Podcasts about reprodutiva

No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (08/10), acompanhe a apresentação da aula “Saúde Sexual e Reprodutiva das Mulheres”, ministrada pela Yara Lima, formada em Enfermagem, estudante de medicina e pesquisadora em Saúde da Mulher Negra, Saúde Sexual e Reprodutiva, Parto e Nascimento.

O Projeto de Lei que tenta criminalizar meninas e mulheres que realizam aborto após 22 semanas de gestação reacende as discussões sobre a importância dos direitos reprodutivos, que são essenciais para o bem-estar individual e social. O moralismo e o tabu relacionados a esse debate dificultam o acesso à informação e autonomia do próprio corpo. No Saúde é o Tema de hoje, vamos conversar sobre saúde sexual e reprodutiva. The post Saúde sexual e reprodutiva first appeared on .

É licenciada em Psicologia, com especialização em Hipnose Clínica pelo London College of Clinical Hypnosis, pós-graduada em Neuropsicologia Clínica, em Saúde Sexual e Reprodutiva e ainda especializada em Sexualidade Clínica e Terapia de Casal.Possui um canal de YouTube, com o nome “100 Tabus”, onde aborda, sem rodeios, questões ligadas à Sexualidade e a relações. Criado em 2019 e ainda há mais projetos que falaremos aqui.É casada e tem um filho de 7 anos, o Salvador. Tem uma clínica em Braga desde 2016.Podemos vê-la com frequência na Tvi.N'a Caravana Susana Dias Ramos.Podem seguir a Susana em:https://instagram.om/susanadiasramosProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.com

O que faz uma mulher, criada na fé evangélica, se tornar uma mãe religiosa a favor da legalização do aborto?  Simony é antropóloga, pesquisa sobre as mulheres negras evangélicas, a Justiça reprodutiva e as condições de uma maternidade com dignidade.  Ela conta aqui as dificuldades que passou na primeira gravidez : o diabete, as vinte sete consultas de pré-natal, as internações e a cesárea. Simony deu à luz uma segunda vez. Ela relata o nascimento da filha, como se libertou graças a teologia feminista, fez as pazes com a sua sexualidade e se tornou uma militante para a legalização do aborto.  Será que hoje ainda podemos opor a vida cristã e a interrupção de gravidez? Como entender que 25% das mulheres que abortam no Brasil são evangélicas e 64% são católicas? Simony tem uma resposta :  além da fé, as necessidades da vida vão mostrar a necessidade de interromper uma gestação.  Legalizar é necessário porque salva vidas, mas prevenir também é. Sabemos o que precisa ser feito: aumentar a informação, dar acesso à uma educação sexual relevante, à um contraceptivo de qualidade, combater o abuso sexual infantil. O que estamos esperando?  Eis o fruto de uma gravação de três horas no calor de maio em São Paulo.  

A Cátedra Sérgio Vieira de Melo da Unicamp e a Organização Internacional para as Migrações lançam no dia 27 de fevereiro um conjunto de cartilhas voltadas à saúde da mulher migrante.A iniciativa busca ampliar o acesso de mulheres em situação de deslocamento forçado a serviços e programas do Sistema Único de Saúde e também a direitos reprodutivos, oferecendo informações e orientações específicas, a partir das principais demandas e dificuldades enfrentadas por elas.As cartilhas foram elaboradas com participação de estudantes e professores da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e especialistas do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas (Cemicamp), e serão disponibilizadas em diferentes idiomas. ____Reportagem e edição de áudio: Juliana FrancoGravação de áudio: Octavio SilvaProdução: Patricia Lauretti/Rafael Brandão

Avanços com a tecnologia em diagnósticos e tratamentos começam a dar um alívio para o sofrimento que, até então, era considerado normal.

As dores intensas provocadas pela endometriose, que às vezes leva anos para ser diagnosticada, transforma a vida de muitas mulheres em um inferno no cotidiano. Taíssa Stivanin, da RFIA endometriose é uma doença crônica caracterizada pelo crescimento anormal do tecido do endométrio, que reveste a cavidade uterina. Durante o período menstrual, ele se transforma e depois descama, o que leva a hemorragias, inflamação e fibrose.Restos desse tecido endometrial podem então ser encontrados nos ovários, na bexiga, no reto e até fora da bacia, além de outras partes do corpo, o que caracteriza a doença. As dores provocadas por esse processo inflamatório são descritas pelas pacientes como insuportáveis, mas muitas acreditam, ou foram levadas a acreditar, que esse mal-estar é normal e está apenas relacionado à menstruação.Este é o caso da jovem francesa Caroline, 31 anos. Ela tem endometriose profunda com infiltração intestinal. Além das dores que sente durante o período menstrual, os sintomas digestivos também atrapalham seu cotidiano.  “Esperei 15 anos para ter um diagnóstico. Minha menstruação chegou quando eu tinha 11 anos e aos 26 os sintomas continuaram evoluindo. Pensei: “tem alguma coisa errada” e fiz tudo o que pude para obter um diagnóstico", conta."Na minha família, infelizmente, todas as mulheres estavam acostumadas a sentir dores quando menstruavam, então minhas dores não surpreendiam ninguém. Minha mãe e minha avó sofriam muito e a resposta a esse sofrimento era dizer que algumas pessoas tinham sorte e outras não. Ouvir isso é de uma extrema violência, mas é assim. Não temos escolha”, diz Caroline, que descreve o diagnóstico como uma "liberação".Felizmente, graças a novas evidências científicas e à tecnologia de imagem, o atraso no diagnóstico é uma situação que vem se tornando menos frequente e os especialistas hoje estão mais preparados para identificar a endometriose, explicou a ginecologista Patrícia Gonçalves, professora da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), em entrevista à RFI.Caso a paciente se queixe de dores pélvicas, os diagnósticos diferenciais permitem afirmar, diz, se ela sofre ou não de endometriose. O exame clínico, que inclui o toque vaginal, e uma boa anamnese, a conversa do paciente com o profissional durante a consulta, também são essenciais.“A endometriose não é uma doença maligna como um câncer, mas também pode ser comparada a uma invasão. Normalmente as mulheres se queixam de sangramento abundante, dor intensa, de profundidade na atividade sexual. Muitas vezes essa dor é incapacitante, principalmente no período menstrual”, explica a ginecologista.Fatores de riscoPor que algumas mulheres desenvolvem a endometriose e outras não?Uma das hipóteses é que a propensão é maior se a menstruação chega cedo, antes dos 12 anos. Neste caso, explica a médica, a menopausa pode ocorrer mais tarde e a mulher vai menstruar por mais tempo, o que teoricamente aumenta as chances de ter endometriose. “Sem gravidez, o óvulo será absorvido e isso provocará a descamação do endométrio, que é a camada interna do útero, que se renova o para o próximo mês”, diz. “Se a mulher faz um espessamento muito grande e abundante desse endométrio, ela vai descamar. Uma das teorias é que essa menstruação pode refluir pelas tubas. Desta forma, as células endometriais podem aderir a outros órgãos, como a bexiga, a porção posterior do útero ou o intestino”, acrescenta.Os leucócitos ou glóbulos brancos, que defendem o corpo contra as infecções, vão então fagocitar as células endometriais que estiverem fora do endométrio.“Porém, se por algum motivo essa defesa diminuir, seja por um problema no sistema imunológico, por um processo depressivo, predisposição genética ou outro motivo, o que vai acontecer é que essa célula não será retirada e poderá se acumular, se depositar naquela região e infiltrar, gerando todo o desconforto da evolução da endometriose”, explica Patrícia Gonçalves.Antes da pílula, havia menos casosPor que a doença ganhou visibilidade há pouco tempo? Antes do surgimento da pílula, nos anos 1960, as mulheres tinham mais filhos e engravidavam várias vezes, diz a médica. Desta forma, ficavam menos menstruadas, o que de certa forma “impedia” a endometriose de se desenvolver. Hoje é possível escolher ter ou não filhos, e em que momento. Mas, em contrapartida, a endometriose pode se manifestar mais facilmente.“A boa notícia é que a doença tem tratamento, que não é apenas cirúrgico, lembra a ginecologista. Ele deve ser individualizado e pode incluir medicação oral ou outros métodos, em função do desejo da paciente de engravidar ou não", explica a ginecologista.“A relação médico-paciente é muito importante e por isso que eu gosto de dar aula. Para passar meu legado, assim como meus professores me passaram. Para que a gente possa fazer o melhor, dentro do que propusemos a fazer dentro do juramento de Hipócrates”, conclui Patrícia Gonçalves.

