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Governo moçambicano deverá usar dinheiro do Fundo Soberano para financiar 15 projetos, incluindo 12 escolas, em 2025. Cólera já matou mais de 600 pessoas em Angola. Mais de 50 sul-africanos da minoria branca refugiam-se nos Estados Unidos.
Donald Trump assinou nas últimas horas dezenas de ordens executivas. Fátima Mimbire alerta para a falta de transparência no Fundo Soberano de Moçambique. Condenação do ex-ministro Manuel Chang comprova ilegalidade das dívidas, diz analista.
Futuro da Bacia de Campo com anuncio de $23 bilhões feito pela Petrobrás Norte Fluminense e suas potencialidades, para além dos Royalties Por que os municípios da região não têm o “Fundo Soberano dos Royalties”?
Moçambique: Governo faz previsões "pouco realistas" para o Fundo Soberano. Quénia: Governo cedeu à pressão social e voltou atrás no aumento de vários impostos. Líbano: Escalada da tensão entre o Hezbollah e Israel.
Episódio exibido em 07 de agosto de 2021. No episódio 91 do JKCast, José Kobori respondeu perguntas sobre Fundamentos com Gráficos, Securitização, Depósito Remunerado no BC, Fundo Soberano do Brasil, Dividendos, Ativos no DCF, Clubes de Futebol na Bolsa de Valores, CDB, Margin Call, Vale, Modelo de Fleuriet. Envie sua pergunta em áudio ou texto para o JKCast: https://wa.me/5511955500005 ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Hoje você escuta sobre a Apple, sobre o Fundo Soberano da Noruega e sobre como as gigantes farmacêuticas suíças perderam a onda do Ozempic
Coligação PAI-Terra Ranka pede intervenção da comunidade internacional para "restaurar instituições democráticas" na Guiné-Bissau. No pico da época das chuvas em Moçambique, INGD prepara-se para possíveis eventos extremos. Fundo Soberano de Moçambique “não serve propósitos de desenvolvimento", critica movimento da sociedade civil.
Na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira diz que Governo liderado por Geraldo Martins é da coligação e não de iniciativa presidencial e denuncia "atentado à sua segurança". Oposição moçambicana vê falta transparência no Fundo Soberano, aprovado hoje. Rio Luanda pode ser a solução para inundações e saneamento na capital angolana? Acesso aos serviços de registo e notariado é um desafio em Nampula.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Bem-vindo(a) ao podcast "Master Key Talks" apresentado por Luis Costa! Neste episódio especial, intitulado "Carreira profissional no MINFIN e CMC", temos o privilégio de receber Sydney Júlio Pereira Teixeira, Administrador Executivo da Comissão do Mercado de Capitais. Sydney, de nacionalidade angolana e com uma trajetória impressionante, compartilhará conosco sua jornada profissional e suas contribuições significativas no setor financeiro. Nomeado pelo Despacho Presidencial nº 233/22 de 28 de Setembro, Sydney é responsável pelo pelouro da Promoção na Comissão do Mercado de Capitais. Durante nossa conversa, exploraremos sua experiência como Consultor do Ministro das Finanças, Dr. Archer Mangueira, assim como suas funções anteriores como Chefe do Departamento de Estatística das Finanças Públicas e Chefe do Departamento de Estudos e Estatística. Além disso, discutiremos seus papéis como Presidente do Conselho Fiscal da TAAG - Linhas Aéreas de Angola e do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo. Sydney também desempenhou um papel importante nos Comitês de Investimentos dos Fundos de Abandono dos Blocos 14 e 15, bem como no Comitê de Investimentos do Fundo Soberano de Angola. Além disso, ele é co-fundador da TUPUCA, trazendo sua visão empreendedora para o setor. Com um impressionante currículo acadêmico, Sydney é Mestre em Finanças pela HULT Escola Internacional de Negócios (São Francisco) e licenciado em Finanças, com distinção, pela Universidade Estatal de Pensilvânia. Ele também possui formações em Programação Financeira, Instrumentos e Mercados Financeiros e Gestão Macroeconómica de Países Ricos em Recursos Naturais pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Prepare-se para uma conversa enriquecedora, repleta de insights e experiências valiosas, enquanto Sydney Júlio Pereira Teixeira compartilha seu conhecimento sobre sua carreira no MINFIN e CMC. Não perca este episódio inspirador do "Master Key Talks"!
