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O João André Oliveira viu o intervalo da Super Bowl LIX e juntou-se ao Alex e à Andreia para esmiuçar o esperadíssimo momento de (nova) coroação para Kendrick Lamar.
Neste episódio da série Bate-Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa sobre o fundo TEPP11 com o portfolio manager da Tellus, André Nardi. Confira as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
Neste episódio da série Bate-Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa sobre o fundo TRXF11 com o Diretor de gestão e de RI da TRX, Gabriel Barbosa. Confira as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
Redes Sociais: https://www.instagram.com/olivamktig/Bem-vindo ao 3MINDCAST, o podcast que por muitos anos foi referência em marketing jurídico. Agora, com uma nova perspectiva, ampliamos nosso foco para explorar o marketing em geral e estratégias inovadoras.Semanalmente, trazemos convidados do universo da tecnologia, vendas, marketing e de setores relacionados para compartilhar suas experiências e conhecimentos.Junte-se a nós e descubra como transformar e potencializar suas estratégias e alcançar os objetivos tão desejados.
Neste episódio da série Bate-Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa sobre o fundo RECR11 com o portfolio manager da REC Gestão de Recursos, Max Fujii. Confira as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
Neste episódio da série Bate-Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa sobre o fundo GARE11 com o sócio-diretor da Guardian Gestora, Antônio Lopes. Confira as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
Neste bitalk vamos descobri porque devias despedir os teus clientes com André Oliveira, Founder e CEO da Pixelmatters. Sabes o que é UX/UI?
Neste episódio da série Bate Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa sobre o fundo BRCO11 com o sócio, CIO e diretor de RI da Bresco, Rafael Fonseca. Confira as análises e relatórios do BB-BI em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
O analista André Oliveira, CNPI-P, fala sobre o desempenho do mercado de Fundos Imobiliários em abril e atualiza a recomendação de fundos para o mês de maio. O relatório completo das Carteiras de FIIs pode ser acessado em bb.com.br/carteirasugerida. Confira também as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
O processo de adoção pode ser burocrático e demorado, mas para muitas famílias é a realização de um sonho, o sonho de ter um filho. Adoção é escolha e isso envolve tanta coisa que às vezes é difícil até de imaginar. Qual a expectativa e a realidade quando se fala em adoção? Você vai conhecer no episódio de hoje, pois os nossos convidados, Vera Cardoso e André Oliveira, vivem a adoção na pele e têm muito a compartilhar com a gente. Se você conhece alguém que tem o desejo de adotar, já manda esse episódio pra essa pessoa porque eu tenho certeza de que ela vai aprender muito e se inspirar para enfrentar todos os desafios da adoção.
André Oliveira é sócio dos dragões desde 2016 e sempre acreditou que, um dia, o voto iria fazer a diferença. Agora, deixa uma promessa: "ter as quotas sempre em dia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O analista André Oliveira, CNPI-P, fala sobre o desempenho do mercado de Fundos Imobiliários em março e atualiza a recomendação de fundos para o mês de abril. O relatório completo das Carteiras de FIIs pode ser acessado em bb.com.br/carteirasugerida. Confira também as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
Neste episódio da série Bate Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa sobre os fundos PLCR11e BPFF11 com o time da Plural Gestão: Bruno Stuani, de Distribuição, Rafael Zlot, CIO de Renda Fixa e Alexandre Donini, gestor e trader. Confira as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
O analista André Oliveira, CNPI-P, fala sobre o desempenho do mercado de Fundos Imobiliários em fevereiro e atualiza a recomendação de fundos para o mês de março. O relatório completo das Carteiras de FIIs pode ser acessado em bb.com.br/carteirasugerida. Confira também as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
Neste episódio da série Bate Papo com BB-BI, o analista de Fundos Imobiliários, André Oliveira, CNPI-P, conversa com Alexandre Despontin, Gestor na Mérito Desenvolvimento. Na pauta do dia, o destaque é o fundo MFII11. Confira as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
O analista André Oliveira, CNPI-P, fala sobre o desempenho do mercado de Fundos Imobiliários em janeiro/24 e atualiza a recomendação de fundos para o mês de fevereiro/24. O relatório completo das Carteiras de FIIs pode ser acessado em bb.com.br/carteirasugerida. Confira também as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
O analista André Oliveira, CNPI-P, fala sobre o desempenho do mercado de Fundos Imobiliários em dezembro/23 e atualiza a recomendação de fundos para o mês de janeiro/24. O relatório completo das Carteiras de FIIs pode ser acessado em bb.com.br/carteirasugerida. Confira também as análises e relatórios do BB Investimentos em bb.com.br/analises e investalk.bb.com.br
⚠️ Prepare-se para mergulhar em uma conversa esclarecedora em nosso podcast Todos Ganham. O episódio de hoje vai abordar uma transição significativa.
A 27 de Setembro de 2023, um grupo de seis adolescentes e jovens portugueses, entre os 11 e os 24 anos, fez história: no primeiro caso submetido ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em matéria climática, estando em causa o incumprimento dos Estados no que toca à emissão de gases com efeito de estufa, o seu processo foi ouvidos perante um júri que está agora a analisar a acusação feita a 32 Estados por não fazerem o suficiente em matéria de acção climática. Chamam-se Cláudia Agostinho (24 anos), Martim Agostinho (20), Mariana Agostinho (11) e Catarina Mota (23), naturais de Leiria, e Sofia Oliveira (18) e André Oliveira (15), de Almada. Os seis jovens juntaram-se em 2017, depois dos incêndios devastadores em Pedrógão Grande e Mação, com o apoio da Global Action Legal Network (GLAN), associação não lucrativa que tem feito o acompanhamento jurídico desde o início do processo. Neste episódio do podcast Azul, ouvimos Cláudia Agostinho e os irmãos André e Sofia Oliveira, em conversas gravadas à saída da audiência no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Siga o podcast Azul no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um e-mail para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tivemos o prazer de gravar alguns episódios do Growthaholics ao vivo no ACE Summit 2023. Esse primeiro é sobre como crescer uma startup 50x com a ajuda de corporações. Nesse episódio do Growthaholics, Pedro Waengertner conversa com Daniel Ely, VP da Empresas Randon, e André Oliveira, co-founder da Motorista PX. Vem com a gente!Quer ver esse episódio em vídeo? Acesse nosso Youtube!Baixe o ebook de resumo do ACE Summit 2023!Para ler esse conteúdo e muito mais, acesse nosso blog!Instagram: @aceventuresbrLinkedIn: ACE VenturesE-mail: podcast@goace.vcEste episódio foi editado por Denys Argyriou (@argyriou_)
André Oliveira, analista do setor de construção civil do BB Investimentos traz um resumo do resultado do primeiro trimestre de 2023 da MRV e Cyrela, bem como perspectivas e recomendação para as ações das empresas. Confira essa e as demais análises completas da equipe de pesquisa do BB Investimentos em: www.bb.com.br/analises
