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Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! U.M.E.- Corporativismo y el feudalismo actual (30-08-2024) ====== ASUNTO COLECTA EQUIPO F (2024-2025) =============== Puedes colaborar con Equipo F aquí: https://gofund.me/853b1db6 ES34 1465 0100 9417 5070 9106 Bizum: 619811940 ============================================================= Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, negou um pedido para afastar seu colega Alexandre de Moraes da investigação preliminar que apura o vazamento de mensagens que deu origem ao caso.Barroso analisou uma solicitação da defesa de Eduardo Tagliaferro, que comandou a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE, quando Moraes era o presidente da Corte. Os advogados argumentaram que o inquérito investiga fatos diretamente ligados à integridade do ministro, tornando sua permanência na relatoria “absolutamente inadequada”.Barroso alegou que não há elementos suficientes que justifiquem o afastamento do ministro. Segundo o presidente do Supremo, a atuação de Moraes no caso não apresentou indícios de parcialidade ou de interesses pessoais que pudessem influenciar suas decisões no inquérito.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
António Dias critica a posição da Ordem dos Médicos de não querer abrir mais vagas nos cursos. O Presidente do Instituto Universitário de Ciências da Saúde diz que é uma forma de autovalorização.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Cinco Minutos desta quinta-feira, 11, os aspectos políticos que marcaram a análise do parecer sobre a prisão de Chiquinho Brazão na Câmara dos Deputados. Brazão é acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco, mas parlamentares especialmente do centrão buscaram relativizar a prisão. Ainda neste episódio: governo não avança em negociação com servidores, aumentando risco de greves e a volta do DPVAT.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O plenário da Câmara decidiu na quarta-feira, 10, manter a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL). Foram registrados 277 votos a favor da manutenção da prisão, 129 contrários e 28 abstenções. Eram necessários, ao menos, 257 votos para manter o parlamentar. Carlos Graieb e Alexandre Borges comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
01 23-01-24 LHDW Las negligencias médicas existen, pero no se habla de ellas, falta de transparencia por corporativismo. Los datos son muy preocupantes
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Lilly Téllez señala “corporativismo partidista o corporativo” y “oligarcas del viejo régimen”Link para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Nuno Garoupa é professor de Direito na George Mason University, nos EUA. Tem um Doutoramento em Economia pela Universidade de York (RU) e um Mestrado em Direito pela Universidade de Londres (RU). Entre as suas áreas de investigação destacam-se a análise económica do direito e das instituições legais. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Inscreva-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições do Workshop de Pensamento Crítico. _______________ Índice (com timestamps): (5:43) Como está organizado o nosso sistema de justiça? (24:35) Mais checks and balances e menos separação de poderes? | Mais transparência nas nomeações para o T. Constitucional e PGR | polémicas recentes nomeações TC (um, dois) | Portas giratórias entre poderes político e judicial | Mecanismos de avaliação juízes (46:44) Mega-processos (54:51) Como tem evoluído o congestionamento dos tribunais? | Crimes de colarinho branco (1:09:50) Avaliação legislativa. Teste Simplex. | Lobbying. (1:15:54) Desafios de fundo de fazer reformas em Portugal. Corporativismo; sociedade civil; capital social. | Polémica com as alterações aos estatutos das ordens profissionais _______________ Olhando para a quase centena e meia de episódios que o 45 Graus já leva, há um facto curioso. É que, depois de já ter discutido o país com dezenas de convidados e em múltiplos aspectos -- desde a economia à política, a várias dimensões da vida em sociedade -- nunca tive nenhum episódio dedicado ao sistema de justiça. Isto é estranho, não só porque o poder judicial é um dos três poderes do Estado (juntamente com o executivo e legislativo), como porque a justiça é um tema que estamos sempre a ver discutido nos jornais e televisões, seja pelos atrasos dos tribunais (que afectam, por exemplo, a competitividade da economia) seja pela terrível dificuldade em obter acusações nos crimes de colarinho branco (o que em muito mina a confiança dos cidadãos). Talvez a ausência deste tema no podcast seja coincidência -- ou talvez diga algo da impenetrabilidade do sistema de justiça para os não-juristas como eu. Ou talvez esteja relacionado com o menor peso que o poder judicial, nomeadamente o TC, tem na