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Meio Ambiente
Bioeconomia na Amazônia: o desafio do comércio justo da floresta

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 23:46


Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados.   “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva.   “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Agricultura familiar alimenta mais de 1,5 milhão de alunos das escolas mineiras

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 5:57


Agricultores familiares de 817 municípios atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), estão sendo beneficiados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Por meio da iniciativa, legumes frescos, filé de tilápia, iogurte e muitas frutas chegam aos pratos de mais de 1,5 milhão de alunos da rede pública estadual de Minas Gerais.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Emater-MG atua na erradicação da pobreza e promoção da Segurança Alimentar

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Oct 23, 2024 9:28


No mês em que a luta pela erradicação da pobreza ganha destaque, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG) reforça a importância de programas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Os principais objetivos desses dois programas são garantir renda aos agricultores e alimentação saudável às comunidades mineiras.

Cantos do Sabiá
Dia nacional da alimentação escolar | Cantos do Sabiá

Cantos do Sabiá

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 34:53


BBCast Agro
27/02/2024 - Cenário da Olericultura

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Feb 27, 2024 3:37


Olá, hoje é 27 de fevereiro de 2024, meu nome é José Claudio, Assessor de Agronegócios, na região de Brasília-DF, e falaremos hoje sobre hortaliças minimamente processadas.As hortaliças minimamente processadas (HMP) consistem em vegetais frescos que passam por processos de seleção, lavagem, descascamento, corte, sanitização e embalagem, ficando prontos para o consumo. Segundo a EMBRAPA na década de 1930 já eram comercializadas saladas embaladas nos Estados Unidos da América. As hortaliças minimamente processadas chegaram ao Brasil na década de 1970 com as redes de fast-food e o crescimento do consumo de alimentos semiprocessados. Conforme o SEBRAE e a EMBRAPA o consumo de HMP está em expansão, principalmente em supermercados e redes varejistas que procuram marcas associadas com qualidade, quantidade, sabor, higiene e saúde. Segundo o Hortifruti/CEPEA a diferença de preços entre hortaliças “in natura” na roça, e as minimamente processadas nas gôndolas de supermercado atingem 10 vezes seu valor original. Através de pesquisa e desenvolvimento, a cadeia do agronegócio de alimentos frescos e saudáveis garante o sucesso de levar folhas, raízes, legumes e inflorescências minimamente processadas para o consumidor. Conserva suas propriedades naturais originais, sanitiza, facilita o manuseio, e a disponibilidade. Favorece também o aproveitamento total para comercialização e abastece bancos de alimentos fomentados por programas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), incentivando também o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O fornecimento diário de HMP deve ser orientado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), governos estaduais e municipais, através dos regulamentos presentes nos manuais de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Práticas de Manipulação, e Procedimentos Operacionais Padronizados. Além disso, a rastreabilidade das hortaliças minimamente processadas assegura o consumo de alimentos sadios, higienizados, saborosos, naturais, e ausentes de toxinas, patógenos e materiais nocivos. Os agricultores ao entenderem as necessidades dos consumidores, melhoram seus métodos de produção, diminuem desperdícios e agregam valor aos seus produtos, aumentando as suas receitas. Essa colaboração direta beneficia ambos os lados, proporcionando uma cadeia produtiva mais eficiente, rentável e sustentável. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de custeio e investimentos, para estruturas de produção de diversas hortaliças minimamente processadas. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Agricultores familiares mineiros têm isenção de ICMS para fornecimento de merenda escolar

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Jan 23, 2024 4:47


Em uma medida para fortalecer a agricultura familiar e promover a segurança alimentar nas escolas, o Governo de Minas ampliou o limite de isenção de ICMS para produtores rurais que comercializam para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) em até R$ 40 mil por ano.