André Oliveira, analista do setor de construção civil do BB Investimentos traz um resumo do resultado do primeiro trimestre de 2023 da Direcional, bem como perspectivas e recomendação para as ações da empresa (DIRR3)).Confira essa e as demais análises completas da equipe de pesquisa do BB Investimentos em: www.bb.com.br/analisesConfira essa e as demais análises completas da equipe de pesquisa do BB Investimentos em: www.bb.com.br/analises
Democracia, passinho, Constituição de 1988, forró, demarcação de terras indígenas, frevo, racismo e maracatu. Um espetáculo de circo, um mergulho (auto)reflexivo, uma sopa de Brasil. Tudo isso está no palco do espetáculo bilíngue de circo "23 fragments de ces derniers jours" (23 fragmentos dos últimos dias), em cartaz em Paris até 18 de fevereiro, no Teatro Silvia Monfort. Paloma Varón, da RFIIdealizado pela "circógrafa" francesa Maroussia Diaz Verbèke e pelo coletivo Instrumento de Ver, de Brasília, o espetáculo incita a refletir sobre o momento histórico atual no Brasil. Maroussia contou à RFI sobre o processo de criação."O processo se deu em duas partes. A primeira, no Brasil, quando o coletivo Instrumento de Ver, de três mulheres artistas, me convidou para um festival de circo que elas organizam. Em seguida, a gente começou a trabalhar juntas com a pesquisa que elas já desenvolviam sobre objetos, e a nossa relação artística funcionou muito bem", explica. Mas a situação política e artística no Brasil começou a se deteriorar muito, relembra, e ela então propôs continuar o trabalho na França, por meio de residências artísticas.Destruição e fragmentos"Eu cheguei ao Brasil no final de 2018. Foi um momento difícil para o país. Logo começou o governo de Bolsonaro e eu acompanhei o momento que, pelo menos no aspecto cultural, foi uma destruição", conta. "Então, a gente trabalhou, nesse início, com essa ideia de destruição, de fragmento, do tempo quebrado... É por isso que no espetáculo tem uma forte pulsação, necessária para enfrentar a situação que estávamos vivendo, porque a gente fez (um trabalho de) resistência lá no Brasil.""A segunda parte do projeto foi desenvolvida na França, com a minha companhia, que se chama 'Le troisième cirque' (O Terceiro Circo), e eu convidei três artistas masculinos dançarinos, porque antes mesmo de conhecer o coletivo, eu já tinha um amor pelo Brasil, para onde já fui várias vezes e tive a chance de descobrir um pouco da cultura, do Carnaval e das danças brasileiras".A circógrafa - palavra de vem de "circografia", neologismo que ela mesma criou para definir a escritura e a realização de um espetáculo de circo - tenta explicar em palavras o seu arrebatamento pelo Brasil, sua cultura e o Carnaval."É difícil explicar um amor. A gente ama antes de saber o porquê. Eu acho que as culturas francesa e brasileira são muito complementares. E eu encontrei no Brasil uma coisa que me faltava na França, que tem a ver com o prazer de viver, o prazer de estar juntos", sublinha a circógrafa francesa.Carnaval como libertaçãoO carnaval é também um ponto de virada na trajetória do contorcionista e dançarino Lucas Cabral Maciel. Ele explica o poder do Carnaval sobre os corpos e como trouxe isso para o espetáculo. "Tem um momento no espetáculo em que a gente relata como o meu primeiro encontro com o Carnaval teve um efeito muito forte em mim. O Carnaval de Recife, em particular, com a força da música e do frevo e como aquilo realmente tirou uma trava que estava estabelecida há muito tempo em mim de não poder dançar, eu não me permitia. E foi o Carnaval que me permitiu, pois o Carnaval é a festa em que tudo pode, onde você pode ser, em teoria, pelo menos na fantasia, o que você quiser", reflete Lucas, que tem raízes pernambucanas, mas cresceu entre Salvador e Maceió. E eu acho muito importante que a gente entenda que Carnaval não é evento. Carnaval é significado. Carnaval é momento, é todo um sentido para quem vive, é uma maneira de afirmar a existência. Então, quando você vive isso e coloca os pés lá, é muito poderoso. E a gente tem de trazer um pouco dessa ideia para cá", conta Lucas, que dança frevo no espetáculo.RacismoE, por falar em corpos, o racismo é um dos temas tratados pelo dançarino e artista baiano Marco Motta, que mora há 13 anos em Madri."Eu falo de racismo dentro do show e sobre a questão linguística, do racismo no idioma e também sobre os corpos da gente. A forma como a gente se expressa com o corpo, por exemplo, varia dependendo da cultura de onde a gente vem", reflete Marco. "Eu faço breakdance, que é uma dança da diáspora africana norte-americana, e um pouco de capoeira, que é da diáspora africana no Brasil", explica o dançarino. O espetáculo já foi apresentado na Suíça, na Bélgica e em outras cidades francesas. O dançarino carioca André Oliveira, que estreia no circo com esta peça, conta como tem sido a recepção do público na Europa:"São coisas que eles não conhecem, em geral. É interessante trazer essa vivência do nosso corpo brasileiro, da minha vivência na favela, com a minha dança, para o outro lado do mundo", conta. Circo e políticaAlém do Carnaval e das danças típicas brasileiras, os 23 fragmentos destes últimos dias tratam de temas políticos atuais. Julia Henning, uma das fundadoras do coletivo Instrumento de Ver, de Brasília, criado em 2002 na capital federal, explica que o circo e a política andam de mãos dadas."A gente sempre lidou com o momento histórico, que é o que a gente entende como sendo o circo, a contemporaneidade, que não tem a ver exatamente com uma estética, mas tem a ver com o diálogo com o seu tempo e estar aberto às influências do momento; não estar desconectado do mundo", explica."Quando a Marisa chegou, a gente não hesitava em passar muito tempo discutindo sobre o assunto. E durante todo o processo de criação, a gente teve que manter a energia mesmo assim, porque foi depressivo, sim, para quem trabalha com cultura", diz Julia, referindo-se ao governo Bolsonaro (2019-2022). "Arte em geral é política. Desde que a gente começou, nós sempre estivemos abertas às influências do que está acontecendo no mundo, o que está acontecendo com a gente e como trazer isso para a cena", conclui. Maíra Moraes, artista circense desde os 18 anos e cofundadora do Instrumento de Ver, acrescenta: "No sistema de produção cultural do Brasil, a gente se reveza em todas as funções. A gente passa de artistas, acrobatas, para produtoras, para quem divulga, para quem limpa... Somos só nós três e temos que dar conta de tudo o que o coletivo precisa para sobreviver. Então, é inevitável a gente estar realmente por dentro de todos os movimentos".Béatrice Martins, acrobata desde os 5 anos, a terceira integrante do coletivo Instrumento de Ver, resume o espetáculo: "É um espetáculo brasileiro. Fala sobre o Brasil, tem músicas totalmente brasileiras. Trazemos, além das acrobacias, danças típicas do Brasil. A gente trouxe toda essa brasilidade para o espetáculo aqui na França, um calorzinho brasileiro", fala.Esperança e arteAs artistas do coletivo, que são também cocriadoras deste espetáculo, frisam o jeito brasileiro de encarar as mazelas do dia a dia sem perder a esperança."A esperança está viva e tem a ver com arte. Parece com coisa inocente, mas é com a esperança que a gente constrói as coisas. E é matando a esperança que a gente destrói as coisas. A esperança é a única arma que a gente tem de construção de um novo mundo. E não é tão utópico, mas algo mais pragmático mesmo: eu preciso saber aonde eu quero chegar para construir os caminhos para ir até lá. Então, a esperança tem um lugar importantíssimo agora", completa Julia Henning.O espetáculo "23 fragmentos dos últimos dias" deve ser apresentado no Rio de Janeiro e em São Paulo em meados de 2023.
