POPULARITY
Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, listou ainda África do Sul, Botswana, Ilhas Maurício e Marrocos em estudo sobre tendências da economia na África.
Clima de amor no ar! Ilhas paradisíacas escondidas são destaque entre os melhores destinos para lua de mel de 2025, segundo ranking divulgado pela plataforma de viagens Tripadvisor. A lista foi feita com base em avaliações deixadas por viajantes no site ao longo de um ano (de 1º de outubro de 2023 a 30 de setembro de 2024). O pequeno arquipélago das Ilhas Maurício, no sudeste da África, liderou o ranking. Em seguida, veio a charmosa ilha da Indonésia, Bali. Nenhum destino brasileiro entrou na lista. As informações são do "G1". Nesta edição do "Viaje na CBN", o comentarista Edson Ruy fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Trump teve quase 30% a mais de votos que o do segundo lugar, o governador da Flórida, Ron DeSantis. E tem também: - Uma das divisões de combate do exército de Israel deve deixar a Faixa de Gaza nos próximos dias - Usinas da Tesla, na Alemanha, e Volvo, na Bélgica, interromperam sua produção, por causa do atraso de entrega de peças e equipamentos - Coreia do Norte fecha as agências que trabalham pela cooperação e unificação com a Coreia do Sul - Procura por coletes a prova de balas aumentou em até 35% no Equador - O ciclone Belal agora se dirige para as Ilhas Maurício, no Oceano Indico - Lionel Messi e Aitana Bonmati foram eleitos os melhores do mundo no futebol - Após quatro meses de atraso, Emmy premiou as melhores séries do ano Ajude a fazer o 180” através da chave pix 180segundos@hdln.com Siga a gente no Instagram https://www.instagram.com/volta_180_segundos/ e Linkedin https://www.linkedin.com/company/volta-ao-mundo-em-180-segundos/?viewAsMember=true Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/09v60Ne3c5z6WhXINVkFNw?si=a883eb369a4244bd E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/2j5xLtwMN45zcPPVTT0p2E?si=1ba178ba64d44bb4 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ Acompanhe também na Orelo https://orelo.cc/article/65a5cf4ec0d9bddb7db7e013 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
Nascida no interior do Rio Grande do Sul, quando criança, minha convidada praticou natação e balé. Além disso, o esporte não foi algo muito presente em sua vida até muitos anos depois. Em Porto Alegre ela cursou administração de empresas e aos 25 anos de idade começou a praticar a corrida e dava algumas pedaladas. Profissionalmente empreendeu em uma loja de moda feminina e em 2016, mudou-se para São Paulo, onde conheceu sua cara metade. Em uma viagem ao Japão, ambos decidiram subir o Monte Fuji. Apesar de totalmente despreparados, gostaram da experiência. De volta ao Brasil e já pensando em novas aventuras, ela começou a praticar musculação e crossfit. Em 2017 fez um curso de escalada e ambos tentaram chegar ao topo do Monte Elbrus. No ano seguinte, subiram o Kilimanjaro e depois se casaram. A dupla seguiu fascinada com o montanhismo e fizeram a primeira tentativa de escalar o Aconcágua. Quanto mais tempo passavam nas montanhas, mais se questionavam a respeito do estilo de vida e da rotina maluca da vida urbana. Nos últimos anos, ambos vinham se dedicando a fugir da zona de conforto. Em 2019 visitaram 14 países, trabalharam muito e dormiram pouco. Comemoraram a entrada do ano de 2020 do jeito que mais gostavam, no topo do Monte Roraima e foi lá que eles começaram a discutir a sério a ideia de largar tudo e se jogar no mundo. No primeiro dia útil de janeiro surgiu uma oportunidade e eles não deixaram escapar. Seria o ano da tão sonhada volta ao mundo. Ela, depois 6 anos como empreendedora, 118 modelos, 296 variações e um total de 5.469 peças de roupas enviadas para suas clientes e amigas, fechou as portas rumo ao desconhecido. O plano inicial consistia e visitar quase 30 países, a maioria deles exóticos e pouco conhecidos. Ela teve coragem de sair em busca de viver um sonho. Apenas um mês, mas oito países depois, a pandemia começou a fechar as fronteiras e eles escolheram as Ilhas Maurício como retiro, até que as coisas melhorassem. Quando deu, voaram para a Itália e de lá, à medida que as coisas foram arrefecendo, voltaram a viajar, escalar e conquistar os cumes de diversas montanhas ao redor do globo. Entre um cume e outro, ela ainda se dedicou às corridas de montanha e participou dos 45km da Verbier Marathon, dos 55km da Gran Trail Courmayeur, dos 40km da MCC by UTMB, dos 66km da Ida Half Ultra e dos 60km da Sky Trail Julian Alps. Ela ousou seguir um chamado interno, que dizia a ela todos os dias “vá, mesmo que com medo, mesmo que não seja a decisão mais fácil porque você não quer mais ficar, porque aqui você nunca estará satisfeita, porque você tem alguém que também quer ir contigo e porque o maior risco, é o de nunca ir.” Conosco aqui a atleta amadora que passou a dedicar sua vida aos esportes de montanha e às práticas de alpinismo, escalada em rocha e em gelo, corrida em trilhas, esqui e trekkings ao redor do mundo. A sétima brasileira a chegar ao cume do Monte Everest, que ao lado do marido foi o primeiro casal de brasileiros a chegar ao topo do mundo, direto de Praga, na República Tcheca, a bageense Ludmila Ianzer Jardim Lucas. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Os destinos de 2024! Nesta edição do "Viaje na CBN", o comentarista Edson Ruy traz como destaque que a revista Condé Nast Traveller divulgou sua lista de melhores destinos para conhecer em 2024, levando em consideração hospedagem, cultura, estrutura turística e experiências no lugar. Entre os destaques estão Budapeste (Hungria), Cyclades (Grécia), Grenada (Caribe), Mar Vermelho (Arábia Saudita), Kosovo, Ilhas Maurício, Sri Lanka, Polinésia Francesa e a Guatemala. Ouça a conversa completa!
