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Convidado
Açores: "Autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas"

Convidado

Play Episode Listen Later May 12, 2025 7:38


O mês de Abril terminou com um apagão em Portugal continental e Espanha, revelando fragilidades energéticas na península ibérica. Um episódio ao qual os arquipélagos dos Açores e da Madeira passaram intactos. Em reportagem na ilha de São Miguel, a equipa da RFI falou com Artur Gil, vice-reitor da Universidade dos Açores, que lembrou que a autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas. Por seu lado, Félix Rodrigues, administrador da EDA Renováveis, acrescenta que o facto de se tratar de um conjunto de ilhas pequenas, os problemas são mais fáceis de detectar e resolver. Em reportagem na ilha de São Miguel, a equipa da RFI falou com Artur Gil, vice-reitor da Universidade dos Açores, que explicou que esforços têm vindo a ser feitos para o aumento das energias renováveis nos Açores e lembra que a autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas.Os Açores importam combustíveis não renováveis para produzir grande parte da sua energia. Agora, que tem havido um grande esforço para serem cada vez mais autónomos do ponto de vista energético, isso é inegável, com experiências muito interessantes, como por exemplo a total independência energética, embora temporária, da Graciosa.Há duas coisas que são fundamentais em ilhas com objectivo estratégico: a autonomia alimentar e a autonomia energética. Sem essas duas componentes, a vivência em ilhas ou em arquipélagos é muito complicada e torna-se demasiado dependente de todas as circunstâncias térmicas.Artur Gil ressalva que em caso de crise petrolífera, o fornecimento de energia dos Açores seria afectado. O docente acrescenta que o arquipélago tem condições naturais para aumentar a dependência das energias renováveis, todavia “aqui o obstáculo ainda é a tecnologia” e explica que “a partir do momento em que há um mercado a corresponder e há muito dinheiro a ganhar, as coisas acontecem. Aqui, no caso específico dos Açores, a geotermia está micro localizada e serve apenas uma ilha, porque a energia não transita de ilhas para ilhas. Do ponto de vista económico, não é assim tão interessante estar a desenvolver soluções de baterias ou tecnológicas que possam reverter para benefício de uma pequena ilha algures no Oceano Atlântico”.Segundo Félix Rodrigues, administrador da EDA Renováveis, o arquipélago já sofreu vários apagões, todavia o facto de se tratar de um conjunto de ilhas pequenas, os problemas são mais fáceis de detectar e resolver.O apagão, de acordo com o que me foi dado entender, tem a ver com um desequilíbrio entre a produção e o consumo, um desequilíbrio drástico. Quando há este desequilíbrio e aparentemente houve uma redução drástica da produção fotovoltaica, as centrais começam a desligar-se por uma questão de segurança.Como nós temos nove redes isoladas, o problema de uma ilha não é igual ao problema das outras e, portanto, não há qualquer ligação ao continente. Cada uma tem que ser auto-suficiente em termos de produção de electricidade.Por exemplo, havendo um problema na central geotérmica do Pico Vermelho ou da Ribeira Grande, que de repente possam parar, isto pode provocar um apagão em São Miguel. Ou seja, estes riscos existem e já tivemos apagões.Aconteceu, por exemplo, na ilha das Flores no ano passado. Resolveu-se em cinco minutos e teve a ver com o facto de para evitar a queima de combustíveis fósseis estava a hídrica a produzir no seu máximo. Ocorreu um problema com a hídrica e levou a um desequilíbrio e toda a rede foi abaixo.No caso das ilhas sendo pequenas, facilmente encontramos os problemas e facilmente os resolvemos.A 28 de Abril, um corte generalizado no abastecimento eléctrico afectou Portugal e Espanha.

Leitura de Ouvido
Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga (terceira parte)

Leitura de Ouvido

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 54:35


Há dúvidas quanto a autoria completa de Tomás Antonio Gonzaga quanto à Terceira Parte de Marília de Dirceu, dizem que os versos foram atribuídos a ele. A Terceira parte é formada por nove liras, uma canção, 14 sonetos e uma ode. Dirceu se despede de Marília em “A uma despedida”, quando condenado e na iminência da partida para o degredo Africano para a Ilha de Moçambique. Aqui, a lira canta em repetição, por 12 vezes: “Ah! não posso, não, não posso dizer-te, meu bem, adeus!” Na Lira I, o eu-lírico faz um diálogo com Cupido, uma vez que vai visitar seu castelo e por seus olhos se descortinam as maiores histórias de amor que já se teve notícia no mundo da mitologia, com direito a artimanhas para conquistar. Nesta parte final, nota-se que fora escrita um tanto fora de época, ou até mesmo antes das liras, sonetos mais precedentes, onde cita outros amores. Uma prova é a mudança da grafia de “oiro” para “ouro”, bem como seus derivados, como “tesoiro" para “tesouro”. A Terceira Parte termina com uma Ode que enlaça o Rio Jaquitinhonha, o rio que nasce em Minas Gerais e vai dar no Oceano Atlântico, depois de atravessar a Bahia. É personagem homenageado Luís Beltrão de Gouveia, fiscal dos diamantes em Minas, na época, a quem ele dedica a Ode.  Nela, Gonzaga enaltece a riqueza do estado, superior às maiores riquezas.  Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Para adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com

IHARACAST
08/04/2025 - Chuvas devem continuar. mas até quando? | Hora H do Clima

IHARACAST

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 6:08


Como observado nas semanas anteriores, as chuvas continuam pelo Brasil, mas seguem de forma irregular. Com o aquecimento das águas do Oceano Atlântico, a nova frente fria deve levar chuvas mais intensas para o Rio Grande do Sul, que avançam pelo Brasil e incidem sobre as Regiões Norte e Sudeste.Assista ao novo episódio do Hora H do Clima e informe-se sobre as condições do tempo.Vá ao que interessa:1:09 Nova frente fria leva chuvas pelo Brasil.3:06 Chuvas bem distribuídas ou irregulares?4:40 Temperaturas mínimas e máximas para abril.

Aconteceu no RS
O que o Brasil oferecia para os imigrantes italianos?

Aconteceu no RS

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 33:28


O Império do Brasil fez abundante propaganda das possibilidades de prosperidade na América. O objetivo era atrair famílias do Norte da Itália, regiões do Veneto, Lombardia e Tirol, e empresas colonizadoras faziam o agenciamento. No primeiro episódio do podcast Aconteceu no RS, o historiador e professor da PUCRS Antonio de Ruggiero conta como era a Itália, os motivos para deixar a terra natal, os atrativos do Rio Grande do Sul e como eram as viagens para cruzar o Oceano Atlântico.Apresentado por Leandro Staudt, o podcast é publicado toda segunda-feira no site e aplicativo de GZH, nas plataformas de áudio e transmitido em vídeo pelo Youtube.

VRAU CAST
VRAU CAST: VELEJADORA TAMARA KLINK

VRAU CAST

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 35:49


Neste episódio do Vrau Cast surfamos - ou melhor, velejamos - na onda da Tamara Klink, a mais jovem brasileira a fazer a travessia do Oceano Atlântico sozinha. Provavelmente fizemos ela se arrepender de não estar mais sozinha no barco… Mas aprendemos sobre iglus, doenças, ursos, solidão e como o Cauê ainda não superou a Stephanny mesmo depois de mais de uma temporada do Vrau.ELENCOCaíto MainierRafael SaraivaPARTICIPAÇÃO ESPECIALTamara KlinkROTEIROGustavo VilelaCaíto MainierRafael SaraivaDIREÇÃOMatheus MonkENTRE NO CANAL DO PORTA NO WHATSAPPhttps://bit.ly/ZapdoPortaBAIXE O APP DO PORTAAndroid: http://bit.ly/2zcxLZOiOS: https://apple.co/2IW633jAPROVEITA E VAI NO NOSSO SITE⁠https://portadosfundos.com.br/

Homens de Prata
Ep226- Cuca entrevista Karin Guth

Homens de Prata

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 18:31


No Homens de Prata desta semana, Cuca entrevista Karin Guth, uma jornalista experiente e multifacetada, cuja jornada de vida é repleta de histórias inspiradoras. Desde seus dias como cozinheira em seu próprio restaurante até sua ousada viagem de moto do Oceano Atlântico ao Pacífico, Karin é uma fonte de sabedoria e experiência. Em suas mentorias, ela compartilha insights sobre neurociência, motivação e resolução de conflitos, oferecendo ferramentas práticas para transformação pessoal e profissional.  

Roda Viva
RODA VIVA | TAMARA KLINK | 25/11/2024

Roda Viva

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 97:50


O Roda Viva entrevista a escritora e navegadora Tamara Klink. Tamara acaba de se tornar, aos 27 anos de idade, a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico, passando o inverno todo isolada em um barco preso no gelo. O feito amplia as experiências da jovem que, aos 24 anos, se tornou a mais jovem brasileira a fazer a travessia do Oceano Atlântico em solitário. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Alexandre Versiani, repórter da Revista Go Outside; Bruna Cambraia, editora das revistas Trip e TPM; Beatriz Lourenço, repórter da Revista Claudia; Isabella Menon, repórter da Folha de S.Paulo; e Marcio Atalla, professor e especialista em Longevidade. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #TamaraKlink #Navegação #Exploração #Ártico

JORNAL DA RECORD
22/10/2024 | 1ª Edição: Ciclone no Atlântico pode provocar temporal no Rio Grande do Sul a partir de quarta (23)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 22, 2024 3:29


Um ciclone no Oceano Atlântico pode provocar tempestade no Rio Grande do Sul a partir de quarta-feira (23). Veja também: Brasil registra 156 mil tentativas de fraudes em compras virtuais no mês de setembro.

