Podcasts about universidade columbia

  • 20PODCASTS
  • 24EPISODES
  • 40mAVG DURATION
  • ?INFREQUENT EPISODES
  • May 27, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about universidade columbia

Latest podcast episodes about universidade columbia

Pânico
Marcos Troyjo: Ex-presidente do BRICS

Pânico

Play Episode Listen Later May 27, 2025 124:30


O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (27) é Marcos Troyjo.O Professor Marcos Troyjo é Transformational Leadership Fellow da Universidade de Oxford e Distinguished Fellow do Insead. Membro do Conselho do Futuro Global do Fórum Econômico Mundial, foi presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Marcos Troyjo foi o primeiro ocidental a chefiar um organismo internacional sediado na Ásia e o primeiro brasileiro a presidir um banco multilateral de desenvolvimento. Foi um dos principais negociadores do Acordo Mercosul União Europeia. Fundou e dirigiu o BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York, onde lecionou relações internacionais. Troyjo é um dos brasileiros mais influentes no mundo em temas relacionados a economias emergentes, megatendências e o próximo ciclo da globalização. É voz de destaque em estratégias de como o Brasil pode utilizar suas vantagens comparativas em mineração, energia, agricultura e economia verde para construir um futuro intensivo em tecnologiaEconomista, cientista político e diplomata, é conselheiro de empresas multinacionais e autor de livros sobre desenvolvimento econômico, relações internacionais e inovação.Redes Sociais: Linkedln: linkedin.com/in/marcos-troyjo-4006539b

E eu com isso?
#296 Trump e os judeus

E eu com isso?

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 31:24


 A recente eleição americana trouxe à tona algumas discussões dentro da comunidade judaica dos Estados Unidos. Embora a maioria dos judeus americanos ainda tenha escolhido a Vice-Presidente Kamala Harris, o pleito de 2024 registrou um aumento de votos para Trump,o que mostra uma mudança significativa que levanta muitas questões. Esse apoio a Trump, que vem crescendo desde 2016, sugere uma mudança duradoura ou um alinhamento momentâneo? A comunidade judaica americana tem uma longa tradição de apoio ao Partido Democrata. Mas, com as questões atuais, será que estamos vendo uma reavaliação das prioridades da comunidade ou apenas uma resposta ao contexto específico? Para nos ajudar nessa conversa, nós convidamos Vânia Penha Lopes, que  é Professora Titular de Sociologia no Bloomfield College of Montclair State University, em Nova Jérsei, EUA, co-diretora do Seminário do Brasil na Universidade Columbia, em Nova Iorque, membro do Laboratório de Estudos Negros LEN da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisadora do Washington-Brazil Office-WBO (2022-24) e ex-membro do comitê executivo da Brazilian Studies Association-BRASA (2010-14). É doutora em Sociologia pela Universidade de Nova Iorque (New York University, 1999), com pós-doutorado em Ciências Sociais do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2007). Vânia também é autora de de The Presidential Elections of Trump and Bolsonaro, Whiteness, and the Nation (2022), entre outros livros.

Ilustríssima Conversa
Ronilso Pacheco: Extrema direita usa gramática religiosa em projeto de radicalização

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 48:19


A Igreja foi uma peça fundamental do colonialismo europeu e da escravização de africanos, mas a espiritualidade cristã pode se comprometer com um projeto de emancipação. Esse é o horizonte de "Teologia Negra: o Sopro Antirracista do Espírito", de Ronilso Pacheco, publicado em 2019 e relançado neste mês. Para Pacheco, a teologia não deve continuar a ser vista como uma área de estudo puramente especulativa, sem contato com a realidade social. Em vez disso, ele defende que se considere que a teologia nasceu no deserto, referência à jornada de libertação narrada no Êxodo. A religiosidade, nessa perspectiva, vem da experiência concreta da opressão —e a teologia negra, além de ressaltar as raízes africanas de acontecimentos e personagens bíblicos, disputa a própria ideia de uma espiritualidade universal, desvinculada da história dos povos. Pacheco é mestre em teologia pela Universidade Columbia, diretor do Iser (Instituto de Estudos da Religião), pastor auxiliar da Comunidade Batista e colunista do UOL. Na entrevista, ele afirma que a representação de Jesus como homem branco contribuiu para legitimar a escravidão e reverbera até hoje, por exemplo, na intolerância contra religiões de matriz africana. O pesquisador discute os riscos do nacionalismo cristão, movimento de extrema direita que, em sua avaliação, usa uma gramática religiosa para subjugar a sociedade a um cristianismo conservador, e aborda as perspectivas de organização política nesse contexto. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ilustríssima Conversa
Marcelo Medeiros: Desigualdade de gênero e raça vai muito além de questão identitária

