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Tinha 29 anos em 74. Locutor e autor de programas de televisão e de rádio, se não tivesse trocado de turno no Rádio Clube Português, teria lido o comunicado do MFA. Lembra-se de um país silencioso que se abriu no 25A.
O Grupo Desportivo da Casa dos Portugueses em Haia está com falta de dinheiro e portas fechadas. Quer reabrir e retomar as actividades. A nova emigração portuguesa para o país é uma esperança. Edição Isabel Gaspar Dias
Na Pensilvânia está tudo empatado nas sondagens entre Kamala Harris e Donald Trump. Quem tiver mais votos consegue 19 votos para o Colégio Eleitoral que decide o Presidente. De todos os estados de desfecho incerto é o que vale o maior número de votos. O jornalista José Pedro Frazão esteve no clube português mais antigo da Pensilvânia onde encontrou as mesmas divisões que existem no país. Com 94 anos, o mais antigo clube de portugueses da Pensilvânia ainda é um local de encontro da comunidade, mas a política fica fora das conversas, mas não por falta de interesse destes imigrantes."Nós, tentamos, especialmente amigos, nós tentamos sempre manter os políticos um bocadinho à parte aqui, porque senão havia até, se calhar, havia aqui barulho. O nosso clube sempre foi bom nisso. O nosso clube sempre manteve um pouco de silêncio", diz Mário Fernandes, 76 anos.Este cidadão luso radicado nos Estados Unidos conta que o regulamento do Clube Português de Bethlehem tem mesmo uma regra que proíbe a instituição de expressar apoio a políticos. A conversa junta também José Carlos, o presidente que mais tempo esteve à frente do clube, numa zona tradicionalmente democrata. Hoje, a comunidade portuguesa reflecte a divisão do país entre os dois campos políticos."Eu penso que é 'metade-metade'. Às vezes eu penso que é um bocadinho talvez de maioria republicanos, mas outras vezes eu penso que não", diz Mário Fernandes."Eu penso que é o contrário. Eu penso que até recentemente tem sido a maioria. Os democratas, são maioria. Agora estou a começar a ver mais republicanos", considera José Carlos.Foi Donald Trump que começou a dar a volta às preferências dos portugueses. Quem apoia o antigo Presidente diz que a sua passagem pela Casa Branca deixou saudades, explica Ana Viçoso, que também presidiu ao clube."Quando ele foi Presidente, a América correu melhor. As pessoas puderam guardar dinheiro. Pudemos comprar casas. Hoje, as casas, tudo está tão caríssimo", queixa-se Ana Viçoso que passou o testemunho a Arnaldo Jorge, de 52 anos, um apoiante declarado de Donald Trump. As contas feitas em casa tornaram a sua decisão muito fácil de tomar."Porque a minha mulher tem um salão de cortar cabelo e o Trump estava na Casa Branca naqueles quatro anos que ele esteve lá. A gente nunca teve que subir os nossos preços, porque o nível de vida está mais barato. E agora, estes quatro anos agora passados, já tivemos três aumentos dos preços, porque tudo está mais caro. A electricidade, a água, o produto que ela tem, lá no salão, para pintar o cabelo das mulheres", diz o dirigente do clube.Relativamente à questão da imigração. Uma das maiores críticas dos apoiantes de Trump, como José Carlos, passa por uma alegada facilitação da entrada de imigrantes por parte da administração Biden, onde Camila Harris foi peça-chave."É totalmente errado o que esta o que esta presidência fez. Totalmente errado abrir as portas das fronteiras. (...) Isto é difícil. Nós também fomos imigrantes. Nós viemos legalmente e tem muita gente em Portugal e noutras partes do mundo que, precisam de ter um visto. Você tem que esperar dez, 15 anos. Portanto, eu não sou contra a imigração, mas não da maneira como está", diz José Carlos. A forma de Trump se expressar é, apesar de tudo, um problema para muitos eleitores, mesmo se não for o próprio a ir longe nas palavras. Nesta zona da Pensilvânia caiu muito mal a crítica aos porto-riquenhos num comício de Trump. Ana Viçoso é a prova de que são sobretudo as mulheres que não aceitam a forma como o candidato a elas se dirige. "Ele talvez seja bom para a nação. Mas a língua dele estraga tudo. Eu não aguento a língua dele. Ninguém gosta da maneira de ele falar, como ele fala sobre mulheres", diz Ana Viçoso. A maioria das mulheres apoia Kamala Harris. Apesar de ser democrata desde sempre, Ana permanece indecisa. Admite, contudo, que talvez acabe por votar a favor de Kamala Harris. "Não sei. Eu vou votar para ela quando chegar a hora. Eu penso para mim que vai ser o melhor. E vou pedir que ela faça o melhor que pode para mudar a nação para melhor", conclui Ana Viçoso.
