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Os efeitos do tsunami político gerado pelo catastrófico encontro no Salão Oval da Casa Branca entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, mais o vice norte-americano James David Vance, podem ir muito além da guerra russo-ucraniana. Um destes efeitos pode ser o naufrágio geopolítico da chamada Europa Ocidental. Flávio Aguiar, analista políticoComecemos pelo começo. A Europa é tida e lida como o berço das chamadas Cultura e Civilização Ocidentais, desde os tempos da Grécia e da Roma antigas.Um dos derivados contemporâneos destes conceitos foi o Bloco Ocidental, criado depois do fim da Segunda Guerra Mundial, liderado pelos Estados Unidos e constituído por seus aliados na Europa Ocidental, o Canadá, e, na sua franja distante, por países como Austrália, Nova Zelândia, a China Nacionalista (Taiwan) e, de certo modo, até pelo ex-inimigo Japão.O Bloco Ocidental confrontava o Mundo Comunista, formado pela hoje extinta União Soviética (URSS) e seus satélites no Leste Europeu, a República Popular da China, o Vietnã do Norte, que acabou incorporando seu co-irmão do Sul em 1975, Cuba a partir de 1959, mais alguns países comunistas, como a hoje também extinta Iugoslávia, a Romênia e a Albânia, que não eram satélites da URSS. Os demais países, na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania, eram “áreas em disputa”, com forças políticas pendendo para um ou outro lado.Este Bloco Ocidental tinha e tem um braço armado, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que confrontava o Pacto de Varsóvia, liderado pela URSS. Com a extinção desta, em 1991, o Bloco Ocidental ampliou sua influência para o Leste Europeu.A OTAN estendeu o alcance de sua ação, tornando-se uma espécie de força policial atuante em conflitos como nos Bálcãs Europeus, no Norte da África e até no Oriente Médio. Por fim, passou a ter por alvo a Federação Russa, que herdou da URSS o maior arsenal nuclear mundial.Emergência da União EuropeiaEconomicamente, o Bloco passou a enfrentar também o crescente poderio da China Comunista e sua influência em escala mundial. Paralelamente, a Europa viu a emergência e ampliação da União Europeia, sob a liderança de países da Europa Ocidental, como Alemanha, França e Itália, uma promessa de paz e prosperidade num continente martirizado e destruído por duas guerras mundiais no século 20.O cartão de visitas do Bloco Ocidental compreendia o regime capitalista, a democracia eleitoral, a liberdade cultural e nos costumes sociais, e muitas vezes a proteção econômica da social-democracia europeia. É verdade que nem sempre este cartão correspondia à realidade, dado que os Estados Unidos e seus aliados seguidamente patrocinaram, apoiaram ou conviveram comodamente com ditaduras sanguinárias na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania.Mais recentemente, os Estados Unidos e seus aliados se empenharam no apoio ao governo da Ucrânia contra a invasão russa.Mas o encontro da sexta-feira no Salão Oval foi a demonstração de como o Bloco está mudando sua natureza, para dizer o mínimo. Ele não tem mais uma liderança; tem um patrão, Donald Trump, assessorado por um feitor, JD Vance. Dedo em riste, o patrão dita o que os seus ex-aliados, hoje súditos, devem ou não pensar, sentir e fazer. A estes cabe abaixar as orelhas e obedecer às ordens.Surpresa? Nem tanto. Afinal, aquele patrão vem se comportando como os antigos reis europeus ao tempo das grandes navegações. Quer anexar territórios, comprando-os ou ocupando-os, nomear e renomear acidentes geográficos, criar balneários de luxo em terras devastadas por seus auxiliares, como em Gaza, e agora obter concessões comerciais e econômicas explorando as terras raras da Ucrânia como pagamento pelos serviços militares a ela prestados.Quanto ao Zelensky, ficou pendurado no pincel da guerra que está destruindo seu país, com as promessas de apoio por parte de uma União Europeia enfraquecida, acossada por sua extrema direita insuflada por uma das big techs, a de Elon Musk, que apoiam o novo monarca absoluto de Washington. Uma União que se vê ameaçada de afogar-se no redemoinho da irrelevância geopolítica.Este é o novo “design” projetado pelo monarca absoluto da Casa Branca para o antigo Bloco Ocidental, que pode transformar-se em algo parecido com o cercadinho onde um hoje ex-presidente também autoritário fazia prédicas para seus fãs e crentes. .
O jornalista Ivan Godoy conversou em Yerevan, Armênia, com o vice-ministro das Relações Exteriores e Comércio Exterior da Macedônia do Norte, Zoran Dimitrovski, sobre as polêmicas que têm dificultado a entrada de seu país para a União Europeia. Ele destaca o processo de independência da Macedônia, após a desintegração da Iugoslávia, e a decisão de mudança do nome do país para Macedônia do Norte. Além de comentar as expectativas das negociações para concretizar a aliança com a UE, Zoran Dimitrovski fala sobre a necessidade de um diálogo de paz na região do Cáucaso do Sul.
William Ury é antropólogo, professor e escritor que trabalha há mais de 40 anos na negociação de conflitos. Ele foi cofundador do conhecido programa de negociação de Harvard. Além disso, ele ajudou a fundar a rede internacional de negociação com o ex-presidente Jim Carter. Ury trabalhou como consultor de negociação e mediação em conflitos do Oriente Médio, nos Bálcãs, na Antiga União Soviética, na Indonésia, na Iugoslávia, na Chechênia e na Venezuela, entre vários outros países. Seus livros sobre negociação se tornaram best-sellers, são lidos no mundo inteiro por grandes líderes. Ele inspira conversas produtivas no mundo inteiro. Hoje, o Mamilos Café recebe o professor-doutor William Ury, falando diretamente da sua casa, no Colorado, Estados Unidos. _____ Contato: mamilos@mamilos.me
Filho de um diplomata, em sua infância ele morou em diversos países. Nasceu em Bruxelas, deu seus primeiros passos na antiga Iugoslávia. Em Montevidéu aprendeu a andar de bicicleta. Aqui no Brasil jogou futebol. Em Paris, quando tinha 11 anos de idade descobriu que era diabético do tipo I. A prescrição médica foi praticar esportes pelo resto da vida. Representando sua escola, jogou rúgbi durante dois anos e vestindo a camisa 9 chegou a ser campeão do torneio de Paris. Ainda lá, comprou sua primeira bicicleta de corrida. De volta ao Brasil, continuou praticando esportes, jogando futebol e pedalando ao redor do Lago Paranoá, em Brasília. Ele, que teve contato com a música clássica desde muito jovem ouvindo seu pai tocar piano, aprendeu as flautas doce e transversal. Depois foi para o violão e finalmente a guitarra. Influenciado pelos amigos e a cena musical de Brasília, criou sua primeira banda, que durou apenas um show. No início de 1983, foi convidado a integrar a Legião Urbana. Conosco aqui o guitarrista, cantor, produtor, cavaleiro, corredor, ávido ciclista há 25 anos, um dependente do esporte, Eduardo Dutra Villa-Lobos, mais conhecido como Dado. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. LIQUIDZ é uma bebida de hidratação em pó inovadora, criada e desenvolvida por atletas e profissionais da saúde. Produto único no mercado brasileiro. Cada sachê possui: - Zero açúcar. - 3 x mais eletrólitos do que outras bebidas de hidratação. - Composta por 43% de água de coco orgânica. - Livre de corantes, sem glúten e vegano. - Baixíssimo em calorias e low carb Compre no site e ganhe 10% de desconto com o cupom ENDORFINA10. liquidz.com.br @liquidz_br Combinando desempenho e design há 40 anos, a Technogym apresenta as soluções de treino mais inovadoras do mercado. Um dos exemplos é a Technogym Ride, bicicleta que nasceu a partir da experiência da marca como fornecedora oficial de equipamentos das últimas nove edições dos Jogos Olímpicos, incluindo Paris 2024. Concebida em conjunto com os principais campeões de ciclismo, a TG Ride oferece uma vivência realista e completa de treinamento outdoor tanto para ciclistas profissionais quanto amadores. Com tela touch de 22” e resolução Full HD, ela proporciona a realização de um treino imersivo e interativo, visando a alta performance. Com a possibilidade de realizar todos os ajustes de acordo com o tamanho do usuário, incluindo as variações do pé de vela, a TG Ride oferece STI eletrônicos e integrados, a partir dos quais é possível fazer trocas de marchas e ter uma experiência completa de gestão de potência, resistência, inclinação, velocidade em subidas e porcentagem de FTP de forma precisa. Além disso, através do Pedal Printing™ é possível acompanhar a cadência, a simetria e a órbita das pedaladas. A Technogym Ride também conta com aplicativos integrados ou compatíveis, através dos quais o atleta tem, a um toque, ferramentas como Rouvy, Zwift, Bkool, TrainingPeaks, Strava, Eurosport, entre outros. As sessões de treinamento oferecidas pela Technogym Ride desafiam o atleta a alcançar as zonas de potência adequadas e a pedalar em dezenas de rotas virtuais, incluindo os destinos mais lendários do mundo. https://www.technogym.com/pt-BR/ @technogym_brazil Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br
William Ury conta sobre os bastidores de algumas das negociações mais famosas do mundo O fantasma da guerra nuclear, que assombrou uma geração, sempre esteve presente na mente de William Ury. A ansiedade gerada por eventos como a crise dos mísseis em Cuba foi uma das razões que o levaram a se dedicar à resolução de conflitos. Antropólogo de formação, ele passou os últimos 40 anos envolvido em negociações tão complexas quanto o conflito entre a Rússia e a Chechênia, a guerra civil que desintegrou a ex-Iugoslávia, o apartheid na África do Sul, a crise entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição, entre muitos outros. Fora do cenário político internacional, Ury também ganhou prestígio ao mediar conflitos no mundo dos negócios, como no notório caso de Abilio Diniz contra Jean-Charles Naouri. Autor do livro “Sim, é possível: Sobreviver e prosperar em uma era de conflitos”, que acaba de ser lançado no Brasil, Ury é o convidado do Trip FM. No papo com Paulo Lima, ele compartilha suas experiências em negociações famosas e fala sobre tecnologia, Ucrânia, Faixa de Gaza, Kim Jong-un e os conflitos atuais. “Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças tecnológicas, geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade, com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar”, diz. O programa está disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66c8eca21eb58/william-ury-escritor-antropoligo-mediador-conflitos-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=William Ury; ALT_TEXT=William Ury] Trip. Você, que prega muito o ouvir, como vê essa valorização crescente do falar, se expor e gritar nas redes sociais? William Ury. Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças para a humanidade, tecnológicas e geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar. É preciso respirar um pouco para saber para onde queremos ir. O mundo está muito reativo. As mídias sociais querem que a gente fale mais, entre mais em conflito. É o momento para nós, na família, no emprego, pararmos um pouco para enxergar novas possibilidades. Como neste momento, por exemplo, aqui nos EUA. Dois meses atrás, não havia esse sentimento de esperança, de possibilidade, que agora temos com a vice-presidente Kamala Harris. Há dois meses estávamos todos deprimidos. Isso mostra que em pouco tempo pode mudar tudo. Quanto mais próximo ao interlocutor, mais difícil negociar? A negociação, quanto mais interna, mais difícil. Negociar com o banco é muito mais fácil do que com a família, são muitas emoções envolvidas. Essas discussões são mais difíceis subjetivamente, mas ao mesmo tempo o ouvir se torna ainda mais eficaz. Ouvir com empatia, sem julgar, com paciência, com calma interior. Escutar é um gesto recebido como forma de respeito. Escutar é a concessão mais barata que existe. Existem pessoas que são inegociáveis? Ninguém é inegociável. Todos somos humanos, todos temos nossos interesses e você pode influir esses interesses. Mas em algum momento é muito difícil negociar, então é preciso ter um plano B. Como proteger seus interesses frente ao Putin, por exemplo? O que ele entende é o poder, somente. Há possibilidades ali para proteger a Ucrânia através da negociação, assim como há na Faixa de Gaza. Mas é preciso trabalhar, usar todos os recursos para a negociação que nós trazemos para a guerra.