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Nov 11, 2023 32:00


Marcelo Medeiros, professor visitante na Universidade Columbia, em Nova York, defende que toda política deve ser uma política de combate à desigualdade. Em "Os Ricos e os Pobres", o pesquisador expõe alguns contornos da gigantesca concentração de renda do Brasil: os 5% mais ricos da população se apropriam de metade do crescimento econômico do país, enquanto as pessoas entre os 50% mais pobres vivem com menos de R$ 30 por dia. No livro, o economista e sociólogo também aponta que os 80% mais pobres da população brasileira compõem um universo relativamente igualitário, enquanto o grupo dos mais ricos é muito heterogêneo, com grandes variações de renda. Neste episódio, Medeiros diz que não existe panaceia para reduzir os níveis de desigualdade no Brasil. Em sua avaliação, esse processo, de longo prazo, requer uma mobilização política de envergadura e vai esbarrar em resistências de grupos organizados. O pesquisador também discute a sobreposição de desigualdades de gênero, raça e renda no Brasil e afirma que tratar a discriminação de negros e mulheres no mercado de trabalho a partir da noção de política identitária é uma bobagem. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Laila Mouallem See omnystudio.com/listener for privacy information.

20 Minutos com Breno Altman
MIGUEL LAGO: COMO CONSTRUIR UM ESTADO DEMOCRÁTICO? - 20 Minutos Entrevista

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Dec 20, 2022 88:33


MIGUEL LAGO: COMO CONSTRUIR UM ESTADO DEMOCRÁTICO? - 20 Minutos Entrevista Como constriuir um Estado Democrático? Quem responde a pergunta é o cientista político Miguel Lago, no programa 20 MINUTOS dessa segunda-feira (19/12). Não perca a entrevista de Breno Altman, nos canais de Opera Mundi.Miguel Lago é cientista político e diretor executivo do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps). Cofundador do Meu Rio e do Nossas, lecionou na Universidade Columbia em Nova York e na Sciences Po Paris. É autor dos livros "Do que falamos quando falamos de populismo", "Linguagem da destruição", ambos pela Companhia das Letras e sua obra mais recente é "A construção de um Estado para o século XXI", lançado pela editora Cobogó.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
#179: Extrema direita, bolsonarismo e eleições 2022, com Isabela Kalil

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Play Episode Listen Later Aug 18, 2022 58:06


Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem a antropóloga Isabela Kalil, professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e pesquisadora da extrema direita e do bolsonarismo. Conversamos sobre a vitória de Bolsonaro em 2018, as mudanças ocorridas da eleição passada para esta, os impactos da pandemia e dos negacionismos, redes sociais, os eleitores indecisos, o estrago provocado pela desinformação sobre as urnas eletrônicas, as ameaças escondidas no 7 de setembro e na reta final de campanha e muito mais! Além de professora da FESPSP, Isabela é doutora em Antropologia pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Núcleo de Etnografia Urbana da FESPSP, do Laboratório de Etnografia Digital e do Observatório da Extrema Direita e foi pesquisadora visitante na Universidade Columbia, em Nova York. Trilha: Zélia Duncan, “Cuide-se bem” (Guilherme Arantes); e Johnny Hooker, “Touro”.

Reportagem
Jonathas de Andrade expõe em Paris obras sobre resistência de comunidades no Brasil

Reportagem

Play Episode Listen Later Jul 6, 2022 6:28


O Nordeste é a matéria-prima básica do artista plástico brasileiro Jonathas de Andrade, que nasceu em Maceió, mas vive em Recife. Em Paris, ele mostra o seu trabalho na Galleria Continua, no bairro do Marais, com o título de “Jogos. Atos. Gestos." Jonathas de Andrade, 40 anos, que tem várias exposições internacionais e bienais no currículo, é o representante brasileiro este ano na Bienal de Veneza, exibindo “Com o coração saindo pela boca”, uma instalação inspirada em expressões populares relacionadas com o corpo, como “pé na bunda” e “mãos abanando”. Mas o trabalho de Jonathas não é apenas pictórico. A obra do artista é repleta de reflexões, principalmente sobre a situação sócio-política atual no Brasil. Para a exposição em Paris, ele trouxe sete de seus trabalhos, todos envolvendo comunidades. A maioria foi realizado no Nordeste, com exceção de um projeto com mulheres indígenas, batizado de MULHERES KAYAPÓ — Fome de Resistência — Mulheres Kayapó Menkragnoti (da série Infindável Mapa da Fome). Ele convidou 30 mulheres artistas a desenharem seus grafismos sobre mapas históricos que demarcam a terra kayapó. Elas também erguem 30 mãos para fotos, num ato de resistência. “O que estamos vivendo no Brasil é extremamente grave, de atrocidades e muita fragilidade das etnias indígenas. Toda a proteção da terra vem sendo flexibilizada, reconsiderada e uma série de tragédias têm acontecido”, diz, referindo-se aos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips. “Esse projeto tem total relação com o momento que o Brasil passa hoje, de direitos trabalhistas e ambientais afrouxados, suspensos, para facilitar a exploração da natureza, das terras, dos recursos do Brasil”, acrescenta. Outro trabalho de Andrade na galeria parisiense é “Eu, Mestiço”, baseado em estudo da Universidade Columbia, em Nova York, dos anos 1950, sobre racismo no Brasil. As fotos com pessoas de hoje, impressas em papelão, são acompanhadas por palavras extirpadas do documento, que continuam sendo revistas e que mostram o mal-estar ainda vigente no Brasil. Jonathas também traz “Teatro das Mulheres de Tejucupapo”, acompanhando mulheres que há trinta anos apresentam, a céu aberto, uma peça sobre a resistência e vitória feminina sobre tropas holandesas no século 17. A série completa, com 94 fotografias, está na Galleria Continua-Les Moulins, a uma hora a leste de Paris. Já “Manual para 2 em 1” é um livro que ensina como fazer uma cama de casal a partir de duas de solteiro. Em “Exercício construtivo para uma guerrilha sem terra”, as fotos de moradias improvisadas em ocupações simbolizam a resistência na luta por moradias em terras improdutivas. O que se vê na exposição em Paris é apenas uma amostra do volumoso corpo de trabalho de Jonathas, já exposto em museus e galerias ao redor do mundo. A irreverência segue de mãos dadas com o questionamento e a crítica social. Mas sem deixar a poesia de lado.

