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durée : 00:58:47 - La Conversation littéraire - par : Mathias Énard - Trieste est une ville de l'Empire austro-hongrois devenue italienne en 1920 ; l'essence de Trieste est sa littérature, ville des écrivains Italo Svevo et Claudio Magris et des poètes Virgilio Giotti et Carolus L. Cergoly. Les éditions Triestiana traduisent et mettent à l'honneur la poésie triestine. - réalisation : Laure-Hélène Planchet - invités : Laurent Feneyrou Editeur, traducteur, musicologue. ; Pietro Milli Editeur, traducteur, musicologue.
Nebyl v tom žádný záměr, prostě se to tak stalo. Měla jsem to štěstí nějaký čas žít ve všech čtyřech dunajských metropolích. Rok v Bělehradě, čtvrt roku v Budapešti, dva měsíce ve Vídni a letos šest neděl v Bratislavě. O Dunaji už snad všechno napsal Claudio Magris ve svém stejnojmenném beletristickém eseji z roku 1986.
Nebyl v tom žádný záměr, prostě se to tak stalo. Měla jsem to štěstí nějaký čas žít ve všech čtyřech dunajských metropolích. Rok v Bělehradě, čtvrt roku v Budapešti, dva měsíce ve Vídni a letos šest neděl v Bratislavě. O Dunaji už snad všechno napsal Claudio Magris ve svém stejnojmenném beletristickém eseji z roku 1986.Všechny díly podcastu Ranní úvaha můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Filippo Cerantola"Dear Gigi"Sondaggi nel carteggio di Luigi Meneghello conservato alla Biblioteca civica Bertoliana di VicenzaApogeo EdizioniRemWebwww.remweb.itLuigi Meneghello ha organizzato un fondo documentario delle proprie carte, provvedendo poi a dividerlo tra più soggetti conservatori. Il fondo più cospicuo è conservato all'Università di Pavia, mentre nuclei minori si trovano a Reading, a Malo e a Vicenza. Dear Gigi analizza quest'ultimo fondo, denominato “Carte Meneghello”, conservato alla Biblioteca civica Bertoliana. I materiali visionati hanno messo in evidenza una natura molto frammentaria. Emerge dagli stessi, infatti, una folla di interlocutori: alcuni di loro sono sconosciuti, mentre altri costituiscono l'intellettualità vicentina (e non solo) del suo tempo: si spazia, ad esempio, dalle missive di amici d'infanzia alle raffinate lettere di accademici e letterati (in ordine meramente alfabetico, tra gli altri, Norberto Bobbio, Maria Corti, Ettore Gallo, Primo Levi, Claudio Magris, Goffredo Parise, Neri Pozza e Andrea Zanzotto). Le missive del fondo vicentino, così ricche di informazioni, spunti e riflessioni sono state combinate con una storia delle opere meneghelliane e della loro ricezione, al fine di far meglio comprendere l'universo di Meneghello e il suo ruolo nel panorama letterario italiano."Luigi Meneghello è uno dei più originali scrittori italiani del XX secolo, «fantastico e funambolo, eccentrico al nostro panorama letterario, sapiente creatore d'un linguaggio straordinariamente espressivo e […] comico che mescola lingua e dialetto».1 Scomparso nel 2007, l'autore aveva precedentemente provveduto a costituire un archivio documentario delle proprie carte, ripartendolo successivamente tra più soggetti conservatori. Il fondo più cospicuo è conservato al “Centro di ricerca sulla tradizione manoscritta di autori moderni e contemporanei” dell'Università di Pavia, mentre nuclei minori si trovano a Reading, a Malo e a Vicenza. Il seguente volume mira ad analizzare quest'ultimo fondo, denominato Carte Meneghello, conservato presso la Biblioteca Bertoliana."IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Diante deste regime cultural dos que sempre se recomendam (a si mesmos e uns aos outros), dos que em todas as situações encontram forma de capturar-nos apenas para se mostrarem infinitamente virtuosos, desses que, assim, se servem da sua virtude para masturbar os seus vícios (Michaux), somos levados a pensar no que Flaubert respondia quando lhe perguntavam que espécie de glória ambicionava mais: “A de um desmoralizador.” É um problema de inspiração, das matérias e exemplos para os quais nos voltamos, procurando sempre o teor edificante nas nossas manifestações e comportamentos. Todos se querem subversivos, mas não se livram do ranço dos valores de sempre, e rejeitam tudo o que é mais baixo, tudo isso que, por assim ser, “não pode servir em hipótese alguma para macaquear uma autoridade qualquer”. Como refere Bataille, “a matéria baixa é exterior e estranha às aspirações ideais humanas e recusa-se a deixar-se reduzir às grandes máquinas ontológicas que resultam dessas aspirações”. Os elementos degenerados ainda são apenas tolerados e mantidos sob uma apertada vigilância ou condenados à inexpressão. Todas as ficções depravadas circulam como exemplo de um excesso que se vê aproveitado pelos cursos de catequese das artes, como enunciados a serem replicados em série de forma a derrotar qualquer efeito de choque. Hoje a hipocrisia é o preço que todo o vício se vê obrigado a pagar à virtude. Como nota Claudio Magris, as formas de profanação ostensiva, tão gratas a tantas expressões artísticas, revelam-se amiúde cheias de boas intenções, e os escritores que se tomam por iconoclastas celebram o eros frente à repressão, as posturas rebeldes frente ao autoritarismo dogmático, a revolta dos marginais frente aos tutores das hierarquias sociais, e tudo isto não passa de mais outra profissão de moralidade e de bons sentimentos. Quão raros são aqueles que verdadeiramente mostram um interesse sério pelas catástrofes, por essas depressões tumultuosas e crises de angústia. Falamos tanto do inferno, mas, na verdade, muito poucos são aqueles que realmente se atrevem a fazer mais do que molhar os pés nas suas águas. Bataille nutria o maior desprezo por este tipo de artistas, e não poucas vezes exprimiu o ódio diante de um mundo que, até em presença da morte, impunha a sua pata de funcionário”, reconhecendo nos seus contemporâneos “os seres mais degradantes que jamais existiram”. Hoje o conteúdo da vida em sociedade representa uma perda constante de si, uma degradação do desejo, esse pudor diante dos próprios sonhos. “Talvez um olhar desapiedado seja hoje mais necessário do que nunca, num momento em que se foram desmoronando uma a uma as ilusões das grandes filosofias da história, persuadidas como estavam de que as contradições da realidade permitiriam a sua superação e conduziriam a um progresso ulterior”, refere Magris. E acrescenta que o devir do mundo parece agora à mercê de uma caótica e imprevisível ebulição, indiferente aos grandes projectos e perspectivas. Devemos mergulhar de novo no abismo dos nossos próprios sonhos, recuperar essa condição que ali reside em estado de cativeiro, essas criaturas humilhadas, os condenados dessa outra raça que não nos permitimos mais encarnar, essas peles que escondemos no armário. À vida para a qual nos seduzem, com os seus confortos e luxos ordinários, é preferível esta dolorosa odisseia nas trevas, onde não há repouso, mas através da qual é possível escavar esses túneis e recuperar essa lucidez escabrosa e a fraternidade sórdida entre aqueles que precisaram de se dedicar ao crime e à maldade para chegarem a reconhecer os seus rostos no espelho. Neste episódio, e para nos acompanhar nesta descida e busca desse efeito de monstruosidade e plenitude transgressiva, buscámos a companhia de Pê Feijó, alguém que para falar de si começa pela vulnerabilidade, que encara esse gozo de trabalhar com os géneros como uma forma de ventriloquismo, o qual lhe permite identificar-se não com essas composições genéricas e acomodáveis, mas com o carácter insurrecional do desconhecido.