A baunilha de São Tomé e Príncipe, transformada pela empresa Vanilha, recebeu em 2022 e 2023 a medalha de ouro da competição da Agência Para a Valorização de Produtos Agrícolas, que se realiza em Paris, sendo actualmente escolhida por chefs estrelados franceses para as suas receitas. Cada vez mais agricultores são-tomenses estão a optar por esta cultura face à quase mono-cultura do cacau. O cacau de São Tomé e Príncipe já é um produto do arquipélago reconhecido em todo o Mundo. E agora é a baunilha que está a fazer o seu caminho. Introduzida no início do século XIX no país, a baunilha de São Tomé e Príncipe foi reconhecida nos dois últimos anos com a medalha de ouro na competição Paris Gourmet, com a empresa Vanilha a trabalhar desde 2018 no país para promover o cultivo da baunilha, fazendo depois a transformação no seu atelier."Fiquei fascinado pela baunilha e achei que era uma fileira que podia ser redinamizada e podia ajudar os agricultores a sair da hegemonia do cacau, que é um produto de excelência, mas limita os agricultores a uma cultura só. Começa a ter expressão e acreditamos que nos próximos anos São Tomé vai ter mais produção ainda de baunilha", explicou Francesco Mai, co-fundador da empresa Vanilha em entrevista à RFI.Até agora, apesar de se ter tentado relançar esta cultura nos anos 80, a baunilha era apenas utilizada no arquipélago como um ingrediente para as bebidas alcoolicas caseiras. Através da formação e acompanhamento, Franscesco descreve que de quatro agricultores em 2018, trabalham agora com cerca de 50."Os agricultores que aderem ao nosso projecto têm um bom preço de venda do produto bruto e depois cabe a nós a parte da transformação. Todos os agricultores que trabalham connosco recebem uma visita de doze em doze dias e promovemos formações agronómicas, temos manuais para que sigam os padrões que pretendemos em plantação, temos pré-financiamento da colheita e isto ajuda a ter melhor trabalho de plantação", explicou.Com um espaço de produção limitado e sem a denominação de baunilha de Bourbon, uma baunilha que apenas pode ser produzida em Madagáscar, Reunião, Seicheles, Ilhas Maurícias e Comores, a baunilha produzida pela Vanilha segue o método da ilha da Reunião e prima pela qualidade."As análises à nossa baunilha em teor de vanolina que é a principal molecula que dá o aroma à baunilha é extremamente elevado, muito acima da média, mas o que nos deixa também satisfeitos são os cozinheiros que aceitam trabalhar com a nossa baunilha. A baunilha é como o vinho, não são todas iguais. O nosso perfil aromático é bastante peculiar e tem vindo a despertar algum interesse na culinária", declarou Francesco Mai.Um dos principais clientes desta baunilha é o chef Olivier Roellinger, que detém não só um restaurante com duas estrelas Michelin, mas também um império de especiarias, a Épices Roellinger, que vende esta iguaria vinda do arquipélago.Actualmente, a Vanilha tem vários agricultores que já começaram a produzir baunilha havendo uma espera de três anos até se poder fazer a primeira colheita. Em 2022, a empresa recolheu quase uma tonelada de baunilha fresca, que se traduz em cerca de 190 quilos de baunilha tratada e pronta a exportar, com o principal mercado de exploração a ser a França.