Nuno Santos Silva há 50 anos foi um dos capitães de Abril que teve por missão a tomada do Rádio Clube Português, transformado naquela madrugada no Posto de Comando do Movimento das Forças ArmadasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. O capitão Almeida Santos e os militares que apoiavam a Operação Papagaio conseguem fugir do Forte de Elvas, para onde tinham sido transferidos. Durante meses, o grupo esconde-se numa casa em Trás-os-Montes antes de se instalar finalmente numa vivenda em Rio de Mouro. Apenas quatro dias depois de chegarem à nova morada, o capitão é assassinado. Vinte anos mais tarde, o crime há de dar origem ao polémico romance “A Balada da Praia dos Cães”, de José Cardoso Pires. No final da história, o que aconteceu a “Gavroche”, o mentor da “Operação Papagaio”? E afinal, onde está a gravação revolucionária que deveria ter sido colocada no ar no Rádio Clube Português?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. O capitão Almeida Santos e os militares que apoiavam a Operação Papagaio conseguem fugir do Forte de Elvas, para onde tinham sido transferidos. Durante meses, o grupo esconde-se numa casa em Trás-os-Montes antes de se instalar finalmente numa vivenda em Rio de Mouro. Apenas quatro dias depois de chegarem à nova morada, o capitão é assassinado. Vinte anos mais tarde, o crime há de dar origem ao polémico romance “A Balada da Praia dos Cães”, de José Cardoso Pires. No final da história, o que aconteceu a “Gavroche”, o mentor da “Operação Papagaio”? E afinal, onde está a gravação revolucionária que deveria ter sido colocada no ar no Rádio Clube Português?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. O capitão Almeida Santos e os militares que apoiavam a Operação Papagaio conseguem fugir do Forte de Elvas, para onde tinham sido transferidos. Durante meses, o grupo esconde-se numa casa em Trás-os-Montes antes de se instalar finalmente numa vivenda em Rio de Mouro. Apenas quatro dias depois de chegarem à nova morada, o capitão é assassinado. Vinte anos mais tarde, o crime há de dar origem ao polémico romance “A Balada da Praia dos Cães”, de José Cardoso Pires. No final da história, o que aconteceu a “Gavroche”, o mentor da “Operação Papagaio”? E afinal, onde está a gravação revolucionária que deveria ter sido colocada no ar no Rádio Clube Português?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversamos com o presidente do Kemblawarra Portuguese Sports and Social Club, da região de Wollongong (NSW), José Alcino de Freitas, que nos últimos quatro anos tem tentado sanar as dívidas, trazer os portugueses de volta e diversificar os negócios para aproveitar os espaços do local.
Apesar das dificuldades, Gavroche mantém o plano: os operacionais vão entrar no Rádio Clube Português, interromper o programa de rádio mais ouvido do país e pôr a tocar a bobine revolucionária com a gravação a apelar ao fim da ditadura. Mas Artílio Batista volta a falhar e diz que, afinal, não vai conseguir arranjar um carro para a operação. Sem forma de viajarem até à Parede, os homens decidem abortar o plano, na própria noite em que devia ter acontecido. Os militares detidos na Trafaria ficam furiosos e chamam Gavroche ao presídio. Mas, dias depois de fazerem planos para novas operações, ficam a saber que vão mesmo ser julgados por envolvimento no Golpe da Sé e são transferidos para outra cadeia militar, a mais de 200 quilómetros de Lisboa. Se não quiserem ficar presos durante anos, vão ter de arranjar forma de fugir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar das dificuldades, Gavroche mantém o plano: os operacionais vão entrar no Rádio Clube Português, interromper o programa de rádio mais ouvido do país e pôr a tocar a bobine revolucionária com a gravação a apelar ao fim da ditadura. Mas Artílio Batista volta a falhar e diz que, afinal, não vai conseguir arranjar um carro para a operação. Sem forma de viajarem até à Parede, os homens decidem abortar o plano, na própria noite em que devia ter acontecido. Os militares detidos na Trafaria ficam furiosos e chamam Gavroche ao presídio. Mas, dias depois de fazerem planos para novas operações, ficam a saber que vão mesmo ser julgados por envolvimento no Golpe da Sé e são transferidos para outra cadeia militar, a mais de 200 quilómetros de Lisboa. Se não quiserem ficar presos durante anos, vão ter de arranjar forma de fugir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar das dificuldades, Gavroche mantém o plano: os operacionais vão entrar no Rádio Clube Português, interromper o programa de rádio mais ouvido do país e pôr a tocar a bobine revolucionária com a gravação a apelar ao fim da ditadura. Mas Artílio Batista volta a falhar e diz que, afinal, não vai conseguir arranjar um carro para a operação. Sem forma de viajarem até à Parede, os homens decidem abortar o plano, na própria noite em que devia ter acontecido. Os militares detidos na Trafaria ficam furiosos e chamam Gavroche ao presídio. Mas, dias depois de fazerem planos para novas operações, ficam a saber que vão mesmo ser julgados por envolvimento no Golpe da Sé e são transferidos para outra cadeia militar, a mais de 200 quilómetros de Lisboa. Se não quiserem ficar presos durante anos, vão ter de arranjar forma de fugir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Onde está a verdade? Há quatro versões diferentes da obscura Operação Papagaio que chegaram até aos dias de hoje. Em duas delas, o conhecido surrealista Mário-Henrique Leiria é apresentado como o cabecilha do plano. Leiria era declaradamente anti-regime, já tinha sido detido pela PIDE anos antes, e efetivamente participou em reuniões conspirativas na Parede, numa casa que ficava mesmo ao lado da de “Gavroche”. Mas qual a fronteira entre os mitos e a realidade? Os documentos da polícia política do Estado Novo escondidos até hoje na Torre do Tombo desmontam os vários mitos associados nos últimos 64 anos à Operação Papagaio. Perante as desistências de operacionais à medida que a data combinada para o assalto ao Rádio Clube Português se aproxima, novos elementos têm de ser recrutados à última hora para pôr a operação em marcha. Um deles vai ter o nome de código "Júnior". Vai ser um erro de casting mas, como se verá, nem sequer vai ser o único. Certo é que os boatos já correm pelos cafés de Lisboa: "os surrealistas andam a brincar aos cowboys".