Podcasts about cortando

  • 216PODCASTS
  • 311EPISODES
  • 28mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • Nov 4, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about cortando

Latest podcast episodes about cortando

Podcast : Escola do Amor Responde
3196# Escola do Amor Responde (no ar 04.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 26:21


Durante este programa, uma aluna contou aos professores que terminou um relacionamento há dois meses. O ex-namorado a trocou pelos amigos e pelas festas. Hoje, ele ainda diz que a ama e que ela foi o amor da vida dele, mas que talvez, no futuro, os dois possam voltar. Só que, no momento, ele quer ficar sozinho. A aluna confessou que ainda gosta dele e que se sente sozinha.Gosta do exEm seguida, o casal blindado leu o pedido de ajuda da aluna Renata. Ela perguntou o que fazer quando a pessoa se sente sozinha o tempo todo, apesar de ter várias pessoas ao seu redor.Ela confessou que tem uma carência muito grande na parte familiar, pois perdeu a mãe quando ainda era criança. O pai, por sua vez, nunca deu a assistência correta ao ver dela. Ela morou com a avó até o ano passado, quando esta faleceu. A partir daí, a vida dela virou uma confusão.Esposa está obesaAdemais, ainda durante o programa, um aluno – que não quis ser identificado – disse que está com a esposa há nove anos e que ela sempre foi gordinha. Ela é linda, porém está obesa. Nesse ínterim, ele comentou que sempre teve dificuldade em sentir atração por ela na intimidade. O aluno já pediu várias vezes para ela emagrecer, só que a companheira vive dando desculpas por causa da filha pequena.O aluno disse ainda que ela come muito e que o pai dela também é obeso e já teve problemas cardíacos por causa disso. Ele não sabe mais o que fazer e se sente tentado todos os dias no trabalho, onde lida com mulheres que se cuidam e se vestem bem. Por fim, ele disse que não quer que a esposa tenha corpo de modelo, mas quer que ela se cuide. O aluno pontuou outras questões e disse que se sente como um troféu na estante da esposa, que não precisa fazer mais nada para conquistá-la."Cortando as Raízes Ruins"Participe da série de palestras “Cortando as Raízes Ruins”, na Terapia do Amor, no Templo de Salomão e em todo o Brasil. Será um encontro especial voltado para que casais e solteiros descubram como reconhecer as raízes mais profundas de seus problemas amorosos e aprendam a fazer as pazes com o amor.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Podcast : Escola do Amor Responde
3195# Escola do Amor Responde (no ar 03.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 23:45


No programa de hoje, primeiramente, Renato Cardoso compartilhou um trecho de uma palestra recente da Terapia do Amor que ele e a esposa, Cristiane Cardoso, ministraram no Templo de Salomão, em São Paulo. Na oportunidade, eles falaram sobre o propósito especial intitulado “Cortando raízes ruins: o segredo para curar a vida amorosa de dentro para fora”. Confira o conteúdo completo pelo Univer Vídeo.Está incomodadaNa sequência, Meire disse que tem um relacionamento, mas não é casada, apenas mora com o companheiro. Segundo ela, ele tem uma filha de sete anos de idade e faz chamadas de vídeo todos os dias para a mãe da menina, ou seja, para a ex. Ele diz a Meire que só quer saber da filha. Atualmente, o celular dele está quebrado e, por isso, não há como manter contato, o que Meire está achando ótimo. A aluna perguntou se isso é normal.Preso ao passadoAlém disso, outra aluna, Gabriela, contou que teve um relacionamento muito conturbado. Os dois se conheceram cinco anos atrás. Ele trabalhava no mesmo lugar que ela, e a primeira briga aconteceu quando ele estava com o celular quebrado. Gabriela emprestou o notebook dela para ele usar e, quando ele foi tomar banho, deixou o WhatsApp aberto. Lá havia uma troca de mensagens com uma menina com quem ele já havia ficado, falando sobre um encontro em um motel. Ela acabou o perdoando, mas a situação só piorou. Ele sempre foi muito apegado ao passado, e a maior parte das brigas dos dois estava relacionada ao que ele já viveu.Atualmente, eles não estão mais juntos; porém, ainda se veem com frequência, embora sem manter relações íntimas. Gabriela compartilhou outras questões e perguntou o que deve fazer para superar essa situação.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Podcast : Escola do Amor Responde
3193# Escola do Amor Responde (no ar 30.10.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 24:45


Neste programa, Francislaine, de 37 anos, contou que namorou um rapaz por sete anos e não consegue esquecê-lo. Ela comentou, inclusive, que parece haver uma maldição impedindo que fiquem juntos. A aluna compartilhou que ele já foi casado e se separou por causa dela. Segundo Francislaine, os dois se amam, mas ela acredita que, se ficassem juntos, estariam contrariando os ensinamentos da Bíblia. Ela está angustiada. Os dois estão separados há quatro meses e têm sofrido com isso."Cortando as Raízes Ruins"A partir desta quinta-feira (30), às 20h, participe da série de palestras "Cortando as Raízes Ruins", na Terapia do Amor, no Templo de Salomão e em todo o Brasil. Será um encontro especial voltado para que casais e solteiros descubram como reconhecer as raízes mais profundas de seus problemas amorosos e aprendam a fazer as pazes com o amor.Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bagagem na vida amorosaNa sequência, Henrique, de 21 anos, contou que nunca esteve em um relacionamento, mas recentemente se interessou por alguém — e ela, por sua vez, também tem demonstrado interesse.No entanto, ele está preocupado, pois, apesar de ser mais nova, a moça tem uma bagagem amorosa muito maior do que a dele. Ela já esteve em vários relacionamentos que não duraram muito tempo.Diante disso, Henrique confessou temer que essa diferença de experiências cause problemas entre eles. Ele perguntou aos professores Renato e Cristiane Cardoso se está certo em se preocupar.Por fim, confira o que as pessoas têm a dizer sobre as palestras da Terapia do Amor.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

El Despelote podcast
GPS l ''Se Cansa De Que lo Sigan Cortando En Vivo'' - Con Rocky, Burbu y Giga #El Despelote #LaNueva94

El Despelote podcast

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 17:48


Infusión Espiritual de la Semana
Cortando el Cordón Umbilical

Infusión Espiritual de la Semana

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 43:24 Transcription Available


En este episodio de Infusión Espiritual de la Semana, Cortando el Cordón Umbilical, Esther Royo, Esther Naor y su invitada especial, Sarah Varela, exploran cómo nuestras relaciones reflejan la historia de nuestras figuras parentales. La relación con nuestra mamá y papá impacta nuestras vidas adultas, y muchas veces nos centramos en lo que sentimos que no recibimos. Es hora de reescribir nuestra narrativa y soltar las historias del pasado que nos limitan. #CortandoElCordónUmbilical #InfusiónEspiritual #Kabbalah #ReescribiendoHistorias #RelacionesSanadoras #CrecimientoPersonal #EstherNaor #EstherRoyo #SarahVarela #CentroDeKabbalahEspañol #podcastenespanol

Becarios NO | Periodismo y marketing digital
Substack: una navaja suiza oxidada que sigue cortando

Becarios NO | Periodismo y marketing digital

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 27:22


¡Qué pasa hacedor/a!Estamos de vuelta para arrancar nada más y nada menos que la quinta temporada de Haciendo Cosas, este proyecto nacido por y para gente que tiene ideas y usa internet como su mesa de trabajo. Para levantar proyectos por ellos mismos y, sobre todo, para ser feliz por el camino.

Por amor de Su Nombre
MATRIMONIOS. ¡HUYE! Cortando con el pecado en el matrimonio - 3. Huye de la complicidad.

Por amor de Su Nombre

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 51:42


Abraham y Sarai, con tal de no corregir sus vidas, terminan permitiendo situaciones plenamente pecaminosas.

Vibrando Alto
E205 Cortando con repeticiones de divorcios y separaciones (Miniserie de psicorituales)

Vibrando Alto

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 24:55


En este episodio exploramos las raíces invisibles que habitan en nuestra historia de pareja ¿Por qué tantas veces se repiten divorcios, separaciones o soledades en una misma familia? A través de la mirada transgeneracional descubrimos que no siempre elegimos desde nuestra libertad, sino desde las lealtades inconscientes hacia quienes quedaron excluidos o heridos en nuestro árbol. Te guiaré en un ritual de psicomagia para devolver esas cargas que no te pertenecen, honrar la experiencia de quienes vinieron antes y abrir espacio a una nueva forma de amar, más consciente y en equilibrio. Este es un viaje hacia la liberación de los mandatos familiares, para que la pareja deje de ser un escenario de lucha o repetición, y se convierta en un lugar de confianza, amor y elección auténtica. Sígueme en mis redes sociales: Instagram: https://www.instagram.com/verofuentesholistica/ https://www.instagram.com/podcastvibrandoalto/ Tiktok: https://www.tiktok.com/@verofuentesholistica Facebook: https://www.facebook.com/verofuentes111   Formación en constelaciones: https://veronica-fuentes-garza.hotmart.host/nueva-pagina-27d47aa4-e467-4652-ac90-b1eef8a63a75 Sesiones individuales: https://veronicafuentes.thinkific.com/courses/sesiones-online Membresía Inner Healers: patreon.com/Innerhealers Mi próximo retiro: https://veronica-fuentes-garza.hotmart.host/retiro-reconexion Mi página web: https://verofuentes.com.mx/

Por amor de Su Nombre
MATRIMONIOS. HUYE - Cortando con el pecado en el matrimonio - 2. Huye de la compensación.

Por amor de Su Nombre

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 64:10


Admitir comportamientos dañinos y pecaminosos de tu pareja para justificar los propios, no solo es destructivo; te coloca en riesgo de vivir lleno de insatisfacción.

Por amor de Su Nombre
MATRIMONIOS. HUYE - Cortando con el pecado en el matrimonio. 2. Huye de la desconsideración.

Por amor de Su Nombre

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 55:41


Elí es el ejemplo de pensar que las necesidades son las mismas en todas las personas. Crecer entendimiento y amor, nos lleva a tratar con el pecado oportunamente.

Por amor de Su Nombre
MATRIMONIOS. ¡HUYE! - Cortando con el pecado en el matrimonio. 1. La necesidad de huir.

Por amor de Su Nombre

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 53:28


Seguir el modelo bíblico de no confiar en nuestra propia fortaleza, sino en la suya; nos hace vencer apropiadamente el pecado.

Bonita Radio
NCC Sec de Juisticia llegó cortando cabezas

Bonita Radio

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 62:34


#puertorico #inmigrantes #gobierno La agente federal a cargo de la Agencia de Seguridad Nacional en PR insiste en que solicitarán información hasta de menores y recurren al foro judicial para hacerlo. Un cambio en órdenes administrativas en Inmigración Federal tiene detenida a Aracelys Terrero Mota desde el 26 de mayo. | Educación tiene en nómina hijos, donantes y ex candidatos del PNP y destaca hasta maestros de educación especial en oficinas legislativas. | Secretaria de Justicia llegó a desbancar a directores de oficina. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismoindependiente #periodismodigital

Bonita Radio
NCC Sec de Juisticia llegó cortando cabezas

Bonita Radio

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 62:34


#puertorico #inmigrantes #gobierno La agente federal a cargo de la Agencia de Seguridad Nacional en PR insiste en que solicitarán información hasta de menores y recurren al foro judicial para hacerlo. Un cambio en órdenes administrativas en Inmigración Federal tiene detenida a Aracelys Terrero Mota desde el 26 de mayo. | Educación tiene en nómina hijos, donantes y ex candidatos del PNP y destaca hasta maestros de educación especial en oficinas legislativas. | Secretaria de Justicia llegó a desbancar a directores de oficina. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismoindependiente #periodismodigital

En Blanco y Negro con Sandra
RADIO – LUNES, 2 DE JUNIO DE 2025 – Viene caos para la UPR si sigue la Junta cortando como va y la presidencia cometiendo errores y horrores que le señalan

En Blanco y Negro con Sandra

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 53:23


1.  UPRbajo fuego: JCF regaña al Presidente interino Muñoz incumplió con acuerdos conla JCF; regaño coincide con contienda por la presidencia, rumor de intromisiónde La Fortaleza y cabilderos2.  Elgobierno de Donald Trump arrebató más de $20 millones en subvenciones a la UPRpara iniciativas de investigación. En total, ha frenado 55 proyectos de launiversidad pública valorados en $69 millones, aunque una parte de lasasignaciones ya había sido utilizada3.  ¿Descubrieronel Orinoco? Junta Fiscal concluye que Puerto Rico es tres veces más dependientede los fondos federales que los estados4.  Elalmuerzo de Pierluisi y el combo sin la Gobe 5.  Vislumbrannecesaria una represa alterna en Guajataca6.  Tras cuatro años de LUMA y dos de Genera el gobierno tiene que admitirque fracasó la privatización del sistema7.  Estrena“El Circo”, pero no de Trumplandia La Compañía Nacional de Teatro vuelve a lacarga esta semana con la puesta en escena de poderosa obra clásica de farsacómica de Manuel Méndez Ballester, gratis8. Encuesta revela que el 82% de losisraelíes quieren sacar los palestinos de Gaza. Uno 47% quiere matar a todohombre, mujer y niño Este es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales.  Estas emisoras de radio son:1.    Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2.    Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3.    Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4.    WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5.    X61 – 610 AM en Patillas6.    X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7.    WPAB 550 AM - Ponce8.    ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9.    WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas 10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES:  Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG:  En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com  SUSCRIPCIÓN: Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra. 

Vamos falar de Surf?! #vamosfalardesurf
Cortando da Gold pra Margareth!! Filipe no topo e pânico nos gringos!!

Vamos falar de Surf?! #vamosfalardesurf

Play Episode Listen Later May 14, 2025 46:52


Faaala galera!!! Vamos Falar de Surf?!A vitória do Filipe na Gold depois de 10 anos da sua primeira, contra o mesmo Julian Wilson, trouxe memórias sensacionais pros brasileiros e um certo pânico, principalmente pros australianos,... Comentários inflamados, o fim do final 5 em 2026, e o histórico vitorioso, junto ao presente virtuoso do Brasil, tem feito estardalhaço no circuito.No masculino, a experiência tem feito diferença e os veteranos tem chegado junto, rumo ao final 5,... No feminino também, com o vice da Sally,... Mas a nova geração chega voando, com a 1ª vitória da Bettylu, e performances incríveis, especialmente da Erin e Luana, com um importantíssimo 5º!!Mas o corte tá aí, e o bicho vai pegar!!!! Infelizmente, muitos brasileiros estão na linha ou abaixo dela, então, podemos esperar grandes emoções em Margareth River!!Ouça agora esse episódio, que ainda tem Fantasyando, Pick's e muito mais!!!!Aloha e vamos Brasil!!!!Aproveite e além de dar 5*estrelas, siga no Instagram, TikTok, , Youtube e na sua Plataforma de Áudio preferida.Até o próximo!!

Que Entren Los Que Quieran
Las preguntas que hacerte para empezar a desarrollar tu marca l Cortando La Semana Vol. 007

Que Entren Los Que Quieran

Play Episode Listen Later May 7, 2025 12:42


En este nuevo episodio de Cortando la Semana, te cuento de manera clara y concisa por qué hacernos tres preguntas clave—'¿Quién soy?', '¿Qué quiero decir?' y '¿Cómo lo quiero decir?'—puede convertirse en el punto de partida para desarrollar la identidad de tu marca, proyecto o emprendimiento.A menudo creemos que necesitamos demasiadas cosas para comenzar, pero aquí te muestro que, entre hacerlo o no hacerlo, el verdadero límite está en estas preguntas. Una vez que las respondas, tendrás luz verde para empezar a darle vida a tus ideas.

Que Entren Los Que Quieran
Una independencia atravesada por la emigración | Cortando La Semana Vol. 008

Que Entren Los Que Quieran

Play Episode Listen Later May 7, 2025 19:19


Gracias a una de mis amigas que abrió la pregunta en mi, diciéndome, “Necesito un episodio de tu podcast sobre cómo es vivir solita” me anime a abrir mi corazón y contarles como ha sido mi proceso de independencia, el cual está ligado a mi proceso de emigración

The End of Tourism
S6 #4 | Radicalismo Rigido y el Algoritmo | alF Bojorquez

The End of Tourism

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 68:39


En este episodio, mi invitada es Alf Bojórquez, novelista y ensayista yucateca. Su primera novela, Pepitas de calabaza (2023) salió en la editorial Fondo Blanco. Se segundo libro, No existe dique capaz de contener al océano furioso. Potencia, alegría y anarquismo, apareció hace unos meses. Fue ganadora del premio Moving Narratives (2024) de Prince Claus Fund y el British Council. Ha hecho giras en América Latina, Europa, Estados Unidos, Marruecos y Filipinas haciendo lecturas de su obra y dando talleres sobre narrativa, arte y teoría crítica. Tiene un programa de radio sobre lo mismo que se puede escuchar gratis en cualquier aplicación de podcasts: Un sueño largo, ancho y hondo. Ha colaborado con varios colectivos y organizaciones abajo y a la izquierda.Notas del Episodio* La traduccion de Joyful Militancy a Militancia Alegre* Diferencias en el radicalismo rigido entre norte y sur* Recuperando la miltancia y el contexto contemporaneo en militancia alegre* Tejiendo a la Organización Revolucionaria* La perdida de propiedad comunal en Mexico y la llegada del turismo* Las redes sociales como una arma del imperio* La imagen y la gestion, el usuario y el premio* Contraturismo como peregrinajeTarea* Pagina profesional - Instagram* Un sueño largo, ancho y hondo - Instagram* No existe dique capaz de contener al océano furioso - Volcana - Polilla - Utopicas - Traficantes de Suenos - Novedades don Gregorio (OAX)* Militancia alegre: Tejer Resistencias, florecer en tiempos toxicas* Pepitas de calabazaTranscripcion en espanol (English Below)Chris: [00:00:00] Bienvenida al podcast El Fin del Turismo, Alf. Un placer hablar contigo hoy. Alf: Ajá. Chris: Este me gustaría empezar preguntándote donde te encuentras hoy y cómo se ve el mundo a través de tus ojos? Alf: Este hoy me encuentro en mi cocina. Desde ahí trabajo yo. En la ciudad de México, en una colonia se llama Iztaccihuatl. Cómo se ve el mundo? Pues mira, yo no tengo una vista tan mala. Este no es un edificio grande, pero tengo una vista linda, no? O sea, no me tapa la vista otro edificio ni nada. Se ven muchas plantas. Y bueno, supongo que sabes que yo soy de provincia. Entonces yo siempre he sentido que aquí donde yo vivo es como una, un poquito provincia en la capital, porque no hay edificios tan grandes.Este y bueno, desde aquí se ve, se me olvida que estoy en CDMX ahora, sabes a Chris: Gracias. Pues eres entre otras cosas, autora de varios [00:01:00] textos entre ellos Pepitas de Calabaza y el muy reciente No Existe Dique Capaz de Contener al Océano Furioso. También coordinaste la traducción al español del texto en inglés de Militancia Alegre:Deje Resistencias Florecer en Tiempos T óxicos. (o Joyful Militancy) A esa traducción le siguió un podcast complementario con Pamela Carmona titulado Alegría Emergente: Deshaciendo el Radicalismo Rígido. Entonces, para empezar, me gustaría preguntarte cómo conociste, el libro Joyful Militancy y qué te llevó a traducirlo. Alf: Yo conocí ese libro. Lo cuento un poquito en el prólogo, pero yo conocí ese libro, en Estados Unidos, porque yo tenía una banda. Yo toqué en una banda de hardcore punk muchos, muchos años, la batería. Y entonces así accedí a Estados Unidos y estando [00:02:00] en el underground americano, que fue una parte importante de mi de mi de mi vida, estando en en California en concreto.Me encontré ese libro como en una cafetería y yo me enamoré. Entonces lo traje y primero lo leí en inglés con alguna gente y muy lentamente empecé a trabajar con ese libro, traducir. Eso es una historia más larga que está ahí bien en el prólogo, pero bueno, llevo años como militando ese libro. También hubieron una serie de coincidencias de gente muy amable como Tumba a la Casa, como los autores canadienses, los derechos nos los regalaron. Se metió la gente de Traficantes de Sueno.O sea, en realidad hay un montón de gente. Es como una red de redes, ese libro y una serie de casualidades y favores y gestos agradables de mucha gente que logró que eso saliera como salió, la verdad. O sea, yo pienso mi irrepetible, esa esa serie de factores. Ajá. Chris: Ah chingón. Muy bien, Bueno, pues ese libro originalmente [00:03:00] se publicaron en 2016. A leer, reeler y traducir ese texto, tengo curiosidad por saber que crees que ha cambiado de este entonces, o qué diferencias principales has visto entre el radicalismo rígido descrito en el libro de la anglosfera o America norte, Anglosajona y la hispanesfera o Latinoamérica? Alf: Este? Pues muchas cosas que decir, no. La parte que confirmé yo fui trabajando ese libro, eh? Porque digamos que yo, todavía este año presenté ese libro. O sea, y le fue muy bien en Costa Rica. Fue la última. A mí se me acabaron los ejemplares. Y digamos, terminé mi labor con con Militancia en Costa Rica hace dos, tres meses.No es tanto, no? O sea todavía después de la del programa de radio con Pamela, se hizo en Costa Rica de presentación y le fue muy bien, eh? Y se [00:04:00] reimprimió ese sí. Ese libro fue un éxito de muchas maneras, no? Y fíjate a mí. Una cosa que con por me pasaban los años, no me gustó, es que yo siento que tiene un lado como muy liberal, osea, hay un lado donde es demasiado suave, no? O sea, al criticar lo rígido, siento que se pasa de flexible, por decir así. Entonces, y eso pasa un poco como con ciertos radicalismos del norte, que tienen que ver con la retórica de la amistad de la ternura como tan enfocados en el cuidado.Y así, yo siento que sin querer como por llevarle la contraria al opuesto, como el machismo lo rígido, bla, bla, bla, caen en una cosa un poco... o sea yo siendo que ese el libro o por lo menos mi lectura de ese libro, ya estas alturas, si lo siendo demasiado suave, porque yo creo que la parte negativa de militar y de organizarse, pues es importante, no, eh?Es importante de hablar, no? Entonces, cierto que en el libro, se pasa de buena onda, por [00:05:00] decirlo asi. Creo que por eso es un éxito porque hay lado "pop" en ese libro, un lado suavecito, dulcecito, que se mastica bien. Y está bien para los activismo, pero hay una parte en mi que dice bueno, pero hay que hablar del resentimiento, hay que hablar del odio.Hay que hablar de la importancia de romper entre nosotras, de pelearnos entre nosotros, sin caer en el castigo y la culpa y la persecución. Pero yo sí, creo que la ruptura o la negatividad en general ese el libro no lo logra del todo. Habría que ir a otros lados y pienso que de un año para acá, desde que se recrudeció el genocida ahora, pues justo toca repensar el antiimperialismo, toca repensar cosas que no pueden ser tan flexibles, no? O sea, pues están matando, están cayendo bombas y no se trata de vamos a ver si nos cae el 20 o no, o cuando nos cae el 20.Pues hay un imperio gestionando un genocidio que se recrudeció muy fuerte el último año. Y eso implica, se endurece, se endurece. O sea, ha cambiado el panorama político. Y hay [00:06:00] procesos donde podemos ser muy flexibles y pacientes, pero hay procesos donde no, donde hay que responder porque la bomba te ca en la cabeza, o sea, y ya está.Entonces me recuerdo un poco como en los del paso de los 60s a los 70s, o el paso hacia los 20, no? O sea, históricamente esto ha pasado. Se acaba el hipismo y y llega la guerrilla. Se acaba el anarquismo y empieza el partido comunista. O sea, hay momentos donde la historia te come y se vuelve un poquito más pues no te voy a decir duro, pero pero sí, incluso en el norte, los anarquistas que venían de escribir ese libro como muy ticunistas se están volviendo más de izquierda, más revolucionario, más leninistas mucho. Y yo creo que eso tiene que ver, bueno, una especie el leninismo, pues moderno o buena onda.El tipo zapatismo en versión anglo, pero yo creo que eso tiene que ver con las condiciones actuales. Yo creo que antes de la pandemia, después de la pandemia, son dos planetas, tanto por el reconocimiento de genocidia, como porque lo que se [00:07:00] hizo toda la década que para mí acaba en pandemia. Pues tenía un lado muy chido, pero también a un lado muy de todo es válido.La insurrección ya está aquí. Y pues ahora decimos no, pues no está aquí. No estamos parando a Estados Unidos este el imperio, no lo estamos parando. En otros momentos de la historia, si se la podido o poner ciertos límites al imperialismo." No del todo, pero se han ganado algunas luchas.Entonces, bueno, ese libro creo que fue de su época. O sea, 2016 y ese anarquismo de la amistad y de hay que conectar y fluir y todo ese lado que para un poco hippie. Creo que es muy de su momento, de la década pasada, pero yo creo que esa época, ya no es la nuestra, por las por las condiciones. O sea, porque estamos reaccionando y respondiendo y organizándonos frente a otros problemas.Chris: Claro, claro. Y si podrias actualizarlo en tus propios palabras, cuáles serían los temas más importantes [00:08:00] para cambiar o reemplazar? Alf: O sea, mira te voy a contar de otro libro, pero también es del norte.Entonces, pues no me encanta darle tanto entre ellos, pero un libro que, por ejemplo, le respondería fuerte de ese libro, sería este que me regalaban los de Traficantes, ahora que trabaje con ellos en en Madrid, que se llama Hacia Una Nueva Guerra Civil Mundial, de Lazzarato, no?Entonces digo, lo que pasa es que él es un leninista, no? Entonces, le pega duro, le pega duro. O sea, pero esto ha pasado siempre, pero hay varias banda que está respondiendo, no? O sea, por ejemplo, en el caso de este libro que te a acaba de mencionar Lazzarato.Pues él dice que los últimos 50 años, incluido militancia, que estaría al final de 50 años, lo político como tal no se habló? Entonces, si le aplicas Lazzarato a Militancia Alegre, efectivamente, nunca se habla de que a ver, o sea, el gobierno estadounidense control el mundo y va ganando. O sea, y hubieron luchas en los 60s, 70s, que lograron más o menos parar [00:09:00] ese imperialismo, los liberaciones nacionales, por ejemplo.Las luchas de empezamos por Vietnam, Malher y Cuba y acabando con otras. Si más o menos se le pudo parar a ese imperialismo de ese momento? Pero por ejemplo, Militancia en ni un solo momento habla de política en un sentido duro, no? O sea anti-Trump, por ejemplo, anti-global como global north o norte y global. O sea, en el sentido que gobiernan en el mundo, no?Y eso no se habla no? O sea, en ningún momento se dice bueno, nosotras, como norte, tenemos una deuda con el sur, no solo económica, sino política, no? O sea, en cuanto a no permitir la autonomía de los sur. Y palestina y Líbano es el, pues es el caso más extremo, no? Aunque aquí es lo mismo, no? O sea, la lucha la guerra contra los zapatistas es el mismo genocidio, con la misma bala. O sea el mismo inversionista, las mismas ganancias. Es el mismo genocidio. Entonces, pero no hablar de eso, no hablar de lo meramente político, [00:10:00] no? O sea de como Morena trabaja para el gobierno gringo y mata a los zapatistas y los centroamericanos. Al no hablar de este tipo de cosas como duramente políticas.O sea, como Trump controla a la milicia mexicana, la la la. Pues sí que es un libro hippie, no? O sea, en el sentido de que, ahí los leninistas tienen un punto. En este caso, Lazzarato pero mucha otra banda, al contestarle a la banda anárquica. Si muy chida la amistad y muy chida la... Lets tune in.O sea, está bien, pero tú estás parada en un mundo que de beneficia de destruir este mundo donde tú y yo estamos parada, no? Entonces, de muchas maneras: lo real, lo simbólico en lo económico. El turismo, para mí solo es un capítulo de esa serie de industrias de muerte. Entonces no, al no hablarlo.Yo pienso que es un libro que omite el lugar de enunciación principal, que es el imperio si habla del imperio, pero yo siento que si le faltó lo político político. Osea, como el norte domina y controla [00:11:00] al sur, el gobierno del norte en concreto. Al no hablar eso pues si hizo darle un libro que pues no sé cómo va a envejecer. O sea, digo, bueno, a ver cómo le va, porque porque sí que sirve para lo que sirvió Tiqqun y esas cosas en su momento que era contestarle a la izquierda vertical, por decir así. Pero ese momento, por lo menos en el norte, ya pasó, no? Y ellos esos mismos ya regresaron a la verticalidad.O sea, los que atacaron al leninismo, estamos en esta otra. Entonces chistosasto porque ellos tienen sus propios ciclos y nosotras tenemos otros ciclos de lucha, no? Y otras genealogías y otras retóricas. O sea, es muy diferente. Ahí la traducción. Por eso milita tanto ese libro porque, había que defender nuestro propio contexto, no?Y decir bueno, es la genealogia de ellos, la nuestra tiene otras conceptos. O sea, ha ganado guerras y revoluciones. Hay muchos triunfos en nuestra historia del sur. De hecho, en la del norte hay más derrotas y en cambio, [00:12:00] las liberaciones nacionales, pues prácticamente todas triunfaron, si las piensas, contra el imperialismo. Claro que ya no está de moda hablar de eso porque de colonial ya está en otra... ya se fue a otro lado. No? La mayoría de de anticolonial ya no está viniendo su genealogía en las luchas de liberación nacional y o la violencia?Ya la violencia pasó de moda y justo este libro tiene algo de eso? Como de no hay que hablar de cómo en México tuvimos que tirar balazos para recuperarlo un poco que tenemos. No! Hay que hablar de la amistad del amor, la ternura. Esa parte es la que yo pienso que ya no le habla mucho a nuestro tiempo y a ver qué va a pasar después, a ver qué va a pasar después.No, aunque tienes utilidad, no? O sea, mucha gente que está en el activismo vive con mucho, cariño de ese libro y está bien. O sea, Creo que está bien. Yo creo que le falta la parte política y negativa, pero bueno, no lo pudimos pedir todo a un solo libro. No. Eso es lo que hicieron los europeos con nosotros, traer la biblia y [00:13:00] matarnos pretexto de un solo libro. Entonces yo creo que no hay que caer. Eso es, es colonial quererle pedir todo a un solo libro. Si ese libro dio lo que tuvo que dar en su contexto y ese contexto para mí pasó este listo. O sea, fue una herramienta útil que respondió y ya este lo que sigue. Chris: Pues sí, este recuerdo que hubo una, una nota de pie en en el libro, de Silvia Federici y la tengo.La cita aquí decía que"lo que más importa es descubrir y recreer la memoria colectiva de las luchas pasadas. En los Estados Unidos, hay un intento sistemático de destruir esta memoria. Y ahora esto se está extendiendo por todo el mundo. Revivir la memoria de las luchas del pasado nos hace sentir ser parte de algo más grande que nuestras vidas individuales y de esta manera de un nuevo sentido a lo que estamos haciendo y nos da coraje, porque nos hace tener menos miedo en lo que [00:14:00] nos puede pasar individualmente." Y siento que hay algo allá como también la, no sé si está impulsado desde arriba o si es solo una falta de memoria, pero sí, siento que es, es muy fuerte que hay una falta de linaje, en la política en el día de hoy, en los momentos sociales contemporáneos. Pero pues, quería preguntarte un poco de tus experiencias también con el turismo. Me gustaría preguntarle de qué tipo de reacciones recibiste, recibieron cómo resultado del podcast y si esas conversaciones cambiaron sus ideas sobre los temas tratados.Alf: Este una parte había que preguntárselo directo a Pame porque yo creo que ella lo vivió a su forma también. Pero bueno, pues fue muy chido. Primero que nada, lo lo bonito. Ese programa varias cosas. Primero, ese programa fue apoyado por el instituto de estudios anarquistas americano, y eso [00:15:00] fue lindo, tener el apoyo. O sea, no precarizarnos tanto. Y tampoco tener que pedirle dinero a gente de mierda para hacer co chidas no, eso siempre se siente bien. Como no traicionar el contenido, o sea que vaya mucho la forma con el fondo, no. Entonces, de entrada, eso fue muy alegre. De segunda gran alegría, yo siempre trabajo a puerta cerrada.Yo soy un poco celosa de mi trabajo. Entonces, pues a abrir la puerta y trabajar con no solo dos, vieron un podcast que éramos cuatro, cinco. Eso es rarísimo. Yo nunca había hecho eso. Yo no suelo hacer eso. Si, trabajo con gente, pero no con el micrófono, normalmente no, eh?Siempre trabaj o con grupos y movimientos y cosas, pero digamos que a puerta cerrada por decir así o o coyunturas específicas. Entonces, primero la congruencia que yo siento que tuvo ese programa, como alinearnos en un anarquismo internacionalista, que yo creo que hay que recuperar.El internacionalismo en general, eh? Y creo que a [00:16:00] veces la lucha contra el turismo sin querer se vuelve muy nacionalista y no distingue entre migrante y turista esas cosas, como en un México, es mejor que todo lo demás. Un poco raro, pero bueno, antes de perderme, yo creo que ahí hubo un gesto internacionalista lindo.O sea, entre anarquistas del norte con los del sur primero y segundo, pues, abrir el micro porque que yo no es algo que suelo o solía hacer hasta hace hasta este año, por decir, o sea, yo llevo en un monólogo de locutora varios años porque mi parte social la hago cuerpo a cuerpo, por decir así. Y ya te podría platicar muchas cosas.Pero a mí me emociono muchísimo el programa con Tejiendo a la Organización Revolucionaria, eh? La verdad me encantó. O sea, a mí ellos me parece que hacen un trabajo importante. Y me parece que nuestro tiempo se está pensando desde los revolucionarios también. No necesariamente como la decada pasada la insurreccional y el todo se vale.Este, yo creo que está [00:17:00] cambiando un poco esos enfoques y justo ellos que llevan más de 20 años y son como 50 personas organizadas desde abajo con mucha claridad y mucha fuerza. Pues hicimos un puente muy chido, no entre en anarquismo y otras partes de la izquierda radical, que normalmente no nos damos la mano y no platica.O sea, no es común ni es fácil. Y cuando se da, suele ser tenso. Y no hubo para mí nada de tensión, al revés. Hubo una complementación muy chida contorno. Es el último capítulo de Emergente. Bueno, o sea, y siento que conecta con Militancia Alegre. O sea, llamarla en militancia y no "activismo alegre" era una provocación de los autores.Y yo creo que movimiento es como ?, entre muchos otros que se mencionan justos son militantes, no activistas, no? O sea que el activista tiene genealogía muy del norte y muy de los noventas para acá. Y yo creo que ellos como que leídos por "los cool" que Militancia Alegre sigue siendo el libro más cool, como que no suelen voltear, la gente cool, no suele voltear a ver a ese tipo de militancias como Thor. [00:18:00] Todos estuvieron muy chidos, pero yo le tengo especial cariño, a ese último, porque sí, pienso que hay que pensar alianzas insólitas, como todas las izquierdas radicales, tratar de articular. Y para mí, eso lo más cercano fue contorno. Y yo lo sigo reescuchando. Y hay cosas que me dejar pensando, por ejemplo, lo que dicen de los sectores de la clase trabajadora, que hay un sector indígena, entonces se pelean entre ellos y como son sectorizados, en fin a mí, hay varias cosas que ellos me hacen pensar. Me hacen pensar mucho. Y su chamba es muy chida. Solo que, como no es la más cool y como nice. No tiene este super diseño ni nada. Pues mucha gente no les presta atención. Entonces yo, para mí, fue importante darles el micro a ellos y más bien me faltaron programas con ellos, la verdad.Entonces, para mí, eso fue muy lindo, con el pretexto del libro, porque la verdad, casi ni hablamos o muy poquito. Ya haber podido entrevistar, por ejemplo, a Raquel Gutiérrez. De poder pues yo hubiera [00:19:00] entrevistado a John Holloway. O sea, yo me hubiera seguido. Lo que pasa es que la chamba entrevistadora es muy distinta a la que yo hago como locutora, o sea, es otro camino. Y pues, el recurso. Pues no lo hay. Claro. Claro. Porque esa lo pudimos hasta pagar un poquitito de dinero a la gente que entrevistamos. Pudimos autocobrar un poquitito. Pagarle a la diseñadora. Fue muy distinto a todo lo que yo hago. No este ese ese programa.Insisto por el apoyo internacionalista que poco o mucho, pues fue muy lindo tener, porque normalmente no se puede pagar entrevistas y cosas, que es chistoso tanto tanto de lucha de clases, con compas que pu pues obviamente les cuesta venir para acá. Chris: Ya no, pues es muy difícil, pero sí, fue un episodio muy bonito. Y lo voy a poner en el sitio web d El Fin de Turismo cuando lanzamos este podcast y también por los que quieren saber, es el último episodio de Alegría Emergente. Pues, hablando de tus obras Alf [00:20:00] en Pepitas de Calabaza, exploras algunos temas periférico de turismo, desde la Merida en la que creciste, los chiqui loteros o aquellos que dividen grandes lotes en lotes pequeños para venderlos a un precio normalmente superior, a veces a extranjeros. Es uno de esos temas.Cómo influyó tu tiempo en Merida en tu comprensión del turismo? Alf: Primero, extender un poco la la invitación a la lectura de mi trabajo. Este el tema de la propiedad y del turismo y del colonialismo, básicamente atraviesa toda toda mi obra, pero medida en concreto que que te interesa con Pepitas también es algo que menciono en el libro nuevo.Él No Existe Dique Capaz de Contar y hablo específicamente de cómo el turismo, la industria del turismo ha ido como arrebatándonos a quienes venimos de las clases populares. Crecimos abajo y demás, sobre todo el placer, el ocio. Olvídate de la [00:21:00] tierra. Si el acceso al agua, una serie de cosas, no.Entonces ahí se trabaja un poco más elabor adamente pero efectivamente desde Pepitas. Pues a mí, es un tema que me, central en mi trabajo. El tema del colonialismo, porque para mí, hablar de turismo se hablar de colonialismo actual, colonialismo interno externo, pero es el colorismo vigente. O sea, es un desplazamiento, parte de un proceso de desplazamiento em.Entonces, en Pepitas, pues efectivamente eso es un protagonista, que digamos es el burgués nacional, por decirlo como muy teóricamente el chiquilotero, le decimos regionalmente, que es el es el terrateniente. No es Carlos Slim. O sea, no es el más rico, el lo rico, pero es, digamos, el terrateniente de mediano alcance que puede comprar tierra y fragmentarla y venderla, especular con la tierra, al final. Pero en el sur resiste, el año pasado, para para subir el tono a lo político otra vez... El el año pasado en el sur [00:22:00] resiste, nos decía el Congreso Nacional Indígena, que la mitad de la tierra en México es propiedad social, no? Y esto lo platicaba presentando no Existe Dique con Yasnaya Aguilar porque Oaxaca es un caso distinto y da mucha envidia.Tiene una tercera forma de tierra que en la tierra comunal, pero no vamos entrar a las legalidades. El sureste de México, como representa a Paco y hablo en mi segundo libro también este de ah, el turismo ha entrado porque legalmente, desde el 92 se cambió la constitución y se ha roto la propiedad ejidal y ha entrado la propiedad privada, no?Entonces, para llevarlo lo meramente político, luchar en contra del turismo hoy en México sería exigir que no se pueda vender, como en Oaxaca existe la propiedad comunal, no en ninguna otra parte del país hasta donde yo sé, que no se pueda legalmente vender esa tierra. Entonces, para no abstraer, o sea para ir a concreto, el turismo avanza, por el primermundista, coludido con [00:23:00] con con el tercermundista de la clase alta, en este caso, Paco, para romper la la propiedad social y meter la propiedad individual o privada, no? Si hubiera un mecanismo que la revolución mexicana nos heredó, ese mecanismo legal no podría existir el turismo en México, por lo menos no legalmente. Entonces, como desde el 92, se terminó de caer lo que nos quedaba de revolucion mexicana y que se peleó a balazos. Hay que recuperar esa negativa. En el 92 se cambia, es perdemos eso que habíamos ganado la revolución. Y entonces el turismo ya explotan. Y eso es muy notorio para gente que somos del sur.O sea, si yo te cuento cómo fui a Tulum por primera vez, y cuando volví a Tulum 10 o 20 anos después, o cómo fui a Zipolite por primera vez. Y eso es el resultado. O sea, te puedo escribir 30 libros, pero todo eso es result resultado específicamente una partecita de la constitución que menciona en mi segundo libre, legal, que permitió destruirlo lo que ganamos en la revolución mexicana, [00:24:00] que es la propiedad colectiva, en algunos casos propiedad indígena en otros casos, simplemente propiedad social de las clases populares.Y esto lo he trado mucha gente y me fui enterando estando con la gente en territorio, por ejemplo, con la asamblea de defensores de territorio Maya Muuch Xiinbal, ellos en la práctica, me enseñaron toda esta serie de mecanismos y defensas caminando con los pueblos, estando ahí. O sea, porque hay que estar ahí a veces para entender la magnitud.O sea, si tú lo piensas, el los muchos pueblos indígenas y clases populares son dueñas de hectáreas, el 40% del país, está en sus manos a nivel de propiedad legal, pero la propiedad privada va ganando, no, no. Y para mí, el turismo solo es un pedacito de ese proyecto colonizador actual, que va, va quitándonos, lo poquito que ganamos en la revolución mexicana. Bueno, ganamos varias cosas: la educación pública, salud pública, todo eso lo van privatizando. Pero es muy loco tierra y territorio, porque es muy específico. O sea 40 percent versus [00:25:00] 60 percent, un artículo de constitución, no hay que perdernos, osea. Ahí está. Pero mira el ombligo del pedo. Ajá. Chris: Mm, gracias. Me gustaría proponer algunos algunas preguntas, algunas provocaciones. Quizás respeto de cómo el turismo y más bien, más recientemente, las entrecomillas invasiones de turistas, nómadas digitales a México desde la pandemia y otras partes también. O sea, no es solo México, pero obviamente hay otros lugares.Y pues, hay ciertas cosas que ha surgido en otros episodios de podcast, respeto de el radicalismo rígido, y como lo veo a veces culturas de descartabilidad, que siento que es algo fundamental y también como desconocido en cómo funciona, pues la modernidad, la colonia, toda ese trayectoria [00:26:00] de mierda. Pero lo vemos mucho. Siento, siento yo en los redes sociales. Entonces, me gustaría preguntarte, qué piensas sobre los efectos de las redes sociales en los contextos de las luchas contemporáneas, pero también bajo de este contexto de turismo, de las invasiones en México. Entonces mi pregunta es, cómo crees que las redes sociales contribuyen al radicalismo rígido?Alf: Eh? Pues mira, yo creo que no solo contribuyen radicalismo rígido, o sea, respondiendo muy rápidamente. Yo creo que el algoritmo está diseñado y eso lo sabe la mayoría, espero, supongo este para generar estos echo-chambers que le llaman. Entonces, yo creo que lo mínimo, o sea, lo más x es que genere radicalismo rígido yo creo que en realidad la [00:27:00] ultraderecha está ganando en el mundo por las redes sociales. Y esto no lo digo yo. Esto está demostradisimo. O sea, Milei, Trump y todo el fascismo en el poder que desgraciadamente es, yo calculo la mitad del planeta, Bukele, etcétera, Bolsonaro, tienen mucho que ver con lo que aquí sería Chumel Torres, con lo que aquí sería Eduardo Verastegui. Tiene todo que ver, no?Y yo creo que eso, el pensamiento crítico, como le nos queremos llamar a este el otro lado antifascista sea, no hemos tomado suficientemente en serio eso como un enemigo, no? Porque volviendo la negatividad, el resentimiento, pues hay ese es un nuevo enemigo. Para mí, hay que destruirlo este.Acomodé lugar, o sea, como tenga que hacer. Entonces, esto lo hablaba también con Benja, la pareja de Yasnaya, el día de mi presentación en Volcana. O sea, qué pasa que mucha izquierda, mucho pensamiento crítico y todo, no quiere hacer pop. Entonces la derecha sí que está haciendo [00:28:00] pop y por eso ganó Trump, y por eso está Milei en el poder, porque hacen un un tipo de redes sociales poperas. No tienen miedo a reducir el pensamiento, a provocar. No tienen miedo porque tienen el poder, obviamente, controlan el mundo. En concreto, Trump, no? Entonces, nosotras desde el miedo y desde un un clasicismo extraño, un machismo raro, como que decimos el "pop" está mal porque reduce. Ser influencer está mal porque hace de lo abstracto. Lo reduce. Lo simplifica. Y ese es un problema. Es un problema grande que tiene que para mí tiene que ver con el problema de la es escolarización. Pero para contestarte, y yo creo que las redes sociales sostienen al fascismo actual, más que cualquier otra cosa, yo creo que más que ninguna otra cosa. Y por eso nos gobiernan celebridades y estamos en una fase nueva de la política como espectáculo. Y no estábamos ahí, volvemos a militancia como un libro que ya no responde a esta época, yo no siento que Obama era eso.Yo no [00:29:00] siento que el PRIismo y el PANismo era eso. Estamos en otro momento, entonces, como siempre la izquierda o como lo quieras llamar, el pensamiento, el antifascismo general, que a mi me da igual los conceptos, como siempre estamos lentas, lentas en reaccionar. Porque? Pues porque nos asusta. Las redes sociales, yo pienso que nos están bombardeando, emocionalmente con el genocidio. Yo creo que la manera en que están manejando la imagen del genocidio está tronando la salud mental, terminando de tronar, si no, es que ya la había tronado de buena parte de de de quienes estamos contra de Trump y Milei, por decir el amor que yo espero que seamos más o de la mitad de la tierra otra vez, este me gusta creer. Entonces eso, yo creo que estamos lentas porque quieren ellos porque nos han tronado la la salud mental. Y eso hace que nos aletargamos en responder con la fuerza con la que ellos, o sea nos faltan influencers un poco más rudos, para decirlo como es, o sea un poco más tan fuertes y provocadores como ellos.Yo [00:30:00] siento que los influencers de este lado hacen un trabajo importante, pero muy suave. O sea, está muy abajito. Muy bien portado. Cuando tú escuchas a Bukele, tú escuchas hablar a Milei o Trump y son los provocadores, realmente. Este, no le tienen miedo a decir pendejadas. Y la izquierda, sí. Sí, le tienen miedo a cagarla. Cuando no se dan cuenta que lo que están haciendo ellos es provocar para mover, no? O sea, la gente sabe que es una exageración. Los votantes de Milei de Bukele y de Trump saben que dicen mucha, es un borracho, que está diciendo pendejadas, pero van y votan. Chris: Claro. Alf: La izquierda no está logrando subir el tono. Al revés. O sea, entre más, baja en el fondo y más banderitas de palestina, como que más bien portadas, somos. Y entonces, ah, "pues vamos a hablar de la cultura de palestina, que es muy importante. Es muy bonita. Pero yo te apuesto que se hubieran influencers diciendo vamos a tirarles bombas y vamos a matar sería más fuerte, no? O sea, le daría [00:31:00] miedo a ellos como ha pasar, si ha pasado la historia en los 70. Esto sí que pasó. Si le dábamos miedo a ellos. Ya no le damos miedo. Y yo creo que eso tiene todo que ver con como el imperialismo hoy, es un algoritmo. Antes era otra cosa, y es un imperialismo de la mente y de las emociones.Y es meramente como manejan la imagen. Osea, da igual lo que nos muestren, sino la manera en que se utiliza el discurso de Trump y la manera en que se utiliza la imagen del genocidio, no el genocidio. Eso a ellos no les importa, sino el uso, nos truenan, nos truenan todo el tiempo.Entonces no logramos articular. No logramos reconocernos. Empezamos a competir, nos peleamos y es porque ellos van ganando. Han habido otros momentos de la historia donde este lado de veras le daba miedo sin idealizarlo porque también puede ser muy machista. Este le daba miedo a Trump y a los Trumps. O sea, se [00:32:00] cagaban de me decían no, no.Entonces, bueno, van a matar, no? Y entonces, había algo positivo ahí. Había algo positivo ahí y eso se perdió, nuestra propia capacidad de dar miedo y defendernos. Se ha ido perdiendo. O sea, y es muy material, porque matan defensores del territorio cada semana, así como palestinos y libaneses con la misma pistola, la misma arma. Cada semana los matan. Entonces, pues, claro que da miedo de subir el tono. No porque siento que te van a matar. Hay un fantasma. Entonces, yo creo que las redes sociales se tienen toda la culpa y que están gestionadas maravillosas, perfectas, las redes sociales y y el internet porque permitió que el imperialismo, se vuelva.O sea que lo cargues a todos lados, que desees el fascismo. Y eso está en las pantallitas y en el celular. Lo manejaron muy bien. El que lo explica más bastante bien es, Adam Curtis, en Can't Get You Outta My Head. Y creo que eso hay que tomarlo [00:33:00] todavía más enserio, porque la gente nada más dice "ah, pinche Chumel Torres". No, wey. O sea, es el cáncer de esta sociedad. O sea, no se explicar. Es un verdadero enemigo y "ah x solo es un panista ahí raro." Lo que quiero decir es que no le damos la seriedad, como que no estamos leyendo el imperio en su nueva fase y cómo se maneja. Chris: Pero entonces, tú crees que las maneras que podemos socovar el algoritmo es de, quitarnos de la pantalla? O sea, pero cómo está también el algoritmo no solo internalizándose según yo en los movimientos, pero en las mentalidades de la gente y dentro de los movimientos?Alf: Claro que yo no tengo una respuesta, pero a mí se me ocurre que esto ya se intentado muchas veces como crear nuestros propios tecnologías. Lo que pasa es que nunca van a ser igual de atractivas y poderosas, como clase de quienes controlan la tierra, porque pues por algo [00:34:00] las controlan y van ganando no? Porque tienen todos los recursos y toda la inteligencia puesta ahíEntonces, si los movimientos ya les pueden tener redes sociales, pero pero sus posts no tienen ningún alcance y eso está gestionado desde arriba. Entonces este es un problema más profundo que tiene que ver con el problema de la imagen y su gestión. O sea, al controlar el algoritmo, el imperio, lo que está controlando son las imágenes y las narrativas. Las gestionan, a eso me refiero con imperialismo. O sea, vemos lo que el imperio quiere que veamos y se acabó. O sea, es una nueva fase porque no necesariamente tienes al gringo gobernando a tu país como lo fue antes de la revoluciones nacionales, por ejemplo, pero tienes el celular que sólo te va a mostrar lo que le conviene al gobierno gringo o mayoritariamente.Entonces quebrar el algoritmo es quebrar el imperio, o sea la verdad, o sea, no es otra cosa que eso . Y eso hace que lo [00:35:00] cool sea cool y lo no cool que suele ser más importante, no se vea y no tenga acceso recursos y no generar imágenes chidas. Y si logras de una imagen, no tiene ningún alcance. O sea, es muy notorio para mi trabajo.O sea, si yo subo mi gatito 500 views, si yo subo el tipo de cosas que estamos platicando 5. Sí, claro. Es super evidente, no el manejo de la imagen y la gestión. Entonces, pues hay que volver. Hay que volver a la auto publicación. Hay que volver a los medios libres como se estuvieron haciendo hasta si varias decadas. O sea, y rehacerlo recuperarlos, repensarlos. La gente que se está yendo a Mastodon en redes sociales. La gente que se está saliendo de los algoritmos, los más feos. Digo, no sé qué tanto lo vamos a lograr. O sea, por eso yo, mi parte política, la vivo más en presencial. O sea, yo voy. Trato de ir ahora que se cumplen 50 años de Lucio cada año, hacer pueblo, estar con el pueblo, ser pueblo. O sea, porque [00:36:00] claro que si yo no voy, nunca me voy a enterar.Y si no camino con, como te conté, la asamblea maya, aunque sea cinco minutos, yo no me entero de que el pedo principal de todo esto es simplemente un artículo de la constitución, no? Entonces, o sea, pon tú que ellos postan en internet. Quién lo escucha? Nadie muy poca gente, pero eso es por quien controla.Que la info no llegue no. Entonces, claro. Entonces a eso voy, o sea, hay un problema con la imagen. O sea, hay un gran problema con la imagen porque también lo que la ultra derecho y el fascismo ha logrado perfectamente bien en nuestra época. Es que la gente prefiere el reconocimiento y el like, el premio no que la reparación real.Y entonces las redes sociales están basadas en un nuevo modelo de contra insurgencia y de pacificación y neutralización política, que es, yo voy, te doy un premio, yo voy y te muestro, yo te doy un like, pero para que ya te calles, no. Y para que no digas las cosas, [00:37:00] estamos decían, es un solo artículo.Si echamos para atrás de artículo, pues vamos a parar buena parte de los capitales colonialistas y turísticos hoy, etc. O sea a lo que voy es que van y te premian, van y te likean para que te vayas pacificando. Y ahí hubo un cambio estrategia que también estamos muy lentas en sí, porque los setentas te mataban, a las clases medias organizadas políticamente. Hoy no. Hoy no es así.Hoy matan a la gente de abajo, a los defensores que viven y habitan las clases populares, el territo y a la clase media la premia pa que te calles. Entonces, cómo te premian haciendo que el algoritmo te vea mucho y hables mucho y produzcas mucho contenido, pero es un contenido. Te repito muy bien portado.Es un contenido suave, que omite las partes políticas que omite temas de imperialismo contra insurgencia, bla, bla, osea. Habla de todo lo demás, formas de vida, ternura radical, [00:38:00] consumo alternativo, sororidad solidaria, todo lo que tú quieras, excepto si no le cortamos la cabeza a Trump, esa condición no para. O sea, no sé si me explico.Menos lo más importante, digo, lo estoy caricaturizando. Cortando la cabeza de Trump no vamos a parar el periodismo, pero me estás entendiendo. Están manejando la censura y estamos ya hablan de tecno tecnofeudalismo. Estamos regalándole un contenido que soporta el imperialismo y no nos damos... estamos tan enajenadas en este momento con el algoritmo que trabajamos para el gratis.No? Y me incluye, o sea mis PDFs, son gratis. Mi radio es gratis. Yo soy una esclava del internet y se acabó, no? Y entonces, en la medida en que no lo sepamos, sentir la negatividad de ese despojo y de cómo todas trabajamos para el imperio. Nos gusta no poco mucho, este pues más nos enajenamos no? O sea, porque yo no cobro por mis ramas de radio.Yo no cobro por el PDF [00:39:00] literal. Me despoja y me precariza en un sentido duro, directo. El pedo es que decirlo es fuerte porque la gente, pues como escucha en tu programa o el mío, y nos va MXN $5. Bien, pues la gente se compra la amiga y dice que padre, el internet me ven. Cuando solo te está viendo la gente que piensa como tú. Y ya nadie más. O sea, ni un solo seguidor más. Gente que ya pensaba como tú, antes de llegar a tu contenido. Entonces, en realidad no estamos logrando hacer propaganda, no? Y yo creo que es super importante, porque porque en la medida siempre trabajamos con los que piensan como nosotras, no estamos empujando el ese 50 percent fascista, al reves, lo respetamos y decimos, bueno, yo trabajo con el 50%. Me quedo en el 40% de la propiedad social y nunca empujo la propiedad privada o el 50% fascista.Y ya ahí te quedas que es muy cómodo también hablar entre nosotras. Pues que nadie te también te madres que nadie te mande [00:40:00] bots. Porque a mí lo que hacen es que me atacan en internet, no? Entonces, cada vez que digo lo que hay que decir, pues me mandan bots y me asustan me, como mucha gente, no, te amenazan.Y todos eso esta perfectamente gestionado, en México desde Peña Nieto, del Peña bots. Se siente muy claramente esas tecnologías. Muchas veces israeles. Se siente muy clarito, no? Y funcionan perfectamente bien, porque pacifican y neutralizan maravillosamente. Ya la gente deja de lo que hay que decir porque tú sientes que... o sea, porque tú sientes lo general, el efecto contrario, las censuras se siente como premiOChris: total. Muchas gracias. Alf. me gustaría provocar un poco ese idea que la algoritmo sólo nos este en suavece. En suaveza, dijiste? En suavece. Ajá. Ajá, porque pues, [00:41:00] también a mí parece que algoritmo está pidiendo, metiendo, reforzando la rabia.Y hace hace poco descubrí, descubrí un libro llamado Discard Studies en inglés, Estudios de Descarte, que intenta formular hipótesis no solo en torno a las historias sociales de la basura y contaminación, pero sino también del exilio y desplazamiento. Y la idea en los estudios del descarte es que todas estas cosas están muy relacionadas entre sí.Las redes sociales creen una plataforma para los también expulsiones sociales en forma de cancelaciones o escrachees, por ejemplo. Alf: Mm-hmm. Chris: Entonces, también que si el el algo ritmo está imponiendo, invitándonos a ser más pacíficos, siento que hay una manera que está imponiendo, impulsando, invitándonos a descartar, tirar, la [00:42:00] gente entre los movimientos sociales, o sea, entre movimientos sociales, también en la manera interpersonal.Y quería preguntarte sobre eso y las consecuencias a las luchas de largo plazo. Alf: Mm-hmm. Mira, yo siento que si se habló particularmente en el segundo capítulo de Alegria Emergente con un invitado que se llama Tomás Calles. Con él, se habló eso. Mira, yo siento que que es bien complicado este tema, porque para mí, el escrache pues que últimamente más sé hoy es el escrache que llegar con el género, con abuso sexual. Y a la vez, yo creo que hay que hacerle su genealogía completa el escrache porque el escrache cada vez... o sea, si lo sacamos de género y lo metemos a la política, clase, a raza, y a todo lo demás, este de si tú te das cuenta, todo el tiempo, volviendo al 50 facho y al no facho, el 50% facho ha estrechado al 50% no facho. Todo este es el tema del control de las narrativas y las imagenes. O sea, [00:43:00] si tú ves la imagen, por ejemplo y para mí, es una forma de escracheeo pre nuestra época. Si tú ves como Estados Unidos, creo la imagen de Cuba, es una forma de escrache, no? O sea, como, voy a hablar super mal de esos wey. Voy a decir. Voy a publicar todos los libros y todos los contenidos que hablen mal de Cuba, no?Y para mí, hay un escracheeo ahí, un pre escracheeo, por decir así. Entonces, en términos políticos, que te vuelvo a decir que siento que son los cabezas, nos faltan en toda esta discusión. Siempre ha existido y va a existir formas de manipular y de destruir cuando la gente está haciendo cosas más o menos chidas, pues te van a buscar dónde y ahí te van a chingar, no?Y el gobierno también participa eso con sus bots, no? Y su manejo de la información, de la distribución de la información en concreto. Entonces, yo siento que el escrache hay que verlo como también como parte de la contra insurgencia, no todos los escrachees, porque hay escrachees que, por ejemplo, no se vuelven públicos y se vuelven en procesos, por ejemplo, [00:44:00] de... o sea, no es la denuncia pública el punitivismo como ejercicio de castigo ejemplar público, hay escrachees o denuncias en concreto, que más bien se vuelven en ejercicios de justicia reparativa, puertas cerrada, que han sido efectivos.Y yo me he enterado de varios y me han invitado a varios procesos. Este y con varios movimientos. Yo me he dado cuenta de la justicia ejercía por nosotras mismas. Sí, llevada a cabo reparar cosas concretas con soluciones concretas sin hacer una imagen, sin darle al algoritmo lo que nos quita todo el tiempo - tiempo, energía, sin darle la fotita donde dice "para hacer tu eescrache chido habla..." o sea, simplemente resolver, es lo que muchas cosas en internet no hacen. Hablan pero no acciones, y tú puedes hablar lo que quieres siempre y cuando no actúes. Ese es el gran truco de la red social. No hablemos todo, mientras no cambiemos nada.Este entonces nada. Yo siento que el escrache pues hay que verlo así como, tiene una parte [00:45:00] chida para mí, sobre todo a puerta cerrada, como de procesos que yo llamaría, justicia reparativa, restaurativa, osea que no tienden a la imagen, puede crear una imagen, pero no es su fin su objetivo final, sino reparar daños específicos con soluciones específicas, no caso por caso, sin abstraer a ese, este versus un tipo de escrache liberal, blanqueado, espectacular, chafa, que lo único que ha hecho es contra insurgencia. Cada vez que hay liderazgos. "Ah, es un macho," no? Cada vez que hay movimiento sociales, "ah, trabajan para los rusos, trabajan para los chinos, este, reciben dinero, reciben dinero de tal, este." Ose y el escrache, si es una de las mejores herramientas, porque genera volvemos en el tema de narrativas y imágenes, no que contraponen lo que ha ganado.Osea, yo te voy a dar un fondo a ti como activista para que hables del turismo, todo lo que tú quieras, siempre y cuando no hables de esto y de esto, okey, [00:46:00] entonces tu envía a cobrar y te va a super bien. Y te voy el súper famoso y que chido.Pues esa es la lucha que nos vaya bien materialmente a todas. Pero a ti te censuraron. Te dijeron sólo hablas de, entonces, fíjate, volvimos al tema del escrache. O sea mucha de esa gente eescracheada. Voy a poner uno. Miguel Peralta. El caso de Miguel Peralta, para mí sería un caso de escrache, no este Miguel Peralta hoy está perseguido por el estado mexicano y mucha gente te va a decir que es un machista. Te va a decir muchas cosas, pero no te va a decir la otra parte, no? La parte política de su lucha, contra un gobierno que el gobierna, por no decir Samir Flores como un escrache, por no decir Hortensia Telesforo con un tipo de escrache.O sea, si me estás cachando? O sea, y entonces que pasa que que desde arriba, como controla la narrativa y controlan la imagen y la distribución de la información. Te dicen a ver, yo te voy a pagar por una cosa, pero cállate la otra. Entonces pon la banderita de colores. Y ya CDMX es gay y es trans, [00:47:00] pero nunca vuelves a hablar de clase social.Por favor que el pobre siga siendo pobre. Ella solo habla Alf de trans, no? Si te das cuenta, es como el escrache. O sea, el escrache dice vamos a destruir el liderazgo político de Miguel Peralta poniendo ultra énfasis en su lado machista, que que yo no dudo que haya tenido como muchos líderes y como mucha gente, o sea, yo no estoy diciendo que no, solo estoy diciendo la manera en que se utiliza ese tipo de denuncias es para destruir el lado político. Muchas veces no todas. Mm, pero para poner un solo caso, y hoy, por hoy te estoy hablando de un caso de criminalizacion actual, como podríamos hablar de Samir Flores o Hortensia Telesforo y toda la contrainsurgencia. La contrainsurgencia es un tipo de escrache. Es que eso ya cambió.También te repito, la gente más visible van y le dan premios y le dan atención. A la gente menos visible, la matan o la criminalizan como Miguel. Están a punto de meterlo a la cárcel 50 años si no le prestamos atención [00:48:00] a ese caso, no? Que es lo que quieren, que no le prestamos atención. Entonces a eso voy, o sea, casi que ni importa el crimen, casi que no importa la falta del daño, sino el manejo. Hay como una economía, fíjate, hasta te diría yo, una economía de las quejas y una economía de la imagen que no estamos siendo conscientes. Estamos tan alejanadas, que nos vamos, por lo primero que nos dan "Ah, ese ese wey era un macho." Listo. Todo quedó o ese wey trabajo para china y hasta todo el trabajo que haya hecho, como trabaja para china, o como hablan de, por ejemplo, piensan las narrativas sobre ve Venezuela y Nicaragua y Cuba.O sea, es impresionante. Es escrache, o sea. Quién te va a hablar bien de ese tipo de países? Está difícilisimo Chris: o o al menos decir como, "no sé, no sé"... Alf: o al menos decir, "no sé," pero lo que quiero decir es que el independientemente lo que han hecho Venezuela y los machismos de izquierda, [00:49:00] el manejo de ese error.O sea, supongo, sí, yo creo que comete errores como toda la gente cometemos. El manejo es la parte más como las redes sociales, la distribución de esa información, es la que a mí me preocupa más. O sea, como, solo vamos a hablar de lo mierda, déjate claro, porque a Estados Unidos le conviene, que Miguel Peralta está en la cárcel, que Venezuela solo se una mierda, que China solo se una... que yo no dudo que tiene un lado de mierda, pero es interesante los límites del discurso.No puedes hablar de lo hecho. En el momento en el que dice es algo bueno. Cancelada. A la cárcel. Se acabó el pedo. Entonces a mí eso me llama la atención, porque la gente cree que es un momento de libertad discursiva. El fascismo va ganando, no? O sea, y eso es Trump, pero y eso es el genocidio Palestino y Libanes.Pero pero pero hay un síntoma de eso en que no podemos, no podemos hablar. Yo siento que el [00:50:00] internet es mucho más facho que lo previo. O sea, yo me siento mucho más censurada que lo que yo veo que ha pasado en el siglo 20. Me explico? La verdad. O sea, yo veo los discursos del Che Guevara y digo no, pues en ese tiempo podías hablar.Habla así hoy, balazo en la frente. Así es fácil. No amaneciste. Te desapareceria. Entonces digo, ganamos o perdimos en términos discursivos? No, yo pienso que perdimos porque tu ves la tele el siglo 20 y está hablaba sin que le den un balazo. Hoy, ya no hoy. Samir habló, lo mató Morena. Ya. Listo. O sea, hoy hablaban los Palestinos todos muertos.O sea, entonces yo creo que perdimos con internet. No ganamos, pero yo pienso que el turismo te repito, o sea, y el colonialismo, entonces solo es como una partecita. Sinceramente, yo pienso que es como un pedazo chiquitito, de todo una cosa más grande. Claro que es una industria que ha [00:51:00] ido ganando mucha fuerza, pero para mí se habría un contra turismo y un peregrinaje.Yo siento que hago peregrinaje. Fíjate, qué es lo que destruyó el o el turismo está reedificando cuando trato de acercarme los movimientos sociales, desde mi clase, o sea, desde mi color piel y todos mis contradicciones. Pues yo sigo a veces caminando, con gente que me ha enseñado cosas que nunca van a salir en el celular.Adrede no sabemos la verdad. Aunque las posten, no me van a llegar. Y entonces yo creo que si hay un contraturismo y un yo pienso que tendríamos que ir a buscar en el tema del peregrinaje o la hospitalidad radical . Por qué? Porque había un tema sagrado, no? O sea, había algo sagrado en el peregrino. No era turismo nada más de placer, aunque tenía a su lado del compartir y ocioso, pero para mí se recuperáramos la capacidad de defendernos, varias cosas que nos han quitado, la capacidad de hablar que yo creo que nos la quitaran a base de premios y views, no a base de castigos, pues habría un [00:52:00] peregrinaje, por el lado político, no?.Por ejemplo, me cuentan que el año que viene va haber en Brasil. No, mucha gente va a estar yendo a Brasil de diferentes latitudes. Y ese para mí, eso es contra turismo y peregrinaje político sagrado. No. Entonces la gente va o el Anticop, vas, o sea, el ir es súper importante porque tiras el suelo de la basura y estás cuerpo a cuerpo con una realidad que que el algoritmo imperialista quiere que no nos llegue, tu salir. Claro. El problema es que te insista. Está tan de moda, "muerte al turismo," que no es fácil hablar de que hay contraturismos muy importantes. Siempre lo han habido no? O sea, cuando los zapatistas dicen vengan, pasan cosas que no pasan.O sea que hay que ir, no. A huevo, hay que ir. Entonces, y eso es un contraturismo. Y el zapatista está super consciente. No viene puro gringo aquí, puros güerito. Cuál es el pedo así se politizan. Sí, yo creo que es más de clase media no tratar de [00:53:00] buscarle la deriva y darle la vuelta a la industria. Mmm. Y simplemente decir merte a todo el turismo. Pues sí, en la teoría suena muy bien, pero en lo práctica va ganando. Chris: Mmm, claro, y así pues me gustaría preguntarte también de ese hospitalidad radical, pero siento que muchos caen intentar a definir lo que es.Pero entonces me gustaría nada más de preguntarte igual de peregrinaje, si quieres, de si has en tus viajes o en casa, o sea en tu colonia barrio, encontrado lo que llamarías tu hospitalidad radical, en el camino.Alf: Mira yo, esto es algo que aprendí. O sea lo que lo que llama hospitalidad radical es algo que yo hice en la práctica toda mi vida y solo después empecé a elaborar. Pues yo me moví toda mi vida y me sigo moviendo principalmente en el underground. Queda de contracultura. Y pero por ejemplo, yo en el punk, en las [00:54:00] patinetas, como en la izquierda radical en general, con todas sus ramas, toda la vida, he ido y han venido.Y mi casa siempre ha sido la casa de mucha gente y es una práctica que no me había sentado a pensar, no?. Ese no quedarse en el hotel, ese tú llevar a la gente a pasear y mostrarle los lugares ocultos de la ciudad, no los lugares como limpios y en inglés. O sea, es algo que en el Punk y en el anarquismo de esas cosas está muy metido, no?Y yo tengo casa en muchos lugares del mundo porque también he dado casa a mucha gente de muchos lugares del mundo, desde muy chavita, desde tours de skate cuando tenía 14 años, llegaba gente de todos lados y se quedaban en mi casa y yo no me daba cuenta de que es algo, que si tú te vas al peregrinaje, la hospitalidad radical o como queremos llamar, a lo previo a los boom's inmobiliarios, turísticos. Pues siempre existió no? Siempre he existido, no? Entonces nada. Para mí es raro hablarlo porque porque para mí, no se cuestiona, no? O sea, yo recibo gente todo el tiempo y me [00:55:00] recibe gente todo el tiempo de de mucho. Últimamente ya se hizo más internacional. Pero antes era más entre pues, las sociedades chiquitas, lo que sea.Entonces yo te podía contar toda mi historia, a partir de ese eje, si tú quieres. Pero pero mi punto es que es una práctica que yo tengo integrada. O sea, no, nunca me la cuestioné. O sea, y yo como mucho lo que queda en la contracultura, lo que queda underground o sea, mucha gente así lo vive este. Y cada vez que a mí me invita, por ejemplo, la última vez que me invitaron a un pueblo, fue Yasnaya, que ya habíamos quedado de ir.Porque el programa lo escuchan los Mixes y todo. Y yo le dije "claro que sí." O sea a mí en el momento en que me digas cuando voy, yo voy. Y para mí hay algo, o sea, tiene que venir de un pueblo como el Mixe, la invitación para que no sea turismo. Para mí, tiene que haber un receptor explícito y una invitación. O sea, es parte de la economía del regalo y esas cosas que, que en los sures siempre hemos hecho y en el abajo siempre hemos hecho consciente o inconscientemente.Creo que ahora hay que empezar [00:56:00] a elaborarla también. Ahora que empezar a teorizarlo y pensarlo porque conforme avanza, la propiedad privada de la colonización, pues se va perdiendo esos comunalismos, porque son prácticas que los pueblos tienen, que las clases populares tienen, que los undergrounds. La gente se mueve todo el tiempo, todo el tiempo.Solo no se mueve de maneras fancy y y cool. O sea, la foto no es la bonita del Instagram. Entonces, por lo tanto, esa práctica que a mí lo interesa es la práctica, no tanto la conceptualización o la imagen. Pues no la logramos reproducir y va ganando el turismo comercial. Por darte otro ejemplo, varios pueblos en el sureste también me hablaban de turismo alternativo. Y, por ejemplo, armaban varias cosas con los pueblos alrededor pidiéndole permiso, volviendo al al 40% de la propiedad social y esa parte la constitución que habría que pedir que nos regresen, le pedían permiso a todos los ejidos. Entonces ibas en bici o pajareando [00:57:00] las cosas que hacen turismo normal, pero hablaban con los dueños de los ejidos con el de la propiedad social que yo y los zapatistas y mucha gente defendemos y le decían bueno, "voy a traer gringos que que como quieren que le hagamos. Pues da tu caguama" o "cuánto les vas a cobrar?" Y para mí es contraturismo, fíjate, y caminando con ellos en esos territorios. Lo aprendes. O sea, escuchando programas de radio y leyendo libros va a estar cabrón. O sea, hay que ir, no este y fíjate que interesante, porque ese 40% de esa propiedad social, pues bien, que podría recibir la lana, que se le da el hotel? No? Porque mucha de esta gente está muy precarizada, entonces no simplemente decir "ah, a la verga, el dinero en el turismo," sino a quien se lo damos y por qué. Cuando fíjate, yo veo en los pueblos ya iniciativas muy chidas de redistribución para este lado. Hay un montón de cooperativas muy chidas que redistribuyen lo opuesto a lo que hay un hotel. Pero volvemos al tema, pues como "no [00:58:00] son cool" y no tienen el diseño más chido y y no son influencers."Pues nadie se entera que que hay prácticas comunalistas que incluyen la movilidad de entre pueblos y entre personas muy chidas. O sea, la verdad. Yo he visto muchas proyectos de cooperativismo contraturístico increíbles. Entonces, bueno, eso. La gente que hace caminantes informativas, como pedagogías de caminantes como contraturísticas. Hay un montón de gente y un montón de cosas, historiadores radicales, ahí que hacen sus sus contradiscursos y llevan a la gente. Osea, yo creo que hay muchas, para mi, hay mucha esperanza ahí. Lo que pasa es que no la conectamos. O sea justo el algoritmo hace que no la alcances a ver y que te quedes, o sea, esa información, pon tu que la postan, no te va a llegar, no? O sea, está diseñado pa que no te llegue. Entonces, pero hay un montón de cosas muy chidas. Yo no vivo esa [00:59:00] distopia triste, que mucha gente vive de "yo valio verga". "Hay que dejar de movernos." Yo no lo vivo. Tampoco hay que ultra movernos. Yo pienso que el nomadismo en la clase media ya es una forma de de despojo también. Hay como no forzado en las clases medias. No abajo. Pero bueno, yo no lo vivo con esta doom ccomo sea. Condena. O sea, como de, ah, todo movimiento está de la verga, que hay gente muy esencialista que tu dice. "Todo turismo es una mierda."Y diría, bueno, pues vives con mucha culpa. Wey está muy bien. Se llama catolicismo. Y y lo conozco muy bien. Hay otras formas. O sea sin tanta culpa, le puedes dar tu lana a gente chida y no va a solucionar el problema, pero vaya que está más chido que dárselo al hotel y al colonialista y al que rompió la propiedad social.O sea, estás si algo haces, no es mínimo, pero algo haces. Pues eso a mi me ha tocado ver cositas que digo bueno, aquí hay algo no, [01:00:00] aquí hay algo. Pasa que también muchas veces iniciativas como rechazan "lo cool" no quieren ser muy visibles y no quieren ser muy famosas, pues ahí es el problema del comercio justo y el comercio alternativo, que busca, busca hacer un poco invisible a veces.Eso es problemático, no? Porque entonces, como mandamos a la banda con la banda chida, si la banda chida no quiere que le manden banda siempre. O sea, no quiere hacer negocio, no quiere hacer negocio porque se vuelve capitalistas. En fin. Pero ese, ese es otro problema, no el problema del cooperativismo.Chris: Claro. Ya pues, sobrebordando con temas y plática hermosa, Alf, pero si puedo antes de de terminar, me gustaría preguntarte sobre tu nuevo libro. No Existe Dique Capaz de Contener al Océano Furioso. Nos podrías contar un poco de que trata y cómo tus trabajos anteriores han influido en [01:01:00] ese nuevo?Alf: Sí, Chris: has mencionado un poquito, pero Alf: ajá. Este es un libro que que pueden comprar en varias librerías Volcana, en Polilla y ahí donde estás con don Gregorio, pronto queremos tener en Jícara, en Utópicas, en casa Casa Tomada y conmigo en internet, y lo pueden descargar en el PDF. Envíos. Yo hago también a todo el mundo. Pero, bueno, es un libro que básicamente, para decirlo en una frase, es mi experiencia y mi elaboración sobre el anarquismo o la izquierda radical en general. Básicamente. O sea, te cuenta un poco mi historia de vida y como yo lo viví, lo recibí. Y qué es lo que yo he investigado y pensado sobre una práctica? Que en este momento la historia le podría unos ya anarquismo, pero en otro me momento se llama otras formas, pero sí, como antiautoritaria, etcétera. Entonces, el libro es eso. O sea, es un ensayo personal, pero también es un [01:02:00] ensayo político filosófico, no? Entonces van las dos. Te voy narrando mi vida, pero también te voy narrando la historia de estas ideas y cómo las hevisto, en la práctica y practicado hasta dónde he podido.Mmm. Chris: Pues este me voy a asegurar que esos lugares en al menos en Oaxaca y además en línea, van a estar listados en el sitio web del fin de turismo cuando lance el episodio y este, pues en nombre de nuestros oyentes Alf, me gustaría expresarte mi más sincero agradecimiento por tu disposición de acompañarnos hoy, hablar estos temas complejos y garantizar que esta disidencia tenga un lugar en el mundo.Muchísimas gracias. Y cómo podríamos este encontrar tu trabajo en línea? O sea por redes sociales o Alf: Si? Lamentablemente, me encantaría que no, no tuviera que ser por ahí. Pero no, no me [01:03:00] quedó de otra. Si, mi trabajo principalmente yo tengo dos libros afuera que se consiguen las librerías que mencioné. Lo que hago como locutora se encuentra gratis en todos lados, es Un Sueño Largo Ancho y Hondo. Es u arroba @1slaaahh en varias redes sociales. Y nada le ponen ahí en internet y les va a salir gratis y como lo platicaba antes, pues todo va muy junto. Mi parte de ficción y mi parte pedagógica y política va bastante unificada.Es más o menos la misma onda pero si, digamos lo más inmediato es escucharla lo que hago, llevo varios años haciendo, como locutora. Entonces nada más le da un click y ya está. Y les pido ahí que me den likecito que me den el porque hasta ahora no, no hay quien si, o sea, yo no trabajo para una [01:04:00] radio difusora que se encargue en mis redes y que yo nada más llegue a grabar y estaría bien a gusto, pero no, pues yo la autogestiono.Entonces, por ahora, si es necesario, el likecito y el compartir. Chris: Claro. Pues también esos van a estar en el sitio web de fin de turismo cuando lanza el episodio. Entonces, pues muchísimas gracias Alf. Alf: Gracias, Chris.English Transcription.Chris: [00:00:00] Welcome to the podcast The End of Tourism, Alf. Nice to talk to you today.Chris: I'd like to start this off by asking you where you are today and how the world looks through your eyes?Alf: Today I am in my kitchen. I work from there. In Mexico City, in a neighborhood called Iztaccihuatl. How does the world look? Well, look, I don't have a bad view. This is not a big building, but I have a nice view, right? I mean, my view is not blocked by another building or anything. You can see a lot of plants. And well, I guess you know that I am from the provinces. So I have always felt that where I live is like a little bit of a province in the capital, because there are no such big buildings.This one and well, from here you can see it, I forget that I'm in CDMX now, you knowChris: Thank you. Well, you are, among other things, the author of several [00:01:00] texts, including Pepitas de Calabaza and the very recent No Existe Dique Capaz de Contenedor al Océano Furioso. You also coordinated the translation into Spanish of the English text of Militancia Alegre:Let Resistance Bloom in Toxic Times. (or Joyful Militancy) That translation was followed by a companion podcast with Pamela Carmona titled Emerging Joy: Undoing Rigid Radicalism. So, to start, I'd like to ask you how you came across the book Joyful Militancy and what led you to translate it.Alf: I knew that book. I tell you a little bit about it in the prologue, but I knew that book, in the United States, because I had a band. I played drums in a hardcore punk band for many, many years. And so that's how I got to the United States and being [00:02:00] in the American underground, which was an important part of my life, being in California specifically.I found that book in a cafe and I fell in love with it. So I brought it and first I read it in English with some people and very slowly I started to work on that book, translating. That's a longer story that's right there in the prologue, but well, I've been campaigning for that book for years. There were also a series of coincidences with very kind people like Tumba a la Casa, like the Canadian authors, the rights were given to us. The people from Traficantes de Sueno got involved.I mean, there are actually a lot of people. It's like a network of networks, that book and a series of coincidences and favors and nice gestures from many people who made it come out the way it did, really. I mean, I think it's unrepeatable, that series of factors. Aha.Chris: Oh, cool. All right. Well, that book was originally [00:03:00] published in 2016. After reading, re-reading, and tran

united states america tv american california donald trump english earth china social internet bible mexico canadian european chinese solo russian spanish north america south barack obama brazil nos north europa mexican vietnam violence desde pero casa estamos brasil tambi madrid cuba cuando quiz cada venezuela antes honestly costa rica estados unidos latinas esto israelis thor ahora punk cancelled pe siempre muchas lebanon counting palestinians aunque hispanic tourism mexico city menos nadie oc esa eso gente pues fue ut nicaragua latin american catholicism pan jair bolsonaro primero latinoam habla queda aha entonces claro mm pasa ese turismo creo fascism empezamos hab el fin habr digo weaving condemnation paco reviving mastodon mayan contar lebanese organizaci estudios american institute notas cdmx oaxaca hubo alf bienvenida pdfs hablan tampoco listo alegr mixes tulum voy siento nieto mmm central american env anglo saxons mahler lucio marruecos condena filipinas che guevara algoritmo lamentablemente bukele gregorio trato anglo potencia anarchism british council calles merida tumba recuperando hondo sinceramente furioso olv ose palestino pudimos adam curtis cancelada osea emergente carlos slim internationalism revivir silvia federici palestinos cortando benja zapatista traficantes descarte calabaza militancia zapatistas anglosphere chumel torres mixe sueno pame insisto crecimos leninism leninist wey militancy radicalismo contenedor pepitas mxn casa tomada episodio la chris you chris so chris well chris oh bojorquez john holloway raquel guti zipolite anarchist studies chris not samir flores
DIÁRIO DE BORDO
#1352 - Cortando o Leitte do nome e a definição de rock gaúcho

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 30:13


Siga a gente emhttp://youtube.com/@diariodebordopod

Disciplinas Alternativas
DIS-007-IV-40-Helvetius Tiene Exito

Disciplinas Alternativas

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 6:00


Los días que siguieron fueron una agonía de anticipación para Helvetius.El día señalado, Elías volvió a aparecer en la puerta de Helvetius. Siguió una larga discusión sobre las maravillas de la naturaleza y las peculiares tradiciones de la alquimia. Pero aunque el médico suplicó y se quejó, su visitante se mostró reacio a ofrecer una demostración práctica. Luego pareció ceder. Cortando un fragmento de su supuesta piedra filosofal, entregó el premio a Helvetius yle anunció: …"Recibe este pequeño paquete del tesoro más grande del mundo, que realmente pocos reyes o príncipes han visto o conocido"…"Pero esto quizás no transmutará cuatro granos de plomo", protestó el médico. Helvetius luego le contó a su visitante sobre el experimento fallido.Elías soltó una breve carcajada y respondió: …“Eres más diestro cometiendo robos que aplicando la tintura.Solo lo deberías haber envuelto en una bola de cera antes de arrojarlo sobre el metal fundido. Se habría hundido hasta el fondo y lo habría transmutado en oro. De lo contrario, su extrema volatilidad hizo que se vaporizara"…Esta explicación le sonó algo hueca a Helvetius, y empezó a sospechar que su visitante era un fraude.Prestemos atención al informe…

Dois na Lona
DNL #182 - CORTANDO os bastidores

Dois na Lona

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 42:13


Sabe que horas são??Hora de ouvir os melhores (ou piores) cortes possíveis do Dois na Lona.Só coisa boa, construtiva, e claramente edificante pra alegrar o seu dia.Cortar açúcar?? Cortar carboidratos?? Nada disso... Corte bom mesmo, é o corte do DNL.Apoie o DNL e obtenha benefícios - https://www.apoia.se/doisnalonaContribua de forma livre com qualquer valor para ajudar a manter o DNL, através da chave pix:doisnalona@gmail.comVista o Dois na Lona - https://www.royalbrandstore.com.br/dois-na-lonaPara apoiar o DNL, adquirir nossas camisas e nos seguir nas outras redes sociais, acesse o link da bio no IG!ANUNCIE no DNL ou mande seu email para o Fala que eu te chuto:doisnalona@gmail.comEdição por Adonias Marques @marques_editorLista dos apoiadores mais porradeiros: Adriano Belaguarda de Aquino, Antonio Ochôa, Colombo Dionatan, Eraldo Luiz Lehmann, Roberto Higino Leite, Estênio da Silva Leite, Paulo Henrique Dizioli Novelletto, Thiago Ferenz Martins, Guilherme Loures Martins, José Carlos Cazarin Filho, Michele dos Santos, Ricardo Rocha, Jaqueline de Souza Oliveira, Eduardo Rufino de Sena Gastal, Rubens Chagas Júnior, Jaime de Lima Geraldo Junior, Diego Vasconcelos Belmont, Elian de Oliveira Duarte.

O Antagonista
Cortes do Café - Rede Globo cortando salários. Saiba tudo no Café Antagonista!

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 23, 2024 2:10


José Inácio conta nesse corte do Café Antagonista como a Rede Globo está apertando o cerco sobre os supersalários dos apresentadores.A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual.   https://bit.ly/assinatura-black    Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!     https://x.com/o_antagonista    Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.   Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.     https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...     Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.    Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Café & Corrida
Maratona de Porto Alegre, Berlim, Mayco cortando caminho e outras coisas

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 48:18


Experimente a Cerveja Seven Days - https://www.cervejasevendays.com.br/?utm_source=youtube&utm_medium=corrida-no-ar-post-1 Use op CUPOM - CORRIDA10 (10% OFF nas compras acima de 49,00)

Noticiero Univision
Freno a los celulares en California: ¿Protegiendo a los estudiantes o cortando su libertad?

Noticiero Univision

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 40:12


En medio de crecientes preocupaciones por el impacto de los celulares en el rendimiento escolar, California ha comenzado a implementar restricciones en su uso dentro de las escuelas. En este episodio de Despierta América, debatimos los pros y los contras de esta medida, explorando cómo podría afectar la educación y la seguridad de los estudiantes. ¿Es esta la solución que necesitan las escuelas, o estamos limitando innecesariamente la libertad de los jóvenes?

DIÁRIO DE BORDO
#1208 - Assobio de inverno em canela e cortando a água do condomínio

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later Aug 14, 2024 17:53


Jeska e Neko entram numa disputa sobre quem assobia melhor, comentam sobre a nova fase da diva Charli XCX e leem os emails de fofocas dos ouvintes!

Sonar Informativo
Ministra Vallejo: "Ingenuidad es pretender creer que cortando relaciones diplomáticas con Venezuela tendremos mejores resultados"

Sonar Informativo

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 31:05


La vocera de Gobierno respondió los dichos de la alcaldesa de Providencia, Evelyn Matthei, acusó "ingenuidad" en el Gobierno tras acuerdo con Venezuela por crimen organizado.

DIÁRIO DE BORDO
#1154 - Jeska cortando a franja e as fofocas do mundinho de futebol (apostas)

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later May 28, 2024 18:40


A Jeska fez franjinha e teve que vir se explicar e o Neko trouxe uma fofoca de futebol kkkk

Ideias Radicais
(YT) Como pagar a reconstrução do Rio Grande do Sul: 78 bilhões

Ideias Radicais

Play Episode Listen Later May 10, 2024


Vamos ver se desenhando, o estado entende como pagar a reconstrução do RS. Cortando supersalários, fundão eleitoral, custos do congresso nacional, lei Rouanet e outros gastos desnecessários, o governo consegue ajudar a reconstrução do RS com 78 bilhões de reais. Mas você acha que o governo federal, tropa do Lula, vai fazer isso?! Quer relatórios sobre quando comprar ou vender Bitcoin e uma plataforma de educação junto com isso? https://bit.ly/RelatoriosRadicais Cansou de estar sozinho como Libertário? https://www.catarse.me/apoiadoresradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais

Cortando Semana
cap.38 ¡Aniversario de Cortando Semana!: ¿Cuáles fueron nuestras experiencias emprendedoras?

Cortando Semana

Play Episode Listen Later May 1, 2024 43:56


El Despelote podcast
patricia corcino se sigue cortando las patas con PR - Con Rocky Y Burbu #ElDespelote #94.7fm

El Despelote podcast

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 13:30


El Despelote podcast
patricia corcino se sigue cortando las patas con PR - Con Rocky Y Burbu #ElDespelote #94.7fm

El Despelote podcast

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 14:15


Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

La Corneta
TOP10 #Lo Peor Que Puedes Decir Cuando Estás Cortando A Tu Pareja

La Corneta

Play Episode Listen Later Apr 10, 2024 8:05


La verdad es que te estoy dejando por una más grande, de 28 centímetros aprox.

Música Cristiana (Gratis)
Cortando En Pedazos A Agag B

Música Cristiana (Gratis)

Play Episode Listen Later Jan 21, 2024 28:47


Cortando En Pedazos A Agag B by #radioebenezerrd #radiocristiana #emisoracristiana #versiculodeldia #verseoftheday #versiculododia #fyp #viral #sermon #biblia #bible #spreaker #emisorasdominicanas #republicadominicana #programascristianos #spotifyConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/show/musicacristiana/support.

Música Cristiana
Cortando En Pedazos A Agag B

Música Cristiana

Play Episode Listen Later Jan 21, 2024 28:47


Cortando En Pedazos A Agag B by #radioebenezerrd #radiocristiana #emisoracristiana #versiculodeldia #verseoftheday #versiculododia #fyp #viral #sermon #biblia #bible #spreaker #emisorasdominicanas #republicadominicana #programascristianos #spotify

Dr. Stanley – Ministerios En Contacto
Cortando En Pedazos A Agag B

Dr. Stanley – Ministerios En Contacto

Play Episode Listen Later Jan 21, 2024 28:47


Cortando En Pedazos A Agag B by #radioebenezerrd #radiocristiana #emisoracristiana #versiculodeldia #verseoftheday #versiculododia #fyp #viral #sermon #biblia #bible #spreaker #emisorasdominicanas #republicadominicana #programascristianos #spotify

Música Cristiana (Gratis)
Cortando En Pedazos A Agag

Música Cristiana (Gratis)

Play Episode Listen Later Jan 20, 2024 28:47


Cortando En Pedazos A Agag by #radioebenezerrd #radiocristiana #emisoracristiana #versiculodeldia #verseoftheday #versiculododia #fyp #viral #sermon #biblia #bible #spreaker #emisorasdominicanas #republicadominicana #programascristianos #spotifyConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/show/musicacristiana/support.

Música Cristiana
Cortando En Pedazos A Agag

Música Cristiana

Play Episode Listen Later Jan 20, 2024 28:47


Cortando En Pedazos A Agag by #radioebenezerrd #radiocristiana #emisoracristiana #versiculodeldia #verseoftheday #versiculododia #fyp #viral #sermon #biblia #bible #spreaker #emisorasdominicanas #republicadominicana #programascristianos #spotify

Dr. Stanley – Ministerios En Contacto
Cortando En Pedazos A Agag

Dr. Stanley – Ministerios En Contacto

Play Episode Listen Later Jan 20, 2024 28:47


Cortando En Pedazos A Agag by #radioebenezerrd #radiocristiana #emisoracristiana #versiculodeldia #verseoftheday #versiculododia #fyp #viral #sermon #biblia #bible #spreaker #emisorasdominicanas #republicadominicana #programascristianos #spotify

Seis Trece
Cortando orejas

Seis Trece

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 49:29


Construyendo JUNTOS la Iglesia

Más de uno
Doctorsito Pantallas: Cómo no llorar cortando cebollas, según TikTok

Más de uno

Play Episode Listen Later Oct 13, 2023 3:21


Esta semana el Doctorsito Pantallas ha decidido innovar y nos revela trucos y consejos para no llorar cortando cebollas. Pero no los ha rescatado de ninguna serie o película, sino de TikTok, la red social donde los jóvenes se graban haciendo 'bailecitos'. 

Gracia a Vosotros on Oneplace.com
Cortando en pedazos a Agag

Gracia a Vosotros on Oneplace.com

Play Episode Listen Later Aug 15, 2023 28:45


Romanos 6:14-17 To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/330/29

Gracia a Vosotros on Oneplace.com
Cortando en pedazos a Agag

Gracia a Vosotros on Oneplace.com

Play Episode Listen Later Aug 14, 2023 28:45


Romanos 6:14-17 To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/330/29

Música Cristiana (Gratis)
Cortando En Pedazos A Agag

Música Cristiana (Gratis)

Play Episode Listen Later Aug 7, 2023 28:47


Cortando En Pedazos A Agag by radioebenezerrd.com #biblia #photooftheday #cristianosrd #emisoracristiana #gospelmusic #holidays #juventudcristiana #musicacristiana #spotify #noticiascristianas #radiocristiana #radioonline #versiculodeldia #versiculosbiblicos #radioebenezerrdThis show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279340/advertisement

Música Cristiana (Gratis)
Cortando En Pedazos A Agag B

Música Cristiana (Gratis)

Play Episode Listen Later Aug 7, 2023 28:47


Cortando En Pedazos A Agag B by radioebenezerrd.com #biblia #photooftheday #cristianosrd #emisoracristiana #gospelmusic #holidays #juventudcristiana #musicacristiana #spotify #noticiascristianas #radiocristiana #radioonline #versiculodeldia #versiculosbiblicos #radioebenezerrdThis show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279340/advertisement

Transformando la mente
Cortando En Pedazos A Agag

Transformando la mente

Play Episode Listen Later Aug 7, 2023 28:47


Cortando En Pedazos A Agag by radioebenezerrd.com #biblia #photooftheday #cristianosrd #emisoracristiana #gospelmusic #holidays #juventudcristiana #musicacristiana #spotify #noticiascristianas #radiocristiana #radioonline #versiculodeldia #versiculosbiblicos #radioebenezerrdThis show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279343/advertisement

Create Some Breathing Room
13. The Value of Intentional Rhythms with Michelle Goff

Create Some Breathing Room

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 56:40


Michelle Goff joins us today to chat about the value of intentional rhythms. Michelle shares self-care tips, strategies, and tools to manage time effectively. She also dives into her own personal story to create some breathing room in her own life. If you're looking for actionable steps to manage your time through rhythms and routines, you'll love today's episode!Episode HighlightsMichelle's recent battle to create breathing room in her own lifeThe reality of living with chronic illness and directing a non-profit women's ministryMichelle shares how she takes care of her “future self” through intentional rhythms and routinesHow the Iron Rose Sister Ministries team connects and collaborates through intentional rhythms and routinesTools, systems, and strategies Michelle uses to manage her timeMichelle's top book recommendation around rest and breathing roomResources MentionedThe Rest of God by Mark BuchananBooks by Michelle J. Goff (English)One Single Reason: Conversations with Single WomenCalled to Listen: Forty Days of DevotionHuman and Holy: An Iron Rose Sister Ministries Small-Group Bible StudyIn God's Right Hand: Whom Shall I FearWho Has the Last Word?: Cutting through Satan's Lies with the Truth of God's WordI already AM: Testimonies of Belief in the Great I AMBooks by Michelle J. Goff (Spanish)Una sola razón: Conversaciones con solterasLlamada a escuchar: Cuarenta días de devociónHumano Y Santo: Un Estudio Bíblico Para Grupos Pequeños Del Ministerio Hermana Rosa De HierroEn la mano derecha de Dios: ¿A quién temeré?¿Quién tiene la última palabra?: Cortando las mentiras de Satanás con la verdad de la Palabra de DiosYO ya SOY: Testimonios de fe en el Gran YO SOYBooks by Michelle J. Goff (Portuguese)Chamada a Escutar: Quarenta Dias de DevoçãoRelated Episodes / You Might Also LikeEpisode 3: Encouragement for the Woman Who is Drowning in OverwhelmConnect with Michelle J. Goffhttps://ironrosesister.com/Instagram @ironrosesisterConnect with Rachel D. Bakerwww.racheldbaker.comInstagram

NerdCast
Caneca de Mamicas 71 - Cortando o cordão umbilical

NerdCast

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 89:38


Perguntinha pros pais: como você lida com o processo de crescimento e independência dos seus filhos? Muitas vezes temos dificuldade nesse processo e acabamos indo pros extremos, seja superprotegendo os filhos demais ou deixando-os à deriva sem nenhum suporte. No programa de hoje, nossa querida amiga e psicóloga infantil Dani Faria nos dá uma aula sobre esse assunto, explicando a importância de construir uma relação de confiança e presença na vida de nossos filhos e mostrando que devemos caminhar JUNTOS com eles ao invés de caminhar PARA eles. Entenda como a noção de consequência é uma lição muito mais valiosa do que a punição, e o quanto uma relação de proximidade pode beneficiar no processo de independência dos filhos. Bora apertar o play e cortar esse cordão umbilical, meu amooor! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine MOTOROLA Clique e confira: https://jovemnerd.page.link/CN_Motorola REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Daniella F. de Faria - @daniella_freixo_de_faria E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

NerdCast
Caneca de Mamicas 71 - Cortando o cordão umbilical

NerdCast

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 89:38


Perguntinha pros pais: como você lida com o processo de crescimento e independência dos seus filhos? Muitas vezes temos dificuldade nesse processo e acabamos indo pros extremos, seja superprotegendo os filhos demais ou deixando-os à deriva sem nenhum suporte. No programa de hoje, nossa querida amiga e psicóloga infantil Dani Faria nos dá uma aula sobre esse assunto, explicando a importância de construir uma relação de confiança e presença na vida de nossos filhos e mostrando que devemos caminhar JUNTOS com eles ao invés de caminhar PARA eles. Entenda como a noção de consequência é uma lição muito mais valiosa do que a punição, e o quanto uma relação de proximidade pode beneficiar no processo de independência dos filhos. Bora apertar o play e cortar esse cordão umbilical, meu amooor! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine MOTOROLA Clique e confira: https://jovemnerd.page.link/CN_Motorola REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Daniella F. de Faria - @daniella_freixo_de_faria E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

NerdCast
Caneca de Mamicas 71 - Cortando o cordão umbilical

NerdCast

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 89:38


Perguntinha pros pais: como você lida com o processo de crescimento e independência dos seus filhos? Muitas vezes temos dificuldade nesse processo e acabamos indo pros extremos, seja superprotegendo os filhos demais ou deixando-os à deriva sem nenhum suporte. No programa de hoje, nossa querida amiga e psicóloga infantil Dani Faria nos dá uma aula sobre esse assunto, explicando a importância de construir uma relação de confiança e presença na vida de nossos filhos e mostrando que devemos caminhar JUNTOS com eles ao invés de caminhar PARA eles. Entenda como a noção de consequência é uma lição muito mais valiosa do que a punição, e o quanto uma relação de proximidade pode beneficiar no processo de independência dos filhos. Bora apertar o play e cortar esse cordão umbilical, meu amooor! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine MOTOROLA Clique e confira: https://jovemnerd.page.link/CN_Motorola REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Daniella F. de Faria - @daniella_freixo_de_faria E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br