Por Sérgio Emilião Místico, espiritual, histórico, ortodoxo e tradicional. Muitos são os adjetivos empregados para definir o Rito Adonhiramita. Definir suas origens e história é algo tão difícil quanto apaixonante e desafiador. Pelas mais diversas razões a literatura dedicada é bastante escassa, e documentos referentes aos primórdios de sua prática são bastante raros. O Rito Adonhiramita é definido por muitos autores como preservador de sua essência original, mantenedoras tradições ritualísticas e práticas iniciáticas das escolas de mistério da antiguidade, e das ordenações do período operativo da Maçonaria. É metafísico, teísta, esotérico e místico. O Rito Adonhiramita é fruto da evolução e do aperfeiçoamento dos Ritos de Kilwinning, York e Clermont, praticados pelas Lojas britânicas, e, sobretudo, do desdobramento do Rito de Heredon (Monte Místico), também chamado de Rito de Perfeição, originário da Escócia e amplamente praticado na França no século XVIII. Porém, o Rito Adonhiramita não absorveu os conceitos jacobitas inseridos pelos exilados na França da linhagem escocesa dos Stuarts, adotando os conceitos da Maçonaria inglesa, particularmente da corrente denominada de Modernos, após a fundação da Grande Loja de Londres e Westminster em 1717. Apesar disso, Oscar Argollo, autor maçônico das primeiras décadas do século XX, classifica o Rito Adonhiramita como um dos mais antigos, associando sua origem a um ritual de 1248, utilizado pelos construtores da Catedral de Colônia, Alemanha, que chamou de Rito Primitivo do Egito, do qual os rituais Adonhiramitas teriam se originado. Afirma ainda que há indícios da prática do Rito Adonhiramita em 1616. Na verdade, mesmo que essas afirmações até certo ponto surpreendentessejam verídicas, esse Rito com certeza não possuía o nome de Adonhiramita.A denominação Adonhiramita é posterior a 1725. No anterior a 1750, quando ocorreu a explosão de Ritos na França, a Maçonaria continental tinha a mesma prática das ilhas britânicas, ou seja, havia rituais com diferenças entre si, mas não Ritos como os conhecemos atualmente. Em 1781, o ritualista Louis Guillemain de Saint-Victor publica na Filadélfia, EUA, o primeiro volume da obra intitulada Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite, Compilação Preciosa da Maçonaria Adonhiramita em nosso idioma, que abordava os três Graus do Simbolismo e o Grau de Mestre Perfeito. Posteriormente publica o segundo volume contendo do Grau Cinco ao Doze, correspondendo este último ao Grau de Cavaleiro Rosa-Cruz que classificou como nec plus ultra, expressão latina que significa nada há além. Esta é considerada a obra de referência do Rito Adonhiramita. A primeira edição dos dois volumes da Compilação Preciosa da Maçonaria Adonhiramita postulava a seguinte hierarquia de Graus, divididos do 1 ao 4 no primeiro volume e do 5 ao 13 no segundo: Grau 1 - Aprendiz Maçom Grau 2 - Companheiro Maçom Grau 3 - Mestre Maçom Grau 4 - Mestre Perfeito Grau 5 - Primeiro Eleito ou Eleito dos Nove Grau 6 - Segundo Eleito ou Eleito de Perignan Grau 7 - Terceiro Eleito ou Eleito dos Quinze Grau 8 - Pequeno Arquiteto Grau 9 - Grande Arquiteto ou Companheiro Escocês Grau 10 - Mestre Escocês Grau 11 - Cavaleiro da Espada, do Oriente ou da Águia Grau 12 - Cavaleiro Rosa-Cruz Ocorre, no entanto, que neste segundo volume da Compilação Preciosa foi publicada a tradução de um ritual alemão, que anteriormente já havia sido feita no Jornal de Trevoux, que se referia à antiga Ordem dos Cavaleiros Noaquitas ou Prussianos, traduzido para o idioma francês por De Bérage, que sugeria a existência de um décimo terceiro Grau e causando uma enorme controvérsia em relação ao número de Graus originalmente praticados pelo Rito Adonhiramita. O exame dos textos de Saint-Victor revela a possibilidade de tratar-se de uma espécie de Grau honorífico, pois era condição sinequa non para ser decorado com ele que o Mestre Maçom possuísse o Grau de Cavaleiro Rosa-Cruz, ou seja, o Grau realmente existia. O fato é que durante muito tempo o Rito Adonhiramita foi conhecido como Rito dos Treze Graus e seus praticantes chamados de Cavaleiros Noaquitas. O primeiro Ritual Adonhiramita publicado em solo brasileiro, pelo Grande Oriente do Brasil, em 1836, tinha essa configuração. Desde sua formalização o Rito Adonhiramita ganhou muitos adeptos na França, porém, a convulsão social pela qual o país atravessava naquela década o levou progressivamente ao declínio. Certamente a religiosidade do Rito Adonhiramita, teísta e com forte influência cristã, chamou a atenção dos maçons portugueses, maior nação católica da Europa à época, fazendo com que ele migrasse para as terras lusitanas e suas colônias, onde teve mais aceitação, dentre elas o Brasil. Sua chegada ao Brasil