Que pavor este de porventura não existirmos, não a ponto de isso significar um abalo na vida dos demais. Insistimos sem saber a favor do quê, sem ficar claro exactamente que resistência é essa que começa por degradar-nos ao adulterar os ecos daquilo que dissemos. Devolvem-nos reflexos mutilados, degradam todas as formas de vida ao serem acolhidas entre as mortíferas hipocrisias do campo cultural. Como refere Owen Sleater, "uma das maneiras de encobrir ou aniquilar uma forma é instituí-la. A metodologia de instituir corresponde a um cisma na forma, a uma separação entre o seu modo de ser e o seu modo de actuar. Assim, toda a instituição é uma Igreja menor, que se separa para se reificar segundo o seu objectivo de persistir para governar na eternidade. Apesar de sermos na maioria filhos do império cristão, isso não é uma fatalidade. A verdadeira fatalidade é a crença nesta percepção de que a vida deve ser regida por um princípio unificador capaz de trazer ordem, aí onde, no entanto, tudo transborda. Todos nós já tivemos a experiência de ver emergir as formas, e até os seus movimentos, quer se trate de um caso amoroso, de um tumulto ou de um bar clandestino. Ver a autonomia das formas não é ser contra a instituição, mas distanciar-se dela, fugir dela constantemente. Isto exige que abandonemos esta percepção truncada do sensível. Ouvir, sentir, ver e tocar a ‘melodia da vida'. A melodia da vida é uma autonomia da forma." Vivemos encarcerados numa realidade irrespirável, sem ligação entre uma coisa e a seguinte. Não parece haver a possibilidade de narração de outra coisa, e, se alguém o faz, logo fica perante o zelo desses pasmosos habitantes que, desde a sua indiferença, vão gerindo o desgaste, sufocando tudo entre os seus costumes, essa prosápia medíocre e hipertrofiada. A cultura tornou-se mesmo o vício e a pretensão de tudo quanto julga ser “gente” num país sem termos de comparação que possam equilibrar essa doce paranóia de grandezas engendradas a meias pelo tédio e pela falta de imaginação. Outrora, o tempo e a posteridade ainda entravam em linha de conta, persistia a possibilidade desse último recurso, e de que estes ainda se prestassem a fazer justiça, corrigindo o triunfo e as suas tabelas. “Mas o tempo já não é capaz dessas cortesias nem de redescobrir a mensagem para lá do meio. Hoje os meios são a mensagem, mudam e apagam a História. A indústria da cultura destruiu a posteridade; não haverá revisões dos triunfos presentes” (Claudio Magris). A hora de muitos dos tantos que se vêem por aí insistentemente ignorados nunca chegará deveras, e talvez só possam contar com o benefício de uma redescoberta frouxa e momentânea por parte de meia dúzia de apreciadores. É isto o que somos, traficantes de cintilâncias e do caos de singularidades incalculáveis no meio desse aparatoso festival que resulta da submissão miserável da época às “linhas imbecis das morais e das eficácias primárias”. Decididamente, tudo quanto é interessante se passa na sombra. Cada vez sabemos menos da verdadeira história dos homens. Somos seres atravessados por este desacerto e esta incerteza descoroçoante. Não temos notícias de quem somos. Talvez por isso já não faça sentido procurar desfiar esse fio de vozes, esse sentimento partilhado, esta repulsa diante da cretinização e abominação da vida. “Quando se é fraco, o que dá forças é conseguirmos despojar os homens que mais tememos de todo e qualquer prestígio que ainda tenhamos tendência em consentir-lhes”, escreve Céline. A nossa obrigação é restabelecer o tumulto, criar zonas onde a paixão possa ser expressa sem complexos, sem os subterfúgios da ironia, lugares onde a errância e o excesso não sejam penalizados, mas acolhidas. Neste episódio, neste desejo de estender uma conversa que já vai longa, de reanimar a sua deriva, convidámos Maria Etelvina Santos a juntar-se a nós. Alguém que, para além do longo convívio com Maria Gabriela Llansol, de que se tem ocupado como ensaísta, mas também trabalhando o espólio, transcrevendo e preparando a sua edição, se tem desdobrado para desencantar esses períodos de imersão num outro mundo, num outro tempo, alargando os veios de irradiação de formas de vida radiosas para que a posteridade possa um dia retomar o fio.
Magris escribió esta obra muy breve un tiempo después de la muerte de su mujer, la escritora Marisa Madieri, y en todas las entrevistas ha reconocido el fuerte tono autobiográfico de la obra, sobre todo en lo referente a la tristeza tras la muerte del ser amado y a la parte creativa: reflexiona sobre cómo un escritor se inspira, cómo su mirada se impregna de la mirada de quienes lo rodean, sobre todo cuando su pareja es también creadora: cómo miran juntos, cómo se enriquecen el uno al otro y el vacío que se crea cuando esa mirada falta.
Audiolibro en español de la nouvelle del escritor italiano, reescritura moderna del mito de Orfeo y Eurídice. Es un monólogo desde la mirada de ella, que se excusa con el Presidente de la Casa de Reposo en la que se encuentra después de muerta, por haber desaprovechado el permiso para ver a Orfeo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/viatrice-audiolibros/message
Traficantes de sinais que persistem entre a escória de cada época, cabe aos livreiros um papel fundamental nas operações de resgate e nesse cultivo de uma esperança que, ao contrário do que se pensa, não nasce de uma visão tranquilizadora e optimista, mas de uma laceração da existência vivida e confrontada depois de se lhe arrancar todos os véus. É precisamente isto o que gera uma irreprimível necessidade de resgate. A esperança é, afinal, um conhecimento completo das coisas, e não apenas de como surgem e são, mas também daquilo em que têm de se converter para se conformarem com a sua realidade mais plena. Aprendemos com os livreiros a respeitar um convívio num tempo mais largo, a reconhecer como há em cada realidade outras potencialidades que podemos explorar além do cárcere do nosso tempo. Como nos diz Claudio Magris, o verdadeiro desencanto é uma forma irónica, melancólica e aguerrida da esperança. O desencanto, que corrige a utopia, reforça esse seu elemento fundamental, que é a crença na possibilidade de, mesmo quando não nos é possível transformar o mundo, existir margem para mudar a vida. Se uma voz nos diz que a vida não tem sentido, é possível encontrar por vezes no seu timbre profundo o próprio eco desse sentido. Essa é a forma de persistência de algumas obras, sendo próprio da poesia essa capacidade de representar as contradições sem resolvê-las conceptualmente, mas compondo-as numa unidade superior, elusiva e musical. Continuamos a dar corda à epopeia que nos resta, sabendo que faz parte dessa busca ir recuperando forças nas poucas livrarias que escapam ao modelo de grande superfície franchisada, aquelas cujas prateleiras não estão ocupadas pelo ranço daquilo a que os vendedores chamam novidades. Depois de uma larga temporada no Largo da Misericórdia, antes de Lisboa se ter transformado em mais outro inferninho turístico, depois de dois anos na Avenida Elias Garcia, aquele que é um dos nossos livreiros mais empenhados nesse tráfico galante aceitou o convite de José Pinho e ocupa, desde há uns anos, o espaço de uma antiga adega, em Óbidos. Um generoso covil na província, onde Luís Gomes deixa que o tempo afine uma ideia de eternidade, que, longe de ser um bairro de deuses, é antes um modo de extravasar todos os vasos, qualquer forma mimando o seu descanso, é uma inquietação essencial, em todos os sentidos, em todas as direcções.
