POPULARITY
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
Até hoje desconhecido, instrumento foi utilizado pelo compositor alemão em três cantatas
Corno zeigt, warum regelmäßige Praxis dein Leben klarer macht … und warum genau diese Klarheit stille, unausgesprochene „Verträge“ im Umfeld sprengt. Kurz: Qi Gong ist sozial gefährlich – für alte Muster. Und genau das ist befreiend.SORRY: JA, man hört leider ein SUMMEN! Aber der Inhalt ist einfach zu wichtig!!! ✨ Unser Tipp: Starte klein. Ein Gespräch. Eine klare Grenze. Und such dir Rückhalt – z. B. auf unseren Seminaren. ❓ Welche „stillen Verträge“ kosten dich gerade Kraft? Schreib' s in die Kommentare – vielleicht hilft schon das Benennen. ------
In dieser Folge geht es um eine der drei Säulen des Qi Gong: die Körperhaltung.
®Ogni anno migliaia di giovani etiopi, somali ed eritrei affrontano la “Eastern Migration Route”, una delle rotte migratorie più battute e meno raccontate del mondo. Dal cuore dell'Etiopia fino alle coste del Golfo di Aden, passando per Somaliland e Puntland, inseguono il miraggio dell'Arabia Saudita, meta finale di un viaggio pieno di sofferenze, inganni e pericoli.Secondo l'agenzia delle Nazioni Unite per la migrazione, IOM, almeno 96.670 persone sono passate dal Corno d'Africa allo Yemen nel corso del 2023, circa un terzo in più rispetto al 2022. Circa il 95% di questi migranti proveniva dall'Etiopia.In questo reportage realizzato sul campo, ascoltiamo le voci dei migranti, dei familiari rimasti a casa, degli attivisti e degli operatori umanitari. Cerchiamo di capire quali sono le ragioni che spingono tutti questi giovani a partire e come i trafficanti sfruttano il fenomeno. Un viaggio segnato da illusioni, sofferenze, abusi e dalle celle sovraffollate delle prigioni saudite dove molti finiscono per poi essere rimpatriati.Prima emissione: 30 maggio 2025
Longevity – Modewort oder Herzensweg?
Qual o homem que não sonha em ter uma putinha, para usar e dividir, louca para quebrar qualquer tabu. Me ver com outros é o que mais acende o fogo do meu marido e aquele dia ele me mandou uma mensagem perguntando se eu queria mas alguém na brincadeira, mas eu jamais ia imaginar que quando eu chegasse em casa teriam dois caras que eu conheci no Sexlog e meu corninho me esperando, prontinho para assistir o show. Quer ouvir todos os detalhes picantes dessa história? Não seja tímido, aperte o play!Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu.
QUEM JÁ LEVOU CHIFRE? A produção do Romance Proibido, junto com os participantes de hoje, tinha apenas uma missão: enganar o trio Babi Bitencourt, Vini Moura e Kauã Mello. Será que deu certo? Pra saber, é só dar o play e assistir até o final.
In dieser Folge von "Perfect Guru" tauchen wir tief ein in die Kunst, den gegenwärtigen Moment zu würdigen – auch (oder gerade) wenn alles drunter und drüber geht.
Privare i rinoceronti del loro corno per fermarne le stragi ad opera dei bracconieri: sicuramente non una soluzione definitiva all'odioso bracconaggio, ma di certo funziona.
La Calabria è una delle prime regioni a attuare un servizio di psicologo gratuito in tutte le scuole medie e superiori della regione per favorire la consulenza e il supporto psicologico a ragazze e ragazzi. Gli Stati Uniti crollano nell'indice di democrazia percepita a livello mondiale, anche sotto la Cina. E cambiano perfino nome alle navi della Marina intitolate agli attivisti del movimento LGBTQ+. Tagliare il corno ai rinoceronti funziona come deterrente per evitarne il bracconaggio e l'uccisione: è l'amara scoperta validata da uno studio di Science condotto in Sudafrica. Gianumberto Accinelli, entomologo, ci racconta dei ladri di nettare che si spostano da un fiore all'altro, rubando cibo ma senza aiutare le piante a diffondere i semi. Puoi scriverci a podcast@lifegate.it e trovare tutte le notizie su www.lifegate.it. Rassegna stampa: La Calabria è la prima regione a istituire lo psicologo nelle scuole, Simone Santi
Was tust du, wenn dein Herz zu ist – wenn du morgens aufwachst und einfach keine Kraft spürst?In dieser Folge spricht Corno über eine oft vergessene Praxis: Selbstwertschätzung. Keine Selbstoptimierung, kein Zwang, kein „Reiß dich zusammen“ – sondern echtes Zuhören.✨ Du erfährst:– Warum echte Motivation nur aus dem Herzen kommt– Wie du Selbstwertschätzung als tägliche „Medizin“ einsetzen kannst– Was „Teilzeitlangsamkeit“ bedeutet und wie sie dich mit deiner Energie verbindet– Wie du ohne spirituelle Dogmen eine leuchtende Ausstrahlung entwickelst
Sind die Jungen wirklich lost? Und die Alten einfach nur stur?In dieser Folge von Perfect Guru spricht Corno über das, was uns trennt – und was uns verbinden kann: unsere Generationen. Von Babyboomer bis Gen Z, vom Gendern bis zum gemeinsamen Qi Gong.
Ogni anno migliaia di giovani etiopi, somali ed eritrei affrontano la “Eastern Migration Route”, una delle rotte migratorie più battute e meno raccontate del mondo. Dal cuore dell'Etiopia fino alle coste del Golfo di Aden, passando per Somaliland e Puntland, inseguono il miraggio dell'Arabia Saudita, meta finale di un viaggio pieno di sofferenze, inganni e pericoli.Secondo l'agenzia delle Nazioni Unite per la migrazione, IOM, almeno 96.670 persone sono passate dal Corno d'Africa allo Yemen nel corso del 2023, circa un terzo in più rispetto al 2022. Circa il 95% di questi migranti proveniva dall'Etiopia.In questo reportage realizzato sul campo, ascoltiamo le voci dei migranti, dei familiari rimasti a casa, degli attivisti e degli operatori umanitari. Cerchiamo di capire quali sono le ragioni che spingono tutti questi giovani a partire e come i trafficanti sfruttano il fenomeno. Un viaggio segnato da illusioni, sofferenze, abusi e dalle celle sovraffollate delle prigioni saudite dove molti finiscono per poi essere rimpatriati.