ocorreu presumivelmente entre o final do século XVIII e início do século XIX. Há menções à fundação da Loja Reunião em 1801, no Rio de Janeiro sob obediência do Grande Oriente da Ilha de França, atuais Ilhas Maurício; da fundação da Loja Distintiva em São Gonçalo, Rio de Janeiro em 1812 e da fundação da Loja Comércio e Artes no Rio de Janeiro em 1815, todas sob a égide do Rito Adonhiramita, sendo as duas últimas obedientes ao Grande Oriente Lusitano. Estas hipóteses na atualidade têm sido exaustivamente investigadas, e as descobertas têm trazido enorme enriquecimento sobre os primórdios da Maçonaria no Brasil e do próprio início do Grande Oriente do Brasil. Porém, há registros da prática do Rito Adonhiramita em período anterior, entre 1813 e 1815, no que foi o primeiro embrião de uma Potência Maçônica brasileira fundada em Salvador, Bahia. Neste sentido, o Museu da Grande Loja Unida da Inglaterra – GLUI, possui em seu acervo um ritual Adonhiramita traduzido por Hipólito José da Costa, talvez o maçom brasileiro mais proeminente na Europa do século XIX, que comprova de forma documental a prática do Rito Adonhiramita no Brasil antes mesmo de nos tornarmos uma nação independente. Após a fundação do Grande Oriente do Brasil, no dia 17 de junho de 1822, o Rito Adonhiramita permanece sendo praticado aqui de forma regular e goza de período de amplo crescimento, notadamente após a fundação do Grande Oriente do Vale dos Beneditinos, ou Grande Oriente do Passeio, cujas Lojas seriam mais tarde integradas ao Grande Oriente do Brasil. Em 2010 o Rito Adonhiramita faz o caminho de volta à Europa, de onde surgiu, e passa a ser praticado novamente em Portugal. As três Potências Simbólicas Regulares do Brasil possuem Lojas Adonhiramitas. Atualmente o SCAB – Supremo Conselho Adonhiramita do Brasil é uma Potência Filosófica que administra os Altos Graus do Rito Adonhiramita em território brasileiro, com a prática dos 33 (trinta e três) graus, sendo da sua competência e organização os graus do 4 (quatro) ao 33 (trinta e três). Os maçons Adonhiramitas usam terno preto liso, os mestres usam chapéus também pretos, faixas azul celeste e espadas.Todos os maçons Adonhiramitas usam luvas e gravatas brancas. Se tratam por “Amados Irmãos”, pois isso induz subliminarmente o princípio da ampla e irrestrita fraternidade que deve nortear a relação entre os maçons. Por essa razão também é chamado de “Rito do Amor”. É um Rito dos mais atraentes, que faz da requintada liturgia, da musicalidade presente nas sessões, e da espiritualidade suas principais características. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Numa série de considerações sobre o Governo de António Costa, Ana Gomes considera que o executivo precisaria de ter força anímica para resistir à caputra pelos lóbis e dá o exemplo do lóbi dos advogados, que será, considera a comentadora, o lóbi que sai a ganhar de um esquema em que vários fundos, baseados nas Ilhas Maurícias e que investiram no BES, acionam o Estado português por não ter garantido o investimento, com base num tratado assinado em 1997. “Se o Governo e as finanças fizessem o que deviam, já tinham acabado com esses acordos fiscais anacrónicos. A nível europeu há muita sensibilidade quanto a isso. É só um exemplo, mas há muitos outros”, conclui Ana Gomes. Sobre o discurso de Cavaco Silva, a comentadora considera que tem o efeito de “cerrar fileiras” no Partido Socialista e diz que Luís Montenegro tem “rabos de palha”. Oiça o podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reza a tradição iorubá que quando Xangô ergue seu machado de duas pontas em direção ao céu, o raio que o toca se transforma na tradução mais potente da ira divina. Justiceiro, Xangô regeu 2020 no sincretismo afro-brasileiro. E que outra imagem poderia sintetizar um ano que confrontou os homens com a possibilidade de sua própria extinção? A distopia mora ali na esquina, e o mundo amanheceu incrédulo com esse réquiem, causado por uma minúscula proteína com nome de desenho animado: Spike, o coração do novo coronavírus. Se 2021 espera seu deus, que ele tenha nome de vacina. 