O Assunto
França: Macron x Le Pen de novo no 2° turno

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 12, 2022 24:11


Cinco anos depois de ser eleito, o presidente francês volta a enfrentar sua adversária de 2017. Um primeiro olhar pode indicar um cenário parecido com a última eleição, mas agora os discursos são diferentes: “vai ser uma eleição a favor ou contra a política liberal do Macron, mais do que uma briga entre a extrema-direita e o centro democrático”, analisa o cientista político Miguel Lago, que leciona na Universidade Columbia, em Nova York, e na Sciences Po, em Paris. Na conversa com Julia Duailibi, Lago analisa o que deve ocorrer nas próximas duas semanas antes do 2° turno. Para barrar a extrema-direita, segundo ele, “Macron vai precisar ter o candidato socialista Mélenchon o apoiando explicitamente”. Lago lista ainda as implicações para geopolítica da Europa em tempos de guerra na Ucrânia e as possíveis consequências para o Brasil.

O Assunto
Lula: chapa, pesquisas e mais sobre 2022

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 22, 2021 27:12


O ano termina com o petista na liderança isolada das intenções de voto para a Presidência, enquanto negocia uma composição que, até recentemente, poucos sequer imaginariam, com o ex-governador Geraldo Alckmin, recém-saído do PSDB. Se concretizada, será “a aliança do establishment político da Nova República”, diz o cientista político Miguel Lago, que leciona na Universidade Columbia, em Nova York, e na Sciences Po, em Paris. Daí vem sua força e, segundo ele, também seu calcanhar de Aquiles, que Jair Bolsonaro tentará explorar. Na conversa com Renata Lo Prete, Lago analisa movimentos e falas de Lula. Reconhece que nenhum outro candidato desperta tanto no eleitorado pobre, amplamente majoritário no Brasil, a lembrança de dias melhores, mas pondera que o país mudou bastante desde os dois mandatos do ex-presidente. Ele cita dois exemplos: o trabalho formal encolheu para dar lugar ao chamado “precariado”, e a religião ganhou peso no debate e nas definições de perfil. A dicotomia, afirma o professor, agora se dá entre “batalhadores” e “encostados”, estes últimos bem representados, segundo ele, pela família Bolsonaro. “São milionários e nunca fizeram nada".

Hoje na História - Opera Mundi
29 de outubro de 1911 - Morre o jornalista norte-americano Joseph Pulitzer

Hoje na História - Opera Mundi

Play Episode Listen Later Oct 29, 2021 6:12


Joseph Pulitzer, magnata dos meios impressos de comunicação dos Estados Unidos, cuja visão se deteriorou rapidamente durante os últimos anos de vida, morre em 29 de outubro de 1911. No testamento, deixou dois milhões de dólares para a criação de uma escola de jornalistas na Universidade Columbia. Deixou fundos para também financiar prêmios para literatura, dramaturgia, música e jornalismo.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/historia/25133/hoje-na-historia-1911-morre-o-jornalista-norte-americano-joseph-pulitzer----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

Arco43
Arco43 #94 | Tecnologia educacional: o que funcionaria na minha escola?