L'ex presidente riappare tra i ribelli dell'M23. Complotto secessionista, manovra ruandese o mossa disperata? Le conseguenze per la RDC e per l'equilibrio della regione dei Grandi Laghi analizzate da Giusy BaioniMeloni-Ahmed: diplomazia in bilico tra il Piano Mattei e le tensioni del Corno d'Africa. Il punto di Mario GiroLeone XIV: un papa in missione – La bussola di Nigrizia, raccontata dal direttore Giuseppe Cavallini
Mogadiscio, 20 marzo 1994 – Ilaria Alpi, giornalista del TG3, e il suo operatore Miran Hrovatin sono in Somalia per documentare gli effetti della guerra civile e indagare su traffici pericolosi che collegano l'Italia al Corno d'Africa. Le loro ultime ore sono frenetiche: incontri con fonti locali, riprese in aree di conflitto e interviste scomode a personaggi legati a traffici di armi e rifiuti tossici. Quel giorno, dopo una visita al porto di Bosaso, la loro jeep si muove tra le strade caotiche di Mogadiscio, ma viene improvvisamente bloccata da un gruppo armato. Si parla di un possibile tentativo di rapimento andato storto, di una manovra disperata per sfuggire agli assalitori e di un conflitto a fuoco che lascia poche tracce ma molti interrogativi. Ma cosa avevano scoperto Ilaria e Miran in quei giorni concitati? Quali segreti avevano portato alla luce e, soprattutto, chi voleva che quei segreti rimanessero sepolti per sempre? Proviamo a scoprirlo insieme a Francesco Paolo Esposito: professore di criminologia forense, perito legale, ma anche podcaster. Iscriviti al gruppo Telegram per interagire con noi e per non perderti nessuna delle novità in anteprima e degli approfondimenti sulle puntate: https://t.me/LucePodcast Se vuoi ascoltarci senza filtri e sostenere il nostro lavoro, da oggi è possibile abbonarsi al nostro canale Patreon e accedere a contenuti bonus esclusivi tramite questo link: patreon.com/LucePodcast
Willkommen zu einer ganz besonderen Perfect Guru Podcast Episode mit Corno – heute mit einem Thema, das wirklich unter die Haut geht: „Bitte sei peinlich.“ Was steckt dahinter?
Restaurantes, unicórnios, eurovisão e resmas de papel nas ventas.
Tra gli animali fantastici, quello che più colpisce la fantasia degli adulti e ancora di più dei bambini è senz'altro l'unicorno, il mitico cavallo bianco con un singolo corno spiralato sulla fronte. Nelle leggende occidentali, è simbolo di purezza, grazia e poteri magici. Ma è esistito davvero? E se non è esistito, è possibile almeno trovare l'animale che lo ha ispirato?Una produzione Think about Science: thinkaboutscience.comCon: Massimo Polidoro e Giulio Niccolò Carlone; Video editing: Elena Mascolo, Fotografia: Claudio Sforza; Musiche: Marco Forni; Logo e animazioni: Zampediverse; Social - Comunicazione: Giacomo Vallarino - Grafiche: Roberta Baria; Distribuzione audio: Enrico Zabeo; Titoli: Jean SevillaLEGGI la mia graphic novel: "Figli delle stelle" (con Riccardo La Bella, per Feltrinelli Comics): https://amzn.to/47YYN3KLEGGI: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento" (Feltrinelli), il mio ultimo libro: https://amzn.to/3UuEwxSLEGGI: "La meraviglia del tutto" l'ultimo libro di Piero Angela che abbiamo scritto insieme: https://amzn.to/3uBTojAIscriviti alla mia NEWSLETTER: L' "AVVISO AI NAVIGANTI": https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantiAderisci alla pagina PATREON, sostieni i miei progetti e accedi a tanti contenuti esclusivi: /massimopolidoroScopri i miei Corsi online: "L'arte di Ragionare", "Psicologia dell'insolito", "L'arte di parlare in pubblico" e "l'Arte del Mentalismo": https://www.massimopolidorostudio.comPER APPROFONDIRELe musiche sono di Marco Forni e si possono ascoltare qui: https://hyperfollow.com/marcoforniLEGGI i miei libri: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento": https://amzn.to/3UuEwxS"La meraviglia del tutto" con Piero Angela: https://amzn.to/3uBTojA"La scienza dell'incredibile. Come si formano credenze e convinzioni e perché le peggiori non muoiono mai": https://amzn.to/3Z9GG4W"Geniale. 13 lezioni che ho ricevuto da un mago leggendario sull'arte di vivere e pensare": https://amzn.to/3qTQmCC"Il mondo sottosopra": https://amzn.to/2WTrG0Z"Pensa come uno scienziato": https://amzn.to/3mT3gOiL' "Atlante dei luoghi misteriosi dell'antichità": https://amzn.to/2JvmQ33"La libreria dei misteri": https://amzn.to/3bHBU7E"Grandi misteri della storia": https://amzn.to/2U5hcHe"Leonardo. Genio ribelle": https://amzn.to/3lmDthJE qui l'elenco completo dei miei libri disponibili: https://amzn.to/44feDp4Non perdere i prossimi video, iscriviti al mio canale: https://goo.gl/Xkzh8ARESTIAMO IN CONTATTO:Ricevi l'Avviso ai Naviganti, la mia newsletter settimanale: https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantie partecipa alle scelte della mia communitySeguimi:Patreon: massimopolidoroCorsi: massimopolidorostudio.comInstagram: @massimopolidoroPagina FB: Official.Massimo.Polidoro X: @massimopolidoro Sito: http://www.massimopolidoro.comQuesta descrizione contiene link affiliati, il che significa che in caso di acquisto di qualcuno dei libri segnalati riceverò una piccola commissione (che a te non costerà nulla): un piccolo contributo per sostenere il canale e la realizzazione di questi video. Grazie per il sostegno!
Viele denken, ein Meister ist immer im Gleichgewicht – ruhig, gelassen, erleuchtet. Aber das ist tote Erleuchtung!
Compare raramente sulle prime pagine dei giornali, nelle edizioni dei radio o telegiornali. Nelle ultime settimane i media che ne hanno parlato lo hanno fatto soprattutto per ricordare un triste anniversario: sono due anni che in Sudan è scoppiata – o riscoppiata – la guerra civile che ha portato a quella che oggi è la più grande crisi umanitaria al mondo.Un conflitto poco mediatizzato, lontano da noi e – denuncia chi sul posto cerca di aiutare la popolazione civile, vittima di aggressioni e violenze - ormai dimenticato, ignorato. Eppure stiamo parlando di oltre 13 milioni di sfollati – più della metà sono bambini - e quasi 25 milioni di persone a rischio fame.Purtroppo non s'intravvede, nell'immediato futuro, nessuna soluzione negoziale all'orizzonte. Perché, e quali sono le dinamiche interne ed esterne (a livello geopolitico) che muovono questo conflitto saranno tema a Modem.Ne discuteremo con tre ospitiIrene Panozzo, analista politica esperta di Sudan, già rappresentante speciale UE per il Corno d'Africa Vittorio Oppizzi, responsabile programmi MSF in SudanEmiliano Bos, appena rientrato dalla regione
A due anni dall’inizio della guerra, il Sudan è al centro della più grave crisi umanitaria al mondo. La sua posizione strategica, tra Corno d’Africa, Sahel e Medio Oriente, è causa del coinvolgimento di almeno dieci attori esterni. Ne parliamo con Laura Ena, coordinatrice medica dell’ospedale pediatrico di Emergency a Nyala, e Sara De Simone, ricercatrice presso il Dipartimento di Sociologia e Ricerca dell’Università di Trento.Se in politica estera Donald Trump fatica a raggiungere risultati, sul fronte interno sta concretizzando alcuni dei propositi dichiarati in campagna elettorale, come una maggiore stretta agli ingressi nel Paese e il taglio delle spese pubbliche. Ma a che prezzo? Ne parliamo con Nadia Urbinati, docente di Teoria politica alla Colombia University.