Parlamento moçambicano volta a adiar o debate sobre a lei do Fundo Soberano e analista fala de lacunas na proposta. Obras do novo Hospital Geral de Nampula atrasadas. Economia senegalesa pode ser prejudicada pelos tumultos que registaram no país há dias, alertam especialistas.
Angola: Protesto com panelas e tampas, em Dia da Paz e da Reconciliação Nacional. Em Cabinda independentistas afirmam que a população nunca deixou de viver num clima de medo. Moçambique: Há sinais de falta de transparência na futura gestão do Fundo Soberano. Guiné-Bissau: Partidos submetem candidaturas no Supremo Tribunal.
Três anos depois de ter sido tomado pelos grupos terroristas que actuam em Cabo Delgado, em Moçambique, o porto de Mocímboa da Praia reabriu esta semana, recebendo um navio de milhares de toneladas que na sua carga levava combustível, automóveis e tractores, entre outros bens. "Uma esperança" para as milhares de pessoas que foram obrigadas a fugir da região devido à violência. Esta reabertura acontece numa altura que as forças de segurança de Moçambique, ajudadas pelas tropas vindas do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), vêm a anunciar conquistas importantes nesta província, assim como o início da exportação de gás natural liquefeito a partir da bacia do Rovuma, cerca de 70 quilómetros ao largo da costa de Moçambique. Para o deputado Silvério Ronguane, membro do partido Movimento Democrático de Moçambique, a reabertura do porto de Mocímboa da Praia é "uma lufada de ar fresco" e um "momento de esperança" para as populações locais que fugiram da região devido aos ataques terroristas. "Isto vem reforçar a esperança de que a paz esteja de volta a esta zona do país e reforça também a nossa convicção de que brevemente poderão recomeçar os projectos económicos que estão ali instalados e isso poderá levar o país para outros patamares. Ficamos muitos felizes com este descarregamento e temos muita fé que este seja um cenário de retoma económica, mas também um sinal muito forte de que o terrorismo esteja a recuar e que as populações possam conhecer dias melhores", declarou Silvério Ronguane. No entanto, o deputado alerta que este ainda é não o fim da violência em Cabo Delgado. "Estas questões de terrorismo são sempre delicadas, por um lado sabemos que há a retoma de uma segurança relativa, mas também ouvimos aqui e acolá casos de mortos nas aldeias, portanto precisamos de mais tempo para termos a certeza que já existem condições de segurança", indicou o eleito nacional. O acesso ao porto de Mocímboa da Praia é especialmente significativo para os três grandes projectos de exploração de gás natural liquefeito em Cabo Delgado, sendo também uma esperança para os investidores e desenvolvimento da região. Estas são também boas notícias para o resto do Mundo, segundo Silvério Ronguane, devido à subida dos preços no mercado internacional após a invasão da Ucrânia para Rússia. "Isso também vem dar mais esperança aos próprios investidores e é um sinal de que as coisas estão a acontecer e isso poderá atrair mais capital e, quanto mais capital, mais condições de segurança e quanto mais condições de segurança, mais capitais, são vasos comunicantes. Fazemos votos para que desta vez, seja de vez, para que as exportações continuem. Este será um contributo importante não só para Moçambique, mas por causa da guerra na Europa, as necessidades energéticas são maiores e seria mais uma alternativa para o Ocidente", explicou. O deputado defende ainda que a constituição do Fundo Soberano de Moçambique, que servirá para gerir o dinheiro vindo da exportação do gás e foi aprovado recentemente em Conselho de Ministros, deve ser discutida de forma a criar uma estrutura transparente que beneficie não só os moçambicanos de hoje, mas o futuro do país. "A questão do Fundo Soberano ainda não veio à Assembleia para ser aprovado, já passou noutros níveis, mas ainda falta a chancela da Assembleia da República e acredito que nessa sede é que vamos conhecer a natureza deste fundo, quais as garantias que existem. Por um lado, é bom que haja um fundo, mas por outro lado, percebemos que no passado um fundo do Tesouro já foi problemático em termos da sua transparência e gestão correcta, portanto um fundo destes cria também problemas", explicou o deputado. Segundo o porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, este fundo "visa assegurar que as receitas provenientes da exploração de petróleo e gás estimulem o desenvolvimento económico e social do país".