Milyen a kortárs olasz irodalom? A sorozat e rendhagyó alkalmán ennek igyekeztünk utánajárni: az egyik legjelentősebb kortárs prózaíró, Daniele Benati részvételével megtartott esten hazánkban is jól ismert olasz alkotók, Italo Calvino, Pier Paolo Pasolini, Umberto Eco és Claudio Magris írásművészetéből is ízelítőt kaphatott a közönség.
Adriano Favole"Dialoghi di Pistoia"Umani e non umani. Noi siamo natura.Dal 26 al 28 maggio 2023https:dialoghidipistoia.itSi terrà da venerdì 26 a domenica 28 maggio la quattordicesima edizione dei Dialoghi di Pistoia, il festival di antropologia del contemporaneo promosso dalla Fondazione Caript e dal Comune di Pistoia, ideato e diretto da Giulia Cogoli (https://dialoghidipistoia.it). Umani e non umani. Noi siamo natura è il tema dal quale muoveranno le riflessioni di antropologi, scrittori, filosofi, artisti, linguisti, sociologi e scienziati, protagonisti degli incontri che indagheranno, ognuno da un'angolatura differente, una delle tematiche più urgenti dell'attualità: il nostro rapporto con l'ambiente e con tutti gli esseri, viventi e inorganici, che lo abitano. Qual è la nostra responsabilità verso gli altri abitanti del pianeta? Cosa ci distingue dagli altri esseri viventi? Come altre società pensano l'ambiente e la relazione con i non umani? E quali sono le battaglie e le buone pratiche per lasciare a chi verrà dopo di noi un pianeta vivibile? In seguito alla crisi climatica ed energetica, che sta travolgendo tutto il pianeta, la distinzione tra Natura e Cultura è stata messa in discussione da studiosi di varie discipline, e oggi si sta diffondendo una visione “relazionale” del mondo vivente. Non si tratta di rinnegare le prerogative dell'essere umano – come il linguaggio, il pensiero e la grande capacità di immaginare il futuro – ma di riconoscere la sua interdipendenza con gli altri esseri che popolano la Terra (viventi o inorganici). L'ambiente non è dunque un ammalato da curare, ma il prodotto di un tessuto di relazioni capaci di curarci, come l'antropologia ci insegna. «Al di là di facili slogan di greenwashing, vanno individuate le battaglie e le buone pratiche per lasciare a chi verrà dopo di noi un pianeta vivibile. È in gioco il senso di responsabilità di generazioni di adulti nei confronti dei giovani di oggi e di domani – riflette la direttrice del festival Giulia Cogoli. In un dialogo a più voci, studiosi e intellettuali si confronteranno su un tema chiave della contemporaneità, che è parte centrale di una nuova visione di un futuro sostenibile, che permetta di rispondere alla crisi climatica in atto. Perché noi siamo ambiente, natura e cultura». Dopo gli incontri organizzati nei mesi scorsi con gli studenti e le studentesse delle scuole superiori, il convegno I diritti della natura, organizzato il 19 maggio al Parco GEA da GEA - Centro di ricerca della Fondazione Caript, in collaborazione con il festival, sarà un'ulteriore tappa di avvicinamento al tema dei Dialoghi. Rivolta in particolare a studenti universitari, la giornata di studi prevede un confronto fra antropologi e costituzionalisti sulla opportunità di attribuire diritti formali a piante, animali, montagne e fiumi. Giunge alla sesta edizione il Premio Internazionale Dialoghi di Pistoia, attribuito ogni anno a una figura del mondo culturale che con il proprio pensiero e la propria opera abbia testimoniato la centralità del dialogo per lo sviluppo delle relazioni umane e contribuito a migliorare lo scambio interculturale. Quest'anno il riconoscimento sarà assegnato ad Amitav Ghosh, antropologo e scrittore indiano di fama mondiale. I suoi numerosi saggi e romanzi indagano le urgenze della modernità, partendo dalle grandi questioni poste dal colonialismo, dall'antropocentrismo, dall'ecologia e dall'emergenza ambientale. Alla consegna del premio, sabato 27 maggio in piazza Duomo, seguirà l'incontro Voci non umane, storie più che umane. In dialogo con lo scrittore Paolo di Paolo, Ghosh riflette sull'interdipendenza dell'umanità con gli altri organismi, entità e forze che abitano il nostro pianeta, partendo dalla storia esemplare dell'albero della noce moscata e dalla lunga parabola del colonialismo, considerato, con la sua furia devastatrice, alla base delle conseguenze irreversibili che vediamo oggi sul pianeta rispetto al clima. Negli scorsi anni il premio è stato assegnato allo scrittore David Grossman (2017); al Premio Nobel per la Letteratura Wole Soyinka (2018); alla fisica ed economista Vandana Shiva (2019); al germanista Claudio Magris (2021) e alla scrittrice Dacia Maraini (2022).IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
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Alberto OttieriScuola per Librai, Umberto e Elisabetta Mauridal 24 al 27 gennaio 2023Fondazione Cini, VeneziaInterverranno: Michela Addis, Paolo Ambrosini, Porter Anderson, Alessandro Baldeschi, Annamaria Bottero, Giorgio Brunetti, Megi Bulla, Michael Busch,James Daunt, Mirco Dordolo, Sonia Draga, Giulia Fossati, Alberto Galla, Valentina Ghetti, Gilles Haéri, Ricardo Franco Levi, Claudio Magris,Stefano Mauri, Madeline McIntosh, Roberto Miglio, Romano Montroni, Alberto Ottieri, Angelo Paletta, Susanna Sancassani, Angelo Tantazzi, Nadia Wassef, Giovanna Zucconi. Premio per Librai Luciano e Silvana Mauri alla Libreria Lovat di Villorba e la quarta Borsa di lavoro Nick Perrena Eleonora Tassoni della Libreria Rinascita di Ascoli Piceno Verranno inoltre presentatii dati AIE del mercato del libro 2022 18 gennaio 2023. Dopo due edizioni online a causa dell'emergenza sanitaria, ilSeminario di perfezionamento della Scuola per Librai organizzato dalla Fondazione Umberto e Elisabetta Mauri, giunto alla sua quarantesima edizione, torna anche in presenza nel tradizionale appuntamento in quattro giornate presso la storica Fondazione Giorgio Cini di Venezia. A seguito della improvvisa e triste scomparsa di Achille Mauri, il Presidente, presiederanno i lavori Alberto Ottieri per i giorni di Scuola e Stefano Mauri per il venerdì conclusivo. L'annuale Seminario che coinvolge editori e librai italiani e internazionali, organizzato dalla Fondazione Umberto e Elisabetta Mauri con il contributo di Messaggerie Libri e Messaggerie Italiane, e in collaborazione con l'Associazione Italiana Editori, l'Associazione Librai Italiani, e il Centro per il Libro e la Lettura, si svolgerà dal 24 al 27 gennaio 2023. La modalità online, che negli anni precedenti è stata occasione di ulteriore apertura internazionale, verrà comunque mantenuta per consentire agli operatori della filiera editoriale di seguire la Giornata conclusiva, previa registrazione. Le prime tre giornate del Seminario a porte chiuse, come di consueto, saranno dedicate all'attività di formazione delle libraie e dei librai partecipanti. Nella giornata inaugurale, dopo i saluti di benvenuto e la presentazione del programma del Seminario, sono previsti gli interventi della scrittrice Nadia Wassef (Vendere libri al Cairo) e di Giorgio Brunetti dell'Università Luigi Bocconi di Milano (La libreria è anche un'impresa). Mercoledì 25 gennaio, il Seminario proseguirà con diversi interventi dedicati al tema “La gestione economica e finanziaria della libreria” moderati da Alberto Galla: sono previsti i contributi di Angelo Paletta dell'Università di Bologna (La Performance economica e finanziaria aziendale), Roberto Miglio, AD di Messaggerie Italiane, e Mirco Dordolo, responsabile del controllo di gestione