O líder sudanês das Forças de Apoio Rápido (RSF), Mohamed Hamdane Daglo, admitiu este domingo, 30 de Março, ter perdido o controlo da capital, Cartum, reconquistada pelo exército, garantindo que as tropas vão agir com "maior determinação" e rejeitando qualquer possibilidade de negociação. Segundo Ana Cascão, a investigadora especializada em geopolítica no Corno de África e no Médio Oriente, a reconquista de Cartum - "uma área crucial, que liga o oeste e o leste do país- foi um passo determinante para o controlo estratégico da região". RFI: Que impacto é que a reconquista de Cartum pelo exército sudanês pode ter na configuração do poder no Sudão e pode levar a uma solução política ou prolongar o conflito?Ana Cascão: Talvez começássemos pelo início da guerra, que foi há cerca de dois anos, em Abril de 2023. Esta é uma guerra atípica ou o início de uma guerra atípica no sentido em que começou na capital. Isto não é normal, diremos, começa na periferia e depois a capital sendo tomada pode ser considerada uma vitória. Neste caso, a guerra começou em Cartum, o que foi muito problemático porque as pessoas foram saindo, fugindo para outros países e para outras regiões do Sudão. E, portanto, podemos imaginar o impacto que isto teve ao longo da guerra, as Rapid Support Forces, ou seja, os paramilitares, foram ocupando vários locais na capital. Alguns são muito estratégicos e gostava de relembrar que, em Cartum, os bairros se juntam e depois continuam a ser unidos e, portanto, há muitas pontes, o que significa que ninguém consegue controlar toda a capital, mas partes da capital. O exército sudanês, chamado SAF -Sudanese Armed Forces-, foi sempre avançando para oeste, mais para perto do Mar Vermelho, sob controlo da capital podíamos considerar que estava a ganhar a guerra.Esta volta do exército sudanês à capital é, acima de tudo, simbólica no sentido de recuperar território que é importante para retomar o palácio presidencial, o Banco Central, que estão destruídos, mas é poder simbólico e também as pontes que ligam as três partes de Cartum. É a principal ou a mais importante foi exactamente porque recuperaram uma parte da cidade que é muito importante para ligar os dois lados, oeste e leste, do país.Pergunto-lhe se o facto de as forças rápidas terem sido expulsas pode afectar a dinâmica entre as diferentes facções militares?Não estamos a falar de uma força militar que não é organizada como um exército regular, como é o exército sudanês e outros na região. Estamos a falar de paramilitares que têm uma estrutura não hierárquica. Obviamente que há líderes militares, mas que funcionam por diversos grupos. Eles não vão desaparecer. Há uma força muito rápida, altamente armada e sofisticada. Não têm Força Aérea, que é a única desvantagem, diremos, mas têm muito poder de se movimentar pelo país. Segundo eles, estão a posicionar-se noutras regiões que também são muito importantes. E onde estão a haver grandes batalhas porque, normalmente, lá está o poder simbólico de conquistar Cartum, muito provavelmente, o exército está a perder noutras regiões estratégicas e, portanto, isto não é o fim da guerra. Pode ser o começo de uma guerra com contornos completamente diferentes.O que é que muda, qual é a novidade desta vez?A novidade desta vez porque temos que perguntar então por que foi possível agora, passados dois anos, e não antes. Porque os atores externos são extremamente importantes aqui e eu gostava de fazer aqui a ressalva que o Sudão é um país extremamente importante por diversas razões. Na região não só pela sua localização, tem vários vizinhos, mas também pelo Mar Vermelho, bem como com o Médio Oriente. É muito importante porque tem petróleo, que está no sul do Sudão. Mas, seja como for, é transportado através do Sudão. Tem muito ouro, por isso também há interesse. E tem uma costa no Mar Vermelho, do outro lado do Iémen, do outro lado da Arábia Saudita, que é muito importante em termos militares, além das rotas comerciais. E, portanto, é óbvio e acho que ninguém descarta que as forças rápidas foram apoiadas pelos Emirados, que têm um grande poder no Sudão desde sempre, mas que aqui, ainda mais em termos de apoio militar e logístico. E o governo do Sudão foi sempre apoiado pelo Egipto. O Egipto, que era um país seguro, e as Forças Armadas foram sendo treinadas pelo Egipto. E também temos aqui um actor que é a Rússia, que apoiava as forças, porque é aí que está o ouro, nas regiões controladas pelas forças paramilitares, mas que ao mesmo tempo está interessado no Porto, que é controlado pelo exército sudanês. Portanto, neste caso, a Rússia vai apoiando uma facção ou outra. E uma novidade é Irão que tem um grande interesse no Mar Vermelho pelo que está a acontecer: O genocídio em Gaza, os ataques do Iémen no Mar Vermelho e, portanto, há aqui uma jogada no Mar Vermelho entre as várias forças da região, os Estados Unidos também. Um Sudão seguro também é muito importante para o Egipto, por causa do Canal de Suez, e ter capacidade militar no caso do Iémen e dos houthisnão poderem atacar há o Sudão do outro lado. Portanto, há aqui todo um refazer de estratégia em que o exército sudanês está a beneficiar e por isso é que isto foi possível agora e não antes. Não é só pela capacidade militar que aumentou, mas também psicologicamente e moralmente ser apoiado por grandes poderes.Outra notícia tem que ver com a detenção de Riek Machar no Sudão do Sul. Esta detenção pode, a seu ver, desencadear um novo conflito armado? Está em causa um acordo de paz que agora deixou de ser respeitado?É outro problema grande na região. Isto só para dar um contexto histórico; o Sul do Sudão tornou-se independente do Sudão em 2011 e herdou bastantes problemas, não é? Portanto, houve uma guerra civil entre o Sudão e o Sul do Sudão durante várias décadas, com várias razões por trás, mas uma delas tinha a ver também com o facto de o Sul do Sudão ter muito petróleo. Isto é sempre uma coincidência com os recursos estratégicos. E quando o Sul do Sudão se tornou independente, o risco de haver uma guerra civil entre os vários actores era grande. Na altura, havia um líder que era o John Garang, o líder da independência do Sul do Sudão, que morreu tragicamente num acidente de avião, o que deu jeito ao Riek Machar e Salva Kiir que já eram pessoas muito importantes no sistema e que pertencem a etnias diferentes. E houve uma luta de poder já nessa altura. Podemos dizer que a guerra civil propriamente dita entre facções dentro do Sul do Sudão aconteceu pouco depois da independência e era sempre uma questão de como partilhar o poder entre estas duas forças. Há aqui dois níveis, que são os poderes, os movimentos e depois as personalidades das pessoas. Salva Kiir tendo-se tornado o presidente e Riek Machar mais tarde tornando-se o vice-presidente. E é isto agora que está em causa: a partilha de poder com o Presidente Salva Kiir, provavelmente não interessado que as forças aliadas ao Riek Machar tenham posições de poder muito, muito grandes.Esta detenção também não é nova. Já aconteceu mais vezes Riek Machar