Arco43

Play Episode Listen Later Aug 25, 2021 85:26


O advento do ensino remoto turbinou a demanda por conteúdos e ferramentas online. A todo instante, novas tecnologias surgem para apoiar estudantes e professores no processo de ensino e aprendizagem. Um recurso proveniente dessa revolução é a curadoria: processo que inclui selecionar, determinar relevância, categorizar, atualizar e distribuir adequadamente conteúdos e recursos tecnológicos educacionais. Mas como vou saber o que funciona na minha escola? É o que discutimos no #Arco43Podcast de hoje.   Conheça os convidados que Marcos Keller e Regiane Taveira recebem esta semana:   » Alvaro Cruz: Vice-Presidente do Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação. Formado em Arquitetura pela USP e Direito pela UNIP, MBA em Strategic Planning – Global Business pela University of Pittsburgh em 2002. Em 2009 participou do Global CEO Program no IESE Business School na Espanha, Wharton School nos EUA e CEIBs na China com foco em Strategy and Global Planning. Investidor anjo em StartUps, diretor de marketing no QMágico, country manager na Mind Group International e diretor na Mind Lab, entre 2009 e 2012. Ocupou cargos de CEO na LEGO Education Brazil e COO na Lego ZOOM Int./Denmark/Brazil, entre 2007 e 2009. Trabalhou como diretor de desenvolvimento da Kroton Education, entre 2004 e 2007. - IG Educacional: @ecossistemaeducacional - IG Alvaro: @alcruz - LinkedIn: linkedin.com/in/alvarocrz - YouTube: youtube.com/c/EducacionalEcossistemadeTecnologiaeInovação - Site: educacional.com.br   » Alessandra Debone: Formada em Administração Pública pela Universidade do Estado de Santa Catarina, e membro do Columbia Women's Leadership Network in Brazil, da Universidade Columbia, Alessandra sempre gostou de trabalhar à frente de projetos que causassem impacto positivo na vida das pessoas. No CIEB desde de 2020, Alessandra é especialista em Recursos Educacionais Digitais e responsável pela implementação da Iniciativa Escola Conectada, uma iniciativa do MEC apoiada pelo BNDES. Ela também já ocupou cargos de gestão no executivo municipal e estadual e desenvolveu novas estratégias de monitoramento e avaliação de programas estratégicos na área de saúde pública e esteve à frente da área de tecnologia da Secretaria de Educação de Recife. - IG CIEB: @cieb.inovacao - IG Alessandra: @alessandradebone - LinkedIn: linkedin.com/in/alessandradebone - YouTube: youtube.com/c/CIEB_net - Site: cieb.net.br/quem-somos   Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Alvaro Cruz e Alessandra Debone Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial   O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.

calma!
#34: Thaís Rosa • CEO da agência de turismo que juntou cultura e educação de forma inovadora

calma!

Play Episode Listen Later Mar 17, 2021 83:34


Thaís Rosa é CEO da Conectando Territórios, agência de turismo que alia educação e conecta pessoas à história e cultura Afro-Brasileira de comunidades tradicionais, (como quilombolas), urbanas e lugares de memória como o Cais do Valongo no Rio de Janeiro. ela é: mestra em memória social (UNIRIO); especialista em análise ambiental e gestão do território (ENCE); especialista em economia, turismo e gestão cultural (UFRJ); especialista em história da África e Afro-Brasileira (FACHA); especialista em estudos da paz e resolução de conflito (Chulalongkorn); guia de turismo Embratur. Thaís pesquisou por mais de nove anos o turismo de base comunitária em comunidades quilombolas. tem experiência em desenvolvimento de projetos aliados à memória, fronteiras étnicas, identidade, territorialidade e cultura Afro-Brasileira. ela é Alumni do Young Leaders of the Americas Initiative (YLAI) do Departamento de Estado Americano e do Rotary Peace Alumni. atualmente estuda na Universidade Columbia no programa Alliance for Historical Dialogue and Accountability (AHDA). Thaís já palestrou em congressos internacionais na Colômbia e Estados Unidos e também organizou eventos e intercâmbio entre Brasil e EUA. seus temas são: deslocamento, mulheres, comunidades quilombolas e tradicionais, memória e cultura. ela desenvolve projetos como diálogos sobre deslocamento e mapa da escuta, trabalhando questões étnicas e de territorialidade. ela também é criadora da websérie Nzinga: Mulheres Viajantes Conectando Territórios: www.conectandoterritorios.com.br Youtube: www.youtube.com/watch?v=nmC8dQIVjK4&t=10s FALE COMIGO NAS REDES SOCIAIS: LinkedIn Instagram SIGA A WEE! Instagram LinkedIn se você curtir o podcast vai lá no Apple Podcasts / iTunes e deixa uma avaliação, pleaaaase? leva menos de 60 segundos e realmente faz a diferença na hora trazer convidados mais difíceis. além disso, eu curto ler os comentários! ;)

