Podcasts about salva kiir

Tensions in South Sudan are rising, threatening an already fragile peace deal between President Salva Kiir and his rival First Vice-President Riek Machar.They signed the peace agreement in 2018 to end a five-year civil war that killed nearly 400,000 people. But now, many are worried that South Sudan could be on the brink of another civil war.Ashley Lime, a BBC reporter in Nairobi, explains why this latest violence has escalated and outlines the relationship between these two leaders.Instagram: @bbcwhatintheworld Email: whatintheworld@bbc.co.uk WhatsApp: +44 0330 12 33 22 6 Presenter: Hannah Gelbart Producers: Emily Horler and Benita Barden Editor: Verity Wilde

En RD Congo, des fortes pluies  – survenues le vendredi 4 avril - ont provoqué d'importantes inondations dans la capitale congolaise… Une partie de Kinshasa se retrouve totalement paralysé… De nombreux dégâts matériels, un premier bilan provisoire fait état de 22 morts. Des dizaines de milliers de personnes sont impactées.

Seguimos con la segunda parte de la audioserie titulada "Érase una vez el Este", en ese viaje que realizaron a África los protagonistas de nuestra historia. Como ya sabéis esta serie o audioserie consiste en varios capítulos en los que se mezclan la realidad y la ficción y en los que hablamos de hechos históricos y de sucesos que están de plena actualidad. Y este proyecto de "Érase una vez el Este", es idea, como ya sabéis, de dos grandes amigos de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA, como son Juan Lamas, malagueño, historiador, escritor y guionista, y Verónica, barcelonesa, actriz y cantante amateur y gran apasionada por la historia. Ellos son los artífices de esto y les agradezco su trabajo. Os dejo con el undécimo capítulo titulado "La caza de Joseph Kony. Seguimos en África. Porque hablar de otras zonas en el mundo que son el foco de atención global es ir a lo fácil. Nos salimos del camino trillado informativo y eso es incómodo para todos: para nosotros y para vosotros.. porque no estamos redundando en lo mismo y muchos de vosotros, quizá comprensiblemente, buscaréis otro Podcast que oír, sobre una temática más familiar y sobre lo que seguro que tenéis una opinión formada. Respecto a esos problemas geopolíticos globales.. ya sea Trump, Rusia/Ucrania encontramos ríos de información y desinformación. Pero hay lugares de los que cuesta mucho recabar cualquier información válida, como pasa con Uganda. Un país aunque no lo creáis, de la mayor importancia en el Continente Africano por su situación. Hoy además os hablaremos de su desconocida historia reciente y de un verdadero criminal. Un verdadero monstruo asesino. Su nombre es Joseph Kony. Él mismo se autodefine como un Luchador por la libertad y lo justifica todo por su oposición a Yoweri Museveni, presidente de Uganda desde 1986 al que a su vez califica como monstruo. Por desgracia Uganda en marzo de 2025 volvió a ser noticia: Por si no fueran preocupantes las noticias que vienen del Congo, el gobierno del presidente ugandés Museveni afirma haber desplegado unidades de operaciones especiales en la capital de Sudán del sur. Y os preguntaréis.. "Pero... A quién importa eso, si ni siquiera sabemos el nombre de esa capital de Estado?" Pues tened en cuenta que al desplegar sus soldados en la ciudad de Yuba, el presidente de Uganda, Yoweri Museveni, actúa como garante de la paz en la guerra civil que afecta al joven país entre Salva Kiir y el vicepresidente Machar, que gobernaban juntos en un delicado gabinete de unidad nacional. Y tened en cuenta que Uganda no actúa sola. La Unión Africana respalda aparentemente dicho movimiento. Es decir.. que sin la necesidad de injerencias de poderes extranjeros (Wagners, o la CIA) África trata de autogestionarse antes que sumirse en el caos. África sigue bañada en sangre: Sudán, Sudán del Sur, República del Congo, Mali.. y en esa convulsión nacen animales que creen ser Mesías, como Joseph Kony. Os hablamos de él y de los intentos rusos de cazarle en la República Centroafricana. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Today we're bringing you a bonus episode on South Sudan from Crisis Group's Global Podcast Hold Your Fire!.In this episode of Hold Your Fire!, Richard is joined by Crisis Group's Horn of Africa director Alan Boswell and South Sudan expert Daniel Akesh to discuss the escalating violence in South Sudan. They examine what's behind clashes between government forces and opposition-linked militias, which began in Upper Nile state before spreading to other parts of the country. They look at President Salva Kiir's recent government shakeup, including the dismissal of both former Kiir allies and key opposition figures and rivals, most notably First Vice President Riek Machar, a co-signatory of the 2018 peace agreement. They also talk about how the war in neighbouring Sudan has compounded tensions in South Sudan and Juba's uneasy balancing act with Sudan's warring factions, both of which control territory along a vital oil pipeline. Finally, they discuss the muted response from outside South Sudan, what a renewed conflict could mean for regional stability and the legacy of the country's fragile 2018 deal. For more, be sure to check out our recent Alert “South Sudan on the Precipice of Renewed Full-blown War”, our briefing “Eight Priorities for the African Union in 2025” and our South Sudan country page. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Spanning in Suid-Soedan neem toe, veral na die arrestasie van die adjunkpresident Riek Machar, oud-opposisie van president Salva Kiir. Die vredesooreenkoms van 2018 is volgens berigte besig om te verbrokkel. Die spanning het verskeie ambassades in Juba genoop om hul burgers te vra om Suid-Soedan te verlaat, terwyl oproepe vermeerder vir 'n vreedsame oplossing vir die krisis wat dreig om die land weer in burgeroorlog te dompel. Die VN se sekretaris-generaal Antonio Guterres het sy eie pleidooi vir vrede so verwoord.