Apresentação: Laura Pancini. O Flash de hoje destaca a agenda dos presidenciáveis; o programa de aceleração do Fundo Soberano do Espírito Santo, e a maior enchente em 30 anos no Paquistão. Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
No 401º episódio do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem, no primeiro bloco, informações e as expectativas para o GP da França, 12ª etapa da F1 2022. No segundo bloco, equipes querem que a F1 apresente as regras de 2026 antes da Hungria. Fechando, as tradicionais rapidinhas: F1 destaca grande impacto na audiência com formato Sprint, Carlos Sainz sugere rodízio para manter circuitos clássicos da F1, Disney e Keanu Reeves trabalham em documentário sobre a Brawn GP e Fundo Soberano da Arábia Saudita adquire porcentagem da Aston Martin. Edição e Masterização: Gabriel Gavinelli
Ainda há dias, no começo do mês, o PAICV, 2° partido de Cabo Verde, organizou o seu 17° congresso, reunião magna durante a qual foram consagrados os novos órgãos de direcção do partido. Em entrevista à RFI, Rui Semedo, líder do PAICV desde Dezembro, evocou alguns dos dossiers em cima da mesa no seu país. O dirigente do principal partido de oposição de Cabo Verde abordou designadamente a recente promulgação pelo Presidente da República da lei proposta pelo governo do MPD instituindo a alteração do modo de supervisão do Fundo Soberano de Garantia do Investimento Privado, isto apesar de ter devolvido em Janeiro esta proposta por defender que o fundo deveria permanecer sob a alçada do Banco Central. O líder do PAICV também abordou connosco a situação económica do país, com o impacto da guerra na Ucrânia, a paralisação provocada pela covid-19 e igualmente, num aspecto mais lato, a seca que dura há 4 anos. Noutro aspecto, Rui Semedo falou igualmente da transportadora aérea TACV que após um processo de privatização conturbado regressou no ano passado ao controlo do Estado e avançou para novas parcerias nomeadamente com a angolana TAAG, este sendo um dos dossiers acerca dos quais o líder do PAICV aponta divergências entre o seu partido e o executivo. RFI: Apesar dos consensos alcançados, em que matérias identifica divergências com o executivo? Rui Semedo: Há questões de partilha de informações que às vezes não acontecem da melhor forma. Há dossiers que têm a ver com algumas privatizações no país, em que há visões diferentes. Tem havido também críticas de processos pouco claros ou pouco transparentes, alguns dos quais ficaram pelo caminho e tiveram resultados extremamente maus, por exemplo a privatização da TACV, em que os processos iniciados tiveram um desfecho extremamente mau par ao país e para a transportadora e agora está numa nova fase praticamente de reinício com novos parceiros. Nós tínhamos criticado logo de início que a via encontrada não era a melhor. O PAICV é intransigente nas questões que têm a ver com a prestação de contas, com a boa gestão da coisa pública, com a transparência, com a disponibilização de informações fundamentais aos cabo verdianos e principalmente aos parlamentares que têm poderes e prerrogativas especiais de ter acesso a todas as informações necessárias. RFI: Relativamente à TACV, como acha que deveria ser resolvida esta questão, agora que se está noutra fase? Rui Semedo: Nós sempre dissemos que deveriam ser acautelados os interesses nacionais, deveria haver um parceiro estratégico que aportasse meios, experiências ou capitais e que deveriam também ser garantidas as condições para que a transportadora aérea nos ramos internacional pudesse chegar à nossa comunidade emigrada de maior concentração, designadamente Estados Unidos e a Europa, e que pudesse partir de mais do que um aeroporto internacional, não apenas do Sal, mas também na Praia e em São Vicente. Acho que, por exemplo neste momento, já se começou a também trabalhar essa ideia de voos também a partir da Praia e não apenas exclusivamente a partir do Sal e isso é bom. Com relação do ramo doméstico, nós defendemos durante muito tempo que deveria haver concorrência e não expor o país a um monopólio privado que poderia ter falhas. Foi claro que o processo anterior falhou e agora estamos numa nova fase, num novo processo, mas mesmo assim temos a preocupação de que sejam garantidas condições para que não haja