Podcasts about instituto gulbenkian

  • 24PODCASTS
  • 38EPISODES
  • 35mAVG DURATION
  • ?INFREQUENT EPISODES
  • May 6, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about instituto gulbenkian

Latest podcast episodes about instituto gulbenkian

Renascença - Da Capa à Contracapa
Como aumentar o investimento em ciência em Portugal?

Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later May 6, 2025 52:38


Ouça o programa Da Capa à Contracapa com Maria de Lurdes Rodrigues, ex-ministra da Educação, reitora do ISCTE-IUL e autora do livro Investimento em Ciência lançado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos; e com a cientista Maria Manuel Mota, presidente executiva do Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular.

Grande Entrevista
Maria Manuel Mota

Grande Entrevista

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024


Vai ser criada brevemente uma nova fundação para a investigação científica em Portugal. Junta o Instituto Gulbenkian de Ciência e o Instituto de Medicina Molecular.

Mamilos
Como ter um intestino livre?

Mamilos

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 59:51


Mamileiros e mamiletes, precisamos falar sobre cocô. A gente sabe que falar de cocô é um tabu: 56% dos brasileiros não querem falar sobre esse tema de jeito nenhum. Mas a gente precisa falar de cocô e também da fábrica que o produz, o nosso intestino. O intestino é um tipo de fábrica onde vivem e trabalham uma grande variedade de bactérias, vírus e fungos. O cocô é o descarte que esses funcionários fazem. Mas, se eles estão cansados demais, com fome ou doentes, a produção dessa fábrica fica muito deficitária e pode até jogar fora nutrientes valiosos. Por isso a gente quer te convidar pra ouvir esse programa e encarar a importância de cuidar bem dessa fábrica. Pra nos ajudarem nessa conversa, recebemos Thais Araújo, nutricionista e psicóloga, autora do livro "Enfezado nunca mais", e Ilana Gabanyi, phd em biologia, pesquisadora principal do laboratório de NeuroBiota do Instituto Gulbenkian de Ciência (Portugal), onde estuda novos aspectos das comunicações bactéria-neurônios. Vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

Biosfera Podcast
Como se reescreve o futuro?

Biosfera Podcast

Play Episode Listen Later Jan 31, 2024 21:11


As ações e inações das últimas décadas trouxeram-nos até aqui. No inverno, as cheias; no verão, os fogos. Já a biodiversidade está ameaçada o ano todo. O cenário previsto para as próximas décadas é ainda pior. É possível reescrever o futuro?Conversamos com Francisco Paupério, Cientista no Instituto Gulbenkian de Ciência, e membro da Comunidade Lidera, um grupo de jovens pela efetivação da transição climática.

conversamos o futuro cientista instituto gulbenkian
Sorrir Melhor
Raquel Oliveira (Sorrir Melhor #18)

Sorrir Melhor

Play Episode Listen Later Sep 20, 2023 52:12


Esta semana, a convidada é Raquel Oliveira, investigadora que lidera o laboratório de Dinâmica de Cromossomas no Instituto Gulbenkian de Ciência. Em conversa com a médica dentista Catarina Cortez, a cientista fala da paixão pelos cromossomas, a sua área de estudo, e das descobertas que têm permitido um novo olhar sobre o processo de divisão celular. Premiada e reconhecida pela EMBO - Organização Europeia de Biologia Molecular, e também distinguida com o “Prémio Dona Antónia Adelaide Ferreira”, Raquel Oliveira aborda a escassez de profissionais dedicados à área de investigação e deixa um desafio aos médicos dentistas. “Para aqueles que gostavam de seguir a investigação ou apenas experimentar, temos as portas do nosso laboratório abertas”, refere a bioquímica portuguesa. A cientista também revisita o passado e fala dos cuidados de saúde oral durante a infância. Para Raquel Oliveira, continua a ser necessário desmistificar a ideia de que ir ao médico dentista é doloroso.

Bitalk
#135: MANIPULAÇÃO GENÉTICA E OS SEGREDOS DO DNA c/ José Pereira-Leal

Bitalk

Play Episode Listen Later May 9, 2023 78:32


O José Pereira Leal é bioinformático com cerca de 20 anos de experiência profissional, doutorado em Ciências Biomédicas pela Universidade do Porto, tendo realizado todo o trabalho de investigação de tese no Imperial College School of Medicine (Londres) e na Souwestern Medical School em Dallas (Texas, EUA). Além disso, fez pós-doutorado em Computational/Systems Biology e Bioinformática no EMBL European Bioinformatics Institute e no Medical Research Council's Laboratory of Molecular Biology, ambos no Reino Unido. José Leal coordenou a Unidade de Bioinformática do Instituto Gulbenkian de Ciência, ajudando a estabelecer a infraestrutura europeia de dados biológicos ELIXIR e a infraestrutura portuguesa de dados biológicos BioData.pt. Ele também é um dos fundadores e diretor-executivo da Ophiomics, uma empresa que traduz avanços na pesquisa genómica e bioinformática para melhorar a prática clínica e o atendimento ao paciente. Um dos fundadores e diretor-executivo da Ophiomics, uma empresa de biotecnologia que se concentra no desenvolvimento de produtos de diagnóstico e serviços para auxiliar no processo de diagnóstico, prognóstico e follow-up de casos de cancro no fígado. Para realizar o teste, recolhe um pedaço de fígado de um paciente com uma agulha fina e observa quatro genes-chave nessas células. Um algoritmo baseado nestes marcadores, juntamente com medidas clínicas, foi melhor a prever quais os pacientes que mais beneficiariam de um transplante. Aqui ficam alguns dos melhores momentos: 00:00 — Intro 01:29 — O que é o genoma? 07:34 — Junk DNA 10:12 — O que provoca o cancro? 13:55 — “Todos nós temos algum cancro” 14:40 — Podemos viver para sempre? 16:10 — “Explodiram em cancros” 17:00 — Conseguimos ler o código genético? 21:36 — Deteção precoce de cancro 23:28 — A Bíblia do corpo 26:53 — Utilizar o genoma para detetar doenças 32:45 — Cientista empreendedor 38:30 — Manipulação genéticas 43:11 — Biohacking 45:22 — FRIGIDEIRA 47:53 — Criar uma cura não é um bom negócio 53:44 — Industria farmacêutica é gananciosa? 57:04 — “Vendeste a alma ao diabo” 58:10 — Armas biológicas 1:05:09 — Ir ao médico sem sair do sofá 1:08:15 — Médicos substituídos por máquinas 1:13:38 — Profissões de empatia 1:15:15 — É possível curar o cancro? Aproveitem para subscrever o nosso canal e ficarem a saber tudo sobre os nossos episódios: http://youtube.bitalk.pt E sigam-nos nas redes sociais: • Instagram: http://instagram.bitalk.podcast • TikTok: https://tiktok.com/@bitalk_podcast • Linkedin: http://linkedin.bitalk.pt • Facebook: http://facebook.bitalk.pt Uma produção GAFFVisuals https://gaffvisuals.com/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bitalk/message