O podcast de cinema Nas Nalgas do Mandarim, em parceria com a Passos no Escuro, apresenta a primeira edição do Nalgas Film Festival, um festival de cinema onde todos os eventos acontecerão durante um único dia: o próximo dia 3 de dezembro. O Nalgas Film Festival arranca às 16 horas com uma Feira do Colecionador para troca e venda de memorabilia cinéfila. O grande ecrã estreia o trabalho Streaming vs Colecionismo, do conceituado canal de youtube Cineblog, de JB Martins. A partir das 17h30, passam várias curtas-metragens nacionais, com destaque para os mini ciclos dedicados às filmografias do açoriano Francisco Lacerda, com Freelancer (2017), Karaoke Night (2019) e Cemitério Vermelho (2022) e do multifacetado Filipe Melo, com Sleepwalk (2018) e O Lobo Solitário (2021). O festival irá ainda marcar a estreia absoluta na cidade do Porto dos mais recentes trabalhos de Luís Alves, O Caso Coutinho (2022) e The Muppet-Face (2022) de Ricardo Machado. Lançamentos e sessões de autógrafos com o Videoclube do Sr. Joaquim, o livro Cinememórias, de O Rato Cinéfilo e a obra de banda-desenhada Quarentugas, de André Oliveira e Pedro Carvalho acontecem a partir das 21 horas. O festival termina com a exibição do clássico de culto de 1987 do realizador espanhol Bigas Luna, Anguish. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cinemaxunga/message
O analista André Oliveira traz um resumo do resultado do terceiro trimestre de 2022 da Cyrela (CYRE3). Confira as análises da equipe de Pesquisa do BB Investimentos em: www.bb.com.br/analises #CYRE3 #3T22 #BBInvestimentos
O analista André Oliveira traz um resumo do resultado do terceiro trimestre de 2022 da empresa MRV (MRVE3). Confira as análises da equipe de Pesquisa do BB Investimentos em: www.bb.com.br/analises #MRVE3 #3T22 #BBInvestimentos
Junto ao mestrando em Sociologia Política Victor Escobar, Mayra Goulart lança o ‘Dossiê A Baixada Fluminense e as Eleições de 2022”, que traz observações sobre candidaturas provenientes dos municípios que compõe a região, alianças políticas no contexto da eleição para governador do Rio de Janeiro, dentre outros temas. Confira algumas dessas análises nessa entrevista exclusiva concedida à jornalista Agnes Rigas e a mim, André Oliveira, em mais um especial do Tá na Rede. Confira!
Episódio 13! Nesse episódio falamos de um tema pouco comum mas muito importante para a carreira dos profissionais do futebol, que são os contratos de trabalho no esporte e os seus pormenores. Para falar desse assunto recebemos André Oliveira, advogado com master em direito desportivo que atualmente trabalha na Berlin Sports Law e com passagens por Cruzeiro e América MG. The Book is on the Ball The Pitch Invaders #251 Sistemas defensivos com Leandro Zago https://open.spotify.com/episode/06eNtYeyU8Qy3msPXSVQjV Site - Lei em Campo https://leiemcampo.com.br/ Podcast - Dinheiro em Jogo https://open.spotify.com/show/58eoYMjMIMZsTchOKaIt03 Site - Football Legal https://www.football-legal.com/ Instagram - @andre.desp Coluna Entre o direito e o esporte - Universidade do Futebol https://universidadedofutebol.com.br/2017/12/01/entre-o-direito-e-o-esporte/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/caminho-para-o-goal/message
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No programa de hoje vamos falar sobre Hermenêutica. Apesar de que, à primeira vista, o termo possa parecer assunto exclusivo de acadêmicos e teólogos, vamos mostrar, de forma simples, o seu significado e a importância de uma correta hermenêutica para a nossa vida cristã. Quer saber tudo sobre esse assunto? Então participe, conosco, desse bate papo.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.org.O nosso primeiro convidado é o Pr. Helder Cardim que é bacharel em Teologia com ênfase em Educação Cristã e Ministério Pastoral pelo Seminário Bíblico Palavra da Vida, bacharel em Teologia pela Universidade Mackenzie, graduado do Instituto Haggai do Brasil, mestre em Teologia Pastoral com ênfase em Educação Cristã pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper) e doutorando em Ministério pelo Reformed Theological Seminary - EUA. Atualmente ocupa a posição de Chanceler das escolas teológicas da Palavra da Vida Brasil e é professor pesquisador no Seminário Bíblico Palavra da Vida, em Atibaia, estado de São Paulo. Ele também é pastor colaborador da Igreja Evangélica Batista Nova Aliança, em Ribeirão Preto.Participa, também do programa, o Pr. André Oliveira, que é o diretor Executivo da Missão Pregue a Palavra. Ele, também, é um dos pastores da Primeira Igreja Batista de Atibaia, a PIBA.
Sofia e André Oliveira são irmãos e fazem parte do grupo de seis jovens portugueses que, em setembro de 2020, interpôs um processo, junto do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos contra 33 governos europeus, acusando-os de não estarem a fazer o suficiente em relação às alterações climáticas. A Sofia tem 16 anos e o André 13, a sua história despertou a curiosidade da atriz Angelina Jolie e da Netflix, que fez um documentário sobre este caso.
Inspirado no caos da emissão de Natal resolvi ligar a gente que orbita em redor do planeta Brava para lhes desejar bom ano e para que pudessem também escolher temas. Se bem que a escolha dos temas é apenas ilusão de livre-arbítrio, na verdade, estão a escolher coisas ao calhas da minhas listas de melhores do ano. Obrigado a toda gente que esteve com o Brava durante 2021, para o ano há mais
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (09), Wagner Gomes e a bancada do programa conversam com o Procurador Regional da República em Pernambuco Welligton Saraiva. Na pauta, os casos da Lava-Jato que foram arquivados e os riscos para o futuro. O cientista político André Oliveira conversa sobre a oficialização da pré-candidatura de Simone Tebet (MDB) à Presidência da República. E direto de Portugal, o correspondente Antônio Martins decisão do país europeu de barrar a entrada de brasileiros sem teste negativo para covid-19.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (09), Wagner Gomes e a bancada do programa conversam com o Procurador Regional da República em Pernambuco Welligton Saraiva. Na pauta, os casos da Lava-Jato que foram arquivados e os riscos para o futuro. O cientista político André Oliveira conversa sobre a oficialização da pré-candidatura de Simone Tebet (MDB) à Presidência da República. E direto de Portugal, o correspondente Antônio Martins decisão do país europeu de barrar a entrada de brasileiros sem teste negativo para covid-19.