política em Portugal em comparação com outros países. Seja como for, era uma lacuna que estava mais que na hora de suprir. E para isso trouxe mais um repetente ao podcast: Nuno Garoupa. O Nuno tinha estado no podcast há uns anos, no episódio 64. Na altura, falámos da qualidade das instituições em Portugal, mas numa perspectiva muito ampla, que foi desde a cultura e da História à economia. Convidei-o agora para regressar ao podcast para falar sobre o nosso sistema de justiça, à boleia de um ensaio, publicado pela FFMS, que escreveu já há largos anos mas que continua muito actual. Neste livro, chamado O Governo da Justiça, o Nuno analisa a organização e funcionamento do sistema de justiça em Portugal, misturando as conclusões da literatura científica do direito comparado com a sua própria opinião, muito crítica, em relação à forma como o poder judicial opera no nosso país e à sua relação com o poder político. Nesta conversa, começámos por falar de alguns aspectos do nosso sistema de justiça que há muito me suscitam curiosidade (e imagino que a muitos de vós também). Como compara a arquitectura do nosso sistema jurídico com outros países, desde a hierarquia entre tribunais aos vários tipos de direito Por exemplo, em Portugal o Direito está separado em duas jurisdições distintas: a civil e a administrativa (que diz respeito às relações com o Estado). É assim em todos os países? Que modelos podíamos copiar de outras geografias com a nossa tradição jurídica? E como se auto-governam os magistrados e outros oficiais de justiça? Que relação têm com a Administração Pública normal? E qual é o grau de autonomia que tem face ao poder político? a À boleia da relação entre os poderes judicial e político, discutimos uma das reformas que o convidado propõe no ensaio. O Nuno defende que as magistraturas tenham mais poder e independência administrativa face ao governo, mas, ao mesmo tempo, defende também mais transparência e mais accountability perante o parlamento e os cidadãos, num sistema de checks and balances (de inspiração anglo-saxónica). Esta transparência é, segundo ele, essencial para conseguir perceber porque falha, quando falha, a justiça, seja nos atrasos dos tribunais seja no arrastar dos processos de crime de colarinho branco, conseguindo distinguir, por exemplo, quando é que isso resulta de insuficiências na governação interna das magistraturas ou quando é um problema de leis mal desenhadas pelos políticos. Mas estas medidas de impacto desfasado no tempo são, já se sabe, sempre difíceis de fazer em Portugal, seja pelo corporativismo das organizações seja porque, como referi no início, o governo da justiça (ao contrário dos casos específicos) não é um tema que entusiasme particularmente quer políticos quer os cidadãos. Acabámos, por isso, a discutir os desafios mais de fundo que impedem algumas reformas necessárias em Portugal e o que fazer para os superar, exactatamente -- mas juro que não foi de propósito -- o tema da nossa primeira conversa. Espero que gostem. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Nuno Garoupa é professor de Direito, Reitor Adjunto para a Investigação e Desenvolvimento de Quadros e Director de programas de pós-graduação na George Mason University - Antonin Scalia Law School. Anteriormente, foi professor na Texas A&M University School of Law (2015-2018) e na Universidade de Illinois. Antes disso, de 2014 a 2016, foi Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, em Lisboa, Portugal. Foi também Professor de Direito e Investigador ‘H. Ross and Helen Workman', na Faculdade de Direito da Universidade do Illinois e Co-Diretor do Programa de Direito, Ciências Sociais e Comportamentais do Illinois. Tem um Doutoramento em Economia pela Universidade de York (RU) e um Mestrado em Direito pela Universidade de Londres (RU). Entre as suas áreas de investigação destaca-se a análise económica do direito e das instituições legais. Os resultados destas investigações têm sido publicados em revistas científicas de destaque, tais como: Journal of Legal Studies; Journal of Law and Economics; American Law and Economics Review; Oxford Journal of Legal Studies; American Journal of Comparative Law; Cambridge Law Journal; Journal of Law and Society; European Review of Private Law; European Business Organization Law Review; e Maastricht Journal of European and Comparative Law. Foi Vice-Presidente da Associação Europeia de Direito e Economia, de 2004 a 2007; integrou o Conselho de Administração da International Society for New Institutional Economics, de 2006 a 2009, e foi Co-Editor da Review of Law and Economics, entre 2004 a 2010. Nuno Garoupa recebeu o prémio espanhol de investigação Julian Marias, em 2010, e foi Bolseiro Searle-Kauffman em Direito, Inovação e Crescimento no Searle Center on Law, Regulation, and Economic Growth, na Faculdade de Direito da Northwestern University, de 2009 a 2010.