Trip FM
Ricardo Galvão: meio ambiente, ciência e censura

Trip FM

Play Episode Listen Later Mar 5, 2021


O ex-diretor do INPE que se tornou um símbolo da luta contra o negacionismo fala sobre os ataques do governo, agronegócio e Elon Musk O físico e engenheiro Ricardo Galvão era um professor universitário respeitado, mas que nunca tivera grande projeção fora do universo científico. Tudo mudou em julho de 2019, quando o presidente Jair Bolsonaro colocou em xeque a veracidade dos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais sobre o desmatamento da Amazônia e acusou o "cara à frente do INPE" de estar "a serviço de alguma ONG". Esse cara era Ricardo Galvão, então diretor da instituição. Mesmo sabendo que seria exonerado, ele reagiu e rebateu veemente as críticas do governo, atraindo atenção da mídia brasileira e internacional, que passou a ficar de olho na forma como o país lidava com as questões ambientais. Com a repercussão do caso, Galvão deu palestras no mundo todo e foi eleito um dos dez cientistas do ano em 2019 pela revista Nature, uma das mais prestigiadas na área da ciência. Em 2021, ele recebeu da Associação Americana para o Avanço da Ciência o Prêmio da Liberdade e Responsabilidade Científica. Homenageado pelo prêmio Trip Transformadores 20/21, o professor do Instituto de Física da USP - IFUSP bateu um papo com o Trip FM sobre Bolsonaro, os incentivos à ciência no Brasil, o futuro do agronegócio e os planos de Elon Musk para conquistar o espaço. Ouça o programa no Spotify, no play abaixo ou leia um trecho da entrevista a seguir.  LEIA TAMBÉM: Conheça os homenageados do prêmio Trip Transformadores 20/21 [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2021/3/TRIPFM_RICARDOGALVAO_POD05_mixagem.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/03/60429d289c401/ricardo-galvao-fisico-engenheiro-trip-fm-transformadores-mat.jpg] Trip. Quando o senhor reagiu aos ataques de Jair Bolsonaro, as pessoas tomaram conhecimento do tema e abriu-se espaço para falar com clareza sobre ciência ligada à natureza. Como alguém que se dedicou 50 anos a estudar e compartilhar conhecimento fica ao ser questionado pela supostamente maior autoridade do país?  Ricardo Galvão. A minha reação ao presidente Bolsonaro foi porque ele usou palavras muito mais contundentes, disse que os dados do INPE eram mentirosos porque eu estaria a serviço de uma ONG internacional contrária aos interesses do Brasil. Naquela época eu tinha 48 – agora tenho 50 – anos de serviço público fazendo pesquisa sem ter me aposentado. Aquilo foi um soco direto na minha alma de cientista. Porque ele não só estava atacando a mim, mas os dados que o INPE produz, onde cientistas de altíssimo nível há mais de 30 anos se dedicam a desenvolver o sistema de monitoramento da Amazônia, respeitadíssimo no mundo todo. O que mais me perturbou foi que, desde que o governo Bolsonaro assumiu, começaram ataques ao INPE que não apareceram na imprensa. O ministro Ricardo Soares sempre atacou a maneira com que o instituto produzia os dados, com o interesse de comprar outro sistema de uma empresa americana, e todos os ataques dele foram respondidos da forma correta, que se faz de acordo com a metodologia científica. Eu tinha que trazer o problema à tona. Se eu ficasse quieto, seria exonerado da mesma forma, não tenha dúvida, e viriam consequências bem mais fortes sobre o INPE.  E custou o meu cargo, custou muito sofrimento, mas o INPE foi salvo. O problema da Amazônia, a posição do INPE, foram colocados a nível internacional, isso não tenho a menor dúvida. Dá vontade de ir embora como centenas – talvez milhares – de intelectuais e cientistas brasileiros fizeram nos últimos anos para procurar um ambiente um pouco menos hostil para estudar e para pesquisar? Eu me doutorei no MIT, uma das melhores escolas do mundo, em 1976. Naquela época eu pesquisava fontes de energia com fusão nuclear, uma área que tinha uma importância enorme no cenário internacional, então todos os dias vinha alguém de alguma empresa ou de outra universidade oferecendo emprego. O mais difícil de recusar foi um convite para a posição de professor assistente Doutor na Universidade Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos. Mas essa foi uma decisão que tomei porque eu sentia o meu dever de voltar para o Brasil para ajudar a ciência brasileira a crescer. Eu recebi uma bolsa do MIT como assistente de pesquisa, mas o Brasil pagou as taxas escolares. Se eu tivesse ficado lá fora, talvez minha carreira científica teria sido mais brilhante, mas eu não teria formado outros pesquisadores, como eu formei, no meu país. Eu tive a mesma oportunidade em 1988, quando eu trabalhei por um ano no Laboratório em Oxford, na Inglaterra, e na volta recebi uma carta me oferecendo um cargo permanente. Eu também recusei, porque eu senti que tinha uma obrigação com o país. Então não seria o ataque de um presidente tosco e completamente ignorante que iria me fazer desistir de uma decisão de vida que eu tomei há tantos anos. Existe um grande embate entre ambientalistas e representantes do agronegócio, mas, ultimamente, temos começado a ver algum nível de convergência de interesses, pelo menos algum diálogo. O senhor acredita que esses dois planetas tendem à convergência ou esse embate ainda vai durar muito tempo, sem muito acerto?Ambientalistas e produtores rurais vão se acertar? É preciso discernir bem os dois cenários. Primeiro, não podemos colocar os produtores rurais numa bacia única. Nós temos um agronegócio muito desenvolvido, profissional, que utiliza fortemente o desenvolvimento científico. Mas existe, sim, uma parcela que são o que eu chamo de ruralistas predatórios, principalmente na Amazônia. Não sei se todos sabem, mas a Amazônia começou a ser explorada no governo militar, quando se teve a ideia, em 1970, de construir a Transamazônica. Eu me lembro que um general disse que a Amazônia seria conquistada seguindo a pata do boi, ia-se botar o boi entrando e explorando. Então a Amazônia foi explorada com uma mentalidade ruralista bastante predatória, e que nós sabemos que existe também na Mata Atlântica, no Cerrado. E é esse pessoal, que eu chamo de má bancada ruralista do Congresso, que vai contra os ambientalistas. Mas hoje em dia nós temos várias publicações e modelos claros de exploração da Amazônia de forma sustentável e bastante viável do ponto de vista econômico. Um exemplo é o presidente da Associação do Agronegócio brasileiro (ABAG), Marcelo Brito, CEO da Abrapalma, que produz óleo de palma, óleo de dendê, na Amazônia, explorando só áreas já desmatadas ou pastagens. Ele não corta mais. E eles ganham dinheiro. É importante esse pessoal do agronegócio ter consciência que, se continuarem com essa mentalidade de explorar de uma forma predatória, desmatando, eles estão com seus dias contados. Existe uma certa celebrização dessa figura, o Elon Musk, que é um cara relativamente jovem e que tem feito coisas muito impressionantes. A gente fica batendo palma pro cara que está dizendo que vai para Marte e que quer fazer uma nova civilização lá. Só que a gente não conseguiu arrumar, aliás, destruímos o nosso planeta. Como é que você vê uma evolução da ciência desse nível e ao mesmo tempo a ignorância tosca? Esse contraste da habilidade do ser humano de fazer coisas inacreditáveis e, ao mesmo tempo, não consegue se organizar de uma forma razoável e vai se matando. Esse contraste sempre existiu no espírito humano. Essa atração pela exploração, pelo desconhecido, para grandes viagens, grandes conquistas, sempre existiu no espírito humano, mesmo em condições muito toscas, como você disse, muito atrasadas. Pensa nas viagens portuguesas, por exemplo. Eles tinham problemas mais sérios para resolver em Portugal, é claro – a população portuguesa era ignorante, anti-democrática, passava fome sob domínio de homens poderosos. Mas esse espírito desbravador, de procurar novos horizontes, sempre existiu. Isso às vezes vai para a ciência, às vezes vai para outros desbravamentos. Então essa questão de explorar Marte, a Lua, vai sempre existir. Na primeira vez que o homem olhou para o espaço ele já pensou em conquistá-lo. Mas o Musk precisa tomar um pouquinho de cuidado, ele usa também isso como propaganda. É óbvio que ele tem aí um investimento muito grande, é extremamente inteligente e muito empreendedor, não tem medo de desafios. Mas muito disso vem da propaganda. Não dá para nós resolvermos todos os problemas para fazer alguma coisa. A humanidade avança aos saltos. É difícil nós pensarmos que vamos organizar tudo antes de progredir. Tem um cientista belga que ganhou o Prêmio Nobel, Ilya Prigogine, que fala como que do caos às vezes nós temos um pico de desenvolvimento. No caso da Lua, o interesse não é só a questão de mandar turista. Nós temos possibilidade de explorar muita coisa na Lua que está acabando na Terra, por exemplo o gás hélio, importantíssimo em aplicações médicas, industriais. Existem até projetos de espaçonaves para transportar gás hélio. Então, é claro que as pessoas estão vendo a longo prazo, mas esse espírito exploratório vai sempre haver, infelizmente, concorrendo com a solução dos nossos problemas terrenos mais básicos. 

