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O mundo assinala nesta quarta-feira, 6 de Agosto, os 80 anos do bombardeamento nuclear norte-americano sobre a cidade de Hiroshima que precipitou a rendição do Japão e o fim da guerra no Pacífico. Um acontecimento trágico - com mais de 100 mil mortos e impactos duradouros na saúde e no ambiente - que mudou para sempre a História. Num contexto de apelos ao abandono das armas nucleares e das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, António Sá Fonseca, especialista em Física Nuclear, denuncia o "abuso perpetrado pelos países que possuem armamento nuclear" e alerta para a necessidade de se estabelecer uma “ordem mundial mais estável”. Em 6 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, matando cerca de 140 mil pessoas. Três dias depois, uma bomba idêntica atingiu Nagasaki e matou mais 74 mil. Oitenta anos depois, que memória resta desta tragédia nuclear? É uma memória trágica. Quem visita o museu de Hiroshima percebe que foi uma tragédia imensa. Corpos derretidos, queimados, uma área enorme dizimada pela explosão da bomba nuclear. Essa realidade está bem patente no museu. Acho que é uma visita que todos os líderes mundiais deviam fazer, para terem noção do sofrimento e da desgraça que esse acontecimento representou. É uma bomba que atinge todos. Atinge os socorristas, os médicos, a população, os militares... É algo indiscriminado que paralisa completamente uma cidade, num raio que depende agora da potência da bomba. Pode ir dos cinco quilómetros aos 20, ou mesmo 50, conforme a potência. Hoje em dia, é algo perfeitamente devastador. Um acontecimento trágico que mudou para sempre a face do mundo. Este episódio acabou por determinar as futuras relações internacionais? Sim, para o bem e para o mal. As bombas nucleares são dissuasoras. De certa maneira, quem as possui consegue dissuadir os seus opositores de atacar, porque sabe que pode responder com armamento nuclear. Por outro lado, cria uma certa dose de impunidade para quem as tem. Isso está bem patente na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, ou mesmo nas tensões entre Israel e Teerão. Na realidade, o Irão sabe que só será respeitado se tiver armas nucleares, e Israel não quer que o Irão as tenha - quando, na verdade, Israel já possui várias. Isto torna o mundo aparentemente instável e, de certa forma, perigoso. Oitenta anos depois do bombardeamento nuclear de Hiroshima e Nagasaki, o mundo parece fazer tábua rasa deste acontecimento, com vários países a modernizarem o seu armamento nuclear. A guerra da Rússia contra a Ucrânia contribuiu também para esta escalada? Acho que sim. Quem tem armas nucleares acha que tem poucas. A China, por exemplo, resolveu aumentar o seu arsenal. A Coreia do Norte fez o mesmo, porque sente necessidade de proteger o seu regime. E os países que não têm perguntam-se se também não deviam ter. Durante a governação de Biden, notou-se algum receio em escalar o apoio à Ucrânia, justamente por medo de que a Rússia pudesse usar armas nucleares e desencadear uma catástrofe global. Ainda recentemente se voltou a falar dessa escalada com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o antigo chefe de Estado russo, Dmitri Medvedev... Entre Donald Trump e Dmitri Medvedev, trata-se de golpes de teatro - e nem sempre se percebe bem onde começa o teatro e onde acaba. Mas sim, o mundo está cada vez mais complicado. Há ainda as tensões no Indo-Pacífico - Taiwan, Mar do Sul da China - que colocam os Estados Unidos e a China em rota de colisão. O risco de um conflito nuclear é hoje uma realidade? Eu não gostaria de pensar nisso, porque essa possibilidade representa o fim da humanidade. Se, por acaso, os Estados Unidos, a China ou a Rússia começarem a lançar bombas nucleares, a civilização poderá ficar altamente comprometida. Depois de se lançarem várias bombas nucleares, gera-se um inverno nuclear -durante meses, ou até anos, a Terra deixa de receber luz solar, porque