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Reunidos ontem em cimeira no Cairo, os países da Liga Árabe adoptaram um plano de reconstrução da Faixa de Gaza orçado em 53 mil milhões de Dólares sobre 5 anos prevendo a permanência dos habitantes do enclave no seu território e a instalação de um poder interino de tecnocratas para gerir o processo. No âmbito deste plano que se apresenta como uma alternativa àquele que foi preconizado pelos Estados Unidos, prevê-se uma primeira fase de seis meses incidindo sobre a remoção de detritos e explosivos, sendo que num período ulterior, antevê-se a construção de infraestruturas essenciais bem como habitações permanentes e, em seguida, um porto comercial, hotéis e um aeroporto.Este plano apoiado firmemente pela ONU, mas igualmente pelo Hamas e a Alta Autoridade Palestiniana, foi rejeitado por Israel que exige o desarmamento imediato do Hamas e não vê o executivo de Mahmud Abbas como um parceiro de confiança.Outro ponto de incerteza é o financiamento deste plano, refere Ivo Sobral, coordenador de Mestrado de Relações Internacionais na Universidade de Abu Dhabi.RFI: quem poderia financiar este plano de reconstrução a seu ver?Ivo Sobral: O problema básico é que o Egipto, quase involuntariamente, está a apontar para os países do Golfo, ou seja, a Arábia Saudita, o Bahrein, o Qatar e os Emirados Árabes Unidos, assim como o Kuwait para pagar este enorme investimento, os cerca de 50 biliões de Euros que estão na mesa. Obviamente, estes países apoiaram, estão a aceitar o plano como uma evolução positiva para Gaza, mas ainda não confirmaram efectivamente que iriam pagar este enorme plano. O próprio Egipto, por exemplo, apesar de ser um dos países mais importantes do Médio Oriente, não tem a capacidade económica para avançar para um plano destes. Na economia do Egipto existem enormes problemas estruturais, uma inflação galopante e o próprio Egito está dependente de pacotes financeiros de ajuda dos países do Golfo. Portanto, o Egipto, por si só, não poderia de nenhuma maneira sequer apoiar este plano economicamente, assim como outros países. A própria Jordânia, que já também confirmou o apoio a este plano, está numa capacidade completamente impossível para suportar este plano economicamente, porque a própria Jordânia também depende de pacotes financeiros do Golfo para continuar a manter-se e a sobreviver no Médio Oriente economicamente.RFI: Este plano também tem o apoio do próprio Hamas e também da Autoridade Palestiniana, que diz-se pronta a desempenhar o seu papel na Faixa de Gaza.Ivo Sobral: Exactamente. Há aqui um factor interessante, uma nomenclatura bastante curiosa para encontrar no Médio Oriente, que é a designação de "tecnocracia". Ou seja, o Egito está a propor um governo constituído por tecnocratas de origem palestiniana, em particular da Autoridade Palestiniana para fazer a gestão da infraestrutura, da logística de Gaza. Portanto, é aqui algo novo, um modelo sui generis. Nunca se ouviu falar sequer esta nomenclatura aqui para o Médio Oriente. Mas depende de figuras palestinianas que iriam fazer essa mesma gestão de Gaza. O Hamas já concordou, apesar de manter alguma exigências relativamente ao próprio desarmamento do Hamas. Ou seja, o Egipto ainda não providenciou detalhes nenhuns neste plano relativamente ao que vai acontecer com o Hamas. Portanto, isso é uma questão que continua em aberto.RFI: No seu discurso, o Presidente egípcio também lançou uma achega ao presidente Trump. Disse que ele acha que "ele é perfeitamente capaz de conduzir o processo de paz". E, aliás, esse plano não parece ser completamente incompatível com o plano previsto por Donald Trump que quer fazer uma "Riviera no Médio Oriente".Ivo Sobral: Sim, o Egipto aqui é muito cauteloso como sempre, tentando jogar com todos os ângulos desta situação. O Egipto não pode hostilizar os Estados Unidos porque está na dependência económica e militar directa dos Estados Unidos, assim como de outros países, e, portanto, está aqui muito cautelosamente, a não fechar a porta aos Estados Unidos. E, ao mesmo tempo, está a tentar apelar para esta espécie de orgulho árabe, esta noção de identidade árabe, onde seriam os árabes a preparar um plano para reconstruir Gaza. Para Sissi, o Presidente do Egipto, é fundamental conseguir fazer isto internamente e externamente. O Egipto está muito interessado que este plano vá avante, apesar de o Egipto também ter os seus problemas internos económicos, mas poderá também ser inclusive, uma boa oportunidade para o Egipto. Portanto, esta logística de todas estas máquinas, estes produtos, tudo o que seja necessário para construir, inevitavelmente terão que vir do lado do Egipto para entrar em Gaza. Portanto, também é uma oportunidade para o Egipto em termos económicos.RFI: Facto curioso, nesta reunião não estava o Príncipe herdeiro da Arábia Saudita. Isto significa alguma coisa?Ivo Sobral: Não estava quase nenhum líder importante do Golfo. Foram todos representados quase ao nível dos seus "vices" e, assim como de outras entidades governamentais secundárias. Isso não quer dizer que não existe o apoio da Arábia Saudita ou de outro país do Golfo. Agora, obviamente, os países do Golfo estão muito cautelosos. Estamos numa situação bastante sensível em termos de política internacional por causa da nova presidência americana. E ninguém quer aqui correr riscos de irritar o Presidente Trump numa situação tão delicada. Neste momento, a Arábia Saudita está envolvida também no processo de negociação entre os Estados Unidos e a Rússia. A Arábia Saudita tem outras prerrogativas também activas para a sua diplomacia.RFI: O Egipto agora está de olhos postos sobre a cimeira na sexta-feira dos países islâmicos. Julga que isto pode marcar um novo patamar?Ivo Sobral: Poderá. Mas existem muitas incongruências neste plano. Países que não são árabes, mas terão obviamente interesse em tudo o que está a acontecer em Gaza, em particular a Turquia e o Irão estarão presentes nessa mesma conferência. Mas o jogo aqui é árabe, sem dúvida. Portanto, tudo o que poderá acontecer nessa mesma cimeira terá, no fundo, pouco interesse para o que acontecerá em Gaza. Provavelmente existirá uma oportunidade para estes mesmos dois países, a Turquia, o Irão manifestarem o interesse em recuperarem, em reconstruir Gaza. Provavelmente, inclusive poderão preparar algum pacote financeiro de ajuda. Mas, politicamente, o Egipto, se este plano for para a frente ou alguma versão futura deste plano, terá a totalidade dos dividendos políticos deste plano. Portanto, só gostava de dizer que se calhar o elefante da loja, que é Israel, não apoia este plano porque critica que não existe nenhuma denominação, nem nenhuma característica do plano que fale do desarmamento do Hamas. Portanto, há aqui um problema que Israel é bastante crítico em relação a este plano, porque há aqui disputas muito grandes relativamente ao Hamas. Uns dizem que foi desarmado, outros dizem que foi parcialmente desarmado. Poderá ser totalmente desarmado no futuro, mas não existe nenhum plano específico que enquadre este desarmamento do Hamas. Israel insiste muito no desarmamento imediato do Hamas e a maioria dos países árabes, em particular a Jordânia e o Egipto, falam num processo que progressivamente irá desarmar. Mas já existe aqui um contraste bastante grave.RFI: Israel diz que é contra este projecto, lá está, porque quer aniquilar o Hamas e também porque considera que a Alta Autoridade Palestiniana é corrupta. O que acha desse cálculo de Israel de rejeitar tudo em bloco?Ivo Sobral: Em Israel, neste momento, a visão proposta por Israel é mostrar que tanto Gaza como o West Bank (a Cisjordânia) é tudo basicamente igual. Portanto, há aqui um desejo de unificar estas duas partes e demonstrar que as duas são incompatíveis com os desígnios de Israel. Quando Israel aponta muitos deste pensamento como o que aconteceu em Gaza anteriormente nos últimos dez anos, onde todas as outras forças políticas que existiam em Gaza foram completamente aniquiladas pelo Hamas. O Hamas provou ser sempre mais forte que qualquer força ou outra força política palestiniana. E, basicamente, Israel não acredita que um processo de desarmamento do Hamas possa sequer ser feito por outros palestinianos. Portanto, há aqui uma clara incompatibilidade relativamente a isto. E isso é algo que Benjamin Netanyahu já confirmou várias vezes nos seus discursos e é aqui um grave problema para o futuro de Gaza. Portanto, choca aqui muito com este plano egípcio que mete todo o ênfase num alegado conselho de tecnocratas de "sábios" palestinianos que, independentemente iriam fazer a gestão de Gaza e -não se sabe como- trabalhar na questão do desarmamento do Hamas. Portanto, aqui, de facto, Israel, apesar da generalização, aponta para um grave problema que ainda não foi sequer mencionado pelo Egito neste plano.RFI: O cessar-fogo, que está em vigor desde 19 de Janeiro, está neste momento por um fio. A primeira fase terminou oficialmente no dia 1 de Março. Era suposto começar nessa data a segunda fase, que é marcada por um cessar-fogo permanente e a entrega dos últimos reféns. Isto não aconteceu porque, entretanto, não houve sequer negociações e Israel quer prolongar a primeira fase e não entrar nessa segunda fase mais decisiva. Porquê a seu ver?Ivo Sobral: Para já, toda a operação de Gaza em si, toda a teatralização que foi feita pelo Hamas, a entrega dos corpos dos reféns, assim como os reféns em si, provocou bastante mal-estar no governo de coligação do primeiro-ministro Netanyahu. Os conservadores criticaram Netanyahu por aceitar um acordo em que se estaria a usar israelitas para promover politicamente o Hamas, assim como a toda esta