Convidado
Capitão Fausto em Paris para abrir novos caminhos

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 18, 2024 16:20


O vocalista e guitarrista Capitão Fausto, Tomás Wallenstein, está em Paris a participar no MaMA Music & Convention para ouvir e conhecer novos artistas, mas também para representar a banda e apresentar o projecto a futuros parceiros. Tomás Wallenstein explica, ainda, que a internacionalização surge após anos de consolidação em Portugal e está convencido de que conhecer outros artistas e novos públicos pode enriquecer o processo criativo. RFI: Como é que está a ser a experiência de participar no festival MaMA Music & Convention, não só no lado dos artistas, mas no lado do público?Tomás Wallenstein: Em primeiro lugar, Paris está a tratar-me muito bem. Cheguei ontem, tem valido muito a pena estar aqui e não é uma coisa rara para mim e para os Capitão Fausto, em geral, estarmos do lado do público, estarmos do lado de quem vai ver e ouvir música. E a principal razão pela qual eu vim ao Mama este ano foi para isso: para ouvir, para ver o que é que está a acontecer e para conhecer artistas e conhecer um bocadinho mais por dentro o tecido da música aqui da cena musical francesa. Está a ser muito interessante. Ontem, vi concertos muito interessantes, vi salas e está a ser interessante conhecer as salas e ir aprofundando o meu conhecimento. Vamos fazendo amigos e portanto está a ser uma boa experiência até agora.Está do lado do público e, inevitavelmente, está a representar o grupo Capitão Fausto. E é também esse espaço que vai ocupar nestes próximos dias que é fazer contactos?É evidente que temos alguns planos para o próximo ano e que envolvem a cidade de Paris e, portanto, faz todo o sentido vir conhecer pessoas e apresentar o nosso projecto e os nossos planos e ficar com parceiros que possam fazer este caminho connosco, que de certeza que vai correr muito bem. Até agora as pessoas várias que conhecemos ficamos muito impressionados e acho que estamos com boas perspectivas.Os Capitão Fausto preservam e reinventam a música portuguesa mantém o idioma como parte central das canções, abordam questões sociais, pessoais, sempre em diálogo com a realidade portuguesa. Vocês têm mostrado que é possível criar música original, autêntica na língua portuguesa e parece ser fácil de quem vê de fora na forma como o fazem. Como é que os Capitão Fausto são vistos fora de Portugal e conseguem ter essa perceção da vossa música no exterior?Isso é a pergunta que nós também estamos a começar a fazer nós próprios. Mas eu acredito que a linguagem é cada vez menos uma barreira. Acho que nós estamos cada vez mais habituados a ver cinema, a ver televisão, a ver coisas no telemóvel legendadas na sua língua original, o cinema falado nas línguas mais dos sítios dos países de onde vêm com maior exposição é a música também. Existe um lugar que é o lugar que nós também queremos procurar, em que as coisas existem, como elas nasceram no sítio e que se junta no mesmo palco, no mesmo festival, num mesmo circuito. Vários interlocutores a falar da maneira que sabem melhor. E é essa a principal razão pela qual eu escrevo em português. E nós e nós fazemos as canções que fazemos por ser, evidentemente, a maneira de comunicar mais prática.A língua portuguesa não é o entrave neste caso e até pode ser uma descoberta de novas sonoridades para um público francês, por exemplo?Eu acredito que sim. Se eu tivesse só a fazer literatura também existe maneiras da literatura atravessar fronteiras através da tradução e por aí fora. E a música é uma linguagem universal e eu acredito que os Capitão Fausto conseguem mostrar-se num concerto e extravasar o primeiro confronto com uma língua que não se percebe imediatamente. Acho que depois acrescenta camadas à experiência musical e isso tem me acontecido muito com música italiana que vou ouvindo e sueca e é holandesa e francesa - que eu percebo muito bem - mas de outras línguas que não percebo e só à quinta ou sexta escuta é que eu vou retirando cada vez mais camadas e vou descobrir a letra, ao ir ver traduções e perceber o que é que ali está dito. Eu acho que é uma experiência enriquecedora. Acredito piamente que muita gente, muito público esteja esteja para aí virado.Capitão Fausto publicou cinco álbuns, o grupo foi criado em 2009. Por que é que a internacionalização acontece agora?A nossa primeira digressão com a nossa formação original, justamente em 2009 ou em 2010, não foi em Portugal, foi em Ibiza a tocar covers de Elvis e de Beatles e não sei o quê por bares. É sempre uma questão de momento. Nós fizemos uma escolha na nossa carreira de investir muito no nosso país e de investir e consolidar a nossa posição dentro de Portugal. E tivemos a sorte de conseguir criar um público que é muito próximo, que nos acompanha, nos acarinha e que nos dá muita energia para continuar a trabalhar. O momento da internacionalização vem a seguir e esse, vem num gesto de procurar mais público. Vem num gesto de nós podermos conhecer, crescer como artistas, conhecer realidades diferentes. É preciso ter sempre um sentido de oportunidade. E surgiu este. É evidente que os anos da pandemia atrasaram tudo numa gestão de carreira. Qualquer carreira, calculo eu, mas uma carreira artística mais ainda, ficou um bocadinho estagnada com a altura da pandemia. E foi também o nosso caso. Mas felizmente está tudo caminhar bem.Como dizia, conhecer novos artistas vai influenciar e vai criar novas vias, novas estradas para um grupo?Inevitavelmente, conhecer novos artistas sem dúvida é a parte da colaboração, quando se faz colaborações por fora, nós saímos um bocadinho da nossa zona de conforto e estamos a ouvir ideias de outras pessoas, mas também conhecer públicos diferentes, conhecer salas diferentes, cidades diferentes. Tudo isso influencia. A arte é a ciência que estuda a condição humana é o que explica o que é que é nós estarmos vivos e, portanto, qualquer vivência é um acrescento à construção do trabalho artístico.Como é que o público pode influenciar o público?O público influencia de muitas maneiras; da maneira como reage, da maneira como nos dá feedback no fim do concerto, na maneira como aparece ou não aparece. Uma ausência de público também influencia; e eu acho que nós temos de ser seres muito ativos e muito atentos ao que está à nossa volta.O músico brasileiro Tim Bernardes colaborou com vocês neste novo álbum, editado este ano, Subida infinita. Tim Bernardes esteve recentemente nos nossos estúdios, onde falou desta colaboração e da admiração que tem por vocês, por Capitão Fausto. Como é que foi trabalhar com Tim Bernardes e em que medida é que participar neste festival também pode criar novas colaborações?Em primeiro lugar, o Tim seria a pessoa mais óbvia para haver uma primeira colaboração numa gravação de uma música original e que foi o que aconteceu. Em nenhum disco nosso aparece algum featuring, alguma outra voz. O Tim é a escolha mais óbvia, porque nós temos uma amizade que já tem muitos anos e já trabalhamos muito juntos e temos uma espécie de uma vida paralela, separada pelo Oceano Atlântico. O Terno e o Capitão Fausto nasceram no mesmo ano, fizeram faculdade nas mesmas alturas, atravessaram as mesmas fases de vida. Começa a se ver as letras e falam mais ou menos das mesmas coisas em cada fase. Portanto, tivemos assim um crescimento em paralelo e quando nos fomos conhecendo e percebendo estas coincidências, aproximámo-nos muito e trabalhámos muito bem juntos. Tocámos umas versões das músicas do Tim, numa das vezes que ele esteve lá no nosso estúdio em Alvalade, fizemos um concerto em conjunto no Rio de Janeiro com o Terno  que foi uma das experiências mais marcantes porque montámos em quatro dias um espetáculo de uma forma que nunca tínhamos feito antes: duas bandas a fazerem repertório em conjunto, tudo em duplicado, duas baterias, dois baixos e portanto foi um espetáculo muito curioso de montar, muito imediato. E depois viveu só ali e ali aconteceu. Um dia há de ser repetido, espero eu.Editado, quem sabe?Talvez, talvez ... Por acaso não sei se foi gravado, mas pelo menos vamos replicar esse concerto e talvez aqui em Paris. Fausto- Terno, Capitão Fausto é o terno. O Terno que por acaso está a vir a Portugal agora em digressão. A participação do Tim foi muito fácil em termos de trabalhar e calhou numa altura em que ele estava a fazer um concerto no Coliseu, em Janeiro do ano passado, e que já tinha vindo antes.Acompanhou um bocadinho o processo de não estarmos a acabar o nosso disco e nós reservamos este lugar para ele e foi bastante evidente. Parece pelo menos que para ele foi muito fácil, ouvi-lo a cantar parece me que é fácil, parece muito natural, uma naturalidade invejável.E ouvir vos a cantar também parece que é sempre fácil. É fácil?Dá muito trabalho. Eu acho que nós somos um bocadinho exigentes. Há uma tendência crescente quando se trabalha em coisas criativas. Os critérios começaram a ficar cada vez mais apertados e nesse aspecto, acho que a parte que começa a dificultar começamos a por complicações na tomada de decisões, geralmente. A ser cada vez mais exigentes e começa a torna-se difícil encontrar uma ideia de que gostemos à partida. E é com isso que nós temos lidado ultimamente. E eu acho que isso o que faz estende os períodos de criação um bocadinho mais e torna nos um bocadinho mais exaustivos. No entanto, é fácil fazer aquilo que fazemos na perspectiva em que aquilo que gostamos de o fazer e fazemo-lo com alegria. E dar um concerto que continua a ser uma fase alta da nossa semana, estar em conjunto a acabar uma música e a ter a sensação de que cumprimos ainda é uma das grande alegrias e portanto, essa parte sim, é fácil.Como é que tem sido a evolução de Capitão Fausto nos últimos dois álbuns? Neste e no penúltimo álbum dá ideia que se estão a desligar um pouco do rock que se estão a aproximar mais da música portuguesa, com arranjos modernos, mas sempre guardando sons nostálgicos dos anos 60, 70, 80 da música portuguesa. Quem não viveu esses anos consegue ainda assim sentir essa nostalgia. Como é que é possível sentir uma nostalgia de um tempo que não foi vivido?É como ver um filme de Ficção científica (Sci-Fi) ou como ver um filme da Idade Média. Uma pessoa consegue transportar-e para lá, se calhar com mais detalhe e mais realismo do que quando temos uma memória muito fresca. Porque aí não é um mito, é uma realidade, não é? A música dos anos 60 e 70 foi sempre aquilo que nos motivou mais e onde nós regressamos sempre numa espécie de manifesto da música popular, da música pop e do rock. Há muitos períodos da minha vida em que eu já não estou a ouvir propriamente muito estes discos, mas ciclicamente regresso aos Beatles e regresso ao Elvis e regresso ao Zé Mário Branco e ao Fausto e ao Zeca Afonso, para depois voltar às coisas do presente.Mas há uma vontade de reinventar estas sonoridades?Sim, eu acho que existe ali um manifesto nessa época, um manifesto entre aspas, mas existe uma receita basilar que é aquela que se pode sempre aplicar para a música popular, acho eu. Existe uma estética muito cunhada, muito vincada dessa altura que continua a fazer muito sentido em termos de transmitir emoções e transmitir sentimentos e pensamentos. É-nos muito natural e também não é muito escolhido. Acho que é talvez aquilo que nós podemos dizer que é mais constante na nossa música, que já foi feito e que há de vir. É um bocadinho termos uma referência vaga dessa época.Subida Infinita foi lançado no início deste ano. Em média, têm produzido um disco todos os três anos. Há novos planos para breve?Há sem dúvida novos planos. Ainda é cedo para falar no plano mais imediato, mas posso dizer que é uma coisa onde nós saímos um bocadinho mais do nosso contexto e um bocadinho mais fora do nosso universo habitual e um projecto muito grande que já estamos a fazer há muitos anos e que vem para o próximo ano. Eu falarei dele com todo o gosto quando estiver na altura. Temos um projecto também, um projecto que é uma coisa que está a acontecer há dez anos, que é a nossa editora, que é a Cuca Monga, que trabalha com muitos artistas emergentes da de cena, principalmente de Lisboa, mas de Portugal. Isso também tem evoluído nos últimos anos, cresceu muito e criámos um espaço de encontro onde temos um estúdio e temos a editora a trabalhar já com pessoas a tempo inteiro e, portanto, também tem sido um ponto de encontro de pessoas, de pensamentos, de artistas. Temos conhecido muita gente à volta da Cuca Monga e também é um projecto para os próximos tempos que nos ocupa muito. E fazer música nova de há de acontecer. Estamos. Estamos em estúdio todos os dias agora. Portanto, quando puder, virei cá falar sobre isso.

