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Relatório sobre o estado da democracia. Nuno Garoupa e os EUA. Fernando Gabeira e a Venezuela. Ana Santos Pinto e o Afeganistão. A gestão do espaço. Edição de Mário Rui Cardoso.
Fala sobre como está acompanhado o processo de reconstrução do RS e a decisão do STF que descriminaliza o porte de maconha para uso pessoal
Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
As trocas de ofensas e de provocações entre deputados culminaram em um dia de barraco generalizado dentro da Câmara, na última quarta-feira (5). Na Comissão de Ética, a sessão que arquivou a acusação de rachadinha imputada a André Janones (Avante-MG) se transformou em bate-boca, com direito a insultos de baixo calão e ameaças de violência física. Na Comissão de Direitos Humanos, o clima ficou tenso durante as discussões de todas as pautas do dia, mas a animosidade escalou no debate sobre reparações de crimes da ditadura militar: ao defender direitos das vítimas do regime, Luiza Erundina (Psol-SP), de 89 anos, passou mal e foi encaminhada para a UTI. A truculência na condução da atividade parlamentar é resultado do desespero de políticos por performance em redes sociais e um sintoma da “desconexão” entre sociedade e Congresso, avalia Fernando Gabeira, jornalista e escritor que foi deputado federal por 16 anos. Além de Gabeira, Natuza Nery conversa neste episódio com o cientista político Miguel Carnevale, pesquisador do Observatório da Violência Política e Eleitoral, da Unirio – ele comenta os resultados do relatório que aponta a escalada da violência desde 2019.
A Central GloboNews analisa os primeiros detalhes do depoimento do general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, à Polícia Federal, que complica ainda mais o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na suposta tentativa de golpe. A Central também discute a dificuldade do governo Lula (PT) de fazer avançar pautas importantes para a gestão no Congresso e de comunicar os feitos dos ministros. Participam desse episódio Natuza Nery, Flavia Oliveira, Merval Pereira, Mônica Waldvogel e Fernando Gabeira.
Nesta edição, Julia Duailibi, Fernando Gabeira, Ana Flor, Octávio Guedes e Mauro Paulino trazem revelações do caso inédito que movimenta governo e oposição, na esteira do Carnaval: a fuga de dois detentos do presídio federal de segurança máxima em Mossoró (RN).
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No episódio de hoje, convidamos o jornalista e ambientalista Fernando Gabeira para explicar sobre a situação do uso de agrotóxicos no Brasil. Gabeira comenta sobre a relação entre a plantação de transgênicos e o uso de pesticidas, menciona sobre a visão produtivista da bancada ruralista e nos ajuda a entender a importância do Plano Safra na transição para uma cultura mais consciente e saudável. Quer conhecer mais sobre o assunto? O filme "Pesticidas - O Pesadelo Brasileiro" está disponível para você assistir quando e onde quiser pelo Curta!On - seu clube de documentários. Acesse CurtaOn.com.br ou assista na ClaroTv+. Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
No Mondolivro Podcast de hoje, confira trechos de uma palestra do jornalista e escritor Fernando Gabeira sobre meio ambiente e desigualdade social. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Our guest in this episode holds not one, but two world records for surfing the biggest waves ever ridden – in both men's and women's categories. Maya Gabeira, Big Wave Surfer & Environmental Activist, doesn't usually go on podcasts. So we are incredibly privileged to have her on the show as she revives her brave trajectory in pursuit of passion – from serving tables in Hawaii, to the conquest of the big waves sanctuary, Nazare (Portugal). The one-of-a-kind athlete opens her heart about the challenges of being a pioneering woman in the testosterone-fuelled sport, an almost fatal marine accident, and the special relationship she has with her father – one of the earliest environmental spokespeople in Brazil, Fernando Gabeira, whose mission she follows as a global voice in the protection of the oceans as the ultimate effort in the fight against climate change, which she calls “The Blue Revolution”. So, chill out and ride this big wave with us! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mgempower/message
Washington Olivetto e Fernando Gabeira provam que idade é um mero detalhe quando as suas experiências de vida, a inteligência e até a moda os unem em uma parceria perfeita.
O primeiro Conversas com o Meio de 2023 recebe o jornalista Fernando Gabeira, que revela suas valiosas impressões sobre o terceiro mandato do presidente Lula. Gabeira aponta como o passado recente pauta as decisões do petista desde a posse. Com toda sua experiência na política, o também ex-deputado federal explica como chegamos no fundo desse buraco que vivemos e se, neste pós eleições, a democracia brasileira ainda está ameaçada.
O Roda Viva entrevista nesta segunda-feira (5) o jornalista, escritor e político Fernando Gabeira. Gabeira contou diversas memórias da época da ditadura no livro "O Que É Isso, Companheiro?", vencedor do prêmio Jabuti e um dos maiores best-sellers da literatura brasileira, adaptado para o cinema por Bruno Barreto. Na política, Fernando Gabeira concorreu à Presidência da República e foi deputado federal por quatro mandatos consecutivos. Atualmente, está de volta ao jornalismo e analisa a transição de Jair Bolsonaro para Luiz Inácio Lula da Silva. O Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Ancelmo Gois, colunista do jornal O Globo; Dora Kramer, analista política e comentarista da BandNews FM; Vera Iaconelli, psicanalista e colunista da Folha de S.Paulo; Carla Vilhena, jornalista; e Luiz Carlos Azedo, colunista do Correio Braziliense e do Estado de Minas. Com apresentação de Vera Magalhães, o programa inédito irá ao ar às 22h, na TV Cultura, site da emissora, canal do YouTube, Dailymotion, e nas redes sociais Twitter e Facebook. #TVCultura #Política #Governo #Jornalismo
Nous poursuivons cet entretien avec Fernando Gabeira, écrivain et journaliste brésilien, qui a reçu chez lui à Rio notre correspondante Anne Vigna, alors que la campagne électorale bat son plein et qu'il intervient quotidiennement sur la chaîne GloboNews. Il a longtemps été candidat, y compris à la présidence de la république et il accompagne la politique brésilienne depuis sa jeunesse, en s'engageant contre la dictature militaire qui avait pris le pouvoir en 1964. Photo: des employés du tribunal électoral de Brasilia travaillent à la pose de scellés sur les machines de vote électroniques. Donné perdant dans les sondages, Jair Bolsonaro, le président sortant, s'en prend régulièrement au système de vote par urnes électroniques et déplore "des mensonges à l'encontre de notre démocratie". Les Brésiliens se rendent aux urnes le 2 octobre 2022 pour élire un président, un vice-président, des gouverneurs et des sénateurs.
Pour retourner en 1964, lorsque la junte militaire prend le pouvoir, notre correspondante au Brésil, Anne Vigna, a rencontré le journaliste et écrivain Fernando Gabeira, journaliste, chroniqueur, écrivain, ex-homme politique, qui s'est d'abord engagé dans la guérilla contre la dictature et ensuite dans la politique. Fernando Gabeira nous reçoit chez lui, à Rio de Janeiro. Photo: prise du pouvoir par l'armée brésilienne en mars 1964. Dès 1968, la Constitution de 1946 est suspendue, le Congrès est dissous, les libertés individuelles supprimées. Un code de procédure pénale militaire autorise dès lors l'armée et la police à arrêter puis à emprisonner - hors de tout contrôle judiciaire - tout "suspect". Cette dictature militaire restera en place jusqu'en 1985.
Fernando Gabeira foi o convidado do Papo Antagonista desta segunda-feira (29) no Papo Antagonista com Claudio Dantas Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Eleito Deputado Federal quatro vezes e um dos fundadores do Partido Verde (PV), em 1986, o jornalista e escritor Fernando Gabeira é também uma das principais referências da crítica política brasileira. No papo, do alto de sua experiência e sabedoria, aos 81 anos, ele fala de Esquerda, Direita, o poder do “Centrão”, fake news, eleições, políticas identitárias, a supremacia masculina propagada pela Extrema-Direita, Amazônia, Anitta etc Instagram @this.is.louri @gabeiraoficial --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/this-is-louri/message
Antropóloga explica como se livrar das pessoas que sugam energia vital e nada dão em troca Fonoaudióloga de formação, doutora em antropologia e caça-vampiros. Algum tempo após voltar sua pesquisa para o estudo do envelhecimento, Mirian Goldenberg descobriu que um dos caminhos para uma vida mais feliz é deletar gente sanguessuga, acabar com aqueles que pedem tudo e nada dão em troca; as chamadas pessoas-vampiro, segundo ela. "A primeira regra para lidar com eles é ter firme qual é o seu propósito na vida e o que você quer fazer com o seu tempo. É preciso entender que se você desperdiça parte do dia com vampiragem, está deixando de fazer o que realmente importa. Não dá para deletar vampiro se você não tem claro o que e quem é importante para você", comenta. Antes de se especializar no comportamento humano, Mirian pensou em estudar medicina em Santos, litoral sul paulista, cidade onde nasceu. De lá, saiu para morar em São Paulo, dos 16 aos 21 anos, antes de mudar para o Rio de Janeiro. Nessa época, década de 80, seu tempo era ocupado com a militância política, em atos que iam de passeatas em prol do Chile livre (o país viveu sob ditadura por 17 anos) a mobilizações pró-Constituinte (a nova Constituição brasileira foi aprovada em 1988), ao lado de líderes como Luís Carlos Prestes, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Gabeira. Mirian viu amigos serem presos e leu Marx, Engels, Trotsky. Sua primeira viagem ao exterior foi para Cuba, aos 26 anos. Seu primeiro livro, "Nicarágua Nicaraguita", sobre a revolução do país onde esteve por três vezes, foi lançado em 1987. Logo depois, pesquisando mulheres revolucionárias, se deparou com Leila Diniz, que lhe rendeu o livro "Toda Mulher é Meio Leila Diniz" (1995). Hoje, divide o tempo entre o trabalho em casam consultorias e, antes da pandemia, palestras e conferências pelo Brasil e pela Europa. Foi em uma dessas, na Alemanha, em 2007, que abandonou o hábito de fazer escova no cabeleireiro antes de se apresentar em público. Hoje, leva uma vida minimalista: até mesmo a biblioteca com cinco mil livros ela doou. “Me dói ainda, mas não me arrependo. Foi um processo de mostrar a mim mesma que poderia viver com pouco", diz. Criada entre três irmãos homens numa família judia em que álcool e violência eram presenças constantes, o jeito foi se isolar. Na biblioteca do pai (com quem, já mais velha, ficou sem falar por 16 anos), descobriu o prazer de ler – e escrever. Desde a adolescência, relata os acontecimentos mais importantes da vida em cadernos (são centenas deles empilhados num armário). Ao Trip FM, ela fala ainda da decisão de não ter filhos, de como envelhecer bem e se livrar dos tais vampiros. Ouça o programa no Spotify, no play nesta reportagem ou leia um trecho da entrevista a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/11/6184463a9bca0/mirian-goldenberg-antropologa-mh-2.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Mirian Goldenberg; ALT_TEXT=Retrato de Mirian Goldenberg sorrindo vestindo blusa verde e cabelo solto] Trip. Eu queria começar com um tema que amo, dos indivíduos-vampiro, aqueles que gostam de roubar a sua energia. Da onde vem a sua observação desse tipo de gente? Mirian Goldenberg. Estudo esse assunto faz dez anos. Sou uma pesquisadora, não falo coisas da minha cabeça: comecei a perceber que, para envelhecer bem, existem algumas escolhas necessárias. A primeira delas é deletar os vampiros-emocionais da sua vida, esses que sugam a sua energia e não dão nada em troca. Existem também os vampirinhos, são muito perigosos. Esses são mortais, fazem com que você faça o que não quer e ainda se sinta culpada. São aqueles que falam, quando você está de regime, por exemplo, para comer só um pouquinho, ou quando precisa dormir cedo, para ficar mais um tempinho. São os vampiros no diminutivo. Eu aprendei, pesquisando o envelhecimento, que é preciso deletar. Um segredo meu: não tenho nenhum grupo de WhatsApp, porque todos tem vampiro. Aqueles que não dá para deletar, porque fazem parte da família ou do trabalho, é preciso se proteger, dizer não e ligar o botão do foda-se. Foda-se o que eles querem de mim. Eu preciso saber qual é a minha prioridade. O que eles mais sugam é o nosso tempo, o nosso bem mais precioso. Eu não posso gastar minha vida com vampiros. Tem muito vampiro que envelhece também. Ficar mais velho não é garantia de atingir uma existência mais iluminada. Existe um mito de que você envelhece e vira outra pessoa. Você não vai viajar e pular de paraquedas quando fizer 90 anos se hoje já não faz isso. Quem chega bem na velhice não muda a essência, apenas aprende que é preciso deixar um monte de merda de lado e ter amigos mais bacanas. Quando você é jovem, são tantos compromissos e obrigações que a sua alma fica um pouco escondida. Ao envelhecer, ela pode florescer. Existe um preconceito muito grande com quem decide não ter filhos, como se fosse uma escolha por não ser feliz. Queria que você falasse sobre isso. Nunca quis ter filhos. Fui muito cobrada pelas amigas: quando eu fiz quarenta anos foi um bombardeio. Além de não ter vontade, nunca me senti capaz de ter filhos. Sempre fui tão sem estofo afetivo, de proteção, de cuidado, que sentia não ter força e coragem de fazer alguém sobreviver e ser feliz. Eu nunca fui feliz e como eu teria um filho tendo uma vida tão triste? Não foi algo intuitivo, foi uma certeza.
Nesse episódio Fernando Gabeira, jornalista, escritor, fundador do Partido Verde e ex-deputado federal por quatro mandatos consecutivos, fala sobre jornalismo, fake news e divisão da sociedade. Analisa também as crises econômica e hídrica, a pandemia e sua condução no Brasil pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido), e CPI da Covid no Senado. Por fim, Gabeira fala da sua passagem na política e dá sua projeção das urnas de 2022 a presidente da República e governador do estado do Rio.
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h45, com a coluna Direto da Fonte. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma conversa entre Fernando Henrique Cardoso e Fernando Gabeira. Os dois participantes desse diálogo têm mais em comum do que o primeiro nome. Ambos viveram o exílio, estiveram na oposição ao regime autoritário e participaram intensamente dos debates intelectuais e políticos das últimas cinco décadas, aqui e no mundo. Com 90 e 80 anos, respectivamente, Fernando Henrique Cardoso e Fernando Gabeira falaram sobre o passado comum e sobre o presente e o futuro, que continuam a inquietá-los. Na pauta, os temas da agenda contemporânea: do ressurgimento dos nacionalismos e das ideologias extremistas às novas aspirações democráticas por maior igualdade e participação política, passando pelos riscos da mudança climática. Conteúdo completo no nosso site: https://is.gd/BUJjPD
correspondente do jornal Folha de S. Paulo na Alemanha, nos anos 1990. Era o fim da Guerra Fria, e Gabeira cobriu a queda do Muro de Berlim, a reunificação da Alemanha e as consequências da dissolução do regime soviético em países bálticos. Ele foi entrevistado no programa do Canal UOL Jornalistas e Etc., comandado pela colunista Thaís Oyama.
A pandemia mundial do novo coronavírus se abateu sobre o Brasil como uma "tempestade perfeita" (perfect storm): uma sociedade historicamente desigual, políticas públicas ineficazes, um governo negacionista em Brasília, estratégias de culpabilização, falta de liderança, corrupção, individualismo selvagem. Compreender esse cenário não é uma tarefa simples, mas o momento pode funcionar como uma experiência catalisadora, que ilumina linhas de tensão latentes na sociedade brasileira. A Fundação FHC convidou dois brasileiros acostumados a analisar o Brasil sob uma perspectiva multidisciplinar e com ampla experiência no espaço público — o jornalista, escritor e ex-deputado federal Fernando Gabeira e o economista, cientista social, professor e escritor Eduardo Giannetti — para nos ajudar a entender como e porquê a pandemia de Covid-19 nos levou à beira do abismo. O conteúdo completo deste webinar está disponível no nosso site: https://is.gd/PgxSNr
O golpe de 1964 deu início a um período sombrio da história do nosso país. Perseguições, torturas e mortes foram a marca da ditadura militar, que se estendeu até 1985. Neste 31 de março, triste data que marca os 57 anos deste golpe, o convidado do #LivresEntrevista é Fernando Gabeira, jornalista, escritor e ex-deputado federal. […]
Tomei a oportunidade de mediar esse grande diálogo para editar e compartilhar o conteúdo com vocês: "Derrubando Muros: A Economia Verde e o Capital Natural no Brasil". Poder ouvir, aprender e debater com talentos como André Lara Resende, Fernando Gabeira, Beto Veríssimo e Bernardo Strassburg, é um privilégio que não poderia ficar restrito aos 80 presentes que formaram uma platéia tão qualificada quanto o quarteto de painelistas na reunião fechada no Zoom. Por isso criamos o Spincast Painel para editar essa versão compartilhável. O tema, que carrega as preocupações do presente (e são muitas), também indica o potencial do Brasil para ser a locomotiva da nova economia verde que pode tornar o Brasil líder mundial de sustentabilidade. Depende de nós.
O Manhattan Connection entrevista o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso. Além dele, o programa conta com Sérgio Dávila, diretor de redação do jornal Folha de São Paulo, e Fernando Gabeira, jornalista, escritor e ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro. Apresentado por Lucas Mendes, Pedro Andrade, Caio Blinder, Diogo Mainardi e Angélica Vieira.
Escritor, jornalista e ex-deputado federal, Fernando Gabeira 23/02/2021 by Rádio Gaúcha
O que o jornalista e escritor Fernando Gabeira tem a ver com o autor de "Memórias de um gigolô" e o de "Visita a casa paterna", além do ofício de escrever?
No último episódio de 2020, Cleber Machado recebe os jornalistas Guga Chacra e Fernando Gabeira. De gerações diferentes, eles falam de suas visões sobre o futebol, o Brasil e como esses dois universos se misturam. Morando fora do país há mais de uma década, Guga fala sobre como acompanha o futebol, e especialmente o Palmeiras, clube de seu coração, pelos lugares por onde passou e compara o esporte brasileiro com o americano. Preso durante a ditadura militar, Gabeira lembra de como "adivinhava" os placares da Copa de 70 pelos gritos que ouvia na cela, e faz uma comparação de como a política no futebol (e no país) atrapalha o desenvolvimento de projetos, como no caso do Flamengo, clube que torce.
A obra publicada recentemente pelo psicanalista Mauro Mendes Dias, intitulada “O Discurso da Estupidez”, será objeto de análise e debate que ocorrerá via plataforma Zoom nesse mês de novembro. O evento, sob mediação de Jacinto Miranda Coutinho, Aldacy Rachid Coutinho, Marcio Berti e Lijeane Santos, contará com a presença dos escritores Lenio Luiz Streck, Fernando Gabeira, Vladimir Safatle e, claro, do próprio Mauro Mendes Dias. Link para inscrições: https://bit.ly/discursodaestupidez O discurso da estupidez e a democracia. Não perca! Para ficar por dentro dos acontecimentos envolvendo as diversas temáticas jurídicas, siga o perfil oficial do Prof. Lenio Streck no Instagram (@lenio_streck) e acompanhe as colunas do Senso Incomum, no site do Conjur.
A dupla discute os desafios do jornalismo em uma sociedade politicamente polarizada e como a profissão deve continuar cumprindo o seu papel.
O Guinness World Records, o Livro Mundial de Recordes, oficializou a marca de surfista carioca Maya Gabeira, que bateu o seu próprio recorde da maior onda surfada no mundo por uma mulher: 22,4 metros. A façanha foi alcançada em fevereiro, na Praia do Norte, em Nazaré, Portugal. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa “É uma conquista, é algo até quase inesperado para mim. Na verdade, não era um foco meu bater o meu recorde, eu estava muito focada em competir pela primeira vez no masculino e isso foi o que acabou elevando a minha performance. Quando eu vi que tinha surfado a onda e que isso realmente poderia acontecer, eu comecei a entender que eu poderia conquistar mais um grande marco na minha carreira!”, diz a surfista de 33 anos. Maya não só bateu o próprio recorde como surfou a maior onda de toda a temporada, entre homens e mulheres - uma conquista com uma relevância que vai além dos números. “Poder ver uma mulher surfando a maior onda do ano em um esporte extremamente masculino, totalmente dominado pelos homens, é um marco. Até já tinha sonhado com isso quando era mais nova, mas eu nunca imaginei que isso fosse se tornar realidade. É muito importante para as meninas mais jovens poderem ver esta representatividade no topo, mulher no topo", comenta a brasileira. "Isso, para mim, é o que é mais especial nesse recorde: ter sido a maior onda surfada este ano entre homens e mulheres! Como uma atleta mulher ter sucesso em um ambiente de extremo perigo, um esporte radical, muito relacionado ao universo masculino, a força e coragem é sempre uma grande quebra de estigma. Mostra que a mulher pode fazer coisas que a sociedade vê como extremamente masculinas. É muito significativa esta onda quando olhamos desta forma”, comenta a atleta. A surfista de ondas grandes, que mora em Nazaré desde 2015, relembra com detalhes o que sentiu quando estava naquela que entrou para o livro dos recordes. A atleta diz que sabia que estava a arriscar mais do que de costume durante a competição e que, naquela onda, sentiu "uma explosão como nunca antes". “A onda do recorde me marcou muito pelo barulho quando a crista bateu na água e quebrou. A explosão aconteceu e a água foi para todos os lados. Uma explosão muito forte! Dá para ver nas imagens que eu até desapareço e aquilo foi um barulho imenso, algo que eu nunca tinha vivenciado em Nazaré ou em qualquer outro lugar do mundo”, explica Maya. Maya Gabeira tornou-se a primeira surfista a entrar para o Livro Mundial de Recordes quando, em 2018, surfou uma onda com quase 21 metros, também na Praia do Norte, em Nazaré. Foi nestas mesmas ondas que teve um acidente sério em 2013, quando foi retirada do mar inconsciente. Mas apesar deste episódio marcante, Maya nunca desistiu. Segundo a atleta, o que a fez seguir em frente foi a paixão pelo surfe. “O que me motivou foi a vontade de continuar a viver uma vida de atleta, continuar buscando me desafiar, evoluir. Apesar do acidente ter sido traumático e as lesões terem sido muito difíceis, eu tive muito oportunidade de evoluir e, com certeza, foi por essas dificuldades e esse tempo que eu me dediquei à evoluir, a aprender com os meus erros. Foi por tudo que estava acontecendo que eu cheguei onde eu estou." Maya conta que a sua experiência serviu para outras pessoas superarem suas dificuldades e a continuarem a lutar, em momentos difíceis da vida. "Ver que outras pessoas caíram e se levantaram, continuaram e conseguiram atingir um sonho, inspira. E eu também me inspiro com muitas histórias assim. Busquei muito isso na época que eu estava lesionada, assistia documentários e essas histórias sempre me deram forca para continuar.” A surfista relembra o quão difícil foi a recuperação do acidente. “Eu continuei porque aquilo era a minha vida, era muito difícil eu desistir da minha carreira, de tudo que eu tinha construído e sonhado; todo o meu trabalho até então. Nazaré foi uma grande motivação também porque eu vi que abriria um novo horizonte no esporte, um novo nível, uma nova possibilidade, ainda mais real do que nunca de se bater recordes", destaca a atleta. "Olhando de fora o que eu vivi, as minhas lesões, meu acidente, pode parecer que era um sinal para eu desistir mas não vejo assim. Na verdade, todas essas dificuldades me acrescentaram muito e, talvez, tenham sido esses os grandes motivos de eu ter me tornado uma campeã”, comenta. O também brasileiro Rodrigo Koxa, amigo da surfista de longa data, é o atual detentor do recorde masculino, com 24,4 metros, surfados em 2017 também nas ondas da Praia do Norte. “A Maya é um orgulho para gente. É uma mulher destemida, comprometida e que ama o que faz. Ela ama onda gigante, está sempre nos mares, sempre presente e é só mesmo assim que é possível: com muito amor e muita entrega. Continue pegando essas 'bombas', Maya!", disse Koxa à RFI. "Estou sempre na torcida por você e 'go bigger'." Tanto a onda de Maya Gabeira quanto a onda de Rodrigo Koxa foram captadas pela lente do fotógrafo e cinegrafista Carlos Muriongo. O brasileiro é profundo conhecedor dos melhores locais para filmar as “bombas do canhão da Nazaré”, como são conhecidas as ondas da Praia do Norte. “Lembro muito bem este dia do recorde da Maya. Estava acontecendo o campeonato de ondas grandes da World Surf Legue, WSL, e a Maya estava fazendo equipe com o alemão Sebastian Steudtner. O mar estava realmente muito grande e era até difícil reconhecer os surfistas dentro da água no momento que estávamos filmando. Só quando cheguei em casa que vi que era a Maya", relata. "Na verdade, ela estava tão pequenininha naquela onda monstro que reconheci que era ela porque vi que o jet ski era o do Sebastian, da equipa dela. Foi então que percebi que ela tinha a chance de bater até mesmo o recorde do Rodrigo Koxa - foi por pouco que ela não conseguiu. Esta foi realmente uma onda histórica. Muito bom para as mulheres, para Portugal, para o Brasil e para o surfe!" O surfe de ondas grandes requer um trabalho em conjunto e Maya faz questão de dividir esta conquista com o companheiro de equipe. “O Sebastian Steudtner que é minha dupla e, pra mim, é o melhor aqui em Nazaré. É um grande piloto e ele me deu esta onda de presente", brinca a campeã. "A confiança que eu tenho nele de buscar a onda certa, de fazer o resgate, de saber que ele arriscaria a vida dele para me resgatar, saber que ele tem total capacidade técnica pra fazer resgates naquela condição limite de mar com é Nazaré, faz muita diferença. Se o meu nível de surfe está chegando ao nível masculino é porque eu tenho o Sebastian como exemplo e inspiração!" A carioca, filha do ex-deputado federal Fernando Gabeira, trocou o Rio de Janeiro por Portugal e escolheu a vila de pescadores de Nazaré como casa. Walter Chicharro, presidente da Câmara Municipal, é um dos maiores impulsionadores do desenvolvimento da Praia do Norte como um dos melhores destinos do mundo para o surfe de ondas grandes, e já considera a atleta uma cidadã nazarena. “A Maya Gabeira já é uma de nós. Conheci a Maya logo na época do acidente terrível que quase lhe tirou a vida. É uma atleta corajosa, que bate recordes lado a lado com os homens. Sempre lutei para que as mulheres fossem incluídas nos eventos de ondas gigantes porque sabia que elas estariam no mesmo nível que os homens. Este resultado da Maya prova isso”, comenta. O novo recorde de Maya Gabeira no Guinnes Book foi parar também no célebre jornal norte-americano “The New York Times”, em uma reportagem publicada esta semana. A atleta não pensa em novos recordes: agora, o objetivo é continuar treinando. “Quero evoluir e ver onde isso vai me levar”, desafia. A temporada de ondas grandes começa no outono europeu, em outubro, e vai até fevereiro de 2021.
Em conversa com O Antagonista, o jornalista, escritor e ex-deputado federal Fernando Gabeira fala sobre a luta armada, a redemocratização e o sistema eleitoral; as discrepâncias entre os discursos e as práticas de Collor, Lula e Bolsonaro; o embate entre a esquerda petista e a direita bolsonarista; os mecanismos de financiamento de ambos os grupos; além da postura do atual presidente diante de problemas ambientais, sanitários e educacionais.
Meu convidado de hoje é uma lenda. Sempre foi. Em um encontro casual, a fala mansíssima sugere, a quem não o conhece, estar falando com um Lama budista, talvez um psiquiatra de grande envergadura. Certamente alguém intelectualmente sofisticado e, por certo, espiritualmente elevado. Fernando Gabeira se encaixa nisso, mas é bem mais do que isso. Ele tem a coragem como ferramenta que usa para enfrentar a ditadura, para combater preconceitos, denunciar agressões ambientais e, talvez o emprego mais duro, para fazer autocrítica. Faz tudo isso com a força de um leão e a doçura de uma criança. Sempre foi assim. Perguntado pelo meu co-entrevistador, Vitor Knijnik, como era sentir medo em 64 comparado com os tempos atuais, ele responde: “eu não tinha medo naquela época” e sorri. Procurando dados sobre seu perfil, para apresentá-lo como faço com todos meus convidados, achei uma definição síntese: um guerrilheiro da lucidez, a materialização das utopias impossíveis. Quem mais você conhece que pode harmonizar lucidez e utopia? Ele sempre pode.
O #CinemaFalado dessa semana vem repleto de participações especiais, tem Selton Mello, Fernando Gabeira e José Vieira. O destaque é pra série "Nada Ortodoxa" mais um lançamento recente da Netflix.
Pedro Bial, Mário Sérgio Cortella, Fernando Gabeira, Rodrigo Paiva e Marcelo Barreto se juntam a Ariel Palácios, Bruno Mesquita e Maurício Motta para o debate: afinal, existe uma ética do isolamento? Os esportistas, na condição de lideranças e celebridades influenciadores de comportamento, têm mais responsabilidade em tempos de confinamento? O Conexão desta semana fala sobre a necessidade ou não de um comportamento mais sóbrio dos atletas em tempos difíceis. O que pensa quem já lidou de perto por mais de uma década com eles? E jornalistas e filósofos especialistas em avaliar a etiqueta social?
Há três décadas o Brasil voltava às urnas para a primeira eleição direta em 29 anos. O pleito presidencial que marcava a redemocratização do País pós-ditadura militar foi pulverizado, reunindo 22 candidatos. Um misto de políticos tradicionais, tais como Brizola, Paulo Maluf, Mário Covas, Lula e Ulysses Guimarães, com "outsiders", como Fernando Collor de Melo, Enéas e até o apresentador Silvio Santos. Edição de hoje viaja no tempo e relembra como se deu aquele período histórico no Brasil. Os repórteres Paulo Beraldo e Vinicius Passarelli ajudam nesta reconstituição. Participam do programa figuras importantes do período, como o próprio ex-presidente Collor e o então candidato Fernando Gabeira, assim como a historiadora Lilia Schwarcz e o coordenador da campanha de Lula, o jornalista Ricardo Kotscho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio, Fernando Gabeira conta sobre sua volta do exílio após ser contemplado pela anistia, e o historiador Marcos Napolitano explica as particularidades da lei brasileira.
O governo Bolsonaro tem criticado o financiamento de países estrangeiros a ações de combate ao desmatamento ilegal, em especial ao Fundo Amazônia. Devido a mudanças na gestão do fundo, seus maiores doadores, a Noruega e a Alemanha, anunciaram a suspensão de repasses. A repórter especial Ana Lucia Azevedo e o colunista Fernando Gabeira explicam para que serve o Fundo Amazônia e tratam das consequências do impasse para o Brasil. Já o governador do Amapá, Waldez Goes, explica os efeitos práticos provocados pela suspensão dos recursos internacionais.
Fernando Gabeira é centrado. Muro é uma coisa, centro é outra, bem diferente. E é nessa posição, no meio do fogo que vem dos lados, principalmente dos extremos, que Gabeira conversou com a gente. Muito mais que a definição do que são esquerda e direita, ele aponta soluções com serenidade, sempre com pés bem fincados na vida real. O que a esquerda tem de ruim e bom? E a direita? Quais são os erros do passado? O que se aprendeu com eles? E as redes sociais contribuem ou obstruem? Onde e como? E a ditadura? Enfim, Gabeira deu respostas serenas para assuntos espinhosos e, em cada resposta, busca a aproximação. Com ambos lados. Com o que se pode fazer, não com o que sonha de futuro e utopias ou volta a passados obscuros. Ouça. Há algo tão em falta nesse papo aqui: tranquilidade. Com @lucianopotter.
Por conta da grave crise que assola a Venezuela, cerca de 800 venezuelanos cruzam a fronteira, a cada dia, para entrar no Estado de Roraima, na Região Norte do Brasil. O Conversa com Bial de terça-feira, 6/11, promoveu um debate com os jornalistas Fernando Gabeira e Paula Ramón para tentar explicar o que está acontecendo com o país vizinho que, no passado, já foi uma das nações mais ricas da América Latina.
Antonio Tabet, Mara Luquet e os convidados Fernando Gabeira, Diego Escosteguy e Ilona Szabó debatem os temas da semana.
No décimo terceiro Imprensa Livre, uma conversa com Fernando Gabeira, escritor e jornalista, que analisa o cenário político atual.
Podcast 512 – Fernando Gabeira – Para entender as eleições de 2018 by Rio Bravo
Podcast 512 – Fernando Gabeira – Para entender as eleições de 2018 by Rio Bravo
No 'Conversa com Bial' (24/5), o político e jornalista falou sobre o governo de Michel Temer e dividiu boas histórias do surfe com a filha, Maya Gabeira.
Edição desta quarta-feira, 24, se dedica a avaliar o impacto político e eleitoral do julgamento em 2ª instância do ex-presidente Lula, nesta quarta, em Porto Alegre. Colhemos a opinião de atores diferentes, pertencentes tanto à classe política ou fora dela. Fernando Gabeira lamenta o fato da esquerda não ter escolhido o caminho da autocrítica para simplesmente lutar desesperadamente pela sobrevivência de seu líder máximo. Do PT, o deputado Carlos Zaratini (SP) confirma que, independentemente do resultado no TRF-4, a luta seguirá obstinada em manter a candidatura de Lula à presidência. Do líder do PSDB na Câmara, deputado Nilson Leitão, uma certa relativização do lastro político deste caso para apenas valorizar o posicionamento dos membros da Justiça. Já para Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), também ouvido pelo programa, a condenação e possível inelegibilidade de Lula “fará com que o PT deixe de existir”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Juntamos mais uma vez os nossos participantes do Clube Rádio Companhia, desta vez para falar de "A noite da espera", de Milton Hatoum. Chegamos ao último Clube Rádio Companhia deste ano! E para embalar o conturbado ano de 2017, escolhemos nada menos do que "A noite da espera", de Milton Hatoum. Este é o último livro lançado de Milton e faz parte da trilogia O lugar mais sombrio, cujo segundo volume estará nas livrarias em 2018. E para segurar as pontas da ansiedade do que virá na continuação de "A noite da espera", gravamos um episódio que traz as nossas simpatias e antipatias por personagens, especulações de como Martim foi parar em Paris e até mesmo um palpite do que esperamos como desfecho do romance. Além da participação de nossos leitores e internautas, seguimos na companhia da Rita Mattar, editora de A noite da espera; Marina Pastore, responsável pelos nossos e-books; Taize Odelli, responsável pelas redes sociais da Companhia das Letras; Laura Bing, produtora do nosso podcast; e Enrico Weg Sera, estagiário da Divulgação. Ouça também no iTunes e Spotify. Tem alguma crítica, comentário ou sugestão? Escreva para radio@companhiadasletras.com.br ou deixe seu comentário em nosso Facebook ou Twitter. Ainda teremos mais três programas este ano, inclusive, um deles para ajudar você a acertar em cheio o presente de final de ano! Duvida? Preencha as informações, até o dia 15 de dezembro, sobre quem você deseja presentear e escute nossa indicação personalizada no episódio #38 https://www.companhiadasletras.com.br/indica/ Links comentados neste episódio: “A noite da espera” Milton Hatoum - https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13387 Entrevista de Milton Hatoum para o nosso podcast http://www.blogdacompanhia.com.br/conteudos/visualizar/Radio-Companhia-32-Milton-Hatoum “Coleção Ditadura” de Elio Gaspari https://www.intrinseca.com.br/livro/632/ "O que é isso, companheiro?", de Fernando Gabeira http://www.esextante.com.br/livros/oqueeissocompanheiro/ "K - Relato de uma busca", de B. Kucinski https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14225 "Os visitantes, de B. Kucinski" https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14096 Música Flor do cerrado, de Gal Costa https://open.spotify.com/track/4CMgqDmB1I4O6oiGmhNNnh HQ de Jacques Ferrandez, baseado em O estrangeiro, de Albert Camus https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=65074 O Palácio de inverno, de John Boyne https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12868 Feliz ano velho, de Marcelo Rubens Paiva https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=28000035 Ainda estou aqui, de Marcelo Rubens Paiva https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=28000034 O pintassilgo, de Donna Tartt https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13556 Confira os livros de Milton Hatoum https://www.companhiadasletras.com.br/titulos.php?busca=milton+hatoum&x=0&y=0
A professora Cyntia Silva, da Oficina da Palavra, conversa com o professor Marcelo Borret (curso de História Ágora) sobre a temática e o contexto histórico dos livros Agosto (Rubem Braga), O que é isso, companheiro? (Fernando Gabeira) e O juiz de paz na roça (Martins Pena). Essas são algumas das obras do vestibular da UFSC de 2015. www.ofpalavra.com.br www.cursoagora.com
A conversa entre Eduardo Escorel, Sérgio Augusto e Fernando Gabeira foi gravada no estúdio Maravilha8. Edição de Leandro Demori e montagem de Ricardo Marques.
In September 1969 left-wing activists kidnapped Charles Burke Elbrick in Rio de Janeiro. They demanded the release of 15 of their comrades in exchange for his life. One of the kidnappers was Fernando Gabeira, then a young journalist. Photo: Fernando Gabeira now.