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Onde está a verdade? Há quatro versões diferentes da obscura Operação Papagaio que chegaram até aos dias de hoje. Em duas delas, o conhecido surrealista Mário-Henrique Leiria é apresentado como o cabecilha do plano. Leiria era declaradamente anti-regime, já tinha sido detido pela PIDE anos antes, e efetivamente participou em reuniões conspirativas na Parede, numa casa que ficava mesmo ao lado da de “Gavroche”. Mas qual a fronteira entre os mitos e a realidade? Os documentos da polícia política do Estado Novo escondidos até hoje na Torre do Tombo desmontam os vários mitos associados nos últimos 64 anos à Operação Papagaio. Perante as desistências de operacionais à medida que a data combinada para o assalto ao Rádio Clube Português se aproxima, novos elementos têm de ser recrutados à última hora para pôr a operação em marcha. Um deles vai ter o nome de código "Júnior". Vai ser um erro de casting mas, como se verá, nem sequer vai ser o único. Certo é que os boatos já correm pelos cafés de Lisboa: "os surrealistas andam a brincar aos cowboys".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Onde está a verdade? Há quatro versões diferentes da obscura Operação Papagaio que chegaram até aos dias de hoje. Em duas delas, o conhecido surrealista Mário-Henrique Leiria é apresentado como o cabecilha do plano. Leiria era declaradamente anti-regime, já tinha sido detido pela PIDE anos antes, e efetivamente participou em reuniões conspirativas na Parede, numa casa que ficava mesmo ao lado da de “Gavroche”. Mas qual a fronteira entre os mitos e a realidade? Os documentos da polícia política do Estado Novo escondidos até hoje na Torre do Tombo desmontam os vários mitos associados nos últimos 64 anos à Operação Papagaio. Perante as desistências de operacionais à medida que a data combinada para o assalto ao Rádio Clube Português se aproxima, novos elementos têm de ser recrutados à última hora para pôr a operação em marcha. Um deles vai ter o nome de código "Júnior". Vai ser um erro de casting mas, como se verá, nem sequer vai ser o único. Certo é que os boatos já correm pelos cafés de Lisboa: "os surrealistas andam a brincar aos cowboys".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A loura misteriosa que procura Gavroche no trabalho passa a ser o elo de ligação entre os conspiradores. Chama-se Maria Eduarda e é casada com um dos militares que querem entrar no plano da “Operação Papagaio”: atacar o Rádio Clube Português, interromper o programa de rádio mais ouvido do país e substitui-lo por uma gravação com um apelo à revolução. Também ela vai ser importante na noite da operação, e vai ganhar um nome de código: “Alice”. Com a ajuda do primo, Luís Filipe Costa, Gavroche grava a bobine com a mensagem revolucionária. Mas começam a surgir as primeiras contrariedades: há armas que não funcionam e homens que desistem. E os que são chamados para os substituir podem, afinal, não ser de confiança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A loura misteriosa que procura Gavroche no trabalho passa a ser o elo de ligação entre os conspiradores. Chama-se Maria Eduarda e é casada com um dos militares que querem entrar no plano da “Operação Papagaio”: atacar o Rádio Clube Português, interromper o programa de rádio mais ouvido do país e substitui-lo por uma gravação com um apelo à revolução. Também ela vai ser importante na noite da operação, e vai ganhar um nome de código: “Alice”. Com a ajuda do primo, Luís Filipe Costa, Gavroche grava a bobine com a mensagem revolucionária. Mas começam a surgir as primeiras contrariedades: há armas que não funcionam e homens que desistem. E os que são chamados para os substituir podem, afinal, não ser de confiança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A loura misteriosa que procura Gavroche no trabalho passa a ser o elo de ligação entre os conspiradores. Chama-se Maria Eduarda e é casada com um dos militares que querem entrar no plano da “Operação Papagaio”: atacar o Rádio Clube Português, interromper o programa de rádio mais ouvido do país e substitui-lo por uma gravação com um apelo à revolução. Também ela vai ser importante na noite da operação, e vai ganhar um nome de código: “Alice”. Com a ajuda do primo, Luís Filipe Costa, Gavroche grava a bobine com a mensagem revolucionária. Mas começam a surgir as primeiras contrariedades: há armas que não funcionam e homens que desistem. E os que são chamados para os substituir podem, afinal, não ser de confiança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, do Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, se realizam as cerimónias de atribuição. Prosseguimos a publicação dos discursos dos premiados com a intervenção do barítono Jorge Chaminé, que recebeu o Prémio em 2023.