2020 trouxe também consigo a insuspeitada derrocada de imperadores loiros e bilionários e fez renascer, no coração da maior potência mundial, o punho erguido dos Panteras Negras pelas mãos de George Floyd e de toda uma geração do grande levante antirracista do #BlackLivesMatter. Seja nas ruas, nas quadras ou gramados, o punho cerrado e o joelho no chão ecoaram um silêncio estridente, num gesto que se tornou o grito dos silenciados, dos invisíveis, dos discriminados. George Floyd, Jacob Blake, Breonna Taylor, João Alberto. Seja nas ruas de Minneapolis ou no almoxarifado de um Carrefour em Porto Alegre, a violência racista parece não mais ser tolerada como antigamente. Que o digam as estátuas herdadas do passado colonial, desmontadas nos Estados Unidos pelo movimento #BlackLivesMatter, mas também em vários países europeus como a Bélgica, França ou o Reino Unido. Símbolos derrubados, manchados, depostos. Sem sombra de dúvida, 2020 foi um ano iconoclasta. Já na Casa mais Branca do planeta, a "diplomacia do Twitter", como ficou conhecida a maneira de Donald Trump governar, não garantiu no grito a reeleição do magnata. O silêncio dos invisíveis calou mais fundo nos Estados Unidos: negros e mulheres votaram em massa no democrata temporão Joe Biden, e defenestraram o atual ocupante da Casa Branca. E de nada adiantaram os sucessivos tuítes clamando uma "eleição roubada". A plataforma bloqueou a raiva descontrolada de Trump e expulsou do Twitter seu ex-conselheiro estratégico, Steve Bannon, que pedia nada menos que a "decapitação" do "Mr.Covid", o médico Anthony Fauci, especialista em doenças infecciosas, que ousou contradizer o presidente norte-americano em sua gestão da pandemia. A mesma gestão que minou sua popularidade até em sua base eleitoral. Um vírus microscópico em uma cidade longínqua Mas isso foi em novembro. Não passemos "o carro na frente dos bois". Afinal, quem diria, caro leitor, que, onde quer que estivéssemos, ao erguermos nossa taça ou latinha de cerveja na virada do 1° dia de janeiro de 2020, um vírus microscópico, numa cidade longínqua da província chinesa de Hubei, fosse virar nossa vida do avesso, destronar o presidente do país mais rico do mundo e colocar o planeta em quarentena? Um vírus cujo potencial letal foi descoberto em 2002 e que assustava as autoridades desde 2013. Nem a ficção científica daria conta de sintetizar a profusão de imagens impressionantes que assistimos nos últimos meses. Nesse meio tempo, o processo de Harvey Weinstein tem início em Nova York [ele seria condenado em março a 23 anos de prisão], Harry e Meghan deixam a realeza britânica ("Megxit"), o Reino Unido se despede da União Europeia (Brexit), e o mundo celebra os 75 anos da libertação do campo de concentração nazista de Auschwitz, na Polônia. E, de repente, Wuhan se tornou o epicentro de um tsunami silencioso, cujas consequências o mundo ainda estavam longe de conhecer, em fevereiro de 2020. Hoje, dois lockdowns depois [e temendo o terceiro], aprendemos que não existe "ondinha" e que o SARS-Cov 2 é um vírus pernicioso que ataca, com alta letalidade, os mais velhos e os mais frágeis, provocando reações descontroladas ou desconhecidas do sistema imunitário. Assistimos à dor de milhões de famílias enlutadas pelo mundo, que não puderam se despedir de seus parentes. Descobrimos a existência de animais exóticos como o pangolim e hoje sabemos elencar, sem titubear, nomes complicados como Síndrome de Kawasaki, Síndrome respiratória aguda grave (SARS), mutação, assintomáticos, R(t), RNA, pandemia. Nossa noção de tempo também foi amplamente alterada. Nessa nova "Matrix", o Carnaval brasileiro ficou para junho, e o Reveillon francês foi literalmente cancelado. Se podemos, ficamos em casa e passamos o tempo numa sucessão de lives e séries, entre um videocall com os chefes e uma tele-aula das crianças. Se não podemos, corremos diariamente o risco de ser contaminados em transportes públicos lotados. É que o novo coronavírus se revelou também um espelho da desigualdade no meio da pandemia. Desigualdade que já era curiosamente retratada no filme “O Parasita”, do diretor sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor do Oscar de 2020. No Brasil, as escolas de samba realizam um desfile engajado politicamente, sem saber que nada mais seria como antes. Mas no dia 15 de março, a notícia cai como uma bomba na maior parte do planeta: o vírus é real, altamente contaminante e é preciso ficar dentro de casa. Negacionistas do mundo unidos Segundo as teorias da psicologia comportamental, a negação seria uma das etapas do luto. No caso dos negacionistas e conspiracionistas, no entanto, a motivação parece ir além. Em 2020, o mundo descobriu incrédulo o Qanon, movimento conspiracionista norte-americano de extrema direita que apoia sem restrições o presidente Donald Trump, segundo eles um herói de uma batalha contra grupos satânicos. Na França, Alemanha, Canadá e Reino Unido, o chamado "movimento antimáscara" conquistou multidões em agosto de 2020. O argumento? "Leis desproporcionais" em uma "ditadura da saúde", em plena pandemia que já havia deixado mais de 1 milhão de mortos. No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro parecia não se importar com suas então mais de 100 mil vítimas da Covid-19. Um efeito-rebote da euforia das férias de verão no Hemisfério Norte? Até hoje os negacionistas intrigam especialistas em todo o planeta, seja