, eu estou em casa e é fácil para mim, porque estou um bocadinho mais lá atrás. Mesmo que eu possa ter uma importância grande, sou um "team player", não é? Não estou no foco, no spotlight. E eu digo "maluco" mais nisto, nesta coisa de abraçar essa questão de não posso ir pela estrutura normal deste instrumento e mergulhar, sabe-se lá para onde.Em 1914, Igor Stravinsky mudou a estrutura da música tradicional e colocou o ritmo no topo da pirâmide da "Sagração da Primavera". Ele já era, na altura, vanguardista e maluco.Com certeza. Claro, só podia, não é? Mas também um grande virtuoso. Devia ser doido, de certeza.Para mudar a estrutura musical nacional, inevitavelmente fala das luzes, as luzes que ocupam um espaço muito importante neste seu espetáculo a solo. Como é que foi trabalhado? Tenho tido a sorte de trabalhar com o Rui Monteiro e acho que não só o trabalho dele é incrível, mas todo este trabalho que tenho feito... A bateria tem aquele perigo de ser um meio de exibição, um showcase, e estar a mostrar os virtuosismos de cada coisa que sabemos fazer. E aquilo que tenho tentado fazer é pensar numa narrativa ou numa história, num arco. E eu acho que a luz ajuda muito nisso. E em vez de ser aquela coisa mais clássica, há aqui uma luz em cima do instrumento e que pode mudar um bocadinho, conforme o que está a acontecer. É muito diferente de haver uma coisa mais completa, que está sincronizada com a estrutura. A luz também é muito aberta, abstrata, mas é bastante clara. E acho que isso oferece espaço às pessoas, de repente, dois ou três minutos só faziam uma linha contínua de graves, não há realmente muito a acontecer, mas se houver também uma componente visual, talvez aí cada pessoa possa viajar para onde quiser. E eu gosto quando há esse espaço em que as pessoas podem pôr o que quiserem ali, no que está a acontecer, e não ser só aquela coisa de absorver apenas o momento musical. Acho que é fixe as pessoas irem para onde têm que ir também.A música, que também cria imagem, além de ser apoiada pela luminosidade. E depois há esta questão da exploração e do trabalho do som, que em inglês chamamos "noise", o ruídoTem a ver com o timbre que estamos mais habituados ou texturas que estamos mais habituados. E sim, acho que plasticamente, esteticamente, há aqui coisas que têm a ver com esse barulho estranho, que, de certa maneira, é também um monstro que eu estou aqui a querer controlar. E, às vezes, eu deixo que esse monstro tome controle e às vezes estou eu a tentar apanhar as rédeas. E esse monstro é noise, de certeza.Como é que de repente sabe o que está a criar, a interpretar, a improvisar? Como é que todas estas sonoridades acontecem, naturalmente? Dá ideia que, no final do espetáculo, está em transe? Sim. Eu não estou completamente em controlo. Lá está e a concentração é a única coisa que me pode ajudar, a estar ali focado e perceber o que vai acontecer. Mas eu nunca sei o que vai acontecer. E, por mais que eu queira controlar, eu também gosto de não estar completamente sob controlo. Mas isso só me obriga a estar mais atento porque, se fosse uma estrutura ou uma competição cerrada, mesmo, poderia ter as suas dificuldades. É uma coisa mais segura, de certa maneira.Se uma pessoa souber o que fazer, aquilo sai. Eu gosto desta novidade: De repente, há uma coisa que me cai, de repente, há um som... Como já fiz muita força na pele, ela já mudou de nota... há muitas coisas. Às vezes é um bocado infeliz, porque pode levar os sons para sítios que não são tão interessantes. Mas o incrível é que, quando essas pequenas mudanças que não controlo são coisas boas, é como se houvesse música dentro da música. O que tento fazer é estar só preparado para isso. Eu estou com estes sons. Mais estranho que isso pareça, eu convivo com isto, não é? É estar pronto para qualquer coisa que possa acontecer.Já esteve aqui em Paris com o espectáculo "Dans la mesure de l'impossible", de Tiago Rodrigues, cuja música é sua. Aqui, é, mais uma vez, uma forma de representar?Ali eu estava a tocar música e houve uma criação e havia uma história, não é? E eu estou a tocar para aquilo, estou a tocar para a história. É uma banda sonora. Aqui, não estou a tocar para nada. De certa forma, estou livre. Estou completamente livre, mas não consigo pôr um nome nisto, dar uma estética definida. Há materiais que trago e esses materiais têm uma presença e aquilo que tento é mexer com essa presença. No caso do teatro, tudo o que levo para ali é para a peça e para aquela história.Nasceu nos Estados Unidos, os seus pais tem origem brasileira e moçambicana. Tem ligações a Itália, a Espanha..  vive em Portugal. Esta multiculturalidade à sua volta também ascende na música que faz e com a qual cresceu?Sim, eu acho que a bateria apareceu aí. Esta coisa de não ter bem uma nação, de não ter bem uma linguagem que seja mesmo minha e ser um pouco de todo o lado não ser de lado nenhum. Acho que a bateria tem um bocado essa coisa. A bateria é uma coisa universal e que não tem bem a palavra, não tem bem a nota. E apesar de ser um instrumento claro, é muito abstracto. E eu acho que talvez tenha sido por isso que vim aqui parar à bateria e depois, ainda dentro disso, vim parar aqui a este outro sítio. Portanto, acho que isto tem a ver, talvez com esta minha, esta minha confusão criativa e a estrutura da minha família e por onde eu andei e talvez apanhei um bocadinho de cada sítio, mas à minha maneira.O que é que sentiu esta noite? Não sei se penso mesmo, mais é uma coisa de delivery. É uma coisa de querer que aquilo que que aparece ali a qualquer momento que aquilo resulte é fazer aquilo soar. O grande objectivo é pôr um instrumento a cantar. Posso ir por aqui, posso ir por ali. Há muitas coisas, como pudeste ver, que podem acontecer, mas a minha preocupação é o meu corpo, é a minha cabeça estarem no sítio certo para eu poder agarrar essas janelas de oportunidades que surgem. Eu acho que é só isso. Estou sempre só à procura de um som que possa agarrar e que possa espremer.Gabriel Ferrandini nasceu na Califórnia, é filho de pai moçambicano e mãe brasileira com origens italianas e espanholas. Vive em Lisboa onde construiu uma carreira de destaque na música, sendo parte central de grupos como RED Trio e Rodrigo Amado Motion Trio. Colaborou com artistas renomados, como Thurston Moore (Sonic Youth), Evan Parker, Hilary Woods e Peter Evans.