90 Segundos de Ciencia
Vera Martins

90 Segundos de Ciencia

Play Episode Listen Later Feb 28, 2023 2:02


Investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência estão a estudar um tipo de leucemia linfoblástica aguda, que afecta principalmente as crianças.

martins investigadores instituto gulbenkian
Ciência
Investigação descobre novo caminho para o desenvolvimento de medicamentos anti-inflamatórios

Ciência

Play Episode Listen Later Feb 21, 2023 8:59


A Sépsis e a artrite reumatoide têm terapia inovadora em perspectiva !A sépsis, resposta exacerbada do organismo a uma infecção grave, que pode conduzir à falência de órgãos, e até à morte, mata 11 milhões de pessoas por ano, o que equivale a 20% das mortes a nível mundial.Agora, após 10 anos de investigação, o grupo de investigação Imunidade Inata e Inflamação do Instituto Gulbenkian de Ciência, em Portugal, descobriu como fármacos anticancerígenos restringem a inflamação.  As descobertas abrem novos campos de acção, nomeadamente para a terapia cancerígena e para o desenvolvimento de novos medicamentos anti-inflamatórios com efeitos secundários limitados.O estudo publicado na revista cientifica eLife mostra que foi encontrada uma solução que poderá tratar, de forma mais eficaz, doenças causadas por uma resposta inflamatória exagerada, tal como a sépsis ou a artrite reumatóide.A RFI entrevistou o líder do estudo, Luís Moita, investigador principal do Instituto Gulbenkian de Ciência.

90 Segundos de Ciencia
Carlos Penha Gonçalves

90 Segundos de Ciencia

Play Episode Listen Later Feb 16, 2023 2:02


O que causa a malária cerebral? Investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência estão a tentar responder a esta questão.

alves investigadores penha instituto gulbenkian
90 Segundos de Ciencia
Ricardo Henriques

90 Segundos de Ciencia

Play Episode Listen Later Feb 9, 2023 2:14


Investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência estão a usar a inteligência artificial para melhorar a aquisição de imagens dentro de células.

investigadores henriques instituto gulbenkian
Convidado Extra
“Devia haver mais apoio do Estado à investigação”

Convidado Extra

Play Episode Listen Later Dec 5, 2022 34:08


O biólogo chileno Elias Barriga lidera um dos laboratórios do Instituto Gulbenkian de Ciência, onde estuda o movimento das células para perceber como nós, desde embriões, adquirimos a nossa formaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mentes Brilhantes
Em busca da origem da leucemia linfoblástica aguda

Mentes Brilhantes

Play Episode Listen Later Dec 4, 2022 17:39


A leucemia linfoblástica aguda de células T continua a ser rara. Mas continua a ser a mais frequente em crianças. Vera Martins, do Instituto Gulbenkian de Ciência, quer conhecer a causa da doença.See omnystudio.com/listener for privacy information.

origem em busca aguda leucemia instituto gulbenkian
45 Graus
#134 Maria Manuel Mota - Uma revolução no tratamento da malária e os desafios actuais de fazer Ciência

45 Graus

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022 105:46


Maria Manuel Mota é bióloga e uma autoridade internacional na investigação sobre a malária. Doutorou-se em Parasitologia Molecular pela University College London, no Reino Unido, e, depois de ter feito investigação sobre a malária internacionalmente, regressou a Portugal em 2002, onde tem continuado a desenvolver investigação que lhe tem valido diversas distinções. Desde 2014, assumiu também funções de Diretora Executiva do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Página do 45 Graus no Youtube _______________ Índice da conversa: (4:03) O que te levou a estudar a malária? | Progressos nos últimos anos na investigação nesta área. | Against Malaria Foundation (considerada pela Givewell a instituição mais eficaz do mundo)  (18:41) Nova vacina contra a malária (Oxford) | Adrian Hill | Vacina Gsk.  (27:04) O que causa a malária, e como nos infecta. Plasmodium. | Porque se manifesta de maneira diferente nas pessoas. | Como a anemia falciforme protege contra a malária.  (35:19) A importância da investigação em ciência fundamental. | A vantagem do IMM em ter uma ligação ao hospital (45:11) Importância e desafios da interdisciplinaridade na ciência. | Horizontes iMM: Uma Pergunta a Três | série: Diagnosis (59:41) Forças e limitações de Portugal na investigação científica. | Investigação de Bruno Silva-Santos | O que é preciso corrigir no financiamento em Portugal? | Independência da FCT. (1:13:44) Dificuldade em atrair doutorados para a investigação fundamental.  (1:29:08) Problemas do actual sistema de publicação e avaliação científica. | PLOS (Open Science) Livro recomendado: Empire of Pain, de Patrick Radden Keefe  _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Maria Manuel Mota Licenciou-se em Biologia e obteve o grau de Mestre em Imunologia pela Universidade do Porto. Em 1998 doutorou-se em Parasitologia Molecular pela University College London, no Reino Unido. Maria M. Mota desenvolveu investigação como investigadora pós-doutorada no Laboratório do Prof. Vitor Nussenzweig da New York University Medical School, nos Estados Unidos e lecionou na mesma escola médica. Regressou a Portugal em 2002, onde liderou o seu grupo de investigação do Laboratório de Biologia Celular da Malária, Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, tendo-se tornado em 2005 investigadora principal da Unidade de Malária no iMM, além de lecionar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Maria M. Mota é atualmente Diretora Executiva do iMM e Professora Convidada na Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos. O seu trabalho no campo da malária centra-se no estudo de ambas as fases da infeção (hepática, sanguínea) por Plasmodium, o parasita causador da malária, no hospedeiro humano. Maria M. Mota venceu o EMBO Young Investigator Award em 2003, o European Young Investigator Award da European Science Foundation em 2004, e foi investigadora internacional do Howard Hughes Medical Institute (EUA) entre 2005 e 2010. Em Maio de 2016 foi eleita para integrar a Organização Europeia de Biologia Molecular (European Molecular Biology Organization – EMBO). Em 2017 recebeu o prémio Pfizer e em 2018 o Prémio Sanofi – Institut Pasteur – Mid-Career category. Em Portugal foi condecorada pelo Presidente da República com a Ordem do Infante D. Henrique em 2005 e foi agraciada com o Prémio Pessoa em 2013. Em 2019 recebeu o Prémio Dona Antónia-Consagração de Carreira. Maria Manuel Mota é uma voz ativa pelos direitos das mulheres e equidade de oportunidades na educação. Atualmente tem uma coluna de opinião mensal no jornal Expresso, como um contributo para alcançar o seu sonho de viver numa sociedade centrada no conhecimento. 