per il Gruppo Libraccio (Il conto economico della libreria come strumento di gestione). Nel pomeriggio Susanna Sancassani del Politecnico di Milano terrà la Presentazione del metodo “World Café” per il lavoro di gruppo che sarà sperimentato dalle allieve e dagli allievi del Seminario. Chiuderà la giornata Giulia Fossati (Senior Marketing and Digital Communication Manager del Gruppo editoriale Mauri Spagnol) che intervisterà le booktoker Megi Bulla e Valentina Ghetti nell'incontro Tik Tok R-evolution: come Tik Tok rivoluziona il mercato editoriale. “La centralità del cliente” sarà tema della giornata di giovedì 26 gennaio moderata da Alessandro Baldeschi e degli incontri Sulla via della centralità del cliente: a che punto siamo? di Michela Addis dell'Università degli Studi di Roma Tre, Il servizio al cliente come esperienza memorabile di Romano Montroni (docente della Scuola per Librai Umberto e Elisabetta Mauri). Dopo la consegna dei diplomi alle allieve e agli allievi, nel pomeriggio si proseguirà con la tavola rotonda La centralità del cliente con Michael Busch (C.E.O. di Herder Thalia Holding) e James Daunt (C.E.O. di Waterstones e Barnes & Noble), moderati da Porter Anderson (Fondatore e direttore di Publishing Perspectives). Subito dopo ancora Michela Addis (Università Roma Tre) terrà l'incontro Take Home Value. Da Venezia alla mia libreria: azioni concrete per mettere al centro il cliente. Chiuderà la giornata Annamaria Bottero (Direttore della Divisione Customer Experience & Success di Microsoft Italia) con l'intervento Customer Experience in Microsoft.La Giornata conclusiva di venerdì 27 gennaio, intitolata “Leggere il cambiamento” e moderata da Giovanna Zucconi, si aprirà alle 9.30 con gli Scenari economici di mercato, due incontri introdotti e coordinati da Alberto Ottieri (VP di Messaggerie Italiane e AD di Emmelibri): Proiezioni per il 2023: dove va la spesa delle famiglie italiane? di Angelo Tantazzi (Presidente di Prometeia) e Il mercato del libro italiano e europeo di Ricardo Franco Levi (Presidente Associazione Italiana Editori e di Federation of European Publishers). In questa occasione verranno presentati i dati AIE del mercato del libro 2022. Dopo vi sarà la tradizionale consegna del Premio per Librai Luciano e Silvana Mauri(giunto alla 17esima edizione) alla Libreria Lovat di Villorba e della Borsa di lavoro Nick Perren (giunta alla 4° edizione) a Eleonora Tassoni della Libreria Rinascita di Ascoli Piceno.Straordinaria la tavola rotonda internazionale che seguirà alle 11, e che riunisce alcuni dei maggiori protagonisti del libro nel mondo. Discuteranno del cambiamento generazionale dei lettori, un fenomeno esploso tra i social e i lockdown in molti Paesi, Michael Busch (C.E.O. di Herder Thalia Holding), il libraio che federando diverse catene librarie tedesche ha superato Amazon per quota di mercato nel settore, James Daunt (C.E.O. di Waterstones e Barnes & Noble), il libraio che ha risanato e rilanciato le due principali catene in UK e in USA, Sonia Draga (Presidente della Sonia Draga Publishing House), la più attiva tra gli editori polacchi, Gilles Haéri (C.E.O. di Editions Albin Michel), l'editore che nel 2021 ha messo tre autori italiani in cima alle classifiche francesi, Stefano Mauri (VP Messaggerie Italiane e presidente Gruppo editoriale Mauri Spagnol), Madeline McIntosh (President di Penguin Random House), a capo della più grande casa editrice di varia al mondo, moderati da Porter Anderson (Fondatore e direttore di Publishing Perspectives).Chiuderà il Seminario alle 12.30 l'intervento dello scrittore Claudio Magris I libri e la Memoria. Il Seminario di Perfezionamento della Scuola per Librai Umberto e Elisabetta Mauri è da sempre un importante momento di confronto sul mondo del libro, in cui si prendono in esame i diversi aspetti e le criticità proprie di un'attività affascinante e fondamentale per la diffusione della cultura come quella delle librerie: gestione, organizzazione, distribuzione, commercializzazione e promozione. Un laboratorio, dunque, in cui si vuole progettare, discutere, conoscere le dinamiche di un mondo complesso ma sempre vitale che ha al suo centro il libro. IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
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Zapraszam do posłuchania o książce Claudio Magrisa, czyli do zanurzenia się w eseistyce, która intelektulnie otula jak kocyk. Czyli niby ciepło, ale gryzie. Bo to taki kocyk nieoczywisty. (00:15) Dzień dobry(00:30) Zamiast wstępu(05:05) Mit habsburski(10:25) Idea laickości(13:00) Triest i pogranicze(19:05) Nie ma Mickiewicza i nie ma Miłosza (?)(21:10) Zamiast podsumowania(24:30) Do usłyszenia!
L'INTERVISTA "Emilio Salgari. Il grande sogno" di Ferruccio Parazzoli (Ares, 160 p., € 15) RECENSIONI"Elefanti Bianchi" di Ferruccio Parazzoli, prefazione di Helena Janeczek(Il saggiatore, 710 pp., € 25)"Emilio Salgari, scrittore di avventure" di Claudio Gallo e Giuseppe Bonomi(Oligo, 300 pp., € 28)"Viaggio al Nord" di Karel Čapek, trad di Susanna Chiti Chytilová e Nilo Pucci, prefazione di Cees Nooteboom(Iperborea, 212 pp., € 18)"Atlante del Grande Nord" di Sabrina Mugnos(Il Saggiatore 254 pp., € 20)"Lo sguardo del Capitano" di Paolo Colombo(Mondadori 162 pp., € 21)"Una vita fuori di sé" di Pietro Del Soldà(Marsilio, 252 pp., € 18)"I viaggi di Beniamino Terzo" di Mendele Moicher Sfurim, presentazione di Claudio Magris, traduzione e postfazione di Daniela Leoni(Marietti 1820, 174 pp., € 19)IL CONFETTINO"Magellano e il tesoro delle Molucche" di Gianluca Barbera(Rizzoli, 346 pp., € 16,50)
Essayiste et romancier, lauréat de nombreux prix, Claudio Magris est né à Trieste en 1939. Ses ouvrages sont traduits dans le monde entier. Il est notamment l'auteur de «Danube», «Le Mythe et l'Empire», «Une autre mer», «Utopie et désenchantement», «Microcosmes» et «Classé sans suite». Son nouveau livre traduit de l'italien par Jean et Marie-Noëlle Pastureau est un recueil de nouvelles paru sous le titre «Temps courbe à Krems» dans la collection L'Arpenteur. "À Trieste et dans ses environs, mais aussi dans le Piémont et au bord du Danube, un écrivain au sommet de son art déroule ici cinq histoires sur le thème de la vieillesse. Cet âge de la vie pourrait-il receler une forme de bonheur et de liberté secrète ? C'est un temps où l'horizon se resserre, mais où l'attention aux épiphanies des choses immédiates nous ouvre à un rapport différent au mouvement du monde. La vieillesse, aux yeux de Claudio Magris, est aussi un temps de retrait et de furtive dissidence face à la part de comédie sociale qui accompagne nombre d'entreprises humaines. Entrelaçant le dit et le non-dit, l'ambiguïté et l'ironie, les nouvelles de Temps courbe à Krems varient les éclairages sur la « guérilla de la vieillesse », une bataille infime mais de longue portée, toujours menée à bas bruit. L'autre grand thème du livre est celui du temps et de ses énigmes, de son mouvement qui conduit aussi bien vers la source que vers l'embouchure. Le recueil prend l'aspect d'un petit kaléidoscope déroulant cinq histoires d'une admirable richesse dans la perception des destins et la connaissance de l'humain." (Présentation des éditions Gallimard)
Claudio Magris‘ Erzählband "Gekrümmte Zeit in Krems" ist ein schmales und doch gehaltvolles Alterswerk – fünf eigenwillige Meditationen über das Altern und die Vergänglichkeit. Eine Rezension von Andreas Wirthensohn. Von Andreas Wirthensohn.