"Tempter" by Stereolab from Little Pieces of Stereolab (A Switched On Sampler); "Inverted Vertigo" by Heith from The Liars Tell; "New World" by Swanox from Rhodyrunner; "Tai" by Gnoomes from Uletai; "Bitterroot Valley Suite III: Wind" by Jim White and Marisa Anderson from Swallowtail "19-14" by Esmerine from Lost Voices; The "NPC" single by Tanukichan; "Northernland Lady" by Heldon from Electronic Guerilla; "Nice Town (Metronomy Remix)" by Metronomy x Pan Amsterdam from the Nice Town single; "Kiteki (Colloid Version)" by Satoimagae from Colloid; "Where the Bough in Broken" by Hilary Woods from Acts of Light

Die Brainwashed - Radio Edition ist eine einstündige Show mit Musik von den Künstlern und Labels auf Brainwashed.com. 1. DERECHO Rhythm Section, "Want It Back" (Want It Back / Rent) 2023 Chairkickers 2. Vyva Melinkolya, "Doomer GF Song (feat.Midwife)" (Unbecoming) 2023 self-released 3. Actress, "Its me ( g 8 )" (LXXXVIII) 2023 Ninja Tune 4. Raphael Rogiń​ski, "Night" (Tal​à​n) 2023 Instant Classic 5. Hilary Woods, "Where The Bough Has Broken" (Acts of Light) 2023 Sacred Bones 6. Last Exit, "Devil's Rain" (Iron Path) 1988 Venture / 2023 self-released 7. Edward Ka-Spel, "Up on the Hill" (Tease Seize....Apply) 2023 self-released 8. John Francis Flynn, "Mole in the Ground" (Look Over the Wall, See the Sky) 2023 River Lea 9. Erlend Apneseth Trio & Maja S. K. Ratkje, "Atterklang" (Collage) 2023 Hubro 10. A Beacon School, "Potion" (yoyo) 2023 Grind Select 11. Four Tet, "4T Two Thousand" (Live at Alexandra Palace London, 24th May 2023) 2023 self-released 12. François J. Bonnet & Stephen O'Malley, "Rainbows" (Cylene II) 2023 Drag City # Brainwashed - Radio Edition Email podcast at brainwashed dot com to say who you are; what you like; what you want to hear; share pictures for the podcast of where you're from, your computer or MP3 player with or without the Brainwashed Podcast Playing; and win free music! We have no tracking information, no idea who's listening to these things so the more feedback that comes in, the more frequent podcasts will come. You will not be put on any spam list and your information will remain completely private and not farmed out to a third party. Thanks for your attention and thanks for listening. *

Alle Links zu den Playlists, den kompletten Top 50 Listen und den Folgen des Jahres findet ihr in den Shownotes und auf track17podcast.de Was war die beste Musik aus den "Genres" House/Techno, Gitarre, Pop/Art Pop, Bass/Beats und unserem Klassiker ~Andere Musik~? Der letzte Podcast des Jahres ist wieder der große Jahresrückblick, in dem wir das Beste, was die Musik uns dieses Jahr gegeben hat für euch noch einmal hervorheben und in jeder Kategorie einen Sieger küren. Von Laurel Halo über Kate NV, Loopsel, Loraine James, Natural Wonder Beauty Concept, Aphex Twin und und und. Ja, wir wurden verwöhnt. Aber wer war denn nun besser als alle anderen? Wir reden außerdem über Enttäuschungen, Musikmomente, unser Verhältnis zu Listen und wie sich Musikhören für uns verändert hat. Dazu haben wir auch unsere Gäst:innen des letzten Jahres zu Wort kommen lassen, die uns Nachrichten mit ihren Platten des Jahres haben zukommen lassen. Danke! Als Service gibt's dazu wieder die Playlists mit den Top 100 Songs des Jahres und den Top 50 Alben des Jahre. Jetzt folgen und direkt nachhhören. [Setlist] - [00:00:00] Was war 2023 für ein Musikjahr? - [00:11:17] Kategorie 1: House/Techno – Actress, Aphex Twin, Martinou etc. - [00:24:01] Enttäuschungen des Jahres - [00:28:00] Unsere Gäste: Alben des Jahres von Christoph Lindemann und Laura Aha - [00:31:09] Kategorie 2: Gitarre – Loopsel, deathcrash, Squid etc. - [00:42:57] Unsere Gäste: Geheimtipps von Christoph Lindemann und Kristoffer Cornils - [00:45:23] Kategorie 3: Bass/Beats – Natural Wonder Beauty Concept, Loraine James, Andrea etc. - [00:51:18] Unsere Gäste: Geheimtipps und Musikmomente von Dirk Böhme und Anke van de Weyer - [00:54:45] Kategorie 4: Pop/Art Pop/RnB – Decisive Pink, Sparkle Division, Saeko Killy etc. - [01:04:08] Unsere Gäste: Musikmomente des Jahres von Laura Aha, Christoph Lindemann und Kristoffer Cornils - [01:08:34] Kategorie 5: ~andere musik~ - Laurel Halo, Marlene Ribeiro, Hilary Woods etc. - [01:27:55] Unsere Musikmomente des Jahres - [01:30:23] Kategorie 6: Reissues – Alan Goraguer, Everyone Asked Yout You, Jean-Michel Jarre etc. - [01:36:08] Das Podcastjahr von Track17 – Was ist neu? Was ist mit Steady? Jetzt supporten und Bonusfolgen erhalten. Wie geht's weiter?

