POPULARITY
Hora de proteger sua saúde com conhecimento sobre imunização e vacinas!
The World Health Organization recently authorized a second dengue vaccine. The move could provide protection for millions of people worldwide against the mosquito-borne disease. 世界卫生组织最近批准了第二种登革热疫苗。此举可以为全世界数百万人提供保护,使其免受蚊媒疾病的侵害。 This year, several dengue outbreaks have happened in places across the Americas. 今年,美洲各地爆发了多起登革热疫情。 In a statement on May 15, the U.N. health agency said it approved the dengue vaccine made by the Japanese drugmaker Takeda. 联合国卫生机构在5月15日的一份声明中表示,批准了日本制药商武田公司生产的登革热疫苗。 Takeda's dengue vaccine is known as Qdenga. It was previously approved by the European Medicines Agency in 2022. The two-dose vaccine is given three months apart. It protects against the four kinds of dengue. The WHO recommends its use in children between the ages of 6 and 16 who live in areas with high rates of dengue. 武田的登革热疫苗被称为 Qdenga。此前该疫苗已于 2022 年获得欧洲药品管理局批准。两剂疫苗间隔三个月接种。它可以预防四种登革热。世界卫生组织建议居住在登革热高发地区的 6 至 16 岁儿童使用该药物。 Approval by the WHO now means that donors and other U.N. agencies can purchase the vaccine for poorer countries. 世界卫生组织的批准现在意味着捐助者和其他联合国机构可以为较贫穷的国家购买疫苗。 Studies have shown Takeda's vaccine is about 84 percent effective in preventing people from being hospitalized and about 61 percent effective in stopping symptoms. 研究表明,武田的疫苗在预防人们住院方面的有效性约为 84%,在阻止症状方面的有效性约为 61%。 WHO's Rogerio Gaspar is director for the agency's approvals of medicines and vaccines. He said it was “an important step in the expansion of global access to dengue vaccines.” 世卫组织的罗杰里奥·加斯帕 (Rogerio Gaspar) 是该机构药品和疫苗审批主管。他表示,这是“扩大全球登革热疫苗获取范围的重要一步”。The first dengue vaccine that the WHO approved was made by the drugmaker Sanofi Pasteur. The vaccine was later found to increase the risk of severe dengue in people who had not been infected with the disease before. 世界卫生组织批准的第一种登革热疫苗是由制药商赛诺菲巴斯德生产的。后来发现该疫苗会增加以前未感染过这种疾病的人患严重登革热的风险。 There is no exact treatment for dengue. It is a leading cause of serious illness and death in about 120 Latin American and Asian countries. About 80 percent of infections are mild. But severe cases of dengue can lead to internal bleeding, organ failure, and death. 登革热没有确切的治疗方法。它是大约 120 个拉丁美洲和亚洲国家严重疾病和死亡的主要原因。大约 80% 的感染是轻微的。但严重的登革热病例会导致内出血、器官衰竭和死亡。 Last week, the WHO reported there were 6.7 million suspected cases of dengue in the Americas. That is an increase of 206 percent compared with the same period last year. In March of this year, officials in Rio de Janeiro declared a public health emergency over its dengue epidemic. Brazilian health officials began giving out the Takeda vaccine with the goal of protecting at least 3 million people. 上周,世界卫生组织报告美洲有 670 万疑似登革热病例。与去年同期相比增长了 206%。今年3月,里约热内卢官员宣布登革热疫情进入公共卫生紧急状态。巴西卫生官员开始分发武田疫苗,目标是保护至少 300 万人。 Infectious disease experts say climate change and the increased range of mosquitoes that carry dengue are partly to blame for the spread of the disease. 传染病专家表示,气候变化和携带登革热的蚊子数量的增加是造成这种疾病传播的部分原因。
C dans l'air l'invité du 21 mai 2024 : Nicolas Berrod, journaliste au Parisien au service Futurs, santé, médecine, science, climat, numérique. Entre le 1er janvier et le 19 avril 2024, 1 679 cas de dengue importée ont été détectés dans l'Hexagone, contre 131 cas sur la même période en 2023. Selon la directrice générale de Santé publique France Caroline Semaille, "ce que nous observons dans l'Hexagone est un miroir de ce qui se passe aux Antilles, et plus largement dans la zone Amérique latine et Caraïbes", où la dengue circule depuis le début de l'année "à des niveaux jamais atteints". Près de 20 % âgés de plus de 65 ans sont concernés, et “très peu d'enfants”. La dengue est une maladie virale (le plus souvent bénigne) qui peut évoluer dans environ 1 % des cas, vers une forme plus grave provoquant des saignements. Les décès sont très rares. Les symptômes, souvent de type grippal (fièvre, maux de