questão actual, porque todas as fronteiras de Gaza foram abertas. Entrou e começou a entrar já a ajuda alimentar, assim como muitas máquinas e material de construção. Isso já foi apontado imediatamente pelos israelitas como uma situação em que se deve verificar exactamente onde vai ser utilizada esta maquinaria e estes materiais de construção. Há aqui uma desconfiança mútua inevitável para uma situação tão grave como esta, onde Israel basicamente não pode confiar nunca no Hamas. E igualmente, o Hamas não pode confiar no que Israel está a fazer aqui. Há uma quebra óbvia para as duas facções. Neste momento há uma paralisia normal. Eu recordo também aqui que estamos no momento do Ramadão e o Ramadão é um momento crucial que Israel pode utilizar ulteriormente. Há aqui muita ajuda alimentar, inclusive aqui dos Emiratos, que foi direccionada para Gaza, portanto, centenas de milhares de toneladas de alimentos que simplesmente agora não vão entrar em Gaza. Está aqui outra possibilidade para Israel para pressionar ulteriormente o Hamas e a população, porque basicamente o Ramadão é uma festa mais importante para todos os muçulmanos. E Israel pode usar esta falta de alimentos, toda esta questão logística, como ulteriormente uma forma de pressão sobre o Hamas e sobre a população de Gaza. Portanto, há aqui uma série de jogos que estão a acontecer para terem o melhor acordo possível onde Israel possa ter mais reféns, assim como o Hamas do outro lado, está a tentar ser o mais duro possível para não libertar reféns e ter o máximo dos seus prisioneiros que ainda estão nas prisões em Israel, assim como outros factores.RFI: A seu ver, qual é o futuro imediato do processo de paz? Para já, essa trégua e a mais longo prazo, esse plano que foi apresentado ontem?Ivo Sobral: É muito difícil fazer previsões neste momento em todo o mundo em termos de relações internacionais. Há aqui um factor novo, que é uns Estados Unidos bastante instáveis politicamente e que impõem de uma maneira bastante agressiva os seus pontos de vistas em todo o mundo. Especialistas em relações internacionais começam a ter que repensar o que pode realmente acontecer e, em particular no Médio Oriente, em Gaza, onde temos jogadores como Israel ou o Egipto, assim como todo um outro grupo de países árabes com muitas opiniões diversas. Há aqui uma espécie de repetição do que aconteceu nos anos 70, em particular antes dos acordos de Camp David com o Egipto e os Estados Unidos, onde o mundo árabe era basicamente um caos e que existiam muitas forças que lutavam entre si e que somente nos Estados Unidos, mais agressivo, mais focalizado em encontrar uma solução, naquele tempo, em 78/79, conseguiu consolidar este acordo de paz entre Israel e o Egipto. Neste momento, infelizmente, eu creio que estamos reféns de uma política norte-americana muito agressiva, que tem uma série de peças no tabuleiro de xadrez que é o Médio Oriente, e que temos a impressão que os próprios Estados Unidos não sabem o que vão fazer com estas mesmas peças. E temos que aguardar. Muitas coisas estão a acontecer contemporaneamente, cimeiras americanas e russas na Arábia Saudita, reuniões entre Israel, os Estados Unidos ao mais alto nível, e o mundo árabe observa tudo o que está a acontecer com uma grande preocupação, como é óbvio. E a maioria destas capitais árabes está chocada com o que está a acontecer e basicamente espera pelo que os Estados Unidos vão fazer e propor quase unilateralmente, para reagir. Este plano egípcio para Gaza é uma tentativa de fugir a esta imposição. Mas o Egipto não tem, como eu disse anteriormente, capacidade financeira para sequer providenciar 5% destes 50 biliões de Euros propostos. E está totalmente dependente da boa vontade dos outros países do Golfo, que somente estes têm a capacidade financeira abundante para suportar este plano para Gaza. Mas obviamente, estes países do Golfo irão esperar por Donald Trump em relação ao que ele propõe para Gaza.
¡Sudán y la balcanización de África! Hoy es miércoles y toca #lallave. Escúchanos en nuestros canales de YouTube y Spotify: https://youtu.be/ndKIa-5ZnRI El títere neocolonialista, William Ruto, presidente de Kenia permitió el pasado domingo en Nairobi, que los genocidas de las Fuerzas de Apoyo Rápido (F.A.R.) crearan un gobierno paralelo en Sudán. Tras años de financiamiento de los Emiratos Árabes Unidos, la F.A.R. entra en una nueva fase de la guerra que ha causado la mayor crisis humanitariaque existe. En el podcast de hoy analizamos: ¿Qué está pasando en Sudán? ¿Por qué Ruto y los E.A.U. siguen financiando el genocidio del pueblo sudanés?¿Cuál es la solución desde un punto de vista panafricanista? Como siempre acompañado de música:- Lion Site- Tomy Roots- Tiken Jah Fakoly#sabiasqueÁfrica#OtraÁfricaesposible #stopthegenocide #savesudan #sudanforthesudanese #Sudan#Khartoum #Darfur #RSF#Allafricanpeoplerevolutionaryparty#UAE#Kenya#Ruto#Proxywar#MAAFA
1120: En el episodio de hoy quiero hablar de un proyecto que merece ser reconocido: el podcast PODcast by Gulshan, un espacio creado en Dubái para dar voz a personas con discapacidad. Su creadora, Gulshan Kavarana, ha dedicado décadas a la inclusión a través de su iniciativa Special Families Support (SFS), que nació en 1999 como un grupo de apoyo para familias con necesidades especiales.Tras la pandemia, cuando su comunidad quedó aislada, Gulshan vio en el podcast una nueva vía para conectar y amplificar sus historias.PODcast by Gulshan significa People of Determination, el término que usan en Emiratos Árabes Unidos para referirse a las personas con discapacidad. A través de este espacio, los protagonistas pueden compartir sus desafíos, logros y experiencias en primera persona.En sus episodios ya han participado invitados como Abdullah Luthi, un artista autista cuyas obras han sido reconocidas en su país; Saram Buldari, que ha enfrentado la distrofia muscular y el acoso escolar; Asma Baker, una oradora motivacional en el espectro autista; y Mufadal y Zara Kumri, quienes han luchado por la visibilización de las personas de baja estatura.Este podcast no es solo una serie de entrevistas, sino un altavoz para la inclusión y la aceptación. Un ejemplo de cómo el podcasting puede marcar la diferencia en la sociedad. Puede que este programa nunca llegue a colarse en vuestras suscripciones habituales, pero merece la pena conocerlo porque iniciativas como esta hacen del podcasting un espacio mejor y más necesario.Os dejo el enlace a la web de National News donde he descubierto esta iniciatvia en forma de podcast: https://www.thenationalnews.com/news/uae/2024/07/15/be-kind-podcast-launched-in-uae-gives-voice-to-people-with-disabilities/_________________¡Gracias por pasarte 'Al otro lado del micrófono' un día más para seguir aprendiendo sobre podcasting!Si quieres descubrir cómo puedes unirte a la comunidad o a los diferentes canales donde está presente este podcast, te invito a visitar https://alotroladodelmicrofono.com/unetePor otro lado, puedes suscribirte a la versión compacta, sin publicidad y anticipada de este podcast, 'El destilado del micrófono' a través de la plataforma Mumbler a través de: https://alotroladodelmicrofono.com/destilado (Puedes escucharlo en cualquier app de podcast mediante un feed exclusivo para ti).Además, puedes apoyar el proyecto mediante un pequeño impulso mensual, desde un granito de café mensual hasta un brunch digital. Descubre las diferentes opciones entrando en: https://alotroladodelmicrofono.com/cafe. También puedes apoyar el proyecto a través de tus compras en Amazon mediante mi enlace de afiliados https://alotroladodelmicrofono.com/amazonLa voz que puedes escuchar en la intro del podcast es de Juan Navarro Torelló (PoniendoVoces) y el diseño visual es de Antonio Poveda. La dirección, grabación y locución corre a cargo de Jorge Marín.'Al otro lado del micrófono' es una creación de EOVE Productora.
Tadej Pogačar, Jonas Vingegaard y Primož Roglič abren su calendario en Emiratos Árabes Unidos y Portugal. Ambas pruebas con presencia latinoamericana. Contraste: primer gran resultado de INEOS Grenadiers en la Clásica de Jaén y caída de Egan Bernal. Demi Vollering estrena los colores del FDJ-SUEZ como campeona de la Volta Femenina de la Comunitat Valenciana. Además, Mads Perdersen gana Provence y Sam Bennet conquista dos etapas, la Vuelta a Andalucía y más... _______________________________________________________
Análisis y protagonistas del triunfo de Unicaja en la Copa del Rey. Además, entrevista con Juancho Hernangómez y Alberto Luna, entrenador en Abu Dabi. José Manuel Puertas analiza esta semana el triunfo del Unicaja en la Copa del Rey celebrada en Gran Canaria, derrotando en la final al Real Madrid. Pasarán por el programa tres protagonistas del título costasoleño: Tyson Pérez, el director deportivo Juanma Rodríguez y el segundo entrenador, Alberto Miranda. Mientras el análisis del torneo copero lo pondrán los periodistas Sergio Vegas, Óscar Herreros y Andreu Coll. Mientras, el Panathinaikos se impuso en la Copa de Grecia al Olympiacos, y José Ramón Alba charla con Juancho Hernangómez, internacional español en el equipo verde de Atenas. Además, viajaremos hasta Abu Dabi, donde el entrenador español Alberto Luna nos contará cómo es el baloncesto en los Emiratos Árabes y cómo se prepara el país para alojar, por primera vez, la Final Four de la Euroliga. En el tiempo de NBA, repaso a lo que está dando de sí el All-Star Weekend de la mano de John Vázquez y Anastasio Ríos, con el triunfo en el concurso de mates de Marc McClung y el nuevo formato del evento como principales puntos. Finalmente, Andrea Blez repasa lo que ha dado de sí la doble jornada semanal en la Liga Femenina Endesa.