Episode 664: November 5, 2023 playlist: DERECHO Rhythm Section, "Want It Back" (Want It Back / Rent) 2023 Chairkickers Vyva Melinkolya, "Doomer GF Song (feat.Midwife)" (Unbecoming) 2023 self-released Actress, "Its me ( g 8 )" (LXXXVIII) 2023 Ninja Tune Raphael Rogin​ski, "Night" (Talan) 2023 Instant Classic Hilary Woods, "Where The Bough Has Broken" (Acts of Light) 2023 Sacred Bones Last Exit, "Devil's Rain" (Iron Path) 1988 Venture / 2023 self-released Edward Ka-Spel, "Up on the Hill" (Tease Seize....Apply) 2023 self-released John Francis Flynn, "Mole in the Ground" (Look Over the Wall, See the Sky) 2023 River Lea Erlend Apneseth Trio and Maja S. K. Ratkje, "Atterklang" (Collage) 2023 Hubro A Beacon School, "Potion" (yoyo) 2023 Grind Select Four Tet, "4T Two Thousand" (Live at Alexandra Palace London, 24th May 2023) 2023 self-released Francois J. Bonnet and Stephen O'Malley, "Rainbows" (Cylene II) 2023 Drag City Email podcast at brainwashed dot com to say who you are; what you like; what you want to hear; share pictures for the podcast of where you're from, your computer or MP3 player with or without the Brainwashed Podcast Playing; and win free music! We have no tracking information, no idea who's listening to these things so the more feedback that comes in, the more frequent podcasts will come. You will not be put on any spam list and your information will remain completely private and not farmed out to a third party. Thanks for your attention and thanks for listening.

Jetzt auf steadyhq.com/track17 unterstützen und Bonus-Folgen erhalten Oder über Paypal: track17podcast@gmx.net In der neuen Review-Folge stellen wir wieder die beste und interessanteste Musik der letzten Wochen vor. Auf seinem neuen Album versucht Track17-Dauerthema Actress, auch bekannt als Darren Cunningham, mit Hilfe der Spieltheorie und seines stilvoll dekonstruierten Techno-Ansatzes immer einen Schritt voraus zu sein. Ob das gelingt? Mike Skinner, auch bekannt als The Streets, wird zum Diskussionspunkt dieser Folge. Zwischen genialer Beobachtungsgabe und Vorwürfen des Posertums ist alles dabei. Was kann der Soundtrack zu seinem ersten Film? Das Berliner Duo Afar bewegt sich mit seiner Musik in den Zwischenräumen des Pops. Gespenstisch, geheimnisvoll, aber auch genial? Der Schwede Martinou hat mit seinem zweiten Album Techno, Deep House und Dub zu einem kraftvollen und dennoch eleganten Musikstück vereint. Ein Album, das sich Albert schon lange gewünscht hat. Hilary Woods denkt den Folk derweil immer trister und farbloser. Stimmen werden zu einem dronigen Hintergrund und Melodien stellen sich hinten an. Warum gerade das funktioniert, klären wir in der Folge. Plus 17 neue Songs von Mabe Fratti, Hauschka, Forest Swords, Hinako Omori, Salamanda, Thomas Fehlmann, Voice Actor, Marina Herlop uvm. für die Spotify-Playlist "Track17 - Playlist zum Podcast" -> Links in den Shownotes [Setlist] - [00:00:00] Intro + Steady - [00:01:55] Zuletzt gehört: The Orb/David Gilmour + 30 Jahre Souls of Mischief - [00:05:45] **Actress // LXXXVIII (Ninja Tune)** - [00:18:22] Playlist Part 1: Marina Herlop, Salamanda, Sparkle Division, Hauschka - [00:22:54] **The Streets // The Darker The Shadow The Brighter The Light (679)** - [00:36:26] **Afar // The Refuge (Laut & Luise)** - [00:42:49] Playlist Part 2: Voice Actor, Forest Swords, Teichmann & Söhne, Frank Bretschneider - [00:48:17] **Martinou // Chiral (Nous'klaer)** - [00:57:42] **Hilary Woods // Acts Of Light (Sacred Bones)** - [01:05:12] Playlist Part 3: Mindy Meng Wang, Titanic, Hinako Omori, Thomas Fehlmann - Jetzt auf Spotify abonnieren. **Neue Songs auf der Playlist Track17 - Playlist zum Podcast"* - Actress – Pluto (a2) - Marina Herlop - La Alhambra - Salamander - Purple Punch - Sparkle Division – Have Some Punch - Hauschka – Altruism - The Streets - Bright Sunny Day - Afar – Vervain - Voice Actor - What It's Worth - Forest Swords - Butterfly Effect - Teichmann & Söhne – Old Banger - Frank Bretschneider – Curve - Martinou - Open Up The Blinds - Hilary Woods – Vigil - Mindy Meng Wang - Watch My Mum Dance - Titanic - Anonima - Hinako Omori – In Limbo - Thomas Fehlmann – Bundy Blessing

