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Passando a Limpo: Nesta terça-feira (11), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o repórter de política do Jornal do Commercio, Rodrigo Fernandes, sobre os bastidores do evento de filiação de Raquel Lyra ao PSD. O Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, repercute o interesse de Trump por minerais. O doutor em Economia, Professor Titular da UFPE, Ex-Secretário da Fazenda de Pernambuco, Jorge Jatobá, analisa a renda domiciliar per capita que subiu em 2024 e atingiu R$ 2.069.
Para discutir o tema da edição, participam deste programa Raul Jungmann, ex-ministro e diretor-presidente do Ibram; Rubens Barbosa, ex-embaixador e presidente do Irice; e Sergio Leitão, diretor-executivo do Instituto Escolhas
Ele já presidiu o Ibama, comandou a pasta do Desenvolvimento Agrário, foi Ministério da Defesa e titular da Segurança Pública. Nesse resumo, parece que Jungmann tem gosto especial por respostas complexas, mas necessárias, para problemas difíceis. Poucos brasileiros têm a sua experiência e a sua cultura política. Acompanhem uma conversa fascinante. E, sim, ele responde à pergunta que vai no título. Reconversa é um podcast apresentado pelo jornalista Reinaldo Azevedo e o advogado Walfrido Warde. Novos episódios toda semana. Siga o Reinaldo e o Walfrido nas redes sociais pra saber as datas.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou o afastamento da direção da Penitenciária Federal de Mossoró (RN) após a fuga de dois presidiários do local - a primeira da história em uma prisão deste porte. Analisam a primeira crise de Lewandowski à frente da Justiça o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN Thais Herédia e Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e Segurança Pública do Brasil.
Escolhido pelo presidente Lula para comandar um dos ministérios mais políticos da Esplanada, Ricardo Lewandowski vai assumir a Justiça em fevereiro. À frente da pasta, o ex-ministro do STF herda o desafio de lidar com um tema sensível ao governo: a violência, que está no topo de preocupações dos brasileiros. Ao definir quem comandará o ministério, Lula também decidiu não desmembrar a pasta, mantendo Justiça e Segurança Pública sob o mesmo guarda-chuva. Para entender os principais desafios de Lewandowski no cargo e quais os entraves para combater o crime organizado, Julia Duailibi recebe o ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann. Neste episódio: - Jungmann defende que Justiça e Segurança Pública sejam ministérios distintos de forma permanente e justifica que o país “não tem um sistema centralizado de segurança pública”. “A responsabilidade é dos Estados e, portanto, não há uma política nacional para o tema”, afirma; - Ele crava que o “desafio número 1” de Lewandowski é superar a lacuna de poder do governo central no controle da segurança pública. E destaca o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) como principal ferramenta para articular entes estaduais contra o crime organizado; - Jungmann destaca também a urgência de se reformar o sistema prisional brasileiro: “Ele amplia e amplifica a violência e criminalidade no Brasil”. Isso porque, afirma, as mais de 70 facções que atuam nos presídios brasileiros cooptam jovens para atuarem como “soldados do crime organizado”; - O ex-ministro elogia a escolha de Lewandowski para o comando do Ministério, um cargo que define como “evidentemente político”: “Ele tem autoridade, conhecimento e articulação, além de ótima relação com o governo e o respeito da oposição”, conclui.