tête, courbatures), apparaissent dans les 3 à 14 jours suivant la piqûre À ce jour, seul le vaccin du groupe français Sanofi est autorisé en France (uniquement proposé aux Antilles et en Guyane aux personnes entre 9 et 45 ans ayant déjà été infectées, avec 3 doses en 6 mois). Un autre produit pourrait arriver sur le marché : il s'agit du Qdenga, mis au point par le laboratoire japonais Takeda. À l'approche des Jeux olympiques, la lutte contre le moustique devient une priorité pour l'Agence régionale de santé. D'après le Covars "la conjonction prochaine de grands événements sportifs internationaux en métropole pendant la saison estivale, engendrant d'importantes migrations de populations venant du monde entier renforce les risques de survenue de foyers de dengue, Zika et chikungunya". Nicolas Berrod, journaliste au service Futurs du Parisien - Aujourd'hui en France, reviendra sur la recrudescence des cas de dengue à l'approche des Jeux olympiques.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 03 DE MAIO DE 2024 DENGUE DE NOVO - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Vários países enfrentam atualmente uma epidemia de dengue e este é o caso do Brasil, da Guiana Francesa e do Burkina Faso. De acordo com estimativas da OMS, em 2023 a doença pode ter contaminado entre 50 e 100 milhões de pessoas no mundo. A dengue pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti, o mais comum no Brasil e na Guaiana, por exemplo, e pelo Aedes albopicus, conhecido como mosquito Tigre, presente na América do Norte e na Europa, incluindo a França. O país já registra casos autóctones, ou seja, que não foram importados.“O mosquito Tigre chegou na Europa em 1990 e em 2004 na França. Vinte anos depois, ele está presente em todas as regiões do país e não vai desaparecer. Sua própria biologia o obriga a se manter no território para sobreviver”, explicou Anna-Bella Failloux, diretora responsável da Unidade arbovírus e insetos vetores do Insituto Pasteur em Paris, ao programa Priorité Santé, da RFI.Segundo ela, o Aedes aegypti e o albopicus são espécies invasivas. “Os ovos do mosquito Tigre são capazes de suportar as secas e as baixas temperaturas no inverno. Ele espera as boas condições climáticas para que os ovos eclodam e se transformem em larvas adultas, que são responsáveis pela transmissão de certos vírus.”A Europa então poderá enfrentar epidemias da dengue nas próximas décadas, como o Brasil? Para a especialista do Instituto Pasteur, o mosquito Tigre continuará colonizando o continente, o que favorecerá a circulação do vírus e gerará cada vez mais casos autóctones, ou seja, contaminações que ocorrem quando duas pessoas adoeceram dentro do próprio território.Segundo Anna-Bella Failloux, outro problema é que a população europeia está menos preparada para lutar contra o mosquito da dengue e ignora certos reflexos já adquiridos em outros países, como não deixar água parada dentro de um recipiente, por exemplo.Mudanças climáticas e atividade humanaComo e por que os vetores estão se espalhando tão rapidamente por todo o planeta? O aquecimento global, mas também a atividade humana, explicam em parte a situação, diz a cientista do Instituto Pasteur.“As atividades humanas são a primeira causa da proliferação dos mosquitos e dos vírus transmitidos por esses mosquitos. Esses insetos vivem onde há pessoas. Então, a partir do momento em que moramos no térreo, nas cidades, e mantemos locais propícios para que esses mosquitos reproduzam e piquem os humanos, criamos um coquetel explosivo que vai gerar surgimento de casos urbanos”, diz.O crescimento demográfico, ressalta, cria também um ambiente favorável à doença. A metade da população mundial, observa Anna-Bella Failloux, vive nas cidades e muitas vezes está exposta à precariedade.Os problemas de estocagem, evacuação e abastecimento de água potável também são fatores que facilitam a reprodução do mosquito. Há ainda o aquecimento global, que altera a mobilidade do inseto, fazendo com que ele colonize cada vez mais regiões do hemisfério norte.Quatro tipos de vírusExistem quatro tipos de vírus da dengue, que utilizam os mosquitos como vetores. “Eles se comportam de maneira diferente em relação ao inseto, que não vai transmitir com a mesma eficácia os quatro patógenos. Isso faz que algumas combinações, dependendo do tipo do vírus e do mosquito, sejam mais eficazes”, explica Anna-Bella Failloux.Algumas infecções evoluem para formas mais graves, como a hemorrágica, e podem gerar complicações. Os sinais de alerta são edemas em todo o corpo e sangramentos. Mas, apesar desses riscos, essas situações são relativamente raras e a mortalidade relacionada à doença é baixa, representando menos de 5% dos casos.O infectologista francês Paul Le Turnier atua no Centro Hospitalar de Caiena Andrée Rosemon, na Guiana Francesa. Ele lembra que a vacina Qdenga, já usada no Brasil, deve em breve estar disponível também na Guiana, o que será uma maneira eficaz de lutar contra a epidemia. Além da vacinação, a única maneira de lutar contra o mosquito é mecânica, frisa Le Turnier. Por isso é importante educar a população e realizar campanhas de dedetização. Além disso, há evolução nos tratamentos. “Há pistas terapêuticas com novos antivirais, mas que só devem estar disponíveis dentro de muitos anos”.
Desde o início de janeiro, muitos noticiários falam sobre a vacina contra a dengue, mas afinal de contas o que sabemos sobre ela? A vacina Qdenga, do laboratório japonês Takeda, teve seu registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. O processo permite a comercialização do produto no Brasil, desde que mantidas as condições aprovadas. Em dezembro, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação do insumo no Sistema Único de Saúde (SUS). Instagram - @suscast.ufc Twitter - @sus_cast Hosts: Débora Gomes, Jacques Maciel, Leticia Albuquerque, Luize Oliveira, Manuela Marques Roteiro: Débora Gomes Edição: Luize Oliveira Arte: Henrique Ribeiro
Olá, bio-ouvintes! Neste episódio abordamos a dengue, que faz parte do rol de doenças chamadas de zoonoses. Falamos sobre o que é o vírus da dengue, de onde veio o famoso , transmissão, prevenção e tratamento, além da nova vacina QDenga fornecida também pelo SUS! E ainda, dos desdobramentos que nosso país e o mundo podem enfrentar em decorrência dos efeitos no contexto da situação climática que vem se intensificando. CONTATOS cartinhas@biologiainsitu.com.br Instagram, Facebook e LinkedIn: @biologiainsitu Twitter e TikTok: @bioinsitu APOIO Apoio recorrente na Orelo ou no Apoiase Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br Também no PicPay! CRÉDITOS Coordenação: Bruna Canellas, Cristianne Santos, Heloá Caramuru, Ricardo Gomes e Vitor Lopes. Pesquisa de pauta: Alice Saldanha e Juliana Barbosa. Revisão científica: Nadja Lopes. Roteirização: Ana Victória. Revisão textual: Sueli Rodrigues. Locução: Renata Santos e Ricardo Gomes. Edição e mixagem de áudio: Marina Milito. Arte de capa: Larissa Castro. CITAÇÃO DO EPISÓDIO (ABNT) Biologia In Situ 145 - Surtos de dengue. Coordenação: Bruna Garcia da Cruz Canellas, Cristianne Santana Santos, Heloá Caramuru Carlos, Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Pesquisa de pauta: Alice da Luz Saldanha e Juliana Cristina de Almeida Barbosa. Revisão científica: Nadja Francisca Silva Nascimento Lopes. Roteirização: Ana Victória de Sousa Bezerra. Revisão textual: Sueli Aparecida Rodrigues. Locução: Renata dos Santos Pinto e Ricardo da Silva Gomes. Edição e mixagem de áudio: Marina Milito Góes. Arte de capa: Larissa Araguaia Monteiro de Castro. [S. l.] Canal Biologia In Situ, 25 de abril de 2024. Podcast. Disponível em: https://biologiainsitu.com.br/145-surtos-de-dengue/.
O Ministério da Saúde autorizou os estados a ampliarem a vacinação contra dengue para adolescentes de até 14 anos. A determinação em vigor até então se aplicava para o público de 10 a 11 anos com as primeiras doses das Qdenga. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Estado da Saúde, Miguel Paulo Duarte Neto, explica que a medida foi adotada em virtude da baixa adesão à campanha. No Espírito Santo, até a manhã desta quinta-feira (07), foram aplicadas 11.840 doses da vacina contra a dengue, apresentando uma cobertura de 20,23% da população de 10 a 11 anos residentes da região Metropolitana de Saúde, de um total de 58.525 crianças. Com a ampliação, ao todo serão contempladas 145.718 crianças de 10 a 14 anos.
A primeira campanha nacional de imunização contra a dengue começou em fevereiro. A expectativa era imunizar crianças entre 10 e 11 anos até o fim de março - mas o que se vê até aqui é uma baixa adesão: menos de 15% do público-alvo está vacinado. As doses usadas no SUS são da QDenga, produzidas pelo laboratório japonês Takeda - é com esta fabricante que a Fiocruz negocia para iniciar a produção nacional, único meio de o país ter uma campanha de imunização em massa. Para falar da campanha de vacinação em curso e explicar a estratégia do Ministério da Saúde, Julia Duailibi conversa com Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, e com Gonzalo Vecina, um dos fundadores da Anvisa e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP. Ethel diz que a estratégia do ministério com a atual campanha é de “médio prazo” e detalha a previsão de chegada de novas doses da QDenga. Gonzalo explica os processos envolvidos na transferência de tecnologia para a produção de doses no Brasil e as lacunas que fizeram o imunizante desenvolvido pelo Butantan atrasar.
The Drug Control Authority has recently given conditional approval to Qdenga, a dengue vaccine that could be given to those aged four and above. With dengue continuing to be a threat to the Malaysian population, will a vaccine be the game changer that we need? What do we know about the safety of this vaccine and will we face challenges with vaccine hesitancy this time around? Consultant urologist Dr George Lee is joined by Dr Ravindran Thayan, Head of the Virology Unit at the Institute of Medical Research to find out more. Image credit: Shutterstock Inc.
Começou nesta sexta-feira (16), na região de Guaratiba, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, o estudo que planeja vacinar 20 mil adultos contra a dengue. Voltado para pessoas na faixa etária entre 18 e 40 anos, a iniciativa da Prefeitura, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde, vai aplicar duas doses da vacina QDenga, desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda.
A vacinação contra a dengue, com a vacina Qdenga, começou em 521 municípios selecionados pelo Ministério da Saúde. Inicialmente as doses estão sendo aplicadas em crianças de 10 e 11 anos. A faixa etária vai ser ampliada aos adolescentes de 14 anos à medida que novos lotes chegarem. O senador dr. Hiran, que é médico, destaca medidas de combate à dengue e a importância da mobilização da sociedade juntamente à vacinação.
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo confirmou, nesta segunda-feira (05), o quarto caso de morte por dengue em seu território. Segundo a pasta, mais de 29 mil casos da doença foram confirmados desde 1º de janeiro, em São Paulo. Os municípios com maior incidência da doença são Pederneiras e Boracéia, na região de Bauru; Pindamonhangaba, na região de Taubaté; Palmares Paulista, na região de São José do Rio Preto; e Monte Azul Paulista, na região de Barretos. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já passou, desde o começo do ano, dos 240 mil casos de dengue. No mesmo período de 2023 eram 92 mil. Apesar deste crescimento, o número de mortes registrado no período é menor do que no ano passado. Em 2023, eram 61, agora, 36. A ministra Nísia Trindade enfatizou que a vacina é uma esperança para o combate à doença, mas que não produz impactos imediatos devido à baixa disponibilidade de doses pelo laboratório fabricante. A única vacina disponível e aprovada no Brasil é a Qdenga, da farmacêutica Takeda, que tem dificuldades em aumentar a produção, por isso, a vacinação privilegia crianças de 10 a 14 anos de 521 municípios. Uma solução seria ampliar a vacinação com o imunizante que está sendo desenvolvido pelo Instituto Butantan, que ainda não tem aprovação da Anvisa. Testes clínicos publicados no New England Journal of Medicine indicam que o imunizante contra a dengue produzida pelo Butantan tem eficácia de 79,6% em participantes sem exposição prévia à doença e de 89,2% entre aqueles com histórico de exposição Afinal, por que a dengue ainda é um problema, todo ano, no Brasil? As políticas de saúde pública têm sido ineficientes? Os governos falham neste combate? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto como médico infectologista do Hospital Emílio Ribas e Albert Einstein, e ex-Secretário da Saúde do Estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Conversas com o Meio desta semana, o editor-executivo Leonardo Pimentel recebe a medica pediatra Isabella Ballalai, uma das maiores especialistas em imunização do país. No papo, ela explica o papel que as mudanças climáticas cumprem na atual explosão de casos de dengue no Brasil, assim como os caminhos da vacinação com a QDenga, a vacina desenvolvida por um laboratório japonês que, espera-se, vai diminuir os efeitos da doença em pessoas imunizadas, derrubando também os números das UTIs. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os números da doença em 2023 não têm precedentes: mais de 1,6 milhão de pessoas foram contaminadas e 1.094 morreram em decorrência de complicações. E agora, em janeiro deste ano, a situação é ainda pior. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a quantidade de casos de dengue mais que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. A novidade no combate à doença é a vacina Qdenga, desenvolvida por um laboratório japonês, aprovada pela Anvisa e que será oferecida a um público-alvo específico no SUS. Para analisar o boom de casos e a entrada do imunizante no Brasil, Natuza Nery entrevista os médicos infectologistas Stefan Cunha Ujvari, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro “A história das epidemias”, e Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações. Neste episódio: Stefan explica por que a epidemia de dengue foi tão forte no início deste ano: “Depende de vários fatores, mas alguns principais são o aumento de temperatura e um período de chuvas intensas”. E alerta que o número de casos deve aumentar. “O pico deve ser no fim de março ou início de abril”, afirma; (2:20) Ele fala sobre a importância da força-tarefa governamental para reduzir focos de multiplicação do aedes aegypti. “É unânime a compreensão de que nenhum país vai erradicar o mosquito de seu território, será preciso lugar para controlar sua proliferação”, afirma; (10:20) Kfouri comenta a chegada da vacina contra a dengue no Brasil: “No primeiro momento, não terá nenhum impacto, mas à medida que tivermos mais imunizados, aí sim”. Isso porque o SUS recebeu apenas 750 mil doses até o momento - de um total de 50 milhões de doses que serão entregues em 5 anos; (15:15) O médico esclarece por que a faixa etária elegível para a imunização é a de crianças e adolescentes: “É onde a vacina encontrou melhor eficácia”. E apresenta quais são os sintomas mais comuns para a doença - e aqueles que mais representam riscos para a saúde do paciente. (23:00)
A primeira remessa da vacina contra a dengue que será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Brasil neste sábado (20). O governo recebeu 720 mil doses do imunizante Qdenga, oferecidas sem cobrança pelo laboratório japonês Takeda Pharma.Diante da capacidade limitada de fabricação de doses da vacina, cerca de 3,2 milhões de pessoas devem ser vacinadas em 2024, já que o imunizante precisa de duas soses, com intervalo mínimo de três meses. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
No episódio de hoje, confira mais informações sobre a vacina Qdenga, disponível no SUS e que atua no combate a dengue. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério da Saúde informou que irá priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos na aplicação da vacina contra a dengue. A estratégia segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No episódio de hoje do Check-up Semanal, Ronaldo Gismondi comenta os principais destaques do ano abordados no Portal PEBMED/Afya. Confira os temas do check-up de hoje: diretriz de ressuscitação volêmica ao grande queimado; infusão contínua vs. intermitente de betalactâmicos; morbidade gestacional nas vasculites; baricitinibe no DM tipo 1 e QDenga incorporada ao SUS. Escute agora! Confira esse e outros posts no Portal PEBMED e siga nossas redes sociais! Facebook Instagram Linkedin Twitter
A vacina contra a dengue conhecida como QDenga, produzida pelo laboratório japonês Takeda, vai começar a estar disponível no Sistema Único de Saúde a partir de fevereiro, de acordo com previsão do Ministério da Saúde.
O ano novo começa com o Brasil enfrentando velhos gargalos, como a criminalidade e o déficit fiscal, mas também desafios mais recentes, como a queda na vacinação de crianças e as ondas de calor. Para analistas ouvidos pela RFI, medidas são urgentes para o país avançar, mas muitos resultados dificilmente virão já em 2024 Raquel MiuraO brasileiro mal conseguiu esquecer as ondas de calor do ano passado e as previsões já o atormentam apontando possíveis novos picos de temperatura em 2024 para o país e o mundo. Isso impõe à nação, que pretende se colocar como referência em assuntos ambientais, a necessidade de controle mais rígido de queimadas e desmatamentos não só na Amazônia, mas em outros biomas como Pantanal e Cerrado. E mesmo a maior floresta tropical do mundo, cujos índices de destruição caíram consideravelmente em 2023, não escapou de ser penalizada com a seca prolongada e os focos de incêndio.O desafio das mudanças climáticas, que geram calor e também chuvas que alagam e destroem, apresenta-se também no controle de doenças que há tempos confrontam a saúde pública, como a dengue. Os prognósticos não são nada animadores para o ano que começa, tanto que o governo brasileiro foi pioneiro na introdução da recém lançada Qdenga, vacina japonesa contra a doença, no calendário oficial de imunização. E eis que vem dessa seara outra meta difícil e crucial a vencer: retomar a cobertura vacinal no país.“Existe um risco real da reintrodução de doenças infecciosas já controladas, como a poliomielite e o sarampo, e que devido às baixas taxas de cobertura vacinal, arriscam serem reintroduzidas", afirmou à RFI o infectologista Paulo Sérgio Ramos, que não acredita numa reversão do quadro no curto prazo.“A pandemia da covid-19, aliado à circulação de fake news naquela época e às políticas de Estado equivocadas, produziram efeito negativo devastador na política nacional de imunização e que, infelizmente, repercutirá por muitos e muitos anos”. Ramos ainda cita outras duas doenças que têm avançado de forma preocupante no Brasil, a sífilis e a tuberculose: “A sífilis, que é uma infecção sexualmente transmissível, que vem aumentando muito o número de casos e que, se as gestantes não se tratarem, por exemplo, elas podem transmitir para o feto, o que pode ocasionar malformações fetais graves. E a tuberculose, que é uma doença que também vem crescendo no Brasil”.Diante desses cenários, o infectologista diz que cresce a importância em 2024 do diálogo aberto e persistente do poder público, de profissionais da saúde e da imprensa com a população.Segurança e minoriasO país avança em 2024 com dívidas históricas ainda em aberto, com o retorno da discussão do marco temporal e diante de inúmeras comunidades indígenas sofrendo não só com a presença do garimpo ilegal, mas também de desnutrição, alcoolismo e abusos sexuais.O combate ao racismo e à violência contra mulheres também se mantêm como imperioso no calendário do novo ano. Números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública escancaram uma realidade pesada: em média, quatro mulheres são vítimas de feminicídio por dia no país. A cada oito minutos, uma menina ou mulher é estuprada no Brasil. Nas mortes violentas no país, 70% das vítimas são negras.Soma-se a isso o cenário de guerra imposto por grupos organizados e milícias em várias cidades do país e tem-se, mais uma vez, a questão da criminalidade como desafio nacional. O especialista na área Rafael Alcadipani disse à RFI que o Brasil ainda não conseguiu organizar os setores de segurança de forma a trazer resultados.“É preciso ter uma política de segurança pública que contemple governo federal, estados e municípios, um plano nacional integrado. O SUSP, o sistema único de segurança pública, poderia fazer um pouco esse papel, mas a gente percebe que isso ainda está devagar. E a gente precisa que os estados também façam parte dessa integração, com uma coordenação entre eles, e coordenação inclusive do Brasil com outros países”, afirmou Alcadipani.Das boas expectativas para o futuro, o integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta para a atuação de agentes federais em áreas de forte presença do crime organizado. “Parece que a Polícia Federal está entrando um pouco mais no Rio de Janeiro. E isso pode gerar efeitos positivos na medida em que, prendendo miliciano, prendendo pessoas que são importantes, elas podem revelar um pouco dessas conexões que existem entre governos, membros do poder e o crime organizado. Isso pode ser desmantelado aos poucos, mas vai demorar bastante para ter resultado”, projetou Alcadipani.Economia e relações internacionaisNum mundo de guerras inacabadas e miséria a ser vencida em vários cantos, o Brasil buscará maior protagonismo em 2024 usando a proximidade que tem com o ocidente e o oriente e uma pregação baseada no tripé paz, meio ambiente e combate à fome.A presidência rotativa do G-20 é tida pela diplomacia como canal importante para isso, ao passo que a incógnita do que virá de seu vizinho economicamente mais importante, a Argentina, mantém acesa a luz amarela nas relações bilaterais e também no Mercosul.Na economia interna, dos inúmeros obstáculos, a questão fiscal é ainda o calcanhar de Aquiles da equipe de Fernando Haddad, que defende a todo custo o fim da desoneração da folha de pagamento permitida hoje a alguns setores, mas a todo instante precisa calibrar a relação com o Congresso.“Eu sou muito grato até aqui pela maneira como o Congresso está tratando dos assuntos da Fazenda. Não tenho queixa. Mas o pedido que eu faço aos grupos afetados: vamos analisar o que é melhor para o Brasil. O que é melhor para o Brasil agora é fazer uma revisão dos programas que não trouxeram benefício ao país e melhorar o desenvolvimento econômico, com redução do juro, que está caindo e tem que continuar caindo, com sustentabilidade e justiça social”, disse o ministro da Fazenda.Fake news e eleiçõesEm ano de eleições municipais, o país terá outro teste importante: o de deixar de acreditar em fake news que ainda inundam grupos de aplicativos de mensagem e redes sociais. Notícias falsas que geraram comentários agressivos, que geraram tragédia em 2023. Há proposta de regulamentação das mídias sociais no Congresso, mas o debate é tão importante lá dentro como na sociedade.
A ministra da saúde Nísia Trindade anunciou que a nova vacina contra a dengue será incorporada ao Sistema Único de Saúde. O imunizante chamado de Qdenga foi aprovado pela Anvisa em março deste ano. A vacinação com ele deve começar a partir de fevereiro.
MONEY FM 89.3 - Prime Time with Howie Lim, Bernard Lim & Finance Presenter JP Ong
Dengue has been significantly on the rise this year across Southeast Asia and in Singapore, the NEA has warned of a new surge in dengue cases in recent months. WHO's Strategic Advisory Group of Experts on Immunization (SAGE) has released recommendations for the use of dengue vaccine QDENGA. But how effective are vaccines when it comes to fighting dengue? Ooi Eng Eong, Professor in Emerging Infectious Diseases, DUKE-NUS Medical School shares his views. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma doença incômoda, que causa dor no corpo, de cabeça, febre alta, náuseas, vômito, e afeta populações de todo Brasil e nas Américas, e que pode até ser fatal: a dengue. A boa notícia é que a tão sonhada vacina já está disponível. Por enquanto, a intitulada "Qdenga", é aplicada pela rede privada. Para falar sobre o assunto, Jota Batista conversar no Canal Saúde com o pediatra Eduardo Jorge, membro do Comitê de Vacinação da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco e da Câmara Técnica do Ministério da Saúde.
Lucca Cirilo e Frederico Amorim trouxeram tudo que você precisa saber sobre vacinação pra dengue: quais os tipos, quais as indicações e contraindicações e qual as coisas novas que ainda vão surgir! Referências Referências episódio: 1. https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/nota-tecnica-sbim-sbi-sbmt-qdenga-v4.pdf 2. Patel SS, Rauscher M, Kudela M, Pang H. Clinical Safety Experience of TAK-003 for Dengue Fever: A New Tetravalent Live Attenuated Vaccine Candidate. Clin Infect Dis. 2023 Feb 8;76(3):e1350-e1359. doi: 10.1093/cid/ciac418. PMID: 35639602; PMCID: PMC9907483. 3. Biswal S, Borja-Tabora C, Martinez Vargas L, Velásquez H, Theresa Alera M, Sierra V, Johana Rodriguez-Arenales E, Yu D, Wickramasinghe VP, Duarte Moreira E Jr, Fernando AD, Gunasekera D, Kosalaraksa P, Espinoza F, López-Medina E, Bravo L, Tuboi S, Hutagalung Y, Garbes P, Escudero I, Rauscher M, Bizjajeva S, LeFevre I, Borkowski A, Saez-Llorens X, Wallace D; TIDES study group. Efficacy of a tetravalent dengue vaccine in healthy children aged 4-16 years: a randomised, placebo-controlled, phase 3 trial. Lancet. 2020 May 2;395(10234):1423-1433. doi: 10.1016/S0140-6736(20)30414-1. Epub 2020 Mar 17. Erratum in: Lancet. 2020 Apr 4;395(10230):1114. PMID: 32197105. 4. Patel SS, Rauscher M, Kudela M, Pang H. Clinical Safety Experience of TAK-003 for Dengue Fever: A New Tetravalent Live Attenuated Vaccine Candidate. Clin Infect Dis. 2023 Feb 8;76(3):e1350-e1359. doi: 10.1093/cid/ciac418. PMID: 35639602; PMCID: PMC9907483.
In this week's New FDA Approval's podcast episode, Dr. Emma Hitt Nichols discusses the latest FDA approvals from July 10, 2023 – July 14, 2023. Please check back every Monday morning so that you can stay up to date. Get our free download! Implementing AMA Style – 8 Things to Get Right Here are the highlights of this week's episode: Opill® is the first over-the-counter birth control pill approved by the FDA, containing norgestrel tablets as a progestin-only contraceptive. Opill® thickens cervical mucus, prevents the release of eggs, and thins the uterine lining to provide effective contraception. Opill® will be available in stores in the US in early 2024 Leqvio® (inclisiran) has received FDA approval for expanded use in patients with elevated LDL-C and increased risk of heart disease, in addition to its previous indications. The drug is an RNA therapy that lowers LDL-C levels and is administered via a single subcutaneous injection initially, followed by repeat doses every 3 and 6 months. Clinical studies showed a mean reduction of approximately 50% in LDL-C levels; common adverse reactions are injection site reactions, arthralgia, and bronchitis. Takeda has withdrawn its Biologics License Application for the Dengue vaccine candidate, TAK-003, following FDA's request for additional data not included in the application. TAK-003, also known as Qdenga®, is already approved in various countries. Dengue is a