estaar nos países vizinhos. Mas há sempre uma possibilidade de um acordo, que é a divisão do poder político. É provável que a guerra civil, que nunca propriamente acabou, ainda que houvesse um acordo de paz, se torne muito mais frágil do que era anteriormente. E é um país muito complicado. O Sudão também é complicado, mas o Sul do Sudão, geograficamente, não há acesso a muitas das áreas, não é? Quer dizer, a maior parte da população vive ao longo do Nilo. O poder vai sendo partilhado pelas várias etnias que vivem aqui. Mais uma vez, tal como no Sudão, há aqui o envolvimento de outros poderes, neste caso, mais poderes regionais, como o Uganda, a Etiópia e o próprio Sudão também. Isto nos últimos anos. Já houve os ex-vizinhos que combatiam e queriam ajudar como mediadores nos conflitos dos outros, o que é bastante irónico.Quer o Sul do Sudão, quer o Sudão, estão a enfrentar das maiores crises humanitárias que observamos nas últimas décadas, em particular o Sudão, porque não há qualquer acesso a grande parte do território sudanês e no Sul do Sudão também, com o problema adicional de que muitos sudaneses do norte ultrapassaram a fronteira para o Sul do Sudão. E os RSF estão a ter reforços de recursos humanos para combater no Sul do Sudão. Não é por acaso que estas duas coisas estão a acontecer ao mesmo tempo. Poderá haver aqui uma reconfiguração desta região.De que forma é que a comunidade internacional, em particular a União Africana, as Nações Unidas, podem actuar para tentar mitigar a crise humanitária e impedir uma escalada ainda maior dos conflitos na região?É bastante limitada. Nós conseguimos ver e basta olhar para os últimos dez anos, para não ir mais para trás. A União Africana não tem poder para resolver muitos conflitos, ainda que tenha algumas missões ou mediadores para os vários conflitos, chamemos-lhe no Corno de África, mas sabemos que há sempre interesses dentro da própria União Africana e isso acaba por impedir a acção daquela que seria a organização que devia estar exactamente envolvida nestes conflitos, visto todos os países fazem parte dela, mas não têm poder para isso.As Nações Unidas, sabemos que há vários outros conflitos mais importantes, salvo seja, a acontecer no mundo, que tiram a atenção a estes conflitos, em particular o Sudão. As Nações Unidas, neste momento, nem estão a conseguir fazer a distribuição da ajuda básica. Portanto, imaginemos uns quantos passos à frente ou uns quantos passos acima, a achar que se poderia ter um processo de paz. Em particular no Sudão, as partes não se querem sentar - seja lá quem for o mediador.As Nações Unidas têm um poder simbólico de chamar a atenção e levar resoluções ou o Conselho de Segurança. Em qualquer dos casos, cada vez mais os países do Golfo, e eu estou a falar dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita, que têm interesses vastos nestas regiões por várias razões geopolíticas e geo-económicas, provavelmente estão na linha da frente para serem os mediadores, com grandes trocas, obviamente financeiras.A nova moda das relações internacionais é o transacional, a transacção de favores. Mas, no caso do Sul do Sudão, isto não é novo. Os actores não são novos, conhecem-se, imagino que haverá algum tipo de solução interna com a ajuda de alguns mediadores da região, como, por exemplo, o Uganda. No sul do Sudão não me parece que haja, se conquistaram Cartum ou outras regiões, que haja interesse da parte das Rapid Support Forces ou mesmo do exército sudanês para começarem negociações no curto prazo, pelo menos. E até porque a ajuda humanitária é a prioridade número um, é a prioridade número um, independentemente de onde estão as batalhas a decorrer e a região, claro mais problemático é o Darfur. Isto é um grande problema em qualquer negociação futura; se o Darfur poderá vir a ser um novo país, tal como aconteceu com o Sul do Sudão ter independência do Sudão, algumas forças poderão pedir a independência do Darfur, que é uma região muito rica em todos os recursos e por isso é que há tantas batalhas no Darfur e não parece que o exército sudanês alguma vez tenha capacidade de vir a conquistar essa região.
Os Presidentes de Angola e da República Democrática do Congo reafirmaram boas relações e garantiram manter consultas sobre a crise no leste da RDC, apesar de Angola ter deixado a mediação do conflito no leste do país. Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo reuniu-se com o antigo candidato presidencial, Venâncio Mondlane, para promover a estabilidade. No Sudão, o exército retomou Cartum após quase dois anos de guerra contra as Forças de Apoio Rápido, um avanço simbólico na recuperação da capital. Os Presidentes de Angola e da República Democrática do Congo, João Lourenço e Félix Tshisekedi, estiveram esta terça-feira reunidos, em Luanda, onde reafirmaram as boas relações entre os dois países. Apesar da saída de Angola da mediação do conflito no leste da RDC, João Lourenço esclareceu que isso "não significa o distanciamento das relações diplomáticas entre os países implicados". No entanto, havia desconfiança sobre a neutralidade angolana, especialmente por parte do Ruanda e do grupo M23. Segundo o coordenador do Observatório Político e Social de Angola, Sérgio Camundongo, “havia um mal-estar, provavelmente mais do lado do Ruanda, quer do M23, com a mediação angolana”.Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo encontrou-se com Venâncio Mondlane para promover a estabilidade nacional. Daniel Chapo destacou que “foi um bom encontro porque vai permitir estabilizar Moçambique politicamente, socialmente e economicamente”. Entre os acordos alcançados, Venâncio Mondlane anunciou garantias de assistência médica gratuita para os feridos nos protestos pós-eleitorais, incluindo membros da polícia e da Frelimo, além de um consenso para conceder indultos a detidos. O antigo candidato presidencial reforçou que "deve acabar todo o tipo de violência contra aqueles que não estiverem de acordo connosco".Em São Tomé e Príncipe, o Orçamento Geral do Estado foi aprovado com um tecto financeiro de 265 milhões de euros. O documento prevê um crescimento do PIB em 3 ponto percentuais, redução da inflação em 7 ponto percentuais e investimentos em saúde, educação e infraestrutura.No Sudão, o exército anunciou a retomada da capital Cartum após quase dois anos de conflito contra as Forças de Apoio Rápido. A investigadora independente em assuntos de geopolítica no Corno de África e Médio Oriente, Ana Cascão, destacou que esta guerra é atípica porque “começou na capital, o que não é normal”, e que a recuperação de Cartum é “simbólica no sentido de recuperar território que é importante recuperar”.
✨Perfektion? Stabilität? Oder doch stetige Veränderung? In dieser Folge von "Perfect Guru" spricht Corno über den Wandel im Leben und im Qi Gong und warum sich Methoden immer wieder ändern. Von den fünf Übungen, magischen Kristallkugeln bis hin zu chinesischen Kräutern – es geht um persönliche Entwicklung, innere Energie und die ewige Suche nach dem perfekten Zustand. Oder etwa nicht?