O livro "O Vestíbulo do Impossível" de Natália Guerellus já se encontra nas livrarias francesas e percorre a obra de Natália Correia num plano social e político de uma mulher que escreve na segunda metade do século XX , cuja escrita vai emancipar o universo feminino. "Natália Correia foi a escritora mais censurada do regime salazarista", lembra a autora. Poetisa, activista política e defensora dos direitos das mulheres, Natália Correia foi tudo isto e muito mais. Nasceu em 1923 na ilha de São Miguel, nos Açores, marcou a segunda metade do século XX por ser carismática e combativa, por não ter medo de assumir posições que abalaram preconceitos enraizados e desafiaram as convenções.Natália Correia nasceu nos Açores em 1923, aos 11 anos vai viver para Lisboa. Foi jornalista na Rádio Clube Português e colaborou no jornal Sol. Activista política: apoiou a candidatura de Humberto Delgado; assumiu publicamente divergências com o Estado Novo e foi condenada a prisão com pena suspensa em 1966, pela "Antologia da Poesia Portuguesa Erótica e Satírica".Foi publicado pela editora francesa Poisson volant o livro "O Vestíbulo do Impossível" sobre o género, a literatura e a política na vida ena obra da poetisa portuguesa Natália Correia. O título do livro inspira-se numa estrofe do poema "A defesa do Poeta", no qual Natália Correia escreve:"Sou um vestíbulo do impossível um lápis de armazenado espanto e por fim com a paciência dos versos espero viver dentro de mim". A escritora Natália Guerellus percorre a obra de Natália Correia e levanta a questão: o que significa escrever num regime autoritário? "Natália Correia foi a escritora mais censurada do regime salazarista. Ela não só escreve sob o regime autoritário, mas não deixa de escrever como muitos outros autores e autoras vão fazer. Ela dialoga, reage e tenta subverter essa censura e a perseguição. É uma resistente", descreve a autora brasileira.Há três preocupações que vão acompanhar Natália Correia ao longo da vida, o género, a literatura e a política. "Esta foi uma das formas que ela encontrou para confrontar a ditadura. Talvez tenha sido a forma mais utilizada por Natália Correia até aos anos 70, através das provocações em torno das questões de género. Não só no que diz respeito à mulher, como à sexualidade e ao erotismo. São temas que vão tocar outras correntes como o surrealismo", explica.A escritora lembra que Natália Correia foi uma pioneira na literatura feminina pelo facto de abrir "caminhos para a literatura feminina em Portugal, principalmente no contexto político fechado". "A Natália Correia é um objecto infinito e este trabalho foi um pontapé para que se interessem nela no contexto francês. Não é um trabalho exaustivo, pelo contrário dá uma ideia do que [ainda] pode ser feito. A literatura dela é prolífera, o que pode ser feito e estudado sobre a escrita e a vida de Natália Correia é infinito", acrescenta Natália Guerellus.A Natália Correia é lembrada como uma figura polémica. "Existe um momento na transição da ditadura para a democracia em que ela se engaja politicamente e passa a ter uma presença dentro da Assembleia, mas também foi criticada pela extrema-esquerda, tornando-se uma figura ambígua e foi esquecida. Volta a ser lembrada no século XXI, o espólio dela vai para os Açores e ainda há muito por se dizer sobre a Natália Correia. Ela deixou um marco na história de Portugal, deixou a luta pela liberdade, que é uma marca da escrita dela", concluiu.