Mondolivro
Mondolivro - Tamara Klink no Mondolivro Podcast

Mondolivro

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 14:22


O podcast de hoje é uma entrevista inédita com a escritora e navegadora Tamara Klink. Em 2021, aos 24 anos, ela se tornou a mais jovem brasileira a atravessar o Oceano Atlântico sozinha. Este ano, ela se tornou a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico em solitário. No bate-papo com Afonso Borges, Tamara falou sobre suas experiências de viagem, sobre como surgiu seu interesse pela literatura e a importância da leitura e da escrita durante suas viagens de barco.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Dupla brasileira é finalista na França do prestigioso prêmio Marcel Duchamp de arte contemporânea

Reportagem

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 6:11


A dupla brasileira Angela Detanico e Rafael Lain está entre os quatro finalistas da 24ª edição do prestigioso prêmio Marcel Duchamp de arte contemporânea. Essa é a primeira vez que brasileiros são selecionados para a mais importante recompensa de artes plásticas e visuais da França. Os artistas brasileiros, radicados em Paris há mais de 20 anos, concorrem com os artistas franceses Gaëlle Choisne, Noémie Goudal e Abdelkader Benchamma.O prêmio Marcel Duchamp foi criado em 2000, numa parceria da Association pour la diffusion internationale de l'art français (Associação para a Difusão Internacional da Arte Francesa) e o Centro Pompidou. Ele visa promover as artes plásticas e visuais francesas e dar maior visibilidade internacional aos artistas escolhidos por sua inovação, incentivando novas formas de criação.Os finalistas, franceses ou radicados na França, realizaram especialmente para esta edição do prêmio Marcel Duchamp obras que estão expostas no Centro Pompidou de Paris a partir desta quarta-feira (2). São vídeos, desenhos, esculturas e instalações monumentais. Cada finalista ocupa uma sala de uma das galerias do Beaubourg.“O Florescimento da Luz”Para a ocasião, o coletivo Detanico & Lain montou a instalação “Flowering of Light”, ou “O Florescimento da Luz”. Três partes compõem o universo poético criado pela dupla para essa exposição, que levou quase um ano para ficar pronta.A primeira delas coloca em relação “dois tempos muito distintos, que são o começo do universo, campos de galáxias muito antigas de 13 bilhões de anos atrás, em relação com campos de flor, que são fotos que nós fizemos na primavera passada”, descreve Rafael Lain. Segundo Angela Detanico, eles trabalham “naquilo que constitui a imagem, que é a luz".A segunda peça “é uma constelação de estrelas, constelação do Rio Eridanus, com os nomes das estrelas codificados no sistema de círculos concêntricos de metal espelhado”. E na última, “os nomes dos mares da lua projetados em um disco de pedras brancas, como num Jardim zen”, completa Rafael.  “Esse imaginário celestial é uma tentativa de compreensão do mundo que muitas vezes é maior do que nós”, sintetiza Angela.Radicados em ParisAngela Detanico é formada em linguística e Rafael Lain é tipógrafo. A linguagem com suas várias representações está no centro da obra artística da dupla que se inscreve na tradição da poesia e da arte concreta brasileira.A obra do coletivo Detanico & Lain tem espaço na cena contemporânea internacional. Em 2004, eles receberam o prêmio Nam June Paik, um dos mais prestigiosos de mídia-arte do mundo. Em 2007, representaram o Brasil na Bienal de Veneza, e muitas instalações da dupla estão expostas em diversos países.A nomeação para o Marcel Duchamp foi uma surpresa e “uma alegria”. Independentemente da premiação, Rafael Lain diz que “o mais importante realmente é fazer a exposição, mostrar o trabalho, a pesquisa”.Gaúchos de Caxias do Sul, o casal veio a Paris em 2002 para uma residência artística no Palais de Tokyo e decidiu se estabelecer na cidade, lançando uma ponte entre o Brasil e a França. “Trabalhar cada vez mais, ter projetos na França e no Brasil também. É sempre muito importante para a gente manter esses dois pés, um em cada lado do Oceano Atlântico”, afirma Angela Detanico.O prêmio Marcel Duchamp distribui € 90 mil (cerca de R$ 540 mil), sendo € 35 mil para o vitorioso, escolhido por um júri internacional formado por artistas, colecionadores e diretores de grandes instituições culturais. O vencedor da 24ª edição será conhecido no dia 14 de outubro, mas os trabalhos dos quatro finalistas podem ser vistos no Centro Pompidou de Paris até 6 de janeiro de 2025.

Convidado
Biden em Angola: Visita não terá ganhos se não forem abordados direitos humanos, pobreza e corrupção

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 9:40


Confirmada a deslocação de Joe Biden a Angola. O Presidente dos Estados Unidos da América deve deslocar-se ao país africado de 13 a 15 de Outubro, nesta que será a primeira viagem de Biden a África desde que chegou à Casa Branca, em Janeiro de 2021. Para o sociólogo angolano Paulo Inglês, se Biden  não mostrar “alguma preocupação pelos direitos humanos e pela governação, pobreza e corrupção“, a sociedade angolana “não ganhará muito” com esta viagem. Em recta final de mandato, o Presidente norte-americano, vai visitar Angola com o objectivo de reforçar as parcerias económicas e assinalar a criação da primeira rede ferroviária transcontinental de acesso livre em África.A Casa Branca indicou ainda que os dois estadistas deverão abordar o reforço da democracia e do envolvimento cívico, a intensificação da acção em matéria de segurança climática e de transição para as energias limpas e, ainda, o reforço da paz e da segurança.O democrata tinha prometido visitar África em 2023, um continente onde se desenrola uma luta de influência entre os gigantes chinês, russo e americano, todavia a promessa só agora se concretiza. Esta será a primeira viagem de Joe Biden a África desde que chegou à Casa Branca, em Janeiro de 2021.Para o sociólogo angolano Paulo Inglês, a visita de Biden assenta em dois eixos, por um lado o económico com o projecto do Corredor do Lobito e, por outro, o geopolítico como uma forma de agradecimento do reposicionamento de Angola em relação a Washington. Diz ainda Paulo In glês, que esta viagem serve como grande “trunfo para João Lourenço”, que lhe dá “prestígio internacional”, todavia relembra que a maior contestação que visa o chefe de estado Angola, neste momento, vem da própria população afastada pelo elevado custo de vida e falta de emprego. Questionado sobre os possíveis ganhos desta viagem para a sociedade guineense, o sociólogo é peremptório “não estou a ver”, “Angola não ganhará muito se o presidente americano não fizer uma declaração ou pelo menos mostrar alguma preocupação pelos direitos humanos e pela governação, pobreza e corrupção”.RFI: Quais são os principais eixos desta deslocação?Paulo Inglês: São duas leituras. A primeira, não podemos desligar esta visita do contexto de uma certa disputa entre a China, a Rússia e os Estados Unidos. Angola alinhou-se, de certa maneira, com os Estados Unidos. Então é uma espécie de retribuição que Joe Biden faz a Angola, neste caso, ao presidente João Lourenço. Houve uma cimeira, há pouco tempo, China-África e o Presidente de Angola não foi, mandou um representante. Fez-se representar pelo ministro dos Negócios Estrangeiros. O que foi uma opção política explícita, porque Angola é um parceiro importante da China. Aliás, é o país que tem a maior dívida com a China e a presença de Angola seria importante, até para mostrar que a China está interessada em África. O não ter ido à China foi um ‘balde de água fria', mas, de facto, foi uma opção política do Presidente João Lourenço, da diplomacia angolana. Acho que, de certa maneira, Joe Biden vem compensar isso. É uma espécie de retribuição dentro deste jogo, deste xadrez. O segundo ponto tem a ver com os interesses do próprio Estados Unidos em Angola, porque há este projecto de se ligar o Oceano Índico Oceano Atlântico, sobretudo controlar por linha férrea todo o transporte do minério. O corredor do Lobito.Corredor do Lobito, exactamente. Isso também é um interesse dos americanos.Nesse aspecto, a propósito do Corredor de Lobito, já houve um acordo de financiamento num montante de 1,3 mil milhões de dólares no início deste ano. Sim, no fundo, são financiamentos a empresas americanas que vão investir no Corredor do Lobito, para ser mais explícito. É claro que Angola pode ganhar com isso.Agora, a sociedade civil angolana quer saber se, de facto, [Biden] vai falar sobre a questão dos direitos humanos, democratização, etc. Esta é a grande expectativa por parte da sociedade civil angolana. E depois, também é verdade, não sabemos se Joe Biden não tivesse saído da corrida para renovar o mandato estaria em Angola. A maior parte das vezes, os interesses políticos, económicos, geopolíticos sobrepõem-se às questões de direitos humanos e à realidade social dos povos. É muito pouco provável que Joe Biden, na deslocação que faz a Angola, se debruce efectivamente sobre direitos humanos?Sim, isso é verdade, é muito pouco provável. Alguma imprensa provavelmente poderá fazer eco disso e talvez internamente poderá haver algum comentário, mas isso não vai beliscar a presença do Presidente americano em Angola.Vai ser um ganho político para o João Lourenço, que por acaso está em ‘horas baixas', e dá-lhe algum capital momentâneo, pelo menos político. Esse capital, para o Presidente de Angola, é interno ou externo? Eu acho que é tanto interno como externo. Mas neste momento ele precisa mais de capital interno do que externo. É claro que isso vai dar, no contexto da África, alguma excelência. De facto, sendo a primeira viagem em África, isso dá-lhe algum prestígio internacional, embora - na minha opinião - o que ele está a precisar neste momento é sobretudo algum ‘input' a nível interno. De popularidade. Porque está a ser contestado por uma parte do seu o partido, a popularidade está muito baixa, a situação económica está a passar por um grande constrangimento e as medidas económicas não estão a ter resultados. Ele está num momento difícil da sua presidência e acho que esta visita poderá dar-lhe, momentaneamente, algum alento. Mas o que é certo é que foi um grande trunfo para o João Lourenço.Houve uma evolução na relação entre Washington e Luanda neste mandato de Joe Biden?Sim, houve uma evolução, porque João Lourenço alinhou certamente com os Estados Unidos, pelo menos a nível militar e de segurança. Angola foi sempre aliada natural da Rússia. E ultimamente houve um realinhamento, inclusivé, João Lourenço destituiu muitos generais, mandou para a reforma muitos generais da velha guarda que se formaram na Rússia ou nos países de Leste e levou para generalato uma nova geração de líderes militares, na sua maioria alinhados com o Ocidente. Depois Angola também está a comprar armamento americano. Até agora comprava russo.Por outro lado, a situação daquelas bases no norte de Angola, em que tanto os americanos como Angola dizem que não é base, mas simplesmente um centro logístico. Mas o que é certo é que só navios americanos é que podem atracar naquele sítio. Há um reposicionamento de Angola e especialmente do Governo de João Lourenço em relação aos Estados Unidos e os Estados Unidos compensam este movimento porque, de facto, é uma clara mensagem quer à China, quer à Rússia. Que ganhos tem para a população angolana esta deslocação de Joe Biden?Em concreto, eu não vejo. Teria algum ganho se, por exemplo, os americanos mostrassem que estariam atentos ao escrutínio das eleições, à questão dos direitos humanos. A sociedade civil queixa-se de que há presos políticos porque criticaram o Presidente. Há partidos que não conseguem ser legalizados porque há uma interferência do poder político no poder judicial. Se houvesse uma clara declaração sobre estes assuntos, aí sim, acho que teria ganho para a sociedade angolana. Por outro lado, neste momento, o Governo está a desbloquear muitos dossiês que estavam parados. Por exemplo, há uma associação de advogados americanos que tem uma espécie de ONG para trabalhar em Angola e que Angola não reconheceu. Rapidamente, estão a tentar reconhecer para não fazer uma desfeita à visita do Presidente americano. Por isso, Angola está a tentar adequar-se a isso para dar, pelo menos, uma imagem de que está atenta aos direitos humanos, não há uma interferência do poder político no poder judicial, mas isto é, como se diz, ‘para inglês ver'. O que é certo é que Angola não ganhará muito se o Presidente americano não fizer nenhuma declaração ou, pelo menos, mostrar alguma preocupação pelos direitos humanos e pela governação, pobreza e corrupção, etc. Este fomento das relações económicas entre Angola e os Estados Unidos reflectem-se na sociedade, na população?Conforme está concebido o Corredor do Lobito, não sei se vai permitir, por exemplo, gerar postos de trabalho ou participação de empresas angolanas no projecto. Muitas vezes, o que acontece, é que são empresas externas que vão, que tem os seus funcionários e a mão-de-obra nem sequer é nacional. Portanto, acabam por ser muito residuais os benefícios para os angolanos. Exactamente, porque não é visível que haja algum ganho por parte dos angolanos. Porque, neste momento, o grande constrangimento da população é o desemprego, a dívida externa continua a pesar muito no Orçamento e, depois, sobretudo o problema da divisa, do câmbio, que está muito forte, a causar grandes constrangimentos.Angola vive muito da importação e, por isso, os produtos estão muito caros, a inflação está alta e são constrangimentos que não sei se a visita do Presidente americano ou mesmo a entrada de uma soma grande para investimentos como no Corredor do Lobito, vão ter algum impacto. Esse é o grande tema, pelo menos a nível económico, com que os angolanos lidam neste momento.