negando o vírus, seja desprezando as vacinas. Em julho, Vladimir Putin se torna o novo "czar" da Rússia, celebrando um referendo constitucional que o autoriza a ficar no poder até 2036. Mas em agosto, o fogo do machado de Xangô parece descer de novo sobre o mundo: uma série de gigantescas explosões atinge o porto de Beirute, no Líbano. O país, massacrado pela crise política e pela pandemia, tem grandes dificuldades para enfrentar a tragédia. No Brasil, o fogo comeu solto em incêndios criminosos ou espontâneos na Amazônia e no Pantanal, onde, acuados entre as chamas e a agricultura, os animais não tinham para onde fugir. Apesar dos negacionistas, as mudanças climáticas continuam dando o tom da destruição pelo mundo: incêndios corroem 100 hectares de floresta na França , matam coalas na Austrália e o calor intensifica incêndios na Califórnia. Na Grécia, o campo de refugiados de Moria é consumido pelas chamas. Nas paradisíacas Ilhas Maurício, o naufrágio do cargueiro Wakashio derrama nada menos que 200 toneladas de diesel e 3.800 toneladas de óleo combustível no Oceano Índico, devastando a fauna e o ecossistema marítimo. Que Iemanjá possa domar a fúria da ira de Olorun. Revoltas e reviravoltas do mundo As redes sociais, brasileiras e mundiais, explodem em memes sobre 2020, o ano que parece durar para sempre. Entre confinamentos e crises políticas, econômicas e sociais, o planeta se pergunta quando terá fim a sucessão de problemas. Não sabíamos ainda que 2020, matreiro, guardava ases na manga para o grand finale. Em setembro, a reeleição do presidente Alexander Lukashenko deflagra a crise em Belarus: a eleição é polêmica devido às suspeitas de fraude eleitoral e, a partir de então, enormes protestos ocorrem regularmente em Minsk e nas cidades do interior. Na Rússia, o envenenamento do opositor Alexey Navalny recupera um daqueles improváveis climas da época da Guerra Fria. Hospitalizado com urgência após perder a consciência em um vôo de Tomsk para Moscou, ele receberá asilo na Alemanha de Angela Merkel. Uma Merkel que, se parecia preparar seu adeus ao Bundestag, se torna um elemento crucial na gestão da pandemia em seu país, e o peso de sua persona política continua garantindo o sono de uma Alemanha que revive o pesadelo da extrema direita. Para a chanceler alemã, a despedida foi definitivamente adiada em 2020. Em setembro, após vários meses de tensões crescentes, tem início o longo conflito em Nagorno-Karabakh, que trará uma violência que só terá fim meses depois, quando Azerbaijão e Armênia assinam um acordo sob as bençãos de Moscou. O Nobel premia as químicas Emmanuelle Charpentier e a norte-americana Jennifer Doudna, além da poeta norte-americana Louise Glück, após um período de crimes sexuais e escândalos na Academia de Estocolmo: as vozes do #MeToo ainda ecoam potentes no mundo. Na Nova Zelândia, a musa Jacinda Ardern, do Partido Trabalhista, vence com folga as eleições legislativas e consegue maioria absoluta no Congresso. Nada mal para a premiê que ficaria famosa no mundo inteiro pela sua gestão da crise sanitária. No balanço das horas, como bom malabarista, o mundo parece dar dois passos para frente, e dois para trás. O retrocesso político na Polônia faz com que a Corte Constitucional de Varsóvia proíba a interrupção da gravidez até em casos de mulheres gestantes de fetos sofrendo de malformações, mesmo "graves e irreversíveis". No lado de baixo do Equador, uma maré verde de mulheres e homens celebra nas ruas da Argentina a possobilidade da legalização do aborto. Na Hungria de Viktor Orbán, o Parlamento aprova medidas contra os direitos LGBTQIA+. No Chile, uma participação histórica em um referendo popular derruba a Constituição herdada da ditadura de Pinochet e abre novos caminhos para o país. Roda mundo, roda pião, diz o verso do cantor. Fantasma do terrorismo na França e a corrida pela vacina O ano estranho termina com notas tristes na França e na Europa, onde uma onda de ataques terroristas traz à tona traumas perenes de um passado não tão longínquo. A retomada do julgamento do atentado à redação do Charlie Hebdo abriu feridas não cicatrizadas, e o país descobre assustado a notícia da decapitação de um professor do Ensino Médio, na pequena Conflans-Saint-Honorine. Seu “pecado”: mostrar caricaturas do profeta Maomé em uma aula sobre a liberdade de expressão. Além da decapitação do professor francês Samuel Paty, em 2020 a França foi palco de diversos ataques terroristas, como a nova tentativa de agressão na antiga sede do Charlie Hebdo, e o ataque com faca em Nice, que matou uma brasileira. Em Viena, um atentado deixou pelo menos dois mortos e vários feridos. Em novembro, os acusados dos atentados de 2015 na França são condenados a penas de quatro anos à prisão