uma nuvem de poeira bloqueia o Sol. Isso impossibilita a produção de alimentos e o cultivo da terra. Há ainda a questão radioactiva, que afecta as populações que forem alvo dos ataques. É urgente estabelecer-se um novo acordo para eliminar totalmente as armas nucleares ou, pelo menos, criar uma ordem mundial mais estável. Porém, vejo uma certa instabilidade, com países a abusarem do facto de possuírem armamento nuclear, acreditando que não podem ser atacados. Há aqui uma guerra de medo e de contenção. Estas ambições desafiam também o regime da não-proliferação de armas nucleares? Sim, o regime de não-proliferação pode ficar cada vez mais comprometido. O Paquistão, por exemplo, foi em tempos acusado de ajudar a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares. Esta regra da não-proliferação pode ser contestada por alguns países. O Irão, desde sempre, defende o seu direito a possuir a bomba nuclear. Apesar de as autoridades iranianas negarem, sabe-se que tinham um programa que poderia conduzir à construção de uma arma. Há também o equilíbrio nuclear entre a Índia e o Paquistão, que continua frágil, especialmente com os episódios de violência na Caxemira. Como se define o direito a possuir armamento nuclear? Porque é que uns países podem tê-lo e outros não? É uma situação instável. Quem tem a bomba nuclear não quer que outros tenham. Mas como impedir o uso do nuclear para fins pacíficos - por exemplo, na medicina ou na produção de energia? Quem tem centrais nucleares precisa de combustível. Esse combustível é enriquecido a 3 ou 4%. Já para armamento nuclear, é necessário enriquecê-lo acima dos 90%. O processo exige uma estrutura tecnológica complexa, com centrifugadoras para atingir concentrações elevadas de urânio-235 e, eventualmente, alcançar a "críticalidade" necessária para produzir uma bomba. Mas essa é uma decisão que deveria ser tomada ao nível das Nações Unidas - embora, depois, possa ser quebrada por acordos bilaterais, secretos ou oficiosos. No mundo em que vivemos, não sei como se atinge um novo equilíbrio. Seria preciso muito bom senso, uma nova ordem na Rússia, eventualmente no Irão e também nos Estados Unidos. Com a emergência de eliminar os combustíveis fósseis, alguns países estão a retomar os planos para investir em energia nuclear - como a França, a Dinamarca e até o Japão. Os acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) mostraram os riscos. Os países estão conscientes desses perigos ou a energia nuclear é, de facto, uma opção viável? É uma opção viável para países grandes, com elevadas necessidades energéticas e que querem descarbonizar. No Japão, seria complicado apostar apenas em energia eólica ou solar, por causa da geografia e das convicções ambientalistas - o país tem uma grande ligação à natureza. Assim, as centrais nucleares surgem como uma hipótese. O Japão está, de facto, a reabrir algumas que foram encerradas após Fukushima. As autoridades estão a rever todos os sistemas e protocolos de segurança, tal como se fez na Europa e na América, com os chamados testes de stress a eventos externos súbitos. O objectivo é aumentar a segurança e a robustez das centrais. Mas ainda recentemente vimos um sismo, com alerta de tsunami, a ameaçar novamente o Japão. Sim, mas hoje em dia as centrais nucleares têm suficiente robustez para resistirem a certos fenómenos. Construíram-se muros mais altos, para que os sistemas de arrefecimento não fiquem vulneráveis a inundações -que foi, precisamente, o que causou o desastre de Fukushima. Na altura, a barreira construída era demasiado baixa, por razões financeiras, e mesmo assim a central recebeu autorização para funcionar. O problema não foi provocado pelas ondas em si, mas a falha no sistema de arrefecimento. Foi, claramente, uma falha do órgão regulador japonês. Hoje, as centrais são mais robustas, e as futuras ainda mais - com sistemas que impedem o sobreaquecimento, ou que desligam automaticamente, garantindo segurança mesmo em caso de falhas.