Le gouvernement a annoncé la vente aux enchères de projets d'exploitation d'or, et de diamant notamment. L'offre, ouverte aux investisseurs étrangers et nationaux, marque la reprise du gouvernement Lula dans ce secteur. Les gisements mis aux enchères représentent plusieurs millions de tonnes d'or, de diamant, de phosphate, et de kaolin, entre autres. Il s'agit des premières enchères depuis l'élection du président Lula en janvier 2023. Cette pratique est courante dans le domaine du pétrole, mais récente pour le secteur minier. Les premières enchères ont été inaugurées sous l'ancien président Jair Bolsonaro, en 2019.Le secteur minier est en bonne santé au Brésil. Il a représenté un chiffre d'affaires de 120 milliards de reais au premier semestre 2023, soit une augmentation de 6% par rapport à la même période en 2022. Selon le président de l'Institut brésilien des mines (Ibram), Raul Jungmann, les chiffres devraient encore s'améliorer d'ici à la fin de l'année.Préoccupations environnementalesCinq projets sont concernés par les enchères, tous situés dans des États du nord du pays. L'extraction de l'or est un thème délicat au Brésil, à cause de la forte présence d'orpaillage illégal en Amazonie et sur les territoires indigènes. Des exploitations clandestines qui engendrent la déforestation, la pollution des fleuves, et de nombreux conflits sur le terrain.Les études préliminaires du service géologique lié au ministère des Mines et de l'Énergie mentionnent que certains sites se trouvent sur des zones de protection environnementale. Ils devront donc être exploités selon les règles en vigueur. Réduire les importations Le potentiel des mines de phosphate, qui se trouvent à cheval sur les États de Pernambouc et Paraiba, intéresse particulièrement le Brésil. Elles permettraient de réduire la dépendance à l'importation de ce minerai, utilisé comme engrais, et essentiel pour l'agriculture brésilienne.
Neste primeiro episódio do Conversas que Inspiram, recebemos o CEO da Anglo American no Brasil, Wilfred Bruijn e Raul Jungmann, diretor-presidente do Ibram - Mineração do Brasil.Eles falaram sobre os planos ambiciosos da empresa que estão impulsionando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, essenciais para o enfrentamento dos principais desafios da nossa sociedade. Produção: wepod.com.br
Das 104 toneladas de ouro extraídas anualmente no Brasil, 50% são oriundos de atividades ilegais em terras de conservação, como as indígenas. O balanço foi apresentado pelo ex-ministro da Defesa, Raul Jungmann, que hoje preside o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Em entrevista à Rádio Eldorado, ele disse que o centro do problema está em uma lei de 2013, que permite a comercialização do metal apenas com base na informação do vendedor, sob a presunção de “boa-fé”. Jungmann defendeu uma maior fiscalização do Banco Central sobre as Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs) e a adoção pela Receita Federal da Nota Fiscal Eletrônica para a venda do material retirado de garimpos. “Ouro precisa de digital. Apenas expulsar garimpeiros gera o risco (de o governo) enxugar gelo”, afirmou. De acordo com o presidente do Ibram, as medidas deveriam ser adotadas com uma mudança na lei, por meio de uma Medida Provisória ou por uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que tem nas mãos ações movidas pelo PV e pelo PSB contra a lavagem do ouro ilegal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (04), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam sobre o controle de armas no país com o ex-ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann. O secretário estadual de saúde André Longo repercute o aumento de positividade para covid-19 em Pernambuco. E a correspondente Fabíola Góis, conversa sobre a expectativa para a COP27, no Egito.