Entrevistas Jornal Eldorado
Incêndios, seca e calor extremo: o Pantanal corre o risco de desaparecer? Ouça análise de Carlos Nobre

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Sep 6, 2024 14:01


O Brasil registra 2.758 focos de incêndio nesta sexta-feira, segundo dados do sistema Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A Amazônia concentra a maior parcela das ocorrências, com 1.158. O Estado do Mato Grosso teve o maior número de queimadas, com 933 focos em 24 horas, seguido por Pará (415) e Amazonas (282). Entre os dias 1º e 6 de setembro, o País registrou 20.734 focos de incêndio com incidência de fogo em todos os seus seis biomas. Nesta semana, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, alertou que o Pantanal pode desaparecer até o final do século. Durante uma audiência no Senado, ela destacou a necessidade de resolver problemas relacionados às mudanças climáticas, como aquecimento global, queimadas e desmatamento. Em entrevista à Rádio Eldorado, o climatologista Carlos Nobre, pesquisador colaborador do Instituto de Estudos Avançados da USP e Copresidente do Painel Científico para a Amazônia, apontou a ação humana como principal causa, inclusive criminosa, de incêndios. Ele também indicou como causas do calor e do tempo seco o agravamento de condições climáticas, como o El Niño e o aquecimento do Oceano Atlântico ao norte do Equador. Carlos Nobre defendeu ações conjuntas dos países para conter a emissão de gases que contribuem para o aquecimento global. Questionado sobre o alerta de Marina Silva, o cientista confirmou que o Pantanal corre “risco verdadeiro” de desaparecer, mas disse que, antes, isso pode ocorrer com “grande parte da Floresta Amazônica, até 2050”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Artes
Cabo-verdiana Denise Fernandes eleita melhor cineasta emergente em Festival de Locarno

Artes

Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 11:11


A primeira longa metragem de Denise Fernandes valeu à realizadora cabo-verdiana o prémio de melhor cineasta emergente no Festival de cinema de Locarno que terminou a 17 de Agosto. "Hanami" tem como palco a Ilha do Fogo, no sotavento cabo-verdiano, onde Nana assiste à partida, mas também ao regresso de muitos habitantes do território, caso da sua mãe. A cineasta, nascida em Lisboa, crescida na Suíça de expressão italiana, volta a pegar em Cabo Verde, as suas raízes, para este novo filme, "Hanami", a sua primeira longa metragem.Ela começou por comentar à RFI qual a sua reacção com o galardão obtido na edição de 2024 do Festival de cinema de Locarno, na Suíça.Recebi a notícia por telefone alguns dias antes do festival terminar, mas disseram-me para não dizer mesmo a ninguém. E eu ainda estava com as actrizes do filme presentes em Locarno. Então, sabendo que eu não podia dizer a ninguém também, é quase como se não tivesse nenhuma reacção. E senti que o acontecimento se concretizou dois dias depois, quando foi possível fazer essa partilha de informação. E então, junto com as pessoas da equipa e com as actrizes, vivemos esse momento de felicidade que esperamos que vá dar alguma visibilidade ao filme em si. Então, já falou das actrizes. Poderíamos falar, por exemplo, de uma delas, que é a Sanaya Andrade. Como é que você escolheu este elenco? Foi um processo muito, muito longo. Eu comecei a viajar ao Fogo a partir de 2016 de forma regular, durante a escrita do filme. E em 2021, fiz uma primeira viagem com duas pessoas da equipa que foi uma área de "repérage" [reconhecimento] e nessa "repérage" conheci uma menina de cinco anos que afinal é a Nana, criança que aparece no filme, é a Daílma Mendes. E em 2023, quando o filme entrou quase em pré-produção, fizemos mesmo os "castings" oficiais do filme e confirmei a Daílma Mendes como Nana criança. E então a minha equipa, a directora do casting local e a minha assistente de realização foram mesmo visitar todas, todas, todas as escolas de toda a ilha para encontrar um "match" com a Nana, criança que de alguma forma já tinha escolhido. E a Sanaya foi uma dessas pessoas e afinal foi a pessoa que foi escolhida para o papel de Nana adolescente. Já referiu que de facto, a intriga ocorre nesta ilha do Sotavento cabo-verdiano, que é a Ilha do Fogo. É uma história de partidas, de regressos e daqueles que teimosamente ficam na ilha, não é? Sim, acho que essas dinâmicas são dinâmicas, que são a essência, acho de ser uma pessoa cabo verdiana. Mesmo que seja uma pessoa cabo-verdiana que vive na ilha ou uma pessoa da diáspora cabo-verdiana. Esses movimentos nos acompanham muito durante a nossa vida. Que seja uma pessoa que nos visita, uma pessoa que nunca conhecemos antes, um tio, uma prima, seja pessoas que ficam na ilha e que quando ligam por telefone sonham, quase idealizam o mundo fora. E depois há pessoas da diáspora que sonham de voltar e alguns voltam e alguns não voltam. Porque, de alguma forma, o Ocidente torna-se a nova casa. Então o filme fala também desses movimentos e dessas dinâmicas. Já referiu que foi um processo longo e ia-lhe perguntar como é que foi precisamente a escrita deste guião ? Eu sei que a senhora, embora tenha nascido na diáspora, precisamente no caso em Portugal e depois radicou-se na Suíça. A senhora a dada altura, ficava incomodada com a invisibilidade de Cabo Verde no mundo. Por ser um país pequenino, por ser um país arquipélagico que, muitas vezes, as pessoas nem sequer sabiam situar no mapa. Então fazia questão, de facto, em que a sua primeira longa metragem tivesse foco precisamente nesta terra, no Oceano Atlântico e, no caso, esta terra vulcânica !?Digamos que eu acho que a infância é o ponto de partida do trabalho de muitos artistas, e de forma consciente ou inconsciente. E eu lembro-me de criança na Suíça. Cresci na Suíça, naquela altura, nos anos 90 Cabo Verde era muito, muito desconhecido. E, na verdade, ainda hoje, viajando pela Europa, dependendo um pouco das culturas e dos países, é um país que não é conhecido e eu sempre a nível verbalmente, tenho sempre muito prazer em abrir o Google Maps e é mostrar às pessoas onde é e contar coisas sobre Cabo Verde. Mas lembro-me de, quando era pequena, confrontar-me com as reacções de quem não conhecia e também como ainda se utilizavam mapas e globos para ver o mundo. Lembro-me de que muitas vezes essas ilhas eram... Eu estava a ver o Oceano Atlântico à procura de Cabo Verde, porque Cabo Verde mesmo não estava presente ! Para mim é uma metáfora de uma pequena invisibilidade, mas que não só tem a ver com Cabo Verde. Acho que muitas ilhas do mundo pequeninas sofrem um bocadinho de um olhar que é um bocadinho imposto pelo turismo. Um olhar que muitas vezes vem de fora e não de dentro. E quando surgiu a vontade minha de fazer uma longa para mim, foi muito claro que ia ser filmada em Cabo Verde. Já agora, conviria que recapitulássemos um pouco da sua trajectória. Eu dizia que já tinha ligação ao Festival de Locarno porque já em 2011 teve lá uma curta metragem, depois "Pão sem Marmelada" e "Idillyum". Foram projectos feitos em Cuba, aquando dos seus estudos nessa ilha das Caraíbas. Mas houve, logo a seguir, um projecto precisamente já sobre Cabo Verde, que foi o "Nha Mila", foi em 2020. Quer-nos fazer um pouco o fio condutor da sua trajectória? Sim, tudo começou: comecei a filmar na Suíça porque é onde eu cresci e onde fiz a minha primeira formação.A Suíça de expressão italiana, não é? Daí o "Buona Notte", por exemplo ?Exactamente, eu sou da Suíça italiana. E então os meus primeiros trabalhos foram filmados na Suíça italiana. Depois eu estudei em Cuba, fiz mestrado em Cuba. Então os trabalhos seguintes foram feitos em Cuba. E depois, quando eu voltei à Suíça de Cuba, fiquei assim com uma espécie de "E agora?"... Então, na verdade é interessante porque existe uma espécie de "gap" [fosso] de sete anos entre o meu último trabalho de Cuba até 2020, que é a curta "Nha Milla", que foi filmada em Lisboa, e é sobre uma escala. Uma mulher que faz uma escala, uma mulher cabo-verdiana que faz uma escala em Lisboa. E ao chegar a Lisboa encontra outras cabo-verdianas. E, pronto, são trajectórias que acabam por se cruzar. Exactamente, de alguma forma, eu própria viajei com os meus filmes porque então, depois de ter estudado em Cuba, vivi noutros países, na Europa. Mas depois, em 2016, decidi mudar-me para Lisboa. E é também a cidade onde nasci... E alguns anos depois nasceu "Nha Mila". Então, na verdade, os meus filmes me conduziram de volta para Portugal, antes, e , depois,  para Cabo Verde. E neste momento, então, reside em Portugal ou na Suíça, ou entre um e outro ?Agora, principalmente em Lisboa. E qual é o percurso que antevê para este filme? Imagino que se pense em estreias, nomeadamente em Cabo Verde. Sei obviamente, que há um festival de cinema importante, precisamente na Ilha do Fogo. Como é que a senhora se projecta em relação à vida deste filme? O filme... estamos a ter o grande privilégio de, depois do Festival de Locarno, vamos apresentar esse filme em outros festivais internacionais. Então, de alguma forma, Locarno é o ponto do início. E depois temos uma grande, grandíssima prioridade, que é também no próximo ano de apresentar o filme na Ilha do Fogo, em Cabo Verde. Ainda não sabemos muito bem em que altura. E, depois dessa estreia em Cabo Verde, acho que paralelamente, talvez ainda o percurso dos festivais poder fazer uma estreia nas salas. Mas como são coisas que mais ligadas à distribuição do filme, deixo um bocadinho à distribuição a palavra.O Som e Fúria, nomeadamente ! A produtora é "O Som e a Fúria". Perguntar-lhe-ia para esta trajectória e chegou-se à sua primeira longa metragem... E é sempre uma referência muito importante na vida de um cineasta: Quais foram as referências que foram importantes para si? Quais são os filmes de que gosta? Quais são os cineastas de que gosta? Eu estou a falar de África ou do mundo em que se revê o que teve peso para si para esboçar a sua carreira? Eu tenho muitas referências. As primeiras, as mais primordiais para mim, são. Tem a ver com a literatura, a literatura grega, os contos clássicos, que sejam os irmãos Grimm, La Fontaine, a mitologia. A arte do conto, para mim, desde criança, me fascinava, mesmo muito. Depois, na adolescência, mais uma vez, a literatura. Eu cresci também com muita literatura italiana e existem obras maravilhosas, Pinóquio e outras. Então, digamos, foi sempre uma pessoa que amou muito o "storytelling" ligado à literatura. E o cinema chegou depois. Os realizadores de que eu gosto muito são Kiarostami [iraniano], Kieslowski [polaco], a Alice Rohrwacher [italiana] e o Diop Mambéty. também. Acho que tenho mesmo referências muito, várias. E em África há assim, algum nome que lhe venha à cabeça ?Para mim o Diop Mambéty [senegalês]: gosto muito de dos seus filmes: o "Touki Bouki", "A Menina que ia à procura do Sol". Eu acho que os seus filmes são fortemente enraizados numa realidade e, ao mesmo tempo, têm uma grande parte de fantasia. Então, digamos que gosto mesmo muito do trabalho dele. Imagino que não seja fácil projectar-se para uma vida no cinema. Devem ser muitas dificuldades, muitas barreiras por ultrapassar. A senhora está determinada agora que já chegou uma longa metragem de facto, de apostar na sétima arte e, se calhar de fazer outros projectos sobre Cabo Verde ou outras latitudes ?O "Hanami" foi uma grandíssima parte da minha vida, mas é verdade que agora que o filme estreou, isto também me vai dar espaço para alguma coisa nova. A primeira longa é sempre para quem cria. É um objectivo muito grande.É um parto difícil !?E agora, para mim, o passo seguinte está tudo em aberto. Eu própria estou curiosa porque ainda não sei exactamente o que vai vir. O tempo o dirá ?!Sim.