A raíz del 'caso Lineker', plantemos varias preguntas en 'el gabinete': las opiniones personales, ¿tienen que ser las mismas que las opiniones corporativas? ¿Hay que mimetizarse con los intereses de quién nos paga?¿Dónde queda la libertad de expresión? ¿O también esa libertad de expresión se otorga sólo si coincide con la de la empresa, o corporación o gobierno? Lo debatimos con Ignasi Guardans, Fernando Iwasaki y Elisa Beni.
Muchos de los proyectos de 4T han sido rechazados por la SCJN: Arturo CanoLink para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Conhecemos o que a Doutrina Social da Igreja condena no liberalismo individualista e no comunismo coletivista. Mas quais formas de estrutura da sociedade foram promovidas pelos papas? Falar de política católica não se resume a falar apenas da defesa da família. Embora a família seja a base de tudo, ela precisa ser defendida por pilares de segurança na sociedade. Além da família, o indivíduo está inserido no município e no ramo de seu trabalho. Neste episódio, Victor Barbuy e Matheus Batista nos expõem a sintonia do corporativismo com a Doutrina Social da Igreja, e como a estrutura sindical pode ser aproveitada de modo a beneficiar o trabalhador e favorecer harmonia na sociedade, sem que seja sequestrada pelo fascismo ou pelo socialismo. 0:00:00 Introdução 0:21:37 A história das corporações 1:11:33 Verdadeira e falsa noções de corporativismo 1:42:43 O regime corporativo segundo o Magistério 2:19:50 Corporativismo na Europa e no Brasil 2:46:53 Aplicação prática 3:19:25 Considerações finais Para contato e doações (Pix/PayPal): tradtalk [arroba] mail.com Telegram: https://t.me/tradtalk Spotify: https://bit.ly/TradTalkSpot Anchor: https://bit.ly/AnchorTrad CastBox: http://bit.ly/CastBox1 REFERÊNCIAS Leão XIII: Rerum Novarum https://www.vatican.va/content/leo-xiii/pt/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_15051891_rerum-novarum.html Pio XI: Quadragesimo Anno https://www.vatican.va/content/pius-xi/pt/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19310515_quadragesimo-anno.html Jean Bréthe de la Gressaye: Le syndicalisme, l'organisation professionnelle et l'état Mihail Monoilesco: O Século do Corporativismo Joaquín Azpiazu: El Estado Corporativo João Manuel Cortez Pinto: A Corporação Gino Arias: Manual de economía política Gino Arias: Corso di economia politica corporativa Jacques Valdour: La doctrine corporative Episódios relacionados Distributismo (com Distributista Cristão) https://www.youtube.com/watch?v=LA-shjCeDhg Guerra Civil Espanhola (com Professor Eduardo Cruz) https://www.youtube.com/watch?v=hmeljY3epQo A Economia (com Arthur Rizzi) https://www.youtube.com/watch?v=ZufhkMW8HZo
Un programa que piensa en mejorar nuestro futuro compartido con charlas entre amigos, ideas frescas y variedad son la carta de presentación de este espacio que permitirá formar ciudadanía.
Maitê Schneider é Cofundadora do projeto TRANSEMPREGOS, que já empregou milhares de pessoas trans no mercado de trabalho formal. Trabalha com Direitos Humanos desde 1990. MBA em Gestão Estratégica, Inovação e Conhecimento. É a Primeira profissional trans a ser escolhida Linkedln Top Voice.
CANAL BR - Sección AUDIO PILDORAS - Autismo / TEA / CEA Os traemos una nueva Audio Píldora. Esta vez reflexionamos sobre la falta de contundencia en tribunales de justicia respecto a condenas más severas, inhabilitaciones, multas solidarias con patrimonio propio de los condenados respecto de las malas prácticas por parte de docentes y personal de la Administración Educativa que se empeñan en seguir ignorando los derechos de los alumnos y alumnas NEE (entre los que se encuentra el derecho a la inclusión) y que en muchos casos los vulneran sistemáticamente a sabiendas con una impunidad desconcertante incurriendo cuanto menos en prevaricación administrativa por actuar en contra de la legislación vigente o de la Norma que regula muchos procedimientos cuando deberían velar por su cumplimiento. ¿Y a tí qué te parece? ¿Has tenido malas experiencias en el ámbito educativo o todo ha sido de color de rosa? Cuéntanoslo en comentarios. Y recuerda... ¡que no se te atraganten! Envíanos tus propias audio píldoras anónimas para publicarlas en el canal si tienes algo breve e impactante que decir y así beneficiar a toda la comunidad. Puedes enviárnoslas al e-mail: BR.canalpodcast@gmail.com Suscríbete al canal, Difúndelo y déjanos en comentarios qué te parecen... Mil gracias por escucharnos. Mucho ánimo y Mucha fuerza. BR
Existe um mito de que os EUA eram um paraíso de liberdade e governo pequeno após a sua independência. Porém quando examinamos os fatos, vemos que sempre existiu um corporativismo em uma dinâmica de poder vs liberdade. Eis algumas histórias, e várias sugestões de leitura e vídeo (acabei reduzindo a lista pra simplificar pra vocês): Conceived in Liberty 5: New-Republic The Progressive Era Railroads and Regulation Hamilton's Curse Quer sair do Brasil, pagar menos impostos e viver mais livre? https://www.settee.io/ Quer investir em Startups? https://bit.ly/StartupsRadicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Quer uma conta que pode usar criptomoedas e um cartão de débito que funciona no mundo todo? http://bit.ly/AlterRadical Apoie o Gabinete Liberdade: https://www.catarse.me/gabinete_liberdade
A Gente Explica: O nosso ouvinte Sérgio, de Pau Amarelo, nos perguntou o que seria 'corporativismo'. Você conhece o termo? Entenda!
Quando a colonização portuguesa se estabeleceu sobre as terras brasileiras o rei estabeleceu suas ordenações. Preocupado que suas leis fossem cumpridas em todos os territórios dominados, Dom Manuel fez publicar suas ordens, as Ordenações Manuelinas. Formada por cinco livros, as ordenações região todas as relações entre o rei e seus súditos. Mas deixava clara a necessidade de se manter a desigualdade. Afinal, no Séculos XVI, a monarquia teocrática era uma característica dos reis da Europa. A desigualdade neste mundo é uma vontade de Deus. E cada um deveria cumprir seu papel neste mundo permanentemente desigual. Ao rei cabia garantir que a desigualdade se mantivesse, afinal era o guardião dos desejos divinos. Um dos aspectos que se criou com este ambiente de privilégios para uns e regras e punições excessivas para outros, foi o corporativismo. Alguns grupos privilegiados e que precisavam dos acordos do rei para manter seus interesses, cultuavam a defesa de seus membros e uma união de interesses acima de tudo e todos. Cada membro de uma casta, se fosse atacado, teria a proteção dos demais, por mais injusto que fosse seu ato. Quando desejavam um determinado objetivo passavam por cima do que fosse para atingi-lo. Logo, o mais importante não era o que deveria ser feito, mas a quem beneficiava o ato. O privilégio corporativo continua em nossos dias e ainda é o condutor de feitos e desfeitos nesta sociedade. Nas profissões, algumas transformadas em corporações, se tem claro o quanto se defende os interesses por mais torpes que sejam. Entre empresários, advogados, professores, médicos e políticos. Enfim, tudo o que desejar. E não estou falando da valorização do profissional, da defesa da função exercida. Estou afirmando dos atos ilícitos e práticas ilegais que levam a membros destas corporações a serem questionados e sofrerem processos. Em muitos casos os demais reagem na defesa do ilegal temendo ferir os interesses da corporação. Reafirmo que não questiono a ética profissional. Por sinal, a clamo. Desejo que ela seja realmente a orientação para os atos daqueles que exercem um determinado cargo de responsabilidade ou assumiu um papel na sociedade que exija ciência, consciência e princípios. Porém, não se pode colocar os interesses da corporação acima disso.
Hoy reponemos el audio del golpe de estado en USA del 33, y despues hacemos una analisis del corporativismo, y como nos va a traer las proximas crisis sociales, economicas, y de recursos que vendran en rapidas sucessiones. VIAS DE CONTACTO: Radio: https://edenex.es/ www.ovniradio.com.ar Email: podclave45@gmail.com Web: clave45.wordpress.com Google+ : podclave45@gmail.com Twitter: @clave45 @laclave45 Facebook: https://facebook.com/clave45 YouTube.com iTunes.com Spotify.com Ivoox.com Pites De Grao: https://www.youtube.com/channel/UCdydrhz0eFt9Rb9u1_gYUhA
Você gosta do que faz? Você se considera uma pessoa feliz? O que é ter tudo para você? Essas foram algumas das perguntas que a paulistana Renata Bortolotti se fez e conseguiu encontrar todas as respostas através do voluntariado. Aviso: esse bate papo é extremamente inspirador! Produção: wepod.com.br
Votação sobre a PEC ocorreu na última quarta-feira e determinou a reprovação da proposta.
Corporativismo, este é o mal deste país. Temos que respeitar a importância das mais diversas funções profissões dentro da sociedade. Mas, defender a todo o custo um membro de uma corporação profissional quando age de forma ilegal ou abusa do poder que tem na função que exerce, isso é corporativismo e não ajuda em nada. Vamos pegar duas funções profissionais que estão em evidência na sociedade, o aparato de segurança pública, a corporação militar, o exército especificamente; a outra é os profissionais de saúde, os médicos, de forma mais específica. Duas importantes funções dentro da vida social, não se discute a importância do trabalho bem-feito destas duas profissões. Lembrando que as forças de segurança são públicas, uma instituição que é instrumento do uso legítimo da força. A segunda é uma função que atua tanto no âmbito público como privado. Mas é na inciativa privada que está grande parte do rendimento destes profissionais. No Brasil, estas duas corporações ganharam força ao longo da história. Por um lado, porque o país tem um histórico de violência. Ingenuidade considerar que os brasileiros são pacíficos. A violência é tema diário, veja a porção que representa das notícias nos meios de comunicação, fique atento a quantidade de pessoas feridas e mortas relatadas nas páginas policiais. Passe um dia em um pronto socorro de um hospital público ou privado que receba as vítimas da violência. Na porta dos hospitais, médicos e policiais se encontram. Considerados por muitos senhores de nossa verdade e solução para os nossos problemas. Não se nega a contribuição, porém, não podemos perder de vista os abusos cometidos. Recentemente tivemos 25 policiais militares comprometidos com contrabando e tráfico de drogas. Já tivemos médicos envolvidos em supervalorização e reutilização de instrumentos cirúrgicos. Veja outro corporativismo constante, o professor e a educação. Muitos profissionais fazem muito com pouco. A docentes que podem ser considerados heróis por mudarem a vida de muitas pessoas e dar um destino melhor através da formação e informação aos alunos. Eles merecem respeito. Porém, há os que são péssimos profissionais, precários e incapazes de cumprir de forma eficiente a sua função. Quando se fala da crise da educação não se pode inocentar o professor, na proporção que ele é a solução. Mas tem muitos docentes que não merecem o que ganham e muitos outros que nunca ganharam o que realmente merecem. Porém, os maus reivindicam o direito dos bons e consideram que há um padrão na corporação docente, não há. A mesma lógica serve para médicos e militares. Neste sentido o corporativismo é um mal. Ele cega o trato justo para o que merecem justiça, inocenta os malfeitores e impõe sobre muitos o interesse de poucos, os membros da corporação. O que fortalece o corporativismo no Brasil é muitos mais o excesso de problemas do que a luta pela prevenção. Médicos deveriam ser formados para educar e orientar uma vida preventiva. O policial deveria anteceder o crime e atuar para evitar que a violência ocorra. Assim como, o professor deve educar para gerar um ser humano qualificado desde a infância, valorizar os profissionais dos primeiros anos da educação, evitar um adulto desqualificado. Se isso não ocorre, o acúmulo de problemas demonstra os benefícios das corporações. Elas vivem enxugando gelo, reprimindo o malfeito eterno, remediando o paciente que se comporta mal e buscando regeneração qualitativa precária para quem já perdeu boa parte da vida sem ser educado. Assim que o corporativismo se fortalece e domina a manutenção dos problemas que nunca se resolvem.
052: El Corporativismo vs. El Marxismo Crónica de un Católico Perplejo es un Podcast para católicos que se sientan fuera de lugar en la corriente moderna de programación católica.
013: La Única Alternativa al Liberalismo: El Corporativismo. ¿Qué es el corporativismo? Tristemente la mayoría de la gente hoy en día cree que la única alternativa al socialismo es el capitalismo. En este programa explicó por qué el capitalismo y el socialismo/comunismo son muy parecidos y el por que el corporativismo es la única alternativa auténticamente católica. Crónica de un Católico Perplejo es un Podcast para católicos que se sientan fuera de lugar en la corriente moderna de programación católica.
Tem muita vergonha alheia separada. Tem muita coisa que você não acredita. Justiça. Juízas Viagens. Disney. Nova York --- Send in a voice message: https://anchor.fm/opiordobrasileiro/message
Ouça as principais notícias desta segunda-feira (16/11/20) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras el episodio anterior surgen comentarios que me parecen corporativistas. Yo comento desde mi experiencia y soy completamente consciente de que no es el total.Puendes encontrarme en https://diariodeargifonte.wordpress.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eldiariodeargifonte/message
El corporativismo como forma de defender el sector ambiental de las continuas agresiones y falta de valoración exterior me parece correcto y necesario. Pero cuando se convierte en una excusa para amparar malas prácticas ambientales o de divulgación pierde toda su razón de ser y debe ser visto a través de la crítica constructiva.La RAE define el corporativismo como la “Tendencia de un grupo o sector profesional a defender a toda costa sus intereses y derechos de grupo, sin tener en cuenta ni la justicia ni las implicaciones o perjuicios que puedan causar a terceros.” Y es en este sentido en el que se basa el error que muchos defensores del Medio Ambiente cometemos en ocasiones.Cuando un compañero educador ambiental está realizando malas prácticas o su discurso no concuerda con el saber de la ciencia, debemos hacerlo notas. No podemos perpetuar viejas malas prácticas sólo porque nos paguen por ellas o porque las lleven a cabo grandes comunicadores, empresas o instituciones.Mi postura en estos casos quizá es demasiado radical y me falte un poco de corporativismo bien entendido, pero al menos equilibro un poco la balanza (aunque por ello me gane algunos “enemigos” dentro del gremio).