A mineração é uma atividade indispensável. Tem sido assim ao longo da história e não será diferente no futuro previsível. A necessária descarbonização do planeta não se fará sem mais e melhor mineração. Por outro lado, a mineração causa impactos na natureza. Conciliá-la com a sustentabilidade ambiental é um desafio permanente, em particular em biomas críticos como o da Amazônia. Além de reguladora do clima e reserva de biodiversidade, a região é também o local onde se situa a maioria das terras indígenas do país. Justamente por ser complexa e sensível a questão precisa ser enfrentada. Não enfrentá-la só serve aos interesses da mineração ilegal e desordenada, associada ao crime e ao desmatamento. Discutir quais os limites, possibilidades e condições de sustentabilidade da mineração na Amazônia foi o objetivo deste webinar, que reuniu autoridades, ambientalistas e dirigentes de empresas mineradoras. PROGRAMAÇÃO: Abertura - Celso Lafer, Presidente do Conselho Curador da Fundação FHC - Raul Jungmann, Diretor Presidente IBRAM Bloco 1 – Principais desafios hoje na Amazônia: alianças e estratégias possíveis - Hugo Barreto, Vale - Sérgio Leitão, Instituto Escolhas - Tasso Azevedo, MapBiomas - Mônica Sodré, RAPS - Moderação: Raul Jungmann, IBRAM Bloco 2 – Mineração, comunidades e preservação na Amazônia: desafios e oportunidades para uma agenda de convergência - Helder Barbalho, Governador do Pará - Ronaldo Lima, Agência Nacional de Mineração - Lilia Mascarenhas, Secretária de Mineração do MME - Otávio Carvalheira, Presidente da Alcoa - Moderação: Roberto Waack, Concertação Amazônia
Tema do novo episódio do Fura Bolha: violência e criminalidade. Nossos convidados foram dois especialistas com posicionamentos muito diferentes: Raul Jungmann, ex-ministro da Segurança Pública e da Defesa, e Coronel Araújo Gomes, secretário de Segurança Pública de Florianópolis e Coronel da Reserva da Polícia Militar de Santa Catarina. A face mais terrível da criminalidade é um dos focos do diálogo: os homicídios. O Brasil está em segundo lugar em taxa de homicídios na América Latina, perdendo apenas para a Venezuela. Os dois convidados expõem diferentes pontos de vista sobre este que é um dos problemas mais complexos do nosso tempo, dialogam sobre suas causas e apresentam possíveis soluções. Diretor do Centro de Estudos da Defesa do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa e membro consultivo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Raul Jungmann foi deputado federal por Pernambuco, ministro do Desenvolvimento Agrário, presidente do INCRA, do Ibama e do Conselho de Administração do BNDES. Já o Coronel Araújo Gomes exerceu os cargos de Comandante Geral da Polícia Militar, secretário de Estado da Segurança Pública e diretor de Resposta a Desastres do Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina (SC), entre outros. O que é o Fura Bolha? É uma série de conversas entre pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos. Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. A iniciativa é da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
No Quarta Chamada desta semana Mariliz Pereira Jorge, Mara Luquet e Juliana Braga recebem o cientista político Mathias Alencastro e o ex-ministro Raul Jungmann. Eles falam sobre o o depoimento de Luciano Hang na CPI. “Óbito é alta”. Denúncia da Prevent Senior envolve Ministério da Economia. Inflação, desemprego e gasolina cara. Mil dias de Bolsonaro. Braga Netto é investigado pela PGR por ameaças ao presidente da câmara Arthur Lira. Ministro mandou recado sobre voto impresso.
O ex-ministro da Defesa e Segurança Pública Raul Jungmann afirmou que os últimos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deixaram seus cargos, em março, por respeito à Constituição Federal e por não se dobrarem às pressões políticas do presidente Jair Bolsonaro. "Os três foram demitidos porque se recusaram a envolver as Forças Armadas nas declarações e nos atos do presidente da República", declarou o ex-ministro do ex-presidente Michel. Por Edson Pereira Filho, jornalista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edson-pereira-filho/message
"Fraqueza travestida de força." É assim que Raul Jungmann, ex-deputado e ex-ministro da Defesa, classifica o desfile militar de terça-feira em Brasília. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Jungmann detalha como Jair Bolsonaro "busca criar a ilusão de ter as Forças Armadas ao seu lado". Para ele, o presidente faz uso "inadequado e equivocado" das forças militares e tenta provocar tumulto ao constranger o Congresso. O desfile patrocinado pelo presidente aconteceu hora antes de a Câmara votar a PEC do voto impresso – proposta que foi rejeitada e arquivada, em uma derrota para o presidente. Jungmann narra ainda o movimento, dentro do Planalto, de tentar desmobilizar o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Oliveira. Ele chama atenção para a hipótese de Bolsonaro incitar distúrbios caso seja derrotado nas urnas em 2022. "Estaremos diante de um impasse constitucional", conclui.
No Programa Folha Política desta Quarta-feira (04), o Apresentador Jota Batista e o colunista da Folha de Pernambuco Edmar Lyra, entrevistaram Raul Jungmann - Ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública.
O jornalista Tales Faria recebe o ex-ministro da Defesa Raul Jungmann para falar sobre as recentes polêmicas entre o Exército Brasileiro e o governo federal.