William Ury conta sobre os bastidores de algumas das negociações mais famosas do mundo O fantasma da guerra nuclear, que assombrou uma geração, sempre esteve presente na mente de William Ury. A ansiedade gerada por eventos como a crise dos mísseis em Cuba foi uma das razões que o levaram a se dedicar à resolução de conflitos. Antropólogo de formação, ele passou os últimos 40 anos envolvido em negociações tão complexas quanto o conflito entre a Rússia e a Chechênia, a guerra civil que desintegrou a ex-Iugoslávia, o apartheid na África do Sul, a crise entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição, entre muitos outros. Fora do cenário político internacional, Ury também ganhou prestígio ao mediar conflitos no mundo dos negócios, como no notório caso de Abilio Diniz contra Jean-Charles Naouri. Autor do livro “Sim, é possível: Sobreviver e prosperar em uma era de conflitos”, que acaba de ser lançado no Brasil, Ury é o convidado do Trip FM. No papo com Paulo Lima, ele compartilha suas experiências em negociações famosas e fala sobre tecnologia, Ucrânia, Faixa de Gaza, Kim Jong-un e os conflitos atuais. “Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças tecnológicas, geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade, com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar”, diz. O programa está disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66c8eca21eb58/william-ury-escritor-antropoligo-mediador-conflitos-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=William Ury; ALT_TEXT=William Ury] Trip. Você, que prega muito o ouvir, como vê essa valorização crescente do falar, se expor e gritar nas redes sociais? William Ury. Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças para a humanidade, tecnológicas e geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar. É preciso respirar um pouco para saber para onde queremos ir. O mundo está muito reativo. As mídias sociais querem que a gente fale mais, entre mais em conflito. É o momento para nós, na família, no emprego, pararmos um pouco para enxergar novas possibilidades. Como neste momento, por exemplo, aqui nos EUA. Dois meses atrás, não havia esse sentimento de esperança, de possibilidade, que agora temos com a vice-presidente Kamala Harris. Há dois meses estávamos todos deprimidos. Isso mostra que em pouco tempo pode mudar tudo. Quanto mais próximo ao interlocutor, mais difícil negociar? A negociação, quanto mais interna, mais difícil. Negociar com o banco é muito mais fácil do que com a família, são muitas emoções envolvidas. Essas discussões são mais difíceis subjetivamente, mas ao mesmo tempo o ouvir se torna ainda mais eficaz. Ouvir com empatia, sem julgar, com paciência, com calma interior. Escutar é um gesto recebido como forma de respeito. Escutar é a concessão mais barata que existe. Existem pessoas que são inegociáveis? Ninguém é inegociável. Todos somos humanos, todos temos nossos interesses e você pode influir esses interesses. Mas em algum momento é muito difícil negociar, então é preciso ter um plano B. Como proteger seus interesses frente ao Putin, por exemplo? O que ele entende é o poder, somente. Há possibilidades ali para proteger a Ucrânia através da negociação, assim como há na Faixa de Gaza. Mas é preciso trabalhar, usar todos os recursos para a negociação que nós trazemos para a guerra.
O departamento de polícia de Nova Gales do Sul entregará meio milhão de dólares por qualquer informação que ajude a desvendar o assassinato do imigrante sérvio Radojko Djordjevic, encontrado morto há 39 anos. Há a suspeita de motivações políticas, uma vez que a então futura desintegração da Iugoslávia já causava brigas nas comunidades balcãs da Austrália. A família da vítima diz que é muito importante para eles finalmente conseguir justiça.
Leitura bíblica do dia: 2 Samuel 22:17-20 Plano de leitura anual: Oseias 1–4; Apocalipse 1; Em 2010, George Vujnovich, 94 anos, filho de imigrantes sérvios para os EUA, foi premiado com a estrela de bronze por organizar o que um renomado jornal chamou de “um dos maiores esforços de resgate da Segunda Guerra Mundial”. Ele serviu o exército dos EUA. E quando chegou a notícia de que aviadores americanos abatidos estavam sendo protegidos por rebeldes na Iugoslávia, Vujnovich retornou à terra natal de sua família, saltando de paraquedas na floresta para localizar os pilotos. Dividindo os soldados em pequenos grupos, ele os ensinou a como se misturarem com os sérvios (vestindo-se e comendo como eles). Então, por vários meses, ele enviou cada pequeno grupo para fora, um de cada vez, para os aviões de transporte C-47 que esperavam numa pista de pouso construída na floresta. Ele resgatou 512 homens. Davi descreveu sua alegria por Deus tê-lo resgatado de inimigos que o cercaram. Deus “dos céus estendeu a mão e me resgatou, tirou-me das águas profundas” (2 Samuel 22:17). O rei Saul, enfurecido com ciúmes, perseguiu Davi impiedosamente a fim de matá-lo. Mas Deus tinha outros planos: “Livrou-me de inimigos poderosos, dos que me odiavam e eram fortes demais para mim” (v.18). Deus resgatou Davi de Saul e Israel do Egito. Em Jesus, Ele nos resgatou. Jesus nos resgata do pecado, do mal e da morte e é maior do que todos os inimigos poderosos. Por: Winn Collier
A Iugoslávia foi criada como um reino unindo os eslavos do sul, logo depois da Primeira Guerra Mundial. Ela reuniu territórios com histórias e aspirações diferentes até que, com o fim da Guerra Fria, a estrutura ruiu e gerou uma guerra civil sangrenta que assustou o mundo. Gravado em agosto 2023. Instagram: abcdageopolitica Apoio chave PIX: abcdageopolitica@gmail.com www.padrim.com.br/abcdageopolitica No exterior: buymeacoff.ee/abcdageopoliti (sem o ca ). Vinheta musical: Longzijuan. #iugoslavia #geopolitica
O ano era 1994. No dia 18 de julho, às 10h, uma explosão causou a morte de 85 pessoas e deixou mais de 150 feridos. O atentado à AMIA, a Associação Mutual Israelita Argentina, ficou conhecido como o maior da história do país. Eu sou João Torquato, sou músico, ativista do movimento negro e estudo os conflitos que se originaram a partir da desintegração da antiga república da Iugoslávia. O atentado à AMIA, o maior ataque terrorista da história da Argentina, completou 29 anos. E ainda há muitas perguntas que circundam o caso. Pra conversar com a gente sobre esse tema, nós convidamos Guga Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Columbia, comentarista da Globo, GloboNews e rádio CBN, além de colunista do jornal O Globo.
Programa 3x88. Que no us enganyi el nom. En Tito era un paio dur de pelar, que va combatre el nazisme durant la Segona Guerra Mundial. Ell i els seus partisans van alliberar el seu pa
Nove anos depois de entrar na União Europeia, a Croácia trocou a kuna, a moeda nacional, pelo euro. O país passou a integrar a zona do euro, o grupo de países que adotam a moeda única europeia, e o espaço Schengen de livre circulação no bloco. O pequeno Estado dos Bálcãs ganha acesso facilitado aos mercados europeus e se prepara para receber ainda mais turistas – mas os habitantes já constatam que, como resultado imediato, a mudança fez os preços subirem no comércio. A ascensão foi das mais rápidas já vistas na União Europeia, uma recompensa de Bruxelas aos esforços de Zagreb para vencer as etapas para integrar os dois grupos – são 20 países na zona do euro e 23 no espaço Schengen. Independência do Banco Central, estabilidade dos preços e finanças públicas sob controle são alguns dos pontos que contaram a favor. Outros dois candidatos, a Romênia e a Bulgária, não tiveram a mesma sorte – o Conselho Europeu julgou que ambos ainda não eram capazes de assegurar o fluxo migratório dos Bálcãs nas suas fronteiras com a UE, e bloqueou os seus processos de adesão em 2022. O economista do Banco da França Florian Le Gallo lembra que, desde o ingresso na União Europeia, a Croácia traçou o caminho para também adotar a moeda única. A última vez que um país tinha sido aceito foi em 2015, com a entrada da Lituânia. Aos olhos de Bruxelas, a aceitação de Zagreb representa um sinal de força do euro, após a crise das dívidas iniciada em 2010 e o Brexit. “Em 2021, mais de 60% do comércio exterior da Croácia foi com a zona do euro, dentro da qual a Alemanha é o seu principal parceiro comercial. O que muda agora é a eliminação dos custos de câmbio com o euro”, afirma Le Gallo. “Isso vai facilitar as trocas comerciais e os investimentos financeiros. Uma empresa croata que já comercializava bastante com a zona do euro, por exemplo, vai poder eliminar os custos com câmbio entre a kuna e o euro.” Turismo facilitado Para um país em que o turismo representa 20% do PIB, a mudança traz boas perspectivas econômicas pela frente, na avaliação de Yves Bertoncini, consultor em assuntos europeus e professor da ESCP Business School. “Como é um pequeno país de menos de 4 milhões, que recebe quase 20 milhões de turistas, essa nova configuração vai tornar a Croácia ainda mais atrativa, em especial para os turistas europeus. Não haverá mais controles de fronteiras para franceses, alemães ou italianos, e eles poderão continuar usando a mesma moeda”, explica. Essa integração crescente não começou agora. Nos anos 1990, a economia croata era ligada ao marco alemão, devido à instabilidade monetária no pequeno país na época, em meio à guerra de independência da antiga Iugoslávia. A chegada do euro deu continuidade a este processo – a metade dos empréstimos bancários na Croácia já era na moeda europeia. “Sempre usamos euros e sabíamos qual era o valor do euro. Muitas coisas de valor na Croácia, como quando comprávamos uma casa, já se pagava em euros, e não na nossa moeda”, conta a professora de idiomas e tradutora Dubravka Jakic, de Zagreb. “Não terei saudades da kuna. Foi nossa moeda, mas vai ser mais fácil com o euro. Antes, para viajar para todos os países que têm euros, sempre tínhamos que passar no banco para pegar euros. Agora vai ter tudo aqui”, celebra. Proteção do euro A Croácia é uma das economias mais frágeis da UE e espera que a troca deixará o país mais protegido das instabilidades geopolíticas globais. No cenário atual, de inflação mundial, o índice atingiu 13,5% no país – contra 10% na zona do euro. A taxa de crescimento econômico croata, por outro lado, sinaliza uma economia dinâmica, com alta de 5,7% esperada este ano. A esperança é que, com a adoção da moeda comum, o nível de vida dos croatas se aproxime mais do restante do bloco, a começar pelo aumento dos salários, que subiram quase 70% desde 2016. Na manhã deste domingo, nas primeiras horas após o fim da moeda nacional, o estudante Vilim Kladniciki, morador de Zagreb, fez questão de participar desta nova etapa da história do seu país. “Fui comprar um almoço e me custou € 3,1, o que significou apenas algumas moedas. Eu quis já comprar alguma coisa no primeiro dia, para poder guardar a nota de recordação”, disse. Mas o estudante, de 23 anos, percebe que os comerciantes estão aproveitando a troca para corrigir os preços para cima. “Não é tão simples pensarmos se estamos gastando exatamente o mesmo valor ou se estamos perdendo de algum jeito. O aumento dos preços já começou”, garante. “A maioria dos produtos subiu exponencialmente, e acho que parte da explicação é a mudança para o euro. Espero que não vão subir muito mais.”
O episódio desta 6ª (09.dez) é dedicado à disputa que começa às 12hs pelas quartas de final da Copa do Mundo no Qatar entre as seleções de futebol do Brasil e da Croácia. Além dos aspectos esportivos, os apresentadores abordam assuntos políticos, econômicos, históricos e sociais envolvendo os 2 países.Há 27 anos, a Croácia tornou-se independente da Iugoslávia depois de vencer a guerra contra o proto-estado da Sérvia Krajina, iniciada em 1991. O Boleiros de Humanas já havia dedicado em agosto de 2022 um episódio sobre o conflito na ex-Iugoslávia.No programa desta 6ª feira, Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco fazem um pré-jogo sobre a partida entre brasileiros e croatas. Os apresentadores também abordam a performance das duas seleções em mundiais e, ainda, a participação do time da antiga Iugoslávia na Copa e na Eurocopa na década de 1960.
O episódio desta 6ª (09.dez) é dedicado à disputa que começa às 12hs pelas quartas de final da Copa do Mundo no Qatar entre as seleções de futebol do Brasil e da Croácia. Além dos aspectos esportivos, os apresentadores abordam assuntos políticos, econômicos, históricos e sociais envolvendo os 2 países.Há 27 anos, a Croácia tornou-se independente da Iugoslávia depois de vencer a guerra contra o proto-estado da Sérvia Krajina, iniciada em 1991. O Boleiros de Humanas já havia dedicado em agosto de 2022 um episódio sobre o conflito na ex-Iugoslávia.No programa desta 6ª feira, Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco fazem um pré-jogo sobre a partida entre brasileiros e croatas. Os apresentadores também abordam a performance das duas seleções em mundiais e, ainda, a participação do time da antiga Iugoslávia na Copa e na Eurocopa na década de 1960.
Vizinhos e amigos que há poucos dias estavam lado a lado, em poucos meses de radicalização nacionalista, acabaram se tornando inimigos mortais. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Guerra da Bósnia. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Era dos Extremos. Eric Hobsbawm - Da rosa ao pó: histórias da Bósnia pós-genocídio. Gustavo Silva - Vinte anos depois, vítimas de est**ros na Guerra da Bósnia perdem esperanças | BBC News - A História do Século XX. Martin Gilbert - Guerra da Bósnia | Canal Nerdologia (@filipefigueiredoxv) - A guerra da ex-Iugoslávia | Canal História Online (@historia_online)
Os croatas já têm duas campanhas históricas no currículo: um terceiro lugar em 1998 e o vice em 2018. Isso tudo apesar de só terem começado a disputar Copas do Mundo em 1998. Da herança esportiva da Iugoslávia ao inconfundível uniforme quadriculado, Ana Thaís Matos e Everaldo Marques te levam a uma viagem pelas belezas e curiosidades da Croácia. Alexandre Lozetti ainda vem para mostrar como Modric e companhia chegam após o conto de fadas de 2018, na Rússia.
O rei Alexandre I da Iugoslávia é assassinado em Marselha em 9 de outubro de 1934 por um terrorista croata. O ministro francês de Relações Exteriores, Louis Barthou, que tinha vindo recebê-lo ao descer do navio, acabou mortalmente ferido no atentado.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/hoje-na-historia/24770/hoje-na-historia-1934-rei-da-iugoslavia-e-morto-na-franca-e-eleva-tensao-na-europa ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Chegou a vez da caçula – afinal, a Sérvia só se tornou a Sérvia em 2006, mas já disputou Copas do Mundo com cinco nomes diferentes. Ana Thais Matos e Everaldo Marques comandam essa viagem pela história, que começa lá na Iugoslávia e agora tem dois Mundiais seguidos no grupo do Brasil - aliás, vai gostar de enfrentar o Brasil assim em Copas, já contando a Iugoslávia! Das guerras aos gramados, passando também pelas quadras e com um Marakana no meio de tudo. Alexandre Lozetti, chega para mostrar o que esperar dessa seleção que vai ao Catar com muita moral após jogar Portugal para a repescagem e conseguir vaga direta para a competição
O episódio é dedicado à Guerra de Independência da Croácia e à performance da seleção de futebol daquele país na Copa do Mundo de 1998 disputada na França.Há exatos 27 anos, em 5 de agosto de 1995, a Croácia venceu a guerra contra o proto-estado da Sérvia Krajina, iniciada em 1991. A data ficou conhecida como o “Dia da Vitória”. Antes de conquistar a independência, a Croácia integrava a Iugoslávia. Menos de 3 anos depois da independência, a seleção croata de futebol disputou a Copa do Mundo de 1998 e conquistou o terceiro lugar. No mundial de 2018, foi vice-campeã. Perdeu a final para a seleção da França.Na Copa do Mundo de 2022 no Qatar, o time croata, liderado pelo meio-campista Luka Modric, tentará conquistar o título inédito.Além dos fatos do mundo esportivo, os apresentadores Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco falam sobre a história política, econômica e social do país que tem 4 milhões de habitantes e cujo governo está sediado em Zagreb.
O episódio é dedicado à Guerra de Independência da Croácia e à performance da seleção de futebol daquele país na Copa do Mundo de 1998 disputada na França.Há exatos 27 anos, em 5 de agosto de 1995, a Croácia venceu a guerra contra o proto-estado da Sérvia Krajina, iniciada em 1991. A data ficou conhecida como o “Dia da Vitória”. Antes de conquistar a independência, a Croácia integrava a Iugoslávia. Menos de 3 anos depois da independência, a seleção croata de futebol disputou a Copa do Mundo de 1998 e conquistou o terceiro lugar. No mundial de 2018, foi vice-campeã. Perdeu a final para a seleção da França.Na Copa do Mundo de 2022 no Qatar, o time croata, liderado pelo meio-campista Luka Modric, tentará conquistar o título inédito.Além dos fatos do mundo esportivo, os apresentadores Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco falam sobre a história política, econômica e social do país que tem 4 milhões de habitantes e cujo governo está sediado em Zagreb.
Bergamota Mecânica - Uma potência extinta do futebol chamada Iugoslávia by Rádio Gaúcha
Em 28 de junho de 1948, sob pressão da União Soviética, a Iugoslávia é expulsa do Cominform (Birô Comunista de Informação), órgão que reunia todos os partidos comunistas europeus, usando como pretexto a posição adotada por Belgrado em relação à guerra civil na Grécia. A expulsão expôs de maneira concreta a permanente disputa que vinha acontecendo entre a União Soviética de Stalin e a Iugoslávia de Tito.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/4779/hoje-na-historia-1948-iugoslavia-e-expulsa-do-cominform----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Em 8 de junho de 1867, o imperador da Áustria, Francisco José I, e sua mulher, a princesa bávara Elisabete, apelidada de “Sissi”, cingem sobre sua cabeça a coroa de Santo Estêvão, santo padroeiro e primeiro rei da Hungria. Consagram desse modo a união do Império Austríaco e do Reino da Hungria, e, em consequência, o nascimento de uma monarquia "bicéfala" da Áustria-Hungria. Mas essa junção não satisfaz as múltiplas nacionalidades que a compõem. No final da Primeira Guerra Mundial seu território seria repartido entre a Itália, a Romênia e cinco novos países: Áustria, Hungria, Polônia, Tchecoslováquia e Iugoslávia.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/4426/hoje-na-historia-1867-francisco-jose-oficializa-a-uniao-austria-hungria----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
CONGREGAÇÃO DA DOUTRINA DA FÉ SOBRE MEDJUGORJE CONGREGATIO PRO DOCTRINA FIDEI Cidade do Vaticano, Palazzo del S. Uffizio Pr. N. 154 / 81.06419 26 de maio de 1998 A Sua Excelência Dom Gilbert Aubry Bispo de Saint-Denis de la Réunion Excelência, Com a carta de 1º de janeiro de 1998 submeteu a este Dicastério várias questões relativas à posição da Santa Sé e do bispo de Mostar, com referência às chamadas "aparições" de Medjugorje, as peregrinações privadas ou ao cuidado pastoral dos fiéis que vão para aquele lugar. A este propósito, considerando ser impossível responder a cada uma das perguntas formuladas por Vossa Excelência, gostaria, antes de mais, de especificar que não é norma da Santa Sé assumir, em primeiro lugar, uma posição adequada diretamente sobre supostos fenômenos sobrenaturais. Este dicastério, portanto, que diz respeito à credibilidade das "aparições" em questão, simplesmente adere ao que foi estabelecido pelos bispos da ex-Iugoslávia na declaração de Zara de 10.04.1991: "Com base nas investigações realizadas até agora, não é possível afirmar que sejam aparições ou revelações sobrenaturais". Após a divisão da Iugoslávia em várias nações independentes, caberia agora aos membros da Conferência Episcopal da Bósnia-Herzegovina reexaminar a questão, se necessário, e emitir novas declarações, se o caso assim o exigir. O que Dom Peric afirmou em uma carta ao Secretário Geral da Famille Chrètienne, a saber, que “Minha convicção e posição não é apenas que ainda não consta de sobrenaturalidade, mas igualmente que a sobrenaturalidade não consta nas aparições ou revelações de Medjugorje” deve ser considerada esta expressão uma convicção pessoal do Bispo de Mostar, que, como Ordinário local, tem todo o direito de exprimir o que é e continua a ser uma sua opinião pessoal. Finalmente, no que diz respeito às peregrinações a Medjugorje que ocorrem de forma privada, esta Congregação acredita que elas são permitidas sob a condição de que não sejam consideradas como uma autenticação de eventos em andamento e que ainda necessitem de exame pela Igreja. Dom Tarcisio Bertone (Secretário da Congregação presidida pelo Cardeal Ratzinger) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Em novembro de 1999, Dom Brincard de Puy-en-Velay, encarregado de acompanhar a Associação das Obras Marianas, respondeu às perguntas feitas pelos membros da Conferência Episcopal Francesa. Suas intenções têm a precisão de um mariólogo, atento ao ponto de vista canônico, aos problemas de fé e de discernimento: l. Existe uma posição autorizada e oficial da Igreja em relação a Medjugorje? A verdadeira devoção à Virgem Maria não se baseia nas aparições que lhe são atribuídas, nem naquelas que a Igreja reconhece como autênticas, muito menos em revelações privadas. Estas intervenções extraordinárias podem constituir sinais que não devem passar despercebidos quando a Igreja, depois de ter feito os necessários discernimentos, as tiver declarado autênticas. 2. Quem tem autoridade para falar em nome da Igreja? As normas relativas ao discernimento das revelações privadas, publicadas em 24 de fevereiro de 1978 pela Congregação para a Doutrina da Fé, com a assinatura de seu prefeito, Cardeal Franjo Seper, especificam: é ao Ordinário do Lugar que compete conduzir uma investigação e intervir. De fato, de 1982 a 1986, houve uma investigação conduzida por Dom Pavao Zanic, bispo de Mostar. Recordemos brevemente as etapas deste inquérito: Em 11 de janeiro de 1982, foi constituída uma comissão de inquérito composta por quatro membros (dois padres franciscanos e dois seculares). Em janeiro de 1984, esta comissão foi ampliada com a nomeação de outros doze clérigos, escolhidos entre os especialistas em assuntos teológicos das diferentes faculdades teológicas da Croácia e da Eslovênia e por alguns médicos. A Conferência Episcopal da Iugoslávia é informada do trabalho da comissão de inquérito. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Posição oficial e não oficial da Igreja (2ª parte) Apesar de todos os fatores negativos, no final, a frequentação de Medjugorje manteve-se num nível semelhante ao dos peregrinos de Fátima. Neste mesmo período, a Santa Sé também recebeu a informação negativa que veio de Dom Zanic com as acusações contra os costumes dos dois primeiros párocos de Medjugorje: dois padres que exerceram uma grande influência espiritual. Um deles havia sido acusado de um erro cometido no passado, negado pela mãe da criança cuja paternidade lhe é atribuída; o outro foi acusado de séria ambiguidade em suas relações com as mulheres. O primeiro acusado é Tomislav Zlasic, que não se defendeu por princípio, reservando sua defesa apenas para Deus. O segundo, o irmão Jozo Zovko, assegurou-lhe que era uma calúnia. Acompanhando e produzindo documentação o célebre Mariólogo René Laurentin abordou estes dois casos esboçando algumas hipóteses coerentes e positivas sobre o caso dessas duas personalidades, de eminente valor espiritual, que foram vítimas de algumas armadilhas, imprudências e calúnias. Hoje o país Iugoslávia e sua Conferência Episcopal não existem mais, o documento dos bispos iugoslavos é apenas um testemunho de seu difícil acordo, mas é, no entanto, o único documento oficial ao qual a Congregação para a Doutrina da Fé se refere em resposta à questões levantadas pelos bispos: uma resposta ambígua dada ao arcebispo Taverdet e outros bispos. Os bons frutos da peregrinação a Medjugorje atraíram, muitas vezes sob a influência de seus diocesanos, um grande número de bispos à Herzegovina: alguns vieram em visitas privadas, outros mais oficialmente. Muitos celebravam missa e ali exerciam seu ministério para com os seus fiéis ou para assembléias de peregrinos. Outros, por outro lado, visitaram Mons. Zanic e Mons. Peric, para compartilhar sua convicção positiva sobre as aparições. Numerosos testemunhos acerca de Medjugorje foram publicados e amplamente divulgados pelos canais de comunicação de hoje cada vez mais velozes. Isso nos deixa com uma contagem de mais de cem bispos: tudo isso constitui, portanto, um grande testemunho colegial de que suas preocupações espirituais os levaram àquele lugar. Se muitos foram lá, apesar da forte pressão da solidariedade colegial pós-conciliar, deve-se destacar também que muitos deles consultaram o Papa João Paulo II por um bom tempo. Tanto quanto se sabe foi São João Paulo II que encorajou um grande número de bispos a irem para lá. Alguns foram incógnitos e a delegação diplomática (bispos embaixadores) que o acompanhou à visita do Papa a Sarajevo em 1997 o deixou sozinho por vinte e quatro horas para fazer esta famosa peregrinação. Parece-nos claro que essas pessoas não o fizeram sem antes consultar discretamente o Santo Padre sobre o assunto! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Conflitos religioso entre os franciscanos e clero secular. O conflito religioso que ocorreu naquele clima generalizado de guerra foi mais sério para Medjugorje. Em 1985, René Laurentin previu a condenação formal das aparições por parte do Bispo, e também por parte de Joseph Ratzinger, que transferiu a competência para a Conferência Episcopal. O insigne mariólogo, perguntava-se por que razão a peregrinação, submetida a uma repressão eclesiástica muito mais pesada do que a repressão comunista, ainda poderia ser mantida viva. Dom Žanić, bispo de Mostar, disse que as peregrinações eram proibidas e que o episcopado de todo o mundo deu um grande eco a esta decisão naqueles anos. Mas Dom Franić, arcebispo de Split, havia especificado que, se as peregrinações oficiais ao local de uma aparição não reconhecida não fossem autorizadas, as peregrinações privadas ainda estavam abertas à liberdade cristã, pois esta não era uma palavra vã. Foi a interpretação do bispo local que deu má fama à peregrinação e contribuiu para acabar com ela em numerosas dioceses onde a ação dos bispos locais estava em conformidade, como é normal, com a posição do bispo do lugar da aparição. O bispo Žanić, um homem de bom coração, mas impulsivo e combativo, multiplicou as ações marcantes contra Medjugorje. Em outubro de 1984, publicou a sua posição contra as aparições e as peregrinações. Seus escritos foram divulgados na Iugoslávia e enviados a todas as conferências episcopais, inclusive em Roma. Isso teve um efeito perceptível. O livro de René Laurentin, La Vierge apparaît-elle à Medjugorje?, que tinha si difundido em 85.000 exemplares de fevereiro a novembro de 1984, perdeu visibilidade até à década de 1990. Mas apesar de todas essas tentativas aparentemente oficiais de dissuasão, a peregrinação continuou e cresceu, devido ao fato de que os testemunhos daqueles que foram convertidos em Medjugorje se espalharam pelos cinco continentes. Os padres da paróquia de Medjugorje encontravam-se em uma situação muito difícil, tendo que enfrentar uma dupla oposição, a do governo e sobretudo a do bispo. Tiveram de responder às necessidades litúrgicas e sacramentais de uma peregrinação de dimensão equivalente à de Fátima, e tudo isto apenas com os recursos de uma pequena paróquia, sem meios e autorização para poder construir os edifícios necessários. Além disso, eles tinham que se submeter às proibições que os colocavam em dificuldade. A título de exemplo, eram proibidas as aparições que se realizavam discretamente numa pequena sala há muito abandonada, junto à sacristia, e nesse ponto as aparições aconteciam discretamente na casa paroquial; eles também foram banidos lá e assim por diante várias vezes. O Padre Orech, homem de ação e inteligente, que se encarregou de construir um mínimo de edifícios necessários para o acolhimento espiritual e para atender às necessidades das peregrinações, foi demitido de seu cargo e suspenso. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
A Rádio Senado apresenta como se deu a integração da Europa, após a morte e a destruição provocadas pela Segunda Guerra Mundial e como as quase oito décadas de paz no continente, abaladas apenas pela sangrenta desintegração da Iugoslávia nos anos noventa, foram interrompidas pela invasão russa na Ucrânia. A reportagem "Os desafios da União Europeia", do jornalista Ivan Godoy, mostra como esse bloco não tem apenas um aspecto econômico, mas também significa democracia, estabilidade e intercâmbios de todo tipo entre países que, no passado, estiveram divididos por guerras e ódios seculares. Ao mesmo tempo, aborda os problemas enfrentados pelo bloco, como o Brexit, tendências nacionalistas, resistências de diversos setores e até de governos a aceitar uma maior integração política e, em 2022, a invasão russa da Ucrânia, com suas consequências militares, econômicas e humanitárias, despejando uma onda contínua de refugiados nos países da UE. E conclui demonstrando como, apesar dos pesares, a União Europeia mostra a capacidade de superar todos os desafios e continua atraindo novos candidatos, que aspiram a se integrar ao bloco.
Durante a década de 90 do século passado, consolidou-se a vitória do capitalismo triunfante sobre o comunismo decadente, pondo fim à então Guerra Fria. Seguiu-se um período de relativa euforia para quem via então a abertura de uma era de paz, ainda que de uma nova “pax romana”, mantida e controlada pela potência remanescente e triunfante: os Estados Unidos. Flávio Aguiar para a RFI Lembro-me de declarações peremptórias e efusivas de colegas meus nos estudos literários, de que a era de estudar as literaturas nacionais chegara ao fim. “Nação” seria um conceito superado, os nacionalismos todos naufragavam. Era o triunfo total da “globalização”. Não só a economia se globalizava, sobretudo a financeira; globalizavam-se também os espíritos, os corações e as mentes. Mas desde então, o que se viu nestes últimos trinta anos foi a lenta, segura e gradual, também por vezes dramática, corrosão deste “espírito globalizado”. E os nacionalismos renasceram, com força e virulência. Na Europa, o primeiro sinal desta tendência desabrochou com o colapso do mundo comunista e o fim do pacto de Varsóvia, dando lugar ao renascimento de uma miríade de “pequenas e médias nações”, do Mar Báltico ao Mar Negro, da Estônia à Bulgária e… à Ucrânia. Paralelamente acontecia a dissolução da antiga Iugoslávia. Esta crise levou à sangrenta guerra do Kosovo, quando a OTAN interferiu à margem da ONU, bombardeando áreas sérvias, inclusive a capital Belgrado. Desde então os nacionalismos europeus foram vistos como marcas de grupos de extrema-direita, reticentes diante da União Europeia e da adoção do euro como moeda única, hoje vigente em 19 países. Ao mesmo tempo, na América do Norte a crise financeira aberta em 2008 terminou por abrir caminho para o “America First”, de Donald Trump, eleito em 2016, revigorando o nacionalismo dentro dos Estados Unidos. A atual guerra da Ucrânia veio remexer este quadro, provocando um embaralhamento ideológico que ainda não se sabe aonde nos levará, mas que colocou o último prego no caixão mortuário do “fim das nações e dos nacionalismos”. Tudo, de todos os lados, é justificado em nome de alguma forma, mesmo que disfarçada, de “nacionalismo”. Soberania nacional É evidente que Vladimir Putin se apoia no nacionalismo russo - de estilo mais czarista do que soviético - na tentativa de captar apoio interno para a invasão da Ucrânia. Volodymyr Zelensky, o presidente ucraniano, enfatiza a defesa da pátria ameaçada para justificar o prolongamento de uma guerra que dificilmente vencerá e que vem devastando seu próprio país. A mídia mainstream do Ocidente se esmera em pintá-lo, além de um “campeão da democracia”, como um heroico líder de um país-Davi que enfrenta um desmesurado Golias imperialista. Para tanto, alguns comentaristas não hesitam em se valer de uma hipérbole - figura de linguagem do exagero - comparando-o a Winston Churchill diante do fantasmagórico Hitler. Mas a coisa vai além. Defensores irrestritos da Ucrânia ou do governo ucraniano, de direita ou de esquerda, invocam o princípio da “soberania nacional” para justificar tudo, até mesmo a ideia, hoje periclitante, da adesão daquele país à OTAN. Simpatizantes da Rússia, mesmo que críticos da invasão, lembram o direito de autodefesa de Moscou perante à expansão da OTAN, absorvendo países da antiga União Soviética ou do finado Pacto de Varsóvia. A própria OTAN parece tender a se tornar cada vez mais porta-voz dos interesses e da política dos Estados Unidos, dispondo-se a tutelar militarmente a Europa inteira. Neste continente há uma tendência a aumentar os investimentos militares - como no caso da Alemanha - o que não deixa de fazer ressoar timbres nacionalistas. Há ainda quem diga que o interesse norte-americano na tensão e no conflito visa, entre outras coisas, diminuir a dependência europeia em relação ao gás russo e aumentar a mesma dependência do continente em relação aos gás norte-americano, mais caro. Por fim, vale lembrar que alguns analistas sublinham que o fornecimento crescente de armas à Ucrânia pode fazê-las parar nas mãos de grupos de extrema-direita, dentro e fora deste país. Ao mesmo tempo, se Vladimir Putin reprime opositores da guerra em seu país, Zelensky suprime atividades de partidos de oposição. Portanto, ninguém venha me dizer que “nacionalismos” e “nações” sejam letra morta no (des)concerto da geopolítica mundial.
Clinton e Obama ordenaram intervenções em Iugoslávia e Líbia, mas Joe Biden descarta qualquer envolvimento na Ucrânia; o que há de diferente desta vez?
Clinton e Obama ordenaram intervenções em Iugoslávia e Líbia, mas Joe Biden descarta qualquer envolvimento na Ucrânia; o que há de diferente desta vez?
Larissa Coutinho recebe Rodrigo Ianhez, guia de turismo em Moscou e estudioso do período soviético, para conversar sobre Marechal Tito, o líder da antiga Iugoslávia e figura inescapável na história das experiências socialistas na último século.Este programa é criado e produzido por Revolushow e distribuído pela Half Deaf.Produtor executivo – Gus LanzettaGerente de projeto – Lídia RonconiProdução – Zamiliano, Larissa Coutinho, Diego Miranda, João Carvalho e Jones ManoelEdição de Lucas Gelo e Revisão de ZamilianoOuça nosso podcast na Orelo e nos auxílie financeiramente direto da plataforma e com seu play! Baixe o app ou entre no link https://escute.orelo.audio/revolushowSeja você nosso padrim também em http://padrim.com.br/revolushow e concorra ao sorteio de duas bolsas de estudos pela Classe Esquerda, a partir de R$5,00, e tenha acesso a nossa newsletter a partir de R$10,00; ou através do PicPay em https://www.picpay.me/revolushow LinksProfissional de Luta – https://www.profissionaldeluta.com/Cupons de Descontorevolushow – 5% de desconto em toda a loja da Cervejaria Soviet – https://www.lojasoviet.com.br/#REVOLUSHOW – 20% de desconto em todos os livros da editora Boitempo – https://www2.boitempoeditorial.com.br/revolushowREVOLUSHOW20 – 20% de Desconto nos livros da Editora Expressão Popular – https://www.expressaopopular.com.br/loja/revolushow20 – 20% de Desconto nos posteres da Revolustore – https://revolustore.com.br/Revolushow202007 – 10% de desconto nos seguintes títulos da editora Lutas Anticapital: Luiz Carlos Prestes textos resgatados do esquecimento; A cidadania burguesa e os limites da democracia; Elementos de Contraposição à Cidadania Burguesa nas Práticas Pedagógicas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Sob o Fio da Navalha: Relações Estado e sociedade a partir da ação política da Economia Solidária no Brasil; Reforma Nacional Democrática e Contrarreforma no ABC paulista (1956-1964) ; A conspiração contra a escola pública; A Estratégia Democrático Popular um inventário crítico; Do Beco dos Sapos aos canaviais de Catende os ciclos de lutas pelo socialismo autogestionário ; O Fetiche da Tecnologia e a experiência das fábricas recuperadas; Mundo do Trabalho Associado e Embriões de Educação para além do capital; Reatando um fio interrompido a relação universidade-movimentos sociais na América Latina; Empresas recuperadas pelos trabalhadores: ocupações e autogestão na Argentina; Educação Democrática, Trabalho e Organização Produtiva no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); A Tragédia Educacional Brasileira no Século XX: diálogos com Florestan Fernandes; Trabalho, Sindicalismo e Consciência de Classe.revolushow2019 – 15% de descontos nos livros da Editora BaionetaREVOLUSHOW – 10% de descontos nos livros da editora Ciências RevolucionáriasREVOLUSHOW – 20% de desconto nos livros da NovaCulturaREVOLUSHOW10 – 10% Descontos em todas as camisas da Camisa CríticaREVOLUSHOW10 – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda Clube do Livro1- Novacultura.info2- Expressão Popular Trilha sonora:Enxugando o Gelo by BNegão & Seletores de Freqüência is licensed under a Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 Brazil License. Disponível em: https://bit.ly/30dbBjvIn The Hall of the Montain King Peer Gynt Suite no. 1, Op. 46 . Disponível em: https://bit.ly/2XsGGhx SSX DIGITAL-www.ssxdigital.com.br
Em 26 de novembro de 1918, depois de encerrada a Primeira Guerra Mundial, a assembléia nacional de Montenegro aprovou uma moção para unificar o pequeno principado balcânico ao vizinho maior, o Reino da Sérvia. Nasceu naquele momento a semente da união de nações eslavas dos Bálcãs que viria a ser a Iugoslávia.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/2076/hoje-na-historia-montenegro-aprova-a-unificacao-com-a-servia----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Os mais jovens sequer sabem do que se trata: mas a Ioguslávia foi um país que uniu Croácia, Sérvia, Montenegro, Eslovênia, Kosovo, Macedônia, Bósnia e Herzegovina. A história do local envolve política, cultura e, claro, guerra! Será que se a seleção ainda existisse com todos estes países reunidos em um só, a equipe poderia ser uma potência? Por que os país resolveu se separar? Qual a importância política disto e como isto reflete no futebol? Tudo isto e muito mais no episódio ~premiado~ do Bergamota Mecânica desta semana.
No episódio desta 6ª feira (12.nov), os apresentadores Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco falam sobre a primeira Eurocopa, disputada em 1960 em plena Guerra Fria.O time da União Soviética venceu a equipe da Iugoslávia na partida final. O torneio foi marcado por boicotes, em especial da equipe espanhola.A Espanha era governada pelo ditador de direita Francisco Franco. Os jogadores recusaram-se a viajar para a União Soviética, que estava sob o regime comunista desde a Revolução Russa de 1917.Efeméride – Dez anos depois da revolução, em 12 de novembro de 1927, um dos principais líderes da Revolução Russa, Leon Trótski, foi expulso do Partido Comunista e da União Soviética após uma série de divergências com o rival Josef Stalin.De maneira resumida, Trótski e Stalin discordavam sobre a abrangência da Revolução Russa. Stalin acreditava ser necessário fazer vingar o processo na Rússi. Trotski defendia a revolução permanente e no mundo todo.
No episódio desta 6ª feira (12.nov), os apresentadores Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco falam sobre a primeira Eurocopa, disputada em 1960 em plena Guerra Fria.O time da União Soviética venceu a equipe da Iugoslávia na partida final. O torneio foi marcado por boicotes, em especial da equipe espanhola.A Espanha era governada pelo ditador de direita Francisco Franco. Os jogadores recusaram-se a viajar para a União Soviética, que estava sob o regime comunista desde a Revolução Russa de 1917.Efeméride – Dez anos depois da revolução, em 12 de novembro de 1927, um dos principais líderes da Revolução Russa, Leon Trótski, foi expulso do Partido Comunista e da União Soviética após uma série de divergências com o rival Josef Stalin.De maneira resumida, Trótski e Stalin discordavam sobre a abrangência da Revolução Russa. Stalin acreditava ser necessário fazer vingar o processo na Rússi. Trotski defendia a revolução permanente e no mundo todo.
No primeiro episódio do Podcast do Vítor História, você vai descobrir um pouco mais sobre essa guerra ocorrida na Europa Oriental que muitas pessoas desconhecem. Você vai descobrir o conflito que resultou na Morte da Iugoslávia, ocorrido na região de Sérvia e Montenegro, Bósnia e outros países dos Balcãs. Confira também: https://casadoestudo.com/
O Repertório, podcast de entrevistas do Xadrez Verbal, invade o feed do Fronteiras Invisíveis do Futebol para trazer um papo com um dos humoristas brasileiros mais criativos da atualidade.Recebemos o cônsul-honorário da Sérvia no Brasil, e craque de bola, Dejan Petkovic. Filipe Figueiredo e Matias Pinto conversaram sobre sua carreira, História, Iugoslávia, Sérvia e muito mais!
Recebemos o cônsul-honorário da Sérvia no Brasil, e craque de bola, Dejan Petkovic. Filipe Figueiredo e Matias Pinto conversaram sobre sua carreira, História, Iugoslávia, Sérvia e muito mais!
O Repertório, nosso podcast de entrevistas, invade o feed do Xadrez Verbal novamente para trazer um papo com o maior artilheiro estrangeiro do futebol brasileiro.Recebemos o cônsul-honorário da Sérvia no Brasil, e craque de bola, Dejan Petkovic. Filipe Figueiredo e Matias Pinto conversaram sobre sua carreira, História, Iugoslávia, Sérvia e muito mais!
No dia 28 de junho de 1989 ocorreram por toda a então Iugoslávia, e especialmente no Kosovo, festividades em comemoração ao sextocentésimo aniversário da Batalha do Kosovo, travada no dia 15 de junho, no calendário juliano, de 1389 opondo as forças sérvias e otomanas. O evento foi marcado pelo chamado Discurso de Gazimestan, feito pelo então presidente da República Socialista da Sérvia, uma das entidades federadas da Iugoslávia, Slobodan Milosevic, que enalteceu a luta dos sérvios - eslavos e cristãos ortodoxos - contra as forças invasoras. O discurso foi visto como um paralelo entre a situação de crise política e social aliada com tensões étnicas e religiosas que explodiu nos Bálcãs após a morte do Marechal Tito, podendo ser lida como “nós, sérvios já lutamos uma vez contra os invasores e lutaremos de novo”, em clara apropriação da Batalha do Kosovo e da retomada do dito Mito do Kosovo. Mas o que foi a Batalha do Kosovo? Na trilha sonora: Kulin Ban: Januske, Beluske Kulin Ban: Ja Urani Jutros Rano Para aumentar a sua experiência com esse episódio separamos algumas imagens para ilustrar ele, você pode conferir esses conteúdos clicando aqui. Contato: medievalissimo@gmail.com Texto: Bruno Rosa Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Visite a Livraria da Musa, livraria virtual com a curadoria dos membros do Clio! Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e no PicPay. Financiadores desse episódio: Claudia Bovo, Gabriel Bastos, Gui Aschar, Henrique Mundim, Juliana Santoros, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques, Suzana Athayde, Vanessa Spinosa Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalissimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura
🔴 #ALaCartaIB3 | Escolta i descarrega't el programa 39 (edició 356) de la 9a temporada de Font de Misteris ⬇️⬇️ 📺 Hem començat l'edició xerrant d'un invent: la televisió mecànica. Quines similituds té amb el misteri? Com funciona? 🔥 A continuació s'ha parlat dels somnis amb la doctora en Història Antiga, Ana María Vázquez Hoys, ponent del proper curset del Centro Asociado UNED Les Illes Balears titulat: "Y los sueños... ¿sueños son?: lo onírico y su repercusión en la historia". 📖 També hem xerrat amb l’actor José Torresma per comentar el seu primer llibre que ara ha vist la llum: "Aventuras y Desventuras de un actor en los Ángeles". 👩 I aprofitant que fa uns dies es complien 40 anys, hem parlat de les visions d’una suposada Mare-de-Déu al que era l’antiga Iugoslàvia. Com està actualment el cas? quines semblances amb casos illencs hi podem trobar? ⏯ També hem escoltat les seccions habituals de “Contes i Rondaies” d’Irene Font i el "Llums i Ombres" d'en Xisco Garcia 📻 Pots escoltar el programa els dissabtes de 21h a 23h sintonitzant IB3 Ràdio als dials FM: 106.8 (Mallorca), 88.6 (Menorca), 93.7 (Eivissa i Formentera), 89.2 (Alcúdia, Andratx i Sóller), 92.7 (Calvià). #FontdemisterisIB3
Filipe Nobre Figueiredo entrevista a historiadora e pesquisadora de origem croata Iva Vukusic. Falamos da recente sentença de Ratko Mladic e de outras questões sobre crimes na ex-Iugoslávia, além do que podemos aprender com isso. Na versão para o podcast, a pesquisadora é dublada por Tupá Guerra, para o papo ser o mais acessível possível.
Nesta sexta-feira (11), a bola finalmente começa a rolar nos gramados dos 11 países que recebem a Eurocopa 2020. Esta edição celebra os 60 anos da criação do campeonato, mas foi adiada por um ano, pela pandemia. A competição marca a reabertura dos estádios europeus para o público, com no mínimo 25% da capacidade, apesar de os números da vacinação e recuo da doença ainda não serem ideais na Europa. É fato que, para muitos torcedores, a Euro simboliza a volta à uma vida normal com a qual o mundo inteiro sonha, desde o aparecimento do coronavírus. O técnico da França, Didier Deschamps, não esconde a satisfação: "O verdadeiro futebol é com os torcedores e estádios lotados. É uma fonte de motivação, mas também de adrenalina”, disse. "O esporte, o futebol, também é esse compartilhamento de emoções. Acho que os torcedores também sentiram muita falta de estarem presentes. É um primeiro passo importante." O historiador especialista em futebol Paul Dietschy assinala que não é a primeira vez que a competição marca história – tensões entre os países extrapolaram os limites diplomáticos e pararam no gramado na primeira edição, quando a Espanha se recusou a enfrentar a antiga União Soviética, uma situação que repetiu em 1964, entre Grécia e Albânia. Na edição de 1976, a Euro na ex-Iugoslávia marcava a abertura para o leste europeu. “Com frequência, as edições da Euro acabam tendo um papel de renovação. Na Euro 1996, na Inglaterra, o futebol inglês estava de volta como protagonista depois da tragédia de Heysel e o dramático episódio dos hooligans”, relembra. "Outro evento marcante é a Euro 2012, na Ucrânia e a na Polônia, quando dissemos que a Euro representava a paz. Agora, estamos numa configuração bastante nova." Organização em diversos países causa polêmica desde o princípio Desta vez, há uma série de “primeiras vezes”: a primeira que será realizada em vários países, pelo aniversário de 60 anos, a primeira em que foi adiada, e a primeira em que ocorrerá sem estádios lotados. Essa organização descentralizada, aliás, causa dor de cabeça desde o princípio, recorda-se Loïc Ravenel, pesquisador e cofundador do Observatório do Futebol. “A verdade é que é uma Euro mal-amada desde o início, coitada. Desde a escolha das cidades-sede, em 2012, já havia um monte de críticas ao fato de que ela não aconteceria em apenas um ou dois países”, disse. "A ideia de fazer em 12 lugares diferentes já levantava problemáticas muito complexas desde o início, que causavam polêmica." A pandemia de coronavírus só piorou esse contexto. Não à toa, a Irlanda abriu mão de sediar as partidas, por considerar a presença de público, obrigatória aos olhos da UEFA, uma abertura precipitada diante das condições sanitárias atuais no bloco: somente 30% dos europeus tomaram ao menos uma dose da vacina contra a Covid. Apesar das rígidas medidas sanitárias, a verdade é que ninguém pode excluir o risco de que os jogos se transformarem em novos focos de contaminação, adverte Paul Dietschy. "Podemos compreender quem não quer porque, evidentemente, os estádios são lugares de promiscuidade. O distanciamento não é exatamente respeitado, que seja no estádio ou depois do jogo”, frisa. "Portanto podemos temer, sim, que, assim como na Idade Média os exércitos transportavam com eles a peste, esses exércitos de torcedores poderiam relançar a epidemia de Covid.” Cada país com suas restrições Ravenel lembra que a União Europeia não adotou uma política comum de combate ao vírus – portanto, cada país estabelece as próprias regras em relação à realização da Euro. Desta forma, no primeiro embate entre França e Alemanha, em Munique, são esperados 14 mil torcedores. Já na partida seguinte dos franceses, contra a Hungria em Budapeste, até 60 mil espectadores poderão estar presentes. A UEFA tem pressa em recuperar os prejuízos do adiamento da competição: o cancelamento do evento causaria um prejuízo de cerca de € 2 bilhões. "Temos de ver que todos os ingressos para a Euro já foram vendidos há muito tempo. Teve uma demanda extraordinária desta vez, e a UEFA se encontrou diante deste problema: o que fazer com isso? Reembolsá-los? Nos organizarmos para que as pessoas possam utilizá-los? Permitir a troca entre aqueles que não querem ou não podem mais ir e os que querem?”, observa. Resta saber se as partidas estarão à altura para compensar tantos riscos. Entre as 24 seleções em campo, as favoritas para o troféu são as da França, Inglaterra, Bélgica e Portugal, atual campeã.
No último episódio sobre a dissolução da Iugoslávia, falamos sobre a guerra do Kosovo.
Nesse episódio, a guerra da Bósnia que ocorreu oficialmente de 6 de abr. de 1992 a 14 de dez. de 1995, após a dissolução da Iugoslávia. Falamos não apenas dos combates, mas também da limpeza étnica e crimes de guerra ocorridos no conflito. Atenção: Contém spoilers do filme Savior, que você pode conferir a seguir: https://www.amazon.com/Savior-Dennis-Quaid/dp/B07R12L3BQ
Nesse episódio falamos sobre a formação da Iugoslávia, suas questões étnicas e políticas. Essa é uma introdução aos episódios seguintes que falarão sobre as guerras que ocorreram após os processos de independência.
VALOVELHO - AKA Billy WolfGangZ: co-fundador do Movimento Anarkopunk (MAP), membro fundador das bandas Insurreição e Pós Guerra; Cursou licenciatura Anhanguera e empreendimento pela LDS business and entrepreurship. Falando Inglês, espanhol e português fluentemente, alemão, italiano, francês. Sueco e russo ( iniciante ou leitura) e lendo/decifrando egípcio/ hebraico e sânscrito. Musicista, esportista da várzea, professor autônomo e catador de papel nas ruas. Amante da liberdade, vegetariano e escritor. Morou nos EUA e passou por Iugoslávia, México e Canadá. Residente evil do Capão Redondo e militante contra cultural desde 1984. Fundador da gang RUDS (pixo memu) e de rádios livres no Brasil e nos EUA. Professor voluntário em projetos sociais, consultor de história da família LDS/ Mórmons e mano do corre na periferia. Como diria ManoBrau... Vagabundo nato! Uma Produção: Portal Fruta Preta | Parceria: Poesiakt0
O santo de hoje foi um herói dos confessionários. Nasceu na Dalmácia (ex-Iugoslávia), no ano de 1866, dentro de uma família croata que o formou bem para a vida com Deus e para o amor aos irmãos.
Olá, Camaradas! Todos nós conhecemos a figura do Che, com certeza só de ver seus cabelos longos, seu sorriso e o charuto em sua boca despertam diversas emoções. Mas poucsa vezes realmente nos debruçamos sobre a obra e sobre a vida militante de Ernesto Guevara. Nesse episódio, tentamos abordar sua vida desde o nascimento até seu assassinato, conectando sua militância com seus escritos e defesas políticas, passando pela guerrilha, pela economia política e pelo humanismo revolucionário de Che, até os impactos que esse grande revolucionário autêntico tem até hoje no socialismo latino americano. Vem com agente enquanto percorremos da Argentina a Bolívia, passando por Cuba, Congo, Iugoslávia, República Checa, Rússia, China, Coréia do Norte e pela história do socialismo na década de 60! Segue a gente no Instagram! Instagram.com/foradacanaleta E no face! Facebook.com/foradacanaleta Referências: - Diário de um combatente, Che GUEVARA: https://3lib.net/md5/488329E86B391C3B975260F5205934CE - Apuntes Críticos a la Economia Política, Che GUEVARA: https://3lib.net/book/7227353/cfef45 - O Socialismo e o homem em Cuba, Che GUEVARA: https://www.marxists.org/portugues/guevara/1965/03/homem_cuba.htm - Textos econômicos para transformação do socialismo, Che GUEVARA - Coleção Grandes Cientistas Sociais, Eder SADER (org)., Florestan FERNANDES (cord)., Che GUEVARA: https://3lib.net/book/5524291/4f33ce - Remembering Che: My life with Che Guevara , Aleida MARCH - O Pensamento de Che Guevara, Michael LOWY - O Marxismo na américa latina uma antologia crítica de 1909 até os dias atuais, Michael LOWY - Che Guevara e o debate econômico em Cuba, Luis Bernardo PERICÁS - Cuba no Século XXI: Dilemas da Revolução, Fábio Luís Barbosa DOS SANTOS (org.), Joana Salém VASCONCELOS (org.), Fabiana Rita DESSOTI (org.) - Fidel e Che: Uma amizade revolucionária, Simon REID-HENRY - Problemas econômicos do socialismo na URSS, Joseph STALIN: https://www.marxists.org/portugues/stalin/1952/problemas/index.htm - La planificácion y el mercado, Charles BETTELHEIM - La teoría económica yugoslava, Ernest MANDEL - Hasta siempre, comandante, Carlos PUEBLA: https://www.youtube.com/watch?v=EVplSUYRcDk&ab_channel=CarlosPuebla-Topic Alguns desses textos estão disponíveis na internet, se quiser acesso direto a um dos PDF que tivermos disponível só nos mandar uma DM no insta, face ou no twitter que nós enviamos :)
Em nosso primeiro episódio biográfico do Fone de Ouvido, vamos conhecer a vida e a morte do jornalista, dramaturgo e professor Vlado Herzog. Naturalizado brasileiro, Vladimir Herzog nasceu em Osijek, na antiga Iugoslávia e fugiu para o Brasil com sua família durante a 2ª Guerra Mundial. Militante pelo Partido Comunista Brasileiro durante a ditadura militar, foi torturado e assassinato nos porões do DOPS em 1975. Sua imagem é, até hoje, um símbolo de resistência e da luta pela democracia e convidamos nesse especial, o professor e jornalista Ronald Sclavi, uma das mentes por trás do desenvolvimento do acervo Vladimir Herzog, que você pode acessar pelo site: acervovladimirherzog.org.br Acesse nosso site: https://revistacomtempo.com/ Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/revistacomtempo/ E nosso twitter: https://twitter.com/revistacomtempo Produção: Caio Siqueira Edição: Augusto Marinheiro Trilha sonora original: Vagner Izidoro Jr.
Em 23 de dezembro de 1990, a Eslovênia realizou um referendo em que 88% dos eleitores disseram sim à independência. O governo esloveno sabia que as autoridades de Belgrado poderiam optar pela utilização da força para pôr fim às aspirações de independência. Com efeito, imediatamente após o pleito, o Exército Popular da Iugoslávia anunciou que iria pôr em prática uma nova doutrina de defesa distinta da de Tito, que estipulava que cada república teria sua própria força de defesa. Doravante, haveria um sistema centralizado de defesa, de modo que as repúblicas perderiam sua capacidade de autodefesa★ Support this podcast ★
EEESSTÁÁÁÁ NO AAAAAR! Armário da Bola de volta com a série DEZ. Em um ENCONTRO DAS ÁGUAS com a série sobre o futebol carioca, o episódio de hoje é sobre um dos maiores camisas 10 da história do futebol carioca - como diria MC Robinho, É O PET É O PET É O PET É O PET (ad infinitum) A guerra na Iugoslávia, o início no Real Madrid, a vinda para o Brasil, as brigas com técnicos, o sucesso em 3 dos gigantes carioca, AQUELE gol e AQUELE escanteio. Tem tudo isso e muito mais na biografia do sérvio mais brasileiro da história! No podcast do Armário da Bola, usamos os posts do armariodabola.com para colecionar estas histórias através dos que vestiam aqueles que as escreveram. Chico Freire é dono de uma coleção de camisas de futebol que vira um livro e, com apresentação de Gustavo Angeleas, conta as odisseias, os heróis, as fábulas das quatro linhas que desafiam o impossível.
Esse episódio conta um pouco da história de um país com forte cultura futebolística e que de alguma forma foi unido e desmanchado em torno do esporte. A Iugoslávia viveu seus dias de glória no futebol na primeira metade do Século XX. Com campanhas relevantes nas Copas do Mundo de 1930 e 1962, além de três medalhas de prata e uma de ouro nas Olimpíadas, respectivamente em 1948, 1952, 1956 e 1960. O campeonato iugoslavo ainda foi um retrato do país, muitas das diferenças culturais e políticas da Iugoslávia estavam presentes em seus campos. É sobre essa relação do esporte mais popular do mundo com questões políticas que esse episódio do Lado B do Esporte fala, confira! Links e informações Se você quiser saber mais sobre o futebol iugoslavo confira os textos produzidos pelo site Trivela, leia aqui e aqui. Ouça também o episódio do podcast Fronteiras Invisíveis do Futebol sobre a Iugoslávia
No episódio de seu podcast, Cleber Machado recebe os ex-jogadores Zé Roberto e Petkovic para falar sobre fazer sucesso no futebol fora de seus países. Criado na Portuguesa e com carreira de sucesso na Europa, onde virou ídolo defendendo na Alemanha defendendo três grandes clubes, Zé Roberto fala de sua experiência no velho continente. Do outro lado, o europeu nascido na antiga Iugoslávia Petkovic conta como foi fazer o caminho oposto e vir fazer história no futebol brasileiro. Siga e mande sua participação para @ge_hojesim no Twitter.
Hoje falamos de crianças cientistas, da paixão pela tecnologia vintage e também sobre como a inteligência artificial entende nosso mundo. De professores que desempenham seus papéis de forma magistral ensinando e principalmente encorajando crianças a desenvolverem suas capacidades mentais e motoras até a fascinação da antiga Iugoslávia por tecnologia vintage, com o resgate da onda de montagem de computadores domésticos. Aproveitando, pegamos carona e apresentamos um artigo criado por uma inteligência artificial, cheio de sagacidade, ironia e (também) falácias. Ou seja, tipicamente humano, em vícios e virtudes!Consumam o baião (isso foi o que a I.A disse). Bora pro baião de hoje? Vem que tem bytes fritos! https://www.theatlantic.com/education/archive/2020/09/what-makes-blissfield-elementarys-science-lab-unique/616285/?utm_campaign=the-atlantic&utm_term=2020-09-11T10%3A00%3A04&utm_content=edit-promo&utm_source=twitter&utm_medium=social https://elpais.com/tecnologia/2020-09-11/el-ordenador-que-miles-de-yugoslavos-construyeron-en-sus-casas.html?ssm=TW_CM https://www.theguardian.com/commentisfree/2020/sep/08/robot-wrote-this-article-gpt-3
SEGUNDO EPISÓDIO DO ESPECIAL SYDNEY/2000 20 ANOS NO AR!! Seguimos com a nossa série especial relembrando histórias da Olimpíada de 2000, vinte anos depois. E no segundo episódio, Eduardo Costa e Roberta Souza contam a jornada da última medalha da história da Iugoslávia nos Jogos: o ouro do vôlei masculino conquistado em Sydney!! Em um ciclo de altos e baixos, o time iugoslavo foi conquistando grandes resultados em competições pesadas e pavimentando seu caminho, até chegar na Austrália e passar por cima dos principais esquadrões da época, conquistando o primeiro e único ouro do país no esporte, e último ouro na história. Tudo isso em meio a um contexto geopolítico pesado, que envolveu guerras e grandes manifestações até o fim da Iugoslávia. Quer conhecer essa história? Vem com a gente! Citius, Altius, Fortius!! Estamos no Spotify, no Apple Podcasts, no Deezer, no Google Podcasts e em vários agregadores (basta nos procurar). Você também nos encontra nas redes sociais: Instagram e Twitter: @olimpicamemoria E-mail: memoriaolimpicapod@gmail.com *Os áudios deste episódio foram retirados de TV Globo, Radio Television of Serbia e PTP - Russian TV.
Agnes Gouxha Bojaxhiu, madre Teresa de Calcutá, nasceu, no dia 27 de agosto de 1910, em Skopje, Iugoslávia, de pais albaneses. Seus pais, Nicolau e Rosa, tiveram três filhos. Na época escolar, Agnes tornou-se membro de uma associação católica para crianças, a Congregação Mariana, onde cresceu em ambiente cristão. Aos doze anos, já estava convencida de sua vocação religiosa, atraída pela obra dos missionários. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste sábado, 5 de setembro, fala um pouco sobre a vida de Santa Teresa de Calcutá. Aperte o play, ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @podcastsantododia.
No segundo episódio do Societatis, Rafael Bizarelo e Pedro Bordinhão conversam sobre o futebol na antiga Iugoslávia e as complicações da guerra no esporte, contando também com o relato de Jean Carioca, jogador brasileiro do Feronikeli, do Kosovo. Participam: Rafael Bizarelo e Pedro Bordinhão Edição: Pedro Bordinhão Arte: Pedro José Domingues Música: João Terra Siga-nos nas redes sociais: @mezzalafut
É isso mesmo! A Copa de 1990 foi a última do mundo bipolarizado com seleções dos mundos socialista e capitalista. O Breve século XX terminaria em 1991 e Checoslováquia, Iugoslávia e União Soviética deram adeus às copas em 1990, assim como a Alemanha Ocidental, que passava pelo processo de unificação com a irmã Oriental. Dentro de campo, teve Maradona, Roger Milla, "Toto" Schilacci e Lottar Mathäus carregando suas seleções na Copa mais amaldiçoada de todos os tempos. Mas para nós, amantes de futebol e cultura, essa Copa Do Mundo será para sempre lembrada como a última romântica.Nossos canais: e-mail: futcultetc@gmail.com instagram: @futcultetc twitter:@futcultetc facebook: @futcultetc livros:- Hobsbawn, Eric J. O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.- Todas as Copas: 1930 a 1998. Coordenação Marcelo Damato, Alex Borba edição de arte. Rio de Janeiro: Arieté Editorial, 2002.Argentina 0 X 1 Camarões https://www.youtube.com/watch?v=Whi2FlP2epUColômbia 0 X 2 Camarões https://www.youtube.com/watch?v=yN8zer70sMIInglaterra 3 X 2 Camarões https://www.youtube.com/watch?v=7AVOz0up1MgGrupo F: https://acervo.folha.com.br/leitor.do?numero=11001&anchor=4910613&origem=busca&pd=82301033103568193cd1d3bcde4aeea8https://acervo.folha.com.br/leitor.do?numero=11002&anchor=4910719&origem=busca&pd=311f3e5237951aba9416c315a9191c65Paul Gascoinehttps://www.youtube.com/watch?v=2u96T3rnHRMGols Schillacihttps://www.youtube.com/watch?v=QQnM9OcJ8twArgentina 2 X 0 URSShttps://www.youtube.com/watch?v=Ix3km3M7YAMItália 1 X 1 Argentinahttps://www.youtube.com/watch?v=0bwRnNERv_0Alemanha 1 X 0 Argentinahttps://www.youtube.com/watch?v=tQPjWrb1FssCanal da Fifa no Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCpcTrCXblq78GZrTUTLWeBwMathaus https://www.youtube.com/watch?v=v8RNjpMYysE&t=58s
No ep. 1, Origens, Guilherme Tadeu e Lucas Nepomuceno contam a história do jovem Luka Doncic. Sua Eslovênia, a tradição da Iugoslávia, as fenomenais participações nos torneios de base, sua profissionalização no Real Madrid e muito mais.
No quinto episódio da série JÁ É COPA DO MUNDO o PITADINHA conta como o momento de tensão durante o fim da Guerra Fria afetou o futebol das grandes seleções do lado Oriental da Cortina de Ferro, passando pelo processo de separação da União Soviética, Checoslováquia, Iugoslávia e a unificação das "Alemanhas".
No episódio dessa semana, montamos nossas respectivas seleções hipotéticas caso a Iugoslávia ainda existisse. Só pudemos escolher jogadores da Eslovênia, Croácia, Bósnia, Sérvia, Macedônia e Montenegro. Fiquem com o episódio de hoje, com Oblak, Modric, Raktic, Ilicic e outros vários "ICICs" haha. . IG: @VSJogadores Bancada: @RobinhoOusado @_NickFR @MuriloTauro Edição: @_NickFR
Olá, pessoal! Edição de segunda-feira, 18/05/2020, do Dani News: A Guerra da ex-Iugoslávia. Toda segunda e quarta, edições do Dani News, com Daniel Pereira. Lembrando que toda semana tem aula nova sobre História da Arte, História Geral, História do Brasil e Redação em nosso canal. Inscreva-se clicando aqui! Quer ajudar o HO a continuar produzindo conteúdo gratuito para os seus estutos? Associoe-se ao Clube do HO (clique em "Seja Membro" em nosso canal) ou faça uma doação pelo PayPal ou pelo Pagseguro. VÍDEO 00 PODCAST
Recife foi palco de uma noite especial na carreira de Zico. No dia 29 de abril de 1986, o Galinho de Quintino voltou a jogar pela seleção brasileira após lesão grave e marcou três gols para comandar a vitória de 4 a 2 sobre a Iugoslávia, em amistoso no Arruda - jogo de preparação para a Copa do Mundo do México. O terceiro deles foi icônico, ficou marcado como um de seus gols mais bonitos, e também acabou sendo o último com a camisa canarinho. Rembrandt Júnior, Cabral Neto e Lucas Fitipaldi recebem Thiago Dias, do Esporte Espetacular, para lembrar desse momento, e o episódio também conta com a participação do próprio Zico.
Nesta semana, o décimo segundo episódio do podcast com Gustavo Hofman e Guilherme Giovannoni entra em 'brincadeira' e escala como seria uma seleção de basquete montada apenas com jogadores da antiga Iugoslávia. Além disso, a dupla também fala do momento vivido pelos Lakers e tambám sobre as 'provocações' de Trae Young.
A primeira edição do 80 WATTS de 2020! Hoje eu falo sobre a tensão entre os EUA e o Irã nos anos 80 e comento o lançamento de um relógio clássico da Timex! Além, é claro, de artistas dos mais variados lugares do mundo, como a Iugoslávia, Suíça, França e Itália. Website oficial: http://80watts.com.br/ Relógio Timex x Pac-Man™ T80Um dos reféns aparece vendado no portão da embaixada americana durante a crise entre os dois países em 1981. Foto: Getty Images Tracklist Barbie Army - IvanScreaming Sneakers - I Can’t Help ItChin Chin - Never SurrenderTerminator Kitty - Paint The FleshRatne Igre - KerberPleasuremen - Friends For YouMax & Intro - Ostavi SveCyber People - Void VisionAnother Day - She's HardThérèse Racket - PassionsElemento Visado - Fim do Corredor Músicas de fundo: YouTube Audio LibraryTrackTribe - Beach BrazilTrackTribe - Drive Agradecimentos aos produtores virtuais pelo apoio:Fabiano F. M. Cordeiro Ricardo Bunnyman (AutoRadio Podcast)Tiago Rosas (Kit de Releituras Musicais)Seja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se contrapôs ao avanço do bloco socialista durante a Guerra Fria e se transformou em uma das mais longevas e poderosas alianças militares da história. Por décadas, essa união conseguiu manter a supremacia militar dos países membros e viu a ruína da União Soviética. Mas seu poderia bélico só foi efetivamente demonstrado no início dos anos de 1990, durante os trágicos conflitos que sucederam a fragmentação da antiga Iugoslávia. Dali por diante, a Otan se expandiu, conquistou antigos aliados da Rússia que integravam o chamado pacto de Varsóvia e alcançou os atuais 29 membros. Mas depois do início do governo Trump, o cenário mudou. Os Estados Unidos passaram a questionar seus aliados. E ações unilaterais foram tomadas. A mais importante este ano, quando os Estados Unidos deram carta branca para que a Turquia atacasse os curdos, aliados da Otan, na Síria, sem aprovação do bloco. O resultado dessa crise ficou estampado esta semana, no encontro na Inglaterra que marca os 70 anos da Otan, com direito à brincadeiras de líderes da Europa e do Canadá ao líder americano. No Ao Ponto desta quinta-feira, o colunista Guga Chacra e o professor de Relações internacional da Faap Carlos Gustavo Poggio analisam para onde caminha a aliança militar do atlântico norte e as razões para o presidente americano entrar em rota de colisão com seus aliados históricos.
No episódio “O chute que iniciou uma guerra”, os repórteres Alberto Nogueira e Bruno Rodrigues contam a história da briga no estádio Maksimir, em 13 de maio de 1990, na Croácia, antes do início da partida entre Dinamo de Zagreb e Estrela Vermelha, válida pela última rodada do Campeonato Iugoslavo. Na época, territórios que formavam a Iugoslávia, como a Croácia, terra do Dinamo, sonhavam com sua independência do governo central de Belgrado, na Sérvia, do Estrela Vermelha. Em meio à confusão, o camisa 10 e capitão do Dinamo, Zvonimir Boban, corre para cima de um dos guardas e o acerta com uma voadora. A atitude incendeia ainda mais a torcida e o povo croata na busca pela independência do país.
Em episódio da nova série no podcast 'Guia do Futebol Mundo', os integrantes escalam uma hipotética Iugoslávia ideal em 2019, com uma equipe titular e outra reserva, fazendo as devidas menções honrosas. A Iugoslávia foi dissolvida em sete nações: Bósnia e Herzegovina, Croácia, Eslovênia, Kosovo, Macedônia do Norte, Montenegro e Sérvia. No Twitter e Instagram: @OGuiadoFutebol Por Rodrigo Aires e Vitor Emanuel
Nessa edição comemorativa de 50 podcats recebemos Luis Araújo do Triple Double e Ricardo Stabolito do Jumper Brasil para analisarmos a vitória do Brasil sobre a Grécia e tudo mais que rolou na 1a fase da Copa do Mundo de Basquete. Além disso, falamos sobre como seria uma possível seleção da Iugoslávia nos dias atuais. Ah, e matamos a saudade de alguém que estava sumido por aqui. Confira: 00:00:00 - Abertura; 00:14:30 - Brasil surpreende na Copa do Mundo da FIBA; 01:15:42 - Como seria uma seleção da Iugoslávia e seria ela favorita?; 01:43:00 - Curtinhas e encerramento.
No programa de hoje brincamos com a possibilidade de ainda existirem as seleções da Iugoslávia e da União Soviética e na segunda parte fizemos um cara a cara África x America Latina!
Nesse episódio especial da série do 4theWin sobre a Copa do Mundo de basquete, falamos sobre os títulos da Iugoslávia, ao lado de Ricardo Bulgarelli (dos canais ESPN)! Saiba todos os detalhes sobre esse país que, apesar de não existir mais, sempre teve boas gerações! Siga-nos no twitter: https://twitter.com/_4thewin Siga-nos no instagram: https://instagram.com/4thewinoficial Apoie o 4theWin: https://apoia.se/apoie4thewin
No quinto episódio, Chico Dudu (@chico_dudu) e Virgílio Neto (@virgiliofneto) convidaram Henrique Affonso de André para contar sobre os impactos da desintegração iugoslava (1991 - 2008) nas seleções nacionais esportivas daquele antigo país e dos Estados-Nação formados a partir dela. Foto: Vlade Divac (sérvio) e Drazen Petrovic (croata) em ação pela seleção de basquetebol da Iugoslávia campeã mundial de 1990.
Na edição de hoje eu comparo os preços de alguns itens de supermercado de 1980 e agora, comento a venda de um carro famoso do cinema dos anos 80 e toco artistas da União Soviética, Iugoslávia e Polônia! Website oficial: http://80watts.com.br Design e programação por Alex Medeiros Antiga logomarca do supermercado Pão de Açúcar.Réplica do carro do filme Robocop (1987).Fonte: https://www.ebay.com/itm/Robocop-OCP-Police-Car-Replica-1986-Ford-Taurus-LX-Signed-by-Peter-Weller/254208236291 Tracklist Аллианце - На Заре Beograd - Remek DepoMarek Biliński – Błękitne NimfyTopper Headon - Leave It To LuckMarcia Ball - Soulful DressRuss Ballard - I Can't Hear You No MoreBob Welch - If You Think You Know How To Love MeTower - SpacemanTheatre Of Sheep - ExhaleBunnydrums - BoundariesVoice of Resistance - Cultural HypoxiaEscola De Escândalos - Complexos Agradecimentos aos produtores virtuais pelo apoio:Fabiano F. M. Cordeiro Ricardo BunnymanSeja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
En el programa d'aquesta setmana hem parlat de: - Inici de temporada de la NBA - En Un Racó de la Història: Final Eurobasket 1989: Iugoslàvia-Grècia. - EL Gran Combat - Supernoves: Jugador històric de Charlotte que es va apagar massa d’hora. Qui serà?
Já ouviu alguma música dos anos 80 da Iugoslávia? Quer saber que moda dos anos 80 vai voltar no próximo verão? Lembra que famoso apresentador morreu há exatos 30 anos? Então ouça esta edição do 80 WATTS! O apresentador Chacrinha Tendências na moda para a temporada primavera/verão TracklistSweet Children - Sweet Children The Mr. T Experience - At Gilman Street Kamala & The Karnivores - Back To Bodie Avengers - Open Your Eyes Steve Thomson - You've Got A Hold On My Heart Bezobrazno Zeleno - Bombarderi Take For Run - Please Me Bel Epoq - Black & British Allniters - Montego Bay Mother's Ruin - StreetFighter L'Etranger - Light In The Morning Varsóvia - Após as luzes Música de fundo: Chill Carrier Fonte: https://www.jamendo.com/track/1239471 Licença: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ Royalty Free Music encontrada em @ https://starfrosch.com/hot-100/royalty-free-music Agradecimentos aos produtores virtuais pelo apoio:Fabiano F. M. Cordeiro José Paulo Neto Ricardo BunnymanSeja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo.
O antes e o depois da dissolução da Iugoslávia!
Sa Ovcara i Kablara!
Neste programa, Ivan Mizanzuk entrevista Ana Luisa Demorais Campos, professora e pesquisadora especializada em Direito Penal Internacional e Direitos Humanos. Além da sua experiência acadêmica, ela narra sobre o tempo em que passou na Holanda, trabalhando em casos penais referentes a ex-Iugoslávia, seu tempo morando em Sarajevo, sua preocupação com Direitos Humanos e seu projeto de doutorado que envolve pesquisa sobre ditaduras em parte da América Latina e as experiências de resoluções (ou falta delas) nestes locais.>> 0h03min03seg Pauta principal LinksFilme “Prova de Redenção” http://www.imdb.com/title/tt1396226/Filme “A Informante” http://www.imdb.com/title/tt0896872/Livro “Sarajevo Roses” https://www.amazon.com/Sarajevo-Roses-War-Memoir-Peacekeeper/dp/1770070311
Neste programa, Ivan Mizanzuk entrevista Ana Luisa Demorais Campos, professora e pesquisadora especializada em Direito Penal Internacional e Direitos Humanos. Além da sua experiência acadêmica, ela narra sobre o tempo em que passou na Holanda, trabalhando em casos penais referentes a ex-Iugoslávia, seu tempo morando em Sarajevo, sua preocupação com Direitos Humanos e seu projeto de doutorado que envolve pesquisa sobre ditaduras em parte da América Latina e as experiências de resoluções (ou falta delas) nestes locais.>> 0h03min03seg Pauta principal LinksFilme “Prova de Redenção” http://www.imdb.com/title/tt1396226/Filme “A Informante” http://www.imdb.com/title/tt0896872/Livro “Sarajevo Roses” https://www.amazon.com/Sarajevo-Roses-War-Memoir-Peacekeeper/dp/1770070311
Guten Morgen, Brasilien! Estreamos este ano com uma notícia muito triste. Terrível, de verdade. É algo tão trágico que se torna difícil de acreditar, mas... deturparam Marx, gente. Sério. Foram aplicar o maior filósofo e pensador do Universo e... deturparam. Saiu tudo errado, e não foi o socialismo de verdade. O socialismo real ainda está por vir, tornando o socialismo científico a doutrina que, curiosamente, tem a característica de não existir tão logo você aplique Karl Marx. Foi assim na União Soviética: veio Stalin (já que ninguém lembra de Lenin como um totalitário genocida) e matou às pencas – logo, não era o socialismo de verdade, e o stalinismo (chamado, justamente, de marxismo-leninismo) é pura deturpação de Marx. Bom mesmo seria Trotsky, o marxista verdadeiro, que, nova e cientificamente, não chegou ao poder. Mas também foi assim na China comunista. Por coincidência, também aplicaram Marx por lá mas CATAPIMBA! deturparam tudo de novo. E também na Alemanha Oriental. E no Zimbábue. E no Camboja. E na Romênia. E na Coréia do Norte. E no Afeganistão. E em Cuba. E na Polônia. E na Hungria. E na Checoslováquia. E na Líbia. E no Vietnã. E na Iugoslávia. E no Congo. E na Venezuela. Onde quer que você tente aplicar o marxismo, em seus variegados graus de diferença (do leninismo ao socialismo juche, do maoísmo ao socialismo Baath, do trotskysmo ao bolivarianismo), como analisados por Leszek Kołakowski em seu clássico Main Currents of Marxism, TCHAPLAU!, alguém, por desastre do destino, deturpa Marx ali na última hora, causa fome e genocídio, com paredón ou Gulag, o povo fica em desespero para fugir para o país capitalista conservador mais próximo (haitianos estão do lado de Cuba, mas preferem até fugir para o Brasil "golpista") e intelectuais e youtubers correm para dizer que não era ainda o verdadeiro socialismo, que o verdadeiro socialismo é o socialismo ainda não verdadeiro, que deturparam Marx de novo, que Marx é puro humanismo, o maior pensador do Universo etc. Há um fator simples para explicar muita coisa: dá para virar marxista em um minuto, e é este o apelo do barbudão da Renânia. Nós fazemos o teste neste podcast. Em um minuto pode-se ensinar alguém a ser um marxista fanático e ortodoxo. Com filósofos bons ou ruins de outras cepas, seja Nietzsche ou Kant, seja Heidegger ou Leibniz, há pelo menos alguns anos de estudos difíceis, com temas complexos (mesmo que o filósofo em questão tenha errado em tudo) para alguém se considerar um "kantiano" ou um discípulo de Wittgenstein ou D'Alembert. Que dirá de sumidades do pensamento, de Kierkegaard a Bernard Lonergan. Mas foi justamente Marx, o "materialista científico", que definiu que só se pode julgar uma filosofia pelos seus resultados práticos. Por isso, fazemos uma sucinta análise filosófica de seu "materialismo histórico-dialético", à luz de pensadores muito mais gabaritados, como Benedetto Croce e Eric Voegelin, para entender os problemas fundamentais que fazem o marxismo ter tamanha alergia da realidade, para ser "deturpado", segundo a desculpa da moda, toda vez que alguém consubstancia o marxismo, justamente, na ditadura do proletariado apregoada por ele. E não deixem de fazer seu currículo valendo ouro com o CVPraVC (sensoincomum.cvpravc.com.br), nosso primeiro anunciante, que vai te ajudar a conquistar aquela vaga tão desejada!
Fa prop de vuitanta anys, les escriptores i aventureres Ella Maillart i Annemarie Schwarzenbach van emprendre, plegades, un cam
Corrien els primers anys de la dècada dels noranta i l’antiga Iugoslàvia estava inmersa en el conflicte que acabaria per desintegrar-la. D’origen serbi, 4 guardaespatles vetlaven permanentment per la seua seguretat, però aquell dia no li van servir de res. En només un instant, una carrera brillant es truncaria per a sempre. Un 30 d’abril apunyalaven per l’esquena Mónica Seles mentre disputava els quarts de final del torneig d’Hamburg.
Esta semana você vai conhecer mais um país da antiga Iugoslávia. Eu e a Letícia entrevistamos o Thiago Sato, que mora em Kutina, na Croácia, a poucos quilômetros da capital, Zagreb. Como a Letícia está passeando pela Áustria, quem me acompanha na introdução é o meu amigo e editor do ONDEM, Gladson Caldas. Nós lemos […] O post #104 – A Croácia é Minas apareceu primeiro em O nome disso é mundo.
Olá, antidesigners e brainstormers!Neste programa, Ivan Mizanzuk apresenta os arquivos do Projeto Humanos, mostrando duas entrevistas na íntegra que ele fez para a produção da primeira temporada. A primeira parte contém a entrevista com Carlos Reiss, diretor do Museu do Holocausto de Curitiba, enquanto a segunda parte é a conversa com Filipe Figueiredo, historiador do site Xadrez Verbal, cuja riquíssima conversa forneceu uma série de detalhes importantes sobre a história política da Iugoslávia, país de origem de Lili Jaffe, a personagem principal do Projeto Humanos. Além disso, em ambas as conversas foi abordada a questão dos imigrantes na Europa, assunto que entrou bastante na mídia no último mês.As conversas foram gravadas em Julho de 2015, e agora você pode ouvi-las integralmente, como um bônus do Projeto Humanos.Editado por Felipe AyresPATREON do AntiCast http://www.patreon.com/anticastdesignLinksBlog Conto em Canto http://contoemcanto.com.brPodcast The Black Tapes http://theblacktapespodcast.comXadrez Verbal, do Filipe Figueiredo http://xadrezverbal.comMuseu do Holocausto de Curitiba http://museudoholocausto.org.brHistória da Arte para Criativos – Módulo 2 em São Paulo https://eventioz.com.br/e/sp-historia-da-arte-para-criativos-modulo-2Pensar Infográfico http://pensarinfografico.com.brAula de demonstração de aquarela do Beccari em Curitiba, no dia 27 de Setembro: envie um email pigmentoacademia@gmail.com e se informe!Aquarelas do Beccari à venda! http://cargocollective.com/beccari/Podcasts do AntiCast:Três Páginas http://www.trespaginas.com.brNão Obstante http://www.naoobstante.comProjeto Humanos http://projetohumanos.com.brÉ Pau É Pedra http://soundcloud.com/paupedra/
Olá, antidesigners e brainstormers!Neste programa, Ivan Mizanzuk apresenta os arquivos do Projeto Humanos, mostrando duas entrevistas na íntegra que ele fez para a produção da primeira temporada. A primeira parte contém a entrevista com Carlos Reiss, diretor do Museu do Holocausto de Curitiba, enquanto a segunda parte é a conversa com Filipe Figueiredo, historiador do site Xadrez Verbal, cuja riquíssima conversa forneceu uma série de detalhes importantes sobre a história política da Iugoslávia, país de origem de Lili Jaffe, a personagem principal do Projeto Humanos. Além disso, em ambas as conversas foi abordada a questão dos imigrantes na Europa, assunto que entrou bastante na mídia no último mês.As conversas foram gravadas em Julho de 2015, e agora você pode ouvi-las integralmente, como um bônus do Projeto Humanos.Editado por Felipe Ayres.PATREON do AntiCast http://www.patreon.com/anticastdesignLinksBlog Conto em Canto http://contoemcanto.com.brPodcast The Black Tapes http://theblacktapespodcast.comXadrez Verbal, do Filipe Figueiredo http://xadrezverbal.comMuseu do Holocausto de Curitiba http://museudoholocausto.org.brHistória da Arte para Criativos – Módulo 2 em São Paulo https://eventioz.com.br/e/sp-historia-da-arte-para-criativos-modulo-2Pensar Infográfico http://pensarinfografico.com.brAula de demonstração de aquarela do Beccari em Curitiba, no dia 27 de Setembro: envie um email pigmentoacademia@gmail.com e se informe!Aquarelas do Beccari à venda! http://cargocollective.com/beccari/Podcasts do AntiCast:Três Páginas http://www.trespaginas.com.brNão Obstante http://www.naoobstante.comProjeto Humanos http://projetohumanos.com.brÉ Pau É Pedra http://soundcloud.com/paupedra/
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Olá, antidesigners e brainstormers!Neste programa, Ivan Mizanzuk apresenta os arquivos do Projeto Humanos, mostrando duas entrevistas na íntegra que ele fez para a produção da primeira temporada. A primeira parte contém a entrevista com Carlos Reiss, diretor do Museu do Holocausto de Curitiba, enquanto a segunda parte é a conversa com Filipe Figueiredo, historiador do site Xadrez Verbal, cuja riquíssima conversa forneceu uma série de detalhes importantes sobre a história política da Iugoslávia, país de origem de Lili Jaffe, a personagem principal do Projeto Humanos. Além disso, em ambas as conversas foi abordada a questão dos imigrantes na Europa, assunto que entrou bastante na mídia no último mês.As conversas foram gravadas em Julho de 2015, e agora você pode ouvi-las integralmente, como um bônus do Projeto Humanos.Editado por Felipe AyresPATREON do AntiCast http://www.patreon.com/anticastdesignLinksBlog Conto em Canto http://contoemcanto.com.brPodcast The Black Tapes http://theblacktapespodcast.comXadrez Verbal, do Filipe Figueiredo http://xadrezverbal.comMuseu do Holocausto de Curitiba http://museudoholocausto.org.brHistória da Arte para Criativos – Módulo 2 em São Paulo https://eventioz.com.br/e/sp-historia-da-arte-para-criativos-modulo-2Pensar Infográfico http://pensarinfografico.com.brAula de demonstração de aquarela do Beccari em Curitiba, no dia 27 de Setembro: envie um email pigmentoacademia@gmail.com e se informe!Aquarelas do Beccari à venda! http://cargocollective.com/beccari/Podcasts do AntiCast:Três Páginas http://www.trespaginas.com.brNão Obstante http://www.naoobstante.comProjeto Humanos http://projetohumanos.com.brÉ Pau É Pedra http://soundcloud.com/paupedra/
Na estreia de “As Filhas da Guerra”, primeira temporada do Projeto Humanos, Ivan Mizanzuk apresenta Lili Jaffe, iugoslava judia que foi prisioneira em Auschwitz, durante os anos de 1944 e 1945. Neste primeiro episódio, conhecemos um diário misterioso, aprendemos como era a vida de Lili na Iugoslávia e como começou a perseguição a judeus em sua cidade. A história de Lili Jaffe está em seu diário, escrito logo após sua libertação de Auschwitz, que foi publicado no livro “O Que os Cegos Estão Sonhando”, graças à sua filha, a escritora Noemi Jaffe, pela Editora 34, em 2012. Você pode comprá-lo aqui: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=9264&tipo=25&nitem=30372013LinksPatreon do AntiCast – Contribua! http://patreon.com/anticastdesignMuseu do Holocausto de Curitiba http://museudoholocausto.org.brXadrez Verbal http://xadrezverbal.comProjeto Humanos é uma produção do AntiCast, que realiza outros podcasts também:AntiCast www.anticast.com.brNão Obstante www.naoobstante.comTrês Páginas www.trespaginas.com.brÉ Pau É Pedra http://paupreda.tumblr.com
Als Balcans s'ha viscut la darrera guerra a territori Europeu. Va ser només fa uns vint-i-cinc anys, en el procés de desintegració de Iugoslàvia. Ens endinsem en les raons històriques i polítiques que estaven darrere de la creació d'aquest estat pels eslaus del sud i la seva posterior partició amb l'historiador Jordi Cumplido. A més, presentem el seu projecte de divulgació anomenat "El Mite de Sísif".
O diretor do Portal IG falou sobre a guerra no Golfo Pérsico travada entre EUA e Iraque Em 1993 o mundo assistiu a uma triste guerra no Golfo Pérsico travada basicamente entre EUA e Iraque. Naquela época, americanos e iraquianos eram comandados por Geoge Bush (o pai) e Saddan Hussein. Hoje, 10 anos depois, o mesmo Saddan Hussein e o filho do ex-presidente Bush, que carrega o mesmo nome do pai, estão prestes a colocar o mundo em mais um triste período de guerra.Pra falar sobre esse assunto, que diz respeito a todos que habitam esse planeta, nós convidamos um especialista que conhece bem essa questão. Estamos falando do diretor de Jornalismo do portal iG, e responsável pelo jornal online Último Segundo, Leão Serva. Como correspondente ele já esteve na guerra civil da ex-Iugoslávia, conflitos em Angola, Moçambique, Somália, além de ter sido correspondente na Guerra do Golfo de 93.