Sandra Quitian, es ingeniera de sistemas, nació en Garzón, Huila, y actualmente vive en Santiago de Chile, donde trabaja en el área digital de una compañía de marketing y comunicaciones. Empezó a correr en 2017 y a la fecha ha corrido cuatro maratones, este año logró correr una maratón en menos de 4 horas en Dubái, uno de los siete emiratos que conforman los Emiratos Árabes Unidos. ¿Listos? ¡A correr!
Fer Gallar es un graduado de la Universidad de UCAM, se especializa en el cuidado de espalda y lesiones. Desde el inicio quiso emprender y tener empresa propia, un buen día se lo pensó y decidió venir a Emiratos Árabes y abrir aquí su empresa e iniciar un nuevo capitulo de su vida. En este...... Continue Reading →
La inteligencia artificial generativa no para de avanzar y sorprender. ¿Será que en el futuro pensaremos en el 30 de noviembre de 2022 como un mojón histórico, un antes y un después porque en aquella fecha empezó a masificarse el Chat GPT? ¿O será que esto que estamos observando es una burbuja camino a pincharse? Seguirle el tranco puede ser agotador pero, en cualquier caso, da toda la sensación de que si uno no se sube al tren de la IA, se va a quedar bastante rezagado. Repasemos, porque la velocidad es tan alta que uno puede marearse. El 21 de enero, al día siguiente de su asunción como presidente, Donald Trump anunció desde la Casa Blanca una inversión privada de US$ 500 mil millones para instalar infraestructura de IA en EEUU. Le llamaron Proyecto Stargate. Es una inversión de OpenAI, la dueña de ChatGPT, en conjunto con Oracle, gigante de la computación en la nube; con Softbank, un fondo de inversión japonés; y con MGX, un brazo de inversiones tecnológicas del fondo soberano de Emiratos Árabes Unidos. Menos de una semana después, sin embargo, una nueva aplicación de IA desbancó a ChatGPT como la app gratuita más descargada para celulares: Se llama DeepSeek y fue creada en China. Esa empresa provocó un sismo en el sector tecnológico mundial: sin mayor aviso apareció una herramienta de IA con un modelo igual de poderoso que los que ya conocemos, pero producido en forma bastante mucho más barata (y pese a que no utiliza los chips más poderosos de Ndvidia, que Estados Unidos prohibe exportar a China). Además, DeepSeek puso a disposición su código en forma gratuita, un cambio de paradigma con respecto a sus competidores. La sorpresa fue tanta que la Bolsa vio una caída pronunciada de Nvidia, la empresa número 1 en diseño de chips avanzados: perdió 18% de su valor en un solo día. Hace dos semanas conversamos con el ingeniero Eduardo Mangarelli sobre el terremoto que estaba provocando DeepSeek y, además, actualizamos una cantidad de novedades del mundo de la IA Generativa, de esas que lo dejan a uno de boca abierta. Pero, como yo decía recién, esto no para. Y en aquella nota quedaron una cantidad de puntas para seguir divulgando y analizando. Por ejemplo, ¿ustedes saben lo que son los “agentes” de IA? Por otro lado, ¿cómo está impactando toda esta revolución acá, en el sector tecnológico nacional? ¿Está preparado? ¿Está aprovechando esta ola? A propósito de estos y otros puntos profundizamos en una nueva edición de La Mesa TIC. Para eso conversamos En Perspectiva con Roberto Icasuriaga, trabaja en Microsoft, director general de Pequeña y Mediana Empresa para las Américas; Paula Martínez, cofundadora y CEO de Marvik; y Fernando Panizza, director de Innovación de Bantotal.
Tercer Milenio 360 internacional - 03/02/25 El mundo vivió una semana de cinco accidentes aéreos, los más graves sucedieron en los Estados Unidos con saldo de 74 muertos en total, seis de ellos mexicanos. Donald Trump aplica aranceles extras a productos de Canadá y México y analistas aseguran que los países asiáticos saldrán beneficiados. Imágenes tomadas por la sonda Mars Global Surveyor, de la NASA, revela la existencia de una estructura cuadrada de 235 metros por lado en la superficie de Marte. Continuan los avistamientos de esferas metálicas en el cielo el 29 de enero del 2025, sobre un sector de Dubai, en los Emiratos Árabes Unidos, fue registrado un objeto que se desplazaba en el cielo. La noche del 14 de enero del 2025, una cámara de seguridad infrarroja, instalada en un área rural de Texas, Estados Unidos, registra una misteriosa entidad que destaca por sus movimientos rápidos.
Varios Estados están posicionándose en torno al enclave palestino de Gaza y ya se preparan para el día después de la guerra. Ese es el caso de Emiratos Árabes Unidos (EAU), un peso pesado regional. Criticada por su cercanía a Israel desde la firma de los Acuerdos de Abraham en 2020, la petromonarquía del Golfo le apuesta a la ayuda humanitaria y a la diplomacia.
En enero de 2025, Israel y Hamás lograron un acuerdo de alto el fuego tras 15 meses de conflicto en Gaza con la mediación de Catar, Estados Unidos y Egipto. La celebración de este pacto fue anunciada en tres fases, el primero comenzará el 19 de enero. En la primera fase, se declara una tregua de seis semanas en la que Hamás se comprometió a liberar 33 de los rehenes a cambio de cientos de prisioneros palestinos. La segunda fase tiene como objetivo el establecimiento de un cese al fuego definitivo, el cual incluiría una mayor flexibilidad para la liberación del resto de los rehenes, así como la completa retirada de las tropas israelíes de las zonas habitadas de Gaza, lo que prece que sería una nueva Palestina. En la tercera y última fase, se espera la transferencia de los cuerpos de las personas que han muerto y la reconstrucción de Gaza gracias a las manos humanitarias.Catar y Egipto fueron fundamentales en la mediación del acuerdo, ayudaron a mantener conversaciones entre las partes y coordinaron con países externos representativos. Qatar se convirtió en uno de los principales actores que estuvo hablando con Hamás en los encuentros que llegaron a consensos y ayudó a negociar el tiempo para que se hiciera el cambio de rehenes y prisioneros e incluso ayudó a traer ayuda humanitaria. Egipto, en un caso casi opuesto, fue siempre el mediador en una de las negociaciones en torno a Gaza, aliviando la tensión al llegar a un alto el fuego, el retiro y entregando bienes a la gente. Catar ha sido central en Oriente Medio, durante el conflicto con Sudán y en la negociación entre EE.UU. y el talibán. Ha cultivado su imagen internacional como un hábil mediador en una variedad de conflictos, abarcando desde la guerra en Sudán hasta la crisis en Líbano. Su geopolítica les ha permitido una alianza con Turquía, que a su vez, les ha ocasionado problemas con Arabia Saudita y los Emiratos Árabes Unidos que ven en esta cooperación una amenaza para la zona. En la imagen, el primer ministro catarí, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, anunciando el miércoles el acuerdo de cese del fuego entre Israel y Hamas.Fuente: Radio Sefarad.
Emprender nunca es sencillo, Marisa Guisado decidió después de trabajar mucho con agencias inmobiliarias en el país, que había una falta de agencias que prestasen atención al mercado Hispanoamericano. Y se lanzo a la aventura de crear su propia empresa de servicios no solo para el mercado de Emiratos Árabes Unidos, sino que también te...... Continue Reading →
El grupo BRICS, que reúne a las principales economías emergentes del planeta, viene ampliándose en los últimos días. Ayer, el gobierno de Brasil, que ejerce la presidencia pro témpore del bloque desde el 1º de enero, anunció la incorporación de Indonesia. El país asiático se une a otras recientes incorporaciones como Irán, Egipto, Emiratos Árabes Unidos, Cuba y Bolivia. Con estas adhesiones, el bloque creado en 2009 por Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica, pasa a representar el 51% de la población mundial y el 40% del PIB mundial. Bajo la presidencia brasileña, el grupo tendrá como eje la cooperación entre países del sur global y la reforma de las instituciones multilaterales, según el gobierno del mandatario izquierdista Luiz Inácio Lula da Silva. Una de sus prioridades es "el desarrollo de medios de pago" para facilitar el comercio y las inversiones entre los países miembros, luego de que en la última cumbre de los BRICS, en Kazán, Rusia, estuvo sobre la mesa el impulso a las transacciones en otras divisas diferentes al dólar estadounidense. El crecimiento de este bloque no pasa desapercibido para el presidente electo de Estados Unidos, Donald Trump, que amenazó con imponer aranceles de 100% a los países del grupo BRICS si tratan de terminar con el dominio internacional del dólar. Uruguay, por otro lado tampoco es ajeno a esta expansión de los BRICS. La semana pasada, la ex presidente de Brasil Dilma Rousseff, que preside el Nuevo Banco de Desarrollo del BRICS, llegó a Uruguay para reunirse con el presidente electo Yamandú Orsi. En el encuentro Rousseff propuso a Orsi que Uruguay se adhiera a esta institución financiera. Con estos antecedentes les preguntamos a los tertulianos: ¿Qué es hoy el BRICS? ¿Puede disputar la hegemonía de Estados Unidos? La Mesa de Análisis Internacional con Gustavo Calvo y Gonzalo Pérez del Castillo.