Nóz da Nutrição
#95 Noticias mais importantes da Nutrição de Outubro de 2023 – Quebra Nozes

Nóz da Nutrição

Play Episode Listen Later Nov 9, 2023 22:07


Notícias relevantes do cenário de alimentação e nutrição Olá, querida(o)s ouvintes do Nóz da Nutrição! Estamos de volta com mais um episódio repleto de informações relevantes sobre o cenário de Alimentação e Nutrição. No episódio de hoje teremos: Primeiramente, vamos mergulhar no 'Programa Prato Brasil' que envolve a Embrapa e um novo modelo de Programa de Politicas Públicas Nacional. Em seguida, nos aprofundaremos na relação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e seu impacto no desenvolvimento fetal. Continuando nossa jornada, discutiremos os estudos que apontam uma ligação entre o consumo de ultraprocessados e a depressão. Depois falamos sobre a FAO que nos traz dados sobre as perdas econômicas decorrentes da crise climática e também a relação entre as mudanças climáticas e a perda de vidas humanas por consequência da crise climática. Seguindo, abordaremos o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o papel do leite da agricultura familiar. Como essa iniciativa está apoiando a produção local e fornecendo alimentos saudáveis para nossas escolas. E não poderíamos esquecer de trazer as principais novidades de outubro no Nóz da Nutrição. Você ficará por dentro das atualizações mais recentes no mundo da nutrição e alimentação. Por fim, discutiremos o que a reforma tributária prevê para o cenário de alimentos ultraprocessados. Prepare-se para uma conversa informativa e inspiradora sobre a Alimentação e Nutrição. 🌍🌱 Tempo no episódio 00:00:54 - Programa Prato Brasil e Embrapa00:03:11 - Ultraprocessados e desenvolvimento fetal00:06:29 - Ultraprocessados e Depressão00:08:39 - FAO e perdas econômicas por crise climática00:10:46 - FAO Clima e vidas humanas00:14:14 - PNAE e leite da agricultura familiar00:16:31 - O que tivemos em outubro no Nóz00:17:39 - Reforma tributária e o consumo de ultraprocessados Siga nosso Canal no WhatsApp Referências Aqui estão as referências para os links fornecidos, em ordem numérica: Dourados Agora. (2023, 14 de outubro). Programa Prato Brasil: Produção Sustentável, Alimentação Saudável e Segurança Alimentar. Acesso em https://www.douradosagora.com.br/2023/10/14/programa-prato-brasil-producao-sustentavel-alimentacao-saudavel-e-seguranca-alimentar/Cidacs Bahia Fiocruz. (2023, 9 de outubro). Estudo Demonstra Associação Entre Consumo de Alimentos Ultraprocessados e Crescimento Infantil no Brasil. Acesso em https://cidacs.bahia.fiocruz.br/2023/10/09/estudo-demonstra-associacao-entre-consumo-de-alimentos-ultraprocessados-e-crescimento-infantil-no-brasil/PubMed. (2023). Association between food environments and fetal growth in pregnant Brazilian women. Acesso em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37704954/ScienceDirect. (2023). Ultra-processed food consumption is positively associated with the incidence of depression in Brazilian adults (CUME project). Acesso em https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165032723001386?via%3DihubHoje em Dia. (2023). Pesquisa Mineira Associa Consumo de Ultraprocessados a Incidência de Depressão. Acesso em https://www.hojeemdia.com.br/saudeebemestar/pesquisa-mineira-associa-consumo-de-ultraprocessados-a-incidencia-de-depress-o-1.983638O Documento. (Ano não especificado). Mudanças Climáticas Já Causaram R$ 1,91 Trilhões em Perdas Agrícolas. Acesso em https://odocumento.com.br/mudancas-climaticas/Folha de S.Paulo. (2023, outubro). Perdas Humanas Lideram Custos Associados à Crise do Clima, Mostra Pesquisa. Acesso em https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2023/10/perdas-humanas-lideram-custos-associados-a-crise-do-clima-mostra-pesquisa.shtmlFolha do Mate. (Ano não especificado). Leite com Gostinho do Interior de Venâncio na Merenda Escolar. Acesso em https://folhadomate.com/noticias/rural/leite-com-gostinho-do-interior-de-venancio-na-merenda-escolar/Folha de S.Paulo. (2023, novembro). A Reforma Tributária Favorece o Consumo de Ultraprocessados. Acesso em https://www1.folha.uol.com.