O convidado é licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade de Lisboa. Tem-se dedicado sobretudo à filosofia da arte. Dirige a coleção Filosofia Aberta, da Gradiva e é autor de vários livros, entre os quais O Valor Cognitivo da Arte (2010) e A Definição de Arte: O Essencial (2019). -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Foi sobretudo este último -- sobre o que é, afinal, a arte -- o mote para a nossa conversa. Já há muito tempo que queria falar sobre arte no 45 Graus. É um tema obviamente com muito pano para mangas; afinal, não há ninguém que não aprecie alguma forma de arte, seja ela a pintura, a música ou o cinema. No entanto, faltava-me encontrar um convidado que tivesse a abordagem certa. Porque a verdade é que a arte, como depende muito da nossa sensibilidade individual, é um tema que se presta muito a análises, digamos, pouco… objectivas. Ou é discutido numa lógica puramente subjectiva, do tipo: “adooooro o Tarantino” -- ou a Paula Rego (ou, pelo contrário eles “não me dizem nada”). Ou é discutido de uma forma quase religiosa, com uma admiração cega por tudo o que é de determinado artista, seja ele o David Bowie ou Picasso. (A nossa conversa começa precisamente por este ponto). Ou então, mesmo quando encontramos uma discussão acesa sobre arte, como é comum por exemplo na crítica de cinema, o que vemos, na verdade, muitas vezes, é uma discussão com superlativos a mais e objectividade a menos. De certa forma, pode dizer-se que estive este tempo todo à espera de um convidado como o Aires Almeida, que consegue falar sobre arte de forma cativante mas sem peneiras nem poses. O nome dele foi-me sugerido pelo Desidério Murcho, outro grande convidado do 45G, a quem agradeço. O ponto de partida para a nossa conversa foi o mais elementar de todos: o que é a arte? Que aspectos são comuns a formas tão diferentes de arte como a pintura, a música ou a literatura e que, no entanto, as distinguem de outras actividades humanas? E porque é que a arte é algo que consideramos valioso -- o que é que a arte nos dá? Dá-nos prazer, claramente, mas pode também ser uma fonte de conhecimento? Ou é simplesmente um tipo de experiência diferente dos outros todos? Foi uma longa conversa, na qual percorremos uma série destes aspectos da natureza da arte. _______________ Índice da conversa: (03:04) não devemos tratar a arte como algo sagrado, não tem valor intrínseco. (Noël Carroll, filósofo) (12:34) Os vários problemas filosóficos em torno da arte | O que é arte? Diferentes tipos de definições. | Casos-fronteira. Gato Fedorento - Lusco Fusco | Fahrenheit 451, de Ray Bradbury (25:09) Porque é que, enquanto sociedade, valorizamos tanto a arte e os artistas? | O que é a Arte?, de Lev Tolstói (29:19) Há muita arte má. A falácia da divisão. | Gerhard Richter | Muita arte poderia ser destruída. (35:55) A arte enquanto fonte de prazer. Robert Nozick e a “máquina das experiências” | O entretenimento é inimigo da arte? (41:27) A arte enquanto fonte de conhecimento? Jerome Stolnitz on the cognitive triviality of art | A arte enquanto estímulo dos sentidos. | A arte enquanto fonte de uma ‘experiência estética' que é única. | A música é universal? (54:30) A arte enquanto meio para experienciar emoções que de outra forma não teríamos (ou sem ter o custo associado). (Porque é que as pessoas ouvem música triste e vêem filmes de terror?) (01:01:01) O papel no valor que a Humanidade da arte da admiração pelo/a génio do artista. (01:06:17) Por que admiramos mais o talento do que o esforço? | A ‘regra' das 10,000 horas de treino | Livro “Guitar Zero”, de Gary Marcus | Livro “The Sense of Style”, de Steven Pinker (01:14:04) A intenção do artista importa para o valor da obra? | Ensaio “A morte do autor”, de Roland Barthes | (01:20:43) Quando a arte se torna um mero adereço social (a “pose” dos artistas e dos críticos de arte). | Música atonal. | Os Abba (01:23:43) Quando a mesma música ou o mesmo filme nos despertam reacções diferentes em momentos diferentes da vida. | “Voando sobre um ninho de cucos” | A dificuldade em apreciar devidamente obras marcantes antigas que foram revolucionárias na altura. | Pulp Fiction. | Filmes de Manoel de Oliveira. | Ulysses, de James Joyce (01:33:07) Obras falsas podem ser consideradas arte? Documentário Netflix “Made You Look”. | Han van Meegeren. O falsificador que engazopava nazis. | Nelson Goodman (filósofo) | O urinol de Marcel Duchamp (1:39:19) ...de volta ao problema da Definição da Arte: como classificar a arte de vanguarda? | Anti-humor | Nick Zangwill (filósofo) (1:45:54) Livro recomendado: “Investigações Estéticas - Ensaios de filosofia da arte”, de Jerrold Levinson _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa, onde também obteve o grau de Mestre em Filosofia da Linguagem e da Consciência (2005), com uma tese sobre filosofia da arte. É professor de Filosofia do ensino secundário, colaborador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (Grupo LangCog) e, desde 2017, é membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Filosofia. É autor dos livros O Valor Cognitivo da Arte (2010) e A Definição de Arte: O Essencial (2019), coautor, com Desidério Murcho, de Janelas Para a Filosofia (2014, entretanto esgotado) e de vários outros livros didácticos de filosofia. Desde 2006 dirige a coleção Filosofia Aberta, da Gradiva Publicações. Vive em Portimão, mas é natural de Vila Nova de Foz Côa.
O convidado é doutorado em ciência política e professor na Universidade de Aveiro, onde também faz parte da equipa reitoral, enquanto pro-reitor. Filipe Teles é um investigador consagrado em temas relacionados com a governação local, com publicações em várias revistas académicas de referência, sendo actualmente presidente da European Urban Research Association. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar O tema da nossa conversa foi descentralização e poder local em Portugal e o mote foi o ensaio com o mesmo nome que o convidado lançou este ano, publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Para além disso, já tinha participado em 2018 na equipa responsável pelo estudo sobre a Qualidade da Governação Local em Portugal, publicado pela mesma fundação, e que também discutimos no episódio. E porquê discutir o tema da descentralização política, ou seja a transferência de poderes do Estado central para as autarquias? Por vários motivos. Por um lado, porque, como iremos ver, Portugal é um país onde o poder está ainda muito concentrado no Estado central. Isto tem uma série de efeitos negativos, seja sobre a equidade da representação política seja sobre o próprio desenvolvimento do país, e é um modelo que faz pouco sentido no século XXI. Por outro lado, porque apesar de nas últimas décadas já se terem tomado algumas medidas de descentralização, este continua a ser um tema pouco querido quer pela imprensa quer pelos políticos. Ainda no início deste mês, soube-se que o governo não tinha levado por diante a nova fase da descentralização que tinha originalmente planeado para o início do verão passado. E finalmente, claro, é uma boa altura para discutir este tema porque estamos a dias das eleições autárquicas, nas quais serão escolhidos os representantes dos cidadãos nos órgãos políticos teoricamente mais próximos da população. São, recorde-se, um total de 308 municípios e 3092 freguesias. Começámos a nossa conversa pelo ponto de partida óbvio: saber como compara Portugal com outros países em termos de centralização do poder político. E, como veremos, compara mal. Mas o nosso centralismo, como também discutimos, não é só um problema de instituições: é também um problema cultural, com várias manifestações que todos mais ou menos conhecemos. A política nacional domina, de longe, a atenção dos politicos, dos media e da maioria das pessoas que se interessam pelo tema. Por outro lado, porém, também não ajuda a corrigir a este centralismo as insuficiências que a governação local muitas vezes tem. Essas limitações, como vamos ver, estão, em parte, relacionadas com algumas peculiaridades do nosso sistema eleitoral e de governo autárquico, que é complexo, pouco transparente e pouco amigo da participação da população. Para não nos ficarmos só pelo lado negativo, abordámos também as melhorias que, apesar de tudo, têm sido conseguidas na qualidade do poder local e na promoção da descentralização em Portugal; e falámos das reformas mais relevantes que se podem tomar para continuar esse caminho. Uma dessas reformas possíveis é, claro, a regionalização. Mas essa é, como refere o convidado, apenas uma forma, de entre várias, de promover uma maior descentralização no país. _______________ Índice da conversa: (6:46) Quão centralizado é Portugal? (15:40) O problema de termos um modelo de governação local único, que não tem em conta a existência de municípios com dimensões e desafios muito diferentes (18:18) O centralismo de Portugal é também um problema cultural? | Lisboa não é a capital oficial | Livro “Viagens na Minha Terra”, de Almeida Garrett (28:51) As insuficiências do governo e da democracia local em Portugal. | As peculiaridades do nosso sistema de poder autárquico: o excessivo peso do(a) presidente de câmara, a falta de protagonismo das assembleias municipais, a existência de juntas de freguesia. (43:52) Os círculos por distrito no sistema eleitoral das Legislativas e outros problemas mais amplos da arquitectura do sistema político em Portugal. (49:25) As regiões não podiam reclamar um papel mais activo no espaço público? | O aumento do associativismo municipal nos últimos anos, via comunidades intermunicipais. O papel dos fundos comunitários | O caso caricato de terem sido secretários de Estado (do governo central) a assegurar a coordenação regional do combate à pandemia (57:45) Principais melhorias no passado recente na qualidade do poder local e no aumento da descentralização (1:02:08) Que reformas faltam ainda fazer? A necessidade de aumentar a transparência da governação local (1:06:31) O que dizem os dados sobre as diferenças na qualidade da governação entre municípios? | Estudo sobre a Qualidade da Governação Local em Portugal (FFMS) (1:17:15) Livro recomendado: Uma Teoria da Democracia Complexa, de Daniel Innerarity _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Docente no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, na Universidade de Aveiro. Desempenha, actualmente, a função de Pró-reitor para o desenvolvimento regional e política de cidades. Doutorado em Ciências Políticas e membro da Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas, onde tem desenvolvido trabalho de investigação em governação e administração local e regional, reformas territoriais, liderança política e inovação. É autor e co-autor de vários artigos em revistas académicas de referência. As publicações mais recentes incluem o livro “Local Governance and Inter-municipalCooperation” (2016: Palgrave, UK) e a co-edição dos volumes “Close Ties in European Local Governance”, “Inter-municipal Cooperation in Europe: Institutions andGovernance” e “Sub-Municipal Governance in Europe: Decentralization Beyond the Municipal Tier”, em 2018, pela mesma editora. Coordena o Programa Integrado de I&D “CeNTER Redes e Comunidades para a Inovação Territorial” (CENTRO 2020) e o Projeto de IC&DT “DECIDE Governação Territorial Descentralizada” (FCT – POCI). Integra, ainda,as equipas de investigação dos projetos “Unalab: UrbanNature Labs” (Horizon 2020), “Ô: circular, integrated andsymbiotic use of water” (H2020), “Qualidade da Governação Local em Portugal” (Fundação Francisco Manuel dos Santos) e “Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses”. É membro da Associação Portuguesa de Ciência Política(coordenador da Secção de Governação e Política Local), da Political Studies Association (UK), da AmericanPolitical Science Association, e – actualmente – integra o Steering Committee of the Local Government and Politics Standing Group do EuropeanConsortium for Political Research, e o Board do Research Committee on Comparative Studies on Local Governmentand Politics da International Political ScienceAssociation.