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Plano Safra: Banco da Amazônia destina R$ 11 bilhões para a agropecuária

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 14:20


Brasil deve semear 46,89 milhões de hectares de soja na safra 24/25. Produção canavieira no Norte e Nordeste passa de 59 milhões de toneladas no ciclo 23/24. Nova lei reduz burocracia para declaração do Imposto Territorial Rural. Agrotempo: Chuvas se deslocam para o Oceano Atlântico e final de semana deve ser de calor na região Sul do país.

Volta ao mundo em 180 segundos
01/07: Extrema direita lidera eleições na França | Conservadores podem perder o poder no Reino Unido depois de 14 anos | Beryl abre temporada de furacões no Oceano Atlântico

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 4:11


Com recorde de comparecimento às urnas, franceses levaram o partido de extrema direita Reunião Nacional à liderança nas urnas. E tem também: - Eleições iranianos tiveram grande taxa de ausência das urnas, para mostrar descontentamento com o sistema clerical que governa o país - Partido Trabalhista lidera as pesquisas para eleições no Reino Unido - The New York Times pede que o presidente Joe Biden, de 81 anos, ceda o espaço para outro candidato - Furacão Beryl atingiu a categoria 4 e pode ter ventos de até 200 Km/h, com alto poder de destruição --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mundoem180s/message

Onda Aragonesa
Las Mañanas de Onda Aragonesa, Espacio Los Porches del Audiorama

Onda Aragonesa

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 14:54


Hoy nos acompañan desde Oceano Atlántico. Blanca Rosales de Océano Atlántico del programa de Dinamización de Zaragoza Camping

Podcast Notícias - Agência Radioweb
Mudar o canal da Lagoa dos Patos pode gerar prejuízos ambientais

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later May 22, 2024 4:54


O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse à imprensa, após as enchentes que atingiram o estado Rio Grande do Sul, que seria estudada a ampliação do canal que conecta a Lagoa dos Patos, no sul gaúcho, ao Oceano Atlântico. A possibilidade, no entanto, não é de simples e barata execução, além de gerar possíveis danos ambientais para a região, conforme analisaram especialistas ouvidos pela Agência Radioweb.

Rádio Ponto UFSC
Comunicação Universitária em Rede #03

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later May 13, 2024 43:21


No episódio que marca o encerramento da primeira semana do podcast, oferecemos uma análise abrangente dos acontecimentos recentes no Rio Grande do Sul. Na área central do estado, que abriga a Capital, estamos prevendo uma nova fase intensa de chuvas para este fim de semana. O Professor Vagner Anabor, da Universidade Federal de Santa Maria, oferece insights sobre a frente estacionária responsável por essa condição e os impactos esperados. Já na região da Lagoa dos Patos, onde se encontram Pelotas, Rio Grande e outros 12 municípios, a situação de inundação está sendo agravada pela chegada das águas do Guaíba. No episódio, exploramos a relação entre o Guaíba, o complexo lagunar Patos-Mirim e o Oceano Atlântico, além de fornecer previsões para essa região nos próximos dias.

Decor e Arte
Decor e Arte - Casa Onda, uma casa diferente

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Mar 6, 2024 1:19


No Decor e Arte de hoje, Janina Ester fala sobre uma casa bem diferente em termos de arquitetura e proposta. Isso porque ela foi construída sobre uma pedra debruçada sobre o Oceano Atlântico, no Rio de Janeiro, além de possuir uma cobertura feita em ondas. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Partiu morar fora - Vagas pelo Mundo
Morar em Portugal: 5 meses e o que deu errado?

Partiu morar fora - Vagas pelo Mundo

Play Episode Listen Later Feb 20, 2024 64:02


A Val Novak (Instagram) morou 5 meses em Portugal e viralizou com vídeos no TikTok⁠ contando os motivos que a fizeram voltar para o Brasil poucos meses depois de atravessar o Oceano Atlântico. Foi uma conversa muito interessante onde ela nos contou os desafios de morar em Portugal, a saudade da família e o que a maioria das pessoas não contam quando vão viver na Europa. Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda Corrêa — Aproveite para nos seguir em nossas redes sociais: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | Acesse o nosso site: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠vagaspelomundo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | Aproveite para dar like, classificar e compartilhar o episódio com mais pessoas!!! Este episódio tem o patrocínio de: America Chip: Você vai viajar para o exterior e quer ficar o tempo todo conectado? Acesse ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠americachip.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e saia do Brasil já com um chip internacional. A America Chip (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@americachipoficial⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠) envia o chip para a sua casa antes da sua viagem e você não precisa se preocupar com o Roaming Internacional nem por um segundo. Chip internacional de alta velocidade é com a America Chip!

Radar Agro
Luciana é mulher, cooperativas e escritora! | Papo de Prateleira

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 25, 2023 6:40


O Papo de Prateleira conversa com Luciana Martins, Diretora do Grupo Conecta, da MPrado Consultoria e 'comandante' do 'Encontro Nacional das Mulheres Cooperativistas em alto mar', evento realizado durante um cruzeiro que riscou o Oceano Atlântico de Santos (SP) a Balneário Camboriú (SC). Ela fala sobre energia para o trabalho, família, emoção, produtividade, o novo livro que lançou e a mulher se consolidando no Agro Brasil. Acompanhe! Mais informações: https://gpoconecta.com.br

Conversas com o Meio
Ainda podemos evitar a catástrofe climática na Amazônia?