O líder sudanês das Forças de Apoio Rápido (RSF), Mohamed Hamdane Daglo, admitiu este domingo, 30 de Março, ter perdido o controlo da capital, Cartum, reconquistada pelo exército, garantindo que as tropas vão agir com "maior determinação" e rejeitando qualquer possibilidade de negociação. Segundo Ana Cascão, a investigadora especializada em geopolítica no Corno de África e no Médio Oriente, a reconquista de Cartum - "uma área crucial, que liga o oeste e o leste do país- foi um passo determinante para o controlo estratégico da região". RFI: Que impacto é que a reconquista de Cartum pelo exército sudanês pode ter na configuração do poder no Sudão e pode levar a uma solução política ou prolongar o conflito?Ana Cascão: Talvez começássemos pelo início da guerra, que foi há cerca de dois anos, em Abril de 2023. Esta é uma guerra atípica ou o início de uma guerra atípica no sentido em que começou na capital. Isto não é normal, diremos, começa na periferia e depois a capital sendo tomada pode ser considerada uma vitória. Neste caso, a guerra começou em Cartum, o que foi muito problemático porque as pessoas foram saindo, fugindo para outros países e para outras regiões do Sudão. E, portanto, podemos imaginar o impacto que isto teve ao longo da guerra, as Rapid Support Forces, ou seja, os paramilitares, foram ocupando vários locais na capital. Alguns são muito estratégicos e gostava de relembrar que, em Cartum, os bairros se juntam e depois continuam a ser unidos e, portanto, há muitas pontes, o que significa que ninguém consegue controlar toda a capital, mas partes da capital. O exército sudanês, chamado SAF -Sudanese Armed Forces-, foi sempre avançando para oeste, mais para perto do Mar Vermelho, sob controlo da capital podíamos considerar que estava a ganhar a guerra.Esta volta do exército sudanês à capital é, acima de tudo, simbólica no sentido de recuperar território que é importante para retomar o palácio presidencial, o Banco Central, que estão destruídos, mas é poder simbólico e também as pontes que ligam as três partes de Cartum. É a principal ou a mais importante foi exactamente porque recuperaram uma parte da cidade que é muito importante para ligar os dois lados, oeste e leste, do país.Pergunto-lhe se o facto de as forças rápidas terem sido expulsas pode afectar a dinâmica entre as diferentes facções militares?Não estamos a falar de uma força militar que não é organizada como um exército regular, como é o exército sudanês e outros na região. Estamos a falar de paramilitares que têm uma estrutura não hierárquica. Obviamente que há líderes militares, mas que funcionam por diversos grupos. Eles não vão desaparecer. Há uma força muito rápida, altamente armada e sofisticada. Não têm Força Aérea, que é a única desvantagem, diremos, mas têm muito poder de se movimentar pelo país. Segundo eles, estão a posicionar-se noutras regiões que também são muito importantes. E onde estão a haver grandes batalhas porque, normalmente, lá está o poder simbólico de conquistar Cartum, muito provavelmente, o exército está a perder noutras regiões estratégicas e, portanto, isto não é o fim da guerra. Pode ser o começo de uma guerra com contornos completamente diferentes.O que é que muda, qual é a novidade desta vez?A novidade desta vez porque temos que perguntar então por que foi possível agora, passados dois anos, e não antes. Porque os atores externos são extremamente importantes aqui e eu gostava de fazer aqui a ressalva que o Sudão é um país extremamente importante por diversas razões. Na região não só pela sua localização, tem vários vizinhos, mas também pelo Mar Vermelho, bem como com o Médio Oriente. É muito importante porque tem petróleo, que está no sul do Sudão. Mas, seja como for, é transportado através do Sudão. Tem muito ouro, por isso também há interesse. E tem uma costa no Mar Vermelho, do outro lado do Iémen, do outro lado da Arábia Saudita, que é muito importante em termos militares, além das rotas comerciais. E, portanto, é óbvio e acho que ninguém descarta que as forças rápidas foram apoiadas pelos Emirados, que têm um grande poder no Sudão desde sempre, mas que aqui, ainda mais em termos de apoio militar e logístico. E o governo do Sudão foi sempre apoiado pelo Egipto. O Egipto, que era um país seguro, e as Forças Armadas foram sendo treinadas pelo Egipto. E também temos aqui um actor que é a Rússia, que apoiava as forças, porque é aí que está o ouro, nas regiões controladas pelas forças paramilitares, mas que ao mesmo tempo está interessado no Porto, que é controlado pelo exército sudanês. Portanto, neste caso, a Rússia vai apoiando uma facção ou outra. E uma novidade é Irão que tem um grande interesse no Mar Vermelho pelo que está a acontecer: O genocídio em Gaza, os ataques do Iémen no Mar Vermelho e, portanto, há aqui uma jogada no Mar Vermelho entre as várias forças da região, os Estados Unidos também. Um Sudão seguro também é muito importante para o Egipto, por causa do Canal de Suez, e ter capacidade militar no caso do Iémen e dos houthisnão poderem atacar há o Sudão do outro lado. Portanto, há aqui todo um refazer de estratégia em que o exército sudanês está a beneficiar e por isso é que isto foi possível agora e não antes. Não é só pela capacidade militar que aumentou, mas também psicologicamente e moralmente ser apoiado por grandes poderes.Outra notícia tem que ver com a detenção de Riek Machar no Sudão do Sul. Esta detenção pode, a seu ver, desencadear um novo conflito armado? Está em causa um acordo de paz que agora deixou de ser respeitado?É outro problema grande na região. Isto só para dar um contexto histórico; o Sul do Sudão tornou-se independente do Sudão em 2011 e herdou bastantes problemas, não é? Portanto, houve uma guerra civil entre o Sudão e o Sul do Sudão durante várias décadas, com várias razões por trás, mas uma delas tinha a ver também com o facto de o Sul do Sudão ter muito petróleo. Isto é sempre uma coincidência com os recursos estratégicos. E quando o Sul do Sudão se tornou independente, o risco de haver uma guerra civil entre os vários actores era grande. Na altura, havia um líder que era o John Garang, o líder da independência do Sul do Sudão, que morreu tragicamente num acidente de avião, o que deu jeito ao Riek Machar e Salva Kiir que já eram pessoas muito importantes no sistema e que pertencem a etnias diferentes. E houve uma luta de poder já nessa altura. Podemos dizer que a guerra civil propriamente dita entre facções dentro do Sul do Sudão aconteceu pouco depois da independência e era sempre uma questão de como partilhar o poder entre estas duas forças. Há aqui dois níveis, que são os poderes, os movimentos e depois as personalidades das pessoas. Salva Kiir tendo-se tornado o presidente e Riek Machar mais tarde tornando-se o vice-presidente. E é isto agora que está em causa: a partilha de poder com o Presidente Salva Kiir, provavelmente não interessado que as forças aliadas ao Riek Machar tenham posições de poder muito, muito grandes.Esta detenção também não é nova. Já aconteceu mais vezes Riek Machar estaar nos países vizinhos. Mas há sempre uma possibilidade de um acordo, que é a divisão do poder político. É provável que a guerra civil, que nunca propriamente acabou, ainda que houvesse um acordo de paz, se torne muito mais frágil do que era anteriormente. E é um país muito complicado. O Sudão também é complicado, mas o Sul do Sudão, geograficamente, não há acesso a muitas das áreas, não é? Quer dizer, a maior parte da população vive ao longo do Nilo. O poder vai sendo partilhado pelas várias etnias que vivem aqui. Mais uma vez, tal como no Sudão, há aqui o envolvimento de outros poderes, neste caso, mais poderes regionais, como o Uganda, a Etiópia e o próprio Sudão também. Isto nos últimos anos. Já houve os ex-vizinhos que combatiam e queriam ajudar como mediadores nos conflitos dos outros, o que é bastante irónico.Quer o Sul do Sudão, quer o Sudão, estão a enfrentar das maiores crises humanitárias que observamos nas últimas décadas, em particular o Sudão, porque não há qualquer acesso a grande parte do território sudanês e no Sul do Sudão também, com o problema adicional de que muitos sudaneses do norte ultrapassaram a fronteira para o Sul do Sudão. E os RSF estão a ter reforços de recursos humanos para combater no Sul do Sudão. Não é por acaso que estas duas coisas estão a acontecer ao mesmo tempo. Poderá haver aqui uma reconfiguração desta região.De que forma é que a comunidade internacional, em particular a União Africana, as Nações Unidas, podem actuar para tentar mitigar a crise humanitária e impedir uma escalada ainda maior dos conflitos na região?É bastante limitada. Nós conseguimos ver e basta olhar para os últimos dez anos, para não ir mais para trás. A União Africana não tem poder para resolver muitos conflitos, ainda que tenha algumas missões ou mediadores para os vários conflitos, chamemos-lhe no Corno de África, mas sabemos que há sempre interesses dentro da própria União Africana e isso acaba por impedir a acção daquela que seria a organização que devia estar exactamente envolvida nestes conflitos, visto todos os países fazem parte dela, mas não têm poder para isso.As Nações Unidas, sabemos que há vários outros conflitos mais importantes, salvo seja, a acontecer no mundo, que tiram a atenção a estes conflitos, em particular o Sudão. As Nações Unidas, neste momento, nem estão a conseguir fazer a distribuição da ajuda básica. Portanto, imaginemos uns quantos passos à frente ou uns quantos passos acima, a achar que se poderia ter um processo de paz. Em particular no Sudão, as partes não se querem sentar - seja lá quem for o mediador.As Nações Unidas têm um poder simbólico de chamar a atenção e levar resoluções ou o Conselho de Segurança. Em qualquer dos casos, cada vez mais os países do Golfo, e eu estou a falar dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita, que têm interesses vastos nestas regiões por várias razões geopolíticas e geo-económicas, provavelmente estão na linha da frente para serem os mediadores, com grandes trocas, obviamente financeiras.A nova moda das relações internacionais é o transacional, a transacção de favores. Mas, no caso do Sul do Sudão, isto não é novo. Os actores não são novos, conhecem-se, imagino que haverá algum tipo de solução interna com a ajuda de alguns mediadores da região, como, por exemplo, o Uganda. No sul do Sudão não me parece que haja, se conquistaram Cartum ou outras regiões, que haja interesse da parte das Rapid Support Forces ou mesmo do exército sudanês para começarem negociações no curto prazo, pelo menos. E até porque a ajuda humanitária é a prioridade número um, é a prioridade número um, independentemente de onde estão as batalhas a decorrer e a região, claro mais problemático é o Darfur. Isto é um grande problema em qualquer negociação futura; se o Darfur poderá vir a ser um novo país, tal como aconteceu com o Sul do Sudão ter independência do Sudão, algumas forças poderão pedir a independência do Darfur, que é uma região muito rica em todos os recursos e por isso é que há tantas batalhas no Darfur e não parece que o exército sudanês alguma vez tenha capacidade de vir a conquistar essa região.

This week on Hold Your Fire!, Richard speaks with Crisis Group experts Daniel Akech and Alan Boswell about escalating violence across South Sudan, President Salva Kiir's dismissal of both loyalists and opposition leaders, the impact of neighbouring Sudan's conflict and hope of averting a return to civil war in the world's youngest country.In this episode of Hold Your Fire!, Richard is joined by Crisis Group's Horn of Africa director Alan Boswell and South Sudan expert Daniel Akesh to discuss the escalating violence in South Sudan. They examine what's behind clashes between government forces and opposition-linked militias, which began in Upper Nile state before spreading to other parts of the country. They look at President Salva Kiir's recent government shakeup, including the dismissal of both former Kiir allies and key opposition figures and rivals, most notably First Vice President Riek Machar, a co-signatory of the 2018 peace agreement. They also talk about how the war in neighbouring Sudan has compounded tensions in South Sudan and Juba's uneasy balancing act with Sudan's warring factions, both of which control territory along a vital oil pipeline. Finally, they discuss the muted response from outside South Sudan, what a renewed conflict could mean for regional stability and the legacy of the country's fragile 2018 deal. Click here to listen on Apple Podcasts or Spotify. For more, be sure to check out our recent Alert “South Sudan on the Precipice of Renewed Full-blown War”, our briefing “Eight Priorities for the African Union in 2025” and our South Sudan country page. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

L'ONU déplore une situation alarmante au Soudan du Sud et s'inquiète de l'arrestation du vice-président Riek Machar par des forces loyales au président Salva Kiir. Le vice-président a été interpellé dans sa résidence par des hommes armés conduits par le ministre de la Défense et le chef de la Sécurité nationale. La correspondance régionale de Bastien Renouil.

Primeiro vice-presidente do Sudão do Sul foi detido ontem. Cinco ex-líderes africanos poderão mediar o conflito no leste da RDCongo. Abel Chivukuvuku critica Venâncio Mondlane. Milhares de manifestantes invadem as ruas na Turquia em protesto contra a detenção do principal opositor do Presidente Erdogan.

Sudan Kusini inakabiliwa na wasiwasi wa kujipata tena kwenye vita vipya, kufuatia mzozo wa hivi punde kati ya vikosi vya rais Salva Kiir na Makamu wake wa kwanza wa Riek Machar, baada ya kushambuliana kwenye jimbo la Upper Nile.Nini kinaweza kufanyika kuzuia mzozo mpya ?Wachambuzi wetu ni Dokta Brian Wanyama, kutoka Kenya na Hamdum Marcel akiwa Mwanza, Tanzania.

South Sudan's unity government, led by President Salva Kiir with former rebel leader, Riek Machar as First Vice President, is facing mounting tensions, and clashes between forces allied to the president and first vice president are threatening a fragile power-sharing agreement. Could the young nation be heading towards a new civil war? For the first time in 17 years, Libya is calling on foreign companies to explore oil in its territory. But will investors be forthcoming? And why South Africa's apartheid reparations fund remains largely unspent, 30 years after it was set up to compensate victims of gross human rights violations.Presenter: Charles Gitonga Technical Producer: Craig Kingham Producers: Sunita Nahar in London. Frenny Jowi in Nairobi and Blessing Aderogba in Lagos Senior Journalist: Patricia Whitehorne Editors: Andre Lombard and Alice Muthengi

“Sudan is on the brink of a return to full-scale civil war - and this civil war could be on a much larger scale than we've seen in the past.”What's going on in South Sudan? This week alarm bells have been ringing after leading allies of the Vice President, Riek Machar, were arrested – and Machar's own home in Juba was surrounded temporarily by troops.It follows clashes between a militia called the ‘White Army' which fought alongside Machar during the civil war, with government troops in Upper Nile state, close to the Ethiopian border.The relationship between Machar and President Salva Kiir has always been fractious and in 2013 a bloody civil war broke out after their political differences spiralled. 400,000 people were killed and 2 and a half million were displaced.So is the peace deal which ended that war in 2018 now under threat?Presenter: @Mpholakaje Guest: Daniel Akech Thiong of the Crisis Group.

On Daybreak Africa: South Sudan's President Salva Kiir has fired his new security chief and promoted an ally to vice-president in what was speculated as a possible move to prepare his succession. Plus, a delegation of church leaders in the DRC has met with M23 rebels in Goma. Malawi university students are being forced to withdraw amid the US foreign aid freeze. Lawyers say a hunger strike is harming the health of detained Ugandan opposition leader Dr. Kizza Besigye. Zimbabwe plans to pay foreign investors affected by land reforms. Liberian President Boakai suspends 457 officials, without pay, for not declaring their assets. The media industry celebrates World Radio Day Today. For these and more, tune in to Daybreak Africa!

Le comté d'Ayod, dans l'État du Jonglei, est dévasté par les inondations depuis six ans. Plus de 70 000 habitants, déplacés par la montée des eaux du Nil, ont trouvé refuge le long du canal de Jonglei. Coupés du reste du comté par l'eau, ces déplacés sont aussi isolés à cause de la situation politique volatile au Soudan du Sud : ils vivent dans un bastion de l'opposition armée du vice-président Riek Machar, entré en guerre contre le président Salva Kiir en 2013. Un accord de paix a été signé en 2018, mais pour les habitants de ces zones, il reste lettre morte et la crise humanitaire s'aggrave. De notre envoyée spéciale à Paguong, dans l'État du Jonglei,Des nénuphars flottent dans l'eau stagnante le long de la digue qui entoure le village de Paguong, où plus de 10 000 réfugiés vivent. Gatluok Chuol Dong, un officiel local, se remémore comment la communauté a été déplacée à plusieurs reprises par la montée de l'eau : « Les inondations nous ont poussés vers l'est. Nous avons dû abandonner notre bétail et migrer jusqu'au canal. Mais ses berges ne peuvent pas accueillir un grand nombre de personnes, donc nous avons décidé de chercher un endroit où construire une digue pour mettre nos enfants et nos anciens à l'abri. C'est ainsi que nous avons construit cette digue. »Propriétaire d'une demi-douzaine de vaches qu'elle trait chaque matin, Nyakuom Deng Jioknyang, 35 ans, mère de trois enfants, confie que la nourriture manque : « Nous avions beaucoup de vaches avant les inondations, mais beaucoup sont mortes, celles-ci sont les seules qu'il nous reste. » Elle montre une poignée de végétaux de forme ronde, coupés en deux, dont l'intérieur est rempli de grains blancs : « Ces bulbes de nénuphars, c'est ce qui nous permet de survivre. Nous les ramassons dans l'eau, les faisons sécher, les transformons en farine pour les cuisiner et les manger sans aucune sauce, explique-t-elle. Le lait des vaches, nous ne le donnons qu'aux enfants, car il n'y en a pas assez pour nous, les adultes. »De l'aide alimentaire doit être livrée bientôt par avion, c'est pourquoi la communauté coupe des arbres pour créer une « zone de largage » dans la forêt inondée.À lire aussiSoudan du Sud: Pajiek, un village de réfugiés climatiques sur le canal de Jonglei [1/3]« S'il y avait vraiment la paix au Soudan du Sud, les gens ne souffriraient pas comme maintenant »Philip Kuon Roha, le chef de l'administration locale, supervise les travaux. Avant le début de la guerre civile en 2013, il était enseignant à Ayod, la capitale du comté, aujourd'hui contrôlée par le gouvernement. D'enseignant, il est devenu combattant aux côtés des forces de Riek Machar, en guerre contre l'armée gouvernementale jusqu'à l'accord de paix de 2018. Un accord qui n'a selon lui pas été mis en œuvre :« S'il y avait vraiment la paix au Soudan du Sud, les gens ne souffriraient pas comme maintenant. Avant la guerre, nous étions à Ayod, nous n'habitions pas dans ce coin reculé, tout le monde vivait ensemble et travaillait. Les gens faisaient de l'agriculture et élevaient leur bétail. Mais quand les combats ont éclaté, tout s'est effondré. J'en appelle à la communauté internationale pour que cet accord de paix soit enfin mis en œuvre et que nous reprenions une vie normale. »L'officiel espère qu'une réconciliation entre les communautés sera possible, afin que les habitants des bastions de l'opposition puissent circuler librement.À lire aussiGuerre au Soudan: le Soudan du Sud sous le choc après les exactions de l'armée à Wad Madani

Presidente sul-sudanês Salva Kiir promete que país não voltará à guerra; produção de consensos e inclusão de grupos resistentes no processo de paz é crucial para nação que organiza eleições em 2026.

On Daybreak Africa: South Sudan peace talks, previously held in neighboring Kenya, will resume under a directive from South Sudan's President Salva Kiir and his Kenyan counterpart, William Ruto. Plus, The Nigerian presidency says an army chief is dead. Vice president Kamala Harris concedes defeat to former President Donald Trump. African presidents congratulate Trump on his US election victory. We'll talk live with VOA reporters at the campaign headquarters of Harris and President-elect Donald Trump in Washington, DC and Florida. An analyst says Trump will most likely address issues more aligned with African leaders in his second term. For these and more, tune in to Daybreak Africa!

On Daybreak Africa: The world's newest nation won independence from Sudan in 2011 but plunged into a civil war two years later that killed some 400,000 people. A peace deal in 2018 brought together President Salva Kiir and his bitter rival, Vice President Riek Machar, but their feuding has repeatedly delayed efforts to write a constitution and hold elections. Plus, Ghana's main opposition demands an audit of the 2024 voters register ahead of the December polls. Experts say African-led medical research is needed to deal with continent's health issues. Pressure grows on Britain ahead of the Commonwealth summit to pay reparations for slavery. Tanzania's President tells Western diplomats to stop interfering in her country's domestic matters. US presidential candidates seek changes to social media content regulation. For this and more tune in to Daybreak Africa!

It's been a year since fighting broke out in Sudan between the army and paramilitaries. Thousands have been killed, and more than 8.5 million people have been displaced. The United Nations has called it the biggest humanitarian crisis and has warned of a looming famine.

Mazungumzo ya amani yanayohusisha makundi ya waasi nchini Sudan Kusini na serikali yameanza rasmi jijini Nairobi, wakati huu taifa hilo likijiandaa kwa uchaguzi wa mwezi Disemba. Makundi haya ni yale yaliosusia mkataba wa amani wa mwaka 2018, wakati rais Salva Kiiri na hasimu wa wake wa kisiasa ambaye sasa ni makamo rais wa Kwanza Reik Machar walisaini mkataba wa amani.Soma piaKenya kuisaidia Sudan Kusini kupata suluhu ya utovu wa usalama wa miaka mingiKatika makala haya Benson Wakoli na wachambuzi wa kisiasa Fracis Wambete, ambaye na mhadhiri wa chuo kikuu cha Makerere nchini Uganda, pamoja na Abdulkarim Atiki, mchambuzi wa siasa za kimataifa kutoka nchini Tanzania wanajaribu kuangazia kufaulu kwa mazungumzo haya, skiza.

Die Nasionale Vergadering gaan 'n mosie van wantroue in die speaker, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, debatteer. Die Hooggeregshof beslis dat die MK-party se registrasie vir die algemene verkiesing wettig is. Die President van Suid-Soedan, Salva Kiir, eis dat die konflik in die Demokratiese Republiek van die Kongo dringend beëindig moet word.

The Deputy Speaker of South Sudan's Transitional Parliament says the country is not prepared to hold free, fair, and credible elections this year. Nathaniel Oyet Pierrino, who is also Deputy Chairman of the Sudan People's Liberation Movement (SPLM-IO), led by First Vice President Riek Machar, says this is due to intransigence and lack of political will by the current transitional government led by President Salva Kiir. His comments come as President Kiir this week rejected any extension of the transitional period, saying elections should take place this year as scheduled. Pierrino tells VOA's James Butty, having elections now would be a recipe for violence because the country is far behind implementation of the Revitalized Peace Agreement.

The head of the South Sudan government delegation to peace talks with so-called holdout armed groups says he expects talks to resume in two to three weeks under the facilitation of the Kenyan government. The holdouts have yet to ratify the 2018 Revitalized Comprehensive Peace Agreement. The talks had been taking place in recent years in Rome. The new development comes as some holdouts are demanding the talks be returned to Rome for all the parties to decide whether they can trust President Salva Kiir. Albino Mathom Ayuel, head of the South Sudan delegation, tells VOA's James Butty, the holdouts cannot dictate where the talks should take place

Rais Salva Kiir amekuwa ziarani Rwanda na Burundi kuangazia swala la usalama

South Sudan president reshuffles cabinet amidst coup rumours+++ Sierra Leone police blame failed coup for Sunday's deadly clashes+++Kenyans count the cost after El Nino floods+++Malawi seeks to reverse suicide trend

Le chef de l'armée soudanaise, le général Abdel Fattah al-Burhane, est arrivé lundi au soudan du Sud "pour discuter avec le président Salva Kiir de la crise au soudan", en proie à la guerre depuis avril.

+++News+++Story of the Week: As South Sudan gears up for its independence anniversary, we take a look at how Africa's youngest nation is faring 12 years after its split from Khartoum. How close is the nation to reaching its democratic goals, and how is conflict in Sudan affecting influencing progress.

Rais Salva Kiir na makamu wake wa kwanza Riek Machar watawania urais kwenye uchaguzi huo

Rais Salva Kiir na makamu wake wa kwanza Riek Machar watawania urais kwenye uchaguzi huo

South Sudan hasn't voted in an election since the country gained independence in 2011, but that could change if President Salva Kiir's pledge to hold general elections in 2024 go to plan. Also on the pod: anger is still simmering in Nanterre, France, after the killing of a 17 year old by the hand of the police sparked days of violent protests. A BBC team speaks to local activists and hears from the police. And, why are so many Egyptian athlets are fleeing their country? We look behind the intriguing case of an Egyptian wrestling champion who disappeared and resurfaced in France.

Back in 2018, the signing of a peace deal between South Sudanese President Salva Kiir and his longtime rival Riek Machar created hope and optimism. The people of South Sudan, an independent nation since 2011, were emerging from a brutal civil war. However, five years later, this peace agreement is mostly respected only in Juba, the young nation's capital. Elsewhere, the fear of conflict remains palpable – a fear that has been further accentuated by the conflict in neighbouring Sudan. FRANCE 24's team reports.

La signature d'un accord de paix en 2018 entre le président du Soudan du Sud, Salva Kiir, et son rival de toujours, Riek Machar, a suscité espoir et optimisme. Les habitants du Soudan du Sud, une nation indépendante depuis 2011, sortaient d'une terrible guerre civile. Pourtant, cinq ans après, cet accord de paix n'est globalement respecté qu'à Djouba, la capitale de ce jeune pays. Ailleurs, la crainte d'un conflit reste vive. Une peur qui s'est encore accentuée avec la guerre qui frappe le Soudan voisin. Un reportage d'Élodie Cousin.

Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur le classement Forbes des grandes fortunes russes, sur la mise en place d'une trêve au Soudan du Sud et la pénurie de produits pétroliers au Tchad. Guerre en Ukraine : les milliardaires russes roulent sur l'or  Selon le classement Forbes 2023, la richesse des grandes fortunes russes a augmenté de 152 milliards de dollars en un an. Le nombre de milliardaires dans le pays a lui aussi progressé. Et ce malgré la guerre en Ukraine et les sanctions occidentales.  Comment expliquer ce phénomène ? Les sanctions sont-elles inefficaces ?  Avec Pauline Gleize, journaliste au service économie de RFI Soudan : vers une trêve durable ?  Le président sud-soudanais, Salva Kiir, a obtenu un accord entre les deux généraux pour mettre en place une trêve de sept jours au Soudan. Le cessez-le-feu va-t-il persister alors que jusqu'à présent ils n'ont jamais été respectés ? Dans quelles conditions, vont pouvoir s'organiser les pourparlers entre al-Burhan et « Hemedti » ?  Avec Pauline le Troquier, journaliste au service Afrique de RFI  Tchad : les raisons derrière la pénurie de carburant  Depuis deux mois, la population tchadienne fait face à un manque de carburant. Quelles sont les causes de cette pénurie alors que le pays est producteur de pétrole ? Pourquoi le gouvernement peine-t-il à trouver une solution ?  Avec Oumar Ali Fadoul, expert en économie pétrolière, ancien directeur commercial des hydrocarbures du Tchad  PSG : Messi sur le départ ?  Lionel Messi a été suspendu pendant deux semaines par le Paris-Saint-Germain pour avoir raté un entraînement et pour s'être rendu en Arabie Saoudite sans l'accord du club. Le septuple ballon d'or, dont le contrat s'arrête fin juin quittera-t-il Paris ? Après cette affaire et les mauvais résultats sportifs, comment le PSG compte-t-il redresser la barre ?  AvecAntoine Grognet, journaliste au service des sports de RFI  

Les dirigeants de l'armée et des forces paramilitaires en guerre au Soudan ont convenu d'une trêve de sept jours, du 4 au 11 mai, lors d'un entretien téléphonique avec le président sud-soudanais Salva Kiir. Aucune des précédentes trêves n'a été respectée. Les combats, qui ont débuté le 15 avril, ont fait plus de 500 morts, principalement à Khartoum et au Darfour, et des milliers de blessées, selon un bilan largement sous-évalué. Il y aurait plus de 330 000 déplacés à l'intérieur du pays.

South Sudan's President Salva Kiir has appointed a new defence minister replacing Angelina Teny, who he sacked earlier this month. The appointment of Gen Chol Thon Balok has announced in a presidential decree read on the national broadcaster, the South Sudan Broadcasting Corporation (SSBC), on Wednesday night. Gen Thon is from the Sudan People's Liberation Movement (SPLM) of President Salva KiirMs Teny is from the Sudan People's Liberation Movement in Opposition (SPLM-IO) of First Vice-President, Riek Machar. This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4090160/advertisement

In 2018, South Sudan's main warring parties signed a peace deal which today should have already concluded with national elections. However, mid-2022, after years of implementation delays and stalled politics, South Sudan's power-sharing government announced a two-year extension of its term in office and pushed elections until December 2024. Even with the extended timeline, South Sudan's roadmap to elections looks steep and littered with pitfalls. The current failure to implement the peace agreement and an almost non-existing voting infrastructure have raised doubts about whether South Sudan can be ready for elections any time soon. With violence raging across much of the country, many also question whether South Sudan can hold elections safely. This week on The Horn, Alan Boswell speaks with Edmund Yakani, executive director of the Community Empowerment for Progress Organization, about South Sudan's political malaise and the country's fraught road to elections. They first address the implications of South Sudan's latest political crisis after President Salva Kiir relieved Angelina Teny, the wife of First Vice President Riek Machar, of her position as defence minister. They then identify critical steps that must be taken to ensure the viability of the upcoming election, including a credible new constitution. They also discuss why surveys show South Sudanese overwhelmingly want elections even though they also predict such elections will cause more violence. They then also discuss what approaches could help foster more stability in South Sudan's political system in the long-run, and whether Kiir or Machar would ever consider retirement. This episode of The Horn is produced in partnership with the Friedrich Ebert Stiftung.For more in-depth analysis on the topics discussed in this episode, check out Crisis Group's South Sudan country page. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

After a video of the president of South Sudan wetting himself at an official function was shared widely on social media, six journalists were arrested. The incident occurred in December as Salva Kiir stood for the national anthem - but the journalists were taken for questioning on January 3rd. But while many people assumed it would quickly blow over, the men, who all work for the national broadcaster SSBC, are still being held incommunicado two weeks later. The government's Information Minister said that people should wait to know why the journalists were detained. So what does this mean for press freedom in South Sudan? And will this have a chilling effect on the work of the media there? For Africa Daily, Alan Kasujja speaks to Oyet Patrick of the South Sudan Union of Journalists.

Han har sendt sit land ud i krige og konflikter. Taget livet af sine modstandere og sendt millioner på flugt. Sydsudans berygtede præsident Salva Kiir har holdt sit land i et jerngreb, men i en video der er har spredt sig på internettet, står den ellers stærke præsident og tisser i bukserne for rullende kameraer. Mange spørger nu om den mærkværdige tisseseance svækker præsidentens magt, og om der dermed er håb for en bedre fremtid i verdens yngste nation? Stig Jensen, lektor ved Center for Afrikastudier på Københavns Universitet, fortæller om guerillalederen som ved et tilfælde blev præsident for Sydsudan. Vært: Anna Ingrisch.

Des conflits intercommunautaires ont déplacé des dizaines de milliers de civils au cours de l'année 2022, dans différentes régions du Soudan du Sud. Et ce, alors que le pays tente de mettre un terme à la guerre civile qui avait éclaté en 2013, seulement deux ans après son indépendance. En août 2022, des centaines de femmes et d'enfants Nuer débarquent à Old Fangak, dans l'État du Jonglei, après avoir fui l'attaque des milices Shilluk sur leurs villages au bord du Nil. Cet assaut marque le début d'un conflit intercommunautaire, qui se résumait au départ à des rivalités politiques entre deux généraux, le Shilluk Johnson Olony et le Nuer Simon Gatwech. Mais, suite à cette attaque en août dernier, des milliers de bergers Nuer de la « White Army » sont à leur tour mobilisés et lancent une offensive brutale contre le Royaume Shilluk, dans l'État voisin du Haut-Nil. En vertu de l'accord de paix de 2018, un gouvernement d'unité nationale et de transition a été formé en 2020, réunissant Salva Kiir et son rival Riek Machar. Mais, malgré cette unité de façade, des voix s'élèvent pour dénoncer la continuation de la guerre à travers ces violences communautaires. « La plupart des affrontements communautaires au Sud-Soudan sont arrangés par des politiciens avec des calculs politiques précis. Il s'agit d'une guerre par procuration entre Kiir et son vice-président Machar », dénonce le père Paolino Tipo Deng, président de l'Initiative religieuse du Haut-Nil pour la paix et la réconciliation.  Le prélat estime que les Églises ont un rôle à jouer pour apaiser les esprits : « Les chefs religieux feront toujours de leur mieux pour éduquer et réconcilier les communautés divisées, et aussi éduquer tous les citoyens pour pouvoir éviter d'être victimes de manipulations et d'ambitions politiques égoïstes. » Mi-décembre, une autre offensive de la White Army visait cette fois les habitants de la région du Grand Pibor, les Murle, faisant des dizaines de milliers de déplacés et au moins 50 victimes. Pour l'activiste Bol Deng Bol, qui dirige le Jonglei State Civil Society Network, cette violence est le fruit des luttes de pouvoir qui se sont « intensifiées depuis la signature de l'accord de paix » de 2018. « Un autre facteur de cette violence, c'est le désœuvrement des communautés. Il n'y a pas d'hôpitaux, pas de routes, pas de jobs, rien du tout ! Les jeunes, qu'on appelle la White Army, n'ont rien à faire de positif. Et donc c'est un avantage utilisé par les acteurs politiques mécontents de la mise en œuvre de l'accord de paix. Ils se servent des jeunes pour saboter le processus de paix. » Le gouvernement sud-soudanais a nié toute implication dans les violences. Arrivera-t-il pour autant à stopper les cycles de vengeance ? Le mercredi 4 janvier, deux femmes et un enfant Nuer ont été tués « par de jeunes Murle armés », dans le nord du Jonglei, selon l'Association des Jeunes de Uror, un comté de la région.

On Daybreak Africa M23 rebels operating in eastern Democratic Republic of Congo say they are dedicated towards fulfilling a ceasefire and withdrawal agreement following a meeting in Angola between President Felix Tshisekedi and Rwandan President Paul Kagame. Sudan's President Salva Kiir is on the receiving end of criticism from The Sudan People's Liberation Movement In-Opposition, the main opposing party to the 2018 revitalized peace agreement, after the East African nation revoked the appointment of Amer Ateny Alier, as speaker of the Jonglei state legislative assembly.

durée : 00:04:00 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - Une vidéo ayant circulé sur les réseaux sociaux montre le président du Soudan du Sud, Salva Kiir, dans une situation gênante lors d'une cérémonie officielle retransmise en direct à la télévision.

durée : 00:04:00 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - Une vidéo ayant circulé sur les réseaux sociaux montre le président du Soudan du Sud, Salva Kiir, dans une situation gênante lors d'une cérémonie officielle retransmise en direct à la télévision.

Malgré l'accord de paix signé en 2018 entre le président Salva Kiir et son vice-président Riek Machar, des tensions persistent entre les forces de l'opposition et celles du gouvernement. En mars, des milices armées ont dévasté le comté de Leer, un bastion de l'opposition. Des civils ont trouvé refuge à Old Fangak, une ville déjà surpeuplée avec l'arrivée de populations qui ont fui les inondations. De notre envoyée spéciale à Old Fangak C'est près d'un bâtiment colonial en ruine, entre le marché et la digue qui protège Old Fangak des inondations, que les déplacés de Leer, se sont entassés. Bargate Gatjang a 35 ans. Mi-mars, il a dû fuir son village de Rupkong lorsque des hommes en armes ont lancé un assaut. « Je ne peux pas vraiment expliquer ce qui s'est passé. Ils sont arrivés et ont commencé à tirer. Nous avons fui pour sauver nos vies. Nous nous sommes cachés dans les marécages, mais ils nous ont suivis et ont recommencé à tirer. Je ne sais pas pourquoi ils voulaient nous tuer, raconte Bargate Gatjang. Le village a été entièrement détruit. Nos réserves de nourriture ont été pillées et nos maisons brûlées. Il n'y a plus personne là-bas. Beaucoup sont morts. J'ai perdu six membres de ma famille. Cette attaque a duré cinq ou six jours. Quand on a réalisé qu'on ne pourrait pas tenir, on a décidé de venir ici. » C'est sur un radeau traditionnel fabriqué dans l'urgence que Bargate Gatjang a navigué dans les marécages et dérivé sur les rivières pour atteindre Old Fangak, à plus de 100 km de chez lui. 40 000 déplacés  En attendant l'aide alimentaire du Programme alimentaire mondial, les déplacés survivent grâce à la solidarité des habitants d'Old Fangak. Elizabeth Nyakuow Nyot a 40 ans et a, elle aussi, fait le trajet sur un radeau avec ses six enfants. « Obtenir de la nourriture est vraiment un problème. Nous sommes nouveaux ici, et même des nénuphars, nous avons du mal à en trouver. Les gens partagent ce qu'ils ont avec nous pour que l'on puisse cuisiner pour nos enfants, confie cette mère de famille. C'est vraiment difficile. Nous n'avons rien pris avec nous à part les vêtements que nous portions. Nous avons fui pour sauver notre peau. » Pour Elizabeth Nyakuow Nyot, difficile de se fier aux annonces de progrès dans le processus de paix. Elle n'imagine pas pouvoir retourner à Leer prochainement : « Il y a de la défiance. Ce n'est pas la première fois qu'ils font la paix à Juba et qu'ensuite la guerre reprend. Ça va prendre du temps pour construire la confiance. Nous attendons de voir. » En mai, les Nations unies ont observé une accalmie dans le comté de Leer et estimé à 40 000 le nombre de déplacés. Les attaques ont fait 181 morts, dont 23 enfants. 101 cas de violences sexuelles ont également été documentés. Des violences dont le gouvernement « porte la responsabilité », selon l'instance de surveillance du cessez-le-feu.

President Salva Kiir's security advisor, Tut Kew Gatluak, and a South Sudanese delegation are in Khartoum to discuss with Sudanese officials the progress made so far in implementing the October 2020 Juba Peace Agreement; The United States Embassy in Juba is calling on the South Sudan government to remove the commissioners of Koch and Mayendit Counties from their positions and hold them accountable for recent human rights violations in Leer County of Unity state

The United States embassy in South Sudan is calling on South Sudanese leaders to create a conducive environment for the general elections expected to take place next year; Democratic Republic of Congo President, Felix Tshisekedi, has vowed to spearhead efforts to have an arms embargo imposed on South Sudan lifted; Around two dozen South Sudanese in the U.S. staged a “peace rally” in front of the White House Saturday to demand that President Salva Kiir and his deputy Riek Machar step down.

On Africa News Tonight: • Southern African countries and Rwanda agree to extend their military presence in Mozambique until mid-July to aid in the fight against insurgents. • South Sudan President, Salva Kiir and his rival, Vice President, Riek Machar, have sealed an agreement on a peace deal. For this and more, stay tuned to Africa News Tonight.

Viongozi hasimu wa Sudan Kusini Rais Salva Kiir na Riek Machar katika kile ambacho kimepongezwa ni mafanikio makubwa walikamilisha makubaliano Jumapili kuhusu kipengele muhimu cha kijeshi katika mkataba wa amani uliokwama na kuapa kunyamazisha bunduki zao

The SPLM/A-In-Opposition has welcomed assurances from President Salva Kiir of his commitment to fully implement the 2018 peace agreement; Some church leaders in South Sudan are urging the parties to the Revitalized Peace Agreement to resolve their differences through dialogue in order to avoid returning the country to war; Humanitarian organizations are appealing for 1.7 billion US dollars to assist 6.8 million people in need of humanitarian aid in South Sudan this year.

A peace deal in 2018 ended the civil war in South Sudan – the world's newest nation. Hundreds of thousands of people were killed in the war after fighting broke out in 2013 between the government forces of President Salva Kiir and those loyal to his vice president and rival, Riek Machar. So, as part of the peace deal signed to end the fighting, all these forces were to be united in one national army and police force. But this has become a sticking point – and over the past few weeks violence between the troops has flared again. And at the weekend, government forces surrounded the residence of Riek Machar in the capital Juba. So is there any hope of peace under the two rivals? And is this latest outbreak of violence a threat to the peace process? Presenter: Victoria Uwonkunda (@MsUwonkunda) Reporting: Nichola Mandil (@nichdimandil) #AfricaDaily

The U.S. State Department says it is concerned with growing tensions in South Sudan following recent reported clashes and has called on President Salva Kiir and his deputy Riek Machar to de-escalate the situation; A senior Uganda government official is calling on the leaders of the SPLM In-Government and SPLM -In Opposition to cease hostilities and recommit to implementing the revitalized agreement signed in 2018; And, the Norwegian Refugee Council or NRC says a reduction in food aid at refugee camps in Uganda has forced many South Sudanese refugees to make dangerous and expensive journeys back to South Sudan risking exposure to violence and extortion.

Some opposition politicians have criticized President Salva Kiir's decision to order the National Security Service to declassify information pertaining to the 2013 and 2016 violence that started in Juba and spread to other parts of the country; Some civil society activists say President Salva Kiir's speech on Monday did not address the real problems facing the implementation of the peace agreement; Human Rights Watch is welcoming the upcoming trial of Sudanese militia leader Ali Kosheib at the International Criminal Court in the Hague for war crimes and crimes against humanity allegedly committed in Darfur