Debate da Super Manhã: Pernambuco falando para o mundo. Esse é o slogan da Rádio Jornal, quase um Patrimônio Imaterial do Estado. Surge em meados do século 20, em 3 de julho de 1948. Conhecida à época por ser uma emissora com potentes transmissores em ondas curtas e médias, que alcançavam as Américas, Europa e África. Uma estratégia de Marketing além do seu tempo. A partir de 1987, o empresário João Carlos Paes Mendonça acolhe a Rádio Jornal, referência na comunicação pernambucana, em rede com as unidades de Caruaru e de Garanhuns, com programação de notícias jornalísticas e de esportes. Foi a primeira emissora da América Latina a colocar a programação na internet, através dos streamings digitais do APP Rádio Jornal - disponível para Android e IOS - e do site radiojornal.com.br. No debate desta sexta-feira (11), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar dos 75 anos da Rádio Jornal. Participam a diretora de Jornalismo da TV e Rádio Jornal do Commercio, Mônica Carvalho, a gerente de Marketing do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), Andrea Pontual, e os cantores Maciel Melo e Petrúcio Amorim, atrações confirmadas no Show de aniversário que acontece neste sábado (12), no Clube Português do Recife.
In episode 172 Joao Francisco Almeida, Physiotherapish at Al Riyadh FC, joins us. Specifically Joao will be looking at: Importance of in-tournament recovery Evidence based advice to optimise recovery Case study: How he implemented this at the recent European Games About Joao: "Sports physiotherapist and S&C Coach, specialized in rehabilitation, return to play, injury prevention and sports performance. Rehab Coach at Al Riyadh (Saudi Arabia Premier League), CEO of Clube Saúde (Private Practice) at Ginásio Clube Português, and Head Physiotherapist of the Portuguese Gymnastics Federation. Currently in the Medical Team of Olympic Committee of Portugal, and teaching at Escola Superior de Saúde do Alcoitão. Had been working in several areas and sports, in different institutions, like Sporting Clube de Portugal, Clube Futebol Os Belenenses, GIGA e Rugby Clube Técnico. My strongest interests are in human performance, leadership and strategy, combined with exercise, physiology and movement." Social Media: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jo%C3%A3o-francisco-almeida/ Twitter: @jfranciscoalmei Instagram: @jfranciscoalmeida Nominate future podcast guests here! If you want to hear from a particular person on a particular topic, let us know! Hit the link below and we'll see what we can whip up for you. https://www.scienceforsport.com/nominate/ FREE 7d COACH ACADEMY TRIAL SIGN UP NOW: https://bit.ly/sfsepisode172 JOIN THE SCIENCE FOR SPORT TEAM: https://www.scienceforsport.com/join-our-team/ Learn Quicker & More Effectively, Freeing Up Time To Spend With Friends And Family Optimise Your Athletes' Recovery Position Yourself As An Expert To Your Athletes And Naturally Improve Buy-In Reduce Your Athletes' Injury Ratese Save 100's Of Dollars A Year That Would Otherwise Be Spent On Books, Courses And More Improve Your Athletes' Performance Advance Forward In Your Career, Allowing You To Earn More Money And Work With Elite-Level Athletes Save Yourself The Stress & Worry Of Constantly Trying To Stay Up-To-Date With Sports Science Research
Da estreia, aos 17 anos, no Rádio Clube Português, até às dezenas de edições da Festa do Avante enquanto apresentador do Palco 25 de Abril, Cândido Mota fala-nos de vários momentos marcantes na rádio, teatro, televisão e, claro!, na Festa. O nosso convidado espreita ainda a atualidade da comunicação social, e deixa uma mensagem aos que vão visitar a Festa do Avante pela primeira vez em 2023.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, do Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. Prosseguimos a publicação dos discursos dos premiados com a intervenção de Anne Teresa De Keersmaeker (em inglês), que recebeu o Prémio em 2021, pela sua contribuição excecional para a divulgação da cultura e dos valores europeus através da dança.
A Autoridade Independente de Bebidas e Jogos de NSW/Nova Gales do Sul (ILGA/Independent Liquor & Gaming Authority) nomeou o administrador temporário para a Clube da Comunidade Portuguesa de Sydney, conhecido como Fraser Park, após ter concluído que o conselho diretor do Fraser Park, que tem como presidente Miguel Vairinhos, deixou de ser efetivo nas suas funções de governar o clube. - A Autoridade Independente de Bebidas e Jogos de NSW/Nova Gales do Sul (ILGA/Independent Liquor & Gaming Authority) nomeou o administrador temporário para a Clube da Comunidade Portuguesa de Sydney, conhecido como Fraser Park, após ter concluído que o conselho diretor do Fraser Park, que tem como presidente Miguel Vairinhos, deixou de ser efetivo nas suas funções de governar o clube.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. Terminamos a publicação dos discursos dos premiados com a intervenção do Cardeal José Tolentino de Mendonça, que recebeu o Prémio pela sua contribuição excecional para a divulgação da cultura e dos valores europeus.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. Publicamos o discurso (em inglês) da premiada em 2019, Fabiola Gianotti, cientista italiana que se distingue na área da Física de partículas e primeira mulher nomeada Diretora-Geral do CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear). Este reconhecimento presta homenagem à contribuição de Fabiola Gianotti para a divulgação da cultura científica de uma forma atrativa e acessível. Receberam Menções Especiais duas outras personalidades europeias que se distinguem no campo da cultura: o Diretor do Royal Danish Theatre Kasper Holten, pelos seus incansáveis esforços para promover a compreensão do património cultural, e o italiano Angelo Castiglioni, que dedicou a sua vida a explorações arqueológicas e etnográficas.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. No dia da cerimónia de atribuição do Prémio Helena Vaz da Silva em 2020 ao Cardeal Tolentino de Mendonça, publicamos o discurso da premiada de 2018, Bettany Hughes, reconhecida historiadora e autora, também responsável por programas de televisão e de rádio, que dedicou os últimos 25 anos à comunicação do passado. A sua especialidade é a História e a Cultura da Antiguidade e da Idade Média.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. Publicamos o discurso (em inglês), em 2017, de Wim Wenders, que foi premiado pela "forma original como consegue dar vida aos valores e ideais europeus e promovê-los além-fronteiras através do seu trabalho prolífico, que abrange filmes inovadores, exposições fotográficas, monografias, livros de filmes e coleções de prosa.". Foi também atribuída uma menção especial à deputada do Parlamento Europeu Silvia Costa, de Itália, pelo seu contributo notável para o desenvolvimento da estratégia da União Europeia sobre o património cultural e para a promoção do Ano Europeu do Património Cultural 2018.
