Podcasts about colec

  • 58PODCASTS
  • 119EPISODES
  • 40mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • Mar 31, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about colec

Latest podcast episodes about colec

Presa internaţională
Jonas Staal la Salonul de proiecte

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 29:06


Colecția Tudor și Geanina Grecu și Salonul de proiecte prezintă Scaleless Models, o selecție de lucrări de Jonas Staal, un artist olandez care discută intersecțiile dintre artă, democrație și propagandă. Practica lui Staal include tribunale, forumuri, tabere, parlamente și alte forme de adunare și comunalitate, explorări în care modelele arhitecturale la scară sunt un dispozitiv recurent.Această expoziție ia drept motiv macheta de arhitectură, abordând practica lui Staal prin operațiunile de compresie rațională și expansiune imaginară pe care aceasta le presupune.Am stat de vorba cu Mihnea Mircan, curatorul expozitiei. 

Convidado
Instituto de Engenharia e Ciências do Mar: projecto de catalogação da biodiversidade de Cabo Verde

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 11:47


O BioCatalog do Instituto de Engenharia e Ciências do Mar, da Universidade Técnica do Atlântico é um projecto de catalogação da biodiversidade de Cabo Verde e visa coleccionar todos os espécimes existentes no arquipélago. O BioCatalog é coordenado pelo Professor e Investigador especializado em Biologia Marinha, com Doutoramento em Biodiversidade, Genética e Evolução, Evandro Lopes. À RFI, o professor universitário explicou em que consiste, o projecto de catalogação da biodiversidade de Cabo Verde que pretende contribuir para implementação de um Museu de História Natural do país“O projecto BioCatalog é financiado pelo Fundo do Ambiente de Cabo Verde. Foi submetido pelo Centro de Observação e Investigação Ambiental, que é um centro de biólogos que está dentro da UTA. A partir daí, sediamos o projecto dentro da UTA para dar vazão à investigação científica que nós estamos a desempenhar desde há muitos anos. E o projecto visa coleccionar todos os espécimes e dar aquele carácter mais científico de identificação da biodiversidade de Cabo Verde e partilha da informação sobre a distribuição, localização e número de espécies que nós temos em Cabo Verde”.  O biólogo, Evandro Lopes, adiantou que o projecto de catalogação da biodiversidade de Cabo Verde surgiu de uma necessidade do país ter um espaço de caracter museológico para acondicionar as amostras recolhidas“O BioCatalog foi criado por uma necessidade. Muitos investigadores que vinham para Cabo Verde faziam a colecta e depois não tinham onde colocar as amostras. Também nós que trabalhamos no campo, muitas vezes não tínhamos onde colocar as amostras. Então surgiu com uma necessidade de ter um espaço com um carácter museológico para que nós possamos condicionar as amostras e que possam ser utilizadas para teses, para doutoramento, mestrado, outros cientistas que possam nos usufruir esse material” sendo que “o projecto começou com espécies marinhas, seguimos para espécimes terrestres, com roedores, neste momento estamos à volta de 700 espécimes, mas em termos de tecidos já estamos para mais de 3 mil amostras de tecidos, porque nós coleccionamos, tanto os tecidos como espécime,s e espécimes muito grandes, tipo atuns. Nós temos gatos, coelhos, muitas vezes não dá para colocar todos os espécimes num museu basicamente, mas colocamos também um tecido de cada um. Todos os espécimes que temos aqui em colecção são só espécimes que encontramos sem Cabo Verde, isso não quer dizer que nós temos espécimes que não possam estar em outro local, por exemplo, nós estamos num ecossistema muito interessante que é a Macaronésia, e dentro da Macaronésia tem muitas espécies que estão, por exemplo, em Madeira, Açores, e que chegam até a Cabo Verde”. As amostras foram todas recolhidas de Santo Antão a Fogo. Neste momento, os investigadores recolham amostras na ilha Brava e nos ilhéus Rombos. Evandro Lopes explicou que há perspetiva de transformar o BioCatalog num museu com a construção do novo campus da UTA para receber espécimes maiores “como tubarão ou uma lula gigante”e mostrar tudo o espólio existente atualmente.O primeiro espécime do projecto de catalogação da biodiversidade do Instituto de Engenharia e Ciências do Mar, da Universidade Técnica do Atlântico é o Lagarto Gigante - Chioninia coctei, uma espécie de réptil endémica de Cabo Verde que se extinguiu no século XX e que foi restituído ao país em Setembro de 2017 pelo Príncipe Alberto II do Mónaco e, desde então, permaneceu sob a tutela da Presidência da República, na cidade da Praia, mas que o actual Chefe de Estado, José Maria Neves, entregou no mês passado à Colecção BioCatalog da UTA.O espaço que recebe visita durante a semana de curiosos, estudantes ou investigadores, mas “para usar o espécime para fazer algum estudo deve ser feito um requerimento e damos apoios pode fazer a sua análise, depois o espécime continua aqui no laboratório” explicou Evandro Lopes que adiantou que há  amostras  repetidas temporalmente e repetidas geograficamente “Repetidas geograficamente, nós estamos a pensar uma amostra de uma espécie que foi capturada em São Vicente, muitas vezes tem alguma diferença genética com uma espécie que foi capturada na Ilha de Santiago, então a ideia é ter toda a diferenciação genética e a diferenciação fenotípica também a nível do arquipélago. A ideia é ter pelo menos uma espécie de cada local; mas também, nós muitas vezes temos espécimes que nós colectamos temporalmente, muitas vezes apanhamos um espécime num ano e, depois no outro ano, vamos apanhar outra vez e por aí adiante. Nós estamos a falar, por exemplo, de invertebrados que a nível genético muitas vezes podem alterar ano para ano, nós podemos ter a diferenciação genética. Até a nível dos peixes, para ver o stock, nós temos de apanhar todos os anos para ver como é que está a evoluir a diversidade genética, porque tem uma relação directa com a sobrepesca, a diversidade genética aumenta quando a pesca diminui, por exemplo, então há muito mais informação quando nós apanhamos muitos indivíduos do que quando apanhamos somente um”.O projecto Biocatalog nasceu a partir do Centro de Observação e Investigação Ambiental do ISECMAR -  Instituto de Engenharia e Ciências do Mar da Universidade Técnica do Atlântico que tem a sua sede na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente. Centro que segundo o director do Biocatalog dá vazão a projectos direccionados a associações, visto que a universidade não consegue aceder a fundos direccionados às organizações não governamentais. O biólogo, Evandro Lopes disse ainda que o projecto de catalogação da biodiversidade de Cabo Verde consegue boas parcerias com universidades internacionais.“A nível internacional o projecto é visto com bons olhos e nós temos parcerias principalmente com Portugal – universidades do Porto e do  Algarve e outras universidades europeias como de La Laguna, Las Palmas de Gran Canária, de Barcelona, de Vigo e de Mónaco.  A Universidade Nova de Lisboa (Portugal) já está muito interessada em enviar alguma coisa aqui também para o BioCatalog  para manter o projecto, dar mais visibilidade ao projecto”.Em Janeiro deste ano, o biólogo Evandro Lopes, Professor e Investigador do Instituto de Engenharia e Ciências do Mar da Universidade Técnica do Atlântico (ISECMAR-UTA), conquistou o prémio Cabo Verde Global Scientific Prize promovido pela Secretaria de Estado do Ensino Superior que reconhece projectos de investigação liderados por investigadores cabo-verdianos, tanto no país como na diáspora.O prémio foi atribuído ao projecto Biocatalog que tem como principal objectivo sistematizar informações e criar condições para uma partilha democrática e equitativa do conhecimento sobre a biodiversidade do arquipélago.

Em directo da redacção
Manuela Marques “documenta poeticamente o mundo” em colecção de fotografia portuguesa

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 16:47


Manuela Marques é a mais recente autora a entrar na colecção dedicada aos fotógrafos portugueses contemporâneos, a “Série Ph.". A obra foi apresentada nas Éditions Loco, em Paris, a 7 de Fevereiro, e foi a oportunidade para a RFI conversar com a artista que assume “documentar poeticamente o mundo”. Neste programa, falámos também com a crítica de arte Teresa Castro e com o editor da colecção Cláudio Garrudo sobre “a arte da atenção” da fotografia de Manuela Marques. A coleção Ph., editada pela Imprensa Nacional, publicou, desde 2017, monografias de Helena Almeida, Paulo Nozolino, Jorge Molder, Fernando Lemos, Daniel Blaufuks, Rita Barros, Jorge Luís Neto, António Júlio Duarte, Alfredo Cunha, Jorge Guerra, Ernesto de Sousa e José M. Rodrigues.Agora, o foco é dado a Manuela Marques, artista nascida em Portugal em 1959 e a viver em Paris há largos anos. Cláudio Garrudo, o editor da coleção, conta que o objectivo é “ter todos os grandes nomes da fotografia portuguesa” e Manuela Marques faz parte.Nós queremos, com esta colecção, ter todos os grandes nomes da fotografia portuguesa. Obviamente, não podíamos deixar a Manuela de fora com o trabalho que tem desenvolvido ao longo destes anos.Neste “Ph.13”, podemos ver obras realizadas por Manuela Marques entre 1986 e 2024, nas quais um dos fios condutores é a sua visão sobre a paisagem, sublimada para além da realidade imediata e dotada de uma visão intimista e poética.O livro conta com um texto da crítica de arte Teresa Castro, que descreve a fotografia de Manuela Marques como “a arte da atenção”, em que os espaços fotografados são habitados “física e emocionalmente” pela artista. Em conversa com a RFI, Teresa Castro descreve que essa “arte da atenção” está presente na forma de conceber processo criativo, mas também numa certa “ética do olhar” que se poderia resumir - talvez -no facto de ela "fotografar com a natureza" e não se limitar a tirar fotografias da natureza. A expressão ética da atenção parece-me englobar duas coisas muito importantes no trabalho da Manuela Marques. Por um lado, o próprio processo criativo está intimamente ligado a esta ideia da atenção e, e ao mesmo tempo, a uma ética do olhar. Há uma forma de a Manuela trazer, para o centro das imagens e para o primeiro plano, elementos naturais ou fenómenos naturais ignorados ou pouco valorizados pela imagem e, por isso, é que eu acho que o processo de criação tem a ver com uma exploração que é uma forma de tomar atenção às coisas da natureza, de atentar nos elementos naturais, de atentar na matéria. Esta forma de atenção é também uma forma de estar disponível para o mundo (…)Para mim, a ética do olhar é uma forma de fazer com que a nossa atenção não seja apenas um fenómeno perceptivo, mas é convidar-nos também a tomar atenção, por exemplo, aos seixos, aos pedregulhos, à luz, às plantas, às árvores. De facto, há uma série de elementos naturais que estão muito presentes no trabalho da Manuela Marques, mas eu diria que ela não faz tanto fotografias da natureza, ela fotografa com a natureza. Por isso, eu acho que há uma ética ambiental. Teresa Castro sublinha, ainda, à RFI que as imagens de Manuela Marques são “uma experiência completamente sensorial e poética”, ligadas não apenas aos jogos de reflexos, de luz, de enquadramentos e de matérias mas, também, “a uma dimensão quase alquímica”. Tanto é que, no texto do Ph.13, podemos ler que “as fotografias de Manuela Marques têm frequentemente o efeito de uma revelação. Vemos como se víssemos pela primeira vez”. Uma ideia que reforçou na entrevista.É isso mesmo. É ver como se víssemos, por exemplo, uma nuvem, uma pedra, um lago, como se o víssemos pela primeira vez. Como se essas coisas ainda fossem virgens no nosso olhar. A fotografia da Manuela tem essa capacidade de nos fazer sentir isso, que nunca tínhamos visto uma coisa até ela ter sido fotografada pela Manuela Marques. Muitas vezes, são coisas da natureza, mas não só. O trabalho da Manuela Marques não se exclui na questão da natureza, mas as imagens, as fotografias que ela faz têm essa capacidade de nos fazer sentir essa emoção de ver pela primeira vez. Fotografar é “documentar poeticamente o mundo”Para Manuela Marques, fotografar é “documentar poeticamente o mundo”, uma abordagem, talvez “alquímica”, que lhe foi revelada ainda em menina. Quanto à natureza e à paisagem, é aí que a magia opera e que o mistério do processo criativo acontece.Eu acho que há alguns pontos que são para mim essenciais nesta questão da natureza, da paisagem, que é uma matéria viva e em constante transformação. Para mim, no meu trabalho, suscita muito questionamento. É um questionamento que não pára. Eu nunca páro numa ideia da paisagem ou numa ideia da natureza. É uma constante questão, para mim, devido à ligação que temos de uma maneira muito forte e que esquecemos completamente. Então, essa questão reactiva um fio que se perdeu.Eu não tenho medo da palavra ‘poética'. Não acho que seja uma palavra feia, ou suja, ou não sei quê. Eu assumo totalmente a palavra. A questão é que eu não estou muito interessada por uma arte em que a pessoa compreende exactamente o que está a ver à primeira vista. Eu prefiro estar num campo que coloca mais questões do que dá respostas ao que está a ver. Eu acho que é, por isso, que escapa um pouco a essa questão da representação imediata do que se está a ver. É documentar poeticamente o mundo. Vencedora do Prémio BESPHOTO de fotografia, em 2011, Manuela Marques tem exposto em vários países. Em Portugal, por exemplo, destacam-se as exposições “Echoes of Nature”, no Museu Nacional de Arte Contemporânea de Lisboa (2022/2023), “Weather Station”, no Centro de Arte Arquipélago, nos Açores, (2019), “La face cachée du soleil”, na Fundação Calouste Gulbenkian (2017), “Temporada”, na Appleton Square, em Lisboa (2011), “Lá Fora”, na Fundação EDP, e “She is a Femme Fatale”, no Museu Coleção Berardo, ambas em 2009.Em França, expôs no Museu André Malraux, Le Havre (2022), no Centro de Arte Domaine de Kerguéhennec (2022), no Museu de Lodève (2019), no Centro de Arte Cyel em La Roche-sur-Yon (2019), no Centro Fotográfico Île-de-France, FRAC Auvergne e FRAC Normandie. O seu trabalho foi também exposto no Museu SAMoCA, em Riad, na Arábia Saudita (2024). No Brasil, teve uma exposição individual na Pinacoteca de São Paulo (2011) e participou em várias exposições colectivas no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Museu de Arte Moderna de Brasília e no Centro de Arte Hélio Oiticica, no Rio de Janeiro. A sua obra está representada em várias colecções nacionais e internacionais, públicas e privadas.Oiça a entrevista neste programa.

Appleton Podcast
Episódio 152 – “A vida é amiga da arte*” – Conversa com Nuno Crespo

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 82:30


Nuno Crespo nasceu em Lisboa em 1975. É licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É professor e director da Escola das Artes, Universidade Católica Portuguesa, e investigador do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR).É crítico de arte e membro do conselho editorial do Ípsilon (suplemento cultural do jornal Público). A sua actividade de investigação tem sido dedicada, principalmente, ao cruzamento entre arte, arquitectura e filosofia, e a autores como Kant, Wittgenstein, Walter Benjamin, Peter Zumthor e Adolf Loos. De entre as suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höffer, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luísa Cunha, Miguel Ângelo Rocha, Nuno Cera, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, bem como os livros publicados: “Textos Públicos. Arte Portuguesa Contemporânea 2003-2023” (2024), “Julião Sarmento: Olhar Animal” (2014), “Wittgenstein e a Estética” (2011) e “Corpo Impossível” (2007). Fez parte do colectivo de comissários do Prémio EDP – Novos Artistas (2006-2011) e BESPhoto (2007-2009). Como curador, foi responsável pelas exposições «Fantasmas», de Nuno Cera (CCB) , «Corpo Impossível», com Adriana Molder, Noé Sendas, Rui Chafes e Vasco Araújo (Palácio de Queluz), «Encontro Marcado», de Adriana Molder (Museu de Belas Artes de Oviedo, Espanha), pela exposição antológica de Pires Vieira no Museu da Cidade de Lisboa, «Involucão», de Rui Chafes (Casa-Museu Teixeira Lopes), «Serralves», de João Luís Carrilho da Graça (Appleton Square), «Fragmentos. Arte Contemporânea na Colecção Berardo» (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), «Aires Mateus. Voids» (Appleton Square), «Riso: Uma Exposição a Sério», Museu da Eletricidade Lisboa, «Paisagem Como Arquitectura» Garagem Sul do CCB, Lisboa, «Antes e Depois» (Miguel Ângelo Rocha), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, «Haus Wittgenstein. 90 anos», MAAT, Fundação EDP (em coprodução com a associação de arquitetura austríaca), Lisboa, «O que pode a arte? 50 anos do maio de 68», Atelier- Museu Júlio Pomar, Lisboa, «Arenário» (Francisco Tropa), Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto e «Julião Sarmento. Film Works», Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto, entre outras.Links: https://artes.porto.ucp.pt/pt-pt/pessoa/nuno-crespo https://umbigomagazine.com/pt/blog/2021/07/07/entrevista-a-nuno-crespo-diretor-da-escola-das-artes-da-universidade-catolica-portuguesa/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p33458/e4 https://www.publico.pt/autor/nuno-crespo https://www.buala.org/pt/cara-a-cara/os-nacionalismos-nao-sao-discursos-inocuos-tem-raca-e-genero-entrevista-a-lilia-schwarcz https://www.maat.pt/pt/exhibition/haus-wittgenstein-arte-arquitetura-e-filosofia https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/pensar-escola-alem-da-escola Episódio gravado a 14.11.2024 *o título é um verso da música escolhida pelo convidado Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Força Estranha / Interpretação Gal Costa / Letra Caetano Veloso / Produção Guilherme Araújo e Roberto Menescal http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados

Vorbitorincii. Cu Radu Paraschivescu și Cătălin Striblea

Invitatul acestei ediții, violistul Răzvan Popovici, este o poveste muzicală care se întâmplă pe scenele importante ale lumii. Și pe care l-am descusut de toate cele, de la apariția festivalului SoNoRo în peisajul nostru muzical, la ceremoniile șamanice și mâncărurile deosebite din Peru, la capricii de vedete, dar și ce înseamnă să cânți pe scenele Carnegie Hall din New York și Century Hall din Japonia. Altfel, avem în acest episod și îngrijorări sănătoase, explicăm și câteva expresii de demult, ne bucurăm de prezența Dianei Popescu și încheiem cu cărți minunate, fotbal și mult zahăr. Chiar prea mult. 00:00 Bancuri noi, o întâlnire la Piatra Neamț cu Dragoș Pătraru și câte ceva despre consumul de alcool, impresii după concertul lui Plácido Domingo. Și vă așteptăm sâmbătă, pe 16 noiembrie, la Timișoara, să stăm de vorbă despre ”Întuneric și lumină în muzica pop-rock”.  20:17 Colecții de cartonașe cu fotbaliști, impresii din vizita lui Cătălin în Statele Unite, ce înseamnă expresiile ”a da vrabia din mână pe cioara de pe gard” și ”a da cu oiștea în gard” 01:06:03 Forza viola! Cu Răzvan Popovici 02:22:36 Spuma filelor vă aduce Ben Rothenberg - Naomi Osaka, Hiromi Shinya - Enzima miraculoasă, Marin Malaicu Hondrari -Clandestin, Alexei Navalnîi- Memorii 02:48:56 Vinicius, Real Madrid și Manchester City și o ediție aniversară la Digi Sport la Fotbal și fotbalamuc 03:04:59 Vânătorile Dianei. Diana Popescu, desigur, și a sa carte recent lansată, ”Viața are abonament pe toate liniile”. Plus recomandări culturale pentru următoara perioadă. 03:23:56 Oale, ulcele și tigăi cu mult zahăr. Prea mult zahăr!

Appleton Podcast
Episódio 138 - Colecções privadas – Conversa com Susana Stoyanova (Coleção João Luis Traça) e Lourenço Egreja (Coleção Millennium BCP)

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Aug 1, 2024 50:21


Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Susana Stoyanova, licenciada em Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com Pós- Graduação em Mercado da Arte e Colecionismo pela NOVA FCSH (Lisboa), e cedo se iniciou no meio artístico como Assistente de Produção e Comunicação, progressivamente caminhando no sentido da Gestão de Coleções de Arte privadas. A sua trajetória profissional dos últimos 14 anos é marcada por uma acção diversificada no cenário da arte contemporânea, onde tem desempenhado papéis importantes na organização e logística de obras de arte no âmbito das Coleções de Arte privadas, assim como na concepção e execução de projetos expositivos e editoriais, nomeadamente na edição e produção de catálogos e livros de artista. Recentemente abriu o seu leque de experiências profissionais, a projetos onde colabora como Produtora de exposições, bem como a outros de cariz curatorial, nomeadamente com a curadoria da exposição “Por um Rio.Por um Fio” com obras da Coleção João Luís Traca. Lourenço Egreja é o curador do Carpe Diem – Arte e Pesquisa (Lisboa, Portugal), plataforma de pesquisa, experimentação e estudos no âmbito da arte contemporânea, desde Janeiro de2009. Lourenço Egreja tem vindo a desenvolverem projectos curatoriais a nível nacional e internacional tais como o projeto Arte Jovem, desde 2016, O programa Cultural da Abreu Advogados, desde 2019, o FARRA em Elvas, e o Tour dos Múltiplos Limited Editions do Carpe Diem, desde 2010. Recentemente foi convidado a dirigir a Feira JUSTLX 2018 no Museu da Carris, a Seção Portuguesa na JUSTMADX em 2019, e a segunda edição da JUSTLX em Lisboano mesmo ano. A experiência no painel de seleção dos projetos artísticos originou convites para integrar o júri de seleção dos candidatos ao programa INOV-ART (Ministério da Cultura), o Gabinete Fulbright em Lisboa, GAU (Galeria de Arte Urbana), Câmara Municipal de Lisboa, Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Lourenço Egreja é Mestre em estudos Museológicos e História de Arte pela CUNY, EUA, licenciado em História pela Universidade Lusíada de Lisboa e foi bolseiro do programa Erasmus através do qual estudou, durante um ano, no programa de História da Universidade de Barcelona. Links: https://fundacaomillenniumbcp.pt/ https://institutodehistoriadaarte.com/research/seed-projects/estudo-da-coleccao-do-millenium-bcp-de-pintura-portuguesa-dos-seculos-xix-xx/ https://www.lacs.pt/pt/entrevista-com-lourenco-egreja-carpe-diem/ https://sigarra.up.pt/fbaup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=29302 https://www.dgartes.gov.pt/en/node/5495 https://galeriasmunicipais.pt/wp-content/uploads/2022/01/GM_SaraAndre_FS_PT_web.pdf https://www.linkedin.com/in/susana-stoyanova-22a76035?originalSubdomain=pt https://farra.pt/portfolio-item/colecao-joao-luis-traca-2/ https://farra.pt/portfolio-item/colecao-millenium-bcp/ Episódio gravado a17.07.2024 Créditos introdução efinal:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes

Appleton Podcast
Episódio 136 – Espaços independentes – Conversa com Patrícia Portela e Sérgio Fazenda Rodrigues

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Jul 11, 2024 26:54


Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Sérgio Fazenda Rodrigues (1973) é arquitecto, curador e editor. Foi professor na Universidade dos Açores (2005-2012), na Escola Universitária Vasco da Gama (2013/14) e na Faculdade de Belas Artes, da Universidade de Lisboa (2019/20), dedicando-se actualmente à divulgação, crı́tica e curadoria de artes visuais. É membro da Associação Internacional de Crı́ticos de Arte (AICA), tendo participado em 2015 na sua direção, em Portugal. É fundador e curador do espaço independente Kindred Spirit, em Lisboa. Com Celina Brás, é sócio da empresa Making Art Happen, que reúne a revista de arte Contemporânea e a APP Portugal Art Guide. Foi assessor cultural permanente do Governo Regional dos Açores / Direcção Regional da Cultura, tendo entre 2010 e 2012 sido responsável pela gestão da Colecção de Arte Contemporânea do Governo Regional dos Açores e pela programação de exposições no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas. O seu trabalho tem-se desenvolvido de forma independente, em colaboração com instituições, galerias, coleccionadores e espaços independentes em Portugal, Espanha, Bélgica e Inglaterra. Patrícia Portela (1974). Autora de performances e obras literárias, estudou cenografia, cinema, dramaturgia, dança e filosofia. É reconhecida nacional e internacionalmente “pela peculiaridade da sua obra”, e recebeu por ela vários prémios das quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/FCG para os espectáculos Flatland I (2004) Wasteband (menção honrosa 2003 ) Foi Finalista do Prémio Multimédia Sonae/MNACC 2015 para Parasomnia e, mais recentemente, foi finalista do Prémio Correntes d'Escritas e prémio Ciranda 2022 pela sua obra literária Hífen. É autora de vários romances e novelas e cronista no JL desde 2017. Fundou o Cem Dramaturgias (2001), concebeu a primeira edição do PACAP – performance advanced arts program do Forum Dança (2015), dirigiu o Teatro Viriato em Viseu durante uma pandemia, e leciona com regularidade na Escola Superior de Teatro e Cinema. É actualmente directora artística da Rua Das Gaivotas 6. Links: https://patriciaportela.pt/ https://ruadasgaivotas6.pt/ https://www.publico.pt/2024/05/09/culturaipsilon/noticia/patricia-portela-invade-praca-sonhar-revolucoes-futuras-2089726 https://kindredspiritprojects.com/about/ https://www.youtube.com/watch?v=qTZCgeXAq9U https://www.publico.pt/autor/sergio-fazenda-rodrigues Episódio gravado a 24.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Vorbitorincii. Cu Radu Paraschivescu și Cătălin Striblea
Andrei Jecza. Superstaruri, tablouri celebre și colecții secrete

Vorbitorincii. Cu Radu Paraschivescu și Cătălin Striblea

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024 128:38


Prieteni Vorbitorincii, avem o premieră, intrăm în lumea artelor despre care nu toți știm atât de multe, cu toate că ne-am dori. Așa că invitatul acestui episod va face lumină în acest univers și ne va introduce în lumea licitațiilor, a colecțiilor unicat, o lume cu artiști, creatori, vedete și mulți bani.  Doamnelor și domnilor, vi-l prezentăm pe timișoreanul Andrei Jecza, un exemplu foarte bun despre cum să faci afaceri cu artă. Pentru că arta nu este doar frumosul care ne înconjoară, ci și o afacere care poate ajunge la cifre cu multe zerouri la coadă. Andrei este fiul sculptorului Péter Jecza și fondatorul galeriei Jecza, pe care o puteți vizita la Timișoara. Are studii universitare la Timișoara și Londra, la Sotheby's Institute of Art, nume cu greutate pe cartea de vizită a oricărui negustor de artă. ”Dacă aș alege să trăiesc unde mi-ar plăcea, aș alege Viena. Din punct de vedere al afacerilor, eu trebuie să aleg Bucureștiul, pentru că aici se fac afaceri tari cu artă. Am vândut mult mai mult la București decât la Viena” ne-a spus invitatul. De la care am mai aflat și cum se stabilește valoarea unei opere, cât timp este bine să păstrezi opera licitată pentru a-i crește valoarea, cum decurge o licitație dacă vă bate gândul să participați, cu ce vedete internaționale vă puteți întâlni la licitații și evenimente, care este cea mai frumoasă colecție de artă din România și cum arată topul artiștilor români astăzi. Un pic peste 2 ore acest interviu din care am învățat multe, spunem noi. Vă așteptăm comentariile și vă mulțumim pentru fiecare like și share, astfel vom ajunge l amai multă lume. Vizionare plăcută!   06:15 Ce înveți la Sotheby's Institute of Art din Londra 09:50 Cum decurge o licitație 17:03 Investiția în artă 24:57 Cum se stabilește valoarea unei opere 34:03 Succesul lui Adrian Ghenie 43:32 Acasă la Andrei: Galeria Jecza 58:15 Arta prin ochii copiilor 1:05:59 Povestea Catedralei de la Orșova 1:11:38 Ce este grupul Sigma 1:26:22 Lumea celebrităților 1:38:51 Cazul Mark Rothko 1:46:49 Cea mai frumoasă colecție de artă din România 1:50:15 Memorialul Holocaustului (București) 1:53:58 Procesul lui Brâncuși cu ”elicea” 1:57:53 Top artiști români  

Meditații

Ne-am plimbat cu mama (Violeta Balan) prin satul Negureni și am discutat despre anii copilăriei, relația ambivalentă cu părinții, cum aproape a devenit actriță, experiențele în muzică, școala de jurnalism, producțiile la radio ș.a. ▶LINKURI RELEVANTE: – Videoul original: https://youtu.be/UJ11fUUSXQc?si=gsh-4-6EJ5IJ_HWc ▶DISCORD: – Comunitatea amatorilor de filosofie și literatură: https://discord.gg/meditatii ▶DIALOGURI FILOSOFICE: – Română: https://soundcloud.com/meditatii/sets/dialoguri-pe-discord – Engleză: https://www.youtube.com/playlist?list=PLLnaYpeWGNO8IdPaNYNkbJjNJeXrNHSaV ▶PODCAST INFO: – Website: https://podcastmeditatii.com – Newsletter: https://podcastmeditatii.com/aboneaza – YouTube: https://youtube.com/c/meditatii – Apple Podcasts: https://podcasts.apple.com/us/podcast/meditatii/id1434369028 – Spotify: https://open.spotify.com/show/1tBwmTZQHKaoXkDQjOWihm – RSS: https://feeds.soundcloud.com/users/soundcloud:users:373963613/sounds.rss ▶SUSȚINE-MĂ: – Patreon: https://www.patreon.com/meditatii – PayPal: https://paypal.me/meditatii ▶TWITCH: – LIVE: https://www.twitch.tv/meditatii – Rezumate: https://www.youtube.com/channel/UCK204s-jdiStZ5FoUm63Nig ▶SOCIAL MEDIA: – Instagram: https://www.instagram.com/meditatii.podcast – TikTok: https://www.tiktok.com/@meditatii.podcast – Facebook: https://www.facebook.com/meditatii.podcast – Goodreads: https://goodreads.com/avasilachi – Telegram (jurnal): https://t.me/andreivasilachi – Telegram (chat): https://t.me/podcastmeditatii ▶EMAIL: andrei@podcastmeditatii.com ▶CRONOLOGIE: 0:00 – Copilăria la sat 11:25 – Anii 1940' și foametea 15:07 – Relația cu mama (bunica Elena); perfecționismul 17:16 – Muzica și Taraful satului 18:58 – Fotografii, conversație cu părinții 21:45 – Talentele artistice și visuri spulberate 37:19 – Conversație cu părinții - continuare 43:29 – Relația cu tata (bunelul Gheorghe) 47:50 – Dificultățile mamei ca profesoare 49:06 – Străbunica și bunica (mâca Pașa) 54:30 – "Încercarea mea permanentă de a fi perfectă" 58:52 – Primile amintiri când a devenit mamă 1:04:12 – Fratele Viorel 1:08:13 – Călătoria alături de Cernobîl 1:14:05 – “Ciocana din om n-o scoți” 1:15:32 – Tata povestitorul (bunelul Gheorghe) 1:17:54 – O istorie are mai multe versiuni 1:19:34 – Prima memorie a mamei 1:23:15 – Câinele-lup Caștan 1:29:50 – Strănutările bunelului 1:31:27 – Radio HIT FM, primele producții originale 1:38:22 – Conflictele cu părinții, șotiile din copilărie 1:49:22 – Negureni vs. Chițcani 1:50:05 – Jurnalism la Radioul Național; magnetofoane cu bobine 1:56:45 – Eternitatea s-a născut la sat 1:59:24 – Generația schimbărilor constante; Căderea URSS 2:01:12 – Studenție, jurnalism și persecuții politice 2:04:19 – Jurnale vs. Social media 2:07:11 – Cenzura sovietică 2:08:57 – Negureni, fost colhoz milionar 2:12:51 – Excursiile pionerești cu vaporul 2:15:17 – Ghiolul 2:21:49 – ASMR țărănesc 2:22:33 – Școala mare din Negureni 2:25:40 – Lectura din copilărie 2:30:19 – Fericirea și lipsa de opțiuni 2:32:07 – Cerul la sat 2:33:28 – „Dorul de cea care am fost” 2:35:03 – Peripețiile cu bostanii de Halloween 2:37:49 – Colecția de vinyluri a mamei 2:41:36 – Cum a învățat să cânte la chitară 2:43:31 – „Eu îți promit că o să mă strădui să trăiesc cât mai mult posibil” 2:47:48 – „Eu vreau să-i văd pe părinții mei tineri” 2:50:17 – „Unde-s eu?” 2:52:57 – Accentul moldovenesc și complexul de inferioritate 2:54:56 – Sacrificiile mamelor din Moldova 2:56:05 – Rolurile sociale rigide 2:59:42 – Jena moldovenilor de a fi ei înșiși 3:07:48 – E timpul...

Falando de História
Miscelânea Histórica #67

Falando de História

Play Episode Listen Later May 13, 2024 9:57


Esta semana falamos sobre os Códices de San Andrés Tetepilco, recentemente adquiridos pela Biblioteca Nacional de Antropología e História do México, e do Grande Derrame de Lego de 1997, ao largo de Inglaterra. Sugestões da semana 1. Peter Frankopan - A História do Mundo. Do Big Bang até aos Dias de Hoje. Lisboa: Crítica, 2024. 2. Colecção 50 Anos do 25 de Abril, RTP Play - https://www.rtp.pt/play/colecao/50anos-25deabril 3. El INAH recupera los Códices de San Andrés Tetepilco: https://www.gob.mx/cultura/prensa/el-inah-recupera-los-codices-de-san-andres-tetepilco ---- Obrigado aos patronos do podcast: José Carlos Lopes; Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, António Silva , Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Diogo Freitas, Fernando Esperança, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Magalhães, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, ⁠http://creativecommons.org/licenses/by/4.0⁠ Edição de Marco António.

Timpul prezent
Cosmin Dragomir în căutarea unei identități gastronomice românești

Timpul prezent

Play Episode Listen Later May 7, 2024 27:04


Există un specific al gastronomiei românești? Care sînt cele mai vechi cărți de bucate apărute în limba română? Dar cele mai noi? Invitatul nostru este Cosmin Dragomir, jurnalist culinar, fondatorul editurii GastroArt, autorul, între altele, al volumelor „Curatorul de zacuscă și alte povestiri culinare românești” și „Colecționarul de sarmale și alte povestiri gastronomice”, coinițiator al Legii Ziua Națională a Gastronomiei și Vinurilor din România. Cosmin Dragomir: „Am vrut să demonstrez că avem istorie gastronomică. Pentru că o majoritate covîrșitoare a românilor spun că totul este împrumutat, că noi n-am inventat nimic, ignorînd faptul că ideea de stat național este mult mai recentă decît schimbul de rețete. Ei bine, am descoperit o lume fabuloasă și o istorie fascinantă, mult mai îndepărtată și mai bogată decît tindem să credem că avem. Acum sînt într-o căutare a unei identități gastronomice românești, a unui brand gastronomic de țară.”Ce ai pune pe un drapel gastronomic românesc?Cosmin Dragomir: „Un bol de ciorbă. Cred că, de departe, ciorba este cu adevărat parte din identitatea noastră. Sînt trei argumente aici. E o mîncare cotidiană, de zi cu zi, pe care, tocmai pentru firescul ei, noi tindem s-o ignoră. Apoi, în special supa clară este o mîncare de întremare și o mîncare de duminică, de după slujbă, la masa cu întreaga familie, o mîncare ceremonială și rituală. Și, al treilea argument: numărul enorm de variațiuni la temă, de rețete pe care le avem.”Apasă pe PLAY pentru a asculta interviul integral!O emisiune de Adela Greceanu și Matei Martin Un produs Radio România Cultural 

Jurnal RFI
Colecția de artă a fostei regine a Iranului, expusă la Paris

Jurnal RFI

Play Episode Listen Later Apr 26, 2024


O expoziție îndelung așteptată: pentru prima dată, Farah Pahlavi, fosta regină a Iranului și o figură de prim rang în arta și cultura țării sale, prezintă o parte din colecția sa privată de artă publicului. Astăzi în vârstă de 85 de ani și aflată în exil de la Revoluția iraniană din 1979, ea a ales ca loc de expoziție Parisul, capitala libertății. Poate pentru a sugera, discret, dorința sa ca Iranul să fie într-o zi (nu foarte îndepărtată) la fel de liber ca fiecare dintre tablourile expuse aici.... 

Vida em França
Pompidou expõe Amadeo de Souza-Cardoso em diálogo com Sonia e Robert Delaunay

Vida em França

Play Episode Listen Later Apr 3, 2024 16:20


O Centro Pompidou, em Paris, acolhe entre esta quarta-feira, 3 de Abril, e 9 de Setembro, uma exposição sobre as cumplicidades dos pintores Amadeo de Souza-Cardoso, Sonia e Robert Delaunay. O “triângulo artístico” começou em Paris e continuou em Portugal durante a Primeira Guerra Mundial. Helena de Freitas, uma das curadoras da exposição, destaca que este é um “ponto de viragem" no  reconhecimento da obra do pintor português, oito anos depois da grande retrospectiva no Grand Palais. A exposição “Amadeo de Souza-Cardoso, Sonia et Robert Delaunay. Correspondances" abre ao público esta quarta-feira, 3 de Abril, e está patente até 9 de Setembro. Cerca de trinta obras mostram as “correspondências” formais, temáticas e conceptuais dos três artistas, numa escolha que resultou das “correspondências” de três curadoras - Helena de Freitas, Sophie Goetzmann e Angela Lampe – e de duas instituições – o Centro Pompidou e a Fundação Calouste Gulbenkian.Além de ilustrar as cumplicidades deste “triângulo artístico”, a exposição volta a colocar Amadeo de Souza-Cardoso [1887-1918] entre os nomes que fizeram a história da arte do século XX. A mostra surge oito anos depois da retrospectiva do pintor português no Grand Palais, também comissariada por Helena de Freitas, que encara esta nova exposição como “um ponto de viragem” no reconhecimento internacional de Amadeo de Souza-Cardoso. No fundo, é mais uma tentativa de “colocar o artista neste complicado puzzle da História da Arte, onde ele era uma peça que não existia”.A Curadora do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian fez uma visita guiada à RFI e mostrou como o pintor português esteve no centro das vanguardas do seu tempo e como o casal Delaunay se deixou influenciar pela cultura e artesanato popular portugueses.RFI: A exposição está num dos principais museus de arte moderna e contemporânea do mundo e acontece oito anos depois da retrospectiva no Grand Palais, também em Paris. O que representa para o reconhecimento do pintor Amadeo de Souza-Cardoso?Helena de Freitas, Curadora: A exposição do Grand Palais foi muito importante para que esta fosse possível. Esta tem, de facto, para mim, para nós, Fundação Gulbenkian, um significado muito especial porque está no coração de uma grande colecção francesa e internacional. Não é uma exposição à parte, ela está integrada no percurso da colecção e isso é uma das questões mais importantes porque é o patamar de reconhecimento internacional de Amadeo enquanto artista, integrado numa grande colecção internacional.Foi preciso esperar oito anos para voltarmos a ter Amadeo de Souza-Cardoso em Paris…Sim, foi preciso esperar algum tempo. Seja como for, Amadeo tem sido bastante solicitado para empréstimos um pouco por todo o lado. Portanto, há que fazer um trabalho em continuidade e esta exposição, na sequência da grande exposição de 2016, no Grand Palais, vem de alguma maneira estabelecer mais um passo importante nesse caminho que é o caminho de colocar o artista neste complicado puzzle da História da Arte, onde ele era uma peça que não existia. É um trabalho muito difícil, para o qual é preciso muita persistência e muita continuidade. Aqui traça-se um caminho. Este é um ponto muito importante. É uma espécie de ponto de viragem no reconhecimento do artista.Um ponto de viragem? Eu acho que sim, que é um ponto de viragem porque está no coração do Pompidou, durante vários meses. Digamos que é uma pequena grande exposição porque vai estar de 3 de Abril a 9 de Setembro nas salas da colecção do Pompidou. Isto é muito importante.O que conta a exposição? A exposição é a história do encontro entre o artista português Amadeo de Souza-Cardoso e Sonia Delaunay e Robert Delaunay que já se tinham encontrado em Paris durante o período em que o Amadeo viveu em Paris, de 1906 a 1914. Mas durante o período da guerra, quando Amadeo regressa a Portugal, em 1914, Sonia e Robert Delaunay, como refugiados de guerra, instalam-se em Vila do Conde, muito perto de onde o artista português viveu de 1914 até 1918, o ano da sua morte.Portanto, neste período, entre 1915 e 1917, eles desenvolveram projectos e contactos com alguma regularidade. Estes projectos têm um nome chamado “Corporation Nouvelle”, “Nova Corporação”. É uma ideia que nasce em Portugal e que era, de alguma maneira, uma forma de romper as fronteiras desta condição de guerra e de fechamento de fronteiras. Foi um projecto que foi pensado pelos Delaunay, onde Amadeu se inscreveu e era um projecto bastante utópico de realização de “expositions mouvantes”, de exposições itinerantes. São projectos que, de alguma maneira, deslocavam e faziam uma inversão daquilo que fazia a agora chamada Ecole de Paris, do centralismo parisiense. Era uma ideia de quebrar um pouco com essa rigidez de colocar tudo ao centro. É um projecto bastante original, muito moderno e bastante antecipador.E que se concretiza? Eles fazem essas exposições itinerantes?Infelizmente não se concretizaram. Podemos seguir toda a correspondência trocada entre estes três artistas. Estamos aqui a falar deste triângulo artístico, mas há outros artistas neste grupo. Esta exposição só se foca nos três, com as duas colecções: a colecção Gulbenkian e a Colecção Pompidou. A correspondência começou por ser muito amistosa, mas acaba por esfriar no final, quando Amadeo percebe que faz um esforço enorme para participar neste grupo - inclusive fazendo um trabalho que ele considera medíocre, que não lhe interessa, que é um trabalho com aguarelas para fazer uns álbuns de promoção para tentar encontrar meios financeiros para a realização destas exposições. Mas, no final, as exposições não se realizaram e a ideia utópica de desfazer este centralismo acaba por não se concretizar.Este triângulo artístico dá origem a uma exposição mais de 100 anos depois. Como é que surgiu a ideia da exposição e porquê concretizá-la agora?Há um passado nesta exposição. Esta exposição não teria acontecido se não tivesse havido, em 2016, no Grand Palais, uma grande exposição do artista Amadeo de Souza-Cardoso. As coisas, na verdade, acabam por pegar umas nas outras. Eu fui fazer uma conferência sobre o Amadeo, a convite da Fundação Giacometti. Nessa conferência estava uma pessoa que eu não conhecia e que me colocou uma questão pertinente: « Como é que pensa continuar a internacionalização de um artista que ainda é bastante desconhecido do público francês e internacional? » Eu disse: “Olhe que eu tenho pensado bastante no assunto e parece-me que um formato possível seria concretizar pequenos depósitos em museus internacionais e, de alguma maneira, desfazer a reunião de um peso enorme de obras de Amadeo num só museu ou em dois ou três. Portanto, tentar deslocalizar a obra e torná-la mais ampla no sentido da sua geografia, da apresentação ao público.” Esta senhora chama-se Angela Lampe. Acabámos por nos encontrar para falarmos do assunto. E começou então a nossa correspondência, que até está no título desta exposição. Portanto, é uma correspondência entre os três artistas e que está no catálogo - enfim, uma selecção dessa correspondência - e a correspondência das três curadoras para chegarmos a este formato, que é um formato muito leve, bastante ecológico.Na verdade, as obras vieram todas de Lisboa, da Fundação Gulbenkian, para o Museu Pompidou, nesta solução de três artistas de duas colecções e que aqui é apresentada como se fosse em espelho:   de um lado, vemos o desenvolvimento, a base de Amadeo de Souza-Cardoso e, do outro, vemos pontuações muito importantes de Robert e de Sonia Delaunay.À entrada encontramos um grande painel com duas fotografias muito importantes destas correspondências. É uma fotografia de Amadeo em Manhufe, olhando-nos de alto, com o seu olhar superior - como ele gostava de estar em Portugal e em França, como sempre esteve – e, ao lado, da família Sonia e Robert Delaunay e do seu filho Charles, como ele dizia “Le Petit Peintre”. Há aqui a construção deste “élan” familiar entre os três nas duas fotografias.Ambas as fotografias são em Portugal, portanto?Ambas as fotografias são em Portugal. Eu imagino que a fotografia da família Delaunay seja na sua casa de Vila do Conde, que se chamava La Simultanée e que ainda existe com uma placa em Vila do Conde.Porquê “La Simultanée”?Porque era o movimento que eles teorizaram e desenvolveram do ponto de vista artístico, o Simultaneísmo, e portanto, chamaram a casa “La Simultanée”, com uma placa na casa que regista essa memória.Como é que é as cumplicidades deste triângulo artístico são articuladas no percurso da exposição?Tentámos, nesta exposição, sinalizar os pontos de encontro, as ressonâncias, os ecos no trabalho de cada um. Houve períodos em que o trabalho oferece muitas cumplicidades no orfismo, na descoberta da cor e da luz, mas, ao mesmo tempo, também as divergências, os pontos de desencontro e a autonomia de cada um dos artistas. Do lado do Amadeo, tentámos localizar, por exemplo, os discos órficos que ele desenvolve entre 1912 e 1913, mas que já estavam inscritos no seu programa artístico. Por exemplo, há uma pequena aguarela chamada “Clown, Cavalo, Salamandra”, que é uma das aguarelas mais icónicas de Amadeo, em que vemos já inscritos os tais círculos. Portanto, é um trabalho muito precoce, onde se percebe que é desde logo um símbolo, um sinal já do seu trabalho.Um trabalho que Amadeo desenvolve em múltiplas soluções mais próximas dos Delaunay, mas também mais afastadas, quando ele, na fase final, recupera esses círculos, mas objectificando-os, incluindo mesmo, de uma forma um pouco irónica, com moscas lá dentro ou transformando-os em alvos de tiro ao alvo ou em padrões de tecidos. Cada artista, na verdade, apresenta aqui uma autonomia muito forte.Mas vemos semelhanças, como as influências da arte decorativa e popular portuguesa, não é?É muito forte, sem dúvida, porque foi o período em que, de facto, eles estiveram mais próximos, quando o Roberto e Sonia Delaunay se encantaram e se maravilharam com a luz de Portugal, com todo a arte popular, e Amadeo, Eduardo Viana, enfim, há um grupo que de se formou e que iam às feiras, aos mercados, compravam as bonecas populares. Havia um maravilhamento com a arte popular. A Sonia Delaunay reconheceu a luz, os padrões, os objectos da sua Ucrânia e, portanto, há aqui um encontro entre as duas periferias.Quais são as obras em que mais vemos essa influência portuguesa?Temos aqui a pintura talvez mais reveladora desta cumplicidade - “Chanson populaire, la Russe et le Figaro”. As canções populares alimentaram a própria iconografia de Amadeo, de Robert e de Sonia Delaunay. Aquela boneca é uma boneca popular, mas também é a Sónia. Nós sabemos que ela é “a russa”.É um retrato de Sonia Delaunay?É um retrato de Sonia Delaunay evidentemente, embora não seja explícito.  “Le Figaro” é o jornal que ambos liam em Vila do Conde. Depois, nestas pinturas de Amadeo [“Título desconhecido (Máquina registadora)” e “Título desconhecido (Entrada)”] também é importante perceber a introdução de publicidade, tecidos, padrões que depois encontramos em Sonia Delaunay. A ideia das marcas está aqui também presente, mas sobretudo nestas duas pinturas “Nature Morte Portugaise [1916], onde nós vemos a sugestão dos frutos, dos mercados e, sobretudo, a luz e a vibração das formas, articuladas com a luz muito presente e muito forte, os potes…E aqui uma mesa claramente portuguesa [‘La Verseuse', 1916], com a melancia, com a representação dos frutos, com as cerâmicas, o pano que evidentemente brilhou nos olhos de Sonia Delaunay porque são, de facto, muito próximos de uma cultura popular também ucraniana, a que ela evidentemente era muito ligada.Portanto, há aqui algumas pinturas que são muito próximas. Como também este trabalho de Sonia Delaunay [“La Prose du Transsibérien et de la Petite Jehanne de France”] se encontra com “A Lenda de São Julião Hospitaleiro”, o manuscrito que Amadeo fez a partir de Flaubert, em 1913. Amadeo foi até mais antecipador nessa articulação entre texto e imagem no manuscrito de Flaubert, “A Lenda de São Julião Hospitaleiro” e esse manuscrito está aqui aberto e passamos todas as páginas em vídeo de modo a que o público possa aperceber-se da riqueza e da modernidade daquelas soluções que são muito avançadas para o seu tempo e muitíssimo precoces.Também nesta aguarela de Amadeo [“Canção d'Açude - Poema em Cor”], de 1913, na mesma data da prosa do Transiberiano, vemos um poema, mas um poema absolutamente articulado com as representações figurativas, em que as próprias letras, as próprias palavras já têm uma dimensão de imagem. Portanto, tudo isto é muitíssimo antecipador no seu tempo. Aqui é um grande sinal luminoso da criatividade e da inventividade do artista Amadeo de Souza-Cardoso.Por que é que Robert e Sonia Delaunay vão para Portugal? Quanto tempo lá ficam?Eles ficam durante dois anos, em períodos entrecortados, porque foi uma passagem muito atribulada. Eles são refugiados da guerra. Claramente, o Roberto teve que ser refugiado, ele era reformado, tinha problemas cardíacos e a ideia era mesmo estar refugiado. Foi, segundo eles, uma passagem de sonho pela Península Ibérica, em Vila do Conde e, mais tarde, em Espanha.Sonia Delaunay chegou a estar presa em Portugal, uma semana?Sim, é verdade. Houve uma confusão com os seus círculos. Imaginou-se que eles seriam códigos cifrados de mensagens para os alemães. Enfim, os círculos que sempre fizeram parte do seu trabalho! Portanto, foi um gigantesco equívoco e acabou por estar fechada e prisioneira. Revistaram-lhe todas as coisas. Foi um momento muito difícil para o casal e, na verdade, foi o Amadeo quem intercedeu, quem a ajudou e conseguiu resolver esse problema e esse equívoco. Sonia e Robert Delaunay ficaram-lhe muito gratos.

aquele que habita os céus sorri
quando a síntese é mais preciosa do que a colecção | Quaresma III – Sexta

aquele que habita os céus sorri

Play Episode Listen Later Mar 8, 2024 16:47


breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | semana III da Quaresma – Sexta | Lisboa, 8 de Março de 2024. Oseias 14,2-10 e Marcos 12,28-34. Instagram © Max Richter, The Leftovers (WaterTower Music, 2014) – The Departure © Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near Far António Pedro Monteiro | e-mail

Hacking Work
Cum ne facem că muncim în timp ce călătorim; Colecționarea de talente: de ce să n-o faci | HWNews101

Hacking Work

Play Episode Listen Later Feb 14, 2024 4:20


Ediția 101 a Hacking Work News - veștile care te duc la serviciu, nu la scârbiciu.Hacking Work Newsletter - https://hackingwork.substack.com—Acest episod vă este oferit de compania de software DevNest.Hacking Work este prima inițiativă multimedia din România care vorbește clar, cinstit și curajos despre piața muncii.În proiectul Hacking Work includem episoade de podcast audio și video publicate pe Youtube, Spotify și celelalte platforme de streaming, newsletterele și articolele publicate pe Substack, articolele de analiză și opinie publicate pe blogul dorusupeala.ro și emisiunile de radio difuzate în parteneriat cu posturile cu acoperire națională.Platformele web ale proiectului Hacking Work sunt găzduite de Hosterion. Materialele audio-video sunt pregătite cu ajutorul soluției software de transcript Vatis Tech, care asigură cea mai bună acuratețe în limba română - 95%+ https://vatis.tech/.—Ne găsești pe

Appleton Podcast
Episódio 117 - "Acumulador ou arquivista?" - Conversa com Nuno Nunes-Ferreira

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2024 39:23


Nuno Nunes-Ferreira nasceu em 1976, em Lisboa, e vive e trabalha em Santarém. Expõe com regularidade desde 2000. Das suas exposições individuais mais recentes destacamos: Monsieur Valadares, Balcony, Lisboa (2022); Café Central, Galeria Juan Silió, Madrid (2021); A Palavra, Convento São Francisco, Coimbra, (2020); Dois anos e meio, Balcony, Lisboa (2019); A qué hora impieza la revolución?, Galeria Juan Silió, Santander, Espanha (2017) e 1440 minutos, Galeria Baginski, Lisboa (2016). Participou em inúmeras exposições coletivas, entre as quais: Herança, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2021); FLORA, Atelier Museu Júlio Pomar, Lisboa, (2021); Fazer de casa labirinto, Balcony, Lisboa (2020); Alianza del ojo y del alma, Centro Cultural “Los Arenales”, Biblioteca y Archivo de Cantabria, Santander (2019); crónicas del mundo actual, Fundación Valentin de Madariaga, Sevilha, Espanha (2018); O que eu sou, MAAT, Lisboa (2017); Portugal em Flagrante, Operação 1, 2 e 3, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (2017). Os seus trabalhos estão presentes em diversas coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, IVAM, MAAT, FLAD, EGEAC, MU.SA, Câmara Municipal de Vila Verde, Câmara Municipal de Tavira, Coleção Norlinda e José Lima, Colecção Figueiredo Ribeiro, Colecção José Carlos Santana Pinto, Censored Collection by Tatxo Benet, Colección Kells, Fundación Hortensia Herrero, Colección Norte de Arte Contemporáneo, Fundación Focus Abengoa, Fundació Sorigué, Colección DKV, Fundação Bienal de Cerveira, Museo de Arte Moderno y Contemporáneo de Santander, Liberty Seguros, Colección Olor Visual, Colección ACB, Juan Uslé, Oliva Arauna entre outras. Entre os principais prémios destacam-se: Prémio Fundación Hortensia Herrero (2014), Prémio de Pintura Focus Abengoa - Menção Especial (2009), Artista Emergente, Ron Brugal Arco ´07 (2007), II Prémio Lexmark European Art - Representação Portuguesa (2004). Links: https://www.nunonunes-ferreira.com/ https://juansilio.com/ https://balcony.pt/ https://www.instituto-camoes.pt/activity/o-que-fazemos/cultura-portuguesa/agenda/9860 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/01/24/vigilantes-partos/ https://gulbenkian.pt/cam/artist/nuno-nunes-ferreira/ https://www.publico.pt/2007/02/15/jornal/carlos-bunga-joana-vasconcelos-e-nuno-nunes-ferreira-136840 https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/nuno-nunes-ferreira-dois-anos-e-meio https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/03/nuno-nunes-ferreira-monsieur-valadares-na-balcony/Episódio gravado a 22.01.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Appleton Podcast
Episódio 113 - "Bravura (sem meia)" - Conversa com Sara Mealha

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Nov 20, 2023 40:36


Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/ https://zaratan.pt/pt/exhibit/108 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/ https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango Episódio gravado a 14.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Bama Means Business
Jeremy Di Piazza Pt 3

Bama Means Business

Play Episode Listen Later Nov 7, 2023 22:41


In our final episode with Jeremy Di Piazza, we shift focus to the man behind the numbers. Jeremy shares personal anecdotes, highlighting his passion for community service and the driving forces behind his involvement with organizations like the National Multiple Sclerosis Society in Birmingham and Fraternus Inc. We discuss the balance between a demanding professional life and community engagement and the role of values in shaping business decisions. Jeremy also offers advice for the next generation of business leaders, drawing from his rich experiences in both the banking and construction sectors. As we wrap up this three-part series, join us for an intimate conversation that melds business acumen with personal purpose, all rooted in the heart of Alabama.For more information about the Culverhouse College of Business visit our website https://culverhouse.ua.edu.Stay up to date with the collegeFacebook: https://facebook.com/culverhouseuaTwitter: https://twitter.com/culverhouseuaInstagram: https://instagram.com/culverhouseuaLinkedIn: https://linkedin.com/school/culverhouse-college-of-business

Ponto de desencontro FNAC
Episódio 11 - Uma colecção de coisas com Martim Sousa Tavares

Ponto de desencontro FNAC

Play Episode Listen Later Sep 5, 2023 59:13


A conversa com o maestro Martim Sousa Tavares começou na pré-história e acabou no futuro. Estas duas pessoas conversam também sobre livros, claro. Neste episódio, o Hugo e o Martim desencontraram-se nos seguintes livros: O Mundo de Ontem — Recordações de um europeu, Stefan Zweig (Assírio & Alvim, 2014) As memórias do próprio. A lebre de olhos de âmbar — Edmund de Waal (Sextante, 2012) O Museu da Inocência, Orhan Pamuk (Presença, 2010) Guardar objectos como memória de um amor. Prémio Nobel da Literatura O Homem dos Autógrafos, Zadie Smith (Dom Quixote, 2004) O Pintassilgo, Donna Tartt (Presença, 2014) Pulitzer em 2014

Appleton Podcast
Episódio 105 - "Ver de Verão" - Conversa com Antonia Gaeta

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Jul 24, 2023 61:35


Antonia Gaeta, nascida em Lanciano, Itália, é Licenciada em Conservação dos Bens Culturais pela Universidade de Bolonha, veio para Portugal em 2003 onde completou o Mestrado em Estudos Curatoriais na Universidade de Belas-Artes de Lisboa, mais tarde doutorou-se em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Desde 2005, trabalha como curadora independente, sendo que do seu percurso mais recente se destacam as seguintes exposições: Cangiante com obras da Colecção Caixa Geral de Depósitos, Andrómeda de Luciana Fina, Sereno Variável da Colecção Treger Saint Silvestre, no Centro de Arte Oliva, Hot Stuff com trabalhos de Adelhyd van Bender na Galeria Delmes & Zander e, ainda, Ex-Votos para o Século XXI de Miguel Carneiro no VERÃO, espaço cuja programação é da sua responsabilidade e que data de Outubro 2019 até ao presente. “Dizem que os italianos estão imunes à síndrome de Stendhal porque acostumados desde tenra idade a estar rodeados pela beleza. Quando era “minúscula”, o meu sonho era trabalhar numa bomba de gasolina. Aos 4 anos queria ter uma loja de ferragens. Aos 5, num périplo com os meus pais e irmãos pela Umbria e Toscana, estava aberta para novas aventuras. Em Orvieto, visitamos o Pozzo di San Patrizio. Tirei uma fotografia do lugar, com uma maquina Agfamatic 2008 pocket que a minha mãe me tinha dado de presente nos meus anos. Esta foto esteve no meu quarto, em cima da secretária, durante a escola primária, o ciclo e o liceu. Logo a seguir passamos por Siena onde vi pela primeira vez a Maestá (Madonna in Trono) de Duccio di Buoninsegna. Comecei a chorar sem aparente explicação. Um ou dois anos mais tarde, numa viagem com a escola em Roma, visitei o Ara Pacis. Tive que me encostar na velha estrutura de alumínio dourado que protegia o monumento para não cair ao chão. Em 1989, a minha mãe nos levou a conhecer Paris. Eu sonhava com ver a Mona Lisa, a Gioconda, mas lembro muito bem de ter ficado decepcionada com a escala, pois imaginava algo majestosamente grande e imponente. No final da tarde deste mesmo dia, fomos arrastados para o Pompidou. A exposição apresentada no museu era Les Magiciens de la Terre. Não fazia a mais mínima ideia do que estava a ver mas alguma coisa tinha mudado. No avião comuniquei à minha mãe que não iria ser artista mas que, ainda não sabendo bem como, iria trabalhar com arte. O meu avô entretanto tinha perdido a vista e decidido que, entre todos os netos, eu seria a indicada para ser os olhos dele. Para o ajudar com as palavras cruzadas, para ler os livros quando não os conseguia encontrar em áudio cassete, para descrever as obras dos museus, partes de filmes, mas sobretudo para ir à rua e relatar os ambientes, eu passei a ser os olhos dele. Esta prática desenvolvida em tão tenra idade criou um habito que ainda hoje mantenho: olhar para depois narrar, ouvir para poder reproduzir, absorver para conseguir reformular. Após ter terminado a Licenciatura em Conservazione dei Beni Culturali na Universidade de Bologna, em 2003 mudei-me para Lisboa e desde 2005 desenvolvo projectos de investigação, edição e curadoria com instituições artísticas em Portugal e no estrangeiro e tenho textos publicados em catálogos e revistas especializadas. Com o Mestrado em Curadoria terminado (FBAUL), em 2008 comecei a trabalhar pela Direcção Geral das Artes/MC enquanto coordenadora executiva das Bienais de Arte de Veneza e São Paulo. Em 2011 inscrevi-me no Doutoramento em Arte Contemporânea (UC) que entretanto concluí e em 2015 iniciei uma colaboração regular com a Colecção Treger Saint Silvestre. Em 2019 abri em Lisboa o VERÃO, um espaço de experimentação no âmbito das artes visuais e aproveitei o desacelerar causado pela pandemia para realizar o curso profissional de Marceneira-Embutidora/Entalhadora (FRESS) para começar também a pensar com as mãos.”Links: https://contemporanea.pt/edicoes/07-08-09-2021/entrevista-antonia-gaeta https://www.facebook.com/people/VER%C3%83O/100071194254555/ https://centrodearteoliva.pt/exposicao/ninguem-so-eu/ https://www.youtube.com/watch?v=YXzWuoBZLUY Episódio gravado a 07.06.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Cronicari Digitali
#cronicaridigitali S7 MARIUS FLOREA VIZANTE: un personaj cu fațete diverse într-un interviu de colecție. Arh. IRINA POPESCU-CRIVEANU dezvăluie partea nevăzută – și deloc previzibilă – a protecției patrimoniului

Cronicari Digitali

Play Episode Listen Later Jun 15, 2023 65:55


Patrimoniu personal 01:00 Doar îi pronunți (supra)numele și te bufnește râsul. Dar MARIUS FLOREA VIZANTE e un personaj cu fațete diverse. Latura lui profundă, întrebările importante pe care și le pune, temerile și lucrurile intime care îl alcătuiesc ies la iveală la Cronicari Digitali. Nu vă speriați: e tot cu râsete. Că altfel nu l-ați mai recunoaște. Interviu de colecție.Cine ascultă o casă? 29:25 Arhitecta IRINA POPESCU-CRIVEANU dezvăluie partea nevăzută - și deloc previzibilă - a protecției patrimoniului. Aflăm cine și cum stabilește importanța unei clădiri, care sunt regulile după care trebuie integrată arhitectura nouă în zonele istorice și de ce nu e urbanismul din România „în rândul lumii civilizate”. Rubrică susținută de Ordinul Arhitecților din România din timbrul de arhitectură.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Livros da Semana: Linda Nochlin, Ruy Castro, Colecção PERERÊ e Flaubert

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Jun 3, 2023 5:50


 “Por que não houve grandes mulheres artistas?” Linda Nochlin defende que a nossa percepção de como as coisas são no mundo está condicionada e deturpada pela forma como enunciamos as questões, cabendo a cada um de nós perguntar quem as está a fazer e com que objetivo. Ruy Castro apresenta um guia de escrita de biografia, técnicas e desafios da própria arte de biografar. A Colecção PERERÊ ensina, através dos maiores clássicos da literatura infanto‑juvenil brasileira, como a língua pode ser uma cor, a língua pode ser uma festa. Ler Gustave Flaubert é ler Madame Bovary, mas não só. Também escreveu sobre eremitas que se confrontavam com tentações e desejos reprimidos.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

crypto.ro
Tweetul lui Musk propulsează colecția de NFT-uri Miladys

crypto.ro

Play Episode Listen Later May 11, 2023 3:45


Leituras sem Badanas
Rui Garrido – "Houve uma grande democratização do design"

Leituras sem Badanas

Play Episode Listen Later May 10, 2023 43:34


Rui Garrido é o director de arte da LeYa. Após ter terminado o curso trabalhou cerca de um ano como freelancer, tendo depois começado a trabalhar em revistas como designer gráfico e ilustrador (Cosmopolitan, 20 Anos, Ícon, Vega, Jazz.PT, entre outras). Também trabalhou em várias editoras discográficas: Valentim de Carvalho, EMI, Universal, Clean Feed, Sony Music, UGURU, Zounds, Ocarina, HM Música, Rastilho, nas quais trabalhou em mais de 100 capas de discos. Em 2008 entra para a LeYa como Director de Arte em parceria com Jorge Silva, tendo paralelamente continuado a desenvolver trabalho no atelier até à presente data. Na LeYa ganhou dois prémios atribuídos pela Correntes d'Escritas, sendo um deles o de melhor Design de Colecção com a linha gráfica de Philip Roth para a Dom Quixote. Fora do âmbito do Design, é músico no grupo DEMOCRASH, onde toca guitarra e ocasionalmente electrónica. Quando está no mood pinta, actividade que nunca abandonou. Livros Mencionados A Arte de Driblar Destinos, Celso Costa; Uma Colheita de Silêncios, Nuno Júdice; Neuromancer, William Gibson; M - Mussolini O Filho do Século, Antonio Scurati; As Velas Ardem Até ao Fim, Sándor Márai; A Náusea, Jean-Paul Sartre; A Idade da Razão, Jean-Paul Sartre; As Mãos Sujas, Jean-Paul Sartre; Trilogia Millenium, Stieg Larson; Orwell: Graphic Novel, Pierre Christin.

crypto.ro
Horațiu Mălăele lansează prima sa colecție NFT "Eu, Mălăele" pe platforma MultiversX

crypto.ro

Play Episode Listen Later May 8, 2023 2:12


crypto.ro
A doua colecție de NFT-uri a lui Donald Trump a făcut sold out, generand $4,6 milioane

crypto.ro

Play Episode Listen Later Apr 19, 2023 2:43


aquele que habita os céus sorri
pode a síntese mais do que a colecção? | Quaresma III – Sexta

aquele que habita os céus sorri

Play Episode Listen Later Mar 17, 2023 15:35


breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | semana III da Quaresma – Sexta | Lisboa, 17 de Março de 2023. Oseias 14,2-10 e Marcos 12,28-34. Instagram © Lucas & Arthur Jussen, Bach (Molto Piano VOF, 2019) – BWV 106: 2a. Gottes Zeit ist die allerbeste Zeit (arr. György Kurtág) © Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near Far António Pedro Monteiro | e-mail

crypto.ro
Yuga Labs este acuzată de încălcare a drepturilor de autor pentru logoul colecției de NFT-uri Bored Ape Kennel Club

crypto.ro

Play Episode Listen Later Feb 21, 2023 3:27


CuriosITy
CURIOSITY 156 - HOȚI, ȚEPE ȘI CONCEDIERI, TRENDING ȘI AVOCAȚI, TERMINATOR 2 ȘI ASTEORIZI DE COLECȚIE

CuriosITy

Play Episode Listen Later Jan 28, 2023 85:48


Bine te-am regăsit la o nouă ediție a podcast-ului nostru preferat de tehnologie, știință și spațiu. Astăzi ne facem de cap cu știri de pe tot globul, cu toate lucrurile interesante pe care le-am găsit în ultima săptămână pe interneți.Începem desigur cu mema săptămânii, sau meme-urile că azi sunt mai multe. Continuăm cu țeapa cu care te poți confrunta în momentul în care cumperi o placă grafice de pe wish, și discutăm noile concedieri din domeniul IT. Avocații cu Inteligență Artificială nu mai au voie în sala de judecată, avem un robot din Terminator 2 care își poate schimba forma și un asteroid care se apropie cam mult de frumoasa noastră Terra.

Artes
Jovens "invisíveis" ganham rosto na edição 2022 do Mozambique Fashion Week

Artes

Play Episode Listen Later Dec 24, 2022 9:39


A edição deste ano da semana da moda em Moçambique foi marcada por um desfile de meninos, adolescentes e jovens que vivem nas ruas da cidade de Maputo. Trata-se de uma iniciativa solidária que junta várias instituições e procura dar visibilidade aos chamados "invisíveis" e integrá-los na sociedade. A edição 2022 do Mozambique Fashion Week fez história. 16 adolescentes e jovens que vivem nas ruas de Maputo passaram pela passarela, transformaram-se em modelos e as luzes da ribalta tornaram visível quem todos os dias é praticamente invisível diante dos olhos da sociedade. Ruy Santos é o Responsável pelo Projecto Kaya, um espaço de inclusão económica e social, que decidiu despir preconceitos e vestir com estilo e glamour os jovens e adolescentes que horas antes percorriam as ruas da cidade à procura de meios de sobrevivência."Hoje aqui temos 16 beneficiários do Kaya que vão desfilar a mostrar essa colecção. São os invisíveis que são aquelas pessoas que são ignoradas na nossa sociedade e que nós aqui estamos a querer dar uma oportunidade para eles serem vistos e acreditarem que podem fazer parte também, eles fazem parte da sociedade e que a partir de agora podem sonhar com a transformação nas suas vidas", vinca o responsável. Esta iniciativa, diz Ruy Santos, pretende plantar sonhos para um dia colher vidas totalmente transformadas. "Este é apenas um ponto de partida, mas depois a seguir as pessoas vão ter direito, vão ter a oportunidade de ter uma formação profissional, vão ter uma formação profissional em corte e costura, em tecnologias de informação, cabeleireiro, barbeiro, esteticismo, manicure e pedicure e outras parcerias que formos estabelecendo", refere. "A ideia para esta colecção nasceu deste contexto de inclusão social, inspirada nestas pessoas, que a sociedade, nós, rotulamos e esquecemos e a quem não é dada outra opção senão a da sobrevivência diária". Este trecho do texto "os Invisíveis" da autoria de Soraia Abdula retrata a dura realidade do dia-a-dia de quem tenta sobreviver nas ruas de Maputo e de quem tenta sobreviver a exclusão económica e social, aos abusos físicos e psicológicos e a ser tratado como ninguém. Agora, Soraia Abdula ajuda a achar antónimos e a transformá-los em alguém. "Pessoas que nós queremos que sejam visíveis. Pessoas que que nós achamos quem tem direito a ter, um nome, um rosto e dignidade que é isso que é basicamente que o kaya dá. O kaya não é um refeitório social. O Kaya visa integrar aquelas pessoas, dar lhes capacitação profissional, dar-lhes sim uma refeição diária, para lhes devolver essa dignidade, mas também dar-lhes tudo o que eles precisam, as ferramentas necessárias para que eles sejam pessoas tal como nós, inseridas na sociedade", diz Soraia Abdula. E vestir essas pessoas com o melhor que há da moda que se faz em Moçambique e as colocar debaixo dos holofotes é a fórmula para a visibilidade revela Soraia Abdula,"porque estas pessoas, geralmente são invisíveis a uma grande franja da sociedade e nós queremos mostrar que é possível eles estarem num palco e serem modelos por um dia, mas o amanhã também vai ser diferente porque nos já conseguimos uma série de parceiros que estão dispostos a abraçar a causa e a dar uma oportunidade a estas pessoas, então, na verdade nós, não estamos a vender moda aqui m estamos a vender um sonho, estamos a vender oportunidade". E eles agora têm a rara oportunidade de passar pela passarela e exibir roupas criadas pela conceituada estilista Vanda Pereira que teve que transformar por completo o conceito e a forma de um desfile de moda tradicional para ir buscar gente que nunca tinha desfilado. "Não estamos a falar de modelos convencionais então, ao longo deste mês, não era só os ensaios para o desfile ou as provas de roupa. Era também ouvir a história individual de cada um e depois ter que chegar à casa, ter que processar. Não são histórias fáceis, mas é por isso que nós estamos aqui, estamos a dar cara a essas pessoas. Então, é um processo, foi desafiante, mas neste momento, sinto-me realizada" conta a designer. Vanda Pereira diz que os 16 improvisados modelos vestem e mostram 21 estilos de roupa que representam o modo de vida de pessoas que não conseguem adaptar-se às regras da sociedade ou que são excluídas por essa mesma sociedade. "Estão divididos em quatro famílias, cinco looks cada onde cada família nós demos um nome referente a uma situação das pessoas que vivem na rua porque nós temos, por exemplo, camuflados, temos aqueles que são um bocadinho mais escondido e é mais ou menos isso, esse tipo de história. Temos também uma das histórias são os 'techno'. Nós não estamos a falar de invisíveis como pessoas da rua como tal, mas estamos a falar de pessoas invisíveis que acabam ficando invisíveis dentro de casa. Adolescentes por exemplo entram, ficam no quarto, não conseguem comunicar com os pais, têm uma vida totalmente paralela, Então, nós tentamos abranger um bocadinho disto tudo", diz a criadora. A Colecção invisíveis de Vanda Pereira marca também o regresso dos desfiles do Mozambique Fashion Week, o maior evento moçambicano de moda que foi obrigado a parar durante pouco mais de 2 anos por causa da covid-19.  O longo tempo de paragem estimulou a criatividade, como revela Vasco Rocha o mentor do Mozambique Fashion Week. "O tema deste ano é o 'meu mundo', portanto sendo o meu mundo é o meu, é o teu é o nosso, é o mundo individual de cada um e a forma como nós de alguma forma podemos intervir e mudar. E de facto, a moda é uma indústria que tem o poder da transformação, tem o poder de alterar e educar pessoas. Então, esperemos que seja a leitura que as pessoas façam do evento deste ano além de obviamente apreciarem as colecções que têm sido muito boas" refere o impulsionador do Mozambique Fashion Week ao fazer o balanço desta iniciativa que este ano optou por transformar meninos de rua em modelos e colocar debaixo dos holofotes para o julgamento da sociedade, todas as incertezas, a pobreza, a exclusão social e económica, os abusos psicológicos e físicos e muitas vezes até sexuais de que são vítimas os jovens e adolescentes moradores das ruas da capital moçambicana. Vejam aqui mais algumas imagens do desfile de moda:

Appleton Podcast
Episódio 88 - "O desenho como ponto de chegada" - Conversa com Pedro Gomes

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 69:22


Pedro Gomes, Moçambique 1972, vive e trabalha em Lisboa. Em 1998 terminou o Master in Fine Arts no Chelsea College of Art, Londres depois de ter concluído o curso Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co em Lisboa (1991-96), Em 1997-98 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.Das suas exposições individuais destacam-se: SPECTRUM 48 K, Galeria Presença, Porto, 2022, O MERGULHO, Casa das Artes de Tavira, ENCONTRO ÀS CEGAS, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa, ambas em 2020, A ÓTICA DO UTILIZADOR, Appleton Square, Lisboa em 2019. UM QUARENTA na Galeria Diferença, Lisboa, URBE, Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa, e um solo Project na Drawing Room em 2018. PANORAMA. 16 DE SETEMBRO, Galeria Presença, Porto em 2017, A TORRE, Galeria Miguel Nabinho, Lisboa, em 2016. id, galeria 111, Porto em 2012, id, galeria 111, e Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Lisboa em 2011. Amnésia, Galeria 111, Porto e Lisboa e Atelier, Empty Cube, Appleton Square, Lisboa, em 2009. TEC., Museu da Electricidade, Lisboa, From Combat to Leisure, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, em 2008. Imagens Impressas, Galeria Filomena Soares, Lisboa, 2007. Sinais Exteriores, Galeria Filomena Soares, Lisboa, Ter, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Ter / Contacto, Museu Grão Vasco, Viseu, Contacto, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra Palleiros, A Chocolataría, Santiago de Compostela todas em 2005. Vá Para Fora Cá Dentro, Galeria Filomena Soares, Lisboa, 2002. Controle Remoto, Museu de Arte Contemporânea, Fortaleza de São Tiago, Funchal e Acesso, Galeria Presença, Porto, 2001. Participou em inúmeras exposições colectivas destacando-se: PORQUÊ? A arte contemporânea em diálogo com o pensamento de José Saramago , Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa em 2022, The Peepshow. Artistas da Coleção de Arte Portuguesa Fundação EDP, MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa, em 2021; A guerra como modo de ver: obras da Coleção António Cachola, MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, 2019; As Casas na Colecção do CAM, Centro de Arte Moderna - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2016; A Ciência do Desenho, Casa da Cerca, Almada em 2012, Ponto de Vista: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Museu da Cidade, Lisboa, 2008; 50 Anos de Arte Portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, em 2007, NonStopOpening-Lisboa, Galeria ZDB, 2000, Sete Artistas ao Décimo Mês, CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, em 1996.Em 2019, faz o Mural de Homenagem ao Fado. Largo de Santo Antoninho, Lisboa e em 2015 a Escultura dos 25 anos da meia maratona de Lisboa, Lisboa, projectos de arte publica. Recentemente participou no projeto Contra-parede, com curadoria de Hugo Dinis, que apresenta obras suas em diálogo com obras dos artistas Ana Vidigal e Nuno Nunes-Ferreira, numa exposição itinerante por Tavira, Caldas da Rainha, Abrantes e Vila Nova de Foz Côa.A sua obra está representada nas seguintes coleccções: Museu Calouste Gulbenkian - Colecção Moderna, Lisboa, Colecção António Cachola, MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Colecção de Arte Fundação EDP, Lisboa, MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Funchal, Fundação PLMJ, Lisboa, Coleção Manuel de Brito, Oeiras, Coleção Norlinda e José Lima, Oliva Creative Factory, São João da Madeira Coleção Fundação Leal Rios, Lisboa, Coleção de Arte do Estado, Portugal. Links: https://sites.google.com/site/pedrogomesarte/ https://appleton.pt/pedro-gomes/?lang=pt-pt https://col-antoniocachola.com/?cat=550&lang=pt https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/03/30/25-anos-de-trabalhos-de-pedro-gomes-no-mnac/ https://maat.pt/index.php/pt/event/lado-b-pedro-gomes-1 https://expresso.pt/cultura/2020-08-15-Materia-dada.-Pedro-Gomes-as-cegas-no-Chiado https://drawingroom.pt/portfolio/pedro-gomes-2/Episódio gravado a 22.12.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

crypto.ro
Colecția de 45.000 NFT-uri a lui Donald Trump s-a vândut în 12 ore

crypto.ro

Play Episode Listen Later Dec 17, 2022 2:30


Cronicari Digitali
#cronicaridigitali S6 MICUTZU: un invitat de colecție al podcastului Cronicari Digitali. ALIN DUMITRU dezvăluie detalii despre munca lui la Ant Man

Cronicari Digitali

Play Episode Listen Later Nov 24, 2022 57:04


Patrimoniu Personal 01:05 Pentru că sfârșitul de an aduce întotdeauna cadouri, încheiem sezonul cu un dar pe sistem best-of: una dintre cele mai apreciate prezențe din istoria podcastului Cronicari Digitali. Doamnelor și domnilor, în secțiunea Patrimoniu personal, un invitat de colecție: MICUTZU!Patrimoniu Cultural 22:35 ALIN DUMITRU insistă asupra diferenței dintre efecte speciale și efecte vizuale și ne spune cum a ajuns să se ocupe de ultimele dintre ele. Aflăm detalii despre munca lui la Londra, pentru Ant Man, și în România, la The World to Come și The Contractor. Dezvăluie de ce crede că perfecționismul este, adesea, un lux pe care nu ți-l permiți și ne lămurește câtă știință hardcore e implicată în filmele care și-o permit.

Appleton Podcast
Episódio 82 - "O design do objecto" - Conversa com Miguel Vieira Baptista

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Nov 5, 2022 98:11


Miguel Vieira Baptista, Lisboa 1968Estudou na Universidade IADE em Lisboa e licenciou-se em Design de Produtos pela Escola de Arte de Glasgow em 1993.Desde 2000 combinou a sua actividade principal como designer de produto para marcas como Asplund, Authentics, Kvadrat, Amorim ou Vista Alegre, juntamente com várias exposições e interiores encomendados por clientes como, Fundação EDP, Experimentadesign, ModaLisboa - Lisbon Fashion Week ou Renova. A partir de 2003 Miguel Vieira Baptista começou a produzir e exibir regularmente peças de edições limitadas para galerias como Loja da Atalaia, Cristina Guerra, Marz, Appleton Square, Gabinete e DIDAC. Tem também curadoria de várias exposições como a "Dieter Rams Haus" apresentada em 2001 no Centro Cultural de Belém - CCB em Lisboa e a "Lápis - Drawing Experience" apresentada pela primeira vez na Loja da Atalaia em 2007. A par da sua prática de desenho, lecciona o curso de Desenho Industrial na ESAD-CR em Caldas da Rainha desde 2000. Em 2010 foi professor convidado na ECAL em Lausanne. As suas peças têm sido amplamente expostas e fazem parte de várias colecções privadas e públicas como o Museu de Design e Moda do MUDE de Lisboa, a Colecção Francisco Capelo. Em 2013 foi galardoado com o Prémio Audi Mentor pela A&W em Colónia.https://www.miguelvieirabaptista.com/http://www.primeirapedra.com/creators/miguel-vieira-baptista/https://appleton.pt/miguel-vieira-baptista/https://www.emptycube.org/english/artista28/artista_ad.htmlhttps://www.youtube.com/watch?v=3oawvpUxa5EEpisódio gravado a 12.10.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Vale a pena com Mariana Alvim
#46 Joana Pais de Brito

Vale a pena com Mariana Alvim

Play Episode Listen Later Nov 1, 2022 39:32


Para a Joana, a feira do livro era O evento do ano, por várias razões. A actriz trouxe para esta conversa contos macabros e outros totalmente noutra esfera, até auto ajuda com relevância e inteligência. Daquelas conversas que apetece continuar. E aumentei a minha lista, preparem-se para o mesmo. Livros que referiu: A sombra do vento, Carlos Ruiz Zafon; O assassinato de Roger Ackroyd, Agatha Christie; Colecção dos livros vampiro. Livros que escolheu para a conversa: O Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley; O Deus das pequenas coisas, Arundhati Roy; O ministério da felicidade suprema, Arundhati Roy; Os contos do imprevisto, Roald Dahl; O ano do sim, Shonda Rhimes. O que referimos no fim, que está na tbr da Joana: When women invented television, Jennifer Keishin Armstrong; The female gaze, essencial movies made by women, Alicia Malone; Backwards in heels, Alicia Malone. Recomendei: Depois a louca sou eu, crónicas da Tati Bernardi; Ofereci: O Infinito num Junco, Irene Vallejo

crypto.ro
S-a lansat Colecția BRANSYLVANIA NFTs 1969 – primele sticle pictate manual au ajuns deja la cei care au făcut MINT!

crypto.ro

Play Episode Listen Later Oct 5, 2022 4:32


Leneșx Radio
Ep. 026 — Un parcurs libertar, cu Nicolas [RO]

Leneșx Radio

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 114:38


În episodul de azi vorbim cu publicistul Nicolas Trifon, despre traseul său politic ca militant libertar. Nicolas a trăit și s-a politizat în România în anii 60-70; apoi, în ‘77, a emigrat în Franța, unde a avut o activitate prolifică în cadrul diferitor grupuri și inițiative libertare, până în prezent. În prima parte a episodului vorbim despre perioada pe care a petrecut-o în România, despre resursele și posibilitățile de contestare existente atunci. În a doua parte vorbim despre activitatea sa din Franța, cu precădere despre implicarea la Iztok (o revistă libertară care aborda teme legate de Europa de Est) și la Radio Libertaire (radioul Federației Anarhiste din Franța), precum și despre diferitele inițiative la care a participat, de la solidarizarea cu muncitorul Vasile Paraschiv la interesul pentru sindicatul Solidaritatea din Polonia. Încheiem episodul cu câteva reflecții asupra prezentului, asupra scenei politice din Franța și a perspectivelor stângii radicale din Europa. ===== Nicolas Trifon – Un parcurs libertar internaționalist, Pagini Libere (2020). https://pagini-libere.ro/carti/nicolas-trifon-un-parcurs-libertar-internationalist-interviuri/ Broșura „Iztok” în limba română Ce vor anarhiștii? (1981) https://www.anarhiva.com/items/show/471 Colecția revistei Iztok în franceză (1980-1991) http://www.la-presse-anarchiste.net/spip.php?rubrique78 Nr. 3 al revistei Anarhia (2012) https://www.anarhiva.com/items/show/97 Documente, înregistrări, interviuri de la întâlnirea anarhistă internațională de la Veneția (1984): https://www.centrostudilibertari.it/en/ven84-homepage-en Radio Libertaire https://radio-libertaire.org/ Platforma Anarhiva https://www.anarhiva.com/ Editura Pagini Libere https://pagini-libere.ro/ Arta de Cristian Grecu fb: cristiandan.grecu ig: grecucd Muzica La Canaille - Le Soulèvement Aura Lieu (intro/outro) https://www.youtube.com/watch?v=5WY5fVWwVCg Krav Boca - Fumigène (break) https://youtu.be/7iTo2zjZJmo

crypto.ro
Campionul mondial la box creează propria colecție de NFT-uri - pentru a ajuta Ucraina

crypto.ro

Play Episode Listen Later Aug 18, 2022 4:09


Appleton Podcast
Episódio 78 - Armando Cabral + Igor Jesus

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Aug 12, 2022 36:27


Episódio 12 e último da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António Cachola Armando CabralColeccionador, nascido no Porto e a viver em Lisboa, com 49 anos, é casado e tem dois filhos. Engenheirode formação sem nunca exercer, toda vida foi consultor. É Senior Partner numa Firma de consultoria em Estratégia Empresarial e membro da equipa de liderança do escritório de África onde trabalha regularmente há 15 anos.O interesse pela arte apareceu aos 18 anos idade. Começou a comprar em 2004 e colecciona desde 2010. O seu interesse pela arte vai muito para além dos objetos e das artes visuais. Gosta também muito de música e de literatura. Sempre teve uma grande curiosidade pela história, a teoria e a crítica da arte moderna e contemporânea. Mas por deformação profissional interessa-se também muito pelo funcionamento do mundo da arte: a relação entre a cultura e o mercado e a forma como o mercado em si funciona. É fundador juntamente com a sua mulher MariaJoão Santos do espaço Rialto 6 em Lisboa. Igor Jesus33 anos, vive e trabalha em Lisboa. Em Berlim fez a residência na Künstlerhaus Bethanien em 2017, com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. É licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Venceu, em 2013, o 1º Lugar no concurso do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual) para a realização de uma curta-metragem.As suas exposições individuais incluem Chessari (2016), Galeria Solar, Vila do Conde, A última carta ao Pai Natal (2015), Galeria Filomena Soares e Debaixo do Sol (2015), Appleton Square, ambas em Lisboa. Em 2014 apresentou a exposição Old School #32, Lisboa, e em 2013 Peso Morto, Espaço Zero, Tomar.Entre as mais recentes exposições colectivas contam-se HangarOut - EntreLinhas, Palácio Marquês de Abrantes (2017), em 2016 Artists' Film International (no MAAT, Lisboa, Whitechapel Gallery, Londres, Istanbul Modern, Turquia, GAMeC – Galleria d'Arte Moderna e Contemporanea di Bergamo, Itália, e Project 88, Bombaim, India); Topología del Aura, Galeria Bacelos, Madrid (2016), Abaixo as fronteiras! Vivam o design e as artes - Diálogo entre o design e obras da coleção António Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas e Pátio da Galé em Lisboa (2016) e The lynx knows no boundaries, Fondation d'Entrepise Ricard, Paris. As mais recentes exposições são “Banho Maria”, na Sala de Exposições da Escola de Artes da Universidade Católica do Porto, com curadoria de Nuno Crespo e “Clavier àLumières” no espaço Rialto 6. Links: https://rialto6.org/ https://www.fundacaoedp.pt/pt/artista/igor-jesus Episódio gravado a08.07.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Appleton Podcast
Epsiódio 77 - Inês Moura + António Neves Nobre

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Aug 10, 2022 29:29


Episódio 11 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António Cachola António Neves Nobre (1993, Lisbon) vive e trabalha em Lisboa. Neves Nobre é licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Foi nomeado para Arte Jovem, Prémio Nacional Para alunos de Artes Visuais, Arte e Pesquisa, 2016. Apresentourecentemente a exposição individual Testemunhas, Travessa da Amorosa, Lisboa (2017). Participou também nas seguintes exposições colectivas: Água, Vinho, Coroa de Flores, Uppercut, Lisboa (2019); Murro no Estômago, Galeria da Boavista, Lisboa (2019); A Guerra como Modo de Ver – Obras da Colecção AntónioCachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2018); Tudo o que é profundo ama a máscara, 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2017); Alguns Desenhos, Rua Actriz Virgínia, Lisboa (2016); Casa Ocupada, Casa da Dona Laura, Lisboa (2016); Finalistas Pintura Belas- Artes 14'15, Sociedade Nacional de BelasArtes, Lisboa (2016); Arte Jovem, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa (2016); Ciclo Corda Bamba, Casa Ferreira, Lisboa (2016);Cast a Cold Eye, Museu Condes de Castro Guimarães, Cascais (2015); Ninguém diz Nada, Quinta da Alagoa,Carcavelos (2013); 96 Horas, Espaço Porta 6, Lisboa (2012). Starting 2019. É co-fundador do espaço Uppercut, em Lisboa. O seu trabalho faz parte da Colecção António Cachola em Portugal, e de outras colecções privadas em Portugal e no Mexico. Inês Moura (1984, Coimbra, Portugal)Inês Moura desenvolve o seu trabalho artístico, maioritariamente, nas áreas da fotografia, desenho e instalação. Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. Aimagem, a palavra, o espaço como matéria, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo. Links: https://uppercut.pt/ https://col-antoniocachola.com/?cat=1548&lang=en https://www.inesmoura.pt/INES-MOURA Episódio gravado a06.07.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Appleton Podcast
Episódio 76 - Fernando Ribeiro + Santana Pinto

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Aug 8, 2022 36:50


Episódio 10 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António Cachola José Carlos Santana PintoColeção com carácter de enfoque, onde a palavra sobressai e convida ao questionamento, nela convivem artistas portugueses (entre outros, Pedro Cabrita Reis, Julião Sarmento, António Sena, Joaquim Rodrigo), dispostos paredes meias com autoresinternacionais (Carl Andre, On Kawara, Josef Kosuth, Lawrence Weiner, Daniel Buren, Christian Boltanski, Niele Noroni, Haim Steinback, Allan MacCollum, Alfredo Jarr, Antoní Muntadas, Hans-Peter Feldmann...). Também a produção mais recente tem despertado a sua atenção, incorporando, por exemplo, obras deDetanico e Lain, Jonathan Monk, Haris Epaminonda, João Onofre, Carla Filipe, Leonor Antunes, Délio Jasse, Carlos Bunga, João Louro, André Guedes, Filipa César.Uma característica singular da coleção reside no sentido criterioso com que o colecionador estuda e escolhe as suas obras. Fernando Figueiredo RibeiroTrabalha no setor financeiro há 28 anos, dos quais cerca de 11 passados em Londres. Licenciado em economia pela Universidade Católica Portuguesa e um MBA pela Universidade Nova de Lisboa. Adquiriu a sua primeira obra de arte aos 21 anos. Da arte, diz que é uma paixão pelo que fica.A colecção de arte contemporânea portuguesa de Fernando Figueiredo Ribeiro passa da esfera privada para a fruição pública. Em Junho de 2016, na inauguração de uma exposição com obras da colecção, assinou um contrato de comodato de dez anos, para que o acervo, que inclui muitos dos nomes mais relevantes da arteportuguesa das últimas décadas (José Pedro Croft, Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Ana Hatherly, Ana Jotta, António Júlio Duarte, Helena Almeida) e muitos artistas em início de carreira, possa ser instalado no Quartel, antiga sede dos bombeiros locais que passa a acrescentar ao seu nome Galeria de Arte Contemporânea de Abrantes/Colecção Figueiredo Ribeiro. No final deste ano fechapara obras de ampliação. Passará a ter 1100 metros quadrados de área útil e deverá reabrir no final de 2018. São cerca de 1800 obras que ficarão à guarda do Quartel em Abrantes. Links: https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/entrevista-jose-carlos-santana-pinto https://www.publico.pt/2017/02/20/culturaipsilon/noticia/uma-coleccao-de-arte-que-vai-passar-de-casa-para-o-quartel-1761995 https://www.tsf.pt/portugal/cultura/arte-em-sao-bento-mostra-expressao-portuguesa-da-colecao-figueiredo-ribeiro-12878778.html Episódio gravado a04.07.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Vast and Curious, cu Andreea Roșca
Cornel Amariei. Limitele sunt în cap, nu în realitate. Și de ce să ai o colecție de pasiuni

Vast and Curious, cu Andreea Roșca

Play Episode Listen Later Apr 29, 2022 66:30


Cornel Amariei este cofondator al .lumen, un startup înființat în 2020 cu o misiune teribil de ambițioasă - aceea de a folosi tehnologia și inteligența artificială pentru a da ”ochi” oamenilor orbi. Ochelarii pentru nevăzători la care lucrează .lumen reprezintă un proiect de cercetare probabil unic în lume. A câștigat în 2021 o finanțare de nouă milioane euro de la European Innovation Council, unul dintre cele mai pretențioase acceleratoare europene. Și premiul Red Dot: Luminary Award, cel mai prestigios premiul al celei mai importante competiții globale de design. Înainte de .lumen, Cornel a condus departamentul de inovație la Continental. Am vorbit cu Cornel despre originile lui foarte modeste, într-o familie cu părinți și o soră cu dizabilități. Despre cum mama lui l-a inspirat să își învingă limitele și timiditatea și să devină speaker profesionist, despre anii lungi în care au ținut ideea .lumen în viață deși nu exista tehnologia care să o facă posibilă, despre de ce experții nu pot inova, și ce fel de oameni să-ți cauți pentru o echipă fantastică. Am vorbit, de asemenea, despre ceva ce avem amândoi în comun: o anumită timiditate și nesiguranță care ne face să părem uneori aroganți. L-am rugat pe Cornel să îmi explice ce va fi posibil când ochelarii .lumen vor deveni produs de serie și legătura între multiplele lui pasiuni și capacitatea de a rezolva probleme imposibile. Cornel Amariei are 28 de ani și locuiește și lucrează în Cluj, împreună cu întreaga echipă de profesioniști români care lucrează pentru .lumen. **** Acest podcast este prezentat de eMAG, o companie care crede în educație și în puterea oamenilor de a folosi tehnologia pentru a crea un viitor mai bun. **** Acest podcast este susținut de Dedeman, o companie antreprenorială 100% românească ce crede în puterea de a schimba lumea prin ambiție, perseverență și implicare. Dedeman susține ideile noi, inovația, educația și spiritul antreprenorial și este partener strategic al The Vast&The Curious. Împreună, creăm oportunități pentru conversații cu sens și întrebări care ne fac mai buni, ca oameni și ca organizații.  **** Note, un sumar al conversației, precum și cărțile și oamenii la care facem referire în podcast se găsesc pe andreearosca.ro Pentru a primi noi episoade, vă puteți abona la newsletter pe andreearosca.ro. Dacă ascultați acest podcast, vă rog lăsați un review în Apple Podcasts. Durează câteva secunde și ne ajută să îmbunătățim temele și calitatea și să intervievăm noi oameni interesanți. 

crypto.ro
Olari NFT: prima colecție de fotografii pe Elrond Network

crypto.ro

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 3:05


crypto.ro
ApeCoin - noul token al colecției NFT Bored Ape Yacht Club

crypto.ro

Play Episode Listen Later Mar 18, 2022 2:58


crypto.ro
Deainoștri - o colecție de NFT-uri bazată pe stereotipuri și ideologii românești

crypto.ro

Play Episode Listen Later Feb 22, 2022 3:51


crypto.ro
NFT: Subcarpaţi lansează o colecție de token-uri nefungibile pe blockchain-ul Elrond

crypto.ro

Play Episode Listen Later Feb 11, 2022 2:59


crypto.ro
Ștafeta sus - creatorii primei colecții de vinuri din lume îmbrăcate în NFT-uri românești au planuri noi

crypto.ro

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 3:19


Andrei Neagu Show
8. Radioul din anii '90, colecții vinyl și multă muzică cu Mihai Dinu

Andrei Neagu Show

Play Episode Listen Later Apr 11, 2020 89:04


În această ediție am stat de vorbă cu Mihai Dinu (om de muzică și realizator al emisiunii R O O T S @ Radio Guerrilla) despre cum colecționa discuri vinyl și cum se asculta muzica înainte de 1989, radioul românesc din anii '90 sau încotro se îndreaptă muzica. Toate acestea și multe altele , într-un episod special de Andrei Neagu Show. Podcastul poate fi ascultat și pe celelalte platforme de podcasting (Apple Podcasts, Spotify, Google Podcasts șamd). Pentru mai multe detalii accesează: https://anchor.fm/andreineagu Mă găsești aici: https://www.facebook.com/andreineagumusic https://www.andreineagu.bandcamp.com https://www.instagram.com/andreineagu https://www.andreineagu.com

TSF - Encontros com o Património - Podcast
Calouste Gulbenkian.. A colecção, o Museu e a Fundação

TSF - Encontros com o Património - Podcast

Play Episode Listen Later Apr 28, 2019


Edição de 28 de abril 2019