um monopólio, que o mercado seja devidamente regulado, que a regulação funcione e que os cabo-verdianos tenham a possibilidade de realizar o seu direito de circular livremente dentro do território nacional, de uma ilha para outra. RFI: Outro dossier que também esteve em discussão nestes últimos meses é a questão da alteração do modo de supervisão do Fundo Soberano que acabou por ser promulgada pelo Presidente da República. Qual é a visão do PAICV nesta matéria? Rui Semedo: Aqui, o PAICV tinha uma visão clara que apresentou aquando da discussão da iniciativa, que o mecanismo de supervisão do fundo deveria estar centralizado no Banco Central que é a autoridade reguladora para o sector financeiro. Neste caso em concreto, seria o Banco Central e não uma outra instituição criada na dependência do próprio governo para fiscalizar o Fundo Soberano. Nesse aspecto há uma divergência clara no entendimento entre o governo e a oposição e a principal divergência residiu nesse aspecto do controlo que deveria ser, do nosso ponto de vista, exercido pelo Banco Central e não por uma instituição criada pelo próprio governo, o que significa que o governo se auto fiscaliza e foge à fiscalização do Banco Central. RFI: O dossier agrícola também tem estado no centro das atenções após 4 anos de seca. Rui Semedo: É verdade. Após 4 anos de seca mas também com uma crise que tem impacto na vida das pessoas, dos agricultores, em que a exigência é seguramente aumentar os investimentos para aumentar também a produção nacional e a produção da pecuária, para garantir o acesso a rendimentos às pessoas, para impedir o aumento do desemprego e para de certa forma também criar "almofadas" para os desafios da importação que são cada vez maiores neste contexto de crise. Somos dependentes da importação de cereais e vamos continuar a importar cereais, mas mesmo assim temos que criar condições para os produtos que podem ser produzidos a nível nacional. Aí ultrapassaríamos a agricultura 'stricto senso' para ir à questão da pecuária, mas também para ir ao mar, para a pesca e produtos do mar que possam garantir uma maior capacidade de produção alimentar a nível nacional. Neste aspecto, o desafio é enorme e nunca se colou tanto a necessidade de se investir para se produzir mais a nível do nosso mercado. RFI: Muito se falou do impacto da guerra na Ucrânia sobre o aumento dos preços, mas antes de chegarmos a isto, estamos num contexto em que a covid-19 já teve o seu impacto na economia cabo verdiana. Rui Semedo: Em Cabo Verde, a pandemia teve grandes impactos na vida das empresas, na vida das famílias e das pessoas, designadamente com a diminuição da oferta de emprego com impacto no aumento muito forte do desemprego e também claramente com impacto na economia, com o aumento da pobreza, com dificuldades acrescidas à população. Também em Cabo Verde, tínhamos os efeitos da seca e agora entra a somar os efeitos da guerra na Ucrânia. De facto, isso tem provocado uma alta exagerada dos preços, um aumento galopante do custo de vida e claramente temos o outro reverso que é a degradação do poder de compra das pessoas e a degradação das condições de vida das pessoas, com a diminuição dos seus rendimentos, a desvalorização dos seus salários sem outras medidas de compensação. Portanto, claramente a situação é muito grave e tem um impacto forte na vida das pessoas e das famílias. Nesse aspecto, há franjas sociais que exigem medidas activas de solidariedade e de protecção para não termos pessoas a passar dificuldades extremas. Nesse aspecto, acho também que há que haver da parte do governo medidas de inclusão, de protecção e medidas extraordinárias para melhorar o cabaz das famílias para além de outros apoios sociais. RFI: De acordo com dados oficiais, o regime de 'lay-off' custou mais de 12 milhões de Euros no ano passado durante a covid-19, o governo excluiu para já o aumento do salário mínimo devido à crise económica vivenciada pelo país. Que soluções a seu ver poderia haver para mitigar os efeitos da crise neste momento? Rui Semedo: Em primeiro lugar, desde o início sempre dissemos que o nosso sistema de protecção social -que tinha recursos disponíveis- deveria contribuir para melhorar a situação das pessoas, das empresas nomeadamente. Entretanto, tínhamos uma diferença