Il piano italiano per un export senza etica va fermato, spiega il coordinatore Rete italiana Pace e Disarmo, Francesco Vignarca. E sul fronte della sicurezza europea: "Dannoso aumentare indiscriminatamente la spesa militare ancor prima di una politica comune. Trump torna ad attaccare l'Isis in Somalia. Obiettivo, garantire sicurezza alle merci nell'Oceano Indiano. L'analisi di Luca Puddu, politologo ed esperto di Corno d'Africa all'Università di Palermo
Diese Folge von "Perfect Guru" ist wichtig für zukünftige Meister:innen, aber auch sehr spannend für alle anderen. Denn nach einer lockeren Plauderei über Ginseng, Luftfeuchtigkeit und Süchte macht Corno mit dir einen kurzen Ausflug in die Tiefen des Qi Gongs.Mehr Infos zum Weg der Kraft:https://myablefy.com/s/qigongclub/dein-weg-der-kraft Mehr Infos zu unseren Seminaren: https://myablefy.com/s/qigongclub/seminare-mit-cornoViel Freude beim Anhören!
Langfristige Gesundheit erlangst du nur durch beständige Erneuerung. Corno stellt dir heute einen genialen Weg vor, um dein Qi Gong zu vertiefen, weiter zu wachsen und tieferliegende Probleme aufzulösen. Aber sei gewarnt: Ohne Fleiß kein Preis! Viel Freude mit der neuen Folge von "Perfect Guru"!Hier mehr Infos und alle Termine zur Energiemassage:https://myablefy.com/s/qigongclub/energiemassage-mit-corno
La cantina Valentino Butussi - a Corno di Rosazzo, in provincia di Udine - oltre a essere fra le principali protagoniste della denominazione Friuli Colli Orientali, è certamente fra i nomi di riferimento della produzione vitivinicola del Friuli-Venezia Giulia. Fra i vini di notevole qualità prodotti in questa cantina, si distingue il magnifico Pinot Grigio Ramato Madonna d'Aiuto, un capolavoro da Cinque Diamanti capace di stupire per personalità, finezza e carattere.
Valentino Butussi winery - in Corno di Rosazzo, in the province of Udine - in addition to being one of the main protagonists of the Friuli Colli Orientali denomination, is certainly one of the leading names in the wine production of Friuli-Venezia Giulia. Among the wines of notable quality produced in this winery, the magnificent Pinot Grigio Ramato Madonna d'Aiuto stands out, a Five Diamond masterpiece capable of surprising for its personality, finesse and character.
Dai rischi legati al consumo di cibi ultraprocessati al rapporto cibo e salute, dall uso dell intelligenza artificiale alla transizione energetica e al nucleare, dai destini dell Europa fino al Piano Africa. Questi sono alcuni dei temi al centro dell edizione 2024 del Forum Internazionale dell Agricoltura e dell Alimentazione, organizzata da Coldiretti con la collaborazione dello studio The European House Ambrosetti, che si tiene presso Villa Miani a Roma, dalle ore 9:30 di giovedì 28 fino a venerdì 29 novembre.In questo contesto è stato presentato oggi il rapporto Coldiretti/Censis secondo il quale oltre sei italiani su dieci temono che la proliferazione delle guerre e gli effetti dei cambiamenti climatici finiscano per ridurre la quantità di cibo disponibile. Ritorna dunque la paura di una carestia globale dinanzi alla quale occorre razionalizzare l'utilizzo delle risorse, a partire dalla necessità di destinare i fondi agricoli europei della Pac solo ai veri agricoltori per continuare a garantire in futuro la produzione alimentare.Tra i messaggi lanciati durante il Forum c'è anche la necessità di raddoppiare gli investimenti a 6 miliardi entro il 2030 per sostenere l'innovazione in agricoltura per contrastare i cambiamenti climatici e assicurare la produzione alimentare.L'intervento di Ettore Prandini Presidente Coldiretti ai microfoni di Sebastiano Barisoni.Energia e politica al centro della decima edizione di MED Dialoghi MediterraneiSi è conclusa ieri la decima edizione della Conferenza MED Dialoghi Mediterranei iniziata lunedì 25 novembre. La conferenza, promossa dal 2015 dal Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale e dall'Istituto per gli Studi di Politica Internazionale (ISPI) a Roma presso il Rome Cavalieri Waldorf Astoria HotelTra i temi dibattuti, la politica e le scelte strategiche in materia energetica nell'area del Mediterraneo e del Vecchio Continente. Con la regione dei Balcani che si candida a giocare un ruolo di primo piano, l'intesa tra Simest e Libyan foreign bank, la richiesta della Somalia per un aumento degli investimenti italiani diretti verso il Corno d'Africa. E, chiaramente, la guerra a Gaza, la crescente violenza in Libano e le tensioni crescenti tra Iran e Israele stanno portando il Medio Oriente e il Mediterraneo sull'orlo di una gravissima crisi.Il commento di Franco Bruni, presidente dell Ispi e professore emerito del dipartimento di Economia dell Università Bocconi.Urso all'Ue, sull'auto tempesta perfetta, agire subito"Quello che sta accadendo in Europa" all'automotive "è particolarmente drammatico: la rinuncia a realizzare in Europa le gigafactory e nel contempo la chiusura di stabilimenti sull'endotermico. E' in corso una tempesta perfetta: si rinuncia alla via dell'elettrico e nel contempo si chiudono gli stabilimenti per non pagare le penali" al via il prossimo anno con il regolamento Ue. Lo ha detto il ministro delle Imprese, Adolfo Urso, al Consiglio Ue competitività. "Dobbiamo agire e subito", ha rimarcato Urso, che ha promosso con la Repubblica Ceca un non paper sul futuro dell'automotive, sostenuto da altre 5 capitali (Austria, Slovacchia, Bulgaria, Polonia, Malta e Romania), che è stato al centro del dibattito in queste ore. Ai firmatari, nel corso del dibattito si sono aggiunti una serie di interventi da parte di altri Paesi a sostegno della posizione italiana."Siamo particolarmente soddisfatti - ha aggiunto Urso - dell'ampia convergenza di posizioni espressa dai Paesi UE sul nostro non-paper, relativo al settore automotive europeo. Una proposta che, di fatto, si colloca oggi al centro dell'agenda della Commissione Europea. Come sottolineato oggi dalla vicepresidente Margrethe Vestager, la presidente Ursula von der Leyen ha confermato il suo impegno diretto su questo dossier. Questo rafforza l'importanza strategica del tema, cruciale per l'industria e l'occupazione in Europa, e ci rassicura sul fatto che sarà una delle priorità chiave nei primi 100 giorni della nuova Commissione".Il punto di Adriana Cerretelli, editorialista Il Sole 24 Ore Bruxelles a Focus Economia.Per il Black Friday in Italia attese spese per oltre 2 miliardiSecondo le stime dell Osservatorio eCommerce B2c Netcomm - School of Management del Politecnico di Milano, nei giorni compresi tra il Black Friday e il Cyber Monday, gli italiani spenderanno online oltre 2 miliardi di euro (+9% rispetto al 2023). In questa occasione, gli operatori particolarmente competitivi realizzeranno anche 10 volte il fatturato di un giorno medio, il doppio rispetto al 2023.Nato negli Stati Uniti negli anni '20 dalla catena di distribuzione Macy's per dare impulso alle spese all'indomani del giorno del Ringraziamento, il Black Friday è oggi un fenomeno globale che da il via alla stagione delle compere natalizie anche nel nostro paese. Le categorie più interessate da queste iniziative nel 2024, secondo lo studio dell'Osservatorio, saranno Abbigliamento, Beauty, Enogastronomia, Giocattoli, Informatica ed elettronica e poi ancora esperienze legate al mondo dei viaggi e degli eventi. Viene però evidenziato un trend decrescente per l Elettronica (-14% rispetto al 2023 ), che se un tempo rappresentava una delle categorie più performanti, oggi vede un calo delle vendite in favore di acquisti in altre categorie merceologiche.Le iniziative di sconto più comuni si suddividono equamente tra sconti applicati all intero catalogo e sconti riservati a una selezione di prodotti. Non mancano promozioni che sono finalizzate a premiare un target di clienti specifico: tra queste spiccano le iniziative di sconto anticipato per i clienti più fedeli. La maggior parte dei merchant manterrà una politica di sconti in linea con quella dell anno passato: su determinati prodotti i risparmi per il consumatore potranno superare anche il 30%. Per quanto riguarda le abitudini di acquisto, ci aspettiamo che quasi la totalità degli eShopper acquisti online durante questo periodo di promozioni, beneficiando di un risparmio medio di circa 20 ogni 100 spesi dichiara Valentina Pontiggia, Direttrice dell Osservatorio eCommerce B2c Netcomm - Politecnico di Milano.Il commento di Valentina Pontiggia, Direttrice dell Osservatorio eCommerce B2c Netcomm - Politecnico di Milano.