A podcast of exceptional music and bad puns this week, as we travel through the genres, including spooooky drum and bass from Basic Rhythm, Palestinian folklore from Maya Al Khaldi, and thunderous psych rock from Osaka's Hibushibire. We also have three pretty special collaborations, including Sarah Davachi and Quatuor Bozzini, Abu Ama and BedouinDrone, and YCO founders AYA and BFTT. Throw in some Russian rock, club bangers, and a long awaited return of The Haxan Cloak, and you've got yourself a very tasty selection. You can listen to the first six tracks for free. To listen to the full episode, get a huge back catalogue of music, and access to our live shows and Discord group, please join our Patreon: patreon.com/independentmusicpodcast. The podcast only survives with Patron support TracklistingBasic Rhythm – No End (Musique Nocturne, UK)Hilary Woods – Where the Bough Has Broken (Sacred Bones, USA)Maya Al Khaldi – الضوء – Al Daw' (Nothing Comes Back the Same) (Tawleef, Palestine)Lucidvox – Don't Look Away (Glitterbeat, Germany)Hot In Da Club – Kalkuhater (Spooky Shit, UK / Seilscheibenpfeiler, Germany)The Haxan Cloak – N/Y (Archaic Devices, USA)Aya and BFTT – Planet of the Vapes (YCO, UK)Hibushibire – Orangesunshine Of Your Lovemachine (Riot Season, UK)Abu Ama + BedouinDrone – Sabah (Mahorka, Bulgaria)Sarah Davachi & Quatuor Bozzini – Long Gradus Excerpt (Late Music, USA) This week's episode is sponsored by the state51 Conspiracy, an independent music house. Go to state51.com to find out more about everything they do: state51 Factory sessions and events; hand-made Atelier products; a diverse roster of Label releases; Greedbag stores, pop-up and fanzine, and the Collective of distribution partner labels and artists Produced and edited by Nick McCorriston.

Jetzt auf steadyhq.com/track17 unterstützen und Bonus-Folgen erhalten. In der neuen Review-Folge stellen wir wieder die beste und interessanteste Musik der letzten Wochen vor. „Atlas“ ist das erste Album von Laurel Halo auf ihrem eigenen Label @a__w____e In einem Fluss aus Sounds, der ständigen Veränderungen unterworfen ist, verbindet sie kongenial elektronische Texturen mit Instrumenten wie Saxophon, Cello, Violine, Klavier, Vibraphon und Gitarre. Mangelnde Produktivität kann man Loraine James nicht vorwerfen. In den vergangenen eineinhalb Jahren hat die Britin drei Alben unter ihrem eigenen Namen und als Whatever The Weather veröffentlicht. Ihr neues Album, „Gentle Confrontation“, ist ihr bisheriges Meisterwerk: eine zeitgemäße Fusion aus Bassmusik, Future R'n'B, IDM und Ambient. Das zweite Album von Pose Dia trägt den programmatischen Titel „Simulate Yourself“. Darauf verbindet die Hamburgerin Cold-Wave-Ästhetik mit Elementen der Clubmusik. Über ein Jahrzehnt nach seinem letzten Album nimmt Luke Blair den Lukid-Faden wieder auf. Auf „Tilt“ lässt der Produzent meisterhaft dekonstruierte Club-Sounds, Mikromelodien und experimentelle Passagen aufeinandertreffen. Alain Goraguers Musik zum animierten Science-Fiction-Film „La Planète Sauvage“ hat Generationen von Musiker*innen beeinflusst. 50 Jahre nach seiner Erstveröffentlichung gibt es den Jazz-Prog- Psychedelia-Soundtrack in einer erweiterten Neuauflage. Plus 17 neue Songs im neuen Track17 Musikpodcast. Plus 17 neue Songs von Joy Orbison, Jlin, Tirzah, Hilary Woods, Der Assistent, Blurt, Vince Clark, Jamila Woods uvm. für die Spotify-Playlist "Track17 - Playlist zum Podcast" im neuen Track17 Musikpodcast von Christopher Hunold und Albert Koch. [Setlist] - [00:00:00] Intro + Steady - [00:02:05] Zuletzt gehört + Storytime: Incredible String Band & Christophers Konzerte in New York - [00:10:35] **Laurel Halo // Atlas (Awe)** - [00:25:07] Playlist Part 1: Joy Orbison, Der Assistent, Hillary Woods, Jamila Woods - [00:30:07] **Loraine James // Gentle Confrontation (Hyperdub)** - [00:38:00] **Pose Dia // Simulate Yourself (R.i.O. Label)** - [00:44:27] Playlist Part 2: Blurt, Marina Zispin, Jlin, Vince Clarke - [00:49:20] **Lukid // Tilt (Glum)** - [00:57:08] **Alain Goraguer // La Planete Sauvage (Decca Records) ** - [00:59:47] Playlist Part 3: Tirzah, David August, CV & JAB, Phillip Otterbach - Jetzt auf Spotify abonnieren. **Neue Songs auf der Playlist** - Laurel Halo – Sweat, Tears Or The Sea - Loraine James - While They Were Slepaking (feat. Marina Herlop) - Pose Dia - Feuer - Lukid - Anatolia - Alain Goraguer – Strip-Tease - Joy Orbison - tentative bidding demo - Der Assistent – Signale - Hilary Woods – Where The Bough Has Broken - Jamila Woods – Good News - Blurt - Cry - Marina Zispin - Ski Resort - Jlin – Dissonance - Vince Clarke – The Lamentations Of Jeremiah - Tirzah - No Limit - David August – Aria - CV & JAB – Fields Of Aloe Vera - Philipp Otterbach – Okt 01, 21