Alimente: Nutrição e Ciência
Alimentação escolar

Alimente: Nutrição e Ciência

Play Episode Listen Later Sep 16, 2023 13:46


No episódio dessa semana falamos sobre alimentação escolar, e contamos com a revisão técnica da Professora Renata Maria Souza Oliveira e Silva. Departamento de Nutrição/ UFJF e de Thiago Balbi, Nutricionista, da Prefeitura de Juiz de Fora. Apontamos as regras nas quais a criação do cardápio escolar é pautada. Trazemos também informações sobre o funcionamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que é o programa responsável pela garantia da alimentação escolar e desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional em escolas, em todas as etapas da educação básica, e do Programa Saúde na Escola (PSE) que é uma iniciativa do governo para promover a integração entre as áreas de saúde e educação, envolvendo ações de avaliação do estado nutricional e de educação alimentar e nutricional. Além de apontar as principais funções do nutricionista que trabalha nessa área. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/alimente/message

Nóz da Nutrição
#92 Apoio à Agricultura Familiar: O Papel da CONAB e outras notícias – Quebra Nozes

Nóz da Nutrição

Play Episode Listen Later Sep 6, 2023 14:08


Notícias relevantes do cenário de alimentação e nutrição 🎙️ Olá, ouvintes do Nóz da Nutrição! Bem-vindos a mais um episódio emocionante do nosso podcast. Hoje, no quadro Quebra Nózes, vamos mergulhar em uma série de tópicos essenciais que afetam diretamente a nossa alimentação, a agricultura familiar e a luta global contra a fome. Prepare-se para explorar temas como o apoio à agricultura familiar com foco na atuação da CONAB, o impressionante destaque do Brasil como líder na alimentação escolar da América Latina e Caribe, e os resultados reveladores da pesquisa "Conta Pra Gente Conselheiro". Além disso, discutiremos a recente lei que prioriza as agricultoras mulheres no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e traremos informações exclusivas sobre os emocionantes episódios do "Nóz de Agosto". Por fim, não podemos ignorar a realidade de que tanto o Brasil quanto outros países ainda enfrentam desafios significativos na busca pela erradicação da fome até 2030. Prepare-se para uma conversa informativa e inspiradora sobre a nutrição, a agricultura sustentável e o futuro da alimentação.. 🌍🌱🐝 Tempo no episódio 00:00:48 - Apoio a agricultura familiar centrado no CONAB00:02:41 - Brasil lider da alimntação escolar na america latina e caribe00:03:48 - Resultado da Pesquisa Contra pra nós Conselheiro00:05:30 - Lei que prioriza Agriculturas mulheres no PNAE00:07:06 - Episódios do Nóz de Agosto00:08:33 - Outros Paises e Brasil estão distantes da Meta contra FOME Referências CONAB irá adquirir produtos da agricultura familiar para cozinhas comunitárias e solidárias: Leia maisCONAB volta a fazer estoques públicos, começando pelo milho: Leia maisO fim anunciado dos estoques públicos de alimentos no Brasil: Leia maisBrasil é o país que mais alimenta crianças na escola da América Latina: Leia maisObservatório da Alimentação Escolar revela dificuldades nas vendas da agricultura familiar ao PNAE: Leia maisCCJ aprova prioridade para mulher na venda de alimento para merenda escolar: Leia maisLei nº 14.660, de 23 de agosto de 2023: Leia maisEpisódio "Cirurgia Bariátrica e a Perda do Direito de Engordar" por Alessandra Behar: Ouça aquiEpisódio "Açúcar e Bebidas Esportivas" por Luiza La Porta: Ouça aquiEpisódio "É o Futuro do Nóz: Histórias de Quem Faz e Algumas Rebeldias": Ouça aquiMapa da Fome sinaliza que países estão longe da meta para zerar indicador até 2030: Leia maisSaiba mais sobre o Plano Brasil Sem Fome que busca segurança alimentar: Leia maisMudanças climáticas impulsionaram onda de incêndios no Canadá, diz estudo: Leia mais Trilha Yung Logos - El Secreto Contatocontato@nozdanutricao.com.br InstagramTiktokTwitterFacebookLinkedin Equipe Edição: Pablo CoutoProdução: Pablo Couto Publicação: Pablo CoutoRoteiro: Pablo Couto Revisão: Thaiana LindemannArte de capa: Thaiana LindemannRedes Sociais: Thaiana Lindemann