Um ataque militar recente na região da Caxemira, por parte das forças armadas indianas, trouxe preocupações alarmantes à comunidade internacional, receosos com um possível crescimento das tensões entre a Índia e o Paquistão, ambos detentores de armamentos nucleares. No episódio de hoje do QG discutimos as raízes históricas deste conflito, os últimos acontecimentos, as possibilidade de escalada do conflito e o papel da região para a China.Roteiristas: Isabel Bueno e Julia SórioApresentadoras: Felipe Alcântra e Lucas DiasEdição: Felipe AlcântraSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Olá, hoje é quarta-feira, 28 de maio de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.Um evento ocorrido em maio acendeu um alerta na cadeia: a disputa entre Paquistão e Índia pela região da Caxemira, uma região produtora de grãos e fibra e rica em água. Os desdobramentos do conflito podem trazer consequências à cadeia produtiva dos países, visto se tratar de grandes consumidores e do quinto e segundo maiores produtores mundiais de pluma, respectivamente.No que diz respeito aos números da safra 25/26, o boletim de maio do departamento de agricultura dos Estados Unidos, USDA, trouxe um equilíbrio entre a oferta e demanda mundiais: ambas se encontram em patamares próximos a 25milhões de toneladas de pluma, situação diferente da safra passada na qual a produção superava o consumo em quase 1 milhão de toneladas.A China destoa dos principais consumidores, conforme descrito no relatório: previsão de recuo de 1,35%, enquanto outros países como Vietnã, Bangladesh e Paquistão apresentam expectativa de aumento de 8,1%, 2,4% e 2,9% respectivamente na comparação com a safra 24/25.Do lado da produção, a China – maior produtora mundial – poderá não repetir o desempenho da safra anterior, quando atingiu 7 milhões de toneladas. A projeção para 2025/26 indica uma retração de 9,37%.Quanto à exportação, o Brasil poderá se manter como maior fornecedor de matériaprima com perspectiva de aumento de 8,5%, ou seja, 3 milhões de toneladas, seguido dos Estados Unidos com 2,7 milhões de toneladas previstas para exportação, segundo o último relatório do órgão norte-americano.A colheita se iniciou em São Paulo e Paraná com previsão de safra recorde no Brasil.Em Mato Grosso e Bahia, responsáveis por 90% da produção nacional, a colheita começará em junho e ganhará volume em julho. Com a maior oferta de pluma, devido à colheita, o mercado poderá apresentar nova dinâmica de preços.Desta forma, é essencial o produtor proteger suas margens. Para isso, o Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 64 e U$c 67 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
- Por que a Caxemira tem 3 países nela?- O Paquistão fazia parte da Índia?- Por que o conflito entre Hindus e Muçulmanos?.Entenda qual a relação da India com o Paquistão e toda a história entre os países que torna hoje uma das fronteiras mais tensas com potencial para evoluir para uma guerra de grandes proporções..⭕Nome e redes sociais de cada participante:.Bianca Lelishttps://www.instagram.com/lelisbi/https://www.linkedin.com/in/bianca-lelis-c/.Daniel Corrêa da Silvahttps://www.linkedin.com/in/correa-da-silva-daniel/https://www.instagram.com/correadasilvadaniel.Ricardo Boffhttps://www.linkedin.com/in/ricardo-bruno-boff-3a1b28109/https://www.instagram.com/rbboff/.Jonas Vieira https://www.linkedin.com/in/jonasvieira/https://www.instagram.com/o_jonasvieira/.
Fincada no coração das cordilheiras do Himalaia, a região da Caxemira é rica em belezas naturais e em recursos hídricos. Um lugar estratégico onde os interesses de três países colidem: Paquistão, Índia e China. E palco de três guerras entre paquistaneses e indianos, em um conflito que dura quase 80 anos. A tensão histórica reacendeu em meados de abril, quando um ataque na região indiana da Caxemira deixou 26 turistas mortos, a maioria hindus. O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, acusou o Paquistão pelo ataque. Do outro lado, o governo paquistanês negou e iniciou uma ofensiva contra o país vizinho. No sábado (10), o presidente americano Donald Trump anunciou uma trégua no conflito, mas, horas depois, Índia e Paquistão trocaram acusações de desrespeito ao cessar-fogo. As hostilidades colocam o mundo em alerta, já que os dois países têm armas nucleares. Para explicar as origens da disputa na Caxemira e o risco de uma escalada no conflito entre Índia e Paquistão, Natuza Nery recebe Gunther Rudzit. Doutor em Ciência Política pela USP e professor de Relações Internacionais da ESPM, Rudzit detalha o status da tensão recente entre os dois países, qual o tamanho do arsenal nuclear de cada lado, e como a China tem papel importante nesta história.