Incontro con don Dante Carraro e Paolo Di Paolo. Presenta Giuseppe Ragogna Un ragazzo della provincia veneta, laureato in medicina, sceglie di diventare sacerdote. Incontra l'Ong Medici con l'Africa Cuamm e nel ‘95 fa il suo primo viaggio in Africa, nel Mozambico da poco uscito dalla guerra civile. È l'inizio di un'avventura nella più grande organizzazione italiana in Africa. In oltre 70 anni, attraverso programmi di cura e prevenzione in 41 Paesi, il Cuamm si spende - come scrive Claudio Magris - per la crescita dell'Africa, il "parto epocale" di una nuova civiltà. Edizione 2021 www.pordenonelegge.it
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Adriano Favole"Dialoghi sull'uomo"Altri orizzonti: camminare, conoscere, scoprire.https://www.dialoghisulluomo.it/Dialoghi sull'uomo, PistoiaSabato 25 settembre "Darsi dei limiti o riconoscerli?"Adriano Favole con Maurizio FerrarisCosa sta diventando l'essere umano in quest'epoca che qualcuno ha proposto di chiamare d.C., “dopo Coronavirus”? Che umanità è quella della grande accelerazione digitale e della crisi ambientale? Il rapporto con le macchine configura rischi di alienazione e nuove schiavitù? Oppure è proprio la tecnologia che ci fa apparire per come siamo, ovvero esseri la cui “natura” è in realtà una cultura continuamente cangiante? Siamo destinati a vivere in futuro senza lavorare, oppure le nuove tecnologie costringeranno alcuni a lavorare per il benessere di altri? A questi e ad altri affascinanti interrogativi risponde il filosofo Maurizio Ferraris in dialogo con l'antropologo Adriano Favole.Dialoghi sull'uomo torna finalmente in presenza: da venerdì 24 a domenica 26 settembre si terrà la XII edizione del festival di antropologia del contemporaneo, promosso dalla Fondazione Cassa di Risparmio di Pistoia e Pescia e dal Comune di Pistoia, ideato e diretto da Giulia Cogoli.Scopri tutto il programma e prenota il tuo posto per gli incontri:https://www.dialoghisulluomo.it/Il tema del 2021 Altri orizzonti: camminare, conoscere, scoprire sarà affrontato in conferenze, dialoghi, spettacoli e camminate culturali. Antropologi, filosofi, scrittori, scienziati, sociologi, artisti, esploratori raccontano, da punti di vista differenti, l'anelito di ricerca che ha caratterizzato l'evoluzione del genere umano, superando i confini e camminando verso nuovi orizzonti – fisici e spirituali.Il fil rouge del festival è il cammino verso nuove e altre prospettive, il cammino dei migranti in fuga dalla povertà e dalla morte, quello avventuroso dei pionieri, quello della ricerca, della cultura e della scienza. Dalle esplorazioni della terra e dello spazio, che hanno consentito di creare nuovi habitat e di sviluppare nuove conoscenze, all'esigenza di superare l'hic et nunc della quotidianità, alla ricerca di forme di spiritualità tanto religiosa quanto laica. «Gli incontri della nuova edizione dei Dialoghi vedranno avvicendarsi studiosi, viaggiatori ed esploratori del mondo, ma anche dei diversi campi del sapere, che tentano ogni giorno di superare i propri confini, perché la sete di conoscenza dell'essere umano è inesauribile» dichiara Giulia Cogoli «Il cammino che i nostri lontani antenati hanno intrapreso uscendo dall'Africa non è stato fatto solo con i piedi, ma anche con l'immaginazione, la speranza e l'anelito a nuove scoperte, che ha permesso non solo di conoscere il nostro pianeta, ma anche di trascenderlo».Il Premio Internazionale Dialoghi sull'uomo – attribuito a una figura del mondo culturale che con il proprio pensiero e la propria opera abbia testimoniato la centralità del dialogo per lo sviluppo delle relazioni umane – quest'anno, per la quarta edizione, è conferito a Claudio Magris. Germanista, narratore, scrittore di teatro, tra i primi studiosi a occuparsi di autori ebraici nella letteratura mitteleuropea, è uno dei maggiori testimoni della nostra epoca attraverso un modello di militanza intellettuale che torna in tutte le sue opere. Sarà insignito del riconoscimento sabato 25 settembre, sul palco del festival in piazza del Duomo. Seguirà l'incontro Quando comincia l'uomo? con lo scrittore Paolo di Paolo. Il premio è stato in precedenza assegnato allo scrittore David Grossman (2017), al Premio Nobel per la Letteratura Wole Soyinka (2018) e alla fisica ed economista Vandana Shiva (2019).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Intellettuale inquieta, ma anche musa di letterati, filosofi e poeti, Lou Salomé è ricordata soprattutto per la cerchia delle sue amicizie, in cui spiccano i nomi di Nietzsche, Rilke, Freud. Eppure, la donna che Claudio Magris ha definito "incantevole fiore della crisi europea", non fu solo spettatrice, ma protagonista del mondo culturale, a cavallo tra il XIX e il XX secolo. Si diceva che "quando Lou si appassionava ad un uomo, dopo nove mesi, costui dava alla luce un'opera d'arte" e infatti sia Nietzsche che Rilke, dopo averla conosciuta e a modo loro amata, partorirono i loro più grandi capolavori. In nome della libertà, Lou Salomé rifiutò i ruoli di moglie e madre, ma anche quello di amante frivola e indolente. Molti paradossi scandiscono la sua vita. Ultimo, il fatto di essere stata seppellita insieme a Carl Friedrich Andreas, l'unico uomo che riuscì a sposarla, ma al quale lei non concesse mai, né la mente, né il corpo.Antonella Ferrera intervista Nadia Fusini, scrittrice, traduttrice e docente di Lingua e Letteratura inglese all'Universita' La Sapienza.La voce di Lou Salome' e' quella di Emanuela Rossi
Claudio Magris sulla prima pagina del Corriere della Sera, ritorna a commentare duramente la vicenda dell'aggressione al Congresso da parte dei sostenitori di Trump. Sottolineando le incongruenze degli episodi e delle azioni dello stesso ex-presidente: la più grande potenza del mondo non può permettersi di negare l'ombra di una guerra civile. Su Repubblica, invece, Ettore Levini racconta il sorpasso di Elon Musk, che interrompe lo strapotere dell'economia digitale sulle Borse mondiali e strappa a Jeff Bezos, grazie a SpaceX e Tesla, il titolo di uomo più ricco del mondo.
Me niego a un autocorte de pelo. Tomé una decisión al respecto y al respecto mi memoria activó un nexo literario. Va, como una pinza. Abre con Claudio Magris que en un ensayo de Utopía y desencanto (Anagrama, 2001) hace el elogio de la ironía. Imán y limadura
Tre vite più vere e improbabili che mai.
Tre vite più vere e improbabili che mai.
O prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi criado pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e pela organização não-governamental Europa Nostra em parceria com o Clube Português de Imprensa (CPI) e visa distinguir um cidadão europeu que, ao longo da sua carreira, se tenha distinguido pela divulgação, defesa e promoção do Património Cultural Europeu. Esta iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, Turismo de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde, desde a sua primeira edição, em 2013, se realizam as cerimónias de atribuição. O primeiro premiado foi o escritor italiano Claudio Magris pela sua “obra notável sobre a identidade europeia” (discurso em francês). Nesta primeira edição do prémio foram também distinguidos, com “menções especiais”, o húngaro Olivér Kovács e o turco Ozgen Acar, por iniciativas desenvolvidas nos respetivos países. Nesta playlist iremos publicar os importantes discursos de todos os premiados, independentemente da língua em que os proferiram.
Christopher MacLehose brought WG Sebald, José Saramago, Haruki Murakami, Claudio Magris, Javier Marías, Jin Yong and many others to English-language readers. He is credited as having launched the bestselling genre of crime fiction in translation now known as “Nordic Noir”. In 1984 you published Miss Smilla's Feeling for Snow by Peter Høeg, followed by Henning Mankell's Kurt Wallander's series in the 1990s a.k.a. “the father of Nordic noir”, Jo Nesbo in the 2000s, and Stieg Larsson's The Girl with the Dragon Tattoo. Why do Scandinavians write such great crime fiction? As a consistently passionate advocate of fine literature in translation throughout your career, what in your view makes a good translation, and what makes it last? Tune in to find out more . . . Presented by Georgia de Chamberet | Produced by Rupert Such
Claudio Fogu"MAREtica"“Polene - Occhi del mare” di Claudio Magris è il libro vincitore 2020Premiazione sabato 12 Settembre - a partire dalle 19.30 - Terra Murata con Alessandro Baricco, Daria Bignardi e Valeria ParrellaTrofeo del Mare di Procida - V Repubblica marinaraGare sportive di coastal rowing e vela Dall'11 al 13 Settembre torna “MARetica”, la manifestazione che porta a Procida tre giornate di eventi dedicati alla lettura, alla letteratura e allo sport per “ripensare l'uomo partendo dal mare”.Alessandro Baricco sarà per il terzo anno Presidente della Giuria che assegna l'omonimo premio letterario internazionale, insieme alle scrittrici Daria Bignardi, Valeria Parrella ed Elisabetta Montaldo, allo storico Claudio Fogu e al libraio Fabio Masi.Vincitore del premio quest'anno è il saggio “Polene - Occhi del mare” di Claudio Magris pubblicato in Italia da La Nave di Teseo per “l'originalità con cui ha trattato l'argomento mare.” Un saggio che parla di mare, di navi e di letteratura, ma anche del potere del femminile di fronte all'ignoto. Le Polene, le statue che decoravano la prua delle navi, in queste pagine emergono dal mito per diventare figure reali che compongono una galleria di indimenticabili ritratti femminili e non. A stimolare la curiosità e la vena narrativa di Magris - che con questo saggio completa un percorso iniziato nel racconto Il Conde (1990) e continuato nel romanzo Alla Cieca (2005) – non sono solo le Polene ma anche i loro ideatori, creatori, collezionisti, e appassionati amanti.La premiazione si terrà sabato 12 Settembre a partire dalle ore 19,30 in Piazza Guarracino nella splendida località di Terra Murata. La Giuria del Premio illustrerà le altre opere in concorso quest'anno, che sono oltre a “Polene - Occhi del mare” di Claudio Magris: “Il mare d'amore” di Giorgio Ieranò (Laterza), “Azzorre” di Cecilia M. Gianpaoli (Neo), “La macchina del vento” di Wu Ming 1 (Einaudi), “I tonni non nuotano in scatola” di Carla Fiorentino (Fandango).Alessandro Baricco, da tempo affezionato frequentatore dell'isola campana annuncerà il vincitore e commenterà con la giuria e il pubblico l'opera di Magris. Seguirà poi un momento musicale a cura del “Trio Scialacore”, composto da Mariangela Giombini, Giuseppe Di Taranto e Paolo Petraroli. Nella seconda parte della serata Daria Bignardi condurrà una riflessione sul tema “Isole - isolamento” con i giurati e il pubblico presente a partire dall'opera della scrittrice Hanne Ørstavik che interverrà di persona.La manifestazione proseguirà domenica 13 Settembre con le gare sportive di coastal rowing e vela sul Lungomare Cristoforo Colombo a cura della Canottieri Isola di Procida e della Lega Navale Isola di Procida. MARetica nasce nel 2018 dalla fusione della manifestazione sportiva Trofeo del Mare con il premio letterario “Mare-Isola di Procida” per mettere letteratura, cultura, ed esperienza di mare in un contenitore unico che ne metta in risalto le componenti etiche. L'iniziativa viene raccolta subito da naturalisti e grandi personalità della cultura impegnati nella salvaguardia dell'ambiente e del patrimonio culturale marino e di Procida come il compianto archeologo Sebastiano Tusa, lo storico Paolo Frascani, il giornalista Andrea Montanari, il fondatore della Moleskin Foundation Fabio Rosciglione, e, tra i primi premiati, Brando Quilici e Agostino Abbagnale.MARetica è una manifestazione organizzata dall'Associazione Canottieri Isola di Procida, il Trofeo del Mare - Procida Quinta Repubblica Marinara, e dal Premio Mare-Isola di Procida, con il patrocinio del Comune di Procida, Assessorato cultura ed eventi del Comune di Procida. MARetica è realizzata in collaborazione con la Scuola Holden.--------------------------------------- 11 Settembre ore 20,00 - Galleria del Mare, Marina GrandePresentazione dell'evento e delle gare sportive 12 Settembre dalle ore 19,30 - Piazza Guarracino, Terra MurataCerimonia di premiazione condotta da Alessandro Baricco e dalla Giuria che ha assegnato il “Premio MARetica” 2020 all'opera “Polene - Occhi del mare” di Claudio Magris. Accompagnamento musicale a cura di “Trio Scialacore”. A seguire una riflessione di Daria Bignardi e l'intervento della scrittrice Hanne Ørstavik.13 Settembre ore 10,00 - Marina Chiaiolella Gare di coastal rowing e vela sul Lungomare Cristoforo Colombo a cura della Canottieri Isola di Procida e della Lega Navale Isola di ProcidaClaudio Fogu, storico del pensiero e della cultura moderne europee e professore associato di Italian Studies all'Università della California di Santa Barbara (UCSB).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
V oddaji Razgledi in razmisleki boste slišali odlomek iz knjige Trst, obmejna identiteta. V njej avtorja Angelo Ara in Claudio Magris analizirata tržaško identiteto skozi bogato in burno zgodovino, zaznamovano z mnogimi in tudi bolečimi protislovji, po eni strani s kozmopolitizmom in po drugi z njegovim popolnim nasprotjem. V poglavju z naslovom Monolitna podoba pišeta o Trstu potem, ko je po prvi svetovni vojni pripadel Italiji in opozorita na čas, ko se je v njem razbohotil fašizem. Knjigo je prevedla Marija Cenda - Klinc. Foto: Požig Narodnega doma v Trstu 13. julija 1920 http://www.narodnidom.eu/sl/la-mostra/13-luglio-1920-la-notte-dei-cristalli-di-trieste/
Venessa Barnes, Australian Pork, Co-hosts Talking Pork and All Things Foodservice with Adam Moore, Corporate Chef and Foodservice Industry Ambassador, with guest Chef Rick Stephen, Director of Kitchens- SATS Catering and Continental Director of Asia World Chefs. In this episode, Chef Rick Stephen’s shares his culinary journey with us which began at the age of 6 in his father’s upmarket Fish & Chip shop. Rick would come to work with his father before school and peel the potatoes for the hand made chips. Deciding it was time to try something different he later joined his uncle in the bakery. Rick became the third-generation in the kitchen and he speaks of how working with his family instilled a lifelong work ethic. Rick shares with us stories from his early career including his apprenticeship with Claudio Magris, his study at the William Anglis school and how he travelled the world only to return home to open Raphael’s which won every major award there was to win. Currently, Chef Rick Stephen resides in Singapore as the Director of Kitchen for SATS, one of the world’s largest airline catering services which produces 90,000 – 100,000 meals per day in a kitchen that he describes as 12 football fields in size taking him an hour and a half to walk around. With COVID-19 the airline business was down by 90% and Rick shares with us how he had to respond and change the business with 48 hours notice and what it is like to pack 22,000 dates a day individually. Despite his busy schedule Chef Rick Stephen still contributes his time to teaching and spends a lot of his time doing training sessions in various Asian countries including Nepal and continues to inspire the next generation of chefs. This year, adding to his long list of achievements, Rick has been announced via the The Queen’s Birthday 2020 Honours List as a Member of the Order of Australia. He has been recognised for his significant service to the tourism and hospitality’s sectors, particularly as a chef. Inspired by Australian Pork has created a platform dedicated to the Foodservice market where Industry leaders are invited to discuss the rapidly changing landscape and what these changes mean.