Notícia no Seu Tempo
Economia: desigualdade racial no mercado de trabalho bate recorde

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020 2:49


Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta sexta-feira (20/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Primeiro Turno
A saúde financeira das cidades - #8

Primeiro Turno

Play Episode Listen Later Nov 12, 2020 32:23


Autor de um levantamento sobre a saúde financeira dos municípios, o pesquisador Marcos Mendes, do Insper, participa de uma conversa acerca do principais resultados com Marcos Lisboa, presidente do Insper, e Mariana Almeida, professora do Insper e superintendente da Fundação Tide Setubal. Já o economista José Scheinkman, professor da Universidade Columbia, conta qual é o papel do poder público no processo de transformação das cidades.

autor funda financeira cidades insper marcos lisboa universidade columbia tide setubal
PodAprender
#12 – A valorização dos professores: uma herança da pandemia

PodAprender

Play Episode Listen Later Oct 15, 2020 23:49


Adaptação foi uma das tarefas impostas a muitas profissões durante a pandemia do coronavírus. Os professores aprenderam a ensinar a escrever sem pegar em um lápis, a cativar a atenção sem a proximidade e a levar conteúdo àqueles que não tinham acesso ao ambiente on-line. Os pais, por outro lado, perceberam que a importância do professor vai muito além do conteúdo e reconheceram o valor desses profissionais no dia a dia e no futuro dos filhos. Este episódio do PodAprender, que comemora o Dia dos Professores, traz uma conversa sobre a valorização da profissão docente em meio à pandemia.  Participa do programa Alexandre Schneider, mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas e  professor e pesquisador da Universidade Columbia, em Nova York. Alexandre já foi secretário da Educação da cidade de São Paulo e é o atual presidente do Instituto Singularidades, uma das iniciativas do Instituto Península, responsável pela pesquisa Sentimento e Percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios do coronavírus no Brasil. O PodAprender é uma realização da Editora Aprende Brasil com produção da Central Press Brasil. A apresentação é da jornalista Danaê Bubalo. Mais informações: http://sistemaaprendebrasil.com.br/podaprender/   #ParaSeInspirar Crianças de escolas municipais brasileiras prestam homenagens aos professores.   #MúltiplaEscolha Filme: Sociedade dos Poetas Mortos (1989) Documentário: Pro Dia Nascer Feliz (2005) Filme: Gênio Indomável (1995) Série: Merlí (2015)   #DiversãoParaCasa Alexandre Schneider - alexandre@singularidades.com.br e Twitter Alexandre Schneider (@alexandres01)  

Ciência No Café
A ilusão do PIB

Ciência No Café

Play Episode Listen Later Oct 12, 2020 6:29


As informações deste episódio foram retiradas de artigo publicado pela revista Scientific American Brasil (ano 19, nº 211), intitulado "Medindo o que importa", cujo autor é Joseph E. Stiglitz. Ele é professor da Universidade Columbia e economista-chefe do Instituto Roosevelt. Prêmio Novel de Economia de 2001, presidiu o Conselho de Assessores Econômicos do presidente Bill Clinton e atuou como economista-chefe e vice-presidente sênior do Banco Mundial. Também presidiu a comissão Sarkozy e um grupo de especialistas da OCDE para elaborar indicadores de bem-estar e sustentabilidade.

DESOBEDIÊNCIA PRODUTIVA POR IVAN MORÉ
QUAL SERÁ O NOVO NORMAL? COM RONALDO LEMOS

DESOBEDIÊNCIA PRODUTIVA POR IVAN MORÉ

Play Episode Listen Later May 4, 2020 60:05


Ivan Moré bate um papo com Ronaldo Lemos. Advogado, professor da Universidade Columbia, pesquisador com mestrado em Harvard, criador do marco civil da internet no Brasil e do programa Expresso Futuro. Qual será o novo normal e como a sociedade vai se moldar aos novos padrões pós-pandemia? A aceleração da transformação digital da sociedade e o momento reflexivo, podem ser nossos maiores aliados na construção de um novo modelo de vida. Ronaldo expõe sua opinião sobre o conceito de inovação, responde se estamos distantes da tecnologia 5G e explica os benefícios que ela pode trazer para todas as áreas. Confira no novo episódio de Desobediência Produtiva, o que um dos maiores especialistas em tecnologia, absorveu durante toda sua trajetória. Aperte o play!

DESOBEDIÊNCIA PRODUTIVA POR IVAN MORÉ
QUAL SERÁ O NOVO NORMAL? COM RONALDO LEMOS

DESOBEDIÊNCIA PRODUTIVA POR IVAN MORÉ

Play Episode Listen Later May 4, 2020 60:50


Ivan Moré bate um papo com Ronaldo Lemos. Advogado, professor da Universidade Columbia, pesquisador com mestrado em Harvard, criador do marco civil da internet no Brasil e do programa Expresso Futuro. Qual será o novo normal e como a sociedade vai se moldar aos novos padrões pós-pandemia? A aceleração da transformação digital da sociedade e o momento reflexivo, podem ser nossos maiores aliados na construção de um novo modelo de vida. Ronaldo expõe sua opinião sobre o conceito de inovação, responde se estamos distantes da tecnologia 5G e explica os benefícios que ela pode trazer para todas as áreas. Confira no novo episódio de Desobediência Produtiva, o que um dos maiores especialistas em tecnologia, absorveu durante toda sua trajetória. Aperte o play!

Notícia no Seu Tempo
Internacional: jovem acadêmico heterodoxo será ministro da Economia na Argentina, Angela Merkel visita campo de extermínio de Auschwitz pela primeira vez, primeiro-ministro da França diz que franceses terão de “trabalhar mais tempo”

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 7, 2019 3:12


FormigaCast
Desaplanar (Nick Sousanis) | FormigaCast 76 - Formiga Elétrica

FormigaCast

Play Episode Listen Later Aug 24, 2018 72:27


Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Compre DESAPLANAR na Amazon: https://amzn.to/2PueyHf Resenha de DESAPLANAR: https://goo.gl/omzE95 Resenha de ALMOÇO NU: https://goo.gl/Gi462Y Vídeo sobre MISTÉRIOS E PAIXÕES: https://goo.gl/paJmSS Vídeo sobre WINSOR MCCAY: https://goo.gl/6tv8L2 Vídeo sobre LIVROS TEÓRICOS DE HQ: https://goo.gl/4xDgtD TED Talks com SCOTT MCCLOUD: https://goo.gl/tcrRWi Desaplanar (Unflattening) é uma obra singular nos Quadrinhos e... espere! Será que podemos chamar esse trabalho de HQ, simplesmente? Essa é uma questão complicada. Como já falamos dela anteriormente, na resenha que você acessa no link deste parágrafo, segue abaixo um trecho do texto que dá alguma ideia sobre o trabalho: Trata-se de uma tese de doutorado, apresentada na Universidade Columbia em 2014, elaborada em formato de Histórias em Quadrinhos. O pioneirismo foi recompensado. No ano seguinte, a editora da Universidade Harvard publicou o trabalho, rendendo vários prêmios e elogios rasgados de acadêmicos e da imprensa especializada. Se existe um objetivo primordial em Desaplanar, é o questionamento de um senso comum sobre a primazia do texto na assimilação do conhecimento, puxando um rosário de tópicos que captura entusiastas das HQ’s, colegas do autor na área da educação ou, simplesmente, pessoas interessadas em qualquer tipo de arte. Apenas um requisito é básico nessa viagem: a vontade de alargar os horizontes da percepção e do entendimento. Pois bem, isso ajuda a entender, mas não é o bastante. Confira nosso bate papo animado sobre essa peça única. A conversa passou sobre Almoço Nu, de Burroughs, e sua adaptação, Mistérios e Paixões, além de Winsor McCay e livros teóricos sobre HQ. Também não poderíamos esquecer de Scott MCloud,uma das influências de Nick Sousanis. Todos os links desses assuntos, que abordamos em ocasiões anteriores, estão no começo desta descrição. Esperamos conseguir estimular a curiosidade de quem não conhecia, assim como propor novas interpretações a quem já a leu. Será que atingimos esse objetivo? Ficou bom? Foi muito curto ou muito longo? Conte para nós comentando nesta postagem ou mandando um email para podcast@formigaeletrica.com.br. Queremos ouvir sua opinião, então sinta-se à vontade. FormigaCast volta daqui a quinze dias, com mais um assunto legal. Até lá!

Instituto Millenium
Marcos Troyjo: "Nenhum país do mundo conseguiu um crescimento importante fugindo da globalização"

Instituto Millenium

Play Episode Listen Later Mar 20, 2018 11:44


Marcos Troyjo, diplomata integrante do Conselho Consultivo do Fórum Econômico Mundial e diretor do BRICLab da Universidade Columbia, explica como o protecionismo prejudica a economia do Brasil e aponta os benefícios de uma abertura comercial. Confira!

TEDTalks Educação
Quatro razões para aprender uma nova língua | John McWhorter

TEDTalks Educação

Play Episode Listen Later Oct 7, 2016 10:01


O inglês está rapidamente se tornando o idioma universal e a tecnologia de tradução simultânea está se desenvolvendo a cada ano. Então, por que se preocupar em aprender uma língua estrangeira? Linguista e professor da Universidade Columbia, John McWhorter compartilha quatro fascinantes benefícios de aprender um idioma diferente.

Mises Brasil
47º Podcast Mises Brasil - Guga Chacra

Mises Brasil

Play Episode Listen Later Nov 22, 2012


Muitos libertários brasileiros ficaram surpresos quando começou a ser compartilhado pelas redes sociais o texto de um jornalista do Estadão sobre o senador libertário americano Ron Paul, do Partido Republicano. Sob o título A mensagem libertária de Ron Paul, ídolo dos jovens americanos, pode mudar o mundo, o artigo, de autoria do jornalista Guga Chacra e publicado em seu blog em janeiro deste ano, impressionava porque apresentava corretamente e de forma simpática algumas ideias defendidas pelo pré-candidato à presidência dos Estados Unidos. Já em outubro, Guga publicou um texto sobre Gary Johnson, candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Libertário. No artigo, o jornalista mostrava que Johnson era uma alternativa política real que se apresentava como novidade aos eleitores americanos, acostumados às divergências e convergências entre democratas e republicanos. Neste podcast do Instituto Mises Brasil, Guga, que é correspondente do jornal "O Estado de S. Paulo" e do portal estadão.com.br em Nova York, comentarista do programa Globo News Em Pauta e mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, fez uma análise da importância das ideias e da atuação de Ron Paul na política americana, questionou o tratamento dado a ele pela imprensa americana, especialmente no que tange ao papel dos Estados Unidos na sociedade e nos conflitos internacionais, e do valor da candidatura de Johnson para difusão das ideias libertárias. "Eu acho que o Partido Republicano, que agora está teoricamente em crise, deveria olhar para a ala libertária do partido. O Ron Paul teve 15% dos votos (nas prévias do partido). Tenho certeza de que se o Ron Paul fosse candidato teria muito mais votos entre os jovens do que o Romney e talvez superasse o Obama -- e teria uma boa chance de ganhar do Obama. Se o Partido Republicano quiser olhar para o futuro, precisar olhar para os libertários do partido. O próprio Ron Paul deveria ser olhado com mais seriedade pelo Partido Republicano", afirmou. Guga também explicou de que forma a mensagem libertária de Ron Paul pode mudar o mundo, comentou as intervenções do estado na economia ("o governo não tem que salvar empresa"), onde se desenvolveu uma cultura de demonização da iniciativa privada e do mercado ("em alguns meios no Brasil, falar em iniciativa privada é o mesmo que falar palavrão"), e também a respeito da ignorância da imprensa brasileira ao tratar os libertários como ultra-conservadores ou como representantes da extrema direita.