Ciência
Infecção por malária pode ser detectada pelo cérebro

Ciência

Play Episode Listen Later Oct 7, 2022 9:48


A descoberta revolucionária que as células do cérebro são capazes de detectar a presença do parasita da malária no sangue, aconteceu após seis anos de investigação liderada por cientistas do Instituto Gulbenkian de Ciência, em Portugal. A malária cerebral afecta principalmente crianças com menos de 5 anos e é uma das principais causas de morte nesta faixa etária em países da África Subsariana. Aquelas que sobrevivem são frequentemente afectadas por sequelas neurológicas debilitantes. As conclusões do estudo abrem uma porta de esperança ao revelar novos alvos de terapias coadjuvantes que poderão travar os danos no cérebro em fases iniciais da doença e evitar sequelas neurológicas. A RFI foi até ao Instituto Gulbenkian de Ciências, em Oeiras, para falar com Carlos Penha Gonçalves, líder do grupo Genética de Doenças que conduziu o estudo. Carlos Penha Gonçalves começa por nos falar da preocupação de saúde que a malária cerebral representa, uma complicação grave da infecção por Plasmodium falciparum, o mais letal dos parasitas que causam malária. Eis o link para o artigo da revista científica PNAS - Proceedings of the National Academy of Sciences: https://www.pnas.org/doi/10.1073/pnas.2206327119

Podcast Cruzamento
49: Pedro Simas: A ciência ao serviço da política

Podcast Cruzamento

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 31:32


Neste episódio do Podcast CRUZAMENTO, André Correia e Daniel Guedelha conversam com Pedro Simas, sobre como conjugar ciência e dados numa grande cidade como Lisboa, e ainda, sobre alguns dos projetos que estão a ser desenvolvidos na capital e a sustentabilidade da cidade. J. Pedro Simas graduated at University of Lisbon as a Veterinary Surgeon in 1991 the same year he obtained a MSc in Biotechnology from the University of Newcastle upon-Tyne, UK. He was awarded in 1994 a PhD in Viral Pathogenesis by University of Cambridge, UK. His post-doc work was as a Wellcome Trust Fellow from 1994-97 and Post-doctoral Fellow from 1997-1998 at University of Cambridge. He was Assistant Prof. at Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto from 1996-2001; Assistant Prof. at Faculty of Medicine University of Lisbon from 2001-2006; Associate Prof. Faculty of Medicine University of Lisbon from 2006-2021. In 2021 he joined the new Católica Medical School at Universidade Católica Portuguesa in Lisboa and was appointed Director of the Católica Biomedical Research Centre. He was a Principal Investigator at Instituto Gulbenkian de Ciência from 1999-2004 and Principal Investigator at Instituto de Medicina Molecular from 2004-2021. Since October 2021 he is a replacement City Councillor and Health Advisor to the Mayor of Lisboa. Contactos: CruzamentoPodcast.comcruzamentopodcast@gmail.comLinkedIN: CruzamentoTwitter: @cruzamentofmFacebook: @podcastcruzamentoYouTube: Podcast Cruzamento

POD Pensar
A ilusão de um mundo "zero covid". O que se segue?

POD Pensar

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 70:55


Já teremos acreditado nessa quimera do “fim da pandemia”, mas parece evidente que o SARS-COV-2 veio para morar connosco. Mas que quer isso dizer, concretamente? Como é o dia seguinte à covid-19? Aurélio Gomes partilha dúvidas e aflições com Maria João Amorim, virologista, investigadora principal do Instituto Gulbenkian de Ciência; Manuel Carmo Gomes, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, investigador na área da epidemiologia de doenças transmissíveis, e membro da Comissão Técnica de Vacinação da Direção-Geral da Saúde; e ainda Susana Santos, responsável pela área da saúde da DECO PROTESTE.

Ciência
PALOP participam no projecto mundial de criação de “Arca de Noé microbiana”

Ciência

Play Episode Listen Later Feb 8, 2022 8:17


Os micróbios podem ser úteis para o sistema imunitário e para nos protegerem contra organismos que provocam doenças, mas estão a desaparecer nas sociedades modernas. A falta de uma dieta diversificada e saudável, o consumo de alimentos muito processados e o uso de antibióticos são alguns dos factores de um “estilo de vida ocidental" que são responsáveis pela perda de diversidade da microbiota. Para garantir a saúde de gerações futuras, preservando a diversidade de micróbios, os investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência, Karina Xavier e Luís Teixeira, integram o painel de peritos científicos que a nível mundial vão dinamizar a recolha de amostras, nomeadamente junto de Países de Língua Oficial Portuguesa. Os micróbios encontrados em humanos ficarão guardados num cofre-forte que funcionará como uma “Arca de Noé microbiana”. A RFI esteve nas instalações do Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras. A investigadora Karina Xavier começa por nos explicar qual o objectivo da criação do cofre da microbiota e da importância destes micróbios para as gerações futuras.

E=mc²
Erro na divisão celular? 2 casos de doença rara

E=mc²

Play Episode Listen Later Jan 24, 2022 7:34


Estudo internacional desvenda mutações no gene BUB1 responsáveis por distúrbios no desenvolvimento. Raquel Oliveira, investigadora do Instituto Gulbenkian de ciência, explica-nos mais. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Covid-19: OMS alerta para risco global "muito alto" da nova variante

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 29, 2021 10:32


A Organização Mundial da Saúde alertou, esta segunda-feira, que o risco global representado pela variante Ómicron do coronavírus é "muito alto" e que, devido às altas mutações, ela tem potencial para ser mais resistente à imunização e mais contagiosa. A RFI foi tirar dúvidas com Isabel Gordo, Investigadora em Biologia Evolutiva do Instituto Gulbenkian de Ciência em Portugal. Além de um risco global “muito alto”, a Organização Mundial de Saúde avisou que devido às altas mutações, a variante Ómicron do SARS-CoV-2 tem potencial para ser mais resistente à imunização e mais contagiosa. Por isso,  o risco de ser transmitida mundialmente é "alto” e “pode haver novas ondas de covid-19 com consequências graves, dependendo de muitos factores, como os locais onde essas ondas ocorrem”. A OMS pediu aos estados-membros para tomarem medidas como "acelerar a vacinação contra a covid-19 o mais rápido possível". Mas esta variante não poderia furar alguma da protecção dada pelas vacinas? Isabel Gordo, Investigadora em Biologia Evolutiva do Instituto Gulbenkian de Ciência em Portugal, responde que a ameaça é que as mutações levem a “um escape dos anticorpos” e, nesse caso, é urgente fazer “um ‘update'das vacinas”. Nesta entrevista, a investigadora explica, ainda, o que é esta nova variante Ómicron e qual o seu possível impacto global.