A violência associada ao crime organizado na região metropolitana do Rio de Janeiro parece um pesadelo sem fim. Diferentes governos e políticas buscaram enfrentar este problema na cidade, mas com pouco sucesso. É importante lembrar que outras capitais do país vivem pesadelo semelhante. Promovido pela Fundação FHC e pelo IREE - Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa - este webinar buscou responder algumas questões: - O que aprendemos com esses fracassos? - O modelo brasileiro atual de segurança pública dá conta do desafio? - O que fazer para superar este que representa um dos maiores desafios ao Estado Democrático de Direito em nosso país? Conversamos com quatro profissionais que atuam na área de segurança pública: - Raul Jungmann: ex-ministro da Defesa (2016-18) e ex-ministro Extraordinário da Segurança Pública (2018-19); - Julita Lemgruber: socióloga e coordenadora do CESeC - Centro de Estudos de Segurança e Cidadania - e do projeto Drogas: Quanto Custa Proibir; - Leandro Piquet Carneiro: economista, cientista político e professor do Instituto de Relações Internacionais da USP; - Joel Luiz Costa: advogado criminalista, co-fundador e coordenador executivo do Instituto de Defesa da População Negra. O conteúdo completo está disponível no nosso site: https://is.gd/0d9O0w
Nesta quarta-feira (9/6), no Manhattan Connection, Caio Blinder e Lucas Mendes conversam com a senadora Simone Tebet, o ex-ministro da Defesa Raul Jungmann e o jornalista e editor Robert Feith. O programa terá ainda a participação especial do empresário e fundador do Renova BR, Eduardo Mufarej. Na pauta do Manhtattan entram temas como a CPI da Covid-19, meio ambiente, crise militar, jornalismo internacional, renovação política e empreendedorismo.
No Programa Folha Política desta Quinta-feira (10), o Apresentador Jota Batista e entrevistou o ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública, Raul Jungmann.
Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa, afirma que o Exército capitulou diante da pressão do presidente Jair Bolsonaro ao não punir ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Em manifestação enviada ao STF, Advocacia-Geral do Senado defende regularidade na convocação de governadores para prestar depoimento à CPI da Covid. A diretoria colegiada da Anvisa avaliará nesta sexta-feira, em reunião extraordinária, os pedidos de importação das vacinas contra covid-19 Sputnik V e Covaxin. Mulher vítima do desabamento de ontem em Rio das Pedras segue internada na capital fluminense. E mais: Jogadores da Seleção Brasileira podem pedir dispensa da disputa da Copa América. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na pauta desta terça (1°), política, economia e segurança, com a participação do ex-ministros Armando Monteiro Neto, Gustavo Krause, e o Raul Jungmann.
Braga Netto recorrerá a decreto de Temer para afrontar Comando do Exército e aliviar punição a Pazuello O ministro da Defesa, general da reserva Braga Netto, decidiu usar decreto 8798, assinado por Michel Temer em junho de 2016, quando era presidente-em-exercício, para livrar o general Eduardo Pazuello de punições mais severas por ter participado do ato de moticiclistas em defesa de Jair Bolsonaro na manhã do último domingo. A combinação dos incisos II e XVII do artigo 1º do decreto de Temer, elaborado quando Raul Jungmann era ministro da Defesa, logo depois de desferido o golpe do impeachment sem crime de responsabilidade contra Dilma Rousseff, confere ao titular do Ministério da Defesa o poder de autorizar “oficial para ser nomeado ou admitido para cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, inclusive da administração indireta”. Ou seja, tira do comandante-geral do Exército a autoridade para punir, ou não, um oficial da ativa (caso de Pazuello) caso descumpra determinações da estrutura de comando da Arma. A informação do recurso protelatório de Braga Netto foi dada pelo jornalista Luís Costa Pinto durante o programa Sua Excelência, O Fato desta manhã (vídeo em anexo. Informação está no minuto 33 do vídeo). Um oficial da ativa passou a informação a Costa Pinto durante o programa, no