No nosso último programa do ano, vamos falar sobre a “Temporada reprodutiva” na raça crioula. Como está o mercado hoje em dia? Quais as técnicas mais utilizadas na raça e o impacto que as novas regras da Associação vão causar no setor? Nossos convidados são os titulares da Central Schmitt & Gonzales, Kiko Schmitt e Fernando Gonzales PATROCÍNIO KTO Apoio: @parcerialeilões @terrasoltoyota @tinhodonadel @cabanhatrestaipas @central_schmittegonzales @fazendasarandi @ferrarimellorurais @grafica_kaygangue @nucleocaminhodastropas.nct - 12ª Alvorada Crioula @trailers_tirol Parceria: @jgmartini

Esta semana tenho comigo uma mulher extraordinária, a Dra Lisa Vicente.Ginecologista, obstetra e sexóloga, foi colaboradora do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva e Chefe da Divisão de Saúde Reprodutiva da Direção Geral de Saúde. Autora do Atlas da V, participa em actividades de formação em temas como a saúde sexual e reprodutiva, mutilação genital feminina, contraceção, diabetes e aborto. Foi distinguida com o Prémio ACTIVA Mulheres Inspiradoras na categoria de Ciência. Neste episódio a Dra. Lisa fala sobre sexualidade, sobre a importância da diversidade, de desconstruir conceitos relativos ao sexo, à estética da vulva e vagina, fala de mutilação genital feminina e da pressão que existe em homens e mulheres para performar em vez de desfrutar da sua sexualidade. Ainda falámos de menopausa e de um assunto bem importante: violência sexual.Foi muito importante ter uma média a falar e alertar sobre violência sexual e aqui queremos deixar, em complemento deste episódio, alguns contactos de apoio à vítima de violência sexual: Entidades de apoio à vítima de violência sexual Quebrar o Silêncio (apoio para homens e rapazes vítimas de abusos sexuais)Linha de apoio: 910 846 589Email: apoio@quebrarosilencio.pt Associação de Mulheres Contra a Violência - AMCVLinha de apoio: 213 802 165Email: ca@amcv.org.pt Emancipação, Igualdade e Recuperação - EIR UMARLinha de apoio: 914 736 078Email: eir.centro@gmail.com Livro da semana: "Liberta-te de emoções tóxicas" de Dr. Habib Sadeghi https://www.wook.pt/livro/liberta-te-de-emocoes-toxicas-dr-habib-sadeghi/28665587

No último episódio da temporada "Justiça Reprodutiva" desembarcamos no sertão nordestino. Na Aldeia Brejo dos Padres, Território Indígena Pankararu, no município de Tacaratu, Pernambuco. Nossa ciranda termina com mãe Dôra, referência em parteria tradicional e saúde para sua comunidade e para além dela. Patrimônio Vivo de Pernambuco, mãe Dôra já realizou mais de mil partos entre aldeias e também ajudou mulheres em situação de aborto. Esse cuidado foi imprescindível inclusive para uma mulher que precisava realizar o procedimento de aborto legal e foi rejeitada pelo hospital do Recife.  Por ainda ocorrer tais situações que precisamos debater sobre a descriminalização dos corpos e compreender quais são os caminhos seguros para realização de um aborto. Tanto o parto como o aborto são realidades que precisam ser debatidas pela sociedade. O fato de ser crime não impede de abortar, só mata mais mulheres. Apoio: Edital Futuro do Cuidado Produção, roteiro e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster Apoio reportagem: Bia Panakraru Edição de som: Fernanda Carvalho Divulgação: Ana Clara Pecis

De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, cerca de 80% das mulheres em idade fértil apresentam miomas uterinos. Mesmo sendo benignos, esses tumores podem afetar a saúde reprodutiva feminina e estar relacionado a outras comorbidades. O grande risco do problema é ser um mal silencioso, o que dificulta muitas vezes o diagnóstico e contribui para a evolução da doença. ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Lydia Lourenço e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho

Nesse segundo episódio da temporada do Cirandeiras sobre Justiça Reprodutiva conversamos com parteiras amazônidas. Benta Martins Carvalho, ou dona Benta, é parteira há mais de 50 anos, e relembra em meio à risadas como foi o primeiro parto que realizou e fala orgulhosa sobre o ofício que percorreu gerações na sua família. Atualmente, já são mais de 100 partos. Dois foram partos de seus próprios filhos. Fomos até o Amazonas para dialogar também sobre outros direitos reprodutivos. A Pesquisa Nacional de Aborto de 2021 mostra que uma em cada sete mulheres, com idade próxima aos 40 anos, já fez pelo menos um aborto no Brasil. O levantamento ouviu 2 mil mulheres em 125 municípios. No entanto, essa pesquisa concentra suas análises sobre as áreas urbanas e de mulheres alfabetizadas.  A opção aqui foi jogar luz sobre outras realidades, trazemos o cenário ribeirinho e amazônico do país, onde mulheres negras e indígenas também se deparam com momentos em que a gravidez se interrompe.  Como as parteiras tradicionais da região Norte elaboram essas vivências e o que elas pensam sobre Justiça Reprodutiva? Viajamos de barco até a floresta amazônica, onde os rios demarcam e conduzem as formas de atuação. Apoio: Edital Futuro do Cuidado Produção, roteiro e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster Apoio reportagem: Maria Mercês Bezerra Edição de som: Fernanda Carvalho Divulgação: Ana Clara Pecis

No primeiro episódio da temporada “Justiça Reprodutiva” - parteiras tradicionais, o cuidado e o aborto -, conheça as histórias de partos de Gracilda Gonçalina Amajunepá. Parteira indígena do povo Umutina-Balatiponé, localizado no Mato Grosso. Gonçalina já viveu de tudo nesse ofício que herdou da mãe há mais de cinco décadas. E sempre foi guiada pelo desejo de cuidar e acolher mulheres em seus momentos mais importantes de suas vidas reprodutivas.  Para falar de corpos, partos e abortos nem sempre precisamos provocar debates entre sim e não, a favor e contra ou envolver moral, religião e política. Nesta temporada, o foco está na saúde, nos braços que seguram um bebê recém-chegado e que também não soltam as mãos da mulher que gesta ou que aborta. O dom da parteria é transmitido pela oralidade, pela vivência, não está apenas nos livros. E o cuidado integral se consagra no gesto e no olhar.  A enfermeira obstétrica e ativista pelos direitos reprodutivos há 30 anos, Paula Viana abre essa conversa sobre parteria e abortamento, destacando a ética do cuidado. Há muita convergência entre o parto e o aborto, em que mulheres se cuidam, se acolhem e sobrevivem. Ao compreendermos o partejar, alcançamos o aborto como um tema de saúde, diário e comum. Justiça Reprodutiva é o direito de ser e de não ser mãe, é garantir acesso e condição de planejar ou de maternar.  Apoio: Edital Futuro do Cuidado Produção, roteiro e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster Apoio reportagem: Helena Indiara Corezomaé  Edição de som: Fernanda Carvalho  Divulgação: Ana Clara Pecis Links de referências: https://azmina.com.br/reportagens/medicos-quebram-sigilo-e-denunciam-mulheres-por-aborto/ https://azmina.com.br/reportagens/por-tras-dos-antidireitos-na-america-latina/ https://azmina.com.br/reportagens/abortos-atendidos-pelo-sus-sao-feitos-com-procedimento-ultrapassado/ https://azmina.com.br/reportagens/misoprostol-o-remedio-para-aborto-que-poderia-salvar-vidas/ https://azmina.com.br/reportagens/quando-o-aborto-encurta-o-luto-e-alivia-o-sofrimento/ https://mapaabortolegal.org/category/fazem-aborto-legal/ https://www.scielo.br/j/csc/a/mDCFKkqkyPbXtHXY9qcpMqD/abstract/?lang=pt https://www.instagram.com/cirandeiraspodcast/ https://www.instagram.com/projeto.vivas/ https://museucasaborges.wordpress.com/2020/09/26/balatipone-umutinapassado-presente-futuro/ https://vidadejornalista.podbean.com/e/helena-corezomae-e-a-coragem-de-abrir-portas/ https://radioguardachuva.com.br/

Terça-feira, 01 de agosto de 2023 Hoje, com apresentação de Isa Potter (@izabellipotter) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Sinéad O´Connor se assumiu lésbica em 2000 Venezuela prende 33 pessoas LGBTQIA+ que estavam em sauna, e movimento reage Governo federal anuncia retorno do ensino de educação sexual e reprodutiva nas escolas _________________________________________________________________ Alguma sugestão de pauta? Comentários? Indicações? Mande Sua Mensagem de Voz para o BOM DIA, BIXA Se quiser, mande um e-mail para bomdiabixa@gmail.com Siga nas redes e fale com a gente na DM: @bomdiabixa no Instagram, Twitter e TikTok _________________________________________________________________ Este podcast integra a @FIOpodcasts | Rede Ativista de Vozes Idealização - GG Pesquisa e Roteiro - Zé Henrique Freitas Identidade Visual, Edição e Produção - Rod Gomes Apresentação - Angresson da Silva, Lua Mansano, Gab Van, Iza Potter, GG, Zé Henrique Freitas, Rod Gomes e Bia Carmo _________________________________________________________________ Não deixe de clicar em SEGUIR o podcast aí no seu player favorito, nem de ativar notificações para não perder nenhum episódio!  Ah, e se compartilhar, não deixe de nos marcar nas redes. ;)

Neste episódio, o guia da AASLD publicado em 2021 sobre saúde reprodutiva e doenças hepáticas é comentado ponto a ponto pela Dra Fernanda Osório. https://aasldpubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/hep.31559

No episódio #59 do Podcast Sonho Bem-Vindo, falamos sobre a pós-graduação Arte Academy. Essa Pós-Graduação em Reprodução Assistida é para você: Urologista e Ginecologia que deseja ter em mãos todas as ferramentas para um diagnóstico assertivo de infertilidade. O curso, que tem o certificado reconhecido pelo MEC, é desenvolvido em parceria com a Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), por médicos que fazem parte de uma comunidade de excelência em serviços de saúde, como Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), Clínica VidaBemVinda, LabForLife e LAB Saúde Reprodutiva. Nosso objetivo é a transformar o seu conhecimento em prática clínica, baseada em evidências, investigação científica, pensamento crítico, inovação e aperfeiçoamento do cuidado na jornada do paciente infértil. Tenha a experiência que vai mudar a sua jornada profissional! Faça sua inscrição para a 2ª turma: https://arte-academy.com.br/pos-graduacao-em-reproducao-assistida Início das aulas: 24 de março de 2023. O convidado de hoje é o Dr. Marcelo Rossine. Ele é médico ginecologista, formado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC – SP, e faz parte do time de profissionais da clínica VidaBemVinda. Juntos, os especialistas abordaram: [01:40] Como surgiu o interesse em fazer a pós-graduação 1ª turma? [02:15] Qual foi sua primeira impressão? [06:50] O que você levou em consideração na hora de escolher o curso? [07:30] Os professores da pós-graduação. [08:50] Qual o impacto dessa pós-graduação em sua carreira? [10:40] Como é a parte prática? [12:50] Qual sua expectativa ao final do curso? [13:45] Início da próxima turma. Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify. Um conteúdo Arte Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhos Acesse nosso website: www.arte-academy.com.br/podcast​ www.vidabemvinda.com.br Ou siga nossas redes: @arte.academy @vidabemvinda​ 

Atualmente existem mais de 200 mil embriões criopreservados no Brasil, a maioria deles em clínicas de fertilização artificial. Apesar disso, o país não tem uma lei específica sobre o tratamento que deve ser dado a esses embriões. Isso deixa uma série de questões importantes no limbo. O que acontece, por exemplo, quando um casal se separa? Ou quando apenas um quer seguir adiante com o processo de fertilização? E quando o pai ou a mãe morre? Mergulhe mais fundo - Post-mortem - A questão sucessória dos embriões criopreservados (link para compra) - Entendimento do consentimento livremente esclarecido na reprodução assistida Entrevistados do episódio Caio Parente Barbosa Mestre e Doutor em Ginecologia pela UNIFESP. Professor Titular da Disciplina de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional, Coordenador da Pós Graduação da Faculdade de Medicina do ABC. Diretor Geral e Idealizador do Instituto Ideia Fértil. Maria Carolina Nomura Santiago Mestre em Direito Civil pela PUC-SP). Possui graduação em Direito pela PUC-SP (2002). Diploma de Estudios Avanzados (DEA) en Derecho Internacional y Relaciones Internacionales pela Universidad Complutense de Madrid. Atualmente é advogada e professora. Autora do livro Post-mortem - A questão sucessória dos embriões criopreservados. Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot

A Câmara de Deputados da Espanha aprovou, na quinta-feira, a Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva que prevê, entre outras situações, uma licença do trabalho para as mulheres que forem afetadas por fortes dores durante o período menstrual. A proposta agora será analisada no Senado espanhol.

A vida reprodutiva das mulheres negras é marcada por bloqueios que afetam o direito de escolha e de vivência digna dos direitos reprodutivos. Questões como vulnerabilidade social, educação, e vários tipos de violências são fatores que influenciam diretamente no direito à vida destas mulheres. O Saúde é o Tema desta semana fala sobre injustiça reprodutiva contra mulheres negras. Temos no programa a integrante da Rede Mulheres Negras, Daniele Braz e a integrante do Portal Catarinas, Morgani Guzzo. The post Injustiça reprodutiva para mulheres negras first appeared on .

O episódio #53 do Podcast Sonho Bem-Vindo, conversamos com a Thais Higa, ela é Andrologista do LabForLife e, além da Reprodução Humana fazer parte da sua vida profissional, conta neste episódio como esse tema também faz parte do seu histórico familiar.A Thais Higa é formada em Biomedicina pela UNESP. Tem Mestrado em Ciências, na área de Biologia da Reprodução pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP. Atualmente, é andrologista no LabForLife.Juntas, as especialistas abordam:[01:40] Um pouco da história;[06:20] Preocupação da família;[11:20] Influência na vida profissional;[13:50] Como é a rotina profissional dentro do laboratório;[16:55] Artigo desenvolvido pela Thais para o Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida;[22:20] Estudo de caso feito com crianças;[31:30] Encontros para suporte emocional.Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify. Um conteúdo Arte Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhosAcesse nosso website: www.arte-academy.com.br/podcast​ www.vidabemvinda.com.brOu siga nossas redes: @arte.academy@vidabemvinda​

No sexto episódio da série Highlights CPU 2022 com apoio da Zodiac, convidamos os especialistas Daniel Zylbersztejn e Sandro Esteves para apresentarem os destaques do Congresso Paulista de Urologia em Medicina Reprodutiva.

Neste episódio, uma conversa sobre sobre a importância da educação em sexualidade, o papel da escola na conscientização de adolescentes e jovens sobre prevenção da gravidez não intencional e de infecções sexualmente transmissíveis (IST), sobre os direitos sexuais e reprodutivos e como acessá-los no Sistema Único de Saúde (SUS), maternidade e paternidade na adolescência, entre outros temas. Participação de: Anna Cunha - Oficial de Programa para Saúde Sexual e Reprodutiva e Direitos, no Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil. Mestre em Antropologia Social pela Universidade de Brasília, pesquisadora nas áreas de direitos humanos, saúde, políticas públicas e gênero, sendo co-autora de quatro livros nestes temas e outras publicações técnicas. Desde 2013, vem implementando ações programáticas no escritório nacional do UNFPA e atua como gerente de projetos em parcerias com governos, sociedade civil, setor privado e academia. Coordena também as ações de monitoramento e avaliação no escritório. Thaís Domingos, de Nova Viçosa (BA), estudante de Jornalismo, escritora e jovem comunicadora da Agência Jovem de Notícias. Hosts: Thaynara Floriano e Gustavo Souza Edição de áudio: Thaynara Floriano Supervisão: Monise Berno - O Projeto Enlace é uma iniciativa do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e da Johnson & Johnson Foundation que visa reconhecer e fortalecer a atuação de enfermeiras/os obstétricas/os e obstetrizes, na perspectiva da promoção dos direitos humanos, dos direitos das mulheres e adolescentes e da saúde reprodutiva, com vistas à oferta de serviços de qualidade e equitativos na atenção ao parto e nascimento e no planejamento reprodutivo.

Hoje, 28 de setembro, é Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização do Aborto.  Às vésperas das eleições, vamos conversar sobre a importância da Justiça Reprodutiva para a sociedade e para o futuro. À convite do @nempresanemmorta, neste episódio discutimos sobre a importância da pauta do #futurodocuidado nas eleições. Neste domingo, você tem a oportunidade de contribuir para um Brasil melhor, e se eleita a sua escolha, você tem o dever de cobrar.  A Justiça Reprodutiva envolve muitos direitos sobre as mulheres. Não é só sobre direitos sexuais e reprodutivos, mas uma série de demandas que envolvem nossas vidas, do nascer ao morrer. Venha conhecer mais sobre os eixos da Justiça Reprodutiva, a importância dos movimentos sociais para a discussão do direito ao aborto seguro e a discriminalização e quais estratégias feministas precisamos alinhar em uma grande esperança feminista. Nossas Convidadas Ana Dirino é filha da Vera e neta da Dona Felicidade, moradora de Aparecida de Goiânia. Membra do grupo de estudos Tuíra Kayapó, mestranda em Direitos Humanos, estagiária na 12° Defensoria Pública Especializada Criminal da Capital, e pesquisadora sobre o aborto no legislativo Brasileiro e Argentino.   Simony dos Anjos é mãe do Bernardo e da Nina, Cientista Social (Unifesp), Mestre em Educação (USP) e doutoranda em Antropologia (USP). É integrante da Rede de Mulheres Negras Evangélicas, da Marcha de Mulheres Negras de São Paulo e do Movimento Social de Mulheres do Brasil. Tem atuado em defesa do Estado Laico e pela Igualdade de Gênero e Raça nas Igrejas Evangélicas. Caleidoscópio e links citados no episódio Documentário sobre Alexya Salvador Documentário Eu vou Contar Documentário Que Sea Ley Documentário Roe vs. Wade Filme Crime do Padre Amaro Podcast Malamanhadas - Série Justiça Reprodutiva Podcast Nem Presa Nem Morta Cartilha Catarinas Rede Mulheres Evangélicas Rede Frente Nacional Site Futuro Do Cuidado.org   Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares Mais conteúdo feminista em: olharespodcast.com.br

Neste episódio, o Malamanhadas Podcast reúne toda a equipe envolvida na Série Justiça Reprodutiva para contar a experiência de como foi produzir o material. Há depoimentos também de ouvintes e das personagens da série. www.malamanhadas.com

EM FAMILIA - SAUDE DA MULHER - Medicina Reprodutiva Moderna - 25 - 08 - 2022

No episódio de hoje, Bruno Freitas bate um papo com o médico-veterinário João Abdon, da JA Reprogen, sobre gestão reprodutiva em fazendas de corte. João partilha as experiências com a IATF e comenta os diferenciais da JA Reprogen.

No episódio #46 do Podcast Sonho Bem-Vindo, trouxemos a Dra. Márcia Riboldi, ela é diretora e responsável técnica da Igenomix Brasil. A Igenomix é um laboratório de biotecnologia que nos ajuda no sucesso dos tratamentos de Reprodução Assistida, em diagnóstico e prevenção de doenças genéticas. Neste episódio, falamos sobre como os testes genéticos podem ajudar casais com ou sem infertilidade.Juntos, os especialistas abordaram:[02:10] Teste genético para carregador de doenças recessiva. Qual a lógica destes testes? Para quem é indicado? Como solicitar (pensando como médico) e como fazer (pensando como paciente)? [07:40] Introdução ao PGT-M[12:15] Doença genética na família. [16:45] Perdas gestacionais. Como mitigar esse problema que aflige aqueles que enfrentam o abortamento recorrente?[25:00] Introdução ao PGT-A. Como é realizado o teste genético para casais inférteis? [34:30] Testes genéticos sem biópsia - não invasiva, e testes genéticos embrionários. [42:10] O Endométrio no ponto de vista científico. [53:10] Considerações finais.Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify. Um conteúdo Arte Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhosAcesse nosso website: www.arte-academy.com.br/podcast​ www.vidabemvinda.com.br Ou siga nossas redes: @arte.academy@vidabemvinda​

No quarto e último episódio da Séria Justiça Reprodutiva, debatemos sobre violência obstétrica. Aqui, ouvimos Mara Andrade e Ângela Teixeira, que compartilharam com a gente, histórias de momentos delicados de suas vidas. Além disso, também falamos sobre acessibilidade nas maternidades. A Série Justiça Reprodutiva faz parte da Campanha Nem Presa, Nem Morta, que luta pela descriminalização do aborto no Brasil, sob o selo do Futuro do Cuidado - justiça reprodutiva em tempos de pandemia. É realizada pelo Malamanhadas Podcast, sob Mentoria da Revista AzMina. Acesse o nosso site www.malamanhadas.com para visualizar a transcrição do episódio, as referências usadas. Todos os episódios contam com a audiodescrição e tradução em libras no YouTube. Nosso canal é o Malamanhadas Podcast. Sigam lá! Ficha técnica: Ananda Omati - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro, identidade sonora, montagem e edição de áudio Aldenora Cavalcante - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro e locução Jade Araújo - produção, identidade sonora, montagem, edição de áudio, técnica de áudiovisual e locução Jhoária Carneiro - assistente de produção Moura Alves - identidade visual Denise Santos - consultoria de conteúdos acessíveis Vitória Ribeiro - intérprete de libras Ôxe Normalize - decupagem de entrevistas

No terceiro episódio da Série Justiça Reprodutiva, nos aprofundamos na temática do aborto. Para isso, ouvimos as vivências das protagonistas Márcia Gori e Sayaka Fukushima e aproveitamos para conversar também sobre a importância da mobilização e luta pela reivindicação de direitos das mulheres com deficiência em prol de acessibilidade e direitos básicos. A Série Justiça Reprodutiva faz parte da Campanha Nem Presa, Nem Morta, que luta pela descriminalização do aborto no Brasil, sob o selo do Futuro do Cuidado - justiça reprodutiva em tempos de pandemia. É realizada pelo Malamanhadas Podcast, sob Mentoria da Revista AzMina. Acesse o nosso site www.malamanhadas.com para visualizar a transcrição do episódio, as referências usadas. Todos os episódios contam com a audiodescrição e tradução em libras no YoutTbe. Nosso canal é o Malamanhadas Podcast. Sigam lá! Ficha técnica: Ananda Omati - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro, identidade sonora, montagem e edição de áudio Aldenora Cavalcante - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro e locução Jade Araújo - produção, identidade sonora, montagem, edição de áudio, técnica de audiovisual e locução Jhoária Carneiro - assistente de produção Moura Alves - identidade visual Denise Santos - consultoria de conteúdos acessíveis Vitória Ribeiro - intérprete de libras Ôxe Normalize - decupagem de entrevistas

No segundo episódio da Série Justiça Reprodutiva, batemos um papo com as protagonistas desta série sobre sexualidade e afetos. Para isso, reunimos todas em uma roda de conversa online, onde elas puderam debater sobre vários pontos que atravessam as relações que essas mulheres vivenciam. Nesse papo, a gente saiu um pouco de cena e chamou duas mulheres incríveis para participar: a nossa consultora de conteúdos acessíveis, Denise Santos que mediou o papo, e a sexóloga, Kelly Araújo, que também compartilhou suas vivências. A Série Justiça Reprodutiva faz parte da Campanha Nem Presa, Nem Morta, que luta pela descriminalização do aborto no Brasil, sob o selo do Futuro do Cuidado - justiça reprodutiva em tempos de pandemia. É realizada pelo Malamanhadas Podcast, sob Mentoria da Revista AzMina. Acesse o nosso site www.malamanhadas.com para visualizar a transcrição do episódio, as referências usadas. Todos os episódios contam com a audiodescrição e tradução em libras no youtube. Nosso canal é o Malamanhadas Podcast. Sigam lá! Créditos: Ananda Omati - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro, identidade sonora, montagem e edição de áudio Aldenora Cavalcante - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro e locução Jade Araújo - produção, identidade sonora, montagem, edição de áudio, técnica de áudiovisual e locução Jhoária Carneiro - assistente de produção Moura Alves - identidade visual Denise Santos - consultoria de conteúdos acessíveis Vitória Ribeiro - intérprete de libras Ôxe Normalize - decupagem de entrevistas

No episódio #45 do Podcast Sonho Bem-Vindo, falamos sobre a pós-graduação Arte Academy. Essa Pós-Graduação em Reprodução Assistida é para você: Urologista e Ginecologia que deseja ter em mãos todas as ferramentas para um diagnóstico assertivo de infertilidade.  O curso, que terá o certificado reconhecido pelo MEC, é desenvolvido em parceria com a Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), por médicos que fazem parte de uma comunidade de excelência em serviços de saúde, como Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), Clínica VidaBemVinda, LabForLife e LAB Saúde Reprodutiva.Nosso objetivo é a transformar o seu conhecimento em prática clínica, baseada em evidências, investigação científica, pensamento crítico, inovação e aperfeiçoamento do cuidado na jornada do paciente infértil. Tenha a experiência que vai mudar a sua jornada profissional!Faça sua inscrição: https://arte-academy.com.br/pos-graduacao-em-reproducao-assistidaA convidada de hoje é a Dra. Carolina Rebello. Ela é médica Ginecologista, especialista em reprodução humana, formada Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) com residência em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas de FMUSP, onde foi também médica Preceptora (chefe dos internos) da Disciplina de Ginecologia. Possui Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). É membro da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP). Atualmente é médica da Clínica VidaBemVinda e colaboradora do Centro de Reprodução Humana do Hospital das Clínicas da USP..  Juntos, os especialistas abordaram:[04:40] Qual é o diferencial dessa Pós-graduação?[09:47] Como será a parte prática dessa pós?[13:22] Módulos e duração.[16:00] Encontros presenciais. [19:35] Quem são os professores?[24:12] Considerações finais.Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify. Um conteúdo Arte Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhosAcesse nosso website: www.arte-academy.com.br/podcast​ www.vidabemvinda.com.brOu siga nossas redes: @arte.academy@vidabemvinda​

No primeiro episódio da Série Justiça Reprodutiva, conhecemos as protagonistas desta série: ngela Teixeira, do Piauí, Márcia Gori, de São Paulo, Sayaka Fukushima, de Pernambuco, e Mara Andrade, do Pará. Com elas, conversamos sobre família, maternidade, a busca por autonomia ao longo da vida e a relação entre direitos reprodutivos, gênero e deficiência. A Série Justiça Reprodutiva faz parte da Campanha Nem Presa, Nem Morta, que luta pela descriminalização do aborto no Brasil, sob o selo do Futuro do Cuidado - justiça reprodutiva em tempos de pandemia. É realizada pelo Malamanhadas Podcast, sob Mentoria da Revista AzMina. Acesse o nosso site www.malamanhadas.com para visualizar a transcrição do episódio, as referências usadas. Todos os episódios contam com a audiodescrição e tradução em libras no YouTube. Nosso canal é o Malamanhadas Podcast. Sigam lá! Ficha técnica: Ananda Omati - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro, identidade sonora, montagem e edição de áudio Aldenora Cavalcante - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro e locução Jade Araújo - produção, identidade sonora, montagem, edição de áudio, técnica de audiovisual e locução Jhoária Carneiro - assistente de produção Moura Alves - identidade visual Denise Santos - consultoria de conteúdos acessíveis Vitória Ribeiro - intérprete de libras Ôxe Normalize - decupagem de entrevistas

O Malamanhadas Podcast está de volta com uma série especial sobre justiça reprodutiva. O foco será a discussão da garantia dos direitos sexuais e reprodutivos para mulheres com deficiência. Durante todo o mês de junho, acompanharemos a vida de mulheres com deficiência que vivem em São Paulo, Pernambuco, Piauí e Pará e que possuem um ponto em comum: são mães. Elas vão compartilhar com a gente, as vivências na maternidade e experiências sobre sexualidade, aborto e violência obstétrica, além da luta pelo exercício dos direitos reprodutivos para mulheres com deficiência. A Série Justiça Reprodutiva faz parte da Campanha Nem Presa, Nem Morta, que luta pela descriminalização do aborto no Brasil, sob o selo do Futuro do Cuidado - justiça reprodutiva em tempos de pandemia. É realizada pelo Malamanhadas Podcast, sob Mentoria da Revista AzMina. Acesse o nosso site www.malamanhadas.com para visualizar a transcrição do episódio, as referências usadas. Todos os episódios contam com a audiodescrição e tradução em libras no youtube. Nosso canal é o Malamanhadas Podcast. Sigam lá! Também estamos nas redes sociais: @malamanhadas Créditos: Ananda Omati - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro, identidade sonora, montagem e edição de áudio Aldenora Cavalcante - coordenação de projeto, pesquisa, roteiro e locução Jade Araújo - produção, identidade sonora, montagem, edição de áudio, técnica de áudiovisual e locução Jhoária Carneiro - assistente de produção Moura Alves - identidade visual Denise Santos - consultoria de conteúdos acessíveis Vitória Ribeiro - intérprete de libras Ôxe Normalize - decupagem de entrevistas

Dr. Nilo Frantz é um dos pioneiros da fertilização in vitro, responsável pelo nascimento do primeiro bebê pela técnica de maturação in vitro no país. Conversamos com ele sobre os principais avanços na área e quais as principais técnicas de reprodução assistida disponíveis no Brasil. Ele também nos explicou o que está interferindo na nossa fertilidade e o que podemos fazer para preservar nossa reserva ovariava. Finalizamos falando sobre conggelamento de óvulos e epigenética. Hosts: Rapha Brandão e Edma Alves Convidado: Dr. Nilo Frantz

As técnicas de reprodução assistida abrem uma gama de possibilidades para que casais, antes infertéis ou impossibilitados de terem filhos, consigam conceber com segurança. Partindo desde as técnicas mais simples, até as mais complexas, no episódio de hoje vamos conversar sobre Reprodução Assistida, e o papel da Genética Médica nesse campo tão importante da medicina. Venha conosco nesse novo episódio sobre Genética Reprodutiva, tire suas dúvidas e saiba mais! Acessem nossas redes sociais e deixem suas mensagens: Facebook: @genecastpodcast Twitter: @genecastpodcast Instagram: @genecastpodcast YouTube: @genecastpodcast Wordpress: genecastpodcast.wordpress.com E-mail: genecastpodcast@gmail.com Equipe: Host: Rodrigo Fock Geneticistas: Joselito Sobreira Geneticistas Convidados: Caio Bruzaca e Ana Eduarda Saraiva

No episódio #42 do Podcast Sonho BemVindo, falamos sobre o banco de doador de sêmen internacional. Explicamos de maneira clara e objetiva como funciona, se há muita procura, como é feita a escolha dos doadores, qual a legislação sobre esse tema e algumas dúvidas frequentes de pacientes.             A convidada de hoje é a Fernanda Affonso, ela é biomédica especialista em Reprodução Humana e tem MBA em Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente. É responsável técnica pelo laboratório de andrologia do Lab Saúde Reprodutiva e coordenadora do processo de importação de sêmen do Califórnia Cryobank.  Juntas, as especialistas abordaram: [01:35] O que é um banco de sêmen? [02:20] Como funciona esses bancos de sêmen?  [03:55] O que diz a legislação brasileira. [05:50] Trâmites dos bancos internacionais – como é o processo? [10:30] Quais são os grupos de pessoas que mais procuram por bancos de sêmen internacionais? [12:47] Depois da escolha do casal, para onde é destinada a amostra? [14:32] Quais as opções de tratamentos com bancos de sêmen? [18:10] Existe diferença de custo de uma amostra para a Fertilização in vitro? [19:57] Quem pode doar o sêmen ao banco internacional?[22:56] Tem limite de idade? [29:10] Existe algum controle em números de amostras? [31:33] Se a criança tiver alguma doença grave que somente o doador pode ajudar, é informado os dados? [35:09] Qual é o tempo de duração do sêmen congelado? [41:19] Existe a possibilidade de fazer uma inseminação caseira? Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify.  Um conteúdo ARTE Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhos Acesse nosso website: http://arte-academy.com.br/podcast​ http://www.vidabemvinda.com.br/​  Ou siga nossas redes: https://www.instagram.com/arte.academy/​ https://www.instagram.com/vidabemvinda/​

No episódio #39 do Podcast Sonho BemVindo, como é falado sobre a importância de um Andrologista dentro de um laboratório de Reprodução Humana e como é passo a passo na prática.  A convidada de hoje é a Fernanda Affonso. Ela é biomédica especialista em Reprodução Humana e tem MBA em Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente. É responsável técnica pelo laboratório de andrologia do Lab Saúde Reprodutiva e coordenadora do processo de importação de sêmen do Califórnia CryobankJuntos, os especialistas abordam: [01:00] Apresentações.  [02:45] Qual é o papel de um Andrologista no laboratório? [04:20] O que acontece no laboratório depois que o paciente entrega a amostra? [07:35] O espermograma é um resultado de exame mecanizado ou ele é dependente do operador? [12:27] O que é o kruger e por que ele varia tanto? [18:24] O que é a Fragmentação de DNA? Como esse exame é feito na prática? [22: Análises analíticas4 de análise de trabalho dos espermatozoides para injeção?  [27:45] são as características ideais em um espermatozóide para injetar no óvulo? [31:38] Principal diferença de um espermatozoide que é ejaculado para um espermatozoide que é captado.  [33:33] Qual o principal método de preservação da fertilidade Masculina? [35:00] Taxa de sobrevida dos espermatozoides no momento do descongelamento. [39:00] Encerramento.  Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify (link na bio)  Um conteúdo ARTE Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhos

Perdas Gestacionais Recorrentes, ou Aborto de Repetição, é uma causa importante de estresses para casais ao redor de todo o mundo. Caracterizada como perda gestacional que ocorra com menos de 12 semanas em diversas gestações consecutivas, a investigação das causas relacionadas às perdas são fundamentais para uma futura gestação saudável. Venha conosco nesse novo episódio sobre Genética Reprodutiva, tire suas dúvidas e saiba mais! Acessem nossas redes sociais e deixem suas mensagens: Facebook: @genecastpodcast Twitter: @genecastpodcast Instagram: @genecastpodcast YouTube: @genecastpodcast Wordpress: genecastpodcast.wordpress.com E-mail: genecastpodcast@gmail.com Equipe: Host: Rodrigo Fock Geneticistas: Thais Bomfim, Joselito Sobreira Geneticista Convidado: Caio Bruzaca

Zahra Patel é formada em Medicina Tradicional Chinesa desde 2012, ano em que realizou estágio hospitalar na China. Em 2018 teve formação de Técnicas como Ozonopuntura e Mini-Acutomo. Em 2020 concluiu o curso de Acupuntura para Traumas Emocionais e a formação para tratamento de Infertilidade, Saúde Reprodutiva, Pré e Pós Parto na Medicina Tradicional Chinesa. Somos colegas na Cascais Clinical Center e podem encontrar mais informação sobre o seu trabalho aqui. Nesta conversa explica algumas bases da MTC e fala também sobre a técnica de resgate da alma.

Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (06), Geraldo Freire e a bancada do Passando a Limpo conversam com o professor de língua portuguesa e redação, Rodrigo Bezerra. Ele, que é especialista há mais de 20 anos na preparação de candidatos para concursos públicos, fala sobre as oportunidades em 2022 para os concurseiros. Após um período de vagas escassas, este ano promete marcar a retomada das seleções no país. O ginecologista e especialista em Saúde Reprodutiva, Aurélio Molina, apresenta o novo mapa da vida, dedicado ao envelhecimento com mais saúde e qualidade de vida.

O Dr. Zoopet, Professor Guilherme Carvalho, fala sobre essa eficiência reprodutiva nas vacas leiteiras. Ele explicou que boa parte dos descartes involuntários na fazenda estão ligados a questões reprodutivas e a importância de manter o protocolo sanitário do rebanho, avaliação corporal e manter as vacinas em dia.

A inclusão dos temas da sexualidade e da reprodução dentro do espectro do direito individual à saúde acaba por se refletir em diferentes campos do Direito. A saúde é considerada uma prioridade social e, por essa razão, há diversos instrumentos jurídicos que lhe concedem especial proteção nas situações em que é ameaçada. Ao ser incorporada ao direito à saúde, a autonomia reprodutiva passa a gozar dessa estrutura privilegiada de tutela. Daniel Amaral Carnaúba aborda a saúde sexual e reprodutiva e a responsabilidade civil, na Seção Preliminar: a autonomia reprodutiva para além da perspectiva constitucional, Parte 2 – A responsabilidade civil pelo nascimento indesejado: os fundamentos éticos. Trecho extraído do livro Responsabilidade Civil e Nascimento Indesejado. Mais sobre a obra aqui: https://bit.ly/3n4uUcb DANIEL AMARAL CARNAÚBA é professor Adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora. Doutor em Direito Civil pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Direito Privado pela Faculdade de Direito da Sorbonne (Paris 1). Narração: Sue Ellen Gelli

Acompanhe o DOSE CERTA, o seu boletim de saúde na programação da Hits Prime FM todos os dias. Apresentação Dr. Júlio Casé, médico de família e comunidade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quadros-da-prime-fm/message

Hoje vamos falar sobre reprodução de suínos. Os especialistas em Marketing, Bruno Freitas e Gabriela Oliveira, conversam com o médico-veterinário, Willian Valadares, mestre em sanidade e reprodução na suinocultura e sanitarista no grupo JBS. Ele comenta os manejos para atingir a melhor eficiência reprodutiva nas granjas.

Episódio de 04/10/2021

No episódio de hoje, Bruno Freitas bate um papo com o médico-veterinário João Abdon, da JA Reprogen, sobre gestão reprodutiva em fazendas de corte. João partilha as experiências com a IATF e comenta os diferenciais da JA Reprogen.

Sonhar em construir uma família não depende da orientação sexual ou da identidade de gênero. Chamamos a Ludmila Bercaire, especialista em reprodução humana, para falar sobre as possibilidades de gravidez em casais homoafetivos, em pessoas trans e naqueles casos de infertilidade. Conversamos sobre gestação compartilhada, “barriga de aluguel” e as técnicas disponíveis. Sem esquecer de apoiar a liberdade de quem não quer engravidar, viver a sua escolha. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/coletivo-ser/message

Durante a pandemia, houve aumento no número de gravidezes no país. Com isso, como se faz o planejamento familiar? Como as famílias estão se organizando diante dessa nova realidade? Se não é fácil formar uma família em tempos normais, em meio a tantas ameaças, isso se torna uma tarefa ainda mais difícil. Para falar sobre isso, o Saúde é o Tema contou com a presença de Paula Viana e Ana Paula Portella, especialistas nos temas que serão abordados no nosso programa. The post Saúde Reprodutiva no Brasil first appeared on .

No episódio de hoje, a mindblower Juliana Gonçalves traz algumas informações a respeito do aborto, a partir de dados de pesquisas e estudos. O episódio não se trata de apologia ao aborto ou tentativa de convencimento a respeito de sua legalização, mas sim sobre fatos e também teorias sobre as quais podemos ler mais a respeito para entender alguns aspectos de nossa cultura e da situações vivenciadas por mulheres no mundo todo. --- Support this podcast: https://anchor.fm/aline26/support

Quer saber o que são os direitos sexuais e reprodutivos e qual a sua importância para a proteção dos direitos fundamentais das mulheres? Neste episódio do projeto Equidade, conversaremos com a Anna Cunha, Oficial de Programa em Saúde Sexual e Reprodutiva do Fundo de População das Nações Unidas sobre isso e muito mais!

Saúde reprodutiva das mulheres na Pandemia Drica Madeira será a entrevistada dessa terça-feira (20/04), do Radiojornal Tambor. Ela falará sobre o "O impacto da Pandemia de Covid-19 na vida e saúde reprodutiva das mulheres". Drica, mulher, feminista, pesquisadora das questões de gênero e da realidade brasileira. É doutoranda na UFRJ, faz parte do LAB M, do grupo de pesquisa Decolonial Carolina Maria de Jesus. Atualmente, ela ministra oficina de leitura e escrita sobre Conceição Evaristo, para mulheres periféricas, através da Universidade das Quebradas/PACC. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #DistanciamentoSocial #VacinaParaTodosJá #AuxilioEmergencial #NemPresaNemMorta

Pesquisadores da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), que lideram a partir do Hospital da Mulher da Unicamp uma rede brasileira de estudos em Saúde Reprodutiva e Perinatal, vão coordenar um estudo em várias maternidades do país sobre os impactos da covid-19 na gestação, a convite da Organização Mundial da Saúde (OMS), que deve investir mais de 1,2 milhão de dólares na pesquisa ao longo dos próximos dois anos. Resultados da primeira fase do estudo, realizada em 2020, mostram que apenas metade das gestantes com sintomas vem sendo testada nas maternidades da rede. O ideal, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, seria a testagem universal, isto é, testar todas as mulheres que internam para parto, independente da presença de sintomas. No entanto, até setembro do ano passado, entre os quase 30 centros da rede, a maioria ligado a universidades, apenas o Caism conseguiu realizá-la, o que prejudica a identificação da prevalência da doença e o avanço das pesquisas na área.Na reportagem, você fica sabendo dos detalhes desse estudo que vai permitir ampliar a testagem nas maternidades participantes e também o banco de dados da rede, através da coleta e análise de amostras de gestantes infectadas pela doença. Os resultados obtidos no Brasil serão comparados aos dos outros seis países em que o protocolo da OMS será adotado: Argentina, Chile, Índia, Bangladesh, Irã e Quênia.Confira a reportagem também em nosso canal do YouTube, ou acesse o Portal Unicamp para saber mais. #gestação #covid-19 #OMS #pesquisa #unicamp #caism #coronavírus______Reportagem e edição de áudio: Juliana FrancoEdição de vídeo: Kleber CasabblancaEdição: Patricia Lauretti

O foco do sistema está na saúde pré-natal, parto, pós-parto, planejamento reprodutivo e agora com orientações de prevenção contra a pandemia do novo coronavírus.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Concordar com essa frase é fácil. Encarar realmente o consultório como uma empresa é mais desafiador. Neste episódio, conversei sobre as etapas do crescimento de um consultório com o Dr. Fábio Kayano, médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP-SP), com residência médica em Administração Hospitalar pelo PROAHSA (parceria entre o Hospital das Clínicas da FMUSP e a FGV/SP), diretor executivo da Alergo Dermatologia Integrada e membro do conselho diretor da VidaBemVinda, do Lab Saúde Reprodutiva e do LabForLife. Aproveite a chance de encarar seu consultório como uma empresa e evite alguns erros comuns. Tenho certeza que você vai gostar! Para ficar por dentro de toda a programação e ter acesso a mais conteúdos, me siga nas redes sociais. Instagram: https://www.instagram.com/dr.danielkruglensky/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/daniel-kruglensky

Pelo menos 80 mil beneficiárias recebem cuidados especializados de ginecologia e obstetrícia; parceria entre Unfpa e Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Pará chegou a cinco novas localidades em fevereiro. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Confira as principais notícias do Brasil e do Mundo da Agência Radioweb neste episódio do podcast da RW Cast. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

No terceiro episódio da série Highlights CPU 2020, o Dr. Sandro Esteves trará os destaques da plenária de medicina reprodutiva e infertilidade.

Mulheres Negras informadas e mobilizadas para produção de conteúdo e sensibilização de outras mulheres de seu convívio sobre justiça sexual e reprodutiva e descriminalização do aborto. Esse é do Vozes de Criola, inciativa da ONG Criola com apoio do Fundo Global para Mulheres. No primeiro episódio do podcast, que é um dos desdobramentos da iniciativa, entre na roda de conversa para saber mais sobre Justiça Reprodutiva.

Em todas as fases da vida da mulher é possível ter cuidados específicos com a saúde que ajudarão no bem estar, na autoestima e na vida sexual. E cada mulher percebe de uma forma diferente as mudanças hormonais, algumas mais outras menos. Na fase reprodutiva, em especial, há a tensão pré-menstrual, a candidíase de repetição, o enfraquecimento do assoalho pélvico, a incontinência fecal e urinária, a síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), entre outros fenômenos. Esse episódio trará dicas de alimentação e movimento adequados para esses momentos.

Neste encontro virtual de Economia e Feminismos conversamos com a Psicologa Ana Roberta Pires sobre "Saúde Sexual e reprodutiva sob a perspectiva do papel da mulher na sociedade". Ana Roberta é coordenadora da Saúde Sexual e Reprodutiva da Área Técnica da Saúde das Mulheres na Secretaria Estadual de Saúde/RJ e terapeuta de família.

No episódio sete do Podcast Sonho BemVindo abordamos o fator que acomete uma boa parcela dos casos de infertilidade masculina, a azoospermia. Falamos com o especialista no assunto, o Dr. Conrado Alvarenga, formado pela Faculdade de Medicina da USP, andrologista da VidaBemVinda e Diretor Médico do Lab Saúde Reprodutiva.Conversamos sobre quais são as causas da azoospermia, a prevalência, como manejar o homem azoospérmico, quais são os procedimentos e os tratamentos, além de levantar alguns cenários clínicos. Discutimos[02:30] O que é azoospermia?[04:20] O que é feito, na prática, para a análise de azoospermia e quando trazer o caso para um andrologista?[07:00] Qual a prevalência de homens azoospérmicos e as causas?[09:55] Anabolizantes e sua relação com atrofia testicular e infertilidade.[16:50] Como alterações genéticas podem estar associadas às causas testiculares? [34:40] Homens que tem azoospermia e varicocele.[40:37] Como é o tratamento em casos de procedimentos obstrutivos (pulsões e microcirurgia)?[50:40] Cenário do casal que quer engravidar e recebe o diagnóstico de azoospermia ou é vasectomizado.[57:00] Famílias formadas com doadores de sêmen.Toda semana um novo episódio na sua vida! Um conteúdo ARTE Academy e Clínica VidaBemVinda.Toda semana um novo episódio na sua vida! Um conteúdo ARTE Academy e Clínica VidaBemVinda.#DarVidaASonhos

Dr. Edson Borges, Diretor Científico do Fertility Medical Group, ao vivo conversando sobre Infertilidade Masculina e Genética com o Dr. Ciro Martinhago, médico geneticista especialista em Genética Reprodutiva da Chromosome.

Enquanto a quarentena não termina, aproveite este momento com os podcasts da Biotran. Sem dúvidas, uma boa opção para você obter mais conhecimento on-line gratuito,! Hoje o tema é: "Avaliando a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras."

Confira as principais notícias de saúde neste episódio do Podcast da Agência Radioweb.

Justiça Reprodutiva amplia o olhar sobre os direitos reprodutivos das mulheres ao trazer a justiça social como elemento fundamental para o exercício dos direitos humanos, que inclui a saúde reprodutiva. Seu conceito é interseccional e emerge das experiências das mulheres negras. Neste quinto episódio do #CriolaPod, conversamos com Fernanda Lopes, ativista contra o racismo, mestre e doutora em saúde pública. Se liga!

Pensar em ginecologia autônoma é abrir nossas mentes sobre “nossas corpas", porque tudo está relacionado ao que somos e fazemos parte. O Olhares convida você para este compartilhamento de saberes, necessário especialmente para pessoas com vulva e útero, além de provocar a necessidade de repensar o movimento político sexual, recuperar o autoconhecimento dos nossos corpos, pela necessidade de estar em equilíbrio consigo e com tudo ao redor. Nossas convidadas Beatriz Sabô - Graduada em Ciência Política, mestranda em Bioética pela Universidade de Brasília com os Direitos Sexuais e Reprodutivos da população jovem como tema de pesquisa. Feminista, vegana e apaixonada pela Ginecologia autônoma e natural como forma de empoderamento. Juliana Floriano - Graduada em Antropologia, doutoranda em Bioética, aprendiz parteira, raizeira. Caleidoscópio e links citados no episódio Vulva Política - Site  e Instagram Filme MIAU Instagram - Thais Memo  Flor Caliandra no Facebook e Instagram Vulva Gallery no Instagram Justiça Reprodutiva no Pistolando  e Justiça Reprodutiva no O Podcast é Delas  Série: Sex Education da Netflix Livro: Angela Davis - Mulher Raça e Classe  e Jurema Werneck - O Livro da Saúde das Mulheres Negras Manual de Ginecologia Natural - Pabla San Martín Projeto Ginecosofia  Música utilizada na abertura do Episódio: I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. Ft: J Lang, Morusque Saiba mais sobre o Olhares em: olharespodcast.com.br

O aumento ou a diminuição do crescimento populacional, tratado como assunto político, muitas vezes invade a liberdade de decisão do homem ou da mulher sobre o tamanho da sua prole. Não é possível lutar pela liberação das mulheres sem lutar pelo controle pelos próprios corpos. Justiça reprodutiva é o direito humano a não ter filhos, a ter filhos, a educar seus filhos em ambientes saudáveis, e também é o direito humano à autonomia do próprio corpo e a expressar a sexualidade livremente. É um assunto crucial? Claro que é. Falamos sobre isso com Aline Hack, do podcast Olhares, porque ela sabe das coisas.   Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer   Convidada: Aline Hack    Edição: Thiago Corrêa   Capa: Leticia Dáquer   Data da gravação: 01/11/2018   Data da publicação: 07/11/2018   Músicas: Aborto (Banda Only) https://goo.gl/Zm8uij   Links mencionados no episódio SUS gasta R$ 500 milhões com complicações por aborto em uma década (Folha, 2018)  As laqueaduras de emergência disparam no Brasil - e ninguém sabe por quê (The Intercept Brasil, 18/07/2018)  O que aconteceu após 10 anos de aborto legalizado em Portugal (Nexo Jornal, 13/02/2017) Descriminalizados, abortos têm cinco anos de queda em Portugal (Folha, 12/08/2018) Por que a Justiça Reprodutiva é relevante para a luta pelo fim da violência contra as mulheres? (Catarinas, 30/11/2016) https://en.wikipedia.org/wiki/Reproductive_justice Reproductive Justice Matters (Huffington Post, março de 2015)  National Women's Law Center - Reproductive Justice Bolsonaro defendeu esterilização de pobres para combater miséria e crime (Folha, 11/06/2018) Como um juiz e um promotor determinaram a esterilização de uma moradora de rua? (Jota, 11/06/2018) Por que esterilização para controle demográfico é uma violação (Nexo Jornal, 13/06/2018) Violência do Estado contra a mulher: esterilização compulsória (Think Olga, 2018)  Esterilização compulsória de Janaína não é caso isolado, apontam entidades (Huffington Post Brasil, 27/06/2018) India's dark history of sterilisation (BBC News, 14/11/2014) Forced sterilisation: a western issue too (The Guardian, 04/05/2010) Remembering the victims of Nazi eugenics (DW, 14/07/2003) Denuncian a Alberto Fujimori por la esterilización forzosa de 236 mil mujeres (Clarín, 04/10/2017)   A Balada do Pistoleiro Aline Hack Bebam água :P  Documentário: Renascimento do Parto (1 e 2, Netflix) Documentário: Roe vs Wade (Netflix) Podcast: Ventre Nós Episódio do Olhares sobre aborto Episódio do Anticast sobre a ADPF 442 Livro: A Gordura é uma Questão Feminista (Susie Orbach) (pdf)   Leticia Dáquer Leite de magnésia como desodorante Livro: O Mito da Beleza, de Naomi Wolf (de novo), em pdf pra baixar, ou aqui pra comprar   Thiago Corrêa XKCD Password Generator Tabajara   Jabás Aline Hack Campanha #ativismonaweb Twitter: @advogadacansada Podcast Olhares Twitter do Olhares: @OlharesPodcast   Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com Papo Cético, podcast do site Mitografias    Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz   O Bom, o Mau e o Feio O Bom:  Leticia:  The Indian sanitary pad revolutionary (BBC, 04/03/2014)   Thiago:  Livraria comunitária muda de endereço com um grande mutirão (Huffington Post, 03/10/2018)   O Feio: Leticia:  La epidemia de las faltas de ortografía escala hasta la universidad (El País, 06/11/2018)   Thiago:  Barraco na ciência: Descoberta que ganhou prêmio Nobel é questionada (Inovação Tecnológica, 06/11/2018)   #MULHERESPODCASTERSMulheres Podcasters é uma ação de iniciativa do Programa Ponto G, desenvolvida para divulgar o trabalho de mulheres na mídia podcast e mostrar para todo ouvinte que sempre existiram mulheres na comunidade de podcasts Brasil. O Pistolando apoia essa iniciativa.  Apoie você também: compartilhe este programa com a hashtag #mulherespodcasters e nos ajude a promover a igualdade de gênero dentro da podosfera.   Links do Pistolando:   www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Ajude a gente no Catarse Descrição da capa: Quadrado dividido em quatro partes iguais. A parte superior esquerda tem a foto oficial da Aline Hack em preto e branco (mulher branca, de cabelos escuros muito curtos e olhos castanhos), sorrindo para a tela, com o símbolo do Olhares (um olho estilizado) em rosa por cima do olho dela. A superior direita é número e nome do episódio em letras pretas sobre fundo vermelho. A parte inferior esquerda é a logo do Pistolando preta sobre fundo vermelho. A inferior direita é a foto de um útero bordado.