Il 15 aprile 2023 sono scoppiati intensi combattimenti tra le Forze Armate Sudanesi e le Forze di Supporto Rapido (RSF) a Khartoum e in gran parte del Sudan. Se fino al 2021 Hemedti e al-Burhan avevano combattuto dalla stessa parte, nell'aprile del 2023 i due eserciti hanno assaltato le reciproche basi a Khartoum e combattuto per la presa del palazzo presidenziale, dell'aeroporto e dei canali televisivi. Da allora, il conflitto ha ucciso e ferito migliaia di persone. Ne parliamo con Irene Panozzo, già consigliera politica dell'Unione Europea sul Corno d'Africa, Giovanni Tozzi di Emergency, e con Giorgio Musso, professore di Storia e istituzioni dell'Africa all'Università Roma Tre.
Corno d'Africa: tensioni in una delle più fragili e strategiche aree del globoSudan: gli Emirati Arabi accusati di armare gruppi paramilitariIl Notiziario Africa di Radio Bullets con Elena Pasquini.
Ti è mai capitato di dover scappare dalla tua casa e non sapere cosa sarebbe successo all'indomani? Ti immagini come sarebbe trovarsi, dall'oggi al domani, senza cibo, acqua o un tetto sulla testa? Probabilmente no. Purtroppo, è esattamente quello che sta succedendo oggi nel Corno d'Africa: in Etiopia, Kenya e Somalia 31 milioni di persone vivono un'emergenza umanitaria di proporzioni inimmaginabili. Conflitti e scarsità di cibo, siccità estreme alternate a inondazioni disastrose, hanno portato ad una crisi umanitaria senza precedenti. Insieme ad UNHCR Itala abbiamo voluto creare uno spazio sul podcast in cui poter dare visibilità a questa emergenza, parlando delle sfide quotidiane delle persone che la stanno vivendo e di come possiamo concretamente dare una mano. In questa puntata abbiamo parlato con Lucrezia Vittori, Associate Public Information Officer per UNHCR che, direttamente dall'Etiopia, segue da vicino la situazione. Dopo averci raccontato le difficoltà concrete portate da questa crisi, siamo voluti andare oltre. Insieme abbiamo parlato anche dell'impatto emotivo che una crisi del genere ha sulle persone che la subiscono e di come stare a contatto con queste realtà abbia influenzato il suo modo di vedere la vita. Puoi sostenere UNHCR facendo una donazione a questo link. Seguici su Instagram Entra nel gruppo Telegram Iscriviti al canale Youtube
L'apertura di giornata, con le notizie e le voci dei protagonisti. Tutto in meno di 30 minuti.Preoccupa ancora la situazione in Sudan: nella giornata di domenica almeno 40 civili sono stati uccisi in un attacco dei paramilitari delle Rapid Support Forces (Rsf) contro un villaggio del Sudan centrale. Intanto, migliaia di bambini sono a rischio di colera a seguito di una grave epidemia causata da inondazioni diffuse, acqua contaminata e da un sistema sanitario decimato dopo 16 mesi di conflitto. Facciamo il punto con Irene Panozzo, analista politica, è stata Rappresentante Speciale Ue per il Corno d'Africa.
Silvia Boccardi e Francesco Rocchetti con Irene Panozzo, analista politica ed ex consigliera politica del rappresentante speciale dell'UE per il Corno d'Africa, della drammatica situazione in Sudan.
No episódio de hoje, Flávia Viana e seus convidados especiais embarcam em uma missão tanto desafiadora quanto divertida: descobrir “Quem é o corno?” Prepare-se para histórias surpreendentes de infidelidade e muitas risadas enquanto eles tentam desvendar esse mistério. Não perca essa aventura cheia de humor e suspense no Missão PodDelas!
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================DECIDETE HOYDevoción Matutina para Jóvenes 2024Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, Estados Unidos===================|| www.drministries.org ||===================08 DE AGOSTO«SALMOS, HIMNOS Y CANTOS ESPIRITUALES» —SEGUNDA PARTE—«Canten y alaben de todo corazón al Señor» (Efesios 5: 19). Corno vimos ayer, los «salmos, himnos y cantos espirituales» son tres géneros musicales que el apóstol Pablo recomendó para nuestra adoración a Dios. Hoy consideraremos algunas pautas para elegir la música apropiada. Pero antes, debemos entender por qué este tema es importante. Como adventistas del séptimo día, creemos que Dios ha levantado a este movimiento para preparar a su pueblo para la segunda venida. En este contexto, el libro del Apocalipsis presenta a la adoración como el tema más importante del tiempo del fin. El primer ángel de Apocalipsis 14 proclama: «Teman a Dios y denle alabanza, pues ya llegó la hora en que él ha de juzgar. Adoren al que hizo el cielo y la tierra, el mar y los manantiales» (vers. 7). De manera similar, el tercer ángel declara: «El que adore a la bestia y a su imagen, y acepte llevar su marca en la frente o en la mano, también beberá del vino de la ira de Dios» (vers. 9, 10, PVC). Esto significa que nuestras decisiones en el tema de la adoración pueden definir nuestro destino eterno. Aquí es donde entra en juego la música, que ocupa un lugar prominente en nuestra adoración a Dios. Elegir la música adecuada para adorar a Dios es parte fundamental de nuestra preparación para su venida. Entonces, ¿qué tipo de música le agrada a Dios? Si tomamos como modelos de nuestra adoración a los «salmos, himnos y cantos espirituales», debemos reconocer que el mensaje de la música que escuchamos o cantamos debe ser coherente con las Escrituras. ¿Conoces alguna canción que tenga una teología contraria a la Escrituras? Me llega una a la mente: «Ya no llores por mí, estoy en un lugar lleno de luz...». Estas letras pertenecen al coro de Yo te extrañaré. No me malentiendas, no dudo de las buenas intenciones de sus compositores, que no comparten nuestra comprensión de las Escrituras, pero no creo que sea una música adecuada para quienes conocemos la doctrina bíblica del estado de los muertos. ¿Puedes recordar otros ejemplos de canciones que no contengan una teología bíblica? ¿Qué te parece si a partir de hoy decides comprobar si el mensaje de la música que escuchas está apegado a la Palabra? Dios recompensará cada esfuerzo que hagas en tu preparación para su venida.