El primer ministro de Canadá, Justin Trudeau, ha anunciado su dimisión tras 9 años en el poder. Su popularidad ha ido decreciendo en los últmos tiempos y él mismo ha reconocido en una rueda de prensa que no es la mejor opción para las próximas elecciones. En Estados Unidos, el Congreso certifica la victoria de Donald Trump en las elecciones presidenciales. Hace cuatro años, era la de Joe Biden la que se hacía oficial, algo que derivó en el asalto al Capitolio por parte de seguidores de Trump, que no reconocían la derrota en las urnas. Vamos a recordar cómo fue aquel momento y vamos a analizar la política exterior de su futuro segundo mandato. Estaremos en Siria donde una delegación del Gobierno interino está en Emiratos buscando apoyos diplomáticos y económicos. Vamos a saber qué ha ocurrido en el bastión ucraniano de Kurájovo que Moscú asegura haber tomado. También sabremos en qué consiste la nueva ley irakí que rebaja la edad para casarse a los 9 años. Además estaremos en Austria donde el presidente ha encargado al partido de ultraderecha formar gobierno y en Venezuela donde tanto Edmundo Gonzalez como Nicolás Maduro aseguran que tomarán posesión del cargo de presidente el próximo 10 de enero.Escuchar audio
Tercer Milenio 360 Internacional - 30/12/24 6 emergencias aéreas en 5 días no son comunes. Aterrizajes forzosos, en Kazajistán, Corea del Sur, Canadá, Noruega, México y Emiratos Árabes. Más de 200 muertos el saldo total en tres de los casos. Sur Corea, el más grave, con 179, mientras se confirma que el avión de Azerbaiyán fue derribado por Rusia. El genocidio que Netanyahu comete en Gaza continúa. Los niños son los que más sufren las consecuencias, apenas comen y si logran escapar sobreviven con mendrugos y algunas hierbas, otros mueren por el frío. La oleada de avistamientos OVNI continúa no solo en los Estados Unidos, sino ahora en México. El 24 de diciembre en Oaxaca, una mujer registra Objetos Voladores No Identificados rojos. El 25 de diciembre, en Jalisco, fue captado un extraño y misterioso objeto en forma de anillo a plena luz del día
Desde 1952, cuando comenzó en Long Beach, California, con una ganadora de apenas 17 años, hasta la actualidad, el certamen ha evolucionado y este año hace historia: ✨ Participantes de 130 países✨ ¡Cuba por primera vez en la competencia!✨ Inclusión sin precedentes: madres de familia, una participante de 40 años, y Miss Egipto, quien representa con orgullo su vitiligo.✨ Nuevas naciones en escena: Emiratos Árabes, Irán, Somalia y más.✨ Y la polémica del año: ¿Por qué Miss Panamá quedó fuera?
¡Mercenarios colombianos en Sudan! - Ayiti 2.0 – Hoy toca #LALLAVE. Escúchanos en nuestros canales de Youtube y Spotify: https://youtu.be/Ai3HDvx5xwE https://creators.spotify.com/pod/show/la-llave/episodes/Mercenarios-colombianos-en-Sudan-----Ayiti-2-0-e2sf298 Más de 300 mercenarios colombianos están estancados en Sudan después de ser engañados por la empresa Internacional Services Agency #A4SI (Academy for Security Instruction). Se espera que hasta otras 1500 tropas serán enviadas. Con varios ya abatidos, cientos se encuentran ahora en la conjuntura de ser asesinados o trabajar para los genocidas de las Fuerzas de Apoyo Rápido financiadas por los Emiratos Árabes Unidos y Estados Unidos. En el podcast de hoy analizamos que papel juegan y cual es la solución. Como siempre acompañado de música: - Lucky Dube - Nas - Burning Spears - Damian Marley #OtraÁfricaesposible #Sabiasqueáfrica #Sudan #Sudanrevolution #PrayforSudan #A4SI #RSF #panafricanismo #allafricanpeoplerevolutionaryparty https://www.infobae.com/colombia/2024/11/27/gustavo-petro-pidio-el-retorno-de-300-mercenarios-colombianos-involucrados-en-la-guerra-de-sudan-el-mercenarismo-debe-prohibirse-en-colombia/?fbclid=IwY2xjawHOnixleHRuA2FlbQIxMQABHRp-x6aVMITYceuznBhmRZvouxlN-N2tLEZsVfo3WIcDCUlJLQEQZ88hpw_aem_-pa7_oZi1ltzUov3RUe04A https://www.lasillavacia.com/silla-nacional/me-quiero-devolver-hay-mas-de-300-exmilitares-colombianos-en-la-guerra-de-sudan/ https://thecitypaperbogota.com/news/the-tragedy-of-colombian-mercenaries-reaches-conflict-in-sudan/?fbclid=IwY2xjawHOnbRleHRuA2FlbQIxMQABHb9m1JDIiLxnrM7XrmU1vO3RqByBdsaB-hoWMACFDtA_sKUw-zLHvxI_Iw_aem_YT6PpRQPcgO7Fi7QPpAHlw https://www.youtube.com/watch?v=Ia2qwh7LZqQ https://x.com/yasin123ah/status/1859634908836266469?s=48
IAG ha decidido participar en la ampliación de capital de Air Europa con una aportación de 16 millones de euros, por lo que mantendrá su participación del 20% en la aerolínea de Globalia. BlaBlaCar supera los 10 millones de usuarios en España en su 15º aniversario. Desde su llegada al mercado español, más del 20% de la población ha utilizado la plataforma de viajes compartidos. En el último año, 1,5 millones de usuarios únicos han publicado o reservado asientos, lo que representa un crecimiento del 3% respecto a 2022. El perfil viajero de las españolas en 2025 se caracterizará por más viajes internacionales que los hombres, reservas con más antelación y preferencia por los alquileres vacacionales, según el informe Changing Traveller Report 2025 de SiteMinder. Enaire gestionó 2,18 millones de vuelos entre enero y noviembre de 2024, lo que supone un aumento del 7,7% con respecto al mismo periodo de 2023, año récord para el tráfico aéreo en España. Europamundo, en colaboración con Visit Qatar, ha lanzado 20 nuevos circuitos combinados que permitirán a los viajeros descubrir Oriente Medio. Estos itinerarios, con precios desde 903 euros, conectan Qatar con destinos emblemáticos como Dubái, Arabia Saudita, Bahréin y los Emiratos Árabes Unidos El presidente de la Xunta de Galicia, Alfonso Rueda, ha anunciado que el Gobierno gallego pondrá en marcha el próximo año un nuevo Plan Termal con el objetivo de impulsar de forma definitiva este sector y de potenciar la imagen de Galicia como destino termal. El transporte en ferrocarril de larga distancia de alta velocidad sigue su crecimiento imparable en España y el pasado mes de octubre creció de nuevo un 20,8% rozando los 3,6 millones de pasajeros, según la Estadística de Transporte de Viajeros. TUI Group ha cerrado 2024 con un aumento del 12% en sus ingresos, alcanzando los 23.200 millones de euros, lo que supone 2.500 millones más que en 2023. Además, el EBITDA subyacente creció un 33% interanual, situándose en 1.300 millones de euros. Easyjet lanzará cinco nuevas rutas a España en 2025, conectando Barcelona, Ibiza, Palma y Tenerife Sur con Milán Linate, y Almería con Bristol. La aerolínea busca ampliar su capacidad en el país a más de 20 millones de asientos, consolidando su apuesta por el mercado español. Asturias aumentará su inversión en turismo un 13,7% en 2025, destinando 46,1 millones de euros para consolidarse como una potencia turística. El Principado pondrá especial énfasis en el turismo rural y en la distribución equilibrada de los flujos de visitantes por todo el territorio.
Hablamos con Maria Jose, de como hay inversiones y oportunidades de trabajo en el mundo forestal, y de conservación de las especies. Ella trabaja en una de las reservas de la fauna en Emiratos, y nos ilumina en el conocimiento de las especies y las condiciones que se dan. Puedes consultar y ver la reserve...... Continue Reading →
Hoy desglosamos cómo los futuros bursátiles abren a la baja mientras los inversores esperan datos clave de inflación que definirán las próximas acciones de la Fed. Exploramos la presión de Barington Capital sobre Macy's $M para revalorizar sus activos inmobiliarios y mejorar su desempeño. También analizamos la aprobación de exportación de chips avanzados de IA de Microsoft $MSFT a Emiratos Árabes Unidos, un acuerdo con implicaciones estratégicas. Finalmente, destacamos la caída de Nvidia $NVDA tras ser investigada por China por presuntas violaciones de leyes de monopolio, en medio de un mercado global altamente competitivo. ¡No te pierdas este episodio lleno de información crítica y análisis profundo!
Durante horas se estuvo especulando sobre el paradero del expresidente sirio e incluso se llegó a afirmar que habría partido hacia Emiratos Árabes Unidos.
Nuevo episodio especial de la Bola Provisional. De viaje. Estamos en Málaga. En el Andalucía Costa del Sol Open de España, que se disputa esta semana en el Real Guadalhorce Club de Golf. Os contamos con David Durán y Alejandro Rodríguez la última hora del torneo, con la presencia de las mejores golfistas de España y una gran representación de lo mejor de Europa. Eso sí, hay que hacer un pequeño tirón de orejas. Se trata de arrimar el hombro... Además, analizamos las últimas noticias de alcance del golf español: el cambio de Adrián Otaegui para competir bajo la bandera de Emiratos Árabes y la confirmación de debut de Jon Rahm en el Hero Dubai Desert Classic. Por supuesto, repasamos los torneos de esta semana en el DP World Tour y en el Asian Tour. Mucho y bueno que contar.