perpétua. Nesse ano que vai terminar, também perdemos a elegância “noir” da eterna musa de Saint-Germain-des-Prés, Juliette Gréco, ícone da chanson française. Little Richard tirou seu rebolado de cena. Foi-se também o charme de Michel Piccoli, Kirk Douglas e Sean Connery, o eterno James Bond. Foi-se Chadwick Boseman, o “Pantera Negra”. Toni Marshall nos deixou, assim como o traço de Uderzo, a letra de Sepúlveda, a nota de Ennio Morricone. No Brasil nos despedimos do brilho de Aldir Blanc, Jorge Salomão, Antônio Bivar, Zé do Caixão, Chica Xavier, Flavio Migliaccio, Moraes Moreira, Leonardo Villar, Nicete Bruno, e tantos outros. Para coroar este ano de tantas perdas, a Argentina [e o mundo] parou para dar adeus ao mago dos gramados, rei dos dribles, o pibe de oro, Diego Maradona, o eterno camisa 10 azul-celeste. Terminamos o ano procurando uma espécie de paz. Até os britânicos resolveram abrir mão de suas disputas infindáveis sobre a pesca e abriram um espaço sem precedentes para que, finalmente, nos 45 do segundo tempo, um acordo fosse encontrado para o Brexit. Estamos exaustos. Nossos heróis, os agentes de saúde na linha de frente, lutam contra o stress e o cansaço todos os dias para salvar vidas. Na corrida pela vacina, temos um só desejo: que ela vença, tenha o nome que tiver, seja em Hubei, em Quixeramobim, na Groelândia ou na África do Sul. Como uma fênix, o Brasil olha para 2021 esperando renascer das lágrimas derramadas pelos seus quase 200 mil mortos pela Covid-19, no meio de um caos político, econômico e social. No céu de dezembro, uma Estrela de Belém é formada pela raríssima conjunção de Júpiter e Saturno. Alguns acreditam que seja o começo de uma nova era. Kaô Kabecilê, Xangô. Que 2021 nos seja suave, e traga um rasgo de esperança.
Gabriel e Ludmila falam de suas aventuras pelas trilhas da África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Zâmbia, Zimbábue, Malawi, Ilhas Maurício e o Kilimanjaro. Ouça e comente!
Que países saíram de uma situação precária como a do Brasil, usaram liberdade e cresceram? Ruanda, Botswana e Ilhas Maurício, pra começo de conversa. Qualquer um que consiga fazer interpretação de gráficos da mais básica consegue ver isso. Repassem até chegar nele. E confiram o livro infantil que estamos fazendo :) https://www.catarse.me/vamostrocar A declaração/desafio (minuto 23) https://www.youtube.com/watch?v=G8ZY3Ds04Cc Dados do vídeo etc: https://data.worldbank.org/country/RW https://www.sida.se/globalassets/global/countries-and-regions/africa/rwanda/d402331a.pdf http://planipolis.iiep.unesco.org/sites/planipolis/files/ressources/mauritius_mdg_2013.pdf O caso da Geórgia: https://youtu.be/5RmcBisTadA E por que "Plano Marshall reconstruiu a europa" é mito: https://youtu.be/XL6C1nNifMg Quer investir em imóveis com a Urbe, com pouco dinheiro e sem complicação? https://bit.ly/InvistaUrbe Abertura do canal feita pelo brilhante: https://www.youtube.com/3dproclass
SAUDAÇÕES, PDL's! Seja bem-vindo e bem-vinda ao Mama Africa FC Continente, o podcast que te apresenta ao continente e às nações africanas. Por aqui você irá conferir informações e dados sobre história, geografia, política, cultura e, sem dúvidas, sobre o futebol em africano. Cada episódio do MAFC Continente irá falar especialmente sobre um país, para que a gente possa conhecer as nações que compõem África. Neste episódio, apresentamos as ILHAS MAURÍCIO. Capa do podcast, roteiro, apresentação e edição: Rubens Guilherme Santos Acompanhe o Ponta de Lança nas redes sociais: Twitter: twitter.com/pontalanca Facebook: facebook.com/projetopdl Quer conferir os textos nossos textos? Então acesse: https://tinyurl.com/ybe2ddkn #IlhasMaurício #Africa #Futebol #PaixãoPorOusar --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message
Nesta quarta-feira, dia 19 de agosto, o Programa Verde Mar traz as algumas das principais notícias socioambientais da semana. Tem a ameaça ao Ártico que a liberação da exploração de petróleo por Donald Trump representa; Reportagem que mostra o sucateamento das Unidades de Conservação no Brasil; A situação do vazamento de óleo nas Ilhas Maurício; Entre outras notícias relevantes para a área socioambiental. Chega mais!
Cargueiro japonês encalhou nas águas cristalinas do país em julho com risco de vazamento; desde sábado mais de 1 mil toneladas de combustível foram parar no mar; embarcação contém 4 mil toneladas de petróleo. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.
Governo francês está com índices inéditos de casos de Covid-19; a eleição e o caos em Belarus; o possível desastre ambiental provocado pelo navio cargueiro japonês que se partiu em dois nas águas cristalinas que banham as Ilhas Maurício. Uma parceria da Agência Radioweb com a Rádio França Internacional.