Conversas com o Meio

Play Episode Listen Later Nov 8, 2023 33:10


No Amazonas, as pessoas voltaram a andar de máscaras na rua. Dessa vez não é por causa da covid, mas da fumaça das queimadas, agravadas pela pior seca já registrada na região, pelo fenômeno El Niño e pelo aquecimento das águas do Oceano Atlântico (Amo). Uma pesquisa da União Europeia disse que 2023 vai ser mais quente em 125 mil anos. Por trás disso, claro, a mão do homem. Para falar sobre essa crise no clima neste Conversas Com o Meio, o editor executivo do Meio Leonardo Pimentel recebe a geógrafa Ane Alencar, diretora de Ciências do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Ipam). A entrevistada explica como podemos evitar a catástrofe climática. Se é que ainda podemos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas do Fim do Mundo Podcast
"Ainda navego com sextante"

Conversas do Fim do Mundo Podcast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2023 44:23


João Lúcio já atravessou o Oceano Atlântico 24 vezes e navegou noutros mares. Conhece o movimento das vagas, os mares e os ventos, e ressaca da vida a bordo quando passa muito tempo em terra.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Volta ao mundo em 180 segundos
11/07: Turquia dá aval para entrada da Suécia na Otan | Espanhóis resgatam 86 migrantes no Oceano Atlântico | Onda de calor afeta 50 milhões de pessoas nos EUA

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 3:24


Turquia bloqueava a candidatura sueca porque acusava Estocolmo de abrigar membros do PKK. E ainda: - EUA apresentará plano de reformas para que a Ucrânia possa aderir à OTAN - Embarcação resgatada por espanhóis teria deixado o Senegal no final do mês de junho - Primeiro-ministro holandês decide deixar a vida política depois das eleições de novembro - Parlamento de Israel aprova medida de reforma do sistema judicial - Onda de calor teria matado cerca de 61 mil europeus no ano passado - Madonna deve começar turnê em outubro, em Londres Ouça Território Livre, podcast com Felipe Paiva, Original Headline: https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=af4b057edb2e4869 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Mundo tem recordes históricos de calor na terra e nos mares

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jul 10, 2023 1:27


Aumento de temperatura afeta especialmente o Oceano Atlântico e o gelo no mar da Antártida. A evolução do fenômeno El Niño deve gerar temperaturas ainda mais extremas e ondas de calor marinhas.

O Assunto
O recorde de 110 milhões de refugiados

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 30, 2023 22:13


No Aeroporto Internacional de Guarulhos, um grupo de 200 afegãos passou dias acampado esperando acolhimento – o Ministério da Justiça resolveu abrigá-los em hotéis provisoriamente. Do outro lado do Oceano Atlântico acumulam-se naufrágios de embarcações com imigrantes da África e do Oriente Médio rumo à Europa – o número de mortos já passa de mil só em 2023. Resultado de guerras, fome, problemas climáticos e perseguições étnicas, religiosas e de identidade. Neste cenário, o mundo registra o maior número de refugiados da história. Para explicar as razões do fluxo inédito de pessoas entre países, Natuza Nery conversa com Luiz Fernando Godinho, porta-voz do Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur) para a América do Sul. - Godinho justifica a crescente procura pelo Brasil como destino de refúgio por “sua liderança regional consolidada e sua legislação muito avançada”. “O país tem imagem de aberto e onde pessoas podem encontrar a proteção que necessitam”, afirma; - Ele também comenta o crescimento no número global de refugiados – os principais motivos são guerras, conflitos e perseguições; insegurança alimentar e mudanças climáticas também são relevantes. “Crises que se sobrepõem umas às outras”, diz; - O porta-voz da Acnur analisa as possíveis soluções para garantir segurança jurídica e mesmo física para que as pessoas possam chegar a seus destinos. “Muitas dessas pessoas são vítimas de crimes organizados de tráfico de pessoas”, alerta; - Godinho esclarece que a decisão de deixar um país é uma “situação extrema que ninguém quer passar” e que a maioria das pessoas gostaria de voltar para suas casas. Mas, segundo ele, são necessárias "várias condições para que as pessoas possam retornar”, pondera.

O Antagonista
Titan: Guarda Costeira dos EUA encontra "presumidos restos humanos" junto a destroços do submersível

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 29, 2023 0:54


A Guarda Costeira dos EUA anunciou nesta quarta-feira (28) que encontrou “presumidos restos humanos” próximos aos destroços do Titan (foto), submarino que implodiu no domingo (18) ao tentar roteiro turístico na carcaça do Titanic, no meio do Oceano Atlântico. Cinco pessoas estavam a abordo. Segundo especialistas, a dinâmica da implosão virtualmente impossibilita a preservação dos cadáveres. A busca pelo Titan, desaparecido no domingo, tomou o noticiário internacional até a descoberta de seus destroços na quinta (22). Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Resumão Diário
O Censo, e Madonna adia turnê

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jun 29, 2023 5:11


O IBGE divulgou os primeiros dados do Censo 2022: a população brasileira é de 203 milhões de pessoas. O levantamento apontou que o ritmo de crescimento da população está diminuindo. Os destroços do submarino Titan, resgatados ontem no Oceano Atlântico, vão ser analisados pela Guarda Costeira dos EUA; junto com esses destroços foram encontrados restos mortais das 5 pessoas que estavam na cápsula. O governo deve subir hoje os impostos federais sobre gasolina e etanol. A Dinamarca vai devolver ao Brasil um manto dos indígenas tupinambás que está na Europa desde o século 17. E a cantora Madonna adiou a turnê Celebration por problemas de saúde.

O Mundo Agora
As “sepulturas flutuantes” da Europa

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 4:20


Um helicóptero sobrevoa um barco cheio de gente que está afundando. Dirigindo-se aos náufragos, o piloto do helicóptero pergunta: “ei, vocês viram um submarino por aí?”. Uma charge como esta apareceu na mídia, reunindo, de modo macabro, dois acontecimentos da semana passada. Flávio Aguiar, analista políticoUm deles era a tragédia do submarino que implodiu enquanto buscava os destroços do Titanic no fundo do Oceano Atlântico, provocando a morte de seus cinco ocupantes.O outro era um dos tantos naufrágios no mar Mediterrâneo de botes repletos de refugiados que, vindos do norte da África ou do Oriente Médio, buscam alcançar a Europa. Desta vez, a tragédia aconteceu perto do porto grego de Kalamata, no sul do país.A charge contrastava a intensidade das buscas do submarino com passageiros milionários numa viagem que muitos consideraram fútil, com o que denunciava ser uma suposta negligência criminosa das marinhas e autoridades europeias para com o drama das pessoas que, aos milhares, buscam a fuga de territórios devastados por guerras ou pela pobreza.  Na tragédia de Kalamata o navio pesqueiro transportava 750 pessoas quando naufragou, às 23 horas da terça-feira (13). Ela deixou um rastro de 104 sobreviventes, 78 corpos resgatados e mais de 500 desaparecidos.Pode-se fazer uma série de críticas à charge. Brinca com a morte de pessoas. Reúne acontecimentos distantes e com protagonistas diferentes. Milhares de quilômetros separam os dois naufrágios, entre o norte do Atlântico e o mar Jônico, no Mediterrâneo. Na busca do submarino atuaram sobretudo as guardas costeiras dos Estados Unidos e do Canadá. No naufrágio do pesqueiro as supostas acusações de negligência apontavam para a guarda costeira da Grécia, que localizara o navio muito antes da tragédia e nada fizera.Seja como for, com críticas ou não, a charge chama a atenção para um debate que vem tomando vulto entre representantes de organizações não governamentais que monitoram os refugiados do Mediterrâneo e muitas vezes os socorrem."Hostilidade aos não-europeus?"Afinal, há ou não há uma atitude de crescente hostilidade por parte das autoridades e marinhas da Europa em relação a estes migrantes não-europeus? Muitas vozes deste debate apontam o contraste entre esta suposta ou temida hostilidade com os africanos, árabes e outros com a fraterna boa vontade em relação aos refugiados ucranianos que, no fim de contas, são europeus. Apontam, também, que a guerra na Ucrânia e seu fluxo de refugiados ergueram uma cortina de fumaça sobre os outros migrantes, tornando-os invisíveis até que uma desgraça aconteça, como no caso de Kalamata.Há versões conflitantes sobre o acidente. A guarda-costeira grega diz que o navio seguia um curso normal em direção à Itália até o momento do naufrágio. Outras fontes, inclusive a BBC, dizem que o navio ficou parado durante horas antes de virar e afundar. Ainda uma terceira versão diz que perto das 23 horas, uma embarcação mercante tentou rebocá-lo com uma corda, o que teria provocado o naufrágio.A conta de acidentes deste tipo no Mediterrâneo é assustadora. Segundo aquelas ONGs, desde 2014 mais de 21 mil pessoas morreram ou desapareceram na arriscada travessia.  Ainda segundo estas mesmas fontes, as atitudes repressivas das marinhas e outras autoridades fazem com que estas viagens, sem dúvida ilegais, abandonem as rotas seguras e busquem outras mais perigosas.Alguns dias depois do desastre perto de Kalamata, outro barco virou quando seguia da Tunísia para a Itália, com 46 migrantes a bordo. Nove foram salvos, 37 desapareceram.Nada indica que este fluxo de desesperados venha sequer a diminuir, pelo menos no curto prazo. As guerras, a crescente desigualdade, a pobreza e a falta de perspectiva continuarão a provocar a busca destas viagens em embarcações precárias, batizadas, com justiça, de “sepulturas flutuantes”.     

O Assunto
A implosão do submersível rumo ao Titanic

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 23, 2023 27:29


Cerca de 1 hora e 45 minutos depois de submergirem no Oceano Atlântico, os cinco passageiros que desciam ao fundo do mar para ver os destroços da mais famosa embarcação do mundo perderam o contato com a base. Eles estavam dentro da cápsula Titan, com 6,5 metros de altura e 3 metros de largura - uma estrutura modesta controlada por um joystick de videogame. A busca pela embarcação mobilizou equipamentos de vários países e atraiu a atenção do mundo. Na manhã desta quinta-feira (22), chegou-se ao desfecho: o submersível implodiu, e todos os passageiros morreram. Para explicar toda essa história, Natuza Nery conversa com Candice Carvalho, correspondente da Globo que fala direto de Boston, onde a Guarda Costeira americana coordenava as buscas, e com o médico Camilo Saraiva, especialista em medicina do mergulho e diretor médico da Divers Alert Network. Nesse episódio: - Candice relata toda a operação de buscas até a confirmação da implosão do submersível: “Era o que as autoridades temiam desde o início”. Isso porque, a despeito de aspectos amadores de seu padrão de segurança, o Titan tinha sete planos de emergência para salvar os passageiros. “Mas em caso de implosão, não tem o que fazer”; - A jornalista descreve os desafios que as equipes de busca enfrentaram: ondas de 2 metros de altura e ventos fortes em um dos lugares mais inóspitos do Oceano Atlântico, a 600 km da costa canadense; tudo isso numa profundidade de 3.800 metros. “Poucos equipamentos no mundo chegam a uma profundidade tão grande porque a pressão da água é enorme”, afirma; - Camilo explica o que acontece no corpo humano ao ser submetido a diferentes intensidades de pressão em ambiente aquático. “No caso do submarino, a pressão é quase 400 vezes maior que na superfície da praia”, esclarece; - Ele descreve o que provavelmente aconteceu com o equipamento, de acordo com as informações da Guarda Costeira americana: “Ele cedeu à pressão bruscamente e foi implodido pela força da água”, conclui.