Nuevo episodio especial de la Bola Provisional. De viaje. Estamos en Málaga. En el Andalucía Costa del Sol Open de España, que se disputa esta semana en el Real Guadalhorce Club de Golf. Os contamos con David Durán y Alejandro Rodríguez la última hora del torneo, con la presencia de las mejores golfistas de España y una gran representación de lo mejor de Europa. Eso sí, hay que hacer un pequeño tirón de orejas. Se trata de arrimar el hombro... Además, analizamos las últimas noticias de alcance del golf español: el cambio de Adrián Otaegui para competir bajo la bandera de Emiratos Árabes y la confirmación de debut de Jon Rahm en el Hero Dubai Desert Classic. Por supuesto, repasamos los torneos de esta semana en el DP World Tour y en el Asian Tour. Mucho y bueno que contar.
Las Cop climáticas son obsoletas para responder a la urgencia climática, advierten en una carta abierta a Naciones Unidas varios especialistas en diplomacia climática. Proponen una serie de refomas para evitar la influencia de los lobistas y que los estados partes rindan más cuentas sobre su acción climática. En una carta abierta publicada el 15 de noviembre y dirigida a Naciones Unidas, una veintena de líderes de la diplomacia climática pide una reforma de las cumbres climáticas, Cop, para diplomacia climática a la urgencia y limitar la presencia de representantes de las industrias fósiles."El desfase entre lo que debe cumplir las Cop y la inercia de los estados partes es dramático e inaceptable”, claman los autores del texto entre los cuales están Ban Ki-moon, exsecretario general de Naciones Unidas o Christiana Figueres, exsecretaria ejecutiva de la Convención de Naciones Unidas sobre Cambio Climático y una de las arquitectas del Acuerdo de París de 2015,“Las Cop han sido para mí fundamentales para movilizar la acción climática global, pero en su formato actual ya no logran responder a esa escala y esa urgencia de la crisis”, insiste Daniel Ortega Pacheco, exministro de medioambiente de Ecuador quien condujo la delegación ecuatoriana durante las negociaciones del Acuerdo de París y firmante de dicha carta abierta.Con las trayectorias actuales de reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, el mundo se dirige hacia un calentamiento global de entre 2.5°C y 2.9°C, con múltiples consecuencias desastrosas como intensificación de los eventos meteorológicos extremos, sequías y subida del nivel mar.Frecuencia, tamaño y lugar de las CopPara atender la urgencia climática, los autores de la carta a Naciones Unidas piden una modificación del ritmo y del tamaño de las conferencias climáticas de las Partes. Piden por ejemplo que las negociaciones tengan lugar de forma continua en pequeños grupos y no una vez al año.Otra crítica reiterada en los últimos años ha sido la organización de estas conferencias climáticas en países que son altamente dependientes de los combustibles fósiles para su economía: Egipto, Emiratos Árabes Unidos y Azerbaiyán, los últimos tres organizadores de las Cop son grandes exportadores de hidrocarburos.“Permitir que estas cumbres sean organizadas por países cuyas economías dependen de los combustibles fósiles genera un conflicto de interés que puede debilitar la ambición de las negociaciones y erosionar la confianza en el compromiso global de la transición”, alerta Daniel Ortega Pacheco, entrevistado por RFI.Precisa que “eso no quiere decir que vayamos en contra de los principios de que todos los estados soberanos son iguales. Es un principio fundamental del sistema multilateral”.“Pero se pueden establecer criterios claros para seleccionar a los países anfitriones que representan ese liderazgo climático y que mencione un compromiso claro con los objetivos del acuerdo de París. ¿Si no hay esa alineación, entonces para qué escoger ser una presidencia?”, se pregunta el exministro de Medio Ambiente de Ecuador.Rendición de cuentasLos firmantes del llamado para reformar la diplomacia climática abogan también por un mejor mecanismo de rendición de cuentas sobre los planes de reducción de emisiones de gases efecto invernadero de los estados Partes, los llamados NDC en lenguaje diplomático, que los estados deben presentar y reevaluar en función de la agravación del cambio climático.“Los compromisos son voluntarios, sin mecanismos vinculantes ni sanciones claras. Los estados presentan NDC, se revisan, se actualizan, pero sigue siendo voluntario. A diferencia de eso, en nuestros países, cuando llevamos algo, por ejemplo, a nivel de ley, tenemos organismos supervisores de control que nos van a auditar, que van a hacer una rendición de cuentas y sujetarnos a sanciones en el caso de no cumplir”, observa Daniel Ortega Pacheco.El exministro recomienda un “mecanismo para incluir una ratificación de los compromisos como leyes nacionales. Si estableciste una estrategia nacional o tienes un NDC, pues puedes elevarlo a una ley segundo y tienes que tener un sistema de rendición y reporte y verificación.”De momento, los compromisos climáticos firmados en las cumbres climáticas permitirán reducir un 2% las emisiones de gases de efecto invernadero a nivel global entre 2019 y 2030, muy por debajo de los 43% preconizados por los científicos.Limitar la acción de los lobistas del petróleoLa presencia masiva de lobistas de los combustibles fósiles en los pasillos de las cumbres climáticas, a veces acreditados por los mismos estados, ha sido también objeto de críticas. "A pesar de las nuevas normas de divulgación de la Cop sobre el clima, en la Cop28 se concedió acceso a un número récord de 2.456 grupos de presión de combustibles fósiles, casi cuatro veces más que en la COP27", recuerdan los expertos en diplomacia climática."El hecho de que hubiera muchos más grupos de presión de combustibles fósiles que representantes oficiales de instituciones científicas, comunidades indígenas y naciones vulnerables refleja un desequilibrio sistémico en la representación de la COP", concluyen los autores de la carta abierta.
Toda la actualidad de la primera semana de internacionales noviembre 2024 junto con Gamaliel Torres directo desde Dubái en Emiratos Árabes Unidos en el episodio 182 de ELM!
Con 15 años ya a sus espaldas la organización internacional de países denominada BRICS se reúne en Kazán Rusia, en un contexto de crecientes tensiones geopolíticas. Una asociación de naciones originalmente compuesta por Brasil, Rusia, India, China y Suráfrica, ampliada además con Irán, Egipto, Etiopía y los Emiratos Árabes Unidos, con el paso de los años han ido trascendiendo de una organización de promoción comercial a un bloque geopolítico con una mayor beligerancia internacional. Tal ha sido el carácter de su XVI cumbre de 2024, en la que además de propuestas ambiciosas como la "bolsa de cereales", sus exhortos sobre la guerra en Gaza y los avances en una moneda común, destaca su abierto descrédito a la institucionalidad diplomática occidental. Han sido frecuentes las críticas a las Naciones Unidas entre otras organizaciones multilaterales pronunciadas por mandatarios y voceros de gobiernos abiertamente autoritarios, que además mantienen como doctrina diplomática pautas de actuación que contravienen principios fundamentales del derecho internacional. Una organización que además en los últimos años, ha buscado de múltiples maneras -legales e ilegales- sortear las sanciones internacionales que mantienen algunos de sus países miembros como Rusia, China e Irán. Ante la capacidad de influencia que busca acelerar los BRICS en la escena mundial, y considerando el rol diplomático de Brasil tanto en esta organización como de anfitrión en la Cumbre del G-20 a celebrarse en Río de Janeiro, cabría preguntarse ¿podrá el gobierno de Lula ser un bisagra de encuentro o un factor de mayor disgregación? ¿cuál es el papel de latinoamérica en la agenda de los BRICS en este momento geopolítico? y en especial ¿qué influencia real puede llegar a tener este bloque para la salud democrática de la región? Analistas: Manuel Alcántara Sáez María Puerta Riera Edición y Conducción: Xavier Rodríguez Franco --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/latinoamerica21/support