Nesta segunda-feira, dia 10 de agosto, o Programa Verde Mar traz um resumo das principais notícias socioambientais do fim de semana. Tem os incêndios que causam destruição sem precedentes no Pantanal;, mais recordes de desmatamento na Amazônia; A Morte de D. Pedro Casaldáliga; Os desdobramentos sobre o projeto de construção de um autódromo sobre a Floresta do Camboatá; e mais pesquisas científicas publicadas recentemente.
Hoje 10/08/2020 Comentários sobre Óleo nas Ilhas Maurício. Áudios dos ouvintes "Geisy Mortadela" e "Ricardão". E por fim as respostas dos seguidores do instagram sobre "O que você deu pro pai no dia dos pais?". Procure no picpay @choruminho para doações de qualquer valor ou assine um plano no @choruminhocast para apoiar nosso programa mensalmente. Muito obrigado pela companhia e um beijo pra você e para todos que forem da sua família, e, tchau!
Francisco celebrou missa com cerca de 80 mil pessoas, esta segunda-feira, nas Ilhas Maurícias, um país com uma forte indústria turística e onde a qualidade de vida contrasta totalmente com a de Madagáscar, de onde veio e para onde regressa ao final do dia. Mas o conforto material de que beneficiam os habitantes das Maurícias tem também lados sombrios, incluindo um alto índice de desemprego entre os jovens.
A Assembleia Geral da ONU se reuniu nesta quarta-feira e decidiu que o Reino Unido deve devolver as Ilhas Chagos para as Ilhas Maurício o quanto antes. E isso não vai acontecer. O episódio de hoje explica o contexto que envolve esse arquipélago, sua importância estratégica e o pleito das Ilhas Maurício. Pra ser nosso apoiador, acesse apoia.se/petit
A intenção deste episódio era conversar com o Renato Barros sobre sua experiência na Nigéria, mas mal comecei a entrevista e percebi que seria impossível falar só sobre um lugar, já que a história dele passa por vários outros países e, em algum momentos, por país algum. Afinal, como não querer saber como o entrevistado conseguiu um certificado de Marujo, por exemplo? Antes da entrevista, dou os recados de sempre e indico um filme. A dica de livro fica por conta da Camila Navarro, do blog Viaggiando. Apresentação e entrevista: Filipe Teixeira Convidada: Renato Barros Edição: Kaio Anderson Arte da vitrine: Brão Barbosa e Mateus Teixeira Feed: http://onomedissoemundo.com/feed/podcast/ — Booking — Reserve seu hotel pelo Booking.com. — Links — Apoia.se do ONDEM Loja do ONDEM Grupo do ONDEM no Facebook Telegram do ONDEM Mapa do ONDEM Página do ONDEM no Libsyn Foto da Joyce Menon que será o novo postal do ONDEM As Alegrias da Maternidade, de Buchi Emecheta A Feiticeira da Guerra, de Kim Nguyen Episódios do ONDEM sobre o Sudeste Asiático 6 Pratos que Provei nas Filipinas, por Rafael Feltrin ONDEM #4 - Lílian nas Ilhas Maurício ONDEM #38 - Mariana na Nigéria Você pode entrar em contato com a gente pelo Facebook e Twitter. Para não perder nenhum episódio, assine o podcast no iTunes, no seu agregador de podcast preferido ou no Spotify. Para apoiar o ONDEM, acesse apoia.se/ondem e contribua com nosso projeto.
OUÇAM O NETOCAST Nº 950 DE 05/01/2018 (Podcast e VideoCast) - CURIOSIDADES - A curiosa cachoeira submersa das Ilhas Maurício (Fonte: Site de Curiosidades) - PATROCÍNIO: M.A.M. LÍDER - PADRIM DO NETOCAST: www.padrim.com.br/netocast - APOIA.SE DO NETOCAST: https://apoia.se/netocast - (Musics By:PDInfo .com, Incompetech .com, bensound .com, danosongs .com e Youtube .com, https:// archive. org, https://www.facebook .com/ sound/ collection) - GRUPO DO NETOCAST NO TELEGRAM: https://t.me/netocastpodcast
OUÇAM O NETOCAST Nº 950 DE 05/01/2018 (Podcast e VideoCast) - CURIOSIDADES - A curiosa cachoeira submersa das Ilhas Maurício (Fonte: Site de Curiosidades) - PATROCÍNIO: M.A.M. LÍDER - PADRIM DO NETOCAST: www.padrim.com.br/netocast - APOIA.SE DO NETOCAST: https://apoia.se/netocast - (Musics By:PDInfo .com, Incompetech .com, bensound .com, danosongs .com e Youtube .com, https:// archive. org, https://www.facebook .com/ sound/ collection) - GRUPO DO NETOCAST NO TELEGRAM: https://t.me/netocastpodcast
O Nome Disso É Mundo convidou a Lílian Arruda para falar sobre o tempo que ela passou na Colômbia e nas Ilhas Maurício. Mas qual não foi a surpresa quando ela falou que também tinha morado em Dnipropetrovsk, na Ucrânia. Por isso não estranhe quando começar a ouvir, tudo será explicado.