In this episode, I interview my friend and colleague, Hillary Woods. She shares her perspective on the responsive classroom method and teaching with English Learners in mind after 16 years of experience teaching 4th - 8th grade students.Hilary discusses the value of connecting with students and getting to know them whether they are English Learners or not. This process starts at the beginning of the school year in her classroom, and continues in various ways throughout the year. Through her use of the responsive classroom method, she describes the routines and procedures she introduces from the start to create a student centered learning environment. Her goal is to create a safe, joyful, engaging, and predictable classroom where students feel comfortable and engaged while learning the required academics.We also discuss Hilary's planning style. She likes to stay ahead, but not too far ahead in order to be prepared, but allow flexibility to respond to student needs. She highlights two questions she always asks herself while planning.How do I want students to interact during this lesson?What do I need to explicitly model?One of the specific lessons she shares about is an Emoji paragraph, including guiding questions that support students to practice writing in a low-risk, fun way.Hilary believes success in a responsive classroom looks like students engaged and participating, students conversing with each other and having all of the materials ready. One key to this is teachers having partnerships set up at the beginning  - students need to know exactly who they are supposed to converse with at any point so they feel included in the classroom.What you will hear about Responsive Classroom and planning for ELs.How Hilary navigates mixed ability level classroomsWays to connect with students and get to know themWhat a Responsive Classroom and how to begin creating oneConsiderations for lesson planningHilary's definition of a successful classroom.ResourcesAs mentioned in the episode, I am linking some useful resources!The ESL Teaching Roadmap – membership community for middle and high school ESL/ELL teachers. As a thank you for listening, use code ESLPODCAST for 10% off when you join. 25 Authentic Speaking Activities for Your ESL ClassroomSimply Ieva ESL Teachers Pay Teachers StoreTeachable Platform - Courses and WorkshopsFollow me on Instagram Join the Simply Ieva Facebook Group You may also be interested in: Emoji paragraph lesson videoEduprotocols emoji generatorResponsive classroom Paragraph writing lesson for ELLs

Die Brainwashed - Radio Edition ist eine einstündige Show mit Musik von den Künstlern und Labels auf Brainwashed.com. == International Women's Day 1. Midwife, "S.W.I.M." (Forever) 2020 The Flesner 2. Helen Money, "Coil" (Atomic) 2020 Thrill Jockey 3. Fovea Hex, "The Given Heat" (The Salt Garden III) 2019 Janet 4. Big Joanie, "Fall Asleep" (Sistahs) 2018 The Daydream Library Series 5. Jasmine Guffond, "Forever Listening" (Microphone Permission) 2020 Editions Mego 6. Tenniscoats and yumbo, "Shiroimono" (Minna Miteru) 2020 Morr Music 7. Larkin Grimm, "I Don't Believe You" (Chasing an Illusion) 2017 Northern Spy 8. E, "Sunrise" (Complications) 2020 self-released 9. Hilary Woods, "The Mouth" (Birthmarks) 2019 Sacred Bones 10. Laurin Huber, "Juncture" (Juncture) 2020 Hallow Ground 11. Louise Bock, "Oolite" (Abyss: For Cello) 2020 Geographic North 12. This Mortal Coil, "Carolyn's Song" (Blood) 1991 4AD * Sendung vom 8. März 2020 == Brainwashed - Radio Edition Email podcast at brainwashed dot com to say who you are; what you like; what you want to hear; share pictures for the podcast of where you're from, your computer or MP3 player with or without the Brainwashed Podcast Playing; and win free music! We have no tracking information, no idea who's listening to these things so the more feedback that comes in, the more frequent podcasts will come. You will not be put on any spam list and your information will remain completely private and not farmed out to a third party. Thanks for your attention and thanks for listening. * http://brainwashed.com

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Before Sunset “le rock dans toutes ses esthétiques”, une émission de Radio Campus Tours, un lundi sur deux de 20h à 21h (et en rediffusion le vendredi à 9h). Voici la Playlist du 12ème épisode consacré aux “chansons cocooning” :  Hilary Woods – SeverSlowdive – Catch The BreezeBat For Lashes – Close EncountersAimee Mann – […] L’article Before Sunset #12 – Chansons Cocooning est apparu en premier sur Radio Campus Tours - 99.5 FM.