O Antagonista
Submarino Titan, da Ocean Gate, implodiu, informa Guarda Costeira dos EUA

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 23, 2023 1:37


A Guarda Costeira dos EUA confirmou nesta quinta-feira (22) que o submarino Titan implodiu no fundo do Oceano Atlântico. Cinco pessoas estavam a bordo. “Os destroços são consistentes com a implosão catastrófica da embarcação”, afirmou o contra-almirante John Mauger em coletiva de imprensa. O Titan desapareceu no Atlântico no domingo (18) após uma hora de expedição rumo à carcaça do Titanic. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Resumão Diário
Ruído do submarino, e Zanin no STF

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 6:03


O oxigênio do submarino que desapareceu no Oceano Atlântico deve terminar hoje; as equipes de resgate continuam as buscas. A Justiça Eleitoral começa a julgar hoje uma ação que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível. O Senado aprovou a indicação do advogado Cristiano Zanin para o STF. A venda para os shows extras da Taylor Swift começa hoje para o público geral. Também abre hoje a venda para a apresentação da cantora Alanis Morissette. E termina nesta quinta-feira o prazo de inscrição para o Sisu do 2º semestre.

RW notícias - fique sempre bem informado
Submarino desaparecido sofre implosão e tripulantes morrem

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 2:29


A Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira a morte dos cinco tripulantes do submarino da empresa Ocean Gate que estava sumido no Oceano Atlântico desde o último domingo. Segundo a guarda, o veículo implodiu no fundo do oceano, após perda de pressão da cabine.

JORNAL DA RECORD
CPI que investiga os ataques às sedes dos Três Poderes é marcada por bate boca / Ex-diretor da PRF nega interferência no segundo turno das eleições

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jun 21, 2023 52:34


Confira na edição do Jornal da Record desta terça (20): CPI que investiga os ataques às sedes dos Três Poderes é marcada por bate boca. Ex-diretor da PRF nega interferência no segundo turno das eleições. João Pedro Stédile e José Rainha são convocados para depor como testemunhas. Restam poucas horas de oxigênio para tripulantes do submarino desaparecido no Oceano Atlântico. Exclusivo: cambistas usam dados de servidores públicos federais para comprar ingressos do show da Taylor Swift em São Paulo. Na série especial, a falta de energia atrasa os estudos das crianças no norte do Maranhão.

Resumão Diário
A chegada do inverno, e a herança de Gugu

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jun 21, 2023 4:42


O inverno começa hoje, mas deve ser atípico neste ano, por influência do fenômeno El Niño. Equipes de resgate correm contra o tempo para encontrar o submarino que sumiu no Oceano Atlântico; o oxigênio no submarino deve acabar na manhã de quinta-feira (21). Anna Carolina Jatobá, presa desde 2008 pela morte da menina Isabella Nardonni, foi solta ontem. A herança do apresentador Gugu vai ser dividida entre os 3 filhos e outros 5 sobrinhos. Cristiano Zanin, indicado por Lula ao STF, vai ser sabatinado hoje pelos senadores da Comissão de Constituição e Justiça. E sai hoje a decisão do Copom sobre a taxa básica de juros, a Selic.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Equipes dos EUA captam som de submarino desaparecido

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 21, 2023 2:50


As equipes que procuram pelo submarino desaparecido no Canadá, durante visita aos restos do Titanic, captaram sinais de sonar durante os trabalhos de busca no Oceano Atlântico. O Giro Internacional é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.

Rádio Gaúcha
Balanço do ciclone extratropical no RS, ataque em escola no PR e mais - 19/06/2023

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 19, 2023 5:09


Chegou a 14 o número de mortos em decorrência do ciclone extratropical no Rio Grande do Sul, segundo balanço da Defesa Civil. Uma estudante foi morta em um ataque a tiros no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, região norte do Paraná, na manhã desta segunda-feira. Um submarino que faz expedições tripuladas para o local dos destroços do Titanic desapareceu nesta segunda-feira na costa do Canadá, no Oceano Atlântico. A Fenadoce, de Pelotas, considerada um dos maiores eventos do sul do Estado, encerrou ontem sua 29ª edição com a marca de 1,8 milhão doces vendidos, repetindo o número do ano anterior. O período de inscrições para o segundo semestre de 2023 do Sisu inicia hoje e termina na quinta-feira. Mais notícias em gzh.com.br

Literatura Oral
#95 O FATO COMPLETO DE LUCAS MATESSO, LUANDINO VIEIRA

Literatura Oral

Play Episode Listen Later Feb 21, 2023 50:17


José Luandino Vieira é o pseudônimo de José Vieira Mateus da Graça, que nasceu em Portugal, em 1935. Logo aos três anos a família muda para Angola, então colônia de Portugal. A ligação do escritor com a capital, Luanda, é tanta, que ele usa como nome artístico Luandino. E não fica só na admiração, não. Luandino foi ativo na luta pela independência de Angola em relação a Portugal, e por esse motivo foi preso político por mais de uma década, sendo que ficou preso oito anos no campo de concentração Tarrafal, em Cabo Verde. Boa parte de sua obra literária foi produzida durante o confinamento. Este ano o autor faz 88 anos e atualmente mora em Portugal. Antes de falar mais sobre Luandino Vieira, vamos entender um pouco da história de Angola. A República da Angola é um país africano, do oeste da África, de território extenso e com litoral voltado ao Oceano Atlântico. Portugal chega a Angola no período das grandes navegações, em 1482. Angola foi colônia portuguesa desde o século XV até a independência, em 1975. Tem a Língua Portuguesa como idioma oficial, portanto. Outros países que foram colônias portuguesas na África foram Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. Só que não são territórios contíguos.

P24
Pode o balão chinês ter colocado em risco a segurança interna dos EUA?

P24

Play Episode Listen Later Feb 6, 2023 16:08


Os EUA derrubaram este sábado sobre o Oceano Atlântico o balão de vigilância chinês que sobrevoou nos últimos dias o território norte-americano. Neste P24 ouvimos o jornalista Alexandre Martins sobre as consequências que podem vir deste momento de tensão entre os dois países.

Capital Projects Podcast
Episódio #93 – Canal do Panamá: O sucesso americano

Capital Projects Podcast

Play Episode Listen Later Jan 18, 2023 50:50


O projeto do Canal do Panamá - Parte 2! Um esforço épico! Uma empreitada que mudou a engenharia, a medicina e que resultou na criação de um país! O projeto do Canal do Panamá envolve um esforço monstruoso, de uma imensa força de trabalho, que muitas vezes sucumbiu aos métodos de construção inadequados e às doenças tropicais. Tudo isso em busca de uma rota marítima mais curta que pudesse conectar a costa oeste das Américas ao Oceano Atlântico. Os franceses iniciaram essa empreitada e fracassaram, e então os americanos assumiram o controle do projeto, em uma estratégia geopolítica polêmica! Será que os americanos aprenderam com o fracasso francês? Será que assumiram a obra trazendo várias melhorias e mudanças? Sabe quanto um navio paga para cruzar o canal? Quer saber qual foi o menor "pedágio" já cobrado? Quer saber como isso termina? Vem comigo! Esse Podcast tem o apoio de Teams Ideas by Prosperi (https://www.teamsideas.com/). O artigo que citei no episódio se chama: El proyecto norteamericano del Canal de Panamá, 1904-1914. ¿Qué tan fácil es aprender las "lecciones aprendidas"? - autor: Pedro Fernando Escobar. Ele pode ser encontrado na biblioteca do PMI. Tem curtido o nosso conteúdo? Que tal tornar-se membro do Capital Projects Podcast, apoiando o canal? Assim, podemos continuar crescendo e ajudando tantos profissionais da Gestão de Projetos! Acesse o link e confira os planos: https://lnkd.in/d8QQ6twk Acompanhe também as minhas redes: @andre_choma e https://linktr.ee/andrechoma Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo #capitalprojectspodcast #capitalprojects #projectmanagementinstitute #PMI #projetosdecapital #projectmanagement #gestaodeobras #planejamento #construção #engenharia #podcast #gestao #projetos #gestaodeprojetos #andrechoma #gerenciamentodeprojetos #gestãodeprojetoseobras #projectmanagementpractices #casestudy #estudosdecaso #sucesso #fracasso #canaldopanama #panama #panamacanal

Capital Projects Podcast
Episódio #92 – Canal do Panamá: O trágico fracasso francês

Capital Projects Podcast

Play Episode Listen Later Jan 11, 2023 51:32


Um esforço épico! Uma empreitada que mudou a engenharia, a medicina e que resultou na criação de um país! O projeto do Canal do Panamá envolve um esforço monstruoso, de uma imensa força de trabalho, que muitas vezes sucumbiu aos métodos de construção inadequados e às doenças tropicais. Tudo isso em busca de uma rota marítima mais curta que pudesse conectar a costa oeste das Américas ao Oceano Atlântico. No entanto, esse projeto envolvia complexas soluções de engenharia, um financiamento vultuoso e condições de trabalho muito mais desafiadoras que o imaginado. Os franceses, que iniciaram essa empreitada, estavam confiantes que o seu sucesso na implantação do Canal de Suez os credenciava para a execução de mais um canal, que prometia lucros altos e duradouros. Mas, como vamos discutir nesse episódio, a construção não ocorreu conforme o planejado, e nem a solução técnica adotada mostrou-se adequada! Até o famoso engenheiro francês Gustave Eiffel acabou se envolvendo no projeto - e teve problemas com isso! O caso é tão rico e complexo, que será contado em 2 episódios! Esse primeiro conta detalhes da empreitada francesa, e o próximo irá relatar a empreitada americana. Quer saber como isso termina? Então vem comigo, conhecer um pouco mais sobre a obra do Canal do Panamá! E quer ouvir aqui sobre outros projetos? Escreva aqui na enquete do Spotify! Esse Podcast tem o apoio de Teams Ideas by Prosperi (https://www.teamsideas.com/). O artigo que citei no episódio se chama: El proyecto francés del Canal de Panamá, 1880-1889. ¿Qué podemos aprender, después de un siglo, acerca de la gerencia de proyectos moderna? - autor: Pedro Fernando Escobar. Ele pode ser encontrado na biblioteca do PMI. Tem curtido o nosso conteúdo? Que tal tornar-se membro do Capital Projects Podcast, apoiando o canal? Assim, podemos continuar crescendo e ajudando tantos profissionais da Gestão de Projetos! Acesse o link e confira os planos: https://lnkd.in/d8QQ6twk Acompanhe também as minhas redes: @andre_choma e https://linktr.ee/andrechoma Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo #capitalprojectspodcast #capitalprojects #projectmanagementinstitute #PMI #projetosdecapital #projectmanagement #gestaodeobras #planejamento #construção #engenharia #podcast #gestao #projetos #gestaodeprojetos #andrechoma #gerenciamentodeprojetos #gestãodeprojetoseobras #projectmanagementpractices #casestudy #estudosdecaso #sucesso #fracasso #canaldopanama #panama #panamacanal

Resposta Pronta
Fragata nuclear russa. "É uma ação de propaganda"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Jan 4, 2023 8:56


Putin vai enviar para o Oceano Atlântico uma fragata com capacidade nuclear. Major-general Isidro de Morais Pereira considera que não há risco imediato, podemos estar perante "demonstração de poder".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio BandNews BH
Abertura do Oceano Atlãntico 09/12/22

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 2:08


O professor do coletivo Terra Negra, Percy Fernandes, comenta sobre os impactos da abertura do oceano atlântico e o aumento da umidade no Norte e Nordeste do Brasil.