Querida comunidad, hoy exploraremos cómo esta metrópolis evolucionó de ser un pequeño asentamiento en el desierto a uno de los centros económicos y culturales más importantes de la región. Y es que gracias al zumo de dinosaurio hoy podemos hablar de sus impresionantes mezquitas, sus palacios de ensueño, y por supuesto, sus magníficos museos y galerías. Aprovecho este podcast para explicar un poco que son los Emiratos Árabes Unidos. Oye, que muchas gracias por escuchar este podcast. Hemos ido creciendo y mucho y por el momento no le he dado al botón de “monetizar” porque no quiero interrupciones de anuncios. Lo que te pediría, por favor me dieras 5 estrellas y dejases una reseña, 30 segundos para tí, una gran ayuda para mí. Además sabes que puedes enviarme audios proponiéndome temas. Puedes hacerlo con una nota de voz de hasta 1 minuto por mi cuenta de Instagram o Facebook. Puedes mandar varias notas de hasta un minuto, si necesitas más tiempo. https://www.facebook.com/CesarSar/ https://www.instagram.com/sarworldpress/ https://www.youtube.com/channel/UC55ZMnqfOlSc7uWbIEM4bDw Si quieres contarme algo puedes escribirme a viajes@cesarsar.com y al mail también me puedes mandar notas de audio. Si quieres contratar mis servicios como viajero consultor es el mismo email, pongo a tu servicio mi experiencia por 135 países en todos los continentes, y es que 3 vueltas al mundo dan para mucho. Puedo ayudarte a organizar tu próximo viajazo, para que aciertes, para que disfrutes, para que vivas, para que sueñes, porque pocas cosas dan tanta satisfacción como un buen viaje. Recuerda que he vuelto a proponer viajes juntos, atento a mis redes sociales. Y si te gusta la serie y quieres ayudar más, puedes dejar otro comentario en esta publicación de BuenViaje en IG https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/?igshid=YmMyMTA2M2Y= Un abrazo, compartir es vivir. #Viajes #ViajesBarartos #Viajes #Viajessostenibles #Consejosdeviajes #Viajesfelices #Podcastdeviajes #Vueltaalmundo #ABUDABI #EmiratosArabes
Comenzó la cumbre de los BRICS en Kazan, Rusia. El grupo de países emergentes le dio la bienvenida formal a Irán, Egipto, Etiopía y Emiratos Árabes Unidos. La agenda de Moscú es la creación de un sistema financiero compartido entre las partes que desplace al dólar. Tras un enfrentamiento entre militares y civiles al oriente de la ciudad, ayer la Sedena confirmó la captura de Edwin Antonio Rubio López, alias “El Oso” o “El Max”, presunto líder de la facción del Cártel de Sinaloa al mando de Ismael “El Mayo” Zambada. Además… Llovieron folletos en Culiacán, presuntamente firmados por la filial del Mayo, denunciando la alianza entre los Chapitos y el gobierno de Rocha Moya; Israel aseguró haber eliminado a Hashem Safieddine; El CEO de Abercrombie, Michael Jeffries, fue detenido acusado de dirigir una red de tráfico sexual.Y para #ElVasoMedioLleno… Handshake Speakeasy se transformó en el mejor bar del mundo, y queda en… ¡Ciudad de México!Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en nuestras redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Rusia acoge la cumbre de los BRICS. En Kazan, representantes de unos 30 países abordan asuntos económicos y los criterios para nuevas adhesiones, entre otros temas. El Kremlin afirma que el encuentro demuestra que "Rusia no está aislada" y busca que esta alianza desafíe la "hegemonía" occidental. ¿Pueden los BRICS retar el poder del G7? Lo analizamos en El Debate. "Hoy el grupo BRICS une a países que son el 45 % de la población mundial. Otros 30 Estados han mostrado su interés en participar (en sus actividades)", aseguró el presidente de la cámara de diputados rusa, Viacheslav Volodin, en las vísperas del encuentro en Kazan.El Gobierno ruso confirmó que un total de 24 jefes de Estado y de Gobierno asistirán a la cumbre, entre ellos el chino Xi Jinping; el indio Narendra Modi; y el turco Recep Tayyip Erdogan. Además, participa el secretario general de la ONU, António Guterres.Leer tambiénPutin encabeza cumbre de los BRICS y desafía aislamiento económico de OccidenteSegún el Kremlin, el encuentro del que es visto como un bloque de contrapeso a las potencias occidentales es el "principal acontecimiento de la agenda mundial estos días" y demuestra que "Rusia no está aislada"."En el mundo contemporáneo es muy difícil aislar a un país, sobre todo, cuando se trata de uno como la Federación de Rusia", afirmó, por su parte, el portavoz de la presidencia rusa, Dmitri Peskov.Moscú ha subrayado que el grupo, integrado por Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica más Egipto, Irán, Emiratos Árabes Unidos y Etiopía- no es ni busca ser una alternativa a la ONU, pero sí ha hecho comparaciones con el G7 -formado por Estados Unidos, Canadá, el Reino Unido, Francia, Italia, Alemania y Japón-.El presidente Vladimir Putin, de hecho, alardeó sobre el PIB conjunto del bloque, que supera los 60 billones de dólares, y agregó: "su participación en la economía mundial supera la del llamado G7 y continúa aumentando".Leer tambiénPutin busca la unidad en la cumbre de los BRICS para desafiar la "hegemonía" occidentalCon ese creciente peso, ¿pueden los BRICS desafiar el poder del G7? ¿Pueden proponer una estructura financiera internacional que rivalice con el FMI y el Banco Mundial? Estas son algunas de las preguntas que sobrevuelan la cumbre que se celebra en la ciudad rusa de Kazan con Putin como anfitrión. Para analizar el tema, participan en El Debate dos invitados.- Erick Behar-Villegas, profesor de economía del Tec de Monterrey y decano de Ciencias Económicas de la Universidad Internacional de Berlín.- Martín Granovsky, analista internacional e historiador, director del Núcleo de Estudios del Brasil de la Universidad Metropolitana para la Educación y el Trabajo.
¡Vótame en los Premios iVoox 2024! Dio comienzo ayer en Kazán, una ciudad rusa a orillas del Volga, la decimosexta cumbre de los BRICS, la primera en la que se darán cita los presidentes de Rusia, China, Sudáfrica, Egipto, Irán, los Emiratos Árabes Unidos y los primeros ministros de la India y Etiopía. El presidente de Brasil, Luiz Inázio Lula da Silva lo hará a través de videoconferencia porque ha tenido un accidente doméstico que le impide viajar tan lejos. El encuentro, como es obvio, trasciende lo meramente económico y apunta mucho más alto. Algunos de los miembros de los BRICS están convencidos de que esa organización conseguirá reconfigurar el equilibrio de poderes en todo el mundo. Uno de los temas centrales de la cumbre es la expansión del grupo en sí mismo que, al menos sobre el papel y por las declaraciones de algunos de sus líderes, ya ha adquirido la naturaleza de bloque antagónico de Estados Unidos y sus aliados occidentales. Este mismo año la organización ha ganado cuatro miembros (Egipto, Etiopía, Irán y los Emiratos), pero más de 30 países han manifestado su interés en unirse a los BRICS atraídos por la promesa de un orden mundial multipolar más justo y la posibilidad de diversificar sus relaciones económicas y políticas. Esta expansión, de concretarse, representaría un desafío directo a la hegemonía occidental y podría tener consecuencias en la economía y la geopolítica mundial. Uno de los asuntos prioritarios que aparecen en la agenda es la llamada “desdolarización”, algo en lo que rusos y chinos vienen insistiendo desde hace tiempo, especialmente los primeros que, a causa de la invasión de Ucrania, están sometidos a duras sanciones por parte de las potencias occidentales. Esa dependencia del dólar exige, en palabras de Vladimir Putin, buscar alternativas que les permitan reducir su vulnerabilidad frente a las sanciones. La “desdolarización” es de una complejidad enorme que presenta muchos desafíos técnicos y políticos, pero quieren ponerla en marcha. Más allá de los aspectos económicos, la cumbre también abordará temas como la cooperación en materia de seguridad, tecnología y desarrollo. Los BRICS buscan fortalecer sus lazos en áreas estratégicas como la inteligencia artificial, la ciberseguridad y la exploración espacial, con el objetivo de reducir su dependencia tecnológica de Occidente. Pero a nadie se le oculta que la cumbre de Kazán se desarrolla en un clima de gran tensión geopolítica. La guerra en Ucrania, las sanciones contra Rusia y la creciente rivalidad entre Estados Unidos y China marcan el contexto de las discusiones. Vladimir Putin, que juega en casa, quiere aprovechar la cumbre para fortalecer las relaciones con una serie de países emergentes que cada vez tienen más peso económico en el concierto internacional. Pretende también presentar a los BRICS como una alternativa al orden mundial liderado por Estados Unidos. Pero la sombra del conflicto ucraniano y las críticas internacionales a la política exterior rusa planean sobre el encuentro. En el marco de la cumbre, se espera una reunión entre Vladimir Putin y el secretario general de la ONU, António Guterres. Este encuentro, el primero desde abril de 2022, ha generado controversia, con Ucrania que ha criticado la decisión de Guterres de asistir a la cumbre en un momento en que Rusia continúa su ofensiva militar. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:52 Los BRICS se rearman 29:57 La red ferroviaria de ancho métrico 39:45 ¿Realmente interesa que el precio de la vivienda se abarate? 45:29 Elecciones en Georgia · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #brics #rusia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Tras más de un año de ausencia debido a una grave lesión, Neymar volvió a jugar en competición oficial al entrar en el minuto 77 del partido de la Liga de Campeones de Asia ganado 5-4 por su equipo, Al-Hilal, frente al Al-Ain, de Emiratos Árabes Unidos.