En Italia, el país del Papa, el aborto es legal desde 1978. La aprobación de la ley estuvo precedida por innumerables debates en torno al tema. Y fuertes presiones por parte de la Iglesia católica. Tres años antes de la aprobación del Parlamento italiano, el periódico Corriere della Sera abrió sus páginas para que el tema fuera discutido por intelectuales. Uno de ellos, el escritor Claudio Magris, hizo uno titulado “Los ingenuos”, en el que se mostraba en contra de la interrupción del embarazo. Italo Calvino, colega y amigo, salió a contestarle. ¿Puede una carta ser un brillante ensayo argumentativo y, a la vez, una carta de ruptura de un amigo? Sí, claro. Si el que escribe tiene el talento y la claridad del autor de “Las ciudades invisibles”. Lee el actor Arturo Bonín. ****** Estimado profesor Magris: Me ha decepcionado mucho leer su artículo. Me lastimó en demasía que usted lo hubiera escrito y enterarme de que usted piensa así. Traer a un niño al mundo tiene sentido sólo si el niño es deseado consciente y libremente por sus padres. De otro modo, se trata simplemente de comportamiento animal y criminal. Un ser humano se convierte en humano no sólo por la convergencia causal de ciertas condiciones biológicas, sino a través del acto de voluntad y amor de otras personas. Si este no es el caso, la humanidad se convierte -lo cual ya ocurre- en lo más parecido a una madriguera de conejos. Una madriguera constreñida a las condiciones de artificialidad en las que existe, con luz artificial y alimentos químicos. Sólo aquellas personas que están convencidas al cien por cien de poseer la capacidad moral y física no sólo de mantener a un hijo sino de acogerlo y amarlo, tienen derecho a procrear. De no ser el caso, deben primeramente hacer todo lo posible para no concebir y si conciben, el aborto no representa sólo una triste necesidad sino una decisión altamente moral que debe ser tomada con completa libertad de conciencia. No entiendo cómo puedes asociar la idea del aborto con el concepto de hedonismo o de la buena vida. El aborto es un hecho espeluznante. En el aborto la persona que es vulnerada física y moralmente es la mujer. También para cualquier hombre con conciencia cada aborto es un dilema moral que deja una marca, pero ciertamente aquí el destino de una mujer se encuentra en una situación desproporcionada de desigualdad con el hombre, y cada hombre debería morderse la lengua tres veces antes de hablar de estas cosas. Justo en el momento en que intentamos hacer menos bárbara una situación en la cual la mujer está verdaderamente aterrada, un intelectual usa su autoridad para que esa mujer permanezca en este infierno. Déjame decirte que eres verdaderamente responsable, por decir lo mínimo. Yo no me burlaría tanto de las "medidas de higiene profiláctica", ciertamente nunca te has sometido a rasgarte el vientre. Pero me encantaría ver tu cara si te forzaran a una operación en la mugre y sin los recursos que hay en los hospitales. Lamento que tal divergencia de opiniones en estas cuestiones éticas básicas haya interrumpido nuestra amistad. Italo Calvino.
Il noto economista Carlo Cottarelli lancia ai nostri microfoni l'idea di un piano di investimenti europeo e commenta il piano economico del nuovo governo. Dal Molise arriva l'idea del Reddito di Residenza attiva. Ne parliamo con il consigliere regionale che ha lanciato l'idea. Fra gli appuntamenti italiani dei prossimi giorni: Michela Murgia e Claudio Magris, fra gli altri, al Festival internazionale della letteratura di Berlino. E naturalmente i film di "Cinema! Italia!" a Colonia.
Aprila je dopolnil 80 let tržaški pisatelj Claudio Magris. Založba Slovenska marica je obletnico izjemnega, večkrat nagrajenega italijanskega pisatelja in esejista zaznamovala s prevodom njegovega romana Brazgotine iz leta 2015. Delo se tako pridružuje precejšnjemu Magrisovemu opusu, prevedenemu v slovenščino. Ljubljanske junijske predstavitve tega kompleksno zasnovanega dela se je udeležil tudi Claudio Magris; z njim se je pogovarjala prevajalka Brazgotin Veronika Brecelj. Avtorjevo pripoved o delu in njegovih razsežnostih smo z dovoljenjem založbe popestrili z nekaterimi značilnimi odlomki iz romana. Oddajo Razgledi in razmisleki je pripravil Tone Frelih. foto: MMC/EPA
Jon Rognlien har møtt og lest Claudio Magris
Il 67esimo episodio di Lituraterre è stato condotto da Sabrina Bazzocchi. Nella prima parte della puntata i redattori Paolo Castellano, Michele Polletta e Caterina Cerio hanno analizzato l'ultima raccolta di racconti del celebre scrittore italiano Claudio Magris intitolata "Tempo curvo a Krems" (Garzanti). Nella seconda parte invece ha trovato spazio "Petali" (La Nuova Frontiera) di Guadalupe Nettel che è stato presentato da Sabrina Bazzocchi ed Elia Altoni.
Gli auguri di Fahrenheit a Claudio Magris, con un giorno di antricipo... scoprite perchè!
Edição de 10 de Janeiro 2019
Leena Taavitsainen-Petäjä tunnetaan ansioikkaista italialaisen kirjallisuuden romaanisuomennnoksistaan, joihin kuuluu nimekkäitä kirjailijoita kuten Domenico Starnone, Claudio Magris, Umberto Eco, Roberto Saviano ja Irene Cao. Hän on myös tunnettu, korkean tason tulkki, jonka kirjallisuuden ystävät tuntevat monista alan tapahtumista ja yleisötilaisuuksista, sekä pitkäaikainen italian kielen opettaja. Työssä, jossa kielitaito, kommunikaatio ja toisen ihmisen kohtaaminen ovat keskeisellä sijalla, vaaditaan tietoa, tutkijan otetta ja tuntosarvia. Italian ja Suomen kulttuurit ovat Leena Taavitsainen-Petäjän elämässä toisiaan täydentäviä ääripäitä. Toimittaja on Sini Sovijärvi
Tra i più penetranti studiosi di letteratura mitteleuropea ed erede della grande tradizione culturale triestina, Claudio Magris è una delle figure di maggior rilievo della letteratura italiana, europea e mondiale. Nel suo intervento a Festivaletteratura 2012, davanti al pubblico di Piazza Castello, Magris ha preso spunto da una celebre frase di Mark Twain per sviluppare una straordinaria riflessione sul rapporto tra vita e finzione letteraria.*****Le musiche del podcast sono di Raw Frame > https://naurecords.bandcamp.com/album/side-sight"Voci di Festivaletteratura" fa parte del progetto Open Festival, sostenuto da Fondazione Cariplo
Tra i più penetranti studiosi di letteratura mitteleuropea ed erede della grande tradizione culturale triestina, Claudio Magris è una delle figure di maggior rilievo della letteratura italiana, europea e mondiale. Nel suo intervento a Festivaletteratura 2012, davanti al pubblico di Piazza Castello, Magris ha preso spunto da una celebre frase di Mark Twain per sviluppare una straordinaria riflessione sul rapporto tra vita e finzione letteraria.*****Le musiche del podcast sono di Raw Frame > https://naurecords.bandcamp.com/album/side-sight"Voci di Festivaletteratura" fa parte del progetto Open Festival, sostenuto da Fondazione Cariplo
Der Essayist, Wissenschaftler und Erzähler Magris präsentiert einen magischen, irrlichternden Erzählkosmos, in dem die Höhen und Tiefen der menschlichen Existenz vermessen werden.