ar. A jornalista Denise Assis, dos 247 e da plataforma Jornalistas pela Democracia, havia adiantado a insatisfação de ao menos quatro generais da ativa com a postura do ex-ministro da Saúde e pediam até prisão para o general Pazuello. Sem máscaras, em flagrante afronta à CPI do Genocídio onde depois dois dias na última semana, ele participou de ato político em apoio a Bolsonaro. É vedado a oficiais da ativa a participação em atos de cunho político. O general Paulo Sérgio viu-se, na noite de ontem, confrontados por comandado a ser mais duro com Pazuello. Não foi. Braga Netto, que é chefe formal de Paulo Sérgio Nogueira, anunciou que hoje se pronunciaria sobre o tema. E, logo cedo da manhã, disse aos subordinados de seu gabinete que encontrara no decreto de Temer, co-assinado por Jungmann, a saída honrosa para enquadrar o comandante-geral do Exército e passar a mão na cabeça de Pazuello. Jungmann, por sua vez, enxerga a ida de Eduardo Pazuello ao palanque de Bolsonaro como grande afronta à hierarquia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luis-costa-pinto/message
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Na última quinta-feira, 6, o Rio de Janeiro foi palco da ação policial mais letal já registrada no estado. A operação na favela do Jacarezinho, na Zona Norte da cidade, matou ao todo 28 pessoas - um policial e 27 civis.A incursão aconteceu mesmo com uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu as operações em favelas durante a pandemia. Para entender a crise de segurança pública que o Rio vem enfrentado, o 'Conversas com o Meio' recebeu o ex-ministro Raul Jungmann, que esteve à frente das pastas da Defesa e da Segurança Pública na presidência de Michel Temer (MDB) e entende as várias facetas da violência com um olhar de quem já esteve no alto escalão do governo.O ex-ministro falou sobre a aliança entre milícias, política e o crime organizado; a morte da vereadora Marielle Franco; os caminhos para vencer a violência que assola o país. A boa notícia? Há soluções. O problema é reversível.Um papo profundo e urgente. Confira!
A Amazônia está no centro da política global sobre a mudança climática. Com o presidente Joe Biden, o tema se tornou prioritário para os Estados Unidos, como já era para a Europa. Na Cúpula dos Líderes Mundiais sobre Clima, o Brasil foi chamado a apresentar “um comprometimento claro para acabar com o desmatamento ilegal, com resultados imediatos”, segundo o Departamento de Estado dos EUA. O país está mal na foto da política global do clima devido à expansão do desmatamento e das atividades ilegais na Amazônia. Este webinar, promovido pela Fundação FHC e pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa, discutiu os caminhos e soluções para uma região que coloca o Brasil no centro de um dos principais tabuleiros da vida internacional do século 21. O conteúdo completo está no nosso site: https://is.gd/3ME5IB Participaram do debate: - Fernando Henrique Cardoso: presidente do Brasil de 1995 a 2003; - Raul Jungmann: ex-ministro da Defesa, da Segurança Pública e da Reforma Agrária; - Adriana Ramos: coordenadora do Programa de Política e Direito Socioambiental do Instituto Socioambiental - ISA; - Pedro Passos: copresidente do Conselho de Administração da Natura; - Sergio Etchegoyen: general do Exército Brasileiro da Reserva; - Flávio Dino: governador do Maranhão; - Beto Veríssimo: cofundador do Imazon; - Denis Minev: diretor presidente das Lojas Bemol; - Rachel Biderman: vice-presidente para as Américas da Conservation International; - Marcelo Furtado: ambientalista; - Sergio Fausto: diretor da Fundação FHC.
Debate da Super Manhã: Prefeitos e governadores de um lado e presidente de outro. Um país dividido em um momento que clama por união. O Brasil já deu provas suficientes de que a crise não é só de saúde, mas quais as soluções para esse problema? Para debater o tema nesta segunda-feira(5), o comunicador, Wagner Gomes, recebe três nomes de peso da política nacional. O ex-ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, o presidente nacional do Cidadania Roberto Freire e o ex-governador Gustavo Krause.
Debate da Super Manhã: Prefeitos e governadores de um lado e presidente de outro. Um país dividido em um momento que clama por união. O Brasil já deu provas suficientes de que a crise não é só de saúde, mas quais as soluções para esse problema? Para debater o tema nesta segunda-feira(5), o comunicador, Wagner Gomes, recebe três nomes de peso da política nacional. O ex-ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, o presidente nacional do Cidadania Roberto Freire e o ex-governador Gustavo Krause.
Passando a Limpo: No programa desta segunda-feira (22) Em discurso a apoiadores no dia de seu aniversário, o presidente Jair Bolsonaro criticou as medidas de isolamento social adotadas por governadores para o combate à pandemia e acrescentou que o povo pode contar com as Forças Armadas. A bancada composta por Jamildo Melo, Ivanildo Sampaio e Wagner Gomes, debate o assunto com Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e Segurança Pública.
Passando a Limpo: No programa desta segunda-feira (22), em discurso a apoiadores no dia de seu aniversário, o presidente Jair Bolsonaro criticou as medidas de isolamento social adotadas por governadores para o combate à pandemia e acrescentou que o povo pode contar com as Forças Armadas. A bancada composta por Jamildo Melo, Ivanildo Sampaio e Wagner Gomes, debate o assunto com Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e Segurança Pública.
Passando a Limpo: No programa desta sexta-feira(05)O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Raul Jungmann, avalia a declaração do presidente da República como grave e afirma que a fala "ataca diretamente o papel constitucional das polícias e Forças Armadas". A bancada composta por Igor Maciel, Romoaldo de Souza e Wagner Gomes, debate o assunto com o ex-ministro do Governo Temer.
Passando a Limpo: No programa desta sexta-feira(05)O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Raul Jungmann, avalia a declaração do presidente da República como grave e afirma que a fala "ataca diretamente o papel constitucional das polícias e Forças Armadas". A bancada composta por Igor Maciel, Romoaldo de Souza e Wagner Gomes, debate o assunto com o ex-ministro do Governo Temer.
Passando a Limpo: O Ex-ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, foi entrevistado pela bancada do Passando a Limpo da Rádio Jornal nessa terça-feira (27). O tema da entrevista foi a polícia que investiga ação do PCC nas eleições em São Paulo. O ex-ministro afirma que essa deve ser uma preocupação nacional devido as facções espalhadas no Brasil.
Passando a Limpo: O Ex-ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, foi entrevistado pela bancada do Passando a Limpo da Rádio Jornal nessa terça-feira (27). O tema da entrevista foi a polícia que investiga ação do PCC nas eleições em São Paulo. O ex-ministro afirma que essa deve ser uma preocupação nacional devido as facções espalhadas no Brasil.
Debate da Super Manhã:No Debate da Super Manhã, desta segunda-feira (26), Geraldo Freire e um time de especialistas comentam sobre segurança pública. A criminalidade está em ascensão? Qual a percepção das pessoas sobre o assunto? Esses são alguns dos questionamentos levantados no programa de hoje. Participam o Raul Jungmann – ex-ministro, José Maria Móbrega – cientista político e professor da UFCG, e Edna Jatobá – coordenadora executiva do GAJOP.
Debate da Super Manhã:No Debate da Super Manhã, desta segunda-feira (26), Geraldo Freire e um time de especialistas comentam sobre segurança pública. A criminalidade está em ascensão? Qual a percepção das pessoas sobre o assunto? Esses são alguns dos questionamentos levantados no programa de hoje. Participam o Raul Jungmann – ex-ministro, José Maria Móbrega – cientista político e professor da UFCG, e Edna Jatobá – coordenadora executiva do GAJOP.
Passando a Limpo: A existência do relatório, foi admitida pelo ministro André Mendonça à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) na última sexta-feira (7). A bancada desta terça-feira (11) - composta por Maria Luiza Borges, Romoaldo de Souza e Wagner Gomes - debateu o assunto com o ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann.
Passando a Limpo: A existência do relatório, foi admitida pelo ministro André Mendonça à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) na última sexta-feira (7). A bancada desta terça-feira (11) - composta por Maria Luiza Borges, Romoaldo de Souza e Wagner Gomes - debateu o assunto com o ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann.
Raul Jungmann - ex-ministro da Defesa - 28/7
Tarso Genro, Raul Jungmann e Nelson Jobim discutem Forças Armadas, Defesa Nacional, Soberania e Democracia, e abordam de forma crítica a história recente das relações entre Executivo e FFAA, e, em particular, a postura do Congresso e dos partidos sobre o tema Defesa Nacional . Segundo Jobim, “não haverá golpe”.
Debate da Super Manhã: O programa desta sexta-feira (15) recebeu três ex-ministros, de diferentes pastas e governos, para uma programa sobre a relação dos políticos com os programasde governos, as ações e reações e os limites poder. O comunicador Geraldo Freire conversou com Raul Jungmann, Joaquim Francisco e José Paulo Cavalcanti Filho.
Debate da Super Manhã: O programa desta sexta-feira (15) recebeu três ex-ministros, de diferentes pastas e governos, para uma programa sobre a relação dos políticos com os programasde governos, as ações e reações e os limites poder. O comunicador Geraldo Freire conversou com Raul Jungmann, Joaquim Francisco e José Paulo Cavalcanti Filho.
Passando a Limpo: A partir desta sexta-feira (21), militares das Forças Armadas vão se integrar às tropas da Força Nacional no Ceará para tentar conter a onda de protestos e manifestações de policiais militares do estado. A bancada desta sexta - composta por Jamildo Melo, Mirella Martins e Mônica Carvalho - debateu o assunto com o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Raul Jungmann.
Passando a Limpo: A partir desta sexta-feira (21), militares das Forças Armadas vão se integrar às tropas da Força Nacional no Ceará para tentar conter a onda de protestos e manifestações de policiais militares do estado. A bancada desta sexta - composta por Jamildo Melo, Mirella Martins e Mônica Carvalho - debateu o assunto com o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Raul Jungmann.
Passando a Limpo: O Ministério da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, determinou, neste domingo (19), o bloqueio da fronteira entre Brasil e Paraguai no trecho que corresponde ao Mato Grosso do Sul. A bancada desta segunda-feira (20) - composta por Igor Maciel, Ivanildo Sampaio e Jamildo Melo - debateu o assunto com o ex-ministro Raul Jungmann.
Passando a Limpo: O Ministério da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, determinou, neste domingo (19), o bloqueio da fronteira entre Brasil e Paraguai no trecho que corresponde ao Mato Grosso do Sul. A bancada desta segunda-feira (20) - composta por Igor Maciel, Ivanildo Sampaio e Jamildo Melo - debateu o assunto com o ex-ministro Raul Jungmann.
Passando a Limpo: Na última semana, o ministro Sérgio Moro comemorou a redução no número de crimes em 2019. Mas, ironizou os críticos que afirmam que o atual governo não é o principal responsável pela queda dos índices. A bancada desta terça-feira (14) - composta por Maria Luiza Borges, Priscila Lapa e Wagner Gomes - debateu o assunto com Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e Segurança Pública.
Passando a Limpo: Na última semana, o ministro Sérgio Moro comemorou a redução no número de crimes em 2019. Mas, ironizou os críticos que afirmam que o atual governo não é o principal responsável pela queda dos índices. A bancada desta terça-feira (14) - composta por Maria Luiza Borges, Priscila Lapa e Wagner Gomes - debateu o assunto com Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e Segurança Pública.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta sexta-feira (15/11/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: O ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública, Raul Jungmann, condenou a política de liberação do uso de armas defendida pelo Governo Federal durante o 13º Fórum Brasileiro de Segurança Pública que está sendo realizado em João Pessoa. A bancada desta quinta-feira (1º) - composta por Ivanildo Sampaio, Maria Luiza Borges e Wagner Gomes - debateu o assunto com o ex-ministro.