de posicionamento com o governo. Nós achamos que o governo deveria ir buscar dinheiro ao sistema de protecção social mas deveria assumir o compromisso de titularizar as dívidas para serem pagas e nunca deveriam tomados aqueles recursos sem um retorno posterior. Este é um posicionamento do PAICV desde o início do processo. Se há recursos disponíveis, deveriam ser tomados, mas o Estado deveria assumir o compromisso de repor aqueles recursos para não perigar a sustentabilidade do sistema nacional de protecção social. Num segundo aspecto, defendemos que, ainda nesse contexto em que estamos, algumas empresas deverão continuar a beneficiar do 'lay off' simplificado para garantir a sobrevivência das empresas e para garantir a actividade económica de alguma forma. Um terceiro aspecto tem a ver com a degradação do poder de compra e a desvalorização do salário mínimo. Nesse aspecto, o governo poderia reapreciar e reavaliar as possibilidades que tem de mexer no tecto do salário mínimo e ver se melhoraria também as condições de vida das pessoas. Nós também defendemos que o governo deveria agir no que diz respeito à tributação. Aí o governo teria mais margem para ter um desagravamento fiscal em alguns produtos nomeadamente os produtos petrolíferos para diminuir o impacto do aumento de preços em toda a economia. Nesse aspecto, acho também que o governo poderia aumentar os mínimos de existência para, quando não aumenta o vencimento, poderia aumentar o poder de compra através do aumento mínimo de existência, para além de apoios directos às famílias, principalmente as famílias mais vulneráveis. Para além disso, o governo deveria fomentar algumas acções junto das empresas para promover o emprego para além de um emprego directo que é gerado.
O governo do Estado lançou oficialmente na sexta-feira (18) o Fundo de Investimento em Participações (FIP), que terá aporte inicial de R$ 250 milhões e será um dos maiores do gênero no país. Trata-se de uma parcela do Fundo Soberano (que tem como fonte de recursos as receitas de royalties de petróleo) que será usada para investir em empresas com projetos no Espírito Santo. Foi assinado contrato com a empresa TM3 Capital, que será a gestora do FIP. A empresa será a responsável por estruturar o FIP Funses 01, fundo na modalidade venture capital multiestratégia. Ela selecionada por meio da chamada pública para gerir o Fundo. Tema para Evandro Milet, nesta edição do "CBN Inovação". Ouça a conversa completa!
O estado do Rio de Janeiro pode ficar com duas das quatro plantas previstas no Plano Nacional de Fertilizantes. A previsão é que elas sejam instaladas até 2025 e o Rio aparece como destaque por possuir a matéria prima para produzir um dos fertilizantes mais utilizados no mundo, chamado nitrogenados."O estado do Rio de Janeiro tem a matéria prima para o fertilizante, que é o gás. Tem portos, tem ferrovias, tem o conhecimento tecnológico aqui no Estado através das universidades para você transformar o gás em fertilizante", declarou o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano (PT). O deputado citou como exemplo os portos de Itaguaí e do Açu, que podem receber gasodutos e estimular a produção brasileira de fertilizantes. Ceciliano lembra ainda que na próxima segunda-feira (28), o governo do Estado fará o aporte de R$ 2,1 bilhões ao Fundo Soberano, criado por Emenda Constitucional de sua autoria. O fundo é uma reserva que poderá financiar projetos estruturantes para o desenvolvimento do Rio, como a criação de um Centro de Excelência em Fertilizantes para o país.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (01/03/22): Estados Unidos e União Europeia radicalizaram o cerco econômico à Rússia com o congelamento dos ativos do Banco Central e do Fundo Soberano do país. A medida pode, no limite, levar a economia russa ao colapso. E mais: Internacional: Negociação falha e ofensiva russa usa bombas de fragmentação Economia: Cresce pressão sobre combustíveis e petróleo pode superar recorde Política: Saída de ministros para concorrer deve ser a maior em 25 anos Metrópole: Crise climática ameaça 3,6 bilhões no mundo; efeito é pior em áreas pobres Esportes: Fifa e Uefa excluem seleções e times da Rússia da Copa e de outros torneios See omnystudio.com/listener for privacy information.