O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. Publicamos os discursos proferidos pelos dois premiados da edição de 2016: Eduardo Lourenço, ensaísta e filósofo português, e Jean Plantureux, conhecido como Plantu (discurso em francês), famoso cartoonista do jornal francês “Le Monde”, numa cerimónia onde o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa destacou o “génio dos premiados” que “tal como Helena Vaz da Silva, nos fazem olhar com esperança para o futuro e provam que vale a pena lutarmos pela cultura e pela Europa”. Marcelo Rebelo de Sousa referiu ainda nesta sessão o facto dos premiados estarem “unidos por uma visão crítica, mas nunca negativa da Europa” e serem “acérrimos defensores da tolerância, da riqueza cultural e da abertura civilizacional”. Entre as várias personalidades presentes na cerimónia esteve António Guterres, então recém-eleito Secretário-Geral das Nações Unidas.
O prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. Em 2015, Jordi Savall, conceituado músico e maestro espanhol (Catalunha), foi o terceiro premiado pelo seu trabalho dedicado ao património, especialmente o património musical, enquanto poderoso instrumento de promoção do tão necessário diálogo intercultural na Europa e entre a Europa e o resto do mundo (discurso em francês). As Menções Especiais do Júri foram entregues ao jornalista de rádio e televisão dinamarquês Adrian Lloyd Hughes e ao jornalista cultural espanhol Rafael Fráguas.
O prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. O segundo premiado foi o escritor turco Orhan Pamuk cuja obra representa o melhor modo de enaltecer a importância do Património Cultural como realidade viva, material e imaterial, literatura e vida, memória e humanidade. Nesta segunda edição do prémio foram também distinguidos com um Prémio Especial o historiador de arte português José-Augusto França e com uma Menção Especial o jornalista holandês Pieter Steinz. Nesta playlist iremos publicar os importantes discursos de todos os premiados, independentemente da língua em que os proferiram.
O prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. O primeiro premiado foi o escritor italiano Claudio Magris pela sua “obra notável sobre a identidade europeia” (discurso em francês). Nesta primeira edição do prémio foram também distinguidos, com “menções especiais”, o húngaro Olivér Kovács e o turco Ozgen Acar, por iniciativas desenvolvidas nos respetivos países. Nesta playlist iremos publicar os importantes discursos de todos os premiados, independentemente da língua em que os proferiram.
Conversamos com Miguel Vairinhos, presidente do clube de Fraser Park, sobre as dificuldades para manter o funcionamento do símbolo da comunidade lusitana em Nova Gales do Sul
Neste 25 de Abril sombrio, Dia da Liberdade passado em quarentena, apresentamos uma conversa com Ana Sousa Dias sobre cultura, jornalismo, e sobre uma ideia muito particular e generosa de liberdade - liberdade de tornar a cultura de todos acessível a todos.Jornalista desde 1976, Ana Sousa Dias passou pelas direções do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias, esteve no Expresso e no Público, na Antena 1 e no Rádio Clube Português, e foi editora de cultura na Agência LUSA. Foi assessora de imprensa da Expo’98, onde dirigiu os serviços de comunicação Social, e da Fundação José Saramago. Entre 2001 e 2007, com o seu programa “Por Outro Lado” na RTP 2, Ana Sousa Dias construiu uma outra forma de mediação cultural, transformando-se num dos rostos e das vozes mais familiares do jornalismo português. Ao longo de mais de três centenas e meia de entrevistas, com sobriedade, calma e empatia, Ana Sousa Dias trouxe ao grande público centenas de artistas, profissionais e figuras da cultura, num testemunho vivo de toda uma geração que marca de forma indelével a relação dos portugueses com a produção cultural do início deste século.
