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Será na Livraria da Travessa, em Lisboa, às 19h do dia 14 de Maio. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt/subscribe
A celebrar o seu 15º aniversário enquanto grupo, que culminará com um grande concerto no Estádio da Luz, em Lisboa, a 7 de junho, os Calema passaram pelo Posto Emissor para antecipar não só esse espetáculo como para fazer o balanço desses 15 anos - não esquecendo as suas aventuras gastronómicas ou a vida em São Tomé e Príncipe. No 232º episódio do podcast da BLITZ falamos ainda dos "Quase Famosos" Travo e dos concertos que poderá ver nos próximos dias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros.
En este episodio les traigo todos los detalles sobre la impresionante Travessa Mallorca, una de las carreras de montaña más emblemáticas de las Islas Baleares que está causando furor. Tuve la oportunidad de charlar con Mito, uno de los organizadores principales de esta aventura épica que atraviesa la Sierra de Tramontana de punta a punta. Este crack, que viene del mundo del atletismo, dejó su trabajo de funcionario para dedicarse a su pasión: las carreras. Ahora dirige Elite Chip, una empresa que cronometra más de 300 eventos deportivos al año en las islas. Lo que hace especial a la Travessa Mallorca es que recorre el GR221 completo, ofreciendo cuatro distancias para todos los gustos: una ultra de 122 km, otra de 72 km, una maratón y una media maratón. ¡Y ojo! En su primera edición ya alcanzaron el límite de 500 participantes. Mito nos confesó que antes de organizar semejante evento, lo primero que hizo fue calzarse unas zapatillas y recorrer toda la ruta para conocerla a fondo. Su filosofía es clara: crear una experiencia única donde los corredores puedan disfrutar de la simbiosis entre montaña, deporte y aventura. A diferencia de carreras masivas como UTMB Mallorca, la Travessa busca un equilibrio perfecto entre participación y sostenibilidad, calculando cuidadosamente la densidad de corredores para evitar aglomeraciones y garantizar una experiencia inmersiva. Si andan buscando un desafío con vistas espectaculares en un entorno único declarado Patrimonio de la Humanidad, ya saben dónde apuntarse para la próxima edición. ¡Esta carrera promete convertirse en la joya de la corona del trail running mallorquín! ¡Nos vemos en los senderos, traileros! _________________________________________________________________ ♀️ ♂️ ¡Motivación en cada paso de tu viaje! Descubre más en: https://www.instagram.com/estrategas.Trail/ ¿Amante de los videos? Suscríbete aquí: https://www.youtube.com/c/XimEscanellasEstrategas/videos Regalo especial: Las 5 claves para un entrenamiento efectivo. ¡Regístrate! https://ximescanellas.com/pagina-registro-5-claves/ Sigue nuestra cuenta personal en: https://www.instagram.com/xim_escanellas/ https://ximescanellas.com/ Alcanza tus de manera inteligente y eficiente. ****Enviamos un mensaje de what's app si quieres que te ayudemos de forma individual**** http://ximescanellas.com/hablamos-pod/
Boa quinta-feira, confrades. Tudo certo com vocês? Mais um minipod no ar! No programa de hoje, conheça algumas opções de acessibilidade na literatura; descubra se ainda há espaço para a poesia no mercado literário; entenda até onde você deve trabalhar o cenário antes de começar a escrever sua obra; confira um passo a passo para elaborar o seu roteiro; e prepare-se para participar da LIVE que vai rolar HOJE no meu canal do YouTube.
Salve, salve, confrades. Mais um minipod no ar nesta graciosa manhã de quinta-feira! No programa de hoje, confira o impacto da inteligência artificial na literatura. Essa relação é positiva ou negativa? Como utilizar a ferramenta de forma saudável e criativa? E ainda: conheça um pouco mais sobre os romances de Rubem Fonseca; aprenda a elaborar uma sinopse; saiba criar finais abertos; e veja como usar alegorias em suas obras.
Os organizadores Ramon Nunes Mello e Lucinha Araujo, mãe de Cazuza, falam sobre o lançamento dos livros "Cazuza - Meu Lance é Poesia" e "Cazuza - Protegi Teu Nome Por Amor (Fotobiografia)”, editados pela WMF Martins Fontes. A organização do livro de poemas foi feita cronologicamente, permitindo ao leitor acompanhar melhor o processo criativo do artista e as circunstâncias em que cada verso foi escrito. Já na fotobiografia, temos acesso a uma perspectiva mais íntima da vida e da obra de Cazuza, com imagens raras que vão desde a infância até os seus últimos dias de vida. Este episódio é uma parceria entre o Canal Curta e a Livraria da Travessa. A produção é de Guilherme Carréra, captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
O episódio dessa semana é dedicado a mais uma edição da Casa PublishNews na Flip, que inicia sua edição de 2024 nesta quarta-feira (9 de outubro). Este ano, o PN terá 79 participantes, 27 mesas/painéis (contando debates, entrevistas, bate-papos e sessões de autógrafos, além de pocket show e lançamentos de livros) e quatro happy hours. E nesta semana começa a Flip! E nessa 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty, a Casa PublishNews volta a apostar em uma programação que mistura conversas sobre literatura e livros, mais focadas no público leitor, e debates sobre questões urgentes do setor livreiro, que costumam atrair especialmente profissionais e entusiastas desse mercado. A Casa estará no mesmo local dos anos anteriores, na Rua do Comércio, e receberá vários escritores: Socorro Acioli, Txai Suruí, Kalaf Epalanga, Tom Farias, Kiusam de Oliveira e Natalia Zuccala são alguns dos nomes confirmados. E as mesas voltadas a debater o setor editorial receberão, entre outros, Fabiano Piúba (secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura), e Rui Campos (diretor da Associação Nacional de Livrarias e sócio da Livraria da Travessa). Neste ano, a Casa PublishNews tem como patrocinadores master: CBL, Grupo Elo Editorial e MVB. Patrocínio da Abrelivros, Alta Books, Bookwire, Carreira Literária, DBA, Drummond Livraria, Editora da Ponte, Labrador, Maralto, NESPE, Radar de Licitações e UmLivro. E apoio da Gráfica Viena e do Sesc. Acompanhe o site, a newsletter e os perfis do PN para ter todas as informações. Te esperamos lá na casa Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL, A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 341 do Podcast do PublishNews do dia 30 de setembro de 2024, gravado no dia 25 de setembro. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação e roteiro de Talita Facchini e produção de Guilherme Sobota E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. A seguir, você confere pequena amostra do que espera os leitores e profissionais da Casa PN. Conversamos com Luciano Monteiro, vice-presidente da CBL – Câmara Brasileira do Livro, e diretor de Comunicação e Sustentabilidade do Grupo Santillana; Vitor Tavares, da Drummond Livraria; Daniel Pinsky, da Labrador; Anselmo Bortolin, da UmLivro, Carina Matuda, da MVB e Marcos Araújo, CEO do Grupo Elo Editorial. Além de apoiarem o PN e a programação da Casa, eles falam sobre suas expectativas para o evento e suas participações na programação, que inclui diversos autores e profissionais do livro, trazendo assim, um mix de debates literários e sobre o mercado do livro.
No episódio 340 do podcast do PublishNews conversamos com Felipe Neto, autor de Como enfrentar o ódio (Companhia das Letras) Conversamos com o empresário e influenciador sobre suas primeiras leituras, sobre os eventos da Bienal do Rio de 2019, de como foi o processo de escrita e de escolha da editora que publica seu livro, de sua participação na Bienal Internacional do livro de São Paulo, da repercução de sua participação na FLIP, sobre o preço do livro no Brasil e a Lei Cortez. Conversamos também sobre o impacto da literatura, de como criar mais leitores e e do seu livro e seu clube do livro. https://www.comoenfrentaroodio.com.br https://clubefn.com.br E esta chegando a Flip! E nessa 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty, a Casa PublishNews volta a apostar em uma programação que mistura conversas sobre literatura e livros, mais focadas no público leitor, e debates sobre questões urgentes do setor livreiro, que costumam atrair especialmente profissionais e entusiastas desse mercado. A Casa estará no mesmo local dos anos anteriores, na Rua do Comércio, e receberá vários escritores: Socorro Acioli, Txai Suruí, Kalaf Epalanga, Tom Farias, Kiusam de Oliveira e Natalia Zuccala são alguns dos nomes confirmados. E as mesas voltadas a debater o setor editorial receberão, entre outros, Fabiano Piúba (secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura), e Rui Campos (diretor da Associação Nacional de Livrarias e sócio da Livraria da Travessa). Neste ano, a Casa PublishNews tem como patrocinadores master: CBL, Grupo Elo Editorial e MVB. Patrocínio da Abrelivros, Alta Books, Bookwire, Carreira Literária, DBA, Drummond Livraria, Editora da Ponte, Labrador, Maralto, NESPE, Radar de Licitações e UmLivro. E apoio da Gráfica Viena e do Sesc. Acompanhe o site, a newsletter e os perfis do PN para ter todas as informações. Te esperamos lá na casa! Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 340 do Podcast do PublishNews do dia 30 de setembro de 2024, gravado no dia 25 de setembro. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Fachinni e Guilherme Sobota E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Felipe Neto Políticas do encanto:extrema direita e fantasias da conspiração Autor: Paolo Demuru (editora Elefante) https://editoraelefante.com.br/produto/politicas-do-encanto/ Win - Harlan Coben - (Arqueiro) https://www.editoraarqueiro.com.br/livros/win/ A metamorfose - Franz Kafka (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788571646858/a-metamorfose
Un "Loft" especial amb entrevista a la Mushka i premi
Neste episódio do Podcast do PublishNews temos mais uma mesa do Papo de Mercado MVB, parte da programação da 27º Bienal Internacional do Livro de São Paulo. que teve a curadoria de Cassia Carrenho. Ouviremos: Estratégias de divulgação: como levar seu livro para mais leitores, Nesta mesa de debate, profissionais do mercado editorial discutem as melhores estratégias para divulgar livros e alcançar um público mais amplo. Abordando desde o marketing digital, metadados até eventos literários e parcerias, os participantes compartilharam táticas eficazes para aumentar a visibilidade e o engajamento dos leitores. Contou com Tatiane Biasi, graduada em Publicidade/Marketing e autora de romances permaneceu por um ano sem sair do ranking de e-books mais vendidos na Amazon. Luciana Fracchetta é especialista em marketing digital e branding, com mais de 15 anos de experiência no mercado editorial. Atualmente, é diretora de marketing da Editora Aleph. Ricardo Costa é CEO da MVB Brasil e a mediação de Janda Montenegro, autora com 6 livros lançados, Profissional independente de Editoração, roteirista e repórter. Pessoal, tá chegando a Flip, hein? E nessa 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty, a Casa PublishNews volta a apostar em uma programação que mistura conversas sobre literatura e livros, mais focadas no público leitor, e debates sobre questões urgentes do setor livreiro, que costumam atrair especialmente profissionais e entusiastas desse mercado. A Casa estará no mesmo local dos anos anteriores, na Rua do Comércio, e receberá vários escritores: Socorro Acioli, Txai Suruí, Kalaf Epalanga, Tom Farias, Kiusam de Oliveira e Natalia Zuccala são alguns dos nomes confirmados. E as mesas voltadas a debater o setor editorial receberão, entre outros, Fabiano Piúba (secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura), e Rui Campos (diretor da Associação Nacional de Livrarias e sócio da Livraria da Travessa). Neste ano, a Casa PublishNews tem como patrocinadores master: CBL, Grupo Elo Editorial e MVB. Patrocínio da Abrelivros, Alta Books, Bookwire, Carreira Literária, DBA, Drummond Livraria, Editora da Ponte, Labrador, Maralto, NESPE, Radar de Licitações e UmLivro. E apoio da Gráfica Viena e do Sesc. Acompanhe o site, a newsletter e os perfis do PN para ter todas as informações. Te esperamos lá na casa! Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 339 do Podcast do PublishNews do dia 23 de setembro de 2024, gravado no Papo de Mercado na 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Tatiane Biasi, Luciana Fraccheta, Ricardo Costa e Janda Montenegro
La Laura Escanes xerra amb la Berta de "La travessa" i la vida. La Berta repassa un cap de setmana fruct
AUTOR LANÇA LIVRO NA TRAVESSA DE BOTAFOGO
Borneo era tan gran com l'interrogant que s'obria dins el cap d'en Llu
Bolo Branco de Travessa Ingredientes: 6 ovos 6 colheres (sopa) de açúcar 1 colher (chá) de fermento em pó 6 colheres (sopa) de farinha de trigo Margarina e farinha de trigo para untar e enfarinhar Raspas de chocolate branco e cerejas em calda para decorar (reserve 1/3 de xícara (chá) da calda) Recheio e cobertura 1 lata de creme de leite 1/2 tablete de manteiga sem sal (100g) 1 e 1/2 lata de leite condensado 10 colheres (sopa) de leite em pó 180g de raspas de chocolate branco Modo de preparo: Leve a lata de creme de leite ao congelador por 1 hora e retire o soro. Bata os ovos com o açúcar na batedeira por 10 minutos ou até dobrar de volume. Acrescente o fermento e a farinha peneirados, mexendo delicadamente. Despeje em uma fôrma de 28cm x 43cm untada e enfarinhada, e leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos ou até assar e dourar. Deixe esfriar e desenforme. Em seguida, bata na batedeira a manteiga até obter um creme. Despeje o leite condensado em fio, sem parar de bater, até formar um creme. Acrescente o leite em pó, aos poucos. Adicione o creme de leite e bata até ficar homogêneo. Junte as raspas e misture delicadamente com uma colher. Logo depois, esfarele a massa do bolo ou corte em placas. Forre o fundo de um refratário grande. Regue com metade da calda da cereja, espalhe uma camada de creme, outra camada de massa regada com a calda da cereja restante e finalize com o creme restante. Decore com cerejas, raspas de chocolate branco e leve à geladeira por 2 horas antes de servir. #culináriafaladacomnaluzica #receitadefamília #receitasculinariasparaouvir #bolobrancodetravessa @Naluzica @naluzinhaniki.56 @cozinha.compartilhada --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/culinariafaladanaluzica/message
Ovo de Páscoa na Travessa Ingredientes 6 gemas; 3 xícaras de chá de leite; 2 caixas de creme de leite; 3 caixas de leite condensado; 2 colheres (sopa) de amido de milho; 1 colher (chá) de essência de baunilha; 2 xícaras de chá de chocolate ao leite picado; 1/2 xícara de chá de amendoim sem sal picado; 2 xícaras de chá de chocolate meio amargo derretido; 1/4 de xícara de leite para dissolver o amido de milho. Modo de preparo Em uma panela média, coloque as três latas de leite condensado, as três xícaras de chá de leite e as seis gemas, peneiradas. Em seguida, dissolva duas colheres de sopa de amido de milho e 1/4 de leite. Misture tudo, ligue o fogo e deixe cozinhar até que atinja a consistência mais grossa. Depois, coloque uma colher de chá de essência de baunilha e misture. Desligue o fogo. Após esfriar, acrescente as duas caixas de creme de leite. Misture novamente. Lembre-se de reservar um terço da mistura. No restante do creme que sobrou, coloque duas xícaras de chá de chocolate meio amargo e derretido. Misture. Em uma travessa de vidro, coloque metade do creme com o chocolate e leve para congelar por 20 minutos. Após o tempo, adicione o creme branco (separado no início) e 1/2 xícara de chá de amendoim picado sem sal. Cubra tudo com o restante do creme de chocolate. Em um recipiente, coloque o chocolate meio amargo e leve para derreter no micro-ondas por um minuto. Após derreter, espalhe o chocolate na travessa. Agora é só levar a geladeira para gelar por 30 minutos e servir em seguida. #culináriafaladacomnaluzica #receitadefamília #receitasculinariasparaouvir #ovodepascoanatravessa @Naluzica @naluzinhaniki.56 @cozinha.compartilhada --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/culinariafaladanaluzica/message
Aquesta setmana, A les portes de Troia, parlarem de la batalla del Ròdan i la travessa dels Alps per part de l’exèrcit cartaginés dirigit pel general Aníbal Barca. Amb Jorge Haro.
Episódio 806 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Durante esta semana estamos a antecipar o lançamento em Portugal de "Tesserato", o livro de Calí Boreaz (edição Guerra & Paz, 2024). A apresentação do livro em Lisboa será na Livraria da Travessa (dia 24 de Janeiro, às 19h). Para fechar estes cinco dias muito úteis, José Carlos Tinoco lê "janelitude". Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 853 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Estará disponível na próxima semana "Tesserato", o livro de Calí Boreaz (edição Guerra & Paz, 2024) que estamos a descobrir durante esta semana. A apresentação do livro em Lisboa, na Livraria da Travessa será no dia 24 de Janeiro, às 19h) e a autora lê-nos hoje "a solidão de um carrinho de pipoca", do mais recente livro editado no Brasil, "a tela finalmente escura" (Kafka Edições, 2023). Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 803 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Durante esta semana estamos a antecipar o lançamento em Portugal de "Tesserato", o livro de Calí Boreaz (edição Guerra & Paz, 2024). Diferentes leituras e leitores, hoje com um dos convidados para a apresentação do livro em Lisboa, na Livraria da Travessa (dia 24 de Janeiro, às 19h): Nicolau Santos lê este delicioso "mamihlapinatapai". Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
A historiografia tradicional coloca o ano de 1969 como o ano do fim do Tropicalismo, quando Gil e Caetano partem para o exílio em Londres durante a ditadura militar. Mas será que é realmente assim? A entrevistada de hoje, Taíssa Maia, pesquisadora na UFRJ, nos apresenta um novo paradigma: o de que o tropicalismo, enquanto movimento estético, permanece com Gal Costa mesmo após 69. O bate-papo parte de seu livro, “A Todo Vapor - O Tropicalismo Segundo Gal Costa”, lançado pela editora Garota FM Books, e nos ajuda a compreender melhor quem de fato foi Gal Costa e qual a sua real importância para a história da música brasileira. O episódio de hoje é fruto da parceria entre o Canal Curta! e a Livraria da Travessa, com o intuito de levar mais cultura para você. Produzido por Guilherme Carréra, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/ https://zaratan.pt/pt/exhibit/108 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/ https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango Episódio gravado a 14.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Dissabte serà un dels protagonistes de la nova edició del TEDxSitges i és també protagonista del nou reality d'aventures de TV3, La Travessa, que ja es pot veure a la app 3CAT i que li ha permès viure una aventura televisiva als Pirineus de la que encara no en pot parlar gaire. A banda, l'Esterri i la seva parella Paula, segueixen treballant a fons en la seva marca Fitplanet, una marca de roba esportiva sostenible que mira de ser una empresa d'impacte positiu pel planeta. L'entrada Esterri Peña, speaker de TEDxSitges, concursant de La Travessa de TV3 i creador de Fitplanet, una empresa d’impacte ha aparegut primer a Radio Maricel.
La Nadine Romero ens porta les pitjors reaccions dels famosos amb els seus fans: Bad Bunny, Cardi B, etc. A m
Comentário Final com Ricardo Spinosa - 07/11/2023
Nos anos de 1920, a atual Rua Angelo Dias, chamava-se Travessa 4 de Fevereiro mas após estranhos eventos ela passou a ser chamada popularmente de Rua do Fantasma. Quer saber por quê? Então dá um play! Quadro "Eu Juro que é Verdade" todas as terças e quintas às 7:50 no final do Jornal da Mix, na Mix Blumenau! Sintoniza aí: 106,3 FM Siga o Blumencast: https://www.instagram.com/blumencast/?hl=pt-br
Fa cent anys, la gent del m
Uma conversa com o escritor Rafael Gallo, sobre o seu novo romance “Dor Fantasma”, publicado pela Biblioteca Azul e vencedor do Prêmio José Saramago de 2022. O livro narra a história de Rômulo Castelo, um pianista muito preocupado com o seu desempenho e excelência, e que sofre um incidente que transforma a sua vida repentinamente. O livro é também uma reflexão sobre o poder, as pequenas tiranias e relações familiares. Este episódio faz parte da parceria cultural entre o Canal Curta! e a Livraria da Travessa. Produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
“O equilíbrio correto entre entretenimento e política pode resultar em ação prática”. Pesco a citação de “O Crime do Bom Nazista”, novo romance de Samir Machado de Machado (Todavia). A frase me parece ser um ponto de partida interessante para entendermos a obra de Samir, também autor de títulos como “Tupinilândia”, “Homens Elegantes” e “Quatro Soldados” Samir é um romancista que bebe em fontes como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle para entregar aos leitores romances que tocam em temas como a discriminação histórica aos homossexuais e o fascismo que segue a atormentar a sociedade. São dois traços presentes nesse novo trabalho, aliás, um romance policial que se passa no começo dos anos 1930 dentro de um Zepelim. A investigação de um crime misterioso move a obra que espelha a ascensão do nazismo na Alemanha com o que vivemos nos últimos anos no Brasil. Da boca ou da letra de figuras públicas de nosso tempo que Samir pegou frases que se encaixam perfeitamente nas ideias dos personagens nazis de quase um século atrás. Falamos sobre isso no papo. Também passamos pelas pesquisas históricas que marcam o trabalho do autor e pelo fascínio que Samir segue tendo pelo Brasil colonial. Avisos: Já temos os primeiros lançamentos de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo”, livro que lanço pela Arquipélago. No dia 17 de agosto estarei na Livraria da Travessa de Pinheiros, na Fradique Coutinho, em São Paulo. Os autógrafos começarão às 18h30 e irão até umas 21h30, 22h. Vai ter bebidas? Se vocês levarem, com certeza! Já no dia 24 de agosto será a vez de Porto Alegre. Por lá, além dos autógrafos, rolará um papo com a Luciana Thomé. O encontro será no Instituto Goethe, a conversa começará às 19h. Também teremos algo em Salvador durante a Flipelô. Contarei mais detalhes nas redes sociais assim que estiver tudo certinho. E como esse segundo semestre será bem corrido por aqui, até o final do ano o podcast será publicado a cada duas semanas. Numa semana teremos a newsletter, na outra o podcast. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/'
Neste episódio do Matéria Bruta, em parceria com a Livraria da Travessa, contamos com a presença de mais um nome de peso da literatura brasileira contemporânea, o escritor Itamar Vieira Jr. Depois do estrondoso sucesso de Torto Arado, Itamar compartilha conosco um pouco sobre o seu novo livro, Salvar o Fogo, lançado pela editora Todavia. Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
A nossa convidada genial de hoje eu conheci na Livraria da Travessa na Rua dos Pinheiros em São Paulo. Foi um arrebatamento tão grande que eu quase poderia dizer a hora, o dia da semana, do ano e fazer um Mapa Astral desse encontro. Mas ao invés disso, a convidei para vir aqui nesse podcast genial conversar com a gente e nos presentear com a força da sua voz. Ela estuda História Oral no Brasil e é doutoranda na USP. É dona do projeto ENCRUZILINHAS, um perfil que criou no Instagram para falar sobre literatura e a transformou em uma grande referência entre acadêmicos, editoras e amantes da literatura. Ela fala Elena FeRante e ela é uma das pessoas mais maravilhosas que já tive a oportunidade de ver ao vivo, com as mãos. Seja bem-vinda, Maria Carolina Casati!!!! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/as-amigas-geniais/message
Cafezinho 573 – Celebração à resistência Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios. O primeiro desafio é a autopromoção. Não se tem uma grande editora para divulgar o livro. É preciso divulgar o trabalho por conta própria. Não é fácil. O independente é invisível para as grandes mídias. Ou, no máximo, é uma curiosidade. Tem os recursos financeiros. Os independentes têm que arcar com todos os custos de publicação. Buscar parcerias ou utilizar plataformas de publicação digital, é essencial. A visibilidade é um desafio. Em 2019 foram lançados 59 mil títulos inéditos no Brasil. Isso dá 1.130 títulos por semana! Não cabe nas livrarias. É necessário encontrar maneiras criativas de chamar a atenção dos leitores, como resenhas, parcerias com blogueiros e eventos literários. A credibilidade também é um desafio, pois ainda há um estigma em relação à qualidade da produção dos autores independentes. Por isso é importante investir na produção de um trabalho de qualidade. E tem a falta de suporte e orientação. Aprender sobre processos como direitos autorais, formatos de arquivo e contratos, buscar apoio em comunidades de escritores e contratar serviços de consultoria pode ajudar. E, por fim, controlar as expectativas. Acordar toda manhã e ver aquela pilha de livros fantásticos que você lançou, encalhados na sua sala por falta de distribuição, é um ataque diário à autoestima de qualquer autor. Mas é o que mais acontece. Mas com todos esses percalços, a liberdade de produzir o que, como, quanto e quando você quer, não tem preço. Pegar este bichinho nas mãos e poder dizer “fui eu que fiz”, dá uma satisfação inigualável, que só quem já experimentou sabe o que é. Bem, eu convidei o Mauricio Nunes, do A Toca do Lobo, que lançou como independente este livro maravilhoso, A Árvore dos Sonhos, para, junto comigo, trocar algumas ideias a respeito da produção como independente. Vamos falar de quem não está disposto a jogar pelas regras do mainstream. E aproveitar para uma noite de autógrafos em nossos dois lançamentos. Será dia 30, terça próxima, na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi em São Paulo. A partir das 19 horas. Um evento independente, para falar de quem ainda tem o espírito de RESISTÊNCIA. Apareça lá! Terça feira, 30 de maio de 2023, a partir das 19 horas na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Gostou? De onde veio este, tem muito mais. No Café Brasil Premium você se desenvolve como líder nutritivo, que não apenas lidera, mas atrai, inspira, educa e serve como modelo. São textos, livros, palestras, cursos, podcasts, jornadas de aprendizado exclusivas e uma comunidade de líderes e empreendedores nutritivos, criando o lugar ideal para sair da normose. Acesse https://canalcafebrasil.com.br/ e faça parte de uma comunidade que defende a liberdade!
Cafezinho 573 – Celebração à resistência Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios. O primeiro desafio é a autopromoção. Não se tem uma grande editora para divulgar o livro. É preciso divulgar o trabalho por conta própria. Não é fácil. O independente é invisível para as grandes mídias. Ou, no máximo, é uma curiosidade. Tem os recursos financeiros. Os independentes têm que arcar com todos os custos de publicação. Buscar parcerias ou utilizar plataformas de publicação digital, é essencial. A visibilidade é um desafio. Em 2019 foram lançados 59 mil títulos inéditos no Brasil. Isso dá 1.130 títulos por semana! Não cabe nas livrarias. É necessário encontrar maneiras criativas de chamar a atenção dos leitores, como resenhas, parcerias com blogueiros e eventos literários. A credibilidade também é um desafio, pois ainda há um estigma em relação à qualidade da produção dos autores independentes. Por isso é importante investir na produção de um trabalho de qualidade. E tem a falta de suporte e orientação. Aprender sobre processos como direitos autorais, formatos de arquivo e contratos, buscar apoio em comunidades de escritores e contratar serviços de consultoria pode ajudar. E, por fim, controlar as expectativas. Acordar toda manhã e ver aquela pilha de livros fantásticos que você lançou, encalhados na sua sala por falta de distribuição, é um ataque diário à autoestima de qualquer autor. Mas é o que mais acontece. Mas com todos esses percalços, a liberdade de produzir o que, como, quanto e quando você quer, não tem preço. Pegar este bichinho nas mãos e poder dizer “fui eu que fiz”, dá uma satisfação inigualável, que só quem já experimentou sabe o que é. Bem, eu convidei o Mauricio Nunes, do A Toca do Lobo, que lançou como independente este livro maravilhoso, A Árvore dos Sonhos, para, junto comigo, trocar algumas ideias a respeito da produção como independente. Vamos falar de quem não está disposto a jogar pelas regras do mainstream. E aproveitar para uma noite de autógrafos em nossos dois lançamentos. Será dia 30, terça próxima, na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi em São Paulo. A partir das 19 horas. Um evento independente, para falar de quem ainda tem o espírito de RESISTÊNCIA. Apareça lá! Terça feira, 30 de maio de 2023, a partir das 19 horas na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Gostou? De onde veio este, tem muito mais. No Café Brasil Premium você se desenvolve como líder nutritivo, que não apenas lidera, mas atrai, inspira, educa e serve como modelo. São textos, livros, palestras, cursos, podcasts, jornadas de aprendizado exclusivas e uma comunidade de líderes e empreendedores nutritivos, criando o lugar ideal para sair da normose. Acesse https://canalcafebrasil.com.br/ e faça parte de uma comunidade que defende a liberdade!
Neste episódio, Martha Batalha, escritora e jornalista conhecida pelo livro aclamado "A vida invisível de Eurídice Gusmão", participa para apresentar seu novo romance. Intitulado "Chuva de Papel" e publicado pela Companhia das Letras, o livro narra a trajetória de um repórter policial em decadência que encontra a inspiração para escrever novamente através de uma história memorável, que surge durante uma convivência forçada entre dois personagens. Este episódio faz parte do especial Livraria da Travessa no Matéria Bruta, com o objetivo de trazer as novidades do cenário literário do Brasil para você. Foto do episódio: Devin Stinson
Turquia era, despr
L'aplicatiu espanyol Bizum que serveix per fer transferències instantànies entre particulars a través del mòbil i sense necessitat de conèixer el número de compte ha sortit d'Espanya per primer cop i ho ha fet a Andorra. Aquest tipus de transferències són possibles gràcies al protocol SEPA Instant aprovat per l'European Payment council, però fins ara només s'havien fet servir entre bancs d'un mateix territori. Pot significar això l'inici de l'expansió de Bizum per la resta d'Europa?, és una possibilitat que no es pot descartar. De moment l'única certesa és que Bizum ja ha aterrat a totes les entitats bancàries del país i que, per tant, els usuaris que ho desitgin ja el poden fer servir per transaccionar diners entre altres particulars d'Andorra o d'Espanya. En donem els detalls a l'Altaveu a Fons d'aquesta setmana.
Quaranta-cinc dies non-stop recorrent el Pirineu d'Irún al cap de Creus. En Josep Maria Fernàndez Usac va fer aquesta clàssica travessa del sender de gran recorregut GR11 d'una tirada entre l'estiu i la tardor del 2021, i ha decidit autoeditar-la en un llibre dietari d'experiències i fotografies. L'exemplar, que estarà disponible després de Sant Jordi, amplia la crónica que en Josep Maria ja va fer a Facebook mentre portava a terme l'experiència. L'entrada Josep Maria Fernàndez Usac edita el dietari de la travessa al Pirineu ha aparegut primer a Radio Maricel.
Entrevista transmitida no dia 09/03/2023.
Necessidade de expansão dos serviços aos maçons e melhor estrutura levaram à mudança Solenidade das mais concorridas, com a presença de autoridades maçônicas de outros estados e de representantes das lojas do interior, a Grande Loja Maçônica do Estado do Pará (Glepa) inaugurou na noite de 18 de março a sua nova sede em Belém. A instituição sai do prédio na esquina da Tamandaré com a Padre Eutíquio e vai para a Travessa do Chaco, no Bairro do Marco, em endereço também dos mais valorizados. No local, em imóvel que já pertencia à Glepa, foi necessária uma grande intervenção arquitetônica, que durou 18 meses, dividida em 8 etapas. Ao final, a potência maçônica está instalada com seus departamentos administrativos, beneficência, templo central e salas das entidades paramaçônicas como a Ordem Demolay, Ordem do Arco-Íris para Meninas e clube de damas. As lojas que se reúnem na sede também terão seus templos ali. “Tudo está sendo muito gratificante. Ver essa obra nascer, se desenvolver, crescer e chegar ao que estamos vendo hoje, não tem preço. Ver a felicidade estampada no rosto de cada irmão que visualiza essa magnifica obra, compensa todas os cansaços e todos momentos da vida dedicados a esse sonho”, disse o grão-mestre da instituição, o advogado Edilson Araújo, grande entusiasta da mudança. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Cuidado com o Pet é o podcast do P3 sobre animais de estimação. Neste episódio, falamos com Joana Rita Sousa, filósofa a tempo inteiro e voluntária na União para a Protecção dos Animais (UPPA), em Sintra, nas horas vagas, e quisemos saber as coisas mais esquisitas que o cão dela já fez.Segue o Cuidado com o Pet no Spotify, Apple Podcasts, Soundcloud e outras aplicações para podcasts. Conhece os outros podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.
Oi galera! Dei uma pausa na minha licença por um ótimo motivo. O meu segundo livro, "Ideologias", chegou! Nesse vídeo falo um pouco de ideologias e do processo de escrita do meu livro. E se você for de São Paulo, venha para o lançamento que vai acontecer no dia 8 de dezembro, na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi. Vai ser uma delícia encontrar com vocês e bater papo sobre o livro. #ideologia #novolivrodaprioli
Bangladesh
Nesse renascimento das livrarias independentes vemos que muitas têm uma característica em comum: a preocupação com o espaço. Seja pensando em uma estética mais atraente, iluminação, na sua funcionalidade ou racionalização do aproveitamento de cada metro quadrado, uma boa livraria precisa de uma boa arquiteta. Para falar sobre o tema, no episódio dessa semana conversamos com uma profissional mão cheia, a arquiteta Bel Lobo, responsável – dentre outros inúmeros projetos – pela arquitetura das Livrarias da Travessa, da Biblioteca Parque Estadual, da Livraria das Marés, em Paraty, e de várias bibliotecas. Bel começou sua carreira como arquiteta na Richards. Poucos anos depois abriu seu próprio escritório, projetou centenas de lojas e restaurantes, tomou gosto pela coisa e se tornou uma referência nacional em projetos para o varejo. Além disso, em 2011 estreou como apresentadora do programa “Decora”, no canal GNT, onde ficou por sete temporadas. Atualmente, além de estar à frente da be.bo, seu escritório de arquitetura, apresenta o programa “Quem mandou me convidar?”, onde desenvolve projetos comunitários à muitas mãos. Esse tema e ainda outros, como, por exemplo, o que faz uma boa livraria, fazem parte da conversa que você confere a seguir. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 231 do Podcast do PublishNews do dia 22 de agosto de 2022 gravado no dia 17. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Thales de Menezes e Talita Fachinni e a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para vocês. E agora: Bel Lobo Indicações A intuição da ilha - Pilar del Río - Companhia das Letras (https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9786559211098/a-intuicao-da-ilha) Projetos da be.bo. (https://www.bebo.etc.br/projetos) Livraria Cabeceira - https://www.instagram.com/livrariacabeceira/ Abandonar um gato - Haruki Murakami - Alfaguara https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788556521408/abandonar-um-gato Programa novo da Bel Lobo - https://quemmandoumeconvidar.deca.com.br --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message
Este é o podcast do Encontro de Leituras, o clube conjunto do PÚBLICO e do jornal brasileiro Folha de S. Paulo, que junta online leitores de língua portuguesa todas as segundas terças-feiras de cada mês.No 16.º Encontro do Leituras, que aconteceu a 8 de Março, esteve em destaque o livro “Quarto de Despejo — Diário de uma Favelada”, uma importante obra da brasileira Carolina Maria de Jesus, escritora que morreu em 1977. Para esta conversa, convidámos a académica Fernanda Rodrigues de Miranda, especialista na obra de Carolina Maria de Jesus, e Tom Farias, professor de literatura brasileira, jornalista e biógrafo, autor do livro “Carolina — Uma Biografia”, publicado no Brasil pela Editora Malé (à venda online e também na Livraria da Travessa, em Lisboa).O Encontro de Leituras é moderado pela jornalista Isabel Coutinho, responsável pelo site do PÚBLICO dedicado aos livros, o Leituras, e por Eduardo Sombini, jornalista da Ilustríssima, o caderno de cultura da Folha de S. Paulo.Siga o podcast do Encontro de Leituras no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em www.publico.pt/podcasts.Os podcasts do PÚBLICO dão-lhe 10% de desconto numa nova assinatura do seu jornal. Em publico.pt/assinaturas, procure pela pergunta “Tem um código promocional?”, escreva o código POD10 e usufrua das vantagens de ter o PÚBLICO no ouvido. O código é válido para novas assinaturas ou assinaturas expiradas há mais de 90 dias.Produção: Isabel Coutinho e Aline Flor (PÚBLICO) / Música: Bottega Baltazar (Artlist.io)
Entrenador online y uno de mis deportistas, el queridísimo Toni Pizá Bestard @tonipiza_ . Este es un episodio motivacional para aquellos deportistas que apuntan bien alto, ¿Cómo lo hizo Toni? aquí nos cuenta su trayectoria y experiencias, sobretodo la reciente en Tramuntana Travessa donde ocupó la décima posición. De carreras de obstáculos y corta distancia a una Ultra Maratón en montaña. Un paso gigante y con sorprendentes resultados de Toni. Nos cuenta como se dió su cambio de un entrenamiento de fuerza a uno de preparación para montaña en base a series. ¡Espero hayas disfrutado muchísimo de este episodio! _________________________________________________________________ Te invito a seguirme en mis redes @Xim_Escanellas, @Estrategas.Traill, @Estrategas.Spartan y también como Xim Escanellas Estrategas en youtube. __________________________________________________________________ ¿Te gustaría saber más sobre nuestro filosofía de entrenamiento y como podemos ayudarte a dar un paso más en tus entrenamientos? Si es así entonces hablemos :) ✔️ Envíame un WhatsApp aquí: http://ximescanellas.com/hablamos/ ✔️ Regalo de bienvenida al podcast: https://ximescanellas.com/pagina-registro-5-claves/
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas! Use a hashtag #Travessa e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilize PUBLICIDADE NUVEMSHOP Clique aqui https://www.nuvemshop.com.br/partners/nao-inviabilize-podcast para 30 dias gratuitos e isenção de tarifa por venda durante 90 dias! Ouvintes do Não Inviabilize ainda ganham 25% de desconto na primeira mensalidade. Envie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade. Site: naoinviabilize.com.br Apoie: apoia.se/naoinviabilize Instagram: instagram.com/naoinviabilize Twitter: twitter.com/naoinviabilize Facebook: facebook.com/naoinviabilize