A entrevistada do Podcast da Prensa, em parceria com a Pólis Fluminense, é a socióloga, professora, ambientalista e política brasileira, Aspásia Camargo. Foi vereadora na cidade do Rio de Janeiro por dois mandatos e também deputada estadual. Teve papel de protagonismo como consultora na elaboração do Plano Diretor do município de Búzios, que chegou a ser considerado um plano modelo para outras cidades. Sobre Búzios, Aspásia fala da diversificação do Turismo, antenada ao turismo de tecnologia. Elogia a iniciativa do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ) sobre a criação do Fundo Soberano, reforça a importância de Búzios ser uma cidade parque, mas faz seus apontamentos em relação a gestão do Parque Estadual da Costa do Sol. Ela se mostra atenta a atual discussão sobre onde virá a ser o novo terminal rodoviário do balneário, e aponta preocupações com o futuro. Engrossa o coro dos que defendem uma atuação regionalizada, e demonstra preocupação com toda a sanha em torno da abertura de portos por todo o estado, citando O Porto do Açul e o de Arraial do Cabo. Reforça preocupação com tempo finito da utilização do petróleo, fala em busca por energia renovável, e lamenta a má utilização dos royalties em toda região, dando como exemplo o péssimo acesso à cidade de Macaé, o principal polo industrial do interior do estado. Essa é com certeza uma entrevista de opinião, e que abre questionamentos importantes, mas sem deixar de apontar caminhos.
Investimentos no setor de energia podem impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região Noroeste do Estado. A demanda foi apresentada durante debate sobre o Fundo Soberano, promovido pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no Teatro Firjan/Sesi Itaperuna. O encontro reuniu prefeitos, vereadores, lideranças empresariais e demais representantes da sociedade civil que apontaram a necessidade da instalação de uma subestação de energia na região para reduzir os problemas de baixa tensão em alguns municípios.Outra demanda apresentada seria a instalação de um gasoduto que pudesse trazer o gás natural até a região, para que fosse utilizado pelas indústrias.O Fundo Soberano foi criado pela Emenda Constitucional 86/21 e teve sua regulamentação aprovada na última quarta-feira (01/12) pela Alerj. É uma espécie de reserva financeira formada por excedentes dos royalties e participações especiais do petróleo e do gás natural voltada a investimentos estruturantes. A estimativa é de que ele já inicie com R$ 2,4 bilhões em caixa.
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou a regulamentação do Fundo Soberano do Estado.Os repasses ocorrerão sempre que houver aumento na arrecadação com royalties e participações especiais do petróleo e gás.
O Fundo Soberano, fundo de investimento do estado do Rio de Janeiro, poderá ter R$ 2,5 bilhões em caixa no início de 2022.
Fundo Soberano.
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) começou a percorrer o estado do Rio de Janeiro com uma série de debates sobre o Fundo Soberano, uma poupança pública formada por excedente de royalties e participações especiais do petróleo. O primeiro encontro ocorreu em Itaguaí, na Baixada Fluminense. Participantes destacaram as potencialidades econômicas do gás natural e da indústria naval para a região.
Nesta edição do CBN Inovação, Evandro Milet destaca a importância de se falar sobre investimentos na área de inovação. O comentarista lembra, por exemplo, que está no processo final de decisão a escolha, pelo Bandes, da gestora que administrará o Fundo de Investimento em Participação (FIP), vinculado ao Fundo Soberano instituído pelo governo do Estado. O FIP inicia a operação com R$ 250 milhões, um dos maiores fundos de private equity do país especializado em inovação. Para o comentarista, "um importante desdobramento desse processo é a interação do nosso ecossistema com outros do país. Muitas vezes nos sentimos um pouco isolados, fora dos grandes eixos". Ouça o quadro completo!