Entrevista com Nuno Figueiredo e Nuno Azevedo e Cardoso, dirigentes do Sporting CP, agora em Sydney, dando os primeiros passos para que a futura Academia de Futebol para Jovens seja uma realidade, e com Miguel Vairinhos - adepto dos leões de Lisboa -, presidente do Clube da Comunidade Portuguesa de Sydney, mais conhecido como Fraser Park. - Entrevista com Nuno Figueiredo e Nuno Azevedo e Cardoso, dirigentes do Sporting CP, agora em Sydney, dando os primeiros passos para que a futura Academia de Futebol para Jovens seja uma realidade, e com Miguel Vairinhos - adepto dos leões de Lisboa -, presidente do Clube da Comunidade Portuguesa de Sydney, mais conhecido como Fraser Park.
Bernardo Pires de Lima é Investigador Associado do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa e comentador regular em vários órgãos de comunicação social. Tem publicado vários livros sobre uma série de temas na área das Relações Internacionais: da política externa portuguesa, aos EUA, Médio-Oriente e, claro, da Europa. E foi precisamente sobre a Europa que falámos, a pretexto do seu livro mais recente, ‘O Lado B da Europa’. O livro já foi lançado no ano passado, mas acaba por vir bem a propósito, tendo em conta que as eleições europeias são já este domingo. É difícil fazer o sumário desta conversa, porque falámos sobre uma série de coisas. Começámos por discutir os desafios da União Europeia, tanto os internos, como a emergência de partidos populistas e, sobretudo, autoritários, como os externos, como a emergência da China. Falámos de um dos maiores desafios internos, que é a chegada ao poder de partidos autoritários em países como a Polónia e a Hungria - o que, entre outras coisas, põe a nu a incapacidade da UE em por cobro à deterioração das instituições na sua própria casa. Falámos também da importância de construir uma democracia a nível europeu e ,mais importante, uma cultura europeia. Terminámos a discutir um ensaio recente da Yoni Appelbaum na revista americana The Atlantic, em que este historiador e jornalista recomenda o impeachment a Donald Trump, com base num argumentário muito sustentado historicamente. E, claro, como em geopolítica tudo está ligado, por definição, regressámos à UE e falámos sobre o papel da NATO. Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; João Castanheira João Vítor Baltazar; Salvador Cunha; Ana Mateus; Nelson Teodoro; Paulo Peralta; Duarte Dória; Gonçalo Martins; Tiago Leite Abílio Silva; Tiago Neves Paixão; João Saro; Rita Mateus; Tomás Costa; Daniel Correia, António Padilha, André Lima Vasco Sá Pinto, Luis Ferreira, Pedro Vaz, André Gamito, Henrique Pedro, Manuel Lagarto, Rui Baldaia, Luis Quelhas Valente, Rui Carrilho, Filipe Ribeiro, Joana Margarida Alves Martins, Joao Salvado, Luis Marques, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, Tiago Pires, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, João Bastos, João Raimundo, Hugo Correia, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, Paulo Ferreira, Miguel Coimbra, Pedro Silva, António Amaral, Nuno Nogueira, Rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Duarte Martins, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte, José Carlos Abrantes, Tomás Félix -> Torne-se também mecenas do podcast, a partir de 2€, através do Patreon! Ligações: Livro do convidado: O Lado B da Europa Artigo de Anne Applebaum na The Atlantic Dani Rodrik - How democratic is the Euro Spitzenkandidat Carnegie Europe - What Are Europe’s Top Three Challenges? Not Brexit, Not Migration, Not Populism. Podcast LSE Episódio do podcast ‘Hidden Brain’ sobre a criatividade Impeach Trump Now - Yoni Appelbaum (The Atlantic) The Case Against Impeachment - Slate Bio: Bernardo Pires de Lima (n. 1979) é Investigador Associado do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (desde 2004), colunista de política internacional do Diário de Notícias (desde 2010), comentador de assuntos internacionais da RTP e da Antena 1 (desde 2015) e membro do conselho consultivo do Instituto para a Promoção da América Latina (IPDAL). Entre 2012 e 2018, foi Visiting e Nonresident Fellow no Center for Transatlantic Relations, Paul H. Nitze School of Advanced International Studies, Universidade Johns Hopkins, em Washington D.C. Tem trabalhado ainda nos últimos anos em consultoria em assuntos internacionais para entidades diplomáticas, políticas e empresariais, tendo sido consultor de risco estratégico da Maintrust Investment Consulting. É, desde Setembro de 2017, Partner na FIRMA – Agência Portuguesa de Negócios, onde lidera a área de Risco Geopolítico. Licenciou-se em Ciência Política pela Universidade