1-Sudan. La città di El-Fasher, in Darfur, al centro della guerra tra esercito e paramilitari. A rischio centinaia di migliaia di civili, molti profughi interni. Il conflitto va avanti da più di un anno (Irene Panozzo, ex-consigliere del rappresentante speciale dell'Unione Europea per il Corno d'Africa) 2- Il piano americano per un cessate il fuoco a Gaza è a rischio. Hamas ha chiesto delle modifiche. Secondo gli Stati Uniti alcune sono irricevibili, ma si continua a trattare. Blinken rimane nella regione (Roberto Festa) 3- Iran. Il regime ha scelto i candidati per le elezioni presidenziali di fine mese. Cinque conservatori e un riformista. Ma per capire quanto supporto abbiano ancora gli ayatollah sarà fondamentale l'affluenza (Farian Sabahi) 4- Nel mondo sono almeno 160 milioni i bambini costretti a lavorare e a non andare a scuola. E la metà fa lavori pericolosi. La causa è la povertà. Oggi è la giornata mondiale contro il lavoro minorile (Paola Maceroni, ActionAid International Italia) 5- Graphic novel. Polly, il romanzo a fumetti di Fabrice Melquiot e Isabelle Pralong (Luisa Nannipieri) 6- Come dirti addio. È morta a 80 anni Francoise Hardy, l'icona della cultura pop francese (Chawki Senouci)
O episódio de hoje é um Refillers! Sempre que encontramos alguma obra que trata de multiverso, acionamos o modo Refillers! E não poderia ser diferente com esse filme independente inacreditável chamado Coerência! Não conhece o filme? Para tudo o que você está fazendo, abre o Prime Video e assiste! Depois você volta e escuta. Hoje, Brunão e Baconzitos precisaram da ajuda da Andreia D'Oliveira do Livros em Cartaz pra gente conseguir começar a conversar. Neste episódio, aprenda a fazer um exercício de improvisação, grave um filme independente dentro de casa com seus amigos e quebre a sua cabeça tentando entender como que o gato entrou dentro da caixa desse tal de Schrödinger!
1- Carri armati israeliani prendono il controllo del valico di Rafah. Interrotto il flusso di aiuti umanitari. Appelli di Unione europea e Onu per la sua riapertura immediata. Secondo il premier Netanyahu, con il si alla tregua Hamas voleva solo impedire l'azione militare. Al Cairo diplomatici arabi e statunitensi al lavoro per l'ennesimo e forse ultimo tentativo di mediazione. (Paolo Pezzati – Oxfam Italia, Roberto Festa ) 2- Un asse tra Orban - Milei. La Spagna rischia di diventare il ponte che collega l' estrema destra europea e quella latinoamericana. Sarebbe questo l' obiettivo di un think tank ungherese che ha aperto una sede a Madrid. (Giulio Maria Piantadosi) 3- Sudan, un anno senza pace. Oggi la seconda parte dell'intervista all'analista politica Irene Panozzo, ex consigliere del rappresentante speciale dell'Unione Europea per il Corno d'Africa. 4- Vigilia della nona edizione del Festival dei diritti umani. La violenza di genere al centro della prima giornata. (Danilo De Biasio) 5- Rubrica sportiva. La morte dell'ex CT argentino Cesar Luis Menotti ha riaperto il libro degli anni della dittatura militare. (Luca Parena, Alfredo Somoza)
INSTANT GEOPOLITICA, il mio nuovissimo libro sulla Geopolitica: https://amzn.to/40RLZsi PROGETTO KIRGHIZISTAN: https://donorbox.org/reportage-kirghizistan-nova-lectio Testo e ricerca, Paolo Arigotti Fonti: www.voanews.com/a/tensions-escalate-between-somalia-ethiopian-over-au-summit-incident-/7494152.html thecradle.co/articles/somalia-grants-turkiye-defense-rights-in-historic-maritime-deal https://www.aljazeera.com/news/2024/1/6/why-is-somalia-angry-about-neighbouring-ethiopias-new-port-deal it.insideover.com/guerra/dallucraina-al-mar-rosso-larco-di-crisi-che-perturba-lordine-globale.html www.sicurezzainternazionale.com/africa/somalia-invita-etiopia-a-ritirarsi-da-accordo-su-accesso-al-mare-con-il-somaliland/ www.limesonline.com/rubriche/il-mondo-oggi/il-mondo-questa-settimana-russia-etiopia-somalia-ecuador-coree-14867856/ www.sicurezzainternazionale.com/africa/corno-dafrica-peggiora-la-crisi-umanitaria/ www.ilfattoquotidiano.it/in-edicola/articoli/2024/01/08/corno-dafrica-etiopia-un-patto-con-i-separatisti-anti-somalia/7403257/ www.notiziegeopolitiche.net/la-geopolitica-dei-porti-del-corno-dafrica/ www.sicurezzainternazionale.com/africa/perche-laccordo-tra-etiopia-e-somaliland-per-accesso-al-mar-rosso-crea-tensioni-nel-corno-dafrica/ www.ilfattoquotidiano.it/2024/01/22/russia-e-cina-africa-francia-minerali-corno-dafrica-nuovi-colonizzatori/7415960/ www.sicurezzainternazionale.com/africa/etiopia-assicura-di-non-avere-alcun-piano-di-invasione-per-accesso-ai-porti-del-mar-rosso/ www.limesonline.com/limesplus/un-anno-dopo-la-guerra-del-tigrai-il-corno-d-africa-resta-una-polveriera-14718944/ www.lindipendente.online/2023/06/23/gli-aiuti-umanitari-come-strumento-geopolitico-il-caso-emblematico-delletiopia/ theintercept.com/2024/03/07/pentagon-somalia-africa-terrorism-failure/ www.analisidifesa.it/2024/01/nuove-tensioni-tra-mar-rosso-e-corno-dafrica/ lenuoveviedelmondo.com/blog-detail/post/219981/conflitto-israelo-palestinese:-yemen-e-corno-dafrica-i-due-volti-del-fronte-meridionale https://theconversation.com/somaliland-ethiopia-port-deal-international-opposition-flags-complex-red-sea-politics-221131 Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
INSTANT GEOPOLITICA, il mio nuovissimo libro sulla Geopolitica: https://amzn.to/40RLZsiPROGETTO KIRGHIZISTAN: https://donorbox.org/reportage-kirghizistan-nova-lectioTesto e ricerca, Paolo ArigottiFonti:www.voanews.com/a/tensions-escalate-between-somalia-ethiopian-over-au-summit-incident-/7494152.htmlthecradle.co/articles/somalia-grants-turkiye-defense-rights-in-historic-maritime-dealhttps://www.aljazeera.com/news/2024/1/6/why-is-somalia-angry-about-neighbouring-ethiopias-new-port-dealit.insideover.com/guerra/dallucraina-al-mar-rosso-larco-di-crisi-che-perturba-lordine-globale.htmlwww.sicurezzainternazionale.com/africa/somalia-invita-etiopia-a-ritirarsi-da-accordo-su-accesso-al-mare-con-il-somaliland/www.limesonline.com/rubriche/il-mondo-oggi/il-mondo-questa-settimana-russia-etiopia-somalia-ecuador-coree-14867856/www.sicurezzainternazionale.com/africa/corno-dafrica-peggiora-la-crisi-umanitaria/www.notiziegeopolitiche.net/la-geopolitica-dei-porti-del-corno-dafrica/www.sicurezzainternazionale.com/africa/perche-laccordo-tra-etiopia-e-somaliland-per-accesso-al-mar-rosso-crea-tensioni-nel-corno-dafrica/www.ilfattoquotidiano.it/2024/01/22/russia-e-cina-africa-francia-minerali-corno-dafrica-nuovi-colonizzatori/7415960/www.sicurezzainternazionale.com/africa/etiopia-assicura-di-non-avere-alcun-piano-di-invasione-per-accesso-ai-porti-del-mar-rosso/www.limesonline.com/limesplus/un-anno-dopo-la-guerra-del-tigrai-il-corno-d-africa-resta-una-polveriera-14718944/www.lindipendente.online/2023/06/23/gli-aiuti-umanitari-come-strumento-geopolitico-il-caso-emblematico-delletiopia/https://theconversation.com/somaliland-ethiopia-port-deal-international-opposition-flags-complex-red-sea-politics-221131 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