Hablamos de Elon Musk, Starlink, Evo Morales, Depresión, #Bitcoin llego a 10000 dólares, Aceleracionismo, Corporativismo, Monoteísmo y Politeísmo, El bananero, Mono Mario, Marito Baracus, etc. Seguinos en Twitter: Círculo Vicioso @circulovicioso8 Pablo Wasserman: @pablowasserman Juan Ruocco: @realjuanruocco --- Support this podcast: https://anchor.fm/circulovicioso/support
Após ser preso suspeito de participação no assassinato de Luciano de Albuquerque Cavalcante, ocorrido em outubro de 2019, o tenente-coronel Rocha Lima foi exonerado do cargo de comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar. O que todos policiais militares precisam lembrar é que há quase 10 anos, em dezembro de 2010, o então comandante da Polícia Militar, coronel Dário César, que viria ser secretário de Defesa Social de Alagoas, já havia recomendado a expulsão de Rocha Lima da corporação. Por que foi preciso esperar 10 anos para exonerar um militar com um histórico de mais de 20 anos de violência na corporação?
Empreendedores com Fernando Dolabela - Corporativismo x Inovação 21/07/2020 by Rádio BandNews BH
Editorial: O corporativismo mostra sua força
Lezioni di Storia del diritto medievale e moderno (E-O) Roma Tre - a.a. 2019/2020
Trentunesima lezione del corso di Storia del diritto medievale e moderno (E-O) a.a. 2019/2020, del Prof. Emanuele Conte - Università degli Studi Roma Tre. Si parla delle dottrine reazionarie tedesche e della loro influenza sul diritto del lavoro e d'impresa nel XIX secolo. Settima parte: il corporativismo.
Não conseguimos decidir quem necessita ouvir mais o que esse episódio tem para dizer. No fim, achamos que a lição vale para todos que se dizem humanos. Quem desceu pro play para nos ensinar muita coisa foi o DJ Nicolas Magalhães.
Com Izabel Nuñez, doutora em Antropologia
Apenas o áudio do quarto vídeo do canal Ancapinaremos.
Salve, jovens! Está no ar mais um Historiador em Quadrinhos, nesta edição Guilherme Silva comenta sobre o quadrinho Herói Nenhum – O quanto você quer ser super humano? Uma HQ escrita pelo britânico Warren Ellis e ilustrada pelo espanhol Juan Jose Ryp, compondo a trilogia de desconstrução dos super heróis de Ellis. Na obra percebemos […]
➡ Falácias contábeis, slogans fáceis e apelo à emotividade não ajudarão a tirar o Brasil do buraco fiscal causado, entre outros fatores, pelo déficit da Previdência.➡ Não existe uma falsa dicotomia entre fazer a reforma ou cobrar os devedores.Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: http://bit.ly/2WiE0my Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: www.twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo
O reajuste do salário dos ministros do STF em um cenário de crise fiscal causou indignação em todo o Brasil. O Podcast República, programa semanal que analisa a política nacional, discutiu como interesses corporativos de servidores públicos e industriais sequestram o orçamento federal, como as regras constitucionais engessam os gastos e quais são as perspectivas do novo governo para lidar com esse problema. Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/ Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: https://leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo Google +: plus.google.com/+gazetadopovo
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Hoje Denis, Tom, Abacaxi, Castor e Magrelo falam sobre corporativismo. Para mandar suas histórias deixem nos comentários ou mande e-mail para contato@chupacast.com.br Duração: 01:43 minutos. Nosso feed esta em http://www.chupacast.com.abr/feed/podcast Página do iTunes clique aqui. Canal do YouTube clique aqui. O post Episódio #60 – Corporativismo apareceu primeiro em ChupaCast.
Conversación entre Jose Woldenberg y Jesús Cantú Escalante que inicia planteando los estándares de cuáles son los malestares de la democracia en materia de gobernabilidad, cohesión social, crecimiento económico.