Mentes Brilhantes
Sépsis, o assassino silencioso

Mentes Brilhantes

Play Episode Listen Later Apr 16, 2021 23:52


Responsável por um quinto da mortalidade humana, a sépsis ainda não tem cura. Miguel Soares, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência, trabalha num caminho alternativo para combater o flagelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

respons silencioso o assassino instituto gulbenkian miguel soares
Science Off Camera
Episode 35: Dr. Ricardo Henriques

Science Off Camera

Play Episode Listen Later Apr 15, 2021 45:13


This interview is with Dr. Ricardo Henriques (recorded 07/04/21), Group Leader at Instituto Gulbenkian de Ciência, Honorary Professor at University College London and Francis Crick Institute. Teledyne Photometrics Web: https://www.photometrics.com/ Twitter: https://twitter.com/Photometrics LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/teledynephotometrics/

E=mc²
Leucemia. "Estas células são mais agressivas"

E=mc²

Play Episode Listen Later Apr 14, 2021 8:59


Instituto Gulbenkian de Ciência descobre células que estão na origem de uma leucemia rara e agressiva. "A doença desenvolve-se muito mais rápido", conta a coordenadora do estudo, Vera Martins. See omnystudio.com/listener for privacy information.

leucemia instituto gulbenkian
The Alba Diversity Podcast
Ibukun Akinrinade - Pursuing your dreams: a career in neuroscience

The Alba Diversity Podcast

Play Episode Listen Later Nov 30, 2020 23:42


Dr. Ibukun Akinrinade just concluded her PhD from Prof. Rui Oliviera at the Instituto Gulbenkian de Ciencia, trying to understand the role of oxytocin in social behaviour in Zebrafish. She talks to us about being an African woman neuroscientist and a mother. Ibukun credits her mother-in-law as her personal mentor, who constantly champions her work and efforts to become a scientist. She also tells us about TReND in Africa, a charity organization that gave her the exposure and skills she needed to become the neuroscientist she is today. Originally from Nigeria, She has a background in Anatomy from the University of Ilorin, following which she did a one-year training at the University of Bordeaux in France where she studied the role of stress systems in addiction focusing on corticotropin receptors, opiate reward and social behaviour in mice. More information about Ibukun: Molecular biology initiative Ibukun helped organize under TReND in Africa   Interviewed and edited by Dr. Shruti Muralidhar. Music by Lee Rosevere. Other projects by Shruti Muralidhar: BiasWatchIndia and IndSciComm. Brought to you by The ALBA Network

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
O que sabemos hoje sobre a pandemia? E como devemos reagir?

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Nov 4, 2020 49:38


Na segunda vaga da pandemia, o que sabemos e como reagir? As últimas descobertas sobre o coronavírus que mudou as nossas vidas em debate com o especialista em Medicina Interna Luís Campos, Presidente do Comité de Qualidade e Assuntos Profissionais da Federação Europeia de Medicina Interna, e Maria João Amorim, virologista do Instituto Gulbenkian de Ciência.

E=mc²
Como corrigir os erros das células estaminais?

E=mc²

Play Episode Listen Later Oct 29, 2020 6:06


Os novos dados sobre a divisão em células estaminais. Estudo aponta possíveis causas para anomalias e "procura pistas para reverter erros", explica Inês Milagre, do Instituto Gulbenkian de Ciência.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

The Microscopists
Ricardo Henriques (Instituto Gulbenkian de Ciência)

The Microscopists

Play Episode Listen Later Sep 25, 2020 67:18


#5 — There's no doubt that Ricardo's career so far has been stellar. He's moved up the career ladder at lightning speed, starting his own group in 2013, following only a brief postdoc, to holding a professorial position and starting another lab at IGC. This is especially impressive given that his original BSc was in physics! In this episode, Ricardo reveals how imposter syndrome can affect anyone, with his thoughts and feelings on his first day as a group leader at UCL. We also see Ricardo's more light-hearted side, including dressing up as Batman at a monthly UCL cocktail hour (pictures included) and how playing with lego can help overcome grant rejection.Watch or Listen to all episodes of The Microscopists here: https://themicroscopists.bitesizebio.com/

The Microscopists
Ricardo Henriques (Instituto Gulbenkian de Ciência)

The Microscopists

Play Episode Listen Later Sep 25, 2020 67:18


#5 - There’s no doubt that Ricardo’s career so far has been stellar. He’s moved up the career ladder at lightning speed, starting his own group in 2013, following only a brief postdoc, to holding a professorial position and starting another lab at IGC. This is especially impressive given that his original BSc was in physics! In this episode, Ricardo reveals how imposter syndrome can affect anyone, with his thoughts and feelings on his first day as a group leader at UCL. We also see Ricardo’s more light-hearted side, including dressing up as Batman at a monthly UCL cocktail hour (pictures included) and how playing with lego can help overcome grant rejection. Browse all The Microscopists episodes here: https://bit.ly/the-microscopists-pds

batman ucl bsc henriques igc instituto gulbenkian
E=mc²
Descoberta nova espécie primata com 26 centímetros

E=mc²

Play Episode Listen Later Jul 29, 2020 6:48


O lémure rato de Jonah foi descoberto em Madagáscar. Mede 26 centímetros e pesa 60 gramas. "Ainda podem ser descobertas mais espécies", acredita Lounès Chikhi, do Instituto Gulbenkian de Ciência.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

45 Graus
[especial COVID-19] #83 Maria João Amorim - “Que vírus é este e como se comporta?”

45 Graus

Play Episode Listen Later Mar 15, 2020 79:52


Maria João Amorim é doutorada em Virologia na Universidade de Cambridge e líder do grupo de investigação em Biologia Celular da Infecção Viral no Instituto Gulbenkian de Ciência Este é o primeiro de dois episódios especiais sobre o novo Coronavirus (nome técnico SARSCov2). Nestes episódios procurei duas perspectivas complementares em relação à pandemia que vivemos, uma da virologia e outra da epidemiologia e saúde pública. A ideia foi aproveitar este período de quarentena para ajudar a divulgar mais informação sobre o vírus, usando este espaço para complementar a informação dos media generalistas uma vez que aqui podemos ter uma conversa com menos constrangimentos de tempo e com maior profundidade.  -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar A convidada é, por isso, a pessoa ideal para compreender melhor este vírus, e fizémos uma viagem longa pelo mundo dos vírus e deste novo Coronavirus em particular. Falámos dos vírus em geral e de vários aspectos importantes do novo Coronavirus, como o surgimento do vírus, a letalidade e o grau de contágio do vírus, comparações com outros vírus, como o SARS1 e mesmo o da Gripe Espanhola de 1918, o que explica o maior grau de incidência em idosos e pessoas prévios de saúde, as expectativas que podemos ter em relação a tratamentos e ao desenvolvimento de uma vacina, e o futuro, o vírus tornar-se-á endémico ou à população vai tornar-se toda imune. Espero que gostem e que seja útil.    Índice da conversa: O que são vírus e como alguns nos fazem mal de onde veio o SARSCoV2 o que correu mal para o SARSCoV2 se tenha tornado uma pandemia? comparação com SARS1 taxa de letalidade Gráfico referido (5º da página) como vai evoluir a imunidade da população como é transmitido o vírus (contágio) período de incubação do vírus porque são os mais velhos afectados desproporcionalmente? O caso da Gripe ‘Espanhola de 1918 (a ‘Pneumónica’) Qual poderá ser a sazonalidade do vírus? A árvore filogenética do vírus: como o genoma se vai mutando Abordagens alternativas (e.g. inoculação) Que expectativas podemos ter em relação a tratamentos ou ao desenvolvimento de uma vacina? A importância de fazer o máximo de testes possível à população E no futuro, o vírus tornar-se-á endémico ou à população vai tornar-se toda imune? Obrigado aos mecenas do podcast:   Gustavo Pimenta; Eduardo Correia de Matos, Joana Monteiro Carlos Martins, Corto Lemos, Joana Faria Alves, João Baltazar, Mafalda Lopes da Costa, Rogério Jorge, Salvador Cunha, Tiago Leite, Rui Oliveira Gomes, Duarte Dória,  Abilio Silva, António Padilha, Carmen Camacho, Daniel Correia, Diogo Sampaio Viana, Francisco Fonseca, Helder Miranda, Joao Saro, João Nelas, Mafalda Pratas, Rafael Melo, Rafael Santos, Ricardo Duarte, Rita Mateus, Tiago Neves Paixão, Tiago Queiroz, Tomás Costa, José Soveral, João Almeida, André Oliveira, João Silveira, Miguel Cabedo e Vasconcelos, Joao Salvado, José Jesus, Filipa Branco, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Maria Joao Braga da Cruz, Luis Belchior, João Bernardino Duarte, Filipe Ribeiro, Francisco Aguiar , Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Francisco Vasconcelos, Henrique Lopes Valença, Henrique Pedro, Hugo Correia, isosamep, Joana Margarida Alves Martins, Joao Diogo, Joao Pinto, Jose Pedroso, José Galinha, José Oliveira Pratas, JosÉ Proença, JoÃo Diogo Silva, JoÃo Moreira, JoÃo Raimundo, Luis Ferreira, Luis Marques, Luis Quelhas Valente, Marco Coelho, Mariana Barosa, Marise Almeida, Marta Baptista Coelho, Marta Madeira, Miguel Coimbra, Miguel Palhas, Nuno Gonçalves, Nuno Nogueira, Pedro, Pedro alagoa, Pedro Rebelo, Pedro Vaz, Renato Vasconcelos, Ricardo Delgadinho, rodrigo brazÃo, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Rui Passos Rocha, Telmo, Tiago Costa da Rocha, Tiago Pires, Tomás Félix, Vasco Lima, Vasco Sá Pinto, Vitor Filipe, Ricardo Nogueira, Alexandre Almeida, Francisco Arantes, João Crispim, Paulo dos Santos, Élio Mateus, André Peralta Santos, João Pinho, Paulo Fuentez, Simão Morais, Andrea Grosso, Robertt, Fonsini, João Barbosa, Jose António Moreira, Luís Pereira, João Martins, Sérgio Catalão, Vasco Faden Araujo, João Castanheira, Cátia Prudêncio, Telmo Damião, Gerson Castro, Rodrigo Murteira Pedrosa, Alexandre Freitas, Andreia Esteves, Renato Mendes, Carlos Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, Tomás Santos, Antonio Albuquerque, Natália Ribeiro, Pedro F. Finisterra, Francisco Santos, João M. Bastos, Rita Branco, Inês Grosa, Lara Pimentel, Natália Ribeiro, Joana Antunes, Lara Luís, Nelson Lopes, João Bastos, Nelson Poças, Tânia Marques, Fernando Sousa, Francisco López Bermúdez, Pedro Correia, Tiago Chança, MacacoQuitado      Agradecimento especial: Ana Maranha, André Peralta Santos Bio: Durante e imediatamente após a licenciatura em Bioquímica pela Universidade do Porto, Maria João Amorim participou em 3 projetos em áreas diversas de Biologia e Biotecnologia: na Universidade de Wageningen na Holanda, em1998; na Escola Superior de Biotecnologia (1998-2000) e na Universidade Nova de Lisboa (2000-2001). O seu grande interesse em vírus, levou-a a desenvolver o seu doutoramento em Virologia na Universidade de Cambridge no Reino Unido entre 2002 e 2006, de onde se graduou em 2007. Seguiram-se três pós-doutoramentos em virologia e na estabilidade de RNA em levedura, todos no Reino Unido, até que em 2012 Maria João Amorim voltou para Portugal para liderar o grupo de Biologia Celular da Infeção Viral no Instituo Gulbenkian de Ciência. O seu grupo dedica-se à investigação fundamental e tenta compreender como é que o vírus da gripe interage com os vários hospedeiros que infeta, trabalho que resultou, no total, na autoria de 24 artigos científicos. Maria João Amorim, supervisiona(ou) 3 investigadores doutorados, 7 estudantes de doutoramento e vários estagiários e é frequentemente convidada para lecionar em Portugal e no Estrangeiro, bem como pra participar em conferências da especialidade e seminários. É também convidada para comissões ciêntíficas de avaliação de: projetos de financiamento ciêntífico (ERC, ANR, MRC, HFSP, Wellcome Trust) manuscritos para publicação em diversos jornais internacionais (e.g. J. Virology, PLoS Pathogens, Nature, Nature Communications, J. Cell Science, Philosophical transactions B) e avaliações de teses de mestrado e doutoramento. Finalmente, também gosta de se envolver em acções de divulgação de ciência para explicar ao público os progressos ciêntíficos que se vão fazendo em várias áreas, preferencialmente em Virologia.

45 Graus
#82 Mónica Bettencourt Dias - A importância da investigação fundamental e o que ela nos tem mostrado sobre as causas do cancro

45 Graus

Play Episode Listen Later Mar 4, 2020 58:47


Mónica Bettencourt-Dias é uma premiada investigadora em Bioquímica e Biólogia Celular. É atualmente diretora do Instituto Gulbenkian de Ciência, onde também coordena um grupo de investigação.  -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Nesta conversa tentei explorar as várias peles da convidada: a de investigadora, claro, mas também a de comunicadora de ciência (também tem um diploma em comunicação de ciência) e a mais recente, enquanto diretora do IGC, um trabalho que implica a gestão de toda a investigação num centro de investigação de relevância global.  Começámos por falar da importância da investigação de base, ou fundamental, que é aquela a que o IGC se dedica; ou seja, investigação que não tem por objectivo gerar descobertas com aplicações práticas directas mas que é movida apenas pela curiosidade do investigador em torno de questões que possam trazer à tona princípios novos da Ciência.  Para terem uma ideia do que isso significa, no IGC, a convidada coordena o grupo que se dedica a investigar a “Regulação do Ciclo Celular”, um processo aparentemente básico, mas que é fundamental que corra bem, porque não só é o que permite ao nosso corpo crescer, e formar e fazer funcionar os nossos órgãos, como é precisamente aquilo que entra em descontrolo em muitas doenças.  E o que é o Ciclo Celular? É o conjunto de fases por que uma célula passa durante o processo em que uma célula se duplica para dar origem a duas células novas. Este ciclo é regulado na célula por vários agentes -- sobretudo proteínas -- que controlam o timing das várias fases e asseguram que não há erros e perdas de informação nesse processo de copiar uma célula para formar duas novas. Esses mecanismos são muito importantes, pois a divisão descontrolada das células pode, por exemplo, gerar células cancerosas. (Aliás, se ouviram a conversa com o Miguel Coelho, no episódio #76, falámos precisamente de um conjunto de genes que codificam algumas das principais proteínas envolvidas na regulação do ciclo celular.) Para além deste tema, da importância da investigação fundamental -- e também da investigação interdisciplinar --, falámos dos desafios para um cientista em fazer divulgação de ciência de um modo que seja simples mas não simplista. E falámos também do papel que devem ter os cientistas na sociedade.  Finalmente, como não poderia deixar de ser, tentei perceber um pouco melhor a investigação da convidada, que se debruça sobre alguns organelos de nome esquisito (organelos são estruturas da célula e que que estão para esta mais ou menos como os órgãos estão para o nosso corpo).  Uns dos que a convidada mais tem investigado são os centríolos, que, por sua vez, podem formar, dependendo da fase e do tipo de célula, outros dois organelos: os cílios, que funcionam como antenas em vários tipos de células, e os centrossomas, que têm um papel crucial no dito processo de divisão e duplicação das células.  É por isso que os centrossomas são suspeitos de estarem associados a algumas doenças complexas como o cancro. Isto porque normalmente existem dois centrossomas em cada célula, mas células cancerosas têm muitas vezes mais (por vezes, muitos mais). Uma das frentes de investigação da convidada tenta precisamente perceber porque é que isso acontece: será que foi esse aumento do número de centrossomas que causou o cancro; ou, pelo contrário, é o cancro que desregula a célula e leva à produção de centrossomas em excesso? E que novos tratamentos podem surgir destas conclusões?  Ouçam o episódio para ouvir a resposta!    Índice da conversa: A importância da Investigação fundamental Instituto Gulbenkian da Ciência (IGC) Investigação fundamental vs. investigação aplicada Como ter métricas de qualidade em investigação fundamental A importância da investigação interdisciplinar na Ciência Prémio IgNobel Investigador que ganhou tanto o IgNobel como o Nobel Da investigação fundamental às empresas de Biotecnologia As limitações das analogias A importância de trazer a discussão científica para a sociedade Comunicação de Ciência Grandes descobertas da última década Edição genética Papel dos micróbios Progressos na microscopia Mistérios que permanecem Progressos na investigação As funções dos cílios Como as células se coordenam para formar e fazer funcionar os órgãos O papel dos centrossomas “O aumento do número e do tamanho dos centrossomas é uma das causas do cancro?” Investigação da convidada: Regulação do Ciclo Celular Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Obrigado aos mecenas do podcast:   Gustavo Pimenta; Eduardo Correia de Matos, Joana Monteiro   Carlos Martins, Corto Lemos, Joana Faria Alves, João Baltazar, Mafalda Lopes da Costa, Rogério Jorge, Salvador Cunha, Tiago Leite, Rui Oliveira Gomes     Abilio Silva, António Padilha, Carmen Camacho, Daniel Correia, Diogo Sampaio Viana, Francisco Fonseca, Helder Miranda, Joao Saro, João Nelas, Mafalda Pratas, Rafael Melo, Rafael Santos, Ricardo Duarte, Rita Mateus, Tiago Neves Paixão, Tiago Queiroz, Tomás Costa, José Soveral, João Almeida, André Oliveira, João Silveira, Miguel Cabedo e Vasconcelos, Joao Salvado, José Jesus, Filipa Branco, Ana Sousa Amorim Duarte, Filipe Ribeiro, Francisco Aguiar , Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Francisco Vasconcelos, Henrique Lopes Valença, Henrique Pedro, Hugo Correia, isosamep, Joana Margarida Alves Martins, Joao Diogo, Joao Pinto, Jose Pedroso, José Galinha, José Oliveira Pratas, JosÉ Proença, JoÃo Diogo Silva, JoÃo Moreira, JoÃo Raimundo, Luis Ferreira, Luis Marques, Luis Quelhas Valente, Marco Coelho, Mariana Barosa, Marise Almeida, Marta Baptista Coelho, Marta Madeira, Miguel Coimbra, Miguel Palhas, Nuno Gonçalves, Nuno Nogueira, Pedro, Pedro alagoa, Pedro Rebelo, Pedro Vaz, Renato Vasconcelos, Ricardo Delgadinho, rodrigo brazÃo, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Rui Passos Rocha, Telmo, Tiago Costa da Rocha, Tiago Pires, Tomás Félix, Vasco Lima, Vasco Sá Pinto, Vitor Filipe, Ricardo Nogueira, Alexandre Almeida, Francisco Arantes, João Crispim, Paulo dos Santos, Élio Mateus, André Peralta Santos, João Pinho, Paulo Fuentez, Simão Morais, Andrea Grosso, Robertt, Fonsini, João Barbosa, Jose António Moreira, Luís Pereira, João Martins, Sérgio Catalão, Vasco Faden Araujo, João Castanheira, Cátia Prudêncio, Telmo Damião, Gerson Castro, Rodrigo Murteira Pedrosa, Alexandre Freitas, Andreia Esteves, Renato Mendes, Carlos Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, Tomás Santos, Antonio Albuquerque, Natália Ribeiro, Pedro F. Finisterra, Francisco Santos, João M. Bastos, Rita Branco, Inês Grosa, Lara Pimentel, Natália Ribeiro, Joana Antunes, Lara Luís, Nelson Lopes, João Bastos, Nelson Poças, Tânia Marques, Fernando Sousa  Bio: Mónica Bettencourt-Dias é bioquímica e bióloga celular, líder do grupo de investigação de Regulação do Ciclo Celular no Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC). Desde fevereiro de 2018 é também Diretora Científica do IGC. A sua investigação envolve a regulação do ciclo celular, pela qual foi reconhecida com o Prémio Pfizer, o Prémio Keith Porter da Sociedade Americana de Biologia Celular e o Prémio Eppendorf Young European Investigator. Foi também selecionada como Jovem Investigadora em 2009 pela European Molecular Biology Organization (EMBO) e eleita membro da EMBO em 2015. Tem também um diploma em comunicação de ciência do Birkbeck College de Londres.

E=mc²
A bactéria que reduz o risco de novas infeções

E=mc²

Play Episode Listen Later Jan 21, 2020 3:52


Investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência descobriram uma bactéria com efeito super protetor, que consegue reduzir o risco de novas infeções. Falamos com Rita Oliveira, autora do estudo.

E=mc²
É possível combater a obesidade bloqueando uma proteína

E=mc²

Play Episode Listen Later Jan 13, 2020 4:54


Investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência desvendaram um mecanismo celular que está envolvido na obesidade. Falamos com Marina Badenes, Investigadora deste Instituto e autora deste artigo.

45 Graus
#76 Miguel Costa Coelho - Envelhecimento celular, cancro e biotecnologia anti-envelhecimento

45 Graus

Play Episode Listen Later Dec 11, 2019 77:30


Miguel Costa Coelho é doutorado em Biologia pelo Instituto Max-Planck, na Alemanha, e é actualmente investigador no departamento de Biologia Celular e Molecular da Universidade de Harvard, nas áreas do cancro e do envelhecimento celular. Recentemente, o Miguel lançou também um grupo de investimento em empresas de biotecnologia. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Durante a conversa, tentei compreender melhor dois fenómenos intimamente relacionados: o envelhecimento e o surgimento de cancro. No final, tivemos ainda tempo para falar de terapias promissoras para atrasar ou inverter o envelhecimento.  Se não ouviram na altura, vale a pena ouvir também o episódio #49, com Maria do Carmo Fonseca, em que abordámos muitas questões relacionadas, no campo da Genética e Biologia Molecular. Estes são temas simultaneamente relevantes e fascinantes. Que são relevantes nem é preciso explicar por quê. São fascinantes porque são uma porta para a incrível complexidade da nossa biologia. Porque é que a evolução levou a que envelheçamos como envelhecemos? E porque temos cancro? (por exemplo, embora não falemos disso durante a conversa, o cancro é muito comum em alguns animais, mas muito raro em mamíferos de grande porte como as baleias ou os elefantes). Foi, por isso, uma conversa desafiante e complexa. Aliás, no 45 Graus já sabem que é com isso que contam e não ia deixar o Miguel vir ao podcast sem mergulhar a fundo no tema. Por isso, este é um daqueles episódios que ganham em ter uma mini-aula na introdução: Antes de mais, a célula. Se ouviram a conversa com a Mª do Carmo Fonseca, que foi mais focada em genética, lembram-se que a célula é a unidade básica de todos os seres vivos, desde os micróbios aos seres complexos como nós. No núcleo de cada célula do nosso corpo está guardado o nosso genoma, uma espécie de livro, muito longo onde são escritas com moléculas de DNA as instruções para desenvolver e manter o nosso corpo. Cada ‘linha’ desse livro de instruções é um gene diferente, composto por várias moléculas de DNA, e que traz as instruções para produzir proteínas, o ‘material da vida’, pois é delas que são feitos todos os diferentes tecidos do nosso corpo.  E qual é a ligação entre as células e o envelhecimento e o cancro? Ao longo da nossa vida, logo desde o momento em que o nosso embrião foi formado (quando éramos apenas uma célula) começou um processo em que as células se foram dividindo e multiplicando, de modo a fazer-nos crescer e a manter-nos vivos e funcionais.  Ao longo desse processo, que dura a nossa vida toda, vão surgindo defeitos e erros de multiplicação, que afectam os genes e outras partes das células. Com o acumular desses erros, as células vão-se desgastando e dividindo mais lentamente o que vai prejudicando o funcionamento dos órgãos até que morremos. Mas isto é a versão boa, porque em alguns casos, antes de essa ‘morte natural’ acontecer, surgem nas células erros de replicação que afectam genes específicos e que se multiplicam descontroladamente até formar cancro. E isso, todos sabemos o resultado que tem. Esta foi, por isso, uma excelente conversa para compreender melhor estes fenómenos relacionados - envelhecimento e cancro - bem como os tratamentos com maior potencial para retardar o primeiro e evitar o segundo. Espero que gostem!   Temas abordados durante a conversa: Envelhecimento celular Envelhecimento cronológico vs envelhecimento replicativo Diferenças entre células do corpo: grau de especialização, complexidade, capacidade de regeneração Exemplos: pele, cérebro, coração, fígado Causa imediata: mutações genéticas Principais genes Supressores de tumor Proto-oncogenes Angiogénese Metástases Investigação do convidado: como começa o cancro Das células cancerígenas à formação de um tumor Instabilidade genética Tumores malignos vs benignos Teoria do ‘Disposable Soma’ Causa evolutiva: Causa das mutações(1) Cancro Diminuir os ‘azares’ vs abrandar o envelhecimento celular (ou, mesmo, rejuvenescer) Investigação do convidado sobre os micróbios que não envelhecem Experiência dos dois ratos PROTACs Investigação de ponta Aumento da longevidade  (1) Causa das mutações: o que aumenta a probabilidade de mutações Factores ambientais (e.g. Marie Curie) vs. predisposição genética (e.g. Angelina Jolie) Antigos (radioterapia, quimioterapia, ...) Novos (células CAR-T) Tratamentos Cancro Livro recomendado: The Gene: An Intimate History, de Siddhartha Mukherjee   Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego   Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; Eduardo Correia de Matos Joana Faria Alves, Joao Manzarra, João Baltazar, Mafalda Lopes da Costa, Salvador Cunha, Tiago Leite, Duarte Dória, Carlos Martins Abilio Silva, António Padilha, Carmen Camacho, Daniel Correia, Diogo Sampaio Viana, Francisco Fonseca, Helder Miranda, Joao Saro, João Nelas, Mafalda Pratas, Rafael Melo, Rafael Santos, Ricardo Duarte, Rita Mateus, Tiago Neves Paixão, Tiago Queiroz, Tomás Costa, José Soveral, João Almeida, André Oliveira, João Silveira, Miguel Cabedo e Vasconcelos, Joao Salvado, Rui Oliveira Gomes, José Jesus Duarte, Filipe Ribeiro, Francisco Aguiar , Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Francisco Vasconcelos, Henrique Lopes Valença, Henrique Pedro, Hugo Correia, isosamep, Joana Margarida Alves Martins, Joao Diogo, Joao Pinto, Jose Pedroso, José Galinha, José Oliveira Pratas, JosÉ Proença, JoÃo Diogo Silva, JoÃo Moreira, JoÃo Raimundo, Luis Ferreira, Luis Marques, Luis Quelhas Valente, Marco Coelho, Mariana Barosa, Marise Almeida, Marta Baptista Coelho, Marta Madeira, Miguel Coimbra, Miguel Palhas, Nuno Gonçalves, Nuno Nogueira, Pedro, Pedro alagoa, Pedro Rebelo, Pedro Vaz, Renato Vasconcelos, Ricardo Delgadinho, rodrigo brazÃo, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Rui Passos Rocha, Telmo, Tiago Costa da Rocha, Tiago Pires, Tomás Félix, Vasco Lima, Vasco Sá Pinto, Vitor Filipe, Ricardo Nogueira, Alexandre Almeida, Francisco Arantes, João Crispim, Paulo dos Santos, Élio Mateus, André Peralta Santos, João Pinho, Paulo Fuentez, Simão Morais, Andrea Grosso, Robertt, Fonsini, João Barbosa, Jose António Moreira, Luís Pereira, João Martins, Sérgio Catalão, Vasco Faden Araujo, João Castanheira, Cátia Prudêncio, Telmo Damião, Gerson Castro, Rodrigo Murteira Pedrosa, Alexandre Freitas, Andreia Esteves Bio: Cientista, Investidor e Consultor de Biotecnologia, interessado em Cancro, Envelhecimento e Terapias Genéticas. Nascido em Lisboa mas filho de pais mirandelenses, estudou Bioquímica na Universidade de Lisboa e depois de um mestrado no Instituto Gulbenkian de Ciência, fez o doutoramento no Instituto Max-Planck, em Dresden (Alemanha). Associado do departamento de Biologia Celular e Molecular da Universidade de Harvard, nos EUA. Recentemente, saiu do mundo acadêmico para Wall Street em Nova Iorque, onde espera poder canalizar o conhecimento científico para oportunidades de investimento em biotecnologia, criando valor científico e financeiro.

Os Dias do Futuro
O jogo MEDCRUSH da VALORMED e investigação sobre 'antenas' celulares no Instituto Gulbenkian de Ciência

Os Dias do Futuro

Play Episode Listen Later Jul 20, 2018 47:58


investiga o jogo celulares instituto gulbenkian
Podcast Maria Matos
Ep. 45 - Fórum Migrações: como podemos receber melhor quem chega a este país?

Podcast Maria Matos

Play Episode Listen Later Jul 16, 2018 49:11


O Podcast Maria Matos está a aproximar-se do fim, mas não sem antes convocar o Fórum Migrações para uma conversa. Ao longo de todo o ciclo Migrações, o Fórum de Cidadãos organizou uma edição especial deste projeto para ajudar a decidir quais as condições de acolhimento que estamos dispostos a dar a quem entra no país. Joana Gonçalves-Sá, investigadora do Instituto Gulbenkian de Ciência, e Manuel Arriaga, professor universário, são cofundadores do Fórum dos Cidadãos e conversam com a jornalista e cofundadora da Associação Pão a Pão, Francisca Gorjão Henriques, sobre as conclusões do Fórum Migrações.

TSF - Começo de Conversa (Podcast)
Edição de 08 de Maio 2018 - Mónica Bettencourt Dias - Instituto Gulbenkian de Ciência

TSF - Começo de Conversa (Podcast)

Play Episode Listen Later May 7, 2018


Edição de 08 de Maio 2018 - Mónica Bettencourt Dias - Instituto Gulbenkian de Ciência

maio bettencourt instituto gulbenkian
Plant Biology
P. Duque - Alternative splicing control of plant responses to environmental stress

Plant Biology

Play Episode Listen Later Jan 30, 2018 36:36


Paula DUQUE, Plant Molecular Biology group, Instituto Gulbenkian de Ciência, Rua da Quinta Grande, Oeiras, PORTUGAL speaks on "Alternative splicing control of plant responses to environmental stress.This seminar has been recorded by ICGEB Trieste.

Quilo de Ciencia - Cienciaes.com
Neuronas contra la obesidad

Quilo de Ciencia - Cienciaes.com

Play Episode Listen Later Dec 7, 2015


Durante la evolución de las especies, debido a la dificultad de conseguir comida, el cerebro desarrolló un mecanismo regulador del apetito, que el gran escritor y divulgador científico estadounidense Isaac Asimov denominó el “apestato”. El “apestato” detectaba mucho más frecuentemente disminuciones de peso corporal que aumentos del mismo, y daba las órdenes necesarias para estimular la búsqueda de alimento. Hasta finales del siglo XX no comenzó a comprenderse cómo funcionaba el “apestato”. Para ello, fue fundamental el descubrimiento de la hormona leptina, llamada así a partir de la palabra griega “lepto”, que significa delgado, ligero. Ahora, un nuevo trabajo de investigación coliderado por Ana Domingos, del Instituto Gulbenkian de Ciencia, en Oeiras, (Portugal), y por Jeffrey M. Friedman –uno de los descubridores de la leptina– de la Universidad Rockefeller, de Nueva York, revela que la leptina actúa sobre el propio tejido adiposo blanco que la produce a través del sistema nervioso.