A convidada é bióloga de formação e actualmente investigadora no i3S – Instituto de Inovação e Investigação em Saúde, da Universidade do Porto, dedicando-se ao bem-estar e comportamento canino. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar No seu projecto de pós-doutoramento, que discutimos no episódio, a convidada investigou os efeitos dos vários métodos de treino no bem-estar de cães de companhia e na sua relação com o dono. Esta investigação despertou grande interesse na comunidade científica e teve destaque nos media internacionais. Para além de investigadora, a Catarina é também treinadora de cães, com formação na área. Esta dupla condição de investigadora e treinadora dá-lhe uma perspectiva invulgarmente sólida -- e retira-lhe, se calhar, alguns vieses que cada um dos campos inevitavelmente tem. Começámos a nossa conversa a tentar perceber como aconteceu a domesticação do cão a partir do lobo. É que o cão foi, por larga margem, o primeiro animal a ser domesticado pelos humanos. Não se tem ainda a certeza sobre exatamente quando. A estimativa mais conservadora aponta para 14 mil anos, portanto, antes da invenção da agricultura, depois da qual foram adoptados todos os outros animais que nos são familiares. Os cães têm, por isso, desde sempre, uma ligação muito próxima aos humanos, e ao longo do tempo, o homem foi selecionando na espécie canina várias características para se adaptarem a nós (embora, como iremos ver, não todas as que os distinguem dos lobos). Falámos também sobre os diferentes métodos de treino, mais baseados em castigo ou em recompensas, e sobre o que a investigação mostra sobre, por um lado, qual dos métodos é mais eficaz e, por outro, quais os efeitos no bem estar dos animais. Isto levou-nos a discutir também a mente dos cães. O facto de serem, como nós, um animal social, e de viverem há milhares de anos numa relação muito próxima com os humanos faz com que tenham muitas parecenças connosco. Mas também têm mais diferenças do que às vezes queremos reconhecer. E, no entanto, a verdade é que não param de surpreender. Já no final da conversa, falámos ainda de um tipo de treino inovador recente, que tem dado muito que falar, o chamado treino de imitação, em que, aparentemente, é possível ensinar um cão a imitar aquilo que fazemos, mesmo que nunca tenha visto aquele movimento antes. A confirmar-se, este tipo de treino permite não só ensinar muito mais rápido um determinado comportamento, face aos métodos tradicionais, como permite alargar o leque de acções que podemos ensinar aos cães. __________________________ Índice da conversa (carregar no indicador de tempo para saltar para esse mm:ss) (04:10) Como aconteceu a domesticação do cão a partir do lobo. Duas hipóteses concorrentes. | Cães ferais (selvagens) (16:00) Experiências de Dmitry Belyayev com raposas (21:52) O papel do brincar no desenvolvimento cognitivo dos cães (25:22) Métodos de treino de reforço negativo vs reforço positivo (castigo vs recompensa). | Os exageros que se criaram sobre as alcateias (e as matilhas) funcionarem com base numa hierarquia social linear rígida. Cesar Millan. | Método de Pavlov de condicionamento: associação entre estímulos vs método de Skinner: condicionamento operante. Treino de ‘clicker'. | Evolução da filosofia de treino dos cães acompanhou as mudanças na própria educação das crianças. (38:05) A importância da disciplina / autoridade no treino dos cães. | A hierarquia e a dominância entre os cães. Estrutura social das matilhas vs alcateias. (44:40) Por que não serve de nada castigar o cão quando chegamos a casa e ele fez asneira na nossa ausência. Experiência do ‘guilty look' (54:40) O que mostra a investigação da convidada sobre efeito dos métodos de castigo vs de recompensa no bem-estar do animal?. Experiências com copos. (1:06:13) Experiências de vinculação em cães adaptadas da investigação de vinculação em bebés (teste da situação estranha de Ainsworth). Efeito de base-segura. (1:16:16) Treino de imitação (‘do as I do') | princípio da parsimonia na Ciência (1:28:22) Border collie que decorou 1022 palavras (1:31:35) Livros recomendados: The Domestic Dog: Its Evolution, Behaviour and Interactions with People, de James Serpell | Dog Sense, de John Bradshaw | Culture Clash, de Jean Donaldson __________________________ Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues __________________________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira Bio: Catarina Vieira de Castro, bióloga de formação, é atualmente investigadora no i3S – Instituto de Inovação e Investigação em Saúde, Universidade do Porto, Portugal. Desenvolve investigação científica em aprendizagem e comportamento animal desde 2008 e, mais recentemente, direcionou o seu trabalho para a área do bem-estar e comportamento canino. O seu projeto de pós-doutoramento recentemente concluído, onde investigou os efeitos dos métodos de treino no bem-estar de cães de companhia e no seu vínculo com o dono, despertou grande interesse na comunidade científica e também uma cobertura de destaque nos media a nível internacional. Catarina também já desenvolveu trabalhos como treinadora de cães, contando com diversas formações na área, e é uma apaixonada por desportos caninos.
(The episode starts after a short introduction in Portuguese) O convidado é autor e consultor na área da gestão das organizações e da comunicação inter-cultural. Conhecido sobretudo pela autoria de um dos modelos de diferenças entre culturas nacionais mais conhecidos, que popularizou no livro "Riding the Waves of Culture", publicado em 1993. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar O modelo de Trompenaars é -- juntamente com o modelo de Hofstede que já referi várias vezes no podcast -- uma das referências quando se trata de comparar culturas entre diferentes países. Nenhum dos dois modelos é perfeito -- até porque implicam necessariamente generalizar as culturas de países com milhões de pessoas com crenças e valores muito distintos --, mas a verdade é que há inegavelmente padrões nas culturas nacionais, e ler livros como o de Trompenaars muda a maneira como entendemos as reacções de pessoas de outras culturas. Ao longo da conversa, discutimos algumas das dimensões do modelo do convidado, como as culturas mais e menos emocionais, e mais e menos individualistas. Falámos também sobre como é possível ‘reconciliar' os dilemas que surgem quando diferentes culturas entram em conflito -- por exemplo dentro de empresas multinacionais. O autor tem adaptado este estudo sobretudo em aconselhar empresas que actuam entre vários países sobre como gerir as diferenças de culturas nos vários países em que operam. Como se adivinha, as organizações com maior sucesso são aquelas que mais bem conseguem articular estes desafios. Índice da conversa: Fons Trompenaars Trompenaars Cultural Dimensions Modelo de Hofstede What is culture Ed (Edgar) Schein Model of Organization Culture Culture shocks Culture as the most persistent difference between countries Why are there different cultures to begin with? Charles Hampden-Turner Neutral vs emotional cultures The Civilizing Process, Norbert Elias Specific vs diffuse cultures On why both ends of a cultural trait have benefits On why compromise is not necessarily the best solution Dilema reconciliation Universalism vs Particularism The dilemma of the car crash The ascension of China. Fons's recent book: "Has China Devised a Superior Path to Wealth Creation? The Role of Secular Values" Is individualism good? Relation to inequality Milton Friedman's 1970 New York Times article: “The Social Responsibility Of Business Is to Increase Its Profits” Explaining performance of organisations by their ability to reconcile dilemmas Charles Handy On the problem of jobs which add a lot of value to society but are poorly paid American individualism Examples of dilemma reconciliation Apple, Formula 1 Myers–Briggs Type Indicator (MBTI) How to assess individual performance in more collectivist cultures? How to avoid free riders without measuring individual performance? Shame-based vs guilt cultures The case of the Portuguese culture Can you change a national culture? The case of Royal Dutch Shell The case of Lee Kuan Yew in Singapore Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Dr. Fons Trompenaars is recognised around world for his work as consultant, trainer, motivational speaker and author of various books on all subjects of culture and business. He has spent over 30 years helping Fortune 500 leaders manage and solve their business and cultural dilemmas to increase global effectiveness and performance, particularly in the areas of globalisation, mergers and acquisition, HR and leadership development. Listed regularly as one of the world's most influential, living, management thinkers, he has been awarded the International Professional Practice Area Research Award by the American Society for Training and Development. Fons was voted one of the top 20 HR Most Influential International Thinkers 2011 by HR Magazine. He is also ranked in the Thinkers50 2011, 2013 and 2015 as being one of the most influential management thinkers alive. He was inducted in the Thinkers50 Hall of Fame in 2017 which salutes distinguished Management Thinkers and their contributions whose names and legacies are added to the ranks of those who have arrived before them. They are distinguished thinkers who have all made a lasting and vital impact on how organizations are led and managed. They are the giants upon whose shoulders managers and leaders stand. Fons joined Shell in 1981 and moved into the Personnel Division for Shell in Rotterdam. From 1985, he worked in job classification and management development at the Shell Research Laboratories in Amsterdam. In 1989 he founded the Centre for International Business Studies, a consulting and training organization for international management. Since 1998 we operate as Trompenaars Hampden-Turner. Fons Trompenaars has worked as a consultant for Shell, BP, ICI, Philips, Heineken, TRW, Mars, Motorola, General Motors, Nike, Cable and Wireless, CSM and Merrill Lynch. Fons wrote Riding the Waves of Culture, Understanding Cultural Diversity in Business. This book sold over 120,000 copies and was translated into 16 languages amongst them, French, German, Dutch, Korean, Danish, Turkish, Chinese, Hungarian and Portuguese. He is co-author amongst others of Nine Visions of Capitalism: Unlocking the Meanings of Wealth Creation and Rewarding Performance Globally.
O convidado é juiz de exposições caninas internacionais (acreditado pela Federação Cinológica Internacional) e criador de cães da raça Basset Hound, tendo já criado 15 cães campeões do mundo e vencido o prémio máximo na Exposição Canina Mundial de 1995 (uma das únicas vitórias de um português nesta competição). -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Tirando partido da experiência do convidado enquanto criador e juiz de exposições internacionais, falámos sobretudo dos vários tipos de raças que existem (e são quase 400 no total!): das diferentes funções, da história e do temperamento de cada raça. Na verdade, embora o ser humano tenha vindo a fazer há milhares de anos uma selecção artificial na espécie canina, selecionando os cães com melhores características para diferentes funções, a verdade é que as raças, tal como as conhecemos hoje, têm uma origem muito mais recente. Foi na Inglaterra do século XIX que surgiram as exposições caninas e, com elas, o movimento que levou à organização e ao apuramento das raças que originou a maioria das raças que conhecemos hoje. O standard das exposições caninas é hoje definido pela Federação Cinológica Internacional, que divide as raças de cães em dez grupos (e ainda outro composto por raças que ainda não foram aprovadas e catalogadas). Por isso, começámos o episódio a percorrer essa lista de dez grupos de raças para compreender o que distingue estes tipos de raças -- que vão dos cães pastores, aos de caça, passando pelos cães de companhia e os cães de guarda. Falámos do que distingue os vários tipos de raça em termos de história, função, aspecto, etc. Uma nota: logo no início desta descrição, o José enganou-se e começou pelo grupo 2, o dos cães de guarda, em vez do nº1 (dos cães pastores). Por isso não estranhem -- o convidado depois clarifica. A partir das funções das várias raças, a conversa levou-nos a falar sobre as raças portuguesas (e são várias) e sobre uma série de outros temas. Falámos sobre o exagero que houve no apuramento de algumas raças e que gerou cães com sérios problemas de saúde, como o bulldog (que tem até dificuldade em respirar). ...falámos também do movimento anti-corridas de galgos, das chamadas “raças perigosas”, das vantagens e desvantagens de escolher um cão rafeiro, da nova tendência de cruzar, propositadamente, cães de raças diferentes -- entre muitos outros temas. Comecei por perguntar ao convidado: “de onde é que vem o cão, enquanto espécie?” Índice da conversa: Origem do cão a partir do lobo cinzento Raças primitivas Pharaoh Hound Os 11 grupos de raças de cães reconhecidas pela Federação Cinológica Internacional Pastores Guarda Terriers Teckel (salsicha) Cães primitivos e spitz Porque não evoluíram mais os cães primitivos? Cães de caça: hounds de farejo Cães de caça: cães de parar Pointer descende do Perdigueiro Cães de caça: retrievers Labrador Golden vs labrador retriever Cães de companhia Caniche Cães de caça: galgos (hounds de visão; caça em velocidade) Movimento anti-corridas de galgos Valorizar o tipo (aspecto exterior) ou a função? Raças portuguesas em perigo de extinção O movimento de standardização das raças na Inglaterra do século XIX e o início das exposições caninas Estalão (standard) das diferentes raças Exageros no aperfeiçoamento estético das raças Raças mais generalistas vs raças mais especializadas Diferenças comportamentais entre raças Por que Obama escolheu um cão de água português? Uso de cães para novas funções (detecção de droga, doenças, protecção de pessoas doentes, etc) Cross-breeds (cruzamentos de raças) Labradoodle American bully Como escolher uma raça Simulador do American Kennel Club Rafeiros são boa ideia? Basset hound Caes de raças perigosas Caes de guarda Podengo português Weimeranan Border collie Inteligência dos cães Melhores Raças portuguesas Podengo Cão de água Perdigueiro Barbado da Terceira Cão do Barrocal Algarvio Cão de Água Português Livros recomendados: Livro de raças portuguesas, The Kennel Club's Illustrated Breed Standards Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Editor durante 41 anos, atualmente reformado. Como seu hobby cria a raça Basset Hound desde 1984 tendo já criado 15 campeões do mundo e obtido inúmeros prémios a nível nacional e internacional, de entre os quais se destaca o melhor exemplar de todas as raças na Exposição Canina Mundial 1995, onde estiveram.
Pastorear pastores é uma tarefa muito desafiadora, no episódio dessa semana conversamos com os pastores André Oliveira e Tiago Silva, diretores da missão Pregue a Palavra, sobre a relevância da pregação da segunda carta a Timóteo, especialmente, para o encorajamento dos ministros da Palavra.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido, em vídeo, no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir, acesse TEOmídia.org.Os convidados dessa semana são André Carvalho e Tiago Silva, diretores do Pregue a Palavra, um ministério que investe em líderes das igrejas no Brasil e no mundo, além de promover a renovação do compromisso de pregar a Palavra, oferecendo capacitação em exposição bíblica por meio de cursos, congressos e eventos.
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Conheça o Movimento da Palavra, o poder de Deus para transformar, através da Sua Palavra, a igreja local, o país e o mundo todo.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.org.Os convidados desse programa são os pastores David Merkh Jr., pastor titular da Primeira Igreja Batista de Atibaia e presidente da Associação Bíblica Pregue a Palavra e André Oliveira, também um dos pastores da mesma igreja e diretor executivo da Associação Bíblica Pregue a Palavra, que treina e capacita pastores, no Brasil e no mundo, em exposição bíblica.
Alexandre Carvalho (@Alex_DC78) et Matthieu Monteiro (@MMatthieuZSCB) vous présentent un podcast Golaço Scout qui revient génération après génération, des 2001 au 2005, afin de choisir pour chacune LE talent à suivre du côté de l'Olival, le centre de formation du FC Porto. ➤ Génération 2001 - Rodrigo Valente (attaquant) 0:00 - 5:00 ➤ Génération 2002 - Francisco Conceição (ailier) (mais on ne t'oublie pas Tomas Esteves) 5:10 - 14:00 ➤ Génération 2003 - David Vinhas (défenseur central) 14:10 - 21:00 ➤ Génération 2004 - Gonçalo Esteves (latéral droit) 21:10 - 28:00 ➤ Génération 2005 - André Oliveira (milieu de terrain) 28:10 - 33:00
Um importante esclarecimento sobre confusões comuns do que seja a missão, adiaconia e o apoio missionário e as diferenças existentes entre elas. Saiba, ainda, como a Igreja pode preparar-se ter uma visão missionária correta, usando a estratégia que é claramente ensinada na Bíblia.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.org.Os convidados desse programa são o Dr. Chun Chung, professor do Centro de Pós-graduação Andrew Jumper e do Seminário JMC da Igreja Presbiteriana do Brasil, e o Pr. André Oliveira, diretor Executivo da Missão Pregue a Palavra e pastor da Primeira Igreja Batista de Atibaia.
Hoje o nosso bate-papo é com o André Oliveira, proprietário da PET CARGO, empresa que trouxe o nosso gatinho para os Estados Unidos. Esta semana no MD1 recebemos MUITAS mensagens sobre o assunto, como: - Quais documentos são necessários para trazer o PET para os Estados Unidos? - Ele pode ir na cabine? - Se for no compartimento de carga viva do avião, como funciona? - Qualquer raça de cão/ gato pode viajar de avião? - Quais as restrições? Enfim, essas e mais uma porção de perguntas que o André respondeu, e contamos também nossa experiência com a empresa, que foi impecável!!! Links úteis: - Hotelzinho de gato em SP - Pet Cargo/ Site/ Contato
A convidada nasceu em Minneapolis, nos EUA, cresceu em Lisboa, e regressou à América em 2012, onde se licenciou em Economia e Ciência Política. Actualmente, está a terminar o doutoramento em Ciência Política na Universidade de Harvard, com uma tese sobre o efeito dos partidos políticos e das instituições no processo de representação, comparando a realidade nos EUA, no Reino Unido e na Europa continental. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Esta foi uma conversa bem longa em que percorremos um leque enorme de aspectos que caracterizam e explicam a política norte-americana. Comecei por perguntar à convidada como foi que chegámos ao nível actual de enorme polarização política. Para compreender devidamente este estado de coisas é preciso recuar aos anos 1960 e à aprovação do Civil Rights Act of 1964, no tempo do presidente Lyndon Johnson, que pôs fim à segregação racial que existia ainda em vários estados (sob aquilo que ficou conhecido como as ‘Leis de Jim Crow’). Para perceber as causas históricas da polarização actual é preciso, no entanto, compreender como funciona o sistema político americano, nomeadamente as instituições e regras que condicionam e influenciam a maneira como a vontade política dos cidadãos é reflectida na política. E foi disso que falámos durante o resto da conversa. A principal característica do sistema político americano é a estrita separação de poderes que a Constituição impõe. Há três poderes: legislativo, executivo e judicial. O legislativo é atribuído ao Congresso (o parlamento), e está também ele dividido entre duas câmaras: a Câmara dos Representantes e o Senado. O poder executivo, por seu lado, está no Presidente e no governo, enquanto o poder judicial está entregue aos tribunais e, em particular, ao Supremo Tribunal, que pode vetar leis aprovadas pelo congresso ou decretos presidenciais. A existência de duas câmaras no congresso é resultado em grande medida de se tratar de um sistema federal, isto é, em que os Estados têm um grau grande de autonomia. A ideia é que a Câmara represente os cidadãos no seu conjunto, uma vez que o número de representantes eleitos por cada estado é proporcional à respectiva população, enquanto o Senado tem uma ligação mais estreita aos Estados enquanto unidade política, uma vez que cada Estado é representado por dois senadores, independentemente da sua população. Há ainda uma série de particularidades do sistema americano de que falámos na conversa, e que influenciam a forma como a política funciona na prática. São exemplos destes o grande poder dos Estados em comparação com outros sistemas federalistas, a regra do ‘Filibuster’ no Senado, as eleições por círculos uninominais e o chamado ‘gerrymandering’, a existência de apenas dois partidos políticos (e com características diferentes dos europeus), a escolha dos candidatos presidenciais através de eleições primárias, o papel Colégio Eleitoral na eleição presidencial ou, ainda, os vários poderes do presidente, para lá daqueles que a Constituição define formalmente. Mais para o final da conversa, falámos ainda de algumas melhorias institucionais que podem a ajudar diminuir este clima de polarização, e melhorar o funcionamento da política, e a convidada partilhou a visão dela sobre o que pode ser o futuro próximo da política americana. Índice da conversa: Como chegámos ao nível de polarização política actual Franklin D. Roosevelt (FDR) Mudanças nos anos 1960 Newt Gingrich Segregação racial: Brown v. Board of Education Leis de ‘Jim Crow’ Lyndon B. Johnson (LBJ) Porque é que o Partido Democrata agiu como agiu, sabendo à partida que ia perder eleitores no sul? ‘Southern strategy’ do Partido Republicano A polarização actual Estudos sobre polarização: ‘Polarized America’, de Nolan McCarty, Keith T. Poole e Howard Rosenthal Características e limitações do sistema político americano Sistema eleitoral Teorema do votante mediano Affordable Care Act (Obamacare) Supremo tribunal Pete Buttigieg (candidato às primárias do P.Democrata em 2020) Caso ‘Marbury v. Madison’ Juan Linz (cientista político) Senado e a regra do ‘Filibuster’ Eleições ‘Midterms’ Porque há tanta abstenção nos EUA? Círculos uninominais Gerrymandering Colégio Eleitoral National Popular Vote Interstate Compact Convenção constitucional - ‘Virginia Plan’ Senado vs Câmara dos Representantes Federalismo e o peso dos Estados no sistema político dos EUA O poder do Presidente: ‘executive orders’ Dificuldade em criar um Estado Social nos EUA Alberto Alesina - ‘Why Doesn’t the United States Have a European-Style Welfare State?’ A questão racial Voting Rights Act de 1965 Decisão 2013 do Supremo Tribunal Juíza Ruth Bader Ginsburg (‘notorious R.B.G.) Potenciais reformas institucionais futuras Processo eleitoral Representação proporcional ‘Lei de Duverger Porque só há dois partidos nos EUA, mesmo com centenas de distritos eleitorais? Teoria de Jonathan Haidt sobre as causas da polarização Livro ‘Democracy for Realists: Why Elections Do Not Produce Responsive Government’ -- Christopher H. Achen e Larry M. Bartels Diferenças entre partidos americanos e europeus O poder oculto do Presidente: líder informal do partido. Sistema de primárias Eleições presidenciais de 2021. Joe Biden. Bernie Sanders Futuro da polarização política Recomendações da convidada: Breaking the Two-Party Doom Loop: The Case for Multiparty Democracy in America, de Lee Drutman How Democracies Die, de Levitsky & Ziblatt Mrs America (série) Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Mafalda Pratas Fernandes nasceu em Minneapolis, MN (EUA), cresceu em Lisboa, e regressou aos Estados Unidos em 2012, onde se licenciou em Economia e Ciência Política na Universidade de Illinois Urbana-Champaign. Actualmente, é doutoranda em Ciência Política na Universidade de Harvard, onde está a completar a sua dissertação sobre o efeito dos partidos políticos e das instituições no processo de representação. Estuda, em particular, os contextos europeu, britânico e norte-americano em perspectiva comparada. Em Harvard, dá também aulas sobre Democracia, economia política e política comparada e participa ainda num novo projecto, liderado por Daniel Ziblatt e Steve Levitsky, que pretende analisar as crises dos establishments ao longo da história e nos dias de hoje.
André Oliveira e Tiago Silva falam sobre a Igreja de Cristo.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido, em vídeo, no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir, acesse TEOmídia.org.Os convidados dessa semana são obreiros do Pregue a Palavra, um ministério que investe em líderes das igrejas no Brasil e no mundo, além de promover a renovação do compromisso de pregar a Palavra, oferecendo capacitação em exposição bíblica por meio de cursos, congressos e eventos.
O convidado é advogado, foi deputado pelo CDS, secretário de Estado do Turismo no governo PSD-CDS e é atualmente vereador da Câmara da Covilhã. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Foi um dos nomes mais votados para regressar ao podcast (na altura do episódio 100). Eu próprio tinha já vontade de conversar com ele sobre o livro que lançou recentemente -- por isso, juntou-se o útil ao agradável e gravámos este episódio O livro chama-se 'A Grande Escolha' e é um manifesto apaixonado em defesa da globalização enquanto veículo de progresso económico e social. Mas o convidado reconhece que a globalização trouxe também enormes desafios às sociedades actuais, em áreas como o emprego, a habitação ou o modo como devemos lidar com as grandes empresas digitais e potências autocráticas como a China. Por isso, o grosso do livro dedica-se a tentar encontrar respostas a esses problemas, sempre na lógica de rejeitar soluções aparentemente fáceis mas que correriam o risco de levar consigo as próprias vantagens trazidas pela globalização. Durante a conversa, começámos por falar sobre o modo como este problema afecta Portugal, e sobre a necessidade de colhermos mais ainda os benefícios da globalização (gerando maior crescimento económico) mas resolvendo ao mesmo tempo os desafios que ela impõe, e que também já sentimos. No livro, o convidado cobre uma série destes desafios trazidos pela globalização. No resto da conversa, discutimos alguns destes e outros que não couberam no livro. Falámos do aumento da desigualdade nas últimas décadas, e sobre as medidas que os países devem tomar para garantir igualdade de oportunidades; falámos da necessidade de ter um mercado de trabalho dinâmico mas, ao mesmo tempo, com estabilidade para que as pessoas possam ter segurança em planear a sua vida; e, mais no final, discutimos a questão de a par da globalização económica não haver uma globalização política que possa resolver alguns destes problemas na esfera indicada. Espero que gostem! Índice da conversa: Livro ‘A Grande Escolha’ A Globalização enquanto mecanismo de geração de riqueza e progresso Como Portugal surge no debate sobre a globalização Desigualdade Thatcher Modelo escandinavo e a importância de gerar riqueza Como repôr a igualdade de oportunidades no mundo ocidental O problema do aumento do preços da habitação Desenvolvimento As vantagens pouco intuitivas de ter empresas grandes A importância de um ambiente concorrencial para a prosperidade A importância de um sistema de justiça funcional O impacto da globalização e da automação no mercado trabalho Polarização no mercado de trabalho, prejudicando os trabalhadores com qualificações intermédias “O país pode estar em média muito melhor mas haver situações individuais que têm que ser resolvidas” A necessidade de garantir estabilidade laboral para as pessoas poderem planear a vida e ter filhos Importância para a natalidade Rendimento Básico Universal? Milton Friedman Salários Será que a renovada aversão das pessoas ao capitalismo tem que ver com o facto de a globalização ter feito com que profissões socialmente úteis não sejam bem pagas? Benefícios da globalização na profissão que podemos escolher. Ausência de uma globalização política a par da globalização económica Ligação ao populismo Yuval Noah Harari - Homo Deus A União Europeia Como reconciliar as pessoas com a Globalização? Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Adolfo Mesquita Nunes (1977) é licenciado em Direito (2000) e Mestre em Ciências Jurídico-Políticas (2008). Advogado de profissão há dezasseis anos, foi deputado à Assembleia da República (2011-2013) e secretário de Estado do Turismo (2013-2015). Militante do CDS-PP, partido do qual foi vice-presidente (2016-2019). Foi comentador e colunista na SIC, TSF, Visão, no Jornal de Negócios.
No final do mês passado (por volta de 25/01/2021), um pacote de dados com informações pessoais de mais de 220 milhões de brasileiros apareceram em fóruns usados por criminosos digitais, incluindo de pessoas já falecidas. São dois vazamentos separados. Um deles, contém desde dados de veículos a informações limitadas de cada número do CPF; já o outro vazamento, muito mais abrangente, inclui dados de escolaridade, benefícios do INSS e programas sociais (como o bolsa família), renda e score de crédito (que estima se uma pessoa é um bom pagador). Vamos conversar com o especialista em segurança na internet e coordenador do curso de pós-graduação em segurança da informação, André Oliveira, para sabermos quais dados vazaram? De onde são esses dados? Como saber se um dado meu foi vazado? Quem vazou? Como aconteceu o vazamento?
Os clientes esperam um varejo no qual as compras sejam totalmente personalizadas, e o relacionamento com as lojas seja contínuo, independente de onde estejam. Como o varejo brasileiro está se preparando para essa nova realidade? Para explicar o que já está mudando nas relações de consumo, recebemos André Oliveira, diretor de soluções verticais da Embratel e Alexandre Canatella, head de digital do Carrefour.=====EMBRATELPara consumidores conectados o atendimento deve ser mais personalizado, humano e ágil, em canais diversificados e interativos. A plataforma Omnichannel Genesys, da Embratel, usa recursos de inteligência artificial e conecta todos os canais de atendimento na nuvem, incluindo chatbot, voz, e-mail, e formulários da web. Confira detalhes em embratel.com.br/omnichannel.=====FALE CONOSCOEmail: theshift@b9.com.br=====ASSINE A THE SHIFTwww.theshift.info