Passando a Limpo: O ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública, Raul Jungmann, condenou a política de liberação do uso de armas defendida pelo Governo Federal durante o 13º Fórum Brasileiro de Segurança Pública que está sendo realizado em João Pessoa. A bancada desta quinta-feira (1º) - composta por Ivanildo Sampaio, Maria Luiza Borges e Wagner Gomes - debateu o assunto com o ex-ministro.
Na coluna Direto de Brasília desta segunda-feira, 27, Eliane Catanhêde, Haisem Abaki e Carolina Ercolin conversam com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. O assunto é a crise com os imigrantes venezuelanos em Roraima, classificada por Jungmann, na entrevista, como "a maior tragédia humanitária" da história do Brasil. Eliane Cantanhêde conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 25, Eliane Cantanhêde analisa a polêmica fala do presidenciável do PDT, Ciro Gomes, em entrevista ao programa Resenha, da TV Difusora, no Maranhão, no dia 16 deste mês. Na conversa com o jornalista Itevaldo Júnior, Ciro afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "só tem chance de sair da cadeia se a gente assumir o poder". O podcast ainda tem a participação da repórter Julia Affonso, direto da Unibes Cultural, em São Paulo. Ela acompanha o Fórum Estadão, que nesta edição conta com a presença do juiz federal Sérgio Moro e do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Eliane Cantanhêde conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntepraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta quinta-feira, 1º, Eliane Cantanhêde comenta as primeiras medidas de Raul Jungmann no ministério da Segurança Pública, a prévia do PIB, a entrevista do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, à Rádio Eldorado, entre outros assuntos. Ouça no player abaixo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de hoje analisa o impacto técnico e político das novas medidas do governo federal na área de segurança pública. Na esfera política, Raul Jungmann é o maior beneficiário até agora nesta guinada da agenda pública do Palácio do Planalto. Assume um ministério que terá dinheiro, herda boa parte da estrutura do Ministério da Justiça e ainda será o centro das atenções midiáticas até o fim do ano. Alguns apressados já o colocam como postulante a cargos majoritários nas eleições de outubro, empolgados talvez com a projeção de seu novo status. Uma possibilidade improvável, segundo a editora da ‘Coluna do Estadão', Andreza Matais, ouvida aqui pelo programa. Para analisar o aspecto mais técnico e jurídico das ações do governo federal na segurança pública, programa de hoje entrevista a professora de Direito da USP e pesquisadora na área de segurança, Maristela Basso. Edição de hoje ainda analisa os dados apresentados ontem pelo IBGE sobre o desemprego. O último trimestre apresentou um aumento de 0,4 ponto percentual, chegando ao patamar de 12,2%. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 28, Eliane Cantanhêde comenta a posse de Raul Jungmann no Ministério da Segurança, a queda de Fernando Segovia na Polícia Federal, entre outros assuntos. Ouça no player abaixo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta terça-feira, 27, Eliane Cantanhêde comenta a posse Raul Jungmann no ministério da Segurança, as buscas na casa do ex-governador da Bahia Jaques Wagner, a recuperação da indústria, entre outros assuntos. Ouça no player abaixo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta segunda-feira, 26, Eliane Cantanhêde comenta Raul Jungmann no ministério da Segurança, o plano de ação do general Braga Neto no Rio, a Operação Cartão Vermelho na Bahia, entre outros assuntos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa entrevista exclusiva, Raul Jungmann destacou que a estratégia adotada agora é de reforço nos serviços de inteligência e de apoio às operações das polícias Civil e Militar e cobra outras ações por parte do governo estadual. Confira também a participação do correspondente na Suíça, Jamil Chade, que traz um trecho de uma entrevista exclusiva com a ex-procuradora-geral da Venezuela Luísa Ortega, que denuncia casos de corrupção no governo de Nicolás Maduro. E ainda: a análise política de José Nêumanne Pinto, na coluna “Direto ao Assunto”. Para participar do programa, mande seu e-mail para: podcast@estadao.com.See omnystudio.com/listener for privacy information.