Fala Carlão conversa com o executivo Antonio Carlos Zem, Presidente da BIOTROP, empresa com controle acionário do Fundo Acqua Capital e que acaba de receber um aporte significativo do Fundo Soberano de Cingapura. Nesta prosa, Zem fala de sua trajetória, dos Biológicos e do atual estágio da Companhia que dirige. Uma prosa top na prateleira de cima do agronegócio. Fala Zem!
Assembleia Legislativa do Rio começa a debater melhorias a proposta de regulamentação de Fundo Soberano do Estado do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, representantes do Legislativo estadual e federal, economistas e reitores de universidades realizaram a primeira reunião. A ideia agora é ampliar a discussão, incluindo os municípios nas ações voltadas ao desenvolvimento econômico sustentável.
No episódio 91 do JKCast o professor respondeu perguntas sobre Fundamentos com Gráficos, Securitização, Depósito Remunerado no BC, Fundo Soberano do Brasil, Dividendos, Ativos no DCF, Clubes de Futebol na Bolsa de Valores, CDB, Margin Call, Vale, Modelo de Fleuriet. ------------------------------------------------------------------------------------------------------
O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) lançou edital para estruturar um fundo de investimento em projetos. O objetivo é desenvolver novos negócios no Estado, diversificar a economia capixaba e gerar novas oportunidades. O banco está em fase de seleção de uma gestora de venture capital, que vai administrar um Fundo de Investimento em Participações (FIP), a ser constituído com recursos do Fundo Soberano capixaba (Funses). Assunto para o CBN Inovação, que nesta edição recebe o gerente de Participações e Investimentos o Bandes, Wagner Rubim Rangel. Segundo ele, o fundo deve começar a operar no primeiro trimestre de 2022.
Resumo do que aconteceu de mais importante no Rio de Janeiro em 1º de Junho de 2021: Paulo Ganime candidato a governador do Rio de Janeiro em 2022 Flordelis teve relatório a favor de sua cassação Dr. Jairinho acusado pela tortura de mais 1 criança Reviver Centro aprovado em 1ª discussão na Câmara do Rio Prefeitura do Rio autoriza realização da Copa América no Maracanã Segurança Presente em Japeri Aumento nos trens Licenciamento urbano e ambiental será 100% digital no Rio de Janeiro Agressores de animais deverão custear despesas de assistência médica causa pela agressão STF considera legal lei que proíbe uso de animais em testes Estabelecimentos comerciais vão oferecer condições especiais aos visitantes do Rio durante o mês do orgulho LGBTI+ Maracanã terá maios campus da Universidade Estácio no antigo prédio da Golden Cross ALERJ aprova criação do Fundo Soberano
O objetivo deste Fundo Soberano é garantir sustentabilidade fiscal e custear investimentos em ações estruturantes nas áreas de saúde, educação, segurança pública, ciência e tecnologia, e meio ambiente. A medida será promulgada e publicada no Diário Oficial do Legislativo dos próximos dias.
Deputados aprovam, em primeira discussão, proposta de emenda constitucional que cria o Fundo Soberano do Estado do Rio. Pelo texto, ele será destinado a investimentos em ações estruturantes de ordem econômica e social.
A Assembleia Legislativa do Rio debate a Proposta de Emenda Constitucional 56/2021, que propõe a criação de um Fundo Soberano do Estado. De autoria do presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), pode ser constituído por 30% do excedente arrecadado com a compensação financeira e com as participações especiais provenientes da exploração do petróleo.
O governo do Espírito Santo pretende começar a investir em pequenas e médias empresas a partir do primeiro trimestre do ano que vem. Na terça-feira (11), o governador Renato Casagrande anunciou o lançamento do edital para contratar o responsável por gerir uma parcela do Fundo Soberano que será dedicada a esse fim, em um modelo de Fundo de Investimento em Participações (FIP). Segundo o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Desenvolvimento Econômico, Tyago Hoffmann, este fundo será a maior da categoria venture capital da atualidade no país, tendo aporte inicial de R$ 250 milhões.