Vai se Food
#136 Alimentação escolar: 1 criança = R$ 0,50, com Lidi Barbosa

Vai se Food

Play Episode Listen Later Aug 2, 2023 52:15


Quanto vale a saúde, a capacidade de aprendizagem e o desenvolvimento de uma criança? Se pegarmos os valores que o governo federal repassa para municípios, vale R$ 0,50: sim, esse é o montante de dinheiro alocado, por dia, por criança, para alimentação escolar do ensino fundamental e médio (e isso porque, neste ano, teve aumento, o que não acontecia desde 2017!).No papel, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um exemplo: "O PNAE oferece alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública". A realidade, porém, é bem diferente: desvio de verbas por falta de fiscalização, compra de itens saudáveis que simplesmente não são servidos, uso e abuso de ultraprocessados, entre outros "acontecimentos".Mas existem pessoas e organizações que nadam contra a corrente e implementam treinamento das cozinheiras, ensinam o uso total dos alimentos e lutam, na prática, por uma alimentação escolar de qualidade. Uma dessas pessoas é minha convidada de hoje, Lidi Barbosa. Lidi é chef de cozinha com especializações na área da gastronomia voltada para saúde (Le Cordon Bleu, em Paris e Natural Gourmet Institute, entre outras) e Presidente do Instituto Crescer que executa o Projeto Crescer e Semear, que tem como intuito levar informação, educação para promover a transformação para as cozinheiras da alimentação escolar, além de levar educação nutricional e alimentar para as crianças e pais, em escolas públicas de todo país. E em 2021 o Instituto deu início ao Projeto Crescer e Acolher que trabalha a gastronomia como forma de empreendimento social. A Chef e outros voluntários da área da gastronomia, nutrição e administração, ensinam mulheres em situação de violência doméstica e vulnerabilidade social a empreenderem no mundo da culinária saudável.Support the show

Aproveite São Paulo
#170 - Merenda escolar

Aproveite São Paulo

Play Episode Listen Later May 31, 2023 1:45


Cardápio variado, nutritivo e saboroso! A Cidade de São Paulo serve cerca de 2,3 milhões de refeições para mais de 1 milhão de estudantes diariamente. O cardápio prioriza a oferta de alimentos obtidos direto da natureza e minimamente processados, de acordo com as diretrizes nutricionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Rádio PT
ENTREVISTA | Elton Welter, deputado federal (PT/PR) – 10-05-23

Rádio PT

Play Episode Listen Later May 10, 2023 12:14


No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Elton Welter, deputado federal (PT/PR), que comentou o projeto de lei 2122/2023 que tem como objetivo tornar mais adequada e operacional a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) pelos Institutos Federais (IFs).

Notícia no Seu Tempo
Merenda sem reajuste faz com que crianças dividam até ovo

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 16, 2022 10:58


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (16/09/22): Relatos de racionamento e cortes na merenda escolar vêm se multiplicando pelo Brasil. As verbas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) não são reajustadas desde 2017 pelo governo federal, situação que se agrava com a inflação dos alimentos. Há um mês, o presidente Jair Bolsonaro vetou o reajuste de 34% nas verbas, aprovado pelo Congresso. Os recursos são complementados por Estados e municípios.  E mais: Política: Dois em cada três brasileiros temem ser agredidos por opção política Economia: Economia brasileira pode estar no limite da capacidade de produção  Internacional: Putin admite preocupação da aliada China com futuro de guerra na Ucrânia Metrópole: Museu Casa Mário de Andrade ficará maior e mais completo Esportes: Aos 41, Federer se despede das quadras e deixa saudades Especial Mobilidade: Home office melhorou o trânsito?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Bem Viver
Programa Bem Viver discute políticas públicas voltadas para a alimentação

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Aug 23, 2022 59:28


O veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste de 34% na verba destinada ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um dos temas debatidos na edição desta terça-feira (23) do programa Bem Viver. O programa também discute a influência da indústria alimentícia em políticas de promoção à saúde. As decisões acerca do tema alcança […] O post Programa Bem Viver discute políticas públicas voltadas para a alimentação apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Terra & Alimento
Políticas públicas e alimentação escolar

Terra & Alimento

Play Episode Listen Later May 30, 2022 41:29


A especialista da FAO em políticas públicas alimentares, Najla Veloso, é a entrevistada do novo episódio do Terra&Alimento, o podcast da Embrapa Alimentos e Territórios. Na conversa com a jornalista Nadir Rodrigues, Nadja explica por que essas políticas são fundamentais para garantir o acesso à comida saudável nas escolas, além de contribuir para a valorização da biodiversidade e o desenvolvimento dos territórios. “O ato de comer faz parte da nossa gênese, da nossa organização societária, da forma como nós nos posicionamos no mundo, e tem a ver com o lugar em que nós nascemos, com esse pertencimento a uma determinada localização geográfica no planeta”, afirma a coordenadora do projeto Consolidação de Programas de Alimentação Escolar na América Latina e no Caribe, do programa internacional de Cooperação do Brasil com a FAO, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. Com foco em alimentação de qualidade e escolhas saudáveis, a especialista aborda hábitos, cultura e segurança alimentar. Também fala sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), experiência brasileira internacionalmente reconhecida, e sobre as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionadas à erradicação da pobreza e à redução da fome, do desperdício de alimentos e das desigualdades. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/terra-e-alimento/message

PODGEST - IFRN
Episódio 2/2022 - Municípios do RN mais eficientes no programa de merenda na escola

PODGEST - IFRN

Play Episode Listen Later May 25, 2022 9:23


Neste episódio a aluna Júlia Freire fala sobre os resultados do projeto de pesquisa que analisou a eficiência dos municípios norte-riograndenses quanto a utilização dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Apresentação do episódio: aluna Naara Cavalcanti Edição: aluno Gabriel Pedroza Coordenação do PodGest-IFRN: prof. Jássio Pereira

Notícias MP
MPAC fiscaliza aplicação de recursos para merenda escolar em Porto Acre

Notícias MP

Play Episode Listen Later Feb 22, 2022 1:18


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Porto Acre, participou de uma reunião nesta segunda-feira (21) na Prefeitura Municipal com o objetivo de verificar a regularidade na execução de valores oriundos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

PODGEST - IFRN
Episódio 13 - Projeto de pesquisa sobre o PNAE

PODGEST - IFRN

Play Episode Listen Later Oct 2, 2021 11:02


Nesse episódio a aluna Julia Freire apresenta seu projeto de pesquisa, que visa analisar a eficiência municipal na gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), tendo como foco os 167 municípios do estado do Rio Grande do Norte. A apresentação e edição deste episódio foi feita pelo aluno Pedro Moraes.

TamborCast
Os Enormes prejuízo que a Prefeitura de Viana está dando aos agricultores e agricultoras familiares, por não cumprir os compromissos com o Programa Nacional de Alimentação Escolar ( PNAE).

TamborCast

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 53:38


Agricultura Familiar Urgente! O Jornal Tambor dessa quarta-feira (01/09) vai ouvir José Salvador Costa e Rosa Gregória. Eles falarão sobre os enormes prejuízo que a Prefeitura de Viana está dando aos agricultores e agricultoras familiares, por não cumprir os compromissos com o Programa Nacional de Alimentação Escolar ( PNAE). Rosa é liderança das quebradeiras de coco babaçu. E José Salvador Costa, o Zé Foba, é Delegado Sindical. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #ForaBolsonaro #AgriculturaFamiliar

Programa Bem Viver
Por que pequenos agricultores devem fornecer merenda escolar? O Programa Bem Viver responde

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Jul 23, 2021 60:00


Retirar prioridade de comunidades indígenas, quilombolas e de agricultores familiares na venda de alimentos para escolas públicas, seguindo projeto de lei aprovado em maio pela Câmara dos Deputados, pode impactar a alimentação das crianças e reduzir a circulação de renda dentro das comunidades. O PL 3.292/2020, que altera o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), […] O post Por que pequenos agricultores devem fornecer merenda escolar? O Programa Bem Viver responde apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Prato Cheio
A gangorra da alimentação escolar

Prato Cheio

Play Episode Listen Later Jul 15, 2021 38:53


O maior programa de combate à fome do país, que fornece alimentação escolar para milhões de pessoas, está ameaçado pela sanha bolsonarista. Essa não é a primeira vez que o programa está em risco e, provavelmente, também não será a última. Afinal, ele tem um orçamento bilionário e sempre chamou a atenção de grandes empresários. Essa é uma história quase centenária, que começa nos mangues de Recife e passa pela Casa Branca, nos Estados Unidos, pelo Palácio do Planalto, pelas terras indígenas e quilombolas.Este é o segundo e último episódio de uma série especial sobre o PNAE que conta com o apoio da Fian Brasil, uma  organização que luta pelo direito à alimentação e à nutrição adequadas no país há 20 anos.EntrevistadosSandro Pereira Silva - Técnico de planejamento e pesquisa na Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Regina Miranda - Nutricionista da Emater/RS e ex-membra do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).  Vanessa Schottz - Nutricionista, professora adjunta do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro, faz parte do FBSSAN e da Articulação Nacional de Agroecologia. Fontes de informação citadas no episódioDadosTrajetória e padrões de mudança institucional no Programa Nacional de Alimentação Escolar - IPEAPrograma Nacional de Alimentação Escolar (PNAE): controvérsias sobre os instrumentos de compra de alimentos produzidos pela Agricultura familiarSessão de votação do PL 3.292/2020 na Câmara dos DeputadosPara saber mais…Filme: Josué de Castro - Cidadão do mundo (1994), de Silvio TendlerEntrevista com Regina Miranda: Alimentação escolar: esperança em meio à fome é alvo de disputas ontem e hojeLinha do tempo da merenda: Da política ao prato: entenda a história da merenda escolarRoteiro Luiza Miguez | Pesquisa Mylena Melo | Narração Marina Yamaoka| Edição de Som Victor Oliveira | Produção-executiva Marina Yamaoka | Design Denise Matsumoto e Clara Borges | Mídias Sociais Amanda Flora e Juliana MastrascusaTrilha sonora  Blue Dot Trilha adicional- The Imperial March - John Williams- Da Lama ao Caos - Chico Science e Nação Zumbi- Singing in the Rain - Singing in the Rain Soundtrack- O bêbado e a equilibrista - Elis Regina (João Bosco/Aldir Blanc)Se você tiver alguma dúvida, comentário ou sugestão sobre o episódio, fala com a gente pelas redes sociais ou pelo e-mail podcast.pratocheio@gmail.comO Prato Cheio tem o apoio do Google Podcast Creator Program e do Instituto Serrapilheira. Os projetos de O Joio e O Trigo  são apoiados por: ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e Fian Brasil. Sua ajuda também é muito importante. Se quiser apoiar nosso trabalho, considere a possibilidade de fazer uma doação pelo Pix ojoioeotrigo@gmail.com.

Prato Cheio
O vazio no prato das escolas

Prato Cheio

Play Episode Listen Later Jul 13, 2021 35:54


O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é uma das políticas públicas mais antigas do Brasil. Atende mais de 40 milhões de pessoas. Mas durante a pandemia ele sofreu um baque. De um lado, muita gente ficou sem merenda. Do outro, agricultores familiares viram suas vendas para o programa despencarem. O cenário é de caos: diretrizes do programa ignoradas, direitos violados e o prato vazio na mesa dos estudantes e agricultores que dependem do programa. Este é o primeiro episódio de uma série especial sobre o PNAE que conta com o apoio da Fian Brasil, uma  organização que luta pelo direito à alimentação e à nutrição adequadas no país há 20 anos.EntrevistadosGarigham Amarante - Diretor na Diretoria de Ações Educacionais, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE);Neneide Lima - Apicultora no assentamento Mulunguzinho, coordenadora da rede xique-xique e da cooperxique;Francisca Miguel - Pescadora de Remanso (BA);Tarires Rodrigues - Apicultora de Remanso (BA);Mariana Santarelli - Relatora nacional para o direito humano à alimentação da Plataforma DHESCA; Emerson Inácio Cenzi - Coordenador de Acesso a Mercados, Agroindústria e Cooperativismo, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (SEDRAF), do Rio Grande do Norte.Fontes de informação citadas no episódio DadosViolações ao direito à alimentação escolar na pandemia de Covid-19: casos do estado do Rio de Janeiro e do município de Remanso (Bahia) - Plataforma DhescaDe olho na alimentação escolar: Como andam as compras da agricultura familiar no semiárido durante a pandemia? - ASA + FBSSANInquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil ReportagensDecepção com kit de alimentação escolar - TV Sol Pais de alunos de escolas estaduais do RJ reclamam de 'cesta básica' com menos de 3 kg de alimentos - G1Pais protestam contra o Kit Alimentação fornecido pela prefeitura de LEM. Faltou até feijão! - TV SigiRoteiro Luiza Miguez | Pesquisa Mylena Melo | Apoio de pesquisa Nathália Iwasawa | Narração Marina Yamaoka | Edição de Som Victor Oliveira | Produção-executiva Marina Yamaoka | Design Denise Matsumoto e Clara Borges | Mídias Sociais Amanda Flora e Juliana MastrascusaTrilha sonora Blue Dot SessionsSe você tiver alguma dúvida, comentário ou sugestão sobre o episódio, fala com a gente pelas redes sociais ou pelo e-mail podcast.pratocheio@gmail.comO Prato Cheio tem o apoio do Google Podcast Creator Program e do Instituto Serrapilheira. Os projetos de O Joio e O Trigo  são apoiados por: ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e Fian Brasil. Sua ajuda também é muito importante. Se quiser apoiar nosso trabalho, considere a possibilidade de fazer uma doação pelo Pix ojoioeotrigo@gmail.com.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Proposta Que Altera Regras De Aquisição De LEITE Para Merenda Escolar É Aprovada Na Câmara

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later May 13, 2021 8:23


A proposta estabelece percentual mínimo para aquisição de leite sob a forma fluida (higienizado, resfriado e mantido a 5° C) com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Canal do Jura Vereador Pirapozinho
Kit Alimentação Escolar 2021

Canal do Jura Vereador Pirapozinho

Play Episode Listen Later Apr 26, 2021 3:30


O Município de Pirapozinho, através da Divisão Municipal de Educação – DME e Cozinha Piloto, farão entrega dos Kits de Alimentação Escolar, ano letivo 2021, aos alunos da Rede Pública Municipal de Ensino. Considerando a Lei Nº 13.987, de 7 de abril de 2020 autoriza, em caráter excepcional, a distribuição de gêneros alimentícios, adquiridos com recursos do Programa de Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, aos estudantes das escolas públicas de Educação Básica, durante o período de suspensão das aulas presenciais, em razão de emergência ou calamidade pública. Considerando que a partir de 22/02/2021, as aulas presenciais foram suspensas, seguindo protocolos do Plano São Paulo de combate ao Covid 19. O Departamento de Licitações, deu início a organização de documentação para realização de pregão presencial, para registro de preço, que ocorreu em 29/03/2021. A DME, junto com o Departamento de Comunicação criaram links, para adesão de pais/responsáveis. Os kits Alimentação, já foram solicitados pela Nutricionista Responsável Técnica e a entrega aos alunos, está prevista para: EMEIS (creche) = a partir de 27 do corrente mês e ano; EMEIFS (pré escola, Ensino Fundamental (1º ao 5º ano e EJA) = a partir de 04 de maio de 2021. Serão atendidos: Creche: 456 alunos Pré-Escola: 501 alunos Ensino Fundamental I: 1.376 alunosTotal: 2.333 alunos

Programa Bem Viver
Programa Bem Viver destaca produção do assentamento Oswaldo de Oliveira (RJ)

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Nov 18, 2020 56:46


A edição do programa Bem Viver desta quarta-feira (18) destaca o Assentamento Oswaldo de Oliveira, localizado na cidade de Macaé (RJ). Lá as famílias assentadas já produziram mais de 10 mil quilos de mandioca agroecológica, cujo a produção foi repassada para o município como parte do Programa Nacional de Apoio à Alimentação Escolar (PNAE).  No quadro Com Ciência, o […] O post Programa Bem Viver destaca produção do assentamento Oswaldo de Oliveira (RJ) apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Informativo IFFar Campus Santo Ângelo
29/09/20 - 32º Informativo IFFar SAN no Rádio

Informativo IFFar Campus Santo Ângelo

Play Episode Listen Later Sep 30, 2020 29:58


Acompanhe o 32º programa Informativo do Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Ângelo transmitido na Radiocom FM Santo Ângelo, 98,5 Mhz. em 29/09/2020 Assuntos do programa: Edital Nº 058/2020 - Chamada Pública de Estudantes da Educação Básica do IFFar SAN para Concessão de Kits de Alimentos Adquiridos através do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, Momento Agro, Setembro Amarelo Convidados(as): Fernanda Martini de Andrade - nutricionista, Luis Henrique Loose - Diretor de Pesquisa, Extensão e Produção (DPEP), Elias Adams - assistente de alunos Direção: Adilson Paz Stamberg (Diretor Geral do IFFar SAN) Organização e produção: Adilson dos Santos Morais e Samuel Müller Forrati (ASCOM) Ouça também AO VIVO todas as terças-feiras das 13h às 13h30min na rádio e também pelo site www.radiocomsantoangelo.com