In Claudio Magris' Blameless, a museum of the implements of war and destruction is created to inspire peace. But this conversation is not just about war and peace.
Se la cultura ci rende umani, chi ci trasmette il sapere? Chi è maestro? Sin dall’antichità il tema del delicato, imprescindibile rapporto maestro-allievo è stato al centro di molte riflessioni, e così per Claudio Magris, uno dei maggiori intellettuali della nostra epoca. Proprio partendo dalla sua esperienza con uno dei suoi maestri – il poeta Biagio Marin – con il quale ha coltivato per quasi trent’anni un intenso rapporto intellettuale, passando per la sua intensa e proficua attività di insegnamento, e aprendo poi ai grandi esempi che la storia della letteratura ci offre, Magris ci parlerà di quel rapporto specialissimo che da millenni permette il passaggio di conoscenza e il riconoscimento fra maestro e allievo: “Avere autentici maestri è una grande fortuna, ma è anche un merito, perché presuppone la capacità di saperli riconoscere e di sapere accettare il loro aiuto”.
Claudio Magris, "Non luogo a procedere"; Peter Schneider, "Gli amori di mia madre"; Vittorio Lingiardi, "Alterazioni del ritmo"
Claudio Magris, "Non luogo a procedere"; Peter Schneider, "Gli amori di mia madre"; Vittorio Lingiardi, "Alterazioni del ritmo"
“Detrás de las páginas” es un recorrido por cada nuevo número de Letras Libres. “Literatura argentina: la tradición por venir” es el título de nuestro número de noviembre, dedicado al invitado de honor de la Feria Internacional del Libro de Guadalajara. Con autores como Borges y Bioy, Cortázar y Puig, Fogwill y Aira, la literatura argentina había demostrado ser una de las más vigorosas y propositivas del continente. El panorama literario –lejos de haberse ensombrecido con la crisis de 2001, que cimbró a la sociedad, la política y la economía de aquel país– se ha fortalecido: un grupo de nuevos autores aparecieron en escena para demostrar cuán saludable estaba su tradición. Este número toma la temperatura actual del panorama literario argentino. Adquiere la versión para tablets de Letras Libres: iPad: https://itunes.apple.com/mx/app/letras-libres-mexico+espana/id776202381?l=en&mt=8 Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.letraslibres.android&hl=es 1:06: Damián Tabarovsky aborda la tradición literaria argentina. 4:11: Néstor García Canclini imagina leer a Cortázar en el futuro. 6:58: José Aníbal Campos traduce a Peter Stamm. 9:32: Eduardo Rabasa edita a Claudio Magris. 12:15: María Soledad Pereira y el maestro pizzero. Ilustración de portada: Decur
Il viaggio è fuga o avventura e conquista, anche interiore? Si viaggia per incapacità o per impossibilità di rimanere dove ci si trova, materialmente ed esistenzialmente? Per infelicità che si spera di lasciarsi indietro o per amore del nuovo e dell’ignoto? Uno non esclude l’altro, perché tutto questo ha a che fare anche con il rapporto con il tempo, con la capacità di viverlo a fondo senza sperare che passi, oppure con lo smanioso desiderio che il tempo passi presto, con il desiderio di raggiungere altre rive per dimenticare quelle che abbiamo lasciato. Una conferenza dunque anche sul rapporto tra il viaggio nello spazio e il viaggio nel tempo. Si viaggia tornando alla fine a casa confermati, nonostante tutto, nella propria identità e nei propri valori? Oppure, se non si può tornare mai e addirittura non si vuole tornare mai, si perdono per strada pezzi di noi stessi fino a non riconoscerci più, sino a diventare veramente Nessuno, come il personaggio antico. Del viaggio come partenza e/o come ritorno.
In this week's podcast (Tom's last one of of the year), we discuss the translations we did (and didn't) read from 2012, including Maidenhair by Mikhail Shishkin, Satantango by Laszlo Krashnahorkai, Woes of the True Policeman by Roberto Bolano, and Necropolis by Santiago Gamboa. This kicks off the beginning of our "best of" podcasts for this year. Next week we'll talk about music, and in the new year, Tom will be back to discuss the best movies of 2012. Since I mentioned this a million times during the podcast, here's the list of books I'm looking forward to reading over the next couple months: Woes of a True Policeman, Roberto Bolano Death Sentences, Kawamata Chiaki Investigation, Philippe Claudel Revenge, Yoko Ogawa Encyclopedia of a Life in Russian, Jose Manuel Prieto Ariadne in the Gortesque Labyrinth, Salvador Espriu The Map and the Territory, Michel Houellebecq Atlas, Kai-Cheung Dung Black Flower, Young-ha Kim LoveStar, Andri Snaer Magnason Traveler of the Century, Andres Neuman Mathematique, Jacques Roubaud Raised from the Ground, Jose Saramago Tyrant Banderas, Ramon del Valle-Inclan Down the Rabbit Hole, Juan Pablo Villalobos Transit, Abdourahman Waberi Museum of Abandoned Secrets, Oksana Zabuzhko Blindly, Claudio Magris
Claudio Magris, Essere già stati - Christa Wolf, Associazioni in azzurro • leggono: Francesco Ventimiglia, Sarah Ventimiglia
En 2009, la Fondation Charles Veillon distingue l’écrivain italien Claudio MAGRIS, auteur d’une oeuvre personnelle et intime qui englobe en même temps l’histoire culturelle et politique de la Mitteleuropa. Germaniste de renom, professeur, romancier, dramaturge, traducteur, Claudio Magris est né en 1939. Egalement chroniqueur dans le «Corriere della Sera» – où il défend des valeurs démocratiques et commente vigoureusement les péripéties de la politique italienne – ce flamboyant intellectuel italien a enseigné à l’Université de Turin et au Collège de France avant de revenir dans la ville natale qui a nourri son immense curiosité et sa généreuse érudition, Trieste. Sa vision d’une Europe affirmant ses valeurs humanistes, solidaire et prête au dialogue interculturel lui a valu de précédents hommages en Espagne, en France, en Allemagne. Décerné pour l’ensemble de son oeuvre, le Prix Européen de l’Essai Charles Veillon offre une bonne occasion de faire mieux connaître en Suisse cet écrivain voyageur, doté d’une culture et d’un humour qui lui permettent de transiter par la fiction ou par l’essai pour exprimer une pensée originale et libre.
Relatos e historias inspiradas en fotografías que lleva el autor en su memoria, textos breves, pero contundentes, un álbum fotográfico y literario de nuestros tiempos.