Lusíada de Lisboa (2003), frequentou o último ano do curso na Università degli Studi di Roma Tre, Itália, ao abrigo do programa Erasmus, onde desenvolveu um projecto de investigação sobre a influência do império de comunicação social de Sílvio Berlusconi na sua eleição em 2001. Concluiu o mestrado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa (2006), com uma tese sobre a política externa britânica entre 1997 e 2003, em particular sobre a estratégia de Tony Blair para o Kosovo e o Iraque. Optou por congelar o doutoramento na Universidade Nova de Lisboa, numa fase intermédia da escrita de uma tese sobre os EUA e a transformação da NATO depois da Guerra Fria, em virtude dos vários compromissos profissionais simultâneos. Foi comentador residente da Rádio Renascença (2008-2012), TVI 24 (2009-2012) e colunista do jornal i (2009-2010). Tem publicado em revistas académicas como Relações Internacionais, Nação e Defesa ou European Foreign Affairs Review e colaborado com a imprensa nacional e estrangeira, como a SIC, SIC Notícias, TVI, RTP1, RTP2, RTP3, RTP Informação, RTP África, TSF, Antena 1, Rádio Clube Português, Rádio Europa, Diário Económico, Atlântico, Notícias Magazine, Semanário Económico, Majalla Magazine, World Politics Review, The Huffington Post World, Atlantic Treaty Association Commentary, The Diplomat, The National Interest, Hurriyet Daily News, Berlin Policy Journal, BBC, RFI, Deutsche Welle, Deutschlandfunk e Rádio Morabeza. É autor dos livros O Lado B da Europa: Viagem às 28 Capitais (Tinta-da-China, 2018), Administração Hillary (com Raquel Vaz-Pinto, Tinta-da-China, 2016), Putinlândia (Tinta-da-China, 2016; Prémio José Medeiros Ferreira 2016), Portugal e o Atlântico (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016), A Síria em Pedaços (Tinta-da-China, 2015), A Cimeira das Lajes: Portugal, Espanha e a Guerra do Iraque (Tinta-da-China, 2013) e Blair, a Moral e o Poder (Guerra & Paz, 2008) e conferencista regular em cursos, licenciaturas e mestrados de Relações Internacionais na Universidade Nova de Lisboa, Universidade Lusíada, ISCTE, Universidade Católica, Universidade do Minho, Instituto Diplomático de Portugal, Academia Diplomática da Turquia e no Instituto da Defesa Nacional, onde foi investigador na área da segurança transatlântica (2005-2009). Representou Portugal no Leaders Program in Advanced Security Studies, no George C. Marshall European Center for Security Studies, Alemanha (2006) e participou em programas de liderança, estudos de segurança e política internacional em Itália, Bélgica, Áustria, EUA e Israel. Foi bolseiro da FLAD (2012) e contemplado com a Marshall Memorial Fellowship pelo German Marshall Fund of the United States (2013), um dos principais programas de promoção transatlântica e de networking para futuros líderes europeus com menos de 40 anos. Tem viajado nos últimos anos pelos Estados Unidos da América, África, Médio Oriente e Europa, continente que, tal como Tony Judt, mede “em tempo de comboio”, percorrido que foi em três interrails. É membro do Clube de Lisboa, da Associação Portuguesa de Ciência Política, da Transatlantic Studies Association e do EU Integration Forum.
Esta semana recebemos Fernando Pinto do Amaral. Nascido em 1960, abandonou a meio o curso de Medicina, para estudar na Faculdade de Letras, onde ainda hoje é professor. Também ensaísta e tradutor, destacou-se como poeta e ficcionista. Entre 2009 e abril de 2017, foi Comissário do Plano Nacional de Leitura. O seu livro mais recente é "Manual de Cardiologia", editado pela D. Quixote no ano passado e vencedor do Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia. Trouxe-nos: A Paixão do Jovem Werther - Goethe Fanny Owen - Agustina Bessa-Luís Poesias Completas - Alexandre O’Neill
O convidado do primeiro programa é Marcos Pinto, pivô da TVI24 que foi locutor no Rádio Clube Português e jornalista na Rádio Comercial.
我们希望将在京葡语人士都紧密联系在一起——访北京葡语俱乐部主席Inês Cunha Queremos reunir a comunidade de falantes de língua portuguesa em Beijing - entrevista com presidente do Clube Português em Beijing, Inês Cunha
Mit Katharina Franck, Mathias Mauersberger / Regie: Katharina Franck / BR 2007 / Länge: 14'10 // Der Vorabend der portugiesischen Nelkenrevolution, mit der die Armee die Salazar-Diktatur unblutig beendet: Gegen 22.45 Uhr am 24. April 1974 sendet Rádio Clube Português "E Depois Do Adeus" ("Nach dem Abschied"). Das Lied von Paulo de Carvalho ist ein erstes verschlüsseltes Signal für die aufständischen Truppen.
Programa de tecnologia do PortugalDiário no Rádio Clube Português do Porto
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