Dónal Dineen pays tribute to the Scottish maverick genius Ivor Cutler and his album Privilege.   Hilary Woods then joins Dónal for a deep dive into her last two records, Colt and Birthmarks, as well as a trip through some her favourite tunes from Sybille Baier to Eartha Kitt.   https://hilarywoodsmusic.bandcamp.com/

"Kerosene" by Yves Tumor from Heaven to a Tortured Mind; "Kalimboid" by Arp from Ensemble - Live! Courtesy of Mexican Summer; "Volcans Engloutis" by Vague Imaginaires from L'Ile D'Or; "Empty" by Maserati from Enter the Mirror; "Lessons (Ras G Remix)" by The Cinematic Orchestra from To Believe (Remixes); "Several Bullets in my Head" by Once and Future Band from Deleted Scenes; "The Mouth" by Hilary Woods from Birthmarks; "Part I - I've Got That Trans-Dimensional Feeling Again" by JOYFULTALK from A Separation of Being; "Runners Knee" by Linstron from Live At Henie Onstad Kunstsenter; "Incantation in C" by Kuro from their self-titled album

"Kerosene" by Yves Tumor from Heaven to a Tortured Mind; "Kalimboid" by Arp from Ensemble - Live! Courtesy of Mexican Summer; "Volcans Engloutis" by Vague Imaginaires from L'Ile D'Or; "Empty" by Maserati from Enter the Mirror; "Lessons (Ras G Remix)" by The Cinematic Orchestra from To Believe (Remixes); "Several Bullets in my Head" by Once and Future Band from Deleted Scenes; "The Mouth" by Hilary Woods from Birthmarks; "Part I - I've Got That Trans-Dimensional Feeling Again" by JOYFULTALK from A Separation of Being; "Runners Knee" by Linstron from Live At Henie Onstad Kunstsenter; "Incantation in C" by Kuro from their self-titled album

Errance #136 : De Hilary Woods à Jolie Holland Cet article Errance #136 : De Hilary Woods à Jolie Holland est apparu en premier sur Eldorado.

Wir hatten viel Zeit zum Musik hören - gut für euch, denn wir besprechen diese Woche extra viele Alben! Schlecht für euch ist allerdings, das Markus schon langsam dem Coronakater verfallen ist und vor allem durch Wortfindungsstörungen glänzt, während Julius auf gewohnt gewitzt-kecke Art seine geschliffenen Rezensionen zum besten gibt. Freut euch auf ausführliche Rezensionen von The Districts (Indie Rock) Ultraista (Indie/Elektro) JFDR (Singer-Songwriter, Indie-elektro) und unserem Album der Woche von: Horse Lords (Math Rock/Experimental/Jazz) außerdem gibts jede Menge 1-Minute-Reviews von New Pagans, Cocorosie, Shabaka and the Ancestors, Yumi Zouma, Dogleg, Vundabar, The Wants, Fake Laugh, Hilary Woods, Porridge Radio

Confinement, confinement, c'est certainement le mot que l'on a entendu le plus souvent cette semaine. Et bien nous, on a décidé de confiner nos oreilles de toutes les agressions extérieures qu'elles pourraient subir, et prendre soin de notre audition avec uniquement des artistes de qualité.Et on commence avec le talent du jeune prodige Terrier qui revient avec un nouveau titre, sans passer a coté d'Alex Oliveres sous son pseudo Graham Mushnik.Ca c'est pour la France. On part en suite au Pays-bas avec le groove incroyable des Octavepussy.AU Royaume-Uni on passera un peu de temps à la découverte de Lau.ra, Hilary Woods et Document.On filera ensuite en Afrique du Sud avec Dumana + Kechou.On terminera pas si traquillement que ça aux Etats Unis avec Clear Soul Forces et Four Tet.Même si on est bloqué chez nous, je vous propose un voyage musical à travers le monde durant ses 40 prochaines minutes.

Riot Act's gone all controversial ... or more controversial than usual at least, with the contentious likes of Varg Vikernas, Ian Watkins and Charles Manson all being discussed in some fashion on the show this week ... lovely stuff!Away from dubious characters, Remfry and Steve review new releases by Haggard Cat, Hilary Woods, Human Impact, Video Nasties and Lauren Auder plus we bid adieu (for the time being) to Trade-off but we go out with two cover albums from big hitters in the shape of The Spaghetti Incident!? by Guns N' Roses and Undisputed Attitude by Slayer See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

Episode 454: March 8, 2020 (International Women's Day) playlist: Midwife, "S.W.I.M." (Forever) 2020 The Flesner Helen Money, "Coil" (Atomic) 2020 Thrill Jockey Fovea Hex, "The Given Heat" (The Salt Garden III) 2019 Janet Big Joanie, "Fall Asleep" (Sistahs) 2018 The Daydream Library Series Jasmine Guffond, "Forever Listening" (Microphone Permission) 2020 Editions Mego Tenniscoats and yumbo, "Shiroimono" (Minna Miteru) 2020 Morr Music Larkin Grimm, "I Don't Believe You" (Chasing an Illusion) 2017 Northern Spy E, "Sunrise" (Complications) 2020 self-released Hilary Woods, "The Mouth" (Birthmarks) 2019 Sacred Bones Laurin Huber, "Juncture" (Juncture) 2020 Hallow Ground Louise Bock, "Oolite" (Abyss: For Cello) 2020 Geographic North This Mortal Coil, "Carolyn's Song" (Blood) 1991 4AD Email podcast at brainwashed dot com to say who you are; what you like; what you want to hear; share pictures for the podcast of where you're from, your computer or MP3 player with or without the Brainwashed Podcast Playing; and win free music! We have no tracking information, no idea who's listening to these things so the more feedback that comes in, the more frequent podcasts will come. You will not be put on any spam list and your information will remain completely private and not farmed out to a third party. Thanks for your attention and thanks for listening.

********************************************************************* ...................#.100 (Special Edition)................... By Elder Almeida http://www.filefactory.com/file/252zn7q970jv/100.mp3 “Men are accomplices to that which leaves them indifferent.” George Steiner ********************************************************************* 01 – Felt – “Candles In A Church” (00:21) 02 – Bill Fay – “Salt Of The Earth” (05:35) 03 – Destroyer – “foolssong” (09:06) 04 – David Mourão-Ferreira/Teresa Coutinho (voice) – “E por vezes” (13:22) 05 – Alpha – “Sometimes” (14:33) 06 – Sufjan Stevens – “Visions of Gideon” (21:31) 07 – Francesco Berta – “Alone With You” (25:34) 08 – Hilary Woods – “Limbs” (28:49) 09 – Gem Club – “Red Arrow” (33:30) 10 – PJ Harvey and Harry Escott – “Na Acre Of Land” (36:15) 11 – Oliveray – “Dreamer” (39:41) 12 – Cat Power – “Wild Is The Wind” (44:00) 13 – Susanna and The Magical Orchestra – “Believer” (48:00) 14 – King Krule – “Baby Blue” (51:09) 15 – Billie Marten – “Cartoon People” (54:39) 16 – Adrianne Lenker – “Terminal Paradise” (57:59) 17 – Alice Phoebe Lou – “The Tiger” (01:04:09) 18 – Bersarin Quartett – “Nichts-Zu-Verlieren” (01:04:11) 19 – Rimbaud/José Maria Alves (voice) – “Operários” (01:04:14) 20 – Dustin O'Halloran – “Snow + Light” (01:09:23) 21 – Raz Ohara & The Odd Orchestra – “Where He At (Apparat Remix)” (01:14:39) 22 – Balmorhea – “Remembrance” (01:19:42) 23 – Lambchop – “My Blue Wave” (01:25:23) 24 – Jeff Buckley – “I Know It's Over” (01:33:04) 25 – James Blake – “Vincent” (01:39:12) 26 – Julian Zyklus – “The Peace On The Earth” (01:44:36) 27 – Soap & Skin – “Wonder” (01:49:26) 28 – Jon Hopkins – “Abandon Window” (01:52:34) 29 – Laura Gibson – “I Carry Water” (01:57:17) A photo by Eddie Duquenne Total Time: 02:01:28 ********************************************************************* Please visit my blog and podcast at: http://ondasdamusica.blogspot.com/ http://efmalmeida.podomatic.com/ My videos on YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCyeuqR69vKfjn4W85cX3ohQ/videos phase 108.1: http://radioetiopia.phase108.net/ http://www.phase108.net/programs/ondasdamusica *********************************************************************

Big Thief (intro 3 songs), Hilary Woods, Psychedelic Furs, DiiV, King Krule, Sebadoh, Richard Dawson, Spinning Coin, Pan American, Sophie Birch, Ezra Furman, Mark Lanegan, Greg Dulli, Grimes

Winter is truly here in the northern hemisphere, and the music on this week's podcast reflects that. There's dark experimental music from across the globe, including superb quasi-industrial noise from Argentina and obtuse noise from South Africa. There's the new one from Hilary Woods, a touch of boogie from Flamingo Pier, and a whole lot more Tracklisting Dumama & Kechou - Mother Time (Mushroom Hour Half Hour, Netherlands) Hilary Woods - Tongues of Wild Boar (Sacred Bones Records, USA) Cheating Spouses Caught On Tape - I Miss the Comfort of Being Sad (self-release, Argentina) Flamingo Pier - Boogie Meltdown (Soundway Records, UK) Mattheis - Woodlands (Nous'klaer Audio, Netherlands) Casual Nun - A Light Plague (Hominid Sounds, UK) Villaelvin - Ghot Zilla (Hakuna Kulala, Uganda) Angstkiste - Distant Blinking Lights 6.0 (self-release, Germany) The Leonard Simpson Duo (Guilty Simpson x Leonard Charles) - My Inspiration (Jakarta Records, Germany) Pulled by Magnets - Slow Shrouded Aisle (tak:til, Germany) Produced and edited by Nick McCorriston. Hit him up for any and all audio work at nickamc.com and follow him on Twitter @nickamc

Hilary Woods released one of the beguiling releases of 2018 with Colt, out on the acclaimed Sacred Bones label. It's a lovely record, one that slowly furls itself around you. Ahead of playing Quarter Block Party in Cork City, which runs February 8-10, 2019, Hilary talked to Eoghan about how the album was recorded, turning from bedroom recordings to being mixed by James Kelly (Wife) to their challenging subject matters and why the time felt right to release it. She also discusses her journey, going from playing bass in JJ72 to finding her voice as a solo artist and how a support slot across Europe with Low came about.

https://www.newstalk.com//podcasts/highlights-from-tom-dunne/hilary-woods-interview794Wed, 05 Dec 2018 15:25:41 +0000https://www.newstalk.com/content/001/au

Simon is away again so Ben puts together a classic Kettle set list, including a highly recommend middle of delicate, immersing, cinematic piano-driven works. Enjoying the show? Please support BFF.FM with a donation. Playlist 2′16″ The Morning After by Spiritualized on And Nothing Hurt (Fat Possum) 14′14″ 200 Deer, 1 Rabbit by Alvie & The Breakfast Pigs on Plastic Surgery (Bird Flu Kitchen) 18′03″ Young At Heart by Milo Greene on Adult Contemporary (Nettwerk) 21′10″ The Invisibles by Suede on The Blue Hour (Warner) 25′06″ I Feel Free by Dilly Dally on Heaven (Partisan) 33′48″ Funeral Singers (feat. Collections of Colonies of Bees) by Sylvan Esso on Funeral Singers (Loma Vista) 37′24″ Good Friday (Boards of Canada Remix) by WHY? on Alopecia (Joyful Noise) 43′20″ Fun Destruction by Teleman on Family of Aliens (Moshi Moshi) 46′39″ Love Leaks by TT on LoveLaws (LoveLeaks) 60′30″ Rise Up Wise Up Eyes Up by Ibeyi on August Hamildrop (XL) 63′22″ Wolfpack by Tuvaband on Soft Drop (AntiFragile) 68′07″ Agree by Poliça & Stargaze on The Wild Honey Pie Buzzsession (Totally Gross National Product) 71′20″ Prodigal Dog by Hilary Woods on Colt (Sacred Bones) 81′35″ Again by Villagers on Again EP (Domino) 85′18″ Maryam by The Album Leaf on Piano Cloud Series - Volume Four (1631 Recordings) 89′03″ Suspirium by Thom Yorke on Suspiria OST (XL) 91′48″ Blacked Out by Yussef Dayes & Alfa Mist (Cashmere Thoughts) 109′41″ Nonkilling 6 | Hunger by How to Dress Well on The Anteroom (Domino) 117′34″ Energy Fantasy by Totally Enormous Extinct Dinosaurs (Nice Age) Check out the full archives on the website.

Hilary Woods is Principal of Belfast Royal Academy which is widely recognised as one of Northern Ireland’s top post-primary schools. Her teaching career began at Ashfield Girls School, and continued at Wallace High School and then Victoria College where she was Deputy Principal by the time she left in 2014. Her first permanant tenure as Principal was at Antrim Grammar school during which time the school topped the GCSE league tables in Northern Ireland with 100% of pupils gaining 5 GCSEs grades A-C. In 2017, she became the first person in almost a century to be appointed principal of BRA from outside of the school and significantly the first ever female too. Her guiding mantra in life is “do what is right not what is easy”. She has been described by former colleagues as “fearless” with “boundless energy” and as a “woman with great vision but also a first-class implementer /finisher”. Another peer said of Hilary: “I’ve never worked with someone who has had such an important impact on my life”.

Natürlich sprechen Albert & Christopher in diesem extrem starken Monat über den Actress-Elefanten im Raum, vergessen bei der taktischen Analyse aber natürlich nicht den Rest vom Fest. Darunter gleich zwei angehende Game Changer aus Deutschland: Skee Mask, dessen Breakbeat-Irrsinn jeden Hype verdient und Qnete, der uns in seinem House-Tagebuch lesen lässt. Außerdem wird mit Proc Fiskal die neue Generation auf Hyperdub herangeführt, während Oneohtrix Point Never das New Age of New Age verkündet und Britbassboy Joy Orbison zum Spalter der Runde wird. Dreamy Düster-Pop von Hilary Woods sorgt für nötige Abwechslung und alles zum Aphex-Twin-Gig in Berlin gibt’s in der neuen Augabe von Track17. Setlist - [00:00:00] Intro - [00:00:45] Exploded View und Sakamoto in concert und zuletzt gehörte Platten von Ital Tek und Podcast-Liebling Mark - [00:07:20] Aphex Twin kommt im November ins Funkhaus und alle wollen sie hin - [00:12:38] Actress & London Contemporary Orchestra // Lageos (Ninja Tune) - [00:26:46] Skee Mask // Compro (Ilian Tape) - [00:36:01] Proc Fiskal // Insula (Hyperdub) - [00:44:49] Appleblim // Life In A Laser (Sneaker Social Club) - [00:54:46] Syclops // Pink Eye (BubbleTease Communications) - [01:02:49] Joy O & Ben Vince // Transition 2 (Hessle Audio) - [01:14:19] Hilary Woods // Colt (Sacred Bones) - [01:21:06] Qnete // Play-Doh Stories (777 Recordings) - [01:28:47] Eden Ahbez // Eden’s Island (Captain High) - [01:35:47] Oneohtrix Point Never // Age of (Warp) - [01:43:03] Playlist-Talk: Angsty Dream Pop von girl in red, Tocotronic im Roman Flügel Remix, Ambient-Maestro GAS, Gonjasufi im schnieken Anzug oder eben Baba Stiltz und der Vorbote für die neue Helena Hauff jetzt auf unserer Spotify-Playlist „TRACK17 PODCAST“ - [01:54:05] Der neue MUSIKEXPRESS, Ausblick auf die nächsten Folgen + Verabschiedung

Caóimhín O'Raghallaigh tells me about his favourite song, plus new music from True Tides, Steven Sharpe, Melody's Echo Chamber, Hilary Woods, Cut Worms, LUMP, Snail Mail, Katie Dey, Pale Rivers and The Lovely Eggs Every Thursday night at Róisín Dubh, Galway, Ireland and every Friday at 9pm & Saturday at 7pm on 8radio.com. Strange Brew : Songs Of The Day playlist - https://open.spotify.com/user/gugai www.strangebrew.ie www.facebook.com/strangebrewgalway twitter/@gugai gugai@strangebrew.ie

Hilary Woods - Inhaler - from the 2018 album Colt on Sacred Bones Records.Support the show: https://www.kexp.org/donateSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Summer's here and there's new music from The Avalanches!! Also, Unknown Mortal Orchestra, We Cut Corners, Sonny & The Sunsets, Hilary Woods, Elm, Samaris, Fufanu, Dinosaur Jr., Plaid, Teleman plus Oh Boland, The Shins, Slow Place Like Home and Battles! All in one place. Amazing. What an age we live in. Strange Brew - indie beats, alternative rock and good vibrations from the past, the present and the not too distant future with gugai. Every Thursday night at Róisín Dubh, Galway, Ireland and every Friday at 9pm on 8radio.com. www.facebook.com/strangebrewgalway twitter/@gugai gugai@roisindubh.net