Boia
Boia 168

Boia

Play Episode Listen Later Oct 5, 2022 86:53


#168 Tem Gonzaguinha, tem Sá, Rodrix e Guarabyra, Mestre Jonas e a Rapaziada. Invocamos 1968 e a batalha dos estilos, novo contra o antigo, futuro versus passado em Porto Rico, 20 anos antes do Fabinho fazer história era o Fred Hemmings que bagunçava o coreto. Circuito mundial como centro de acolhimento dos desajustados, bomba hercúlea no Oceano Atlântico, Nordeste nos salvando e Tio Nick fazendo cosplay de integrante do Boia. De um certo ponto adiante não há mais retorno. Esse é o ponto que deve ser alcançado. Não sei se foi Kafka ou o Luxemburgo que falou isso. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message

PodCast IDEG
Resumo Semanal - 15/07/2022 - Euro, Mar Negro, Biden, ISIS, População, CSNU, Atlântico e Sri Lanka

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Jul 15, 2022 16:57


Salve, Salve Cacdista, Veja os destaques do Resumo Semanal (de 8 a 15 de julho): - Euro: Croácia será 20º país da UE a adotar moeda, que passa por forte desvalorização; - Joe Biden: presidente dos EUA realiza visita oficial a Israel e Arábia Saudita; - ISIS: chefe do autoproclamado Estado Islâmico na Síria é morto em operação dos EUA; - Mar Negro: acordo com Rússia prevê exportação segura de alimentos da Ucrânia; - População: Nigéria deverá ultrapassar Brasil como 6º país mais populoso do mundo; - CSNU: Brasil organiza debate sobre comunicação estratégica em missões da ONU; - Atlântico: Brasil assina acordo para desenvolvimento sustentável no Oceano Atlântico; - Sri Lanka: Protestos do fim de semana levam à renúncia do presidente do país.

História pros brother
Eu vou fazer você odiar o Senegal

História pros brother

Play Episode Listen Later Jun 20, 2022 27:29


O Senegal é um país africano do lado Ocidental que fica na costa do Oceano Atlântico. O território do Senegal historicamente sempre foi muito importante em relação à diversidade cultural e política. Foi nessa região que grandes impérios existiram como o Império de Gana, o Império Mali e o Império Songai. Por ser uma região costeira, o contato com os europeus veio muito cedo e por esse motivo parte dos escravizados que saíram da África eram do atual Senegal. Um dos primeiros europeus a chegarem lá foi a França e logo começaram uma colonização naquele território. Não é à toa que até hoje a principal língua do país seja o francês. O Senegal foi uma colônia francesa até sua independência no ano de 1960. No Senegal existe uma rede de trabalho escravo infantil. Bom, mais uma vez é importante deixar claro que o meu objetivo aqui não é falar da fé de ninguém muito memos zombar, mas essa questão está intimamente ligada com a fé islâmica. No Senegal existe uma prática que algumas famílias enviam os seus filhos para estudarem em escolas islâmicas. Só que geralmente essas escolas são a milhares de quilômetros das casas dessas pessoas. Só que o problema é que essas escolas chamadas de corânicas não recebem esses alunos apenas para dar estudo a eles, mas os forçam a trabalhar e pedir esmolas para sustentar os “professores”. Essas crianças são conhecidas como Talibés, e sempre são os meninos a serem enviados para essas escolas. Os professores desse tipo de escola são chamados de Marabus e atuam como guias e conselheiros dos pequenos estudantes. São crianças entre 7 e 13 anos. Essa questão é delicada porque como é um ensino religioso, os Talibés são ensinados que os Marabus devem receber devoção e estrita obediência. Enquanto os professores dão orientação, proteção e intercessão os alunos DEVE expressar gratidão através do apoio econômico e dízimos. Mas como são crianças, de onde vão tirar esse dinheiro? Muitas dessas crianças vão pedir esmolas nas ruas para sustentarem seus professores. Antigamente, na década de 1960 e 1970 essas escolas funcionavam em apenas alguns períodos do ano, e quando a escola estava fechada as crianças voltavam para o campo para ajudar na colheita e nos campos das famílias. Mas conforme foram percebendo que era lucrativo ter essas crianças pedindo esmolas pela cidade, as escolas corânicas passaram a funcionar durante um ano inteiro. O fato dessas crianças estarem nas ruas coloca elas como muito vulneráveis, estando disponíveis para abusos físicos, sexuais e psicológicos enquanto deveriam estar estudando. Um Maribu (professor) exige uma quantia diária de arrecadação de $0,79 dólares e de $0,94 dólares nos dias santos. Sendo que de acordo com o Banco Mundial a renda média da população senegalesa é de 1,25 dólares por dia. Isto mostra que existe uma dificuldade que os talibés têm em cumprir as metas exigidas pelos marabus, sofrendo punições por conta disso. Além das quotas financeiras, alguns marabus fixam quotas para alimentos básicos, como açúcar e arroz. Quando as crianças não atingem as cotas são apanham de seus professores e a Human Rights Watch (HRW) documentou meninos exibindo cicatrizes e vergões, geralmente porque sofreram abusos de cabos elétricos, porretes e bengalas. Além disso eles também são abusados sexualmente tanto por alunos mais velhos, professores e pessoas nas ruas que se aproveitam da situação. ONGs internacionais monitoram a situação desde a década de 1990 e estudos dessas organizações dizem que aproximadamente 50 mil crianças vivem sob essas condições no Senegal. Mas o próprio governo diz que existe uma grande chance de se tratar de uma brutal subnotificação (o próprio governo reconhece isso).

Endörfina com Michel Bögli
#244 Tamara Klink

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Apr 7, 2022 110:26


Minha convidada de hoje nasceu e cresceu em São Paulo. Porém, muito antes de nascer, a vida do seu pai já dava claros sinais do que estava por vir e foi graças ao espírito também aventureiro da sua mãe, que ela e suas duas irmãs viveram emoções raríssimas para alguém tão jovem. Após algumas viagens ao continente Antártico, em 2010, ela e suas irmãs publicaram o livro Férias na Antártica, que foi adotado no currículo de diversas escolas e as levou a fazer palestras para relatar suas histórias e experiências a milhares de jovens estudantes. Incentivada desde criança a ser curiosa e ler bastante, ela adotou o hábito de escrever diários de viagem, que com o passar dos anos se tornaram diários da sua vida. Iniciou o curso de Arquitetura na USP e através de um intercâmbio, concluiu seus estudos na École Supérieure d'Architecture de Nantes, na França, com uma especialização em arquitetura naval. Essa base aliada ao seu histórico familiar a motivou a buscar o seu próprio caminho através dos oceanos. Com uma idéia na cabeça e um projeto de embarcação sob o braço ela tentou viabilizar a sua primeira aventura autoral: velejar da Europa ao Brasil. Após algumas tentativas de viabiliza-la, percebeu que as coisas não aconteceriam como havia planejado. Nesse meio tempo, num total acaso, ela decide improvisar e partir em busca de uma alternativa. Um convite inusitado, que a princípio soava como estranho, a fez chegar na Noruega, onde o Henrique, um ser humano super generoso, daqueles que somente os privilegiados tem a chance de conhecer, se dispôs a ajudá-la a concretizar seus planos. Alguns meses depois, muito empenho, estudo e dedicação, ela e sua recém batizada Sardinha partem para uma viagem de 1000 milhas náuticas através do mar do Norte, entre a Noruega e a França. O sucesso dessa empreitada serviu de lastro para que ela retornasse ao Brasil numa outra aventura, desta vez cruzando mesmo Oceano Atlântico que algumas décadas antes, tornara o seu pai um velejador que entraria para a história. Conosco hoje a fotógrafa, velejadora, modelo, influenciadora, escritora e principalmente a observadora e pensadora sobre a sua própria existência,  Tamara Wolff Bandeira Klink. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Você sabia que agora é possível doar os kms dos seus treinos e competições? Através do aplicativo do KM Solidário, você pode doar os KMs da sua corrida, caminhada, pedalada ou natação, ajudando a impactar e transformar a vida de milhares de pessoas. Baixe gratuitamente o aplicativo, realize a sua atividade física e escolha uma das 14 instituições para doar os seus KMs. Além de doar KMs, você também pode contribuir fazendo uma doação financeira através do site www.kmsolidario.com.br Siga @kmsolidarioapp. KM Solidário, uma forma inovadora de combater o sedentarismo e ajudar a quem mais precisa. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Você conhece a Boven? Há mais de uma década, a Boven gerencia projetos e negocia a entrada de novos clientes no Mercado Livre de Energia. Com uma equipe experiente, a Boven se compromete com os bons resultados, atuando através de escritórios espalhados pelo Brasil. Descubra as vantagens de ser livre e saiba se sua empresa também pode ingressar nesse mercado. Seja livre, fale com a Boven. Boven, energia que inspira! Visite BOVEN.COM.BR e siga @BOVEN_ENERGIA.

Imagina Só - Um Podcast de Histórias para Crianças

Em um lugar desconhecido do Oceano Atlântico, um navio pirata enorme comandado pelo pirata Barba Branca buscava por tesouros. Em uma de suas aventuras, o capitão se envolve em um salvamento inesperado. Narração: Marília Feix. Autor: Paulo Baeta Neves.Peça para algum adulto que esteja com você acompanhar a gente lá no Instagram em @imaginaso.oficial!

Atenção, Passageiros
Air France 447: o Voo Que Mudou a Aviação

Atenção, Passageiros

Play Episode Listen Later Jan 27, 2021 62:33


Um acidente aéreo pode ser causado apenas por um fator? Viajar de avião é realmente seguro? O episódio de estreia de Atenção, Passageiros responde a essas e outras perguntas ao acompanhar os últimos momentos do voo 447 da Air France que, em 31 de maio de 2009, decolou do Rio de Janeiro e nunca chegou ao seu destino. Como uma das aeronaves mais modernas da época, com uma tripulação tão experiente, acabou no fundo do Oceano Atlântico? Lito Sousa conversa com Sônia Bridi sobre as investigações e a extensa cobertura jornalística dessa tragédia, e como a produção de notícias mal apuradas pode impactar no medo de voar.