In casa dei miei genitori ci sono cornini rossi dappertutto: sulle porte di ingresso, attaccati alle chiavi di casa e della macchina, sullo specchietto retrovisore delle macchine, in camera da letto. Cornini rossi ovunque! — Sarà un'idea di tuo padre! — starai pensando, visto che è napoletano. Ebbene, no. Mia madre è la fautrice di tutto questo: una delle persone più superstiziose che abbia mai incontrato. Scopriamo di più sulla storia e il significato di questo simbolo così importante. _______ Le trascrizioni di tutti gli episodi del podcast e gli esercizi sono disponibili sulla mia pagina Patreon: https://www.patreon.com/vaporettoitaliano Sul profilo Patreon di Vaporetto Italiano troverai: pdf con spiegazioni ed esercizi relativi ai video pubblicati su YouTube; le trascrizioni degli episodi del podcast con il lessico più importante (usato in contesto); cruciverba per memorizzare il lessico nuovo di ogni episodio; tante lezioni in diretta durante le quali parleremo, faremo attività di comprensione orale, quiz e molto di più! Con i materiali di Vaporetto Italiano potrai imparare l'italiano sempre di più e parlare in modo sempre più naturale. Sono felice di averti qui con me!
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================VIRTUOSADevoción Matutina Para Mujeres 2024Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, Colombia===================|| www.drministries.org ||===================01 DE ENERO CUANDO LA AMBICIÓN ES BUENA«Buscad lo que basta y no queráis más. Lo que pasa de allí es agobio, no alivio». Agustín de HiponaSolemos pensar que tener ambición es mato, porque asociamos la palabra a lo material como, de hecho, lo hace el mismo Diccionario de la lengua en su primera acepción del término: «Ambición es el deseo ardiente de conseguir algo, especialmente poder, riquezas, dignidades o fama». Sin duda, ese tipo de ambición es malo.La Biblia nos advierte contra el poder (Jesús señala como negativas las ansias de poder de sus discípulos); la riqueza (Timoteo dice que el amor al dinero es raíz por toda clase de males); las dignidades (o, lo que es lo mismo, ambicionar ser vistos por los hombres, precisamente una de las críticas que Jesús hace a los fariseos); y la fama. Ir tras estas cosas es correr tras el viento. Pero el segundo significado de la palabra «ambición» es: «Cosa que se desea con vehemencia». ¿Podemos desear con vehemencia cosas buenas? Si. De hecho, la Biblia nos invita a hacerlo.En 1 Tesalonicenses 4:11-12 leemos: «Tengan por su ambición el llevar una vida tranquila, ocuparse en sus propios asuntos y trabajar con sus manos, tal como les hemos mandado; a fin de que se conduzcan honradamente» (NBLA). Otras Biblias traducen «tengan por su ambición» como «procurad» o «traten de», pero el Comentario bíblico adventista es claro en señalar que La palabra original, filotiméomal, «significa aquí "ambicionar"» (tomo 7, p. 253). Por tanto, es bueno ambicionar estas tres cosas:➢ Llevar una vida tranquila, sin fanatismos, sin escandalizarse fácilmente por nada, sin explosividades, sin perder el control, sin afanarse tras lo que no aprovecha. ¿Corno se logra? Dedicando cada día a lo que aprovecha, haciendo lo que nos viene a la mano con humildad y fe. «El Señor, el Dios Santo de Israel, dice: "Vuelvan, quédense tranquilos y estarán a salvo. En la tranquilidad y la confianza estará su fuerza» (Isa. 30: 15).➢ Ocuparnos en nuestros propios asuntos. ¿Eres una persona entrometida? Trabaja contigo misma para abandonar ese hábito. El apóstol Pedro aconseja: «Si alguno de ustedes sufre, que no sea por... meterse en asuntos ajenos» (4: 15). ➢ Trabajar con nuestras manos. Preciosa ambición, pues el trabajo digno es la mejor salvaguarda contra la ociosidad, que conduce a pensamientos inútiles y adicciones.Ambiciona lo que la Biblia dice que es bueno para el ser humano, y no quieras más.«Tengan por su ambición el llevar una vida tranquila, ocuparse en sus propios asuntos y trabajar con sus manos» (1 Tes. 4: 11, NBLA).
Los corresponsales culturetas han accedido con sus propios medios al Museo Nacional del Prado para ver la última exposición temporal: "El espejo perdido. Judíos y Conversos en la España medieval".
Loja do podcast: https://ninguemseimporta.store/ Instagram: https://www.instagram.com/hiranismo/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ningum-se-importa-podcast/message
Sir John Eliot Gardiner writes about this cantata: "[Bach] recognized that small lives do not seem small to the people who live them." Bach had an interest in portraying the ordinary anxiety of the guilt-ridden person. Nowhere is this more evident than in Cantata 105 where he focuses on the human rather than the divine. Voices plead "Lord! Lord! Enter not into judgment with your servant." The first two voices seem to shout early! This jarring effect overlaps the apparent beginning of the next section of music. In the closing chorale, a quickly pulsating string heartbeat is fast and anxious. Bach incrementally slows it down using longer and longer note values. The result is a gradual release of pressure, a bizarre and experimental structural device for its time. "Now, I know, Thou shalt quiet my conscience that torments me." BWV 105: Netherlands Bach Society Netherlands Bach Society companion video on the obscurity of the Corno da Tirarsi