Após um ataque na zona de Caxemira que acentuou o conflito entre Índia e Paquistão, as tensões entre os dois países voltaram a subir. Nuno Rogeiro recorda as razões históricas que tornam complexo um acordo de paz entre a duas potências nucleares mesmo após o cessar-fogo anunciado este sábado e intermediado pelos EUA. “As pessoas alarmam-se e há razões para isso. Estamos a falar de duas potências nucleares com quase o mesmo número de ogivas”, explica. Quanto ao novo Papa, o comentador desenvolve várias teses sobre a escolha do nome Luís XIV, com base na história e no que se pode esperar da Igreja como interveniente político da atualidade. “Na mudança do último século, o Papa Leão XIII defendeu os trabalhadores. A fragilidade dos empregos de hoje deve voltar a preocupar os católicos”, apela neste Leste/Oeste. Ouça o programa emitido 11 de maio na SIC Notícias em podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caleidoscópio cultural, a Índia disputa há décadas com o Paquistão a soberania da Caxemira
Caleidoscópio cultural, a Índia disputa há décadas com o Paquistão a soberania da Caxemira
Primeiro dia de conclave termina com fumaça preta, sem escolha do papa. E novos ataques aumentam tensão entre Índia e Paquistão na Caxemira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (08/05/2025): O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, para 14,75% ao ano. A decisão foi unânime. Este é o maior patamar nominal da Selic desde julho de 2006 (quando também estava em 14,75%), no primeiro governo Lula. Desde setembro, o BC já aumentou a taxa básica de juros em 4,25 pontos, o segundo maior ciclo de alta dos últimos 20 anos. Em comunicado, o colegiado deixou de dar indicações sobre a evolução futura da taxa com a justificativa de “elevada incerteza”, principalmente por causa dos efeitos do tarifaço dos EUA. Sob o comando de Gabriel Galípolo, indicado à chefia do BC pelo presidente Lula, ocorreram três aumentos. O alvo central perseguido pelo BC é de inflação de 3%, com margem de tolerância de até 4,5%. E mais: Política: Projeto no Senado abranda prisão de 249 condenados a penas mais severas Internacional: Paquistão autoriza retaliação após ataque da Índia que matou 31 pessoas Metrópole: Maior conclave da história começa com fumaça preta Caderno 2: Vinda ao País do Foreigner é chance de curtir hits e dar adeus à bandaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
António Guterres disse que o mundo não pode suportar um conflito entre as duas nações vizinhas; ele ofereceu apoio da ONU para acalmar tensões, que atingiram nível mais elevado em anos, após ataque terrorista na área de Pahalgam, em Jammu e Caxemira.
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Deputados do PDT rompem com o governo e Ciro acena a bolsonaristas. STF torna réus por tentativa de golpe integrantes do ‘núcleo de desinformação’. Câmara aprova urgência para aumento do número de deputados. Índia bombardeia o Paquistão após atentados na Caxemira. Após susto, Merz é confirmado como chanceler da Alemanha. Primeira votação do conclave acontecerá no início da tarde de hoje. GTA 6 ganha novo trailer após ser adiado para maio de 2026. E Smokey Robinson é acusado de estupro por ex-empregadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Câmara dos Deputados aprovou, agora à noite (06), o projeto que aumenta o número de deputados federais. O projeto prevê um aumento de 18 vagas de deputado federal a partir das eleições de 2026. Com isso, a Câmara passaria de 513 para 531 deputados. A proposta prevê uma atualização na quantidade de parlamentares a cada quatro anos de acordo com os dados do censo. A direção-geral da câmara calcula um impacto anual de quase R$ 65 milhões. E ainda: Força Aérea paquistanesa derruba cinco jatos indianos em retaliação a ataque na Caxemira.
Começa o conclave que vai eleger o novo papa. Saiba como a fumaça do conclave fica branca ou preta. Infográfico do g1 mostra obras e curiosidades da Capela Sistina. Ataque do Paquistão contra a Índia na Caxemira deixa 12 mortos.
Um ataque do Paquistão na região da Caxemira controlada pela Índia deixou 12 mortos e ao menos 38 feridos. A ofensiva ocorre após o Paquistão afirmar que revidaria os ataques indianos de ontem. A Índia confirmou que atingiu nove alvos paquistaneses, deixando 26 mortos e 46 feridos.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Uma das maiores rivalidades geopolíticas do mundo esquentou de vez nas últimas semanas. Um atentado de um grupo paquistanês na região da Caxemira indiana colocou fogo em um barril de pólvora nuclear. Quais as consequências disso para o mundo? O que a Índia vai fazer? Vou responder essas perguntas no vídeo!
A possibilidade de conflito entre duas potências nucleares nascidas da descolonização britânica, Índia e Paquistão, está levantada. É importante que alguém – interno ou externo – possa impedir uma guerra. Enquanto isso, os EUA e a Ucrânia voltam a jurar amizade eterna, depois do acordo de cooperação económica, da criação do Fundo de desenvolvimento e da retomada da ponte aérea de fornecimento de armas, agora pagas, não doadas. Quais as consequências desta aliança no tabuleiro geopolítico? Ouça a versão podcast do programa Leste Oeste de Nuno Rogeiro, emitido na SIC Notícias a 4 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ofensiva russa em Kiev provocou incêndios, prédios destruídos e cenas de pânico, deixando ao menos 48 pessoas mortas e mais de 260 feridas, incluindo crianças. E ainda:- Trump desaprova ofensiva russa e pede a Putin que cesse os ataques- Índia aponta grupo chamado "Resistência da Caxemira" como sendo autor do atentado matou 26 turistas na região- Sepultamento e Papa Francisco será na Basílica de Santa Maria Maior, onde o pontífice costumava rezar, e terá a presença de autoridades como Lula, Donald Trump, Javier Milei, Volodymyr Zelensky, Emmanuel Macron, Giorgia Meloni, Olaf Scholz, Keir Starmer, entre outros- Grupos de direitos humanos entraram com ações nos Estados Unidos pedindo que o governo Trump proíba aimportação de café colhido com trabalho escravo no Brasil Ouça Lutte no Spotify Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Fiéis vão poder prestar suas homenagens ao Papa Francisco na Basílica de São Pedro até sábado, quando o funeral está marcado. E mais:- Líderes mundiais confirmam presença na Missa Exequial- Zelensky não aceita a anexação da Crimeia pela Rússia e descartar sua adesão à OTAN e esfria negociações para um cessar-fogo- Ataque na Caxemira mata dezenas de turistas- Tidjane Thiam, ex-CEO do Credit Suisse, foi declarado inelegível para as eleições presidenciais da Costa do Marfim porque já teve dupla nacionalidade e perdeu o direito à cidadania marfinense Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Na terceira edição deste boletim você confere: - Ataque contra turistas em Caxemira deixa ao menos 24 mortos;- Gabriel Galíopo diz que pode haver um novo aumento da taxa de juros para conter a inflação;- Hugo Calderano sobe para terceira posição no ranking mundial de tênis de mesa.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Citações e trechos do texto “Anuttarāṣṭikā”, de Abhinavagupta. Abhinavagupta (950 - 1016), foi um filósofo, músico, poeta, dramaturgo e grande mestre da tradição do Shivaismo da Caxemira. Nascido na cidade de Caxemira (Índia), em uma família brâmane de estudiosos e místicos, Abhinavagupta estudou todas as escolas de filosofia e artes de seu tempo, sob a orientação de quinze professores e gurus. Assim, estudou assiduamente pelo menos até os trinta e cinco anos de idade. Pelo seu próprio testemunho, alcançou a libertação espiritual através da prática tântrica de Kaula, sob a orientação de seu mestre, Śambhunātha. Abinavagupta não se tornou um monge errante, nem assumiu os deveres regulares de um chefe de família, mas viveu sua vida como escritor e professor. Sua capacidade de esclarecer o significado de textos antigos através da aplicação da razão, da lógica e de sua experiência pessoal, ajudou a popularizar a tradição do Shivaismo da Caxemira, particularmente o sistema Trika, que enfatiza a unidade da alma individual (Atman) com a Consciência Universal (Shiva). Abhinavagupta ensinou que a Realidade Suprema é a Consciência pura e universal, conhecida como Parama Shiva, e que todos os fenômenos no universo são manifestações dessa Consciência. Ele escreveu extensivamente sobre a filosofia e o tantra, sendo suas obras mais notáveis o “Abhinavabharati” e o “Tantrāloka”, um tratado abrangente sobre as práticas tântricas. Seus ensinamentos destacam a importância da realização interior e o poder transformador das práticas espirituais. “Neste mundo, a totalidade dos objetos aparece eternamente neste preciso momento, toda a atividade do universo não foi antes e não será depois. A ação diferenciada é uma ilusão baseada na perpetuação confusa e ilegítima de um estado intermediário que é irreal, transitório, fraudulento, como um acúmulo de aparências em um sonho. Fique além das imperfeições erroneamente fabricadas pelo estigma das dúvidas e desperte!” Abhinavagupta. “Os ciclos de criação e dissolução são inerentes à consciência, existindo como subdivisões de seu poder inato de liberdade, como expressões de sua verdadeira natureza. Dentro desses ciclos, existe uma infinita variedade de mundos dolorosos e prazerosos, superiores, inferiores e paralelos a este. O estado de ignorância sobre tudo isso é, em si, uma construção dessa liberdade. O fluxo cíclico desse ser autônomo é de fato aterrorizante para aqueles que estão inconscientes”. Abhinavagupta. “Na unidade do estado supremo de anuttara, que discurso pode haver e que caminho diferenciaria o adorado, o adorador e sua adoração? Na verdade, para quem e como se daria um progresso, ou mesmo quem penetraria o Ser por etapas? Ó Maravilha! Essa ilusão, embora diferenciada, não é outra senão a Consciência, o um sem segundo. Todas as coisas são apenas pura essência da experiência de seu próprio Ser! Assim, não crie preocupações inúteis”. Abhinavagupta. Música: CO.AG - Echoes in The Dark ( • Echoes in The Dark - Haunting Atmosph... ) =======================================
O casal é da cidade indiana de Jaipur. Dois assentos restantes na Caxemira estão em disputa em meio a um alto comparecimento às urnas e tensões na região.
O USO DE PODCAST COMO RECURSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA
Este episódio traz um panorama geral sobre a independência da região da Índia e sobre o conflito atual entre Índia e Paquistão - a disputa pela região da Caxemira.
teoria - ideia ou sistema que resultam da especulação ou de conjecturas conspiração - concorrência de circunstâncias A Kashmir Princess era uma aeronave Lockheed L-749A Constellation fretada que pertencia a Air India. Em 11 de abril de 1955, esta fora danificada no ar por uma explosão de bomba e caiu no Mar da China Meridional durante a rota de Bombaim, Índia, e Hong Kong para Jacarta, Indonésia. Dezasseis dos que estavam a bordo morreram, enquanto três sobreviveram. Considera-se que o alvo do assassinato fora o primeiro-ministro chinês, Zhou Enlai, que perdeu o voo devido a uma emergência médica e que não estava a bordo. O Kuomintang (KMT) e a CIA são os principais suspeitos neste caso. Este episódio explora a causa da explosão, como na sua "batida" no mar, quais os passageiros que iam a bordo, como os que não iam, especificamente Zhou Enlai. Qual foi a investigação realizada e as comemorações à homenagem das vítimas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-francisco-velez/message
Exércitos anunciam acordo após aumento dos ataques na região do noroeste asiático, disputada pelos países desde 1947.
Tema do dia – A polêmica apuração do votos na eleição à presidência dos EUA; - O impacto da provável derrota de Donald Trump para o Brasil e o governo de Jair Bolsonaro; - Militares da Índia matam líder de grupo militante na Caxemira e aumentam tensão na região; - Espanha enfrenta protestos contra medidas de restrição para conter segunda onda da pandemia de coronavírus; - Congresso do Peru abre novo processo de impeachment contra Martín Vizcarra. O "Sagres Internacional" vai ao ar todo sábado, a partir das 14h, no site Sagres Online. No domingo, a partir das 10h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Apresentação: Rubens Salomão Participação Especial: Prof Norberto Salomão Trabalhos técnicos: Roberval Silva Para acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/RadioSagres www.youtube.com/sagres730
Salve, salve, CACDista! No resumo de notícias da semana, falaremos sobre: - Os principais acontecimentos das eleições norte-americanas; - A retirada formal dos EUA do Acordo de Paris; - O ataque com dinamites contra o presidente eleito da Bolívia, Luis Arce; - O atentado terrorista em Viena, na Áustria, que matou 4 pessoas; - A renúncia de Hashim Thaçi, presidente do Kosovo, acusado de crimes de guerra; - O anúncio que promete transformar parte da Caxemira em província paquistanesa.
No episódio de hoje, temos a Carol Moreira (@carolcaxemira), ela é designer, criadora do @ateliematerno e mãe da Sofia, da Lina e do Leon. Nesse episódio ela traz o relato de parto do Leon, o terceiro filho que nasce em casa, e conta o relato de um parto engraçado em algumas partes e com momentos delicados. Ela também menciona uma técnica para a equalização da amamentação maravilhosa. Um episódio com autoconhecimento, e risos e choros!
estamos de volta, agora no sinco podcasts, mas com a voz metalizada de sempre. naquele 06 de junho de 98 a globalização já dava as caras, o brasil estava prestes a "entregar" a final da copa, carpegiani comandava o paraguai, fhc pleiteava a reeleição e polarizava com o lula que ainda não era paz e amor, a imprensa já causava incômodo e a caxemira passava por mais uma tensão geopolítica. aproveita e segue a firma lá no @sincopodcasts e o trabalho arrojado do @rabisco.arisco
Confira as principais notícias internacionais desta quarta-feira (25/09/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá! Está no ar o podcast Dani News - ep.01: a questão da Caxemira.
Em um papo com o prof. Márcio Branco, entenda os conflitos e os perigos da Guerra na Caxemira.
Neste episódio, as relações conturbadas entre a Índia e o Paquistão e sua disputa pela Caxemira.
Tema do dia: O Paraguai e a polêmica questão sobre Itaipu - Índia retira status autônomo da região da Caxemira e reabre crise diplomática com Paquistão - Líder democrata nas pesquisas afirma que postura do presidente Donald Trump tem ligação com massacres nos EUA - Relatório aponta que Estado Islâmico está ressurgindo na Síria - O ambicioso plano da Rússia para combater o encolhimento da população - Estudantes brasileiros vencem Olimpíada de Economia em São Petesburgo. - E ainda: a música mais tocada nas paradas da Irlanda. FICHA TÉCNICA O "Sagres Internacional" vai ao ar todo domingo, de 10h às 11h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go e no www.sagresonline.com.br. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Apresentação: Rubens Salomão Participação Especial: Prof Norberto Salomão Trabalhos técnicos: Roberval Silva Para acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/RadioSagres www.youtube.com/sagres730
Ouça as principais notícias internacionais desta sexta-feira (09/08/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Índia muda o status da região historicamente disputada com o Paquistão!
No bate-papo de hoje, os professores Tanguy Baghdadi e Daniel Sousa debatem os assuntos mais importantes da política internacional e da economia desta semana. Pra se tornar nosso apoiador a ajudar na manutenção do nosso trabalho, acesse a sessão "Apoie" no site www.petitjournal.com.br
Ouça os destaques internacionais desta terça-feira (06/08/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em uma nova coluna sobre a região da Caxemira, o prof. Tanguy Baghdadi comenta a decisão do governo de Narendra Modi de revogar o art. 370 da Constituição da Índia, que altera o funcionamento administrativo e político da região. O impacto da decisão, que tira autonomia desta região de maioria muçulmana, está alimentando tensões com duas outras potências nucleares, o Paquistão e a China, e tende a gerar atritos domésticos também. Ouça o episódio e acesse o nosso site para mais informação e para se tornar nosso apoiador: www.petitjournal.com.br
Um enredo batido, mas pouco conhecido!
bomba nuclear mata. sanções econômicas matam. ditadores matam. terroristas matam. a Índia pode matar. Paquistão também. Na Caxemira você pode morrer. A Guerra Fria matou (mata ainda?). Islamismo, hinduísmo, China de olho e um dos maiores êxodos da história. Neste episódio, a morte está presente. nada mais certo que ela na vida. por isso o episódio foi tenso, com assuntos tensos e da vida real. Por @danielscola, @lucianopotter e @magrolima.
A treta está feita! Atentado de Jaish-e-Mohammad desencadeia conflito entre India e Paquistão pelo território da Caxemira.
Os últimos dias nos relembraram porque as fronteira Indo-Paquistanesa é tão marcada por tensões, desde a independência desses países, em 1947. Os acontecimentos da semana passada, na Caxemira, trouxeram a tona o risco de um enfrentamento militar, entre elas duas potências nucleares. Aproveitando o ensejo, a coluna de hoje fala sobre o histórico dos programas nucleares desses dois países. Pra manter nosso podcast funcionando, você pode dar uma força: acesse apoia.se/petit e contribua!
Um dos conflitos mais tradicionais do mundo pós-Segunda Guerra, que não tem aparecido com tanta frequência nos noticiários, não está menos ativo. As tensões entre Índia e Paquistão em torno da Caxemira se mantém como tema central da segurança internacional, e teve novo capítulo nesta quinta-feira, quando um ataque suicida matou mais de 40 soldados indianos na região sul da Caxemira. No episódio de hoje, o professor Tanguy Baghdadi contextualiza as tensões nesta região.
Os Alpes suíços são pouco para o alpinista Stephan Siegrist. Ele tem sede de desbravar lugares novos e inusitados.