O governo do Estado anunciou nesta quinta-feira (25) mudanças no primeiro escalão. O então secretário de Estado de Governo, Tyago Hoffmann, assume a nova secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento, que surge com a unificação de outras pastas. Em entrevista à CBN Vitória nesta sexta-feira (26), Hoffmann explicou que esta nova secretaria traz o direcionamento do governo de investir em empresas que buscam a inovação. Nas próximas semanas já deverão ser publicadas as regras específicas de utilização dos recursos do Fundo Soberano para que o governo possa se tornar sócio de empresas privadas. Para a secretaria de Governo, quem assume é o ex-prefeito de Viana, Gilson Daniel. A professora e pesquisadora Cristina Engel, até então secretária de Ciência e Tecnologia, se tornará diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação. Por sua vez, o atual chefe da fundação, Denio Rebello, se tornará subsecretário Estadual de Inovação. Já Marcos Navarro, até então secretário de Desenvolvimento, assumirá uma diretoria no Bandes, que passa a ser presidido por Munir Abud.
Um projeto robusto para ativar a economia do Espírito Santo prevê R$ 32 bilhões em investimentos e a criação de 100 mil vagas de empregos. Chamado de Plano Espírito Santo - Convivência Consciente foi lançado na manhã desta quinta-feira (26) pelo governador, Renato Casagrande. O pacotão prevê o início dessas obras até 2022 e pretende implementar um programa de retomada da economia capixaba com o objetivo de adotar ações que contribuam para o enfrentamento da crise causada pelo novo coronavírus e que estimulem o dinamismo econômico local. Em entrevista ao CBN Cotidiano, o secretário de Estado de Desenvolvimento, Marcos Kneip Navarro, explicou o plano. Ele destacou o eixo das questões tributárias e lançamento do Gerar ES que atinge diretamente os investimentos em energia limpa no território capixaba, além da busca pelos investimentos em áreas tecnológicas e as iniciativas no turismo. Kneip também explicou a regulamentação do uso dos recursos do Fundo Soberano do Espírito Santo. O plano é dividido em 7 eixos de atuação: geração de emprego e renda; monitoramento dos impactos na economia; desburocratização; crédito e financiamento; inovação e tecnologia; medidas tributárias; aceleração dos investimentos públicos e privados. Ouça.
Em relatório, o fundo informa que vendeu todas as ações da mineradora Vale diante do risco de grandes danos ambientais relacionados à empresa. Também foram excluídas da carteira ações da Eletrobras por violação de direitos humanos. A estatal é acusada de desrespeitar grupos indígenas no norte do Brasil. Bolsas de outros países emergentes, especialmente China e Taiwan, receberam reforço dos investimentos da Noruega.
Em relatório, o fundo informa que vendeu todas as ações da mineradora Vale diante do risco de grandes danos ambientais relacionados à empresa. Também foram excluídas da carteira ações da Eletrobras por violação de direitos humanos. A estatal é acusada de desrespeitar grupos indígenas no norte do Brasil. Bolsas de outros países emergentes, especialmente China e Taiwan, receberam reforço dos investimentos da Noruega.
Empresas brasileiras foram retiradas da carteira de investimentos do fundo soberano da Noruega, que movimenta mais de US$ 1 tri. O BC norueguês afirmou que o motivo foi o risco de as companhias contribuírem para danos ambientais e violações dos direitos humanos. Por aqui, Azul, JBS, Suzano e Petrobras divulgam balanço do primeiro trimestre.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (14/05/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Empresas brasileiras foram retiradas da carteira de investimentos do fundo soberano da Noruega, que movimenta mais de US$ 1 tri. O BC norueguês afirmou que o motivo foi o risco de as companhias contribuírem para danos ambientais e violações dos direitos humanos. Por aqui, Azul, JBS, Suzano e Petrobras divulgam balanço do primeiro trimestre.
Empresas brasileiras foram retiradas da carteira de investimentos do fundo soberano da Noruega, que movimenta mais de US$ 1 tri. O BC norueguês afirmou que o motivo foi o risco de as companhias contribuírem para danos ambientais e violações dos direitos humanos. Por aqui, Azul, JBS, Suzano e Petrobras divulgam balanço do primeiro trimestre.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (09/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.