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Dio comienzo ayer en Kazán, una ciudad rusa a orillas del Volga, la decimosexta cumbre de los BRICS, la primera en la que se darán cita los presidentes de Rusia, China, Sudáfrica, Egipto, Irán, los Emiratos Árabes Unidos y los primeros ministros de la India y Etiopía. El presidente de Brasil, Luiz Inázio Lula da Silva lo hará a través de videoconferencia porque ha tenido un accidente doméstico que le impide viajar tan lejos. El encuentro, como es obvio, trasciende lo meramente económico y apunta mucho más alto. Algunos de los miembros de los BRICS están convencidos de que esa organización conseguirá reconfigurar el equilibrio de poderes en todo el mundo. Uno de los temas centrales de la cumbre es la expansión del grupo en sí mismo que, al menos sobre el papel y por las declaraciones de algunos de sus líderes, ya ha adquirido la naturaleza de bloque antagónico de Estados Unidos y sus aliados occidentales. Este mismo año la organización ha ganado cuatro miembros (Egipto, Etiopía, Irán y los Emiratos), pero más de 30 países han manifestado su interés en unirse a los BRICS atraídos por la promesa de un orden mundial multipolar más justo y la posibilidad de diversificar sus relaciones económicas y políticas. Esta expansión, de concretarse, representaría un desafío directo a la hegemonía occidental y podría tener consecuencias en la economía y la geopolítica mundial. Uno de los asuntos prioritarios que aparecen en la agenda es la llamada “desdolarización”, algo en lo que rusos y chinos vienen insistiendo desde hace tiempo, especialmente los primeros que, a causa de la invasión de Ucrania, están sometidos a duras sanciones por parte de las potencias occidentales. Esa dependencia del dólar exige, en palabras de Vladimir Putin, buscar alternativas que les permitan reducir su vulnerabilidad frente a las sanciones. La “desdolarización” es de una complejidad enorme que presenta muchos desafíos técnicos y políticos, pero quieren ponerla en marcha. Más allá de los aspectos económicos, la cumbre también abordará temas como la cooperación en materia de seguridad, tecnología y desarrollo. Los BRICS buscan fortalecer sus lazos en áreas estratégicas como la inteligencia artificial, la ciberseguridad y la exploración espacial, con el objetivo de reducir su dependencia tecnológica de Occidente. Pero a nadie se le oculta que la cumbre de Kazán se desarrolla en un clima de gran tensión geopolítica. La guerra en Ucrania, las sanciones contra Rusia y la creciente rivalidad entre Estados Unidos y China marcan el contexto de las discusiones. Vladimir Putin, que juega en casa, quiere aprovechar la cumbre para fortalecer las relaciones con una serie de países emergentes que cada vez tienen más peso económico en el concierto internacional. Pretende también presentar a los BRICS como una alternativa al orden mundial liderado por Estados Unidos. Pero la sombra del conflicto ucraniano y las críticas internacionales a la política exterior rusa planean sobre el encuentro. En el marco de la cumbre, se espera una reunión entre Vladimir Putin y el secretario general de la ONU, António Guterres. Este encuentro, el primero desde abril de 2022, ha generado controversia, con Ucrania que ha criticado la decisión de Guterres de asistir a la cumbre en un momento en que Rusia continúa su ofensiva militar. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:52 Los BRICS se rearman 29:57 La red ferroviaria de ancho métrico 39:45 ¿Realmente interesa que el precio de la vivienda se abarate? 45:29 Elecciones en Georgia · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #brics #rusia
El mercado futbolístico del verano 2024 ha incluido fichajes inesperados, incluso sorprendentes. Pero ninguno más extraño que el de Quincy Promes por un conjunto de la segunda división de los Emiratos Árabes Unidos. A sus 32 años y con 50 internacionalidades con Países Bajos, Quincy aún debería estar driblando a defensas centrales en Europa. Y sin embargo, desde hace un tiempo, a los únicos que regatea es a los jueces neerlandeses. Un año y medio por acuchillar a su primo, otros seis por orquestar la llegada de 1.350 kilos de cocaína al puerto de Amberes. Esas son las condenas que le esperan en cuanto vuelva a Ámsterdam. Su caso es el más llamativo pero desde luego no el único: la distancia entre fútbol de élite y crimen organizado resulta llamativamente corta en los Países Bajos. Para conocer esa realidad, nada mejor que quitarle la máscara a Quincy y desentrañar su enigma. Brazalete Negro, el true crime del fútbol. Aprovecha este capítulo para suscribirte al podcast de Panenka y Radio Primavera Sound: así no te perderás los próximos casos. Síguenos a través de nuestras redes sociales, y participa con tu opinión y propuestas. Newsletter: www.brazaletenegro.com Youtube: https://www.youtube.com/@braza... Twitter: https://twitter.com/brazaleten... Instagram: https://instagram.com/brazalet... Y, recuerda, Bill Shankly no tenía razón.
Durante la visita del presidente Lula Da Silva a Colombia el pasado mes de abril, el presidente Petro le manifestó la intención de Colombia de unirse a los BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) y que desde este año también reúne a Egipto, Irán, Emiratos Árabes Unidos, Arabia Saudita y Etiopía.See omnystudio.com/listener for privacy information.
**NOTICIAS ECONÓMICAS Y FINANCIERAS** ☕️ FTX, la plataforma de intercambio de criptomonedas que colapsó hace casi dos años, ha recibido la aprobación judicial para reembolsar completamente a los clientes cuyos activos digitales quedaron bloqueados en la plataforma. El juez de quiebras de EE.UU., John Dorsey, aprobó el plan como parte de una estrategia desarrollada por los asesores que asumieron el control de la empresa tras su quiebra. Esto ocurre tras una orden judicial que exige a FTX y su socio Alameda Research pagar $12.7 mil millones a los acreedores. FTX estima que distribuirá entre $14.7B y $16.5B, aunque los pagos no se emitirán de inmediato, ya que primero se debe establecer un fideicomiso.La gigante tecnológica taiwanesa Foxconn (OTCPK:$FXCOF) está construyendo la mayor instalación de fabricación del mundo dedicada a producir los superchips Nvidia ($NVDA) GB200 para satisfacer la enorme demanda. Un alto ejecutivo de la empresa comentó que no podía revelar la ubicación de la planta, pero aseguró que es la más grande del planeta. Conocida por ensamblar los iPhones de Apple ($AAPL), Foxconn está aprovechando sus capacidades de manufactura para capitalizar en el creciente mercado de la inteligencia artificial, mejorando sus técnicas de producción, incluyendo tecnologías avanzadas de refrigeración líquida y disipación de calor necesarias para los servidores GB200. Las acciones de Super Micro Computer ($SMCI) aumentaron más del 4% el martes, después de un notable incremento del 16% el día anterior, tras la exitosa implementación de más de 100,000 GPU con su innovador sistema de refrigeración líquida. Esta tecnología, que puede reducir el consumo de energía hasta en un 40%, ofrece importantes ventajas como menores costos y un mejor rendimiento en los centros de datos. La empresa se ha posicionado como una opción preferida para operadores que buscan soluciones eficientes y rentables, gracias a su oferta integral que incluye componentes especializados que facilitan el despliegue y las operaciones en línea. Wynn Resorts Limited ($WYNN) ha captado la atención de analistas tras recibir una licencia de juego para su resort Wynn Al Marjan Island en los Emiratos Árabes Unidos, lo que representa un avance importante para la empresa. La Autoridad General de Regulación del Juego de los EAU aprobó la licencia para el complejo de aproximadamente $4B en Ras Al Khaimah, y se espera que Wynn presente información detallada sobre el proyecto en su jornada de inversión. Según CBRE Equity Research, se estima que la propiedad podría generar $920 Millones en EBITDA, aumentando el valor por acción de Wynn en $18. Además, los analistas predicen que los EAU podrían generar hasta $6.6B en ingresos anuales por juegos legalizados, lo que posiciona a la región como una de las oportunidades más atractivas para el desarrollo de resorts y casinos a nivel mundial, en un ambiente regulatorio favorable. -PepsiCo has announced a reduction in its revenue outlook for the year.-Main Street Capital Invests $74 Million in Victory Energy Operations -Los mercados europeos siguen a la baja luego del repunte de los estímulos de China. -Samsung emite una larga disculpa después de una decepcionante guía de ganancias. Las acciones que tenemos hoy con predicción bullish son **Pre-Market Runners: ** $NVDA (NIDIA Corp.): $GFS (Global Foundries Inc.)$MAMA (Mama's Creations, Inc.)Las acciones que tenemos hoy con predicción bearish son **Pre–Market Losers:** $WYNN (Wynn Resorts, Lmt.)$FANG (Diamonback Energy, Inc) $SAGE (Sage Therapeutics, Inc.)
Víctor Sánchez LladòEntrenador Asistente de: Paulo Sousa (32 Partidos), Fábio Matias (2 Partidos) en la selección de PoloniaEn la actualidad es Entrenador Asistente de Shabab Al-Ahli, Emiratos Árabes Unidos"Fumaba regularmente y Wenger lo sabía. Simplemente, no quiere ver a nadie fumando en el vestuario".See omnystudio.com/listener for privacy information.
PC ayuda a las autoridades municipales por afectaciones de las lluvias: Delfina Gómez La tormenta Ileana esta al sur del golfo de California afectando a Los Cabos y La PazRusia y Ucrania intercambiaron 296 prisioneros de guerra con la mediación de los Emiratos Árabes UnidosMás información en nuestro podcast
En este episodio recibimos a Chumel Torres como invitado especial. En diciembre de 2021 el príncipe Fred le declara su amor por Instagram a Andrea Aguilera, una reina de belleza colombiana. Y tan solo unas semanas más tarde, Fred ya vive en Medellín y sale con ella. Él forma parte de realeza de los Emiratos Árabes Unidos... o al menos eso dice él. Y todos en Colombia le creen. Pero su pasado esconde otra realidad, una llena de estafas y mentiras. Fred sabe que si la verdad llega a saberse, su vida de lujos y privilegios llegaría a su fin. Así que cuando un cineasta norteamericano amenaza con sacar un documental sobre su vida, él sabe que tiene que hacer algo... y será capaz de llevarlo todo hasta el extremo para poder mantener su exorbitante nivel de vida.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Noticias Económicas y Financieras Turquía ha presentado una solicitud para unirse al grupo BRICS de naciones de mercados emergentes, según Bloomberg, antes de la próxima cumbre del bloque que tendrá lugar en Rusia del 22 al 24 de octubre. Sigue a la reciente expansión que agregó cuatro nuevos miembros a los BRICS (Irán, los Emiratos Árabes Unidos, Etiopía y Egipto) a principios de 2024. Junto con la Organización de Cooperación de Shanghái, los pasos son parte de la búsqueda de nuevas relaciones comerciales y financieras para rivalizar con el G7, el Mundo Transatlántico, Industrializado y el Norte Global, o como sea que se llamen los últimos apodos para incluir a Occidente en general. Mientras se intensifica la competencia entre los fabricantes de automóviles, Volkswagen (OTCPK:VWAGY) está sopesando cerrar plantas en Alemania por primera vez y poner fin a su programa de seguridad laboral que ha estado en vigor desde 1994. Está previsto que la gerencia hable con el personal en una reunión del comité de empresa el miércoles, donde se espera que los empleados se opongan firmemente a las medidas propuestas. La vicepresidenta Kamala Harris declaró el lunes durante una escala en Pittsburgh que US Steel $X debería seguir siendo de propiedad nacional, haciéndose eco de la opinión del presidente Biden. Es una postura notable, ya que su compañero de fórmula, Tim Walz, le dijo a un funcionario de Nippon en junio que apoyaba el acuerdo, pero esto fue antes de unirse a la candidatura presidencial demócrata. "Siempre apoyaré a los trabajadores del acero de Estados Unidos", exclamó Harris, en lo que podría ser un obstáculo para el acuerdo de $14B planificado por Nippon Steel (OTCPK:NISTF). Donald Trump también planea bloquear la transacción si es elegido. Según se informa, el regulador de telecomunicaciones de Brasil ha amenazado con sancionar a Starlink de Elon Musk, lo que podría incluir la cancelación de su licencia para operar en el país. Esto se debe a que Starlink, la unidad de banda ancha satelital de SpaceX $SPACE, se negó a cumplir con una orden judicial para bloquear el acceso a X en Brasil después de una disputa de meses sobre la plataforma de redes sociales.
El titular de economía abordó las relaciones comerciales con el país asiático. Además se refirió a las últimas cifras en materia económica.
En una nueva edición del Rat Pack de Mesa Central, Ivan Valenzuela conversó con las editoras Paula Comandari y Marily Lüders sobre el conflicto entre la constructora “La Solución” y la embajada de Emiratos Árabes Unidos y el balance financiero en Francia tras las recientes elecciones legislativas.
-SCJN felicita a Sheinbaum-Reportan el colapso de El Patio en CDMX-Egipto, Qatar, Jordania, Emiratos Árabes ven "positiva" propuesta de alto el fuego-Más información en nuestro podcast
De forma cardiaca, por definición de penaltis, Rayadas de Monterrey se coronaron campeonas de la Liga MX Femenil ante el América. Algunos jugadores de la Selección Mexicana ya están en Chicago para el duelo de este viernes en el que enfrentaran a Bolivia. El "Midas" Vucetich fue presentado con Mazatlán FC. El futbol de Emiratos Árabes Unidos le esta dando baje al de México. Quiñones parece estar fuera de América y no quitan el dedo del renglón con Fernando Hierro de Chivas. Además todo sobre Beisbol con Carlos Morales y su 643 Network y las finales de conferencia de la NBA. Esto y mucho más en "Fanáticos del Deporte".
¿Tienes unos minutos? Te contamos la actualidad de Cuba y del resto del mundo en 'Cuba a Diario', el podcast noticioso de Diario De Cuba. CINCO NOTICIAS DEL DÍA: —¿La Habana encontró un nuevo benefactor petrolero en Emiratos Árabes? https://diariodecuba.com/economia/1714838494_54580.html —El régimen de Cuba consuma su enésima farsa electoral https://diariodecuba.com/cuba/1714901683_54587.html —Buscando turistas, La Habana exime de visado a los viajeros chinos https://diariodecuba.com/cuba/1714932289_54592.html —Espaldarazo a Putin: Díaz-Canel planea estar en Moscú para el Desfile de la Victoria https://diariodecuba.com/cuba/1714912081_54589.html —Ocho unidades de generación fuera de servicio y los apagones no dan tregua el domingo en Cuba https://diariodecuba.com/cuba/1714942359_54593.html ESCÚCHANOS de lunes a viernes en: DDC Radio: https://diariodecuba.com/radio Soundcloud: https://is.gd/Da9TSp Apple Podcast: https://is.gd/3V010V Google Podcast: https://is.gd/kbaiIl Spotify: https://is.gd/J2Ifoy SÍGUENOS: • FB: www.facebook.com/DIARIODECUBA • TW: https://twitter.com/diariodecuba • IG: www.instagram.com/diariodecuba/ • YT: https://www.youtube.com/@DDCTV-DIARIODECUBA • Telegram: https://t.me/titularesDDC Lee hoy la Cuba de mañana: https://diariodecuba.com/
En este episodio de VG Daily Andre y Miguel discuten los recientes acontecimientos en Tesla, incluyendo las reducciones de precios, los despidos de personal y el futuro de la compañía. Además, exploran las recientes lluvias desproporcionadas en los Emiratos Árabes, analizando sus posibles impactos y consecuencias.
Noticias Económicas y Financieras $LYV Live Nation ha bajado un 7% en las acciones previas a la comercialización en medio de informes de que se acerca una demanda antimonopolio. Según un informe de WSJ del lunes, que citó a personas familiarizadas con el asunto, el Departamento de Justicia se está preparando para presentar una demanda antimonopolio contra el promotor del concierto el próximo mes. Se espera que el regulador alegue que Live Nation $LYV utilizó su dominio de una manera que socavó la competencia por la venta de entradas para eventos en vivo. Se desconocen los cargos específicos. Varios fiscales generales estatales también están involucrados en la investigación y pueden decidir unirse al Departamento de Justicia en su demanda, según un informe separado de Bloomberg del lunes. El departamento de comercio está en camino de otorgar todo el dinero de la subvención de la ley CHIPS y Ciencia este año. Esa es la palabra de la Secretaria de Comercio, Gina Raimondo, a CNBC. La legislación incluía $39B en subvenciones y ya se ha concedido más de la mitad, lo que deja $16B todavía sobre la mesa. Samsung recibirá $6.4B en subvenciones de Estados Unidos para aumentar la producción local de chips. Samsung utilizará los fondos para construir dos fábricas de chips, una instalación de embalaje y una fábrica de I+D, todo en Taylor, Texas. Además, Samsung ampliará sus instalaciones existentes en Austin, Texas, para producir chips para aplicaciones aeroespaciales, de defensa y automotrices. $MSFT Microsoft invertirá $1.5B en una participación minoritaria en G42, una empresa de inteligencia artificial con sede en los Emiratos Árabes Unidos. El objetivo es llevar IA avanzada e infraestructura digital a los mercados de Medio Oriente, Asia Central y África. En virtud de esta asociación, Brad Smith, vicepresidente y presidente de Microsoft, se unirá a la junta directiva de G42. Las empresas apoyarán el establecimiento de un fondo de $1B para desarrollar una fuerza laboral y un grupo de talentos de IA capacitados y diversos. $BIDU Baidu organizará su conferencia anual emblemática para desarrolladores de IA en el Centro Mundial de Convenciones y Exposiciones de Shenzhen. Robin Li, cofundador, presidente y director ejecutivo de Baidu, pronunciará un discurso de apertura, que será su primer discurso público importante de 2024. Los mayores impulsores del día previo a la comercialización: Macatawa Bank $MCBC ha subido un 38% después de que Wintrust Financial $WTFC acordara adquirir el banco en un acuerdo de acciones valorado en aproximadamente $510,3M. Jerome Powell de la Reserva Federal participará en una discusión moderada con el Gobernador del Banco de Canadá en el Foro de Washington sobre la Economía Canadiense en Washington, DC Se informarán los inicios de viviendas para marzo. Los economistas pronostican una caída a $1,48M para el mes desde $1,52M en febrero.
Este sábado la República Islámica de Irán atacó Israel con más de 300 drones, misiles balísticos y de crucero en represalia por los ataques previos que Israel había realizado contra intereses iraníes en Siria, especialmente por el ataque sobre la embajada iraní en Damasco el pasado 1 de abril. La operación fue masiva, pero infructuosa ya que la mayor parte de los drones y proyectiles fueron derribados en el aire. Sólo resultó afectada una base militar del desierto del Neguev y tan sólo hubo que lamentar un herido. En el resto del país el Gobierno decretó el estado de emergencia y, en ciertas zonas como los altos del Golán y algunas ciudades del sur del país, se pidió a la población que se guareciese en refugios antiaéreos. El espacio aéreo israelí, entretanto, permaneció cerrado hasta que el domingo las autoridades decidieron reabrirlo tras concluir que el peligro había pasado. El ataque de la madrugada del 13 al 14 de abril pasará a la historia ya que es la primera vez que Irán ataca directamente a Israel. Ambos países no tienen relaciones diplomáticas, las cortaron hace más de cuarenta años, y llevan décadas enfrentados librando una guerra en la sombra, pero hasta ahora no se habían atacado mutuamente. Pero la situación en aquella zona del mundo es de extrema gravedad. La guerra en Gaza continúa su curso dando lugar a infinidad de problemas que se extienden como una mancha de aceite por toda la región. Uno de ellos ha sido el recrudecimiento de la rivalidad entre iraníes e israelíes. No es, por lo tanto, este ataque algo que haya resultado extraño a los analistas. Los servicios de inteligencia advirtieron con varios días de antelación que algo muy gordo se estaba cociendo en Irán, algo que terminaría en un ataque directo que podría ocasionar una respuesta israelí desencadenando así una guerra a gran escala en Oriente Medio. La inteligencia israelí conocía los ataques con antelación, por lo que ha tenido unos días para preparar la defensa. Gracias a eso y al extraordinario sistema de defensa aéreo con el que cuenta Israel se han evitado víctimas mortales. Tan pronto como comenzó las sirenas tronaron en todo el país. No se trataba de un ataque menor. Según fuentes del Gobierno israelí, los iraníes lanzaron sobre Israel 120 misiles balísticos, 30 misiles de crucero y aproximadamente 170 drones. Fueron los drones los primeros en llegar con la intención de saturar las defensas israelíes. No lo consiguieron ya que todos ellos fueron derribados. La defensa no sólo corrió a cargo de Israel. En previsión del ataque el ejército de EEUU reposicionó aviones y sistemas antiaéreos en la zona para neutralizar los drones y misiles iraníes. De forma simultánea comandos iraníes asaltaron en el estrecho de Ormuz el buque portacontenedores de bandera portuguesa MSC Aries que se dirigía de los Emiratos a la India. Tras el asalto fue conducido a un puerto iraní. Este barco pertenece a un armador israelí que se lo tiene arrendado a la empresa italiana Mediterranean Shipping Company. Esto mete de lleno a la Unión Europea en el problema complicando aún más la crisis, una crisis, la enésima en Oriente Medio desde octubre del año pasado, que escala un grado más sin que nadie acierte a encontrarle remedio. En La ContraRéplica: 30:42 - Mercados laborales rígidos vs flexibles 40:15 - El caso del anciano de Ciudad Real · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #iran #israel Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals