POPULARITY
Edición especial de Hoy por Hoy con motivo de la muerte del papa Francisco a los 88 años. Analizamos junto a expertos, periodistas y analistas especializados las primeras reacciones al fallecimiento del Sumo Pontífice y sus consecuencias más inmediatas, desde los tiempos para la elección del nuevo líder de la Iglesia católica hasta el posible perfil del próximo papa.
Edición especial de Hoy por Hoy con motivo de la muerte del papa Francisco a los 88 años. Analizamos junto a expertos, periodistas y analistas especializados las primeras reacciones al fallecimiento del Sumo Pontífice y sus consecuencias más inmediatas, desde los tiempos para la elección del nuevo líder de la Iglesia católica hasta el posible perfil del próximo papa.
Edición especial de Hoy por Hoy con motivo de la muerte del papa Francisco a los 88 años. Analizamos junto a expertos, periodistas y analistas especializados las primeras reacciones al fallecimiento del Sumo Pontífice y sus consecuencias más inmediatas, desde los tiempos para la elección del nuevo líder de la Iglesia católica hasta el posible perfil del próximo papa.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia y el mundo del lunes 21 de Abril de 2025 a las dos de la tarde.
Lunes 21 de abril: La mañana ha centrado la noticia en el Vaticano, en Roma, donde a las 7:35 de la mañana ha muerto el Papa Francisco, el argentino Jorge Mario Bergoglio, Sumo Pontífice desde hace 12 años, que en diciembre hubiera cumplido 89 años, el Papa Humilde, el primer Jesuíta y el primer latinoamericano convertido en la cabeza de la Iglesia Católica.
El Papa Francisco murió a sus 88 años. Así anunciaban su fallecimiento desde el Vaticano: "Con profundo dolor tengo que anunciar que el papa Francisco ha muerto a las 7.35 horas de hoy, el obispo de Roma ha vuelto a la casa del padre, su vida entera ha estado dedicada servicio del Señor y de su Iglesia y nos ha enseñado el valor del evangelio con fidelidad, valor y amor universal y en manera particular a favor de los más pobres y marginados", dijo Kevin Joseph Farrel, camarlengo.En diálogo con Jorge Fontevecchia, el Papa Francisco fue consultado respecto a su posición sobre la homosexualidad: “Hablé 3 veces de la homosexualidad. La primera en Río de Janeiro. Dije: “Si una persona es homosexual y busca a dios quien soy para juzgarlo”. La segunda le dije a un papá y una mamá que nunca echen de la casa a un hijo homosexual. Aceptenlo y elaboren eso en familia. La tercera en Associated Press donde hablé de criminalización. Hay 30 países que crimininalizan la homosexualidad y casi 10 tienen la pena de muerte. Eso es muy grave. Todos son hijos de Dios y cada uno lo busca por el camino que puede”.Sobre los inmigrantes, el Sumo Pontífice sostuvo: “Toda persona que tiene sed, hambre, todo extranjero, migrante, toda persona sin ropa, todo enfermo, todo preso es “el Niño” que José custodia. Nosotros somos invitados a custodiar a esta gente, a estos hermanos nuestros como lo ha hecho José. Pidamos a Dios que las naciones de este continente, consciente de sus raíces cristianas, despierten el espíritu de la reconciliación, fraternidad, solidaridad y de respeto y libertad de cada país”.Javier Milei hizo un comunicado en X para despedir al Papa Francisco: "Con profundo dolor me entero esta triste mañana que el Papa Francisco, Jorge Bergoglio, falleció hoy y ya se encuentra descansando en paz. A pesar de diferencias que hoy resultan menores, haber podido conocerlo en su bondad y sabiduría fue un verdadero honor para mí. Como Presidente, como argentino y, fundamentalmente, como un hombre de Fe, despido al Santo Padre y acompaño a todos los que hoy nos encontramos con esta triste noticia".Noticias del lunes 21 en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves. Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Filipe D'Avillez lembra que o Papa descentralizou as suas visitas para fora da Europa e diz que o Sumo Pontífice mostrou sinais claros de que contou com a igreja portuguesa durante o seu Pontificado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Santiago Pont Lezica, director de FM Milenium, de estrecha relación con el Papa Francisco, habló con Pablo Wende sobre la muerte del Sumo Pontífice, su figura y su legado.
O Papa Francisco faleceu esta segunda-feira, aos 88 anos, um mês depois de ter tido alta de um internamento que durou cerca de cinco semanas, devido a uma pneumonia dupla. Em 2013, o Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica, o primeiro Papa não europeu em mais de 1200 anos, e o primeiro oriundo do hemisfério sul, da Argentina. Durante o seu pontificado de 12 anos, o Sumo Pontífice — conhecido como o Papa da periferia — tentou dar sinais de modernidade à instituição, reformando a Cúria, combatendo os abusos sexuais cometidos na Igreja, e entreabrindo as portas aos divorciados e homossexuais. Decisões que motivaram críticas por parte dos sectores mais conservadores da Igreja. Em entrevista à RFI, Dom Arlindo Furtado, cardeal de Cabo Verde, afirma que o Papa Francisco deu o seu contributo para melhorar a Igreja, que precisava de uma profunda reforma. Como é que recebeu a notícia da morte do Papa Francisco?Era expectável, mas, devido à sua presença permanente junto do público — e mesmo ontem, na celebração da Páscoa — esperava que esse acontecimento viesse mais tarde. Foi uma surpresa, por causa disso, mas parece-me que ele estava consciente do fim derradeiro. A visita que fez a Santa Maria Maior e à Basílica de São Pedro, horas antes do início da cerimónia da Vigília Pascal, dá a impressão de que queria despedir-se.Há duas coisas que me parecem importantes de dizer: o Papa Francisco cumpriu a sua missão até ao fim e morreu no momento em que a Igreja celebra a ressurreição de Jesus Cristo.Doze anos de pontificado. Um Papa jesuíta, argentino, que sempre teve um comportamento modesto. Que herança deixa este Papa?[O Papa Francisco] procurou dar à Igreja o seu devido carácter, a sua personalidade. A Igreja é de Jesus Cristo, e deve viver ao estilo do Mestre, ou seja: "Aquilo que Eu faço, vós também deveis fazer". O Papa, sendo jesuíta e profundo conhecedor de Jesus Cristo, procurou também, nesse aspecto, seguir o exemplo, com simplicidade, despojamento, pobreza, generosidade e atenção a todos. Porque Cristo assumiu a humanidade de todos, e quer salvar a todos.Mostrar que ser católico é estar no mundo com o mundo?Ser católico é estar no mundo com todos, mas sempre em peregrinação rumo à Pátria. Portanto, estar no mundo, vivendo os valores da humanidade, mas com orientação para a nossa Pátria definitiva, segundo Jesus nos ensinou.O Papa Francisco escolheu visitar a República Centro-Africana e nunca veio a Paris. Ele, que era conhecido como o Papa da periferia. Que mensagem pretendia passar?A atitude dele é muito simples: aqueles que estão no centro, sempre estiveram no centro — podem continuar no centro. Mas aqueles que estão na periferia precisam também de estar mais ao centro. É também uma questão de justiça, de igualdade, de sentido, de nós sermos uma só família, uma só comunidade. É preciso promover os que estão mais em baixo, para que possam alcançar, pelo menos, um nível de mediania.O pontificado de Francisco fica ainda marcado pelo escândalo Vatileaks, que revelou corrupção. O Sumo Pontífice levou a cabo uma reforma da Cúria, reforma que lhe valeu alguns inimigos no seio da Igreja…Sim. Em todo o lado, ele falava muito de modernidade. Também dentro da Igreja, onde está o ser humano, há mundanidade, há prevalência da tentação. O Papa tentou reformar a Igreja, reformar a Cúria, para que fosse uma estrutura ao serviço do Evangelho, da missão da Igreja, para além dos interesses privados ou pessoais.Foi o que procurou fazer. Mas nós sabemos que o próprio Jesus Cristo não escapou à traição, porque, no grupo de apóstolos que escolheu, também houve traidores.A Igreja não está imune a essas coisas, mas deve estar atenta, para que aconteçam o menos possível ou, se possível, sejam evitadas, prevenidas, para que a Igreja corresponda mais à imagem de uma família de gente de bem, ao serviço de todos. À imagem de Jesus Cristo. O Papa deu o seu contributo para melhorar a situação da Igreja, que precisava de uma profunda reforma.Ele queria que muitas das reformas fossem irreversíveis. Isso será possível?Espero que sim. Parece-me que a sua grande preocupação era fechar um ciclo, no sentido de não facilitar o retrocesso. Mas, de qualquer maneira, há reformas que não sofrerão retrocesso, porque se criou uma dinâmica na Igreja que, com a ajuda do Espírito Santo, irá prosseguir.Em 2014, o Papa Francisco criou uma comissão para combater os abusos cometidos na Igreja. Onde estamos agora, nessa luta?É um processo complexo, longo. Esta questão não pode retroceder, pois trata-se de uma dinâmica de clarificação, de purificação, de orientação para o futuro. Não pode parar.É um processo que não termina com um Papa. Vai, agora, fazer parte da dinâmica da Igreja ao longo da sua história. Não tem um fim à vista.Essa prevenção, esse cuidado e acompanhamento de todos os abusos, de toda a ordem — não só o abuso sexual, que infelizmente também existe na Igreja — são fundamentais.Várias afirmações do Papa Francisco, de certa forma, chocaram a Igreja. Lembro-me da declaração: “Se uma pessoa é gay e quiser procurar Deus, quem sou eu para o impedir?” Ou quando falava das famílias numerosas: “as pessoas não se devem comportar como coelhos”. Estas afirmações vieram revolucionar a Igreja?Não acho que tenha sido uma revolução, mas sim uma clarificação de alguns pontos onde podia haver ambiguidade. Cristo não nos pediu para julgarmos ninguém — não temos esse direito.Não temos dados sobre a vida das pessoas para as julgarmos, porque, muitas vezes, julgamos pelas aparências. Deus criador não nos permite descartar pessoas que Ele criou por amor.Não podemos julgar o foro interno das pessoas diante de Deus — só Ele o poderá fazer.Quanto à questão da família numerosa: é verdade, não somos coelhos. A paternidade responsável já era um tema abordado há muitas décadas, pelo menos desde o Concílio Vaticano II — mesmo antes disso.Aqueles que geram filhos devem ser responsáveis pela prole — pelo conjunto dos seus descendentes.E, também, em relação ao aborto, o Papa foi claro. A Igreja é clara nesse aspecto: a vida humana deve ser respeitada desde a concepção até à morte natural.O Papa Francisco mostrou-se chocado com o encerramento de fronteiras, com o tratamento dado aos migrantes, com os conflitos globais. Alertou para estes dramas. Também aqui, deixou um legado importante?O Papa era um homem sensível a todos, sobretudo aos que mais precisavam — à periferia e à ultra-periferia.É verdade que cada região, cada continente, cada país tem as suas responsabilidades e as suas estruturas. Mas o ser humano não pode fechar os olhos aos dramas de outros seres humanos.Em 2015, Dom Arlindo Gomes foi nomeado cardeal de Cabo Verde pelo Papa Francisco. Que homem era este Papa?Felizmente, tive muitas oportunidades de estar com ele. Era um homem de Deus, um homem ao serviço da Igreja, e que tinha uma visão do conjunto. Procurava reduzir a situação de periferia de certos sectores do mundo e da própria Igreja, para que todos se sentissem em família, com dignidade, em todas as circunstâncias.Senhor acredita que o próximo Papa poderá vir do continente africano?Penso que, como aconteceu no passado, também agora Jesus providenciará um Papa à altura dos desafios da Igreja e do mundo de hoje. O Papa é da Igreja — por isso pode vir da Europa, da Ásia, das Américas, de África ou da Oceânia.Deve ser um homem da Igreja, e que desempenhe um papel suficiente — se não mesmo extraordinário — para que a Igreja continue a sua missão no mundo, ao serviço da humanidade.Dom Arlindo Gomes poderá desempenhar esse papel na Igreja?O Espírito Santo saberá. Aqui não há ambições pessoais, nem palpites.Confiamos no Espírito Santo e temos a certeza de que surgirá um Papa de que a Igreja precisa, nos tempos de hoje — seja ele quem for.
“Habemus papam”, fue la frase en latín que precedió a la designación del cardenal argentino Jorge Bergoglio como el nuevo Sumo Pontífice. Fue el 13 de marzo de 2013, tras la renuncia de Benedicto XVI, en el marco del segundo día del cónclave de 115 cardenales electores en la Basílica San Pedro del Vaticano. Aquel día, la fumata blanca de la chimenea anunció la designación de la nueva máxima autoridad de la Iglesia Católica. Bajo el nombre Francisco I, Bergoglio se convirtió en el Papa 266° de la historia, el primero argentino y latinoamericano. “Queridos hermanos y hermanas, les agradezco muchísimo recibirme de esta forma. Ustedes saben que el deber del Cónclave es dar un obispo a Roma. Parece que mis hermanos cardenales han ido a buscarlo casi al fin del mundo”, fueron las primeras palabras de Francisco ante la multitud de casi 100.000 personas que se congregaron a la espera de la designación. La ceremonia formal de asunción fue multitudinaria y se realizó el 19 de marzo de 2013, en la Plaza de San Pedro, donde Francisco recibió el anillo y el palio. Jorge Mario Bergoglio nació el 17 de diciembre de 1936 en una típica familia de clase media baja, en el barrio de Flores de la Ciudad Buenos Aires. Primogénito del matrimonio de los italianos Mario José Francisco Bergoglio y de Regina María Sivori, de niño aprendió a rezar gracias a la enseñanza de su abuela y de las monjas del Jardín de Infantes del Instituto Nuestra Señora de la Misericordia, lugar donde recibió su primera comunión. A los 17 años decidió seguir la vocación sacerdotal y, a los 22, ingresó en el seminario diocesano de Villa Devoto, que era dirigido en ese tiempo por los sacerdotes jesuitas. Luego de un tiempo decidió unirse a la Compañía de Jesús; fue enviado a Chile en 1960 para realizar el Noviciado. Al año siguiente volvió para continuar sus estudios en Humanidades; estudió Filosofía y obtuvo la licenciatura en Teología en el Colegio Máximo de San Miguel. Fue ordenado sacerdote a los 32 años, el 13 de diciembre de 1969, luego de un intenso camino de formación espiritual y en paralelo a un constante desarrollo intelectual y académico. El Papa Juan Pablo II lo nombró Obispo titular de Auca y Auxiliar de Buenos Aires el 20 de mayo de 1992. Su ordenación episcopal fue presidida por Monseñor Antonio Quarracino; luego fue nombrado Vicario Episcopal de Flores y, el 28 de febrero de 1998, asumió la conducción pastoral del Arzobispado. Bergoglio tuvo una gran presencia en la Conferencia Episcopal Argentina, institución que ha presidido durante dos períodos consecutivos, de 2005 a 2011. Recordamos la designación de Bergoglio como Sumo Pontífice a partir de una selección de testimonios conservados en el Archivo Histórico de Radio Nacional. FICHA TÉCNICA Testimonios y música Præludium in D Major, BVN 415 (Rued Langgaard) Dorthe Zielke og Søren Johannsen [2023 del Álbum “Music for Trumpet and Organ”] 2022-07-01 Francisco (Papa) Llorente, Bernarda (Periodista) Entrevista (Vaticano - Télam) 2013-03-17 Marco, Guillermo (Ex-Vocero Jorge Bergoglio) Papa Francisco (LRA1) 2013-03-13 Tauran Jean-Louis (Protodiácono) Anuncio Papa (Radio Vaticano) Aria Detta Balletto para Bandoneón -de Toccate, canzone ... di cembalo et organo N° 26- (Girolamo Frescobaldi) Alejandro Barletta [1987 del Álbum “Concierto para Bandoneón”] 2022-07-01 Francisco (Papa) Llorente, Bernarda (Periodista) Entrevista (Vaticano - Télam) 2013-03-17 Uranga, Washington (Periodista Especialista en Cuestiones Eclesiásticas) Asunción de Bergoglio (LRA1) Contrary Motion (Philip Glass) Donald Joyce [1993 del Álbum “Glass Organ Works”] 2023-03-11 Francisco (Papa) Fontevecchia, Jorge (Periodista) Entrevista (Vaticano – Perfil) 2013-03-16 Francisco (Papa) Una Iglesia pobre y para los pobres (DW) Aria Detta Balletto para Bandoneón -de Toccate, canzone ... di cembalo et organo N° 26- (Girolamo Frescobaldi) Alejandro Barletta [1987 del Álbum “Concierto para Bando...
ENRIQUE SOLER. Roma (Italia)El hermano mayor de la Cofradía de la Vera Cruz de Caravaca hacía entrega del óbolo; pequeña cantidad con la que se contribuye para un fin determinado; del Año Jubilar de Caravaca al Vaticano.El acto ha tenido lugar en la Secretaría de Estado, ante el jefe de protocolo, Javier Martínez. El hermano mayor ha puesto de manifiesto la cercanía y el conocimiento que tenía con el Año Jubilar. Asimismo, ha incidido en que Caravaca, es un lugar de peregrinación perpetuaEn total han sido 70.000 euros que irán destinados a las obras de caridad del Sumo Pontífice. En este sentido, el vicario de Zona, David Martínez, ha querido agradecer la confianza que han depositado los peregrinos en el Año Jubilar.Durante el encuentro se ponía de manifiesto el mandato que hacía el Santo Padre sobre la confesión a todos los peregrinos explicaba Emilio Andrés Sánchez, rector de la Basílica.El hermano mayor hacía entrega de la réplica de la Cruz de Caravaca, que Santa Teresa llevó cosida a su hábito, hasta el último día de su vida. También se ha destacado que Caravaca sea un municipio, donde en torno a la Cruz fundaron Santa Teresa y San Juan.
Ayuda a sostener este apostolado. Envía mensaje de WhatsApp al +52 33 2813 6085 diciendo: "Quiero apoyar", y te diremos cómo puedes hacernos llegar tu ayuda. Para recibir aviso de nuevos videos o unirte a la Red de Familias Conservando la Fe, envía mensaje de WhatsApp al +523328136085Ayúdanos a crecer en YouTube dando click al botón que dice "suscribirse" o "suscribirme" (es gratuito, no te cuesta nada); también da un like a este video dando click al icono
Daniel González –especialista en cine– comenta sobre el estreno de Cónclave, cinta de Edward Berger nominada a los Golden Globes. Tras la inesperada muerte del Sumo Pontífice, el cardenal Lawrence es designado como responsable para liderar uno de los rituales más secretos y antiguos del mundo: la elección de un nuevo Papa. Cuando los líderes más poderosos de la Iglesia Católica se reúnen en los salones del Vaticano, Lawrence se ve atrapado dentro de una compleja conspiración a la vez que descubre un secreto que podría sacudir los cimientos de la Iglesia. Programa transmitido el 10 de diciembre de 2025. Escucha el Noticiero de Nacho Lozano, en vivo de lunes a viernes de 1:00 p.m. a 2:00 p.m. por el 105.3 de FM. Esta es una producción de Radio Chilango.
El año en el que la animación ha conquistado la cima del cine con "Del revés 2" como la peli más taquillera enfila su última bocanada recuperando a un Rey que se hizo inmortal en formato de dibujo animado en 1994 y que vuelve a la vida como si fuera de carne y hueso. Disney, en el 30 anivesario de su película más elogiada, apuesta a León Ganador. El padre de Simba ya tiene historia propia y su nombre te lo sabes de memoria: MUFASA. En 2019 la jugada le salió redonda a Disney con la revisión de 'The Lion King' en acción real y ahora repite una fórmula que sorprende menos pero que ha empezado a generar millones en taquilla. Pero como el dinero no es sinónimo de estrellas y de buenas notas para la crítia, hoy nos toca activar un FILTRO LUCHINI en el que puntuaremos MUFASA con los argumentos pertinentes y en el queno faltará el cheuqeo a otros estrenos. CALIFICACIÓN EDC: 3 estrellas Min 16: CÓNCLAVE: Fumata blanca rumbo a Hollywood Uno de los rituales más secretos y antiguos del mundo: la elección del Papa en el Vaticano es el eje central de la película de Edward Verger (Sin novedad en el frente) que adapta con pulso firme la exitosa novela de Robert Harris. Tras la inesperada muerte del Sumo Pontífice, el cardenal Lawrence (Ralph Fiennes) es designado como responsable de dirigir el cónclave. Alberto Luchini y Raquel Hernández ensalzan la calidad del que consideran es uno de los títulos clave del año. Puede tener protagonismo en Los Oscar y Ralph Fiennes ser el gran ariete de esta propuesta. CALIFICACIÓN EDC: 4 estrellas Min 23: UN LÍO DE MILLONES: nuevo remake de un éxito francés En plena sierra de Madrid un matrimonio otoñal (Antonio Resines y Gracia Olayo) disfrutan de una plácida y merecida jubilación sólo alterada por el imparable egoísmo de sus hijos malcriados (Clara Lago y Alberto Olmo) que solo se acuerdan de ellos para pedir favores. Para llamar su atención y provocar un punto de giro deciden soeprender a los chicos con que les ha tocado el Gordo de Navidad,. Remake de la película francesa 'Mes Très Chers Enfants' de Alexandra Leclère, que ha dirigido aquí Susan Béjar y que no ha emocionado a nuestros filtradores. CALIFICACIÓN EDC: 2 estrellas Min 29: LA GUITARRA FLAMENCA DE YERAI CORTÉS (DOCUMENTAL C. TANGANA) Cuando Antón Álvarez, C.Tangana, conoce a Yerai Cortés se queda completamente fascinado con su talento e intrigado por su historia familiar. Yerai es una figura inusual dentro del flamenco; tan respetado por los gitanos más tradicionalistas como por los artistas vanguardistas de la nueva ola de la que él forma parte. Deciden emprender un viaje juntos para grabar un disco en el que las canciones vienen marcadas por una gran pena. Un documental atrevida que ha roto los esquemas y las expectativas de un Alberto Luchini que nos ha animado a incluirlo en el Filtro de esta semana. CALIFICACIÓN EDC: 4 estrellas MIN 33: LA PELÍCULA DE TU VIDA, CON LAURA GALÁN Una de las actrices castellano-manchegas del momento, Laura Galán, premiada con el Goya por "Cerdita" y protagonista de "Una noche con Adela" es nuestra invitada especial en una sección en la que nos va a demostrar su amor por una peli de culto y por el humor de su tierra. ¿Adivinas cuál es la peli de su vida? Min 38: ESPECIAL BSO NAVIDAD Unos pasos misteriosos nos conducen hacia el corazón de un bosque remoto. Una espiral de ensueño nos adentra en el corazón de la Navidad para encontrar con Ángel Luque. De fondo suena el tema "Qué es" de la película "Pesadilla antes de Navidad". Así se abre el Especial Navidad BSO en el que Luque selecciona otros éxitos del cine con sabor navideño, como "Solo en casa", "Mujercitas", "Noche de Paz" o "Polar Express".
Urbano V fue el Sumo Pontífice que regresó el Vaticano después del destierro de Avignon; este regreso a Roma fue esperanzador para la Iglesia. Se preocupó por conseguir que el grupo de sus empleados en la Corte Pontificia fuera un verdadero modelo de vida cristiana. También, se preocupó por la austeridad de la Iglesia, las misiones y formar a los fieles. Con tu ayuda podremos continuar con este proyecto y llegar a más personas: https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=GZMHJDMXG8L22&fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAabzPiBLoj2NefLbiwGBbXS1Ckn9xG8o9stwEGRXwQnsnoRllvac_CUJ_cU_aem_oPr5pU3Gmbo2qA3t6j-zkg
Gelasio I fue el Papa número 49 de la Iglesia Católica. Duró menos de 5 años en el papado, pero en el tiempo que fue Sumo Pontífice combatió herejías y dejó documentos importantes para la Iglesia. Gracias a él, tenemos la fiesta de "La Candelaria”. Con tu ayuda podemos continuar con este proyecto y llegar a más personas: https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=GZMHJDMXG8L22&fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAabzPiBLoj2NefLbiwGBbXS1Ckn9xG8o9stwEGRXwQnsnoRllvac_CUJ_cU_aem_oPr5pU3Gmbo2qA3t6j-zkg
El lunes 14 de octubre, a dos días de la sentencia que dictará el juez Brian Cogan contra Genaro García Luna, la abogada Valerie Gotlib ingresó a la Corte del Distrito del Este de Nueva York una petición desesperada a nombre de su cliente. Como a los reos a quienes se les concede una última comida antes de ser ejecutados, al arquitecto de la “guerra contra el narco” se le concedió una última petición antes de que se oficialice su muy posible cadena perpetua: aparecer este miércoles por la tarde en el juzgado usando traje y camisa en lugar del típico uniforme de preso. La petición concedida es muy precisa en cuanto a la ropa que usará hoy Genaro García Luna en su probable última aparición pública: un par de pantalones azul navy, un saco azul del mismo tono, una camisa blanca, una playera interior blanca, zapatos negros, calcetines, un cinturón de piel y una corbata del color de su elección. A simple vista se trata de un atuendo genérico. Acaso, una imagen formal para proyectar su versión de un hombre honorable acusado injustamente de colaborar con el crimen organizado, mientras cobraba como encargado de la seguridad nacional. Pero detrás de esa ropa, y especialmente el color de tela, hay una historia que desnuda a Genaro García Luna. Vayamos atrás. A 1994. Un joven García Luna, graduado de Ingeniería Mecánica, una carrera ajena a temas policiacos, es el espía estrella del Centro de Investigación y Seguridad Nacional (Cisen). Sus habilidades callejeras adquiridas en el barrio de la Romero Rubio, en la Ciudad de México, y su destreza inteligencia y contrainteligencia criminal lo hacen parte de la delegación que viaja a Chiapas para combatir al EZLN. A pesar de trabajar en la selva, el novel espía muestra una obsesión por el arreglo personal. Especialmente, viste conjuntos baratos de la tienda Trajes Robert's que tenía una sucursal en el Cisen, recuerda el periodista Francisco Cruz en su libro El Señor de la Muerte. Desde entonces, su color preferido es el azul navy. No es casualidad. Entre sus pertenencias, el joven espía guarda la fotografía de otro hombre aficionado a los trajes azul navy. Otro que estudió una carrera ajena a la policía. Que usó sus conocimientos como espía para perseguir a disidente. El joven García Luna lo admira y quiere ser él, tanto que le copia el modo de vestir, ya que no puede imitar sus finos modales: su ejemplo a seguir es John Edgar Hoover, el polémico y oscuro primer director del FBI. John Edgar Hoover fue director del FBI para ocho presidentes; García Luna quería lo mismo y Vicente Fox y Felipe Calderón eran su inicio. Hoover logró permanecer en lo alto del poder gracias a una colección de expedientes secretos sobre sus opositores; García Luna hizo lo mismo con los adversarios de sus jefes, incluido el expresidente López Obrador. Hoover persiguió a los comunistas; García Luna espió a los movimientos de izquierda que se oponían a la agenda conservadora de Acción Nacional. Pero son dos las coincidencias más asombrosas: Hoover, director del FBI entre 1924 y 1972, aconsejó al presidente Dwight D. Eisenhower para que intensificara la guerra contra Vietnam; y García Luna le vendió al presidente Felipe Calderón la idea de declarar la guerra contra el narco. A Hoover le rodeó siempre el rumor de que apoyó a la mafia italoamericana, mientras que de García Luna se sospechaban, hoy confirmados, sus tratos con el crimen organizado. A pesar de las coincidencias deseadas por García Luna para ser un clon del político estadounidense, los finales de ambos son distintos: Hoover dejó el poder hasta que murió a los 77 años. Sólo así dejó de ser director del FBI. Una especie de Sumo Pontífice de la Iglesia de la Inteligencia Criminal. Se le despidió con honores en la Casa Blanca y hoy la sede del FBI lleva su nombre, aunque en 2001 un senador demócrata pidió que su nombre se eliminar de la construcción por ser una mancha para el edificio y la institución. La iniciativa no prosperó y la honra de Hoover sigue intacta, pese a las negras leyendas que lo ubican como un criminal de cuello blanco. Un final muy distinto tendrá su fan mexicano. García Luna fue expulsado del poder muy joven, a los 51 años, cuando fue arrestado en Texas en 2019. Si el juez Brian Cogan así lo decide esta misma tarde, morirá en prisión como el rey breve de un imperio fugaz. No se le despedirá con honores ni habrá edificio público con su nombre. Se hará silencio en la Corte del Distrito del Este de Nueva York y el espía que soñó con el poder total regresará a una celda despojado de su traje azul navy, su amuleto secreto con el que esperaba seguir los pasos de su ídolo y aferrarse a la inútil esperanza de, un día, volver a ser hombre libre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El 4 de julio, el Dicasterio para la Doctrina de la Fe, encabezado por Monseñor Víctor Manuel Fernández, declaró culpable a Mons. Carlo Maria Viganò del delito de cisma y confirmó la excomunión en la que había incurrido por las «declaraciones públicas, de las que se desprende su negativa a reconocer y someterse al Sumo Pontífice, de la comunión con los miembros de la Iglesia y de la legitimidad y de la autoridad magisterial del Concilio Vaticano II”. El Vaticano presentó el 9 de julio el Instrumentum laboris para la segunda sesión del Sínodo que se celebrará en octubre. Entre los aspectos que se incluyen en el documento están los nuevos ministerios bautismales, el papel de la mujer en los procesos de decisión de la Iglesia, nuevas formas de ejercer el ministerio petrino y la revitalización de los Consejos pastorales. El 9 de julio, los obispos españoles reunidos en una plenaria extraordinaria, aprobaron tres importantes documentos: el Plan de Reparación Integral a menores y personas equiparadas en derechos, víctimas de abusos sexuales, las líneas de trabajo que incluyen este plan de reparación así como los criterios orientadores para la reparación integral para las víctimas de abusos sexuales a menores de edad o adultos equiparados en derecho. Los días 9 y 10 de julio varios representantes de religiones de todo el mundo se reunieron en Hiroshima, Japón, en un acto que quiere promover un auténtico compromiso para buscar la paz a través de la firma del documento “Rome Call for AI Ethics”. El Papa Francisco viajó el 7 de julio a Trieste, Italia, en una breve visita apostólica con motivo de la Semana Social de los Católicos en Italia, cuyo tema fue «En el corazón de la democracia. Participar entre la historia y el futuro». El Papa comparó la crisis de la democracia con “un corazón herido” y marcado por la exclusión social de pobres, ancianos y niños. Ante esto, el Pontífice señaló “los principios de solidaridad y subsidiariedad” como buenas bases para recuperar la democracia.
Sejam bem-vindos a mais uma Semana em África. A actualidade desta semana ficou marcada por uma situação económico-social tensa em São Tomé e Príncipe. Desde logo porque o governo anunciou que o aeroporto internacional da capital vai começar a ser privatizado pela empresa turca FB Group por um período de 49 anos. O ministro das Infraestruturas, José Carvalho de Rio, considera que o projecto vai trazer uma nova dinâmica à economia nacional. Já o líder do principal partido de oposição, o MLSTP-PSD, Jorge Bom Jesus, fala em “falta de transparência” e defende existirem “dúvidas”, defendendo que a privatização do aeroporto internacional deve ser escrutinada pelos órgãos de soberania e sociedade civil.Entretanto, ainda sobre São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, criticou a falta de acordo com o Fundo Monetário Internacional. O líder da oposição defende que o país está “em colapso económico” pela falta de acordo com este organismo, apontando o dedo à “irresponsabilidade” do executivo.Na actualidade moçambicana, a Comissão Nacional de Eleições está com um défice orçamental para custear, na íntegra, as eleições gerais marcadas para o dia 9 de Outubro, avaliadas em cerca de 300 milhões de dólares. A informação foi avançada pelo respectivo porta-voz do órgão de gestão e administração eleitoral, Paulo Cuinica.Na Guiné-Bissau, esta quinta-feira, a Justiça libertou dois dos detidos acusados de tentativa de golpe de Estado em 2022. Os advogados de defesa dos acusados continuam a exigir o cumprimento de ordens de libertação que o Juiz de Instrução Criminal emitiu, em Junho de 2022, a favor de 17 dos 50 detidos. O Tribunal Militar Regional de Bissau começou o julgamento de 25 pessoas, mas desde 4 de Junho tem vindo a suspender as sessões e ainda não se conhece uma data para a retoma dos trabalhos. Mussá Baldé tem mais pormenores.Em Angola, o Governo, associações empresariais e as Centrais Sindicais chegaram a acordo nesta quarta-feira, 12 de Junho, para o estabelecimento do salário mínimo nacional na ordem dos 100 mil kwanzas, cerca de 100 euros. Avelino Miguel tem mais pormenores.Em Cabo Verde, o Presidente José Maria Neves, convidou, esta sexta-feira, o Papa Francisco, para visitar o país, no âmbito das comemorações dos 500 anos da diocese de Santiago. José Maria Neves foi nesta sexta-feira, recebido pelo Sumo Pontífice e ambos falaram sobre mudanças climáticas, conflitos armados em África, a necessidade de se construir “uma rota para a paz” e de se criarem condições internas para se evitar que as pessoas sejam obrigadas a emigrar. Odair Santos tem mais pormenores.Em França, começou, esta sexta-feira, aqui em Paris a conferência do IDC, Internacional democrata centrista, nomeadamente a sua componente para África. Adalberto Costa Júnior é o presidente da UNITA, maior força da oposição angolana.Ainda neste evento, Patrice Trovoada, primeiro-ministro são tomense e líder da ADI, partido no poder, estima que o acordo militar firmado com a Rússia não entra em choque com a postura da IDC, no que diz respeito à condenação da invasão russa da Ucrânia.É o ponto final desta Semana em África. Obrigada por ter estado na nossa companhia. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana.
DECRETO DE EXCOMUNHÃO DE Mgr. MARCEL LEFEBVRE, DE DOM ANTÔNIO DE CASTRO MAYER E DOS QUATRO BISPOS POR ELES SAGRADOS Sagrada Congregação para os Bispos Monsenhor Marcel Lefebvre, Arcebispo-Bispo emérito de Tulle, tendo - apesar da advertência canônica formal de 17 de junho último e das repetidas interpelações pedindo-lhe que renunciasse ao seu propósito - realizado um ato de natureza cismática ao proceder à consagração episcopal de quatro bispos sem mandato pontifício, e contra a vontade do Sumo Pontífice, incorreu na pena prevista pelo cânone 1364, par. 1, e pelo cânone 1382 do Código de Direito Canônico. Declaro que os efeitos jurídicos são os seguintes: o sobredito Monsenhor Marcel Lefebvre, Bernard Fellay, Bernard Tissier de Mallerais, Richard Williamson e Alfonso de Galarreta incorreram ipso facto na excomunhão latae sentenciae reservada à Sé Apostólica. Declaro ainda que Mons. Antônio de Castro Mayer, Bispo emérito de Campos, tendo participado diretamente na celebração litúrgica como co-consagrante e tendo publicamente aderido ao ato cismático, incorreu na excomunhão latae sentenciae, prevista pelo cânone 1364, par. 1. Exortamos os padres e os fiéis a não aderirem ao cisma de Monsenhor Lefebvre, pois incorreriam ipso facto na mesma pena de excomunhão. Da Congregação para os Bispos, dia 1 de julho do ano de 1988.
Oremos pelo nosso Sumo Pontífice, o Papa Francisco.O Senhor o conserve e lhe dê longa vida.O Senhor o faça feliz nesta Terra, e não permitaque ele venha a cair nas mãos dos seus inimigos.“Tu és Pedro! E sobre esta Pedraeu edificarei a minha Igreja”! (Mt 16,18).Oremos:Senhor Jesus, que sois o pastor e guia dos vossos fiéis,dignai-vos olhar com benevolência para o vosso Servo,o Papa Francisco, que colocastes à frente de vossa Igreja.Que seus ensinamentos e exemplos nos sejam salutares,e que ele possa chegar um dia à felicidade eternajuntamente com o rebanho que lhe confiastes.Amém. Texto copiado do Portal A12
La visita fue rápida y muy intensa, precisa la corresponsal de Telereportaje, Valentina Alazraki. ¿Qué actividades realizó? ¿Cuál es la preocupación del Sumo Pontífice de la ciudad de los canales? Próximamente Francisco tendrá actividades en Verona, adelanta. ¿Es común que los Papas realicen viajes al interior de Italia?
Santa Catalina de Siena, OP., doctora de la Iglesia, nos ofrece un modelo radical del seguimiento de Cristo. Desde su estado de vida laical, su testimonio de vida -como los estigmas de Nuestro Señor, sus cartas al Sumo Pontífice, quien estaba en Avignon, para que regresara después de 6 generaciones de Papas en Francia, la sede a Roma, y su incansable servicio a enfermos y pobres- impactó en la vida de fe de sus contemporáneos y sigue inspirando a muchos hombres y mujeres del siglo XXI que se comprometen a anunciar con sus vidas al Resucitado.
Una delegación del Mallorca Palma Futsal ha regalado este miércoles al Papa Francisco una camiseta con su nombre y una bufanda del club en el transcurso de la audiencia semanal que el Sumo Pontífice suele ofrecer a entidades, instituciones y personalidades de todo el mundo en el Vaticano. De ello hablamos en Radioestadio Noche con su entrenador, Antonio Vadillo.
PROEMIO1. Cristo Señor, Hijo de Dios vivo, que vino a salvar del pecado a su pueblo y a santificar a todos los hombres, como El fue enviado por el Padre, así también envió a sus Apóstoles, a quienes santificó, comunicándoles el Espíritu Santo, para que también ellos glorificaran al Padre sobre la tierra y salvaran a los hombres "para la edificación del Cuerpo de Cristo" (Ef., 4,12), que es la Iglesia.2. En esta Iglesia de Cristo, el Romano Pontífice, como sucesor de Pedro, a quien confió Cristo el apacentar sus ovejas y sus corderos, goza por institución divina de potestad suprema, plena, inmediata y universal para el cuidado de las almas. El, por tanto, habiendo sido enviado como pastor de todos los fieles a procurar el bien común de la Iglesia universal y el de todas las iglesias particulares, tiene la supremacía de la potestad ordinaria sobre todas las Iglesias.Pero también los Obispos, por su parte, puestos por el Espíritu Santo, ocupan el lugar de los Apóstoles como pastores de las almas, y juntamente con el Sumo Pontífice y bajo su autoridad, son enviados a actualizar perennemente la obra de Cristo, Pastor eterno. Ahora bien, Cristo dio a los Apóstoles y a sus sucesores el mandato y el poder de enseñar a todas las gentes y de santificar a los hombres en la verdad y de apacentarlos. Por consiguiente, los Obispos han sido constituidos por el Espíritu Santo, que se les ha dado, verdaderos y auténticos maestros de la fe, pontífices y pastores...
Urbano V fue el Sumo Pontífice que regresó el Vaticano después del destierro de Avignon; este regreso a Roma fue esperanzador para la Iglesia. Se preocupó por conseguir que el grupo de sus empleados en la Corte Pontificia fuera un verdadero modelo de vida cristiana. También, se preocupó por la austeridad de la Iglesia, las misiones y formar a los fieles.
Gelasio I fue el Papa número 49 de la Iglesia Católica. Duró menos de 5 años en el papado, pero en el tiempo que fue Sumo Pontífice combatió herejías y dejó documentos importantes para la Iglesia. Gracias a él, tenemos la fiesta de "La Candelaria".
El arzobispo de La Plata dijo estar "preocupado" porque "los que están tirados en la calle no importan y son molestos para el sistema", señaló que los cartoneros representan un "paradigma" debido a que "se los trata de vagos", cuando en realidad "trabajan todo el día", y llamó a "apuntar a una síntesis entre valores republicanos y derechos sociales". "Me preocupa un cambio cultural donde se puede llegar a decir cualquier barbaridad y donde la dignidad de los demás parece importar poco" Asimismo, expresó que, en tiempos de campaña, "resulta difícil escuchar verdaderos proyectos que apunten a generar mayor producción y más puestos de trabajo, para que el país crezca y se abra la posibilidad de más dignidad para todos y todas". Víctor Manuel "Tucho" Fernández fue recientemente designado por el Papa Francisco al frente del Dicasterio para la Doctrina de la Fe, el ente encargado de los juicios canónicos por pederastia. En ese sentido, expresó que la decisión del Sumo Pontífice con respecto a su designación, fue "una locura" que apunta a "cambiarlo todo de raíz".
El escritor extremeño comparte la experiencia de conocer al Sumo Pontífice en Fin de Semana. Lo hace junto a Monseñor Ginés García BeltránEl Papa Francisco se ha reunido esta semana en el Vaticano con artistas de distintas partes del mundo: Artistas de distintas ramas, procedentes de las artes escénicas, plásticas, pintores, músicos, escritores… Tres eran españoles, uno de ellos el escritor Javier Cercas que ha contado su encuentro con el Pontífice: “¡Cómo no! En la Capilla Sixtina, Miguel Ángel y el Papa… yo encantado”. Monseñor Ginés García Beltrán, obispo de cabecera de Fin de Semana, no se mostraba sorprendido por esta iniciativa del Papa: “Es un gran admirador del arte”. Explicaba el autor que el encuentro tuvo lugar en la Capilla Sixtina fue “sorprendente”. Hubo un concierto y el Sumo Pontífice dio un breve discurso: “Fue un discurso con mucho contenido, sustanciales e importante. Para mí fue una sorpresa (…) Me ha gustado por muchos motivos. Ha hablado del artista, que no tiene que decir a la gente lo que tiene que pensar, sino que muestra la complejidad de las cosas. Me ha gustado que hable del arte como el desenmascaramiento de la mentira. En determinado momento, comparó al artista con Dios, en el sentido de que el Creador crea cosas nuevas, que no existían, igual que el artista. Eso es lo...
En la Audiencia General de este 26 de abril en la Plaza de San Pedro, el Papa Francisco continuó su catequesis sobre los testimonios del celo apostólico, citando en particular el ejemplo del santo armenio Gregorio de Narek y describió el ejemplo de oración y trabajo cotidiano de las comunidades monacales que tienen “un corazón que capta como una antena, toma lo que sucede en el mundo y pide e intercede por él”. Al finalizar la catequesis, el Sumo Pontífice pidió una vez más oraciones por la “martirizada Ucrania”.PARA VERLA Y ESCUCHARLA, PINCHA AQUI: https://youtu.be/ENeC-Vi9Ec8
Santa Catalina de Siena, OP., doctora de la Iglesia, nos ofrece un modelo radical del seguimiento de Cristo. Desde su estado de vida laical, su testimonio de vida -como los estigmas de Nuestro Señor, sus cartas al Sumo Pontífice, quien estaba en Avignon, para que regresara después de 6 generaciones de Papas en Francia, la sede a Roma, y su incansable servicio a enfermos y pobres- impactó en la vida de fe de sus contemporáneos y sigue inspirando a muchos hombres y mujeres del siglo XXI que se comprometen a anunciar con sus vidas al Resucitado.
En la Audiencia General de este 12 de abril, miércoles de la Octava de Pascua, el Papa Francisco habló del celo evangélico que denota prontitud, preparación, celeridad: no se puede permanecer parados, encerrados en una oficina, en el escritorio o en la computadora. Es necesario estar libres de esquemas, abiertos a las sorpresas de Dios, señaló el Sumo Pontífice.PARA VERLO Y ESCUCHARLO, PINCHA AQUí: https://youtu.be/MH8RJ7GfRNA
Tal y como vimos en el capítulo anterior, la unificación de Italia fue un proceso que llevó varias décadas. Aunque la idea de que los pueblos de la península itálica estuviesen unidos bajo un mismo Gobierno llevaba ahí mucho tiempo y algunos intelectuales lo habían reclamado, hasta principios del siglo XIX no dieron comienzo los movimientos que perseguían que la reunión de los italianos bajo un solo Estado se hiciese realidad. Las guerras napoleónicas fueron el pistoletazo de salida. Tras ellas nada en Italia (ni en el resto de Europa) volvería a ser lo mismo. En Italia, como sucedió también en Alemania en la misma época, la causa nacional se confundía con la revolucionaria. Una cosa y la otra iban de la mano, pero en el concierto europeo nacido en el Congreso de Viena las potencias no querían ni oír hablar de revoluciones por temor a los desórdenes que habían ocasionado en Francia. Entre las décadas de 1830 y 1840 el orden establecido empezó a resquebrajarse. Los revolucionarios italianos agrupados en sociedades de carbonarios trataron de aprovechar los momentos de inestabilidad para llevar a término su programa máximo de independencia nacional y revolución liberal. Acaudillando a estos grupos emergieron las primeras figuras individuales que consagraron su vida a este fin. Revolucionarios como Giuseppe Mazzini o Giuseppe Garibaldi se convirtieron en celebridades en toda la península. Los periódicos y la cultura empujaban en esa dirección y también algunos de los príncipes locales. Pero la península estaba atomizada en pequeños Estados con sus propios intereses. Los soberanos de los pequeños ducados o de los grandes reinos como el de las Dos Sicilias o los Estados Pontificios querían seguir existiendo, pero eso era incompatible con la unificación. Había, además, un problema añadido. Los austriacos controlaban directamente buena parte del norte de Italia, las regiones de Lombardía y el Véneto, y no parecían dispuestos a ceder un ápice. En la revolución de 1848 todo saltó por los aires. Para calmar la situación los duques y el propio Papa transigieron con constituciones hechas a imagen y semejanza del estatuto Albertino concedido por Carlos Alberto de Saboya en el Piamonte. De ahí vendría la unificación. El principal impulsor de la unificación fue el reino de Cerdeña-Piamonte, sucesor del ducado de Saboya, que se había convertido en la segunda mitad del siglo en el principal Estado netamente italiano. El primer ministro de Cerdeña, el conde Camillo di Cavour, un diplomático muy hábil, firmó una oportuna alianza con Francia que permitió a los saboyanos plantar cara a Austria en Lombardía. A partir de ese momento los pequeños Estados del norte decidieron unirse voluntariamente a la causa común reconociendo como monarca propio al rey de Cerdeña, Víctor Manuel II, que sería quien diese el paso de proclamar el reino de Italia en 1861. Pero aún faltaba Nápoles, Sicilia, Venecia y Roma. Los dos primeros se unieron a Italia tras la campaña de un libertador nizardo llamado Giuseppe Garibaldi, Venecia fue conquistada a los austriacos tras una breve guerra, y Roma fue ocupada por el ejército italiano en 1870 aprovechando la derrota francesa frente a los prusianos. Al año siguiente la ciudad eterna pasó a convertirse en la capital del nuevo Estado y el Sumo Pontífice en prisionero del rey de Italia, condición que, atrincherados tras los muros del Vaticano, mantendrían los Papas durante décadas. La nueva Italia unificada no tardó en convertirse en una de las principales potencias europeas. Sus gobernantes se afanaron en modernizar la economía y en construir un pequeño imperio colonial. De ahí en adelante, el reino de Italia (convertido en república en 1946) jugaría un papel fundamental en la historia contemporánea de Europa. En El ContraSello: - ¿En qué año nació Jesucristo? - Farsi, parsis, persas y zoroastrianos Bibliografía: - "El Risorgimento: Un viaje político y sentimental a la unidad de Italia" de Arianna Risi - https://amzn.to/3KklJQt - "Risorgimento" de Lucy Riall - https://amzn.to/3ZvjXR8 - "Il Risorgimento italiano" de Alberto Mario Banti - https://amzn.to/40MXzDH - "Il Risorgimento e l'unificazione dell'Italia" de Derek Beales - https://amzn.to/3JYLHrn · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #italia #risorgimento Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
A lo largo de las sesiones del Concilio Vaticano II, encontramos la intervención de tres papas. Curiosamente, con el tiempo, los tres han sido canonizados. Son: san Juan XXIII, san Pablo VI y san Juan Pablo II. D. Pablo Blanco Sarto –profesor de Teología Dogmática en la Universidad de Navarra– comienza su reflexión acerca de las «intervenciones papales en el concilio» con Juan XXIII, su iniciador y quien dispuso las bases sobre las que el concilio debía tratar. Seguirá con Pablo VI, que se encargó de desarrollar el proyecto de Juan XXIII y hacer de intermediario entre los diferentes participantes en el concilio. Y terminará con el entonces cardenal Karol Wojtyla, futuro papa Juan Pablo II, que influyó muy positivamente en el desarrollo de la constitución «Gaudium et Spes». El Card. Wojtyla fue aplicando lo que se iba definiendo en el concilio en su propia diócesis de Cracovia (Polonia). Veinte años después del mismo, ya, Sumo Pontífice de la Iglesia católica, convocó un concilio extraordinario para evaluar los resultados obtenidos hasta ese momento.
Nesta segunda parte do nosso especial, decidimos os três melhores jogos de 2022 em mesa redonda com numerosas vozes da podcastosfera Portuguesa. ene3cast X Taça dos Videojogos X Glitch Gamecast X Split-Chicken — sob a alçada do SuperMegaBit pelo Sumo Pontífice dos videojogos, Daniel Costa… Heaven or Hell… Fight! (sigam-nos em www.ene3.net )
El Sacerdote dominicano explica las palabras expresadas por el Sumo Pontífice en una entrevista a AP sobre la homosexualidad.
O funeral do Papa Bento XVI teve lugar, esta quinta-feira, no Vaticano e contou com a presença de mais de 100 mil pessoas. A cerimónia foi celebrada pelo Sumo Pontífice actualmente em funções, o Papa Francisco, algo que aconteceu muito poucas vezes na história da igreja. Aura Miguel, jornalista especialista no Vaticano, conhecia bem o Papa Emérito, e falou-nos sobre alguns episódios que vivenciou com o Sumo Pontífice. Para além disso, explicou-nos como correu esta última despedida no Vaticano, ela que integra o conjunto de jornalistas acreditados, junto da Santa Sé. "Tem sido muito interessante acompanhar este fluxo ininterrupto de pessoas, que tem prestado uma última homenagem ao Papa Emérito, que se vem despedir de Bento XVI. Inicialmente, as previsões apontavam para cerca de 30 a 35 mil pessoas por dia e, no fim do primeiro dia, já se tinha ultrapassado a marca das 65 mil pessoas", começou por referir a nossa entrevistada, referindo que 60 mil seria o número expectável de pessoas aguardadas para o dia de hoje, dia do funeral. Aura Miguel salienta que foi "muito impressionante" presenciar "pessoas de todas as idades", que passaram pela Basílica de São Pedro, para se despedirem do Papa Bento XVI. "Na minha opinião, havia uma imagem de pouca simpatia, divulgada pelos media, que está a ser contrariada pela realidade. Este fluxo imenso de pessoas superou, em muito, as previsões", acrescentou a vaticanista. As diferenças entre o funeral de Bento XVI e de João Paulo II Aura Miguel acompanhou alguns dos momentos mais importantes da história da igreja, dos últimos anos, e falou-nos sobre as principais diferenças entre o funeral de Bento XVI, Papa Emérito, e do seu antecessor, o Papa João Paulo II, que morreu durante o período em que ainda exercia funções como Chefe Supremo da Igreja Católica. "Falando dos restos mortais, que estiveram expostos até este dia do funeral, [o papa Bento XVI] está paramentado com a mitra, mas não tem nem o anel nem o pálio, que são os sinais distintivos do papado", relatou a nossa entrevistada. O funeral também difere relativamente ao número de fiéis que participaram nas cerimónias. No dia do funeral de João Paulo II, um dos Papas com um dos reinados mais longos da história, estiveram no vaticano perto de um milhão de pessoas. Esta quinta-feira, pouco mais de 100 mil pessoas participaram nas cerimónias fúnebres de Bento XVI. É importante referir que Joseph Ratzinger foi Papa de 19 de Abril de 2005 a 28 de Fevereiro de 2013, cerca de oito anos e, conforme recordou Aura Miguel, foi mais tempo Papa Emérito do que Papa em funções. "Creio que se ele tivesse morrido logo a seguir ao seu pontificado, o fluxo de pessoas ainda seria maior. Ele já é substancial, mas teria sido ainda maior, claro", reiterou a jornalista da Rádio Renascença. As cerimónias fúnebres do Papa Emérito foram celebradas pelo Papa Francisco, papa actualmente em funções, algo que aconteceu muito poucas vezes na história da igreja. Trata-se da primeira vez que tal ocorre em quase 600 anos. Um papa tímido que se 'apagava' diante do outro, por interesse pelo outro Aura Miguel privou de perto com o Papa Emérito por inúmeras vezes e recordou-nos como era Joseph Ratzinger. "Era uma pessoa muito gentil, disponível, com respostas incisivas, sempre brilhante no que dizia. Era também uma pessoa muito simples, divertida até, mas muito tímido", referiu. A vaticanista quis ainda realçar o cuidado e a atenção que Bento XVI tinha relativamente ao outro. "Era muito reservado e tímido. Quase que se contraía, diante do outro, por interesse pelo outro. Quase que se apagava diante do outro. Ele, tendencialmente, era muito tímido e discreto, talvez demasiado discreto para aquilo que os jornalistas gostam, talvez por isso não tivesse muito boa imprensa", concluiu.
Santa Misa exequial por el Sumo Pontífice Emérito Benedicto XVI desde la Plaza de San Pedro del Vaticano. Presidida por el Papa Francisco.
Nicolás Vergara y Matías del Río analizaron los efectos de la decisión del mandatario y lo que significa el fallecimiento del papa emérito para el actual Sumo Pontífice. Además, conversaron con el ex ministro de Hacienda y director de Clapes UC, Felipe Larraín, analizó el Indicador Mensual de Actividad Económica de noviembre y la necesidad de preocuparse por el crecimiento en el 2023.
Nicolás Vergara y Matías del Río analizaron los efectos de la decisión del mandatario y lo que significa el fallecimiento del papa emérito para el actual Sumo Pontífice. Además, conversaron con el ex ministro de Hacienda y director de Clapes UC, Felipe Larraín, analizó el Indicador Mensual de Actividad Económica de noviembre y la necesidad de preocuparse por el crecimiento en el 2023.
Urbano V fue el Sumo Pontífice que regresó el Vaticano después del destierro de Avignon; este regreso a Roma fue esperanzador para la Iglesia. Se preocupó por conseguir que el grupo de sus empleados en la Corte Pontificia fuera un verdadero modelo de vida cristiana. También, se preocupó por la austeridad de la Iglesia, las misiones y formar a los fieles.
As sábias palavras do então recém-eleito Bento XVI de que rezássemos para que ele tivesse força para enfrentar os lobos agora tomam cada vez mais sentido e aplicação. A desfaçatez de nossos dirigentes políticos sempre foi notória. Mas poucas vezes me enojou como hoje, ao ver a recepção que o Papa recebeu no Brasil. Belo baile de máscaras providenciaram. O que o Esquerdista na Presidência e seu antigo rival, agora Governador de SP possuem em comum? São pró-assassinato de infantes não-nascidos. E lá estavam bailando juntos dando boas-vindas ao Sumo Pontífice.
Gelasio I fue el Papa número 49 de la Iglesia Católica. Duró menos de 5 años en el papado, pero en el tiempo que fue Sumo Pontífice combatió herejías y dejó documentos importantes para la Iglesia. Gracias a él, tenemos la fiesta de "La Candelaria".
...Porém gostaria de me fixar no trecho em que falam da possibilidade de um antipapa ("um bispo vestido de branco..."seria ele um Papa, um antipapa...). Nós católicos, que seguimos fielmente nossa Igreja, estando ela sob a Tutela do Santo Padre (iluminado sempre pelo Espirito Santo), como saberemos distinguir se o Papa eleito não é um anti-papa? Como deixaremos de seguir suas ordens/ensinamentos sendo ele o Sumo Pontífice? Não estaríamos dessa forma nos afastando da Igreja?
O Papa é inspirado e orientado por Deus quando se manifesta em consonância com as expectativas montfortianas, mas, quando se manifesta (e age) de forma contrária a essas expectativas, então está sob a influência do demônio! Vocês confiam no Papa, mas não tanto... Confiam desconfiando. Mas, afinal, o Espírito Santo orienta ou não orienta o(s) Papa(s)? Os católicos podem ou não podem confiar no Sumo Pontífice? Parece que o Papa está sempre prestes a dar um passo em falso! Que tipo de assistência infalível do Espírito Santo é essa, que não nos permite confiar plenamente no Sucessor de Pedro como "condutor" da Igreja? Às vezes acho que o prof. Felipe Coelho é mais católico do que o prof. Orlando Fedeli... O primeiro pelo menos confia no Papa, confia na assistência do Espírito Santo, ao passo que o segundo é um poço de desconfiança! Parece confiar mais na Montfort (ou em si mesmo) do que no Pa
Santa Catalina de Siena, OP., doctora de la Iglesia, nos ofrece un modelo radical del seguimiento de Cristo. Desde su estado de vida laical, su testimonio de vida -como los estigmas de Nuestro Señor, sus cartas al Sumo Pontífice, quien estaba en Avignon, para que regresara después de 6 generaciones de Papas en Francia, la sede a Roma, y su incansable servicio a enfermos y pobres- impactó en la vida de fe de sus contemporáneos y sigue inspirando a muchos hombres y mujeres del siglo XXI que se comprometen a anunciar con sus vidas al Resucitado.
El 21 de septiembre de 1558 moría en el monasterio de Yuste el emperador Carlos V. Había llegado a España por primera vez 41 años antes cuando era un adolescente para tomar posesión junto a su madre Juana de las coronas de Castilla y Aragón. A lo largo de su vida, había tenido la oportunidad de recorrer sus reinos hispanos en sus sucesivas estancias, dejando, junto a su obra política, una lista muy larga de obras reales en palacios, castillos y catedrales. Muchos de ellos son representativos de su reinado como la catedral de Segovia, el alcázar de Toledo, el palacio que mandó construir en la Alhambra de Granada o la catedral de Córdoba levantada en el centro de la antigua mezquita. Junto a estos edificios tan emblemáticos, en tiempos de Carlos I se levantaron otros menos conocidos o que desaparecieron hace tiempo como el Palacio Real de Valladolid que sigue en pie o las obras que ordenó realizar en los Reales Alcázares de Sevilla, Madrid y Toledo. Buena parte de estos edificios se construyeron en un momento en el que las modas constructivas estaban en pleno proceso de cambio. Si nos ajustamos a las categorías estilísticas consagradas por los manuales de historia del arte, este es el momento en el que el arte gótico da paso al Renacimiento con una etapa intermedia, mezcla de ambos estilos, denominada plateresco. Pero sería un error pensar que estos cambios estilísticos son el resultado de una evolución autónoma del arte. En realidad, obedecen, y de forma muy apegada, a las vicisitudes históricas de Carlos V y su corte itinerante. Como nieto y heredero de los reyes de Castilla y Aragón, Isabel y Fernando, de la duquesa María de Borgoña y del emperador y archiduque de Austria, Maximiliano de Habsburgo, Carlos fue un hombre que se educó en las tradiciones de sus ancestros, príncipes cristianos todos ellos forjados en un mundo medieval. Su empeño por demostrar un cristianismo sin mácula se puso a prueba al llegar a unas Españas donde la huella islámica estaba muy presente, especialmente en el sur, en los reinos de Andalucía, reconquistados entre los siglos XIII y XV. De modo que Carlos no tuvo inconveniente en promover una serie de obras reales, primero en Córdoba, más tarde en Granada y Sevilla, para ir sometiendo a ese arte andalusí que parecía poco acorde con el emperador del Sacro Imperio Romano. Al mismo tiempo, Carlos V fue testigo de cómo el propio cristianismo se descomponía con el inicio de la Reforma alentada por Lutero y una serie de príncipes alemanes en el mismo corazón del imperio. Una Reforma que, entre otras cosas, criticaba los excesos del papado en su afán por reconstruir la Roma imperial desde el Vaticano. De partida, Carlos se opuso tanto a Lutero como a esos excesos papales. Pero tras el Saco de Roma de 1527, cuando las tropas imperiales capitaneadas por Jorge de Frundsberg estuvieron a punto de acabar con la vida del Papa Clemente VII, Carlos V hubo de dar un giro radical en su política. Ya no podía ser mero espectador en la pelea entre católicos y luteranos. Había de tomar partido y lo hizo como era previsible a favor de los Papas. En las obras reales que auspició tras ese acontecimiento capital de 1527 quedaría reflejado ese cambio. Aquel arte gótico tardío que aún había promovido en Córdoba o en Segovia cambió rápidamente sus ropajes por las formas clásicas abanderadas por los Papas del Alto Renacimiento, porque Carlos V había de demostrar su fidelidad al Sumo Pontífice de Roma. Unas formas clásicas que también asumieron los miembros de su corte, siendo el ejemplo más destacado el de su secretario de Estado, el jienense Francisco de los Cobos y su personalísima corte en la ciudad de Úbeda. Pero, cuando agotado tras cuatro décadas largas años de reinado, el emperador decidió retirarse al modesto monasterio de Yuste para pasar sus últimos días, hizo levantarse unos cuartos reales donde ya no tenía que justificarse ante al mundo ni ante el Papa. No tenía que ser ni gótico, ni renacentista, y por eso recreó a la vez el palacio de su infancia flamenca y los buenos tiempos de su matrimonio con la emperatriz Isabel de Portugal en la Alhambra de Granada. Hoy, guiados por la experta mano de Alberto Garín, vamos a repasar las obras reales de Carlos V, un conjunto de palacios, iglesias y catedrales que marcaron a fuego el renacimiento español y que son obras fundamentales para entender la historia del arte en Europa. >>> “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
"Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.” (Mt 16,18) Na Rádio Regional Esperança de Lins (95,1 FM) - A rádio da família! - das 18h10 às 18h50. https://www.regionalesperanca.com.br/ Orações; Músicas; Evangelho; Homilia Diária; Santo do dia; Catecismo da Igreja Católica. Apresentação João Claudio - "Eu apenas doo meu tempo e minha voz. Sou um servo inútil. Fiz apenas o que devia fazer." (conf. Lucas 17, 10) CRÉDITOS: Música de fundo: Canto Gregoriano Monges do Monastério Beneditino de Santo Domingo de Silos, youtube: https://youtu.be/-cwHhzmU7ps Introdução: Vou Pensar-lhes as Feridas - Pe. Léo, canal Canção Nova Play, youtube: https://youtu.be/27Se2rTTzZw MÚSICA 1: Obrigado Senhor - Eliana Ribeiro, youtube: https://youtu.be/hwPt6qC3uEc Evangelho do Dia, site da Canção Nova, link: https://liturgia.cancaonova.com/pb/ Homilia Diária, site do Padre Paulo Ricardo, link: https://padrepauloricardo.org/episodios/o-papa-tem-um-poder-que-nao-e-dele MÚSICA 2: Canção de Pedro - Bruno Camurati, youtube: https://youtu.be/r62ncD_thZw Catecismo da Igreja Católica, artigo 670, site do Vaticano, link: http://www.vatican.va/archive/ccc/index_po.htm MÚSICA 3: Nós somos a igreja católica, youtube: https://youtu.be/x4vVXTg8ybw Santo do Dia: 22 de fevereiro - Santa Margarida de Cortona, canal do Padre Alex Nogueira, youtube: https://youtu.be/OXkM6uWuzmc MÚSICA 4: Restauração - Gabriel Kzam, youtube: https://youtu.be/TYDoU6KuyJk Oração Final: Oração pelo Sumo Pontífice, site do Padre Paulo Ricardo, link: https://padrepauloricardo.org/blog/oracao-pelo-sumo-pontifice MÚSICA 5: Francisco do Amor - Canção Nova, youtube: https://youtu.be/ZdqU3RdPZSw
“San José como padre en la ternura” fue el tema de la Catequesis del Papa Francisco de este 19 de enero por la mañana en el Aula Pablo VI. Tras sugerir que permitamos al Señor que nos ame con su ternura, el Sumo Pontífice recordó a las personas que están en la cárcel. “Es justo que quien se ha equivocado pague por su error” – dijo – pero también que “quien se ha equivocado pueda redimirse”. Para verlo y escucharlo, PINCHA AQUÏ: https://youtu.be/7WR9NYQf5sI
Bom seria Uma Conversa com o próprio Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini, como isso agora só no céu, falamos então sobre sua vida e obra à frente da Igreja Católica. Tudo isso dentro do contexto da sua declaração de santidade, ocorrida no dia 14 de outubro de 2018.| Referência: Discurso do Papa Paulo VI na sede da O.N.U. http://w2.vatican.va/content/paul-vi/pt/speeches/1965/documents/hf_p-vi_spe_19651004_united-nations.html| Deixe aqui seu relato de milagre por intercessão: conversaconosco@gmail.com | Este programa é apresentado primeiro na Rádio 9 de Julho, AM 1600, aos Domingos às 13h.Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini Paulo VI 6º Sexto Papa Sumo Pontífice Santidade Santo Padre Concílio Vaticano II Populorum Progressio Humanae Vitae Evangelii Nuntiandiespiritualidade cotidiano dia-dia mística uma conversa bate-papo filosofia padres teologia catolicismo católica católico igreja diálogo Maria Jesus life style estilo vida culturapodcast, espiritualidade, cotidiano, dia-dia, mística, uma conversa, bate-papo, filosofia, padres, teologia, catolicismo, católica, católico, igreja, diálogo, Maria, Jesus, life style, estilo de vida, cultura,Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini, Paulo VI, Paulo 6º, Paulo Sexto, Papa, Sumo Pontífice, Santidade, Santo Padre, Concílio Vaticano II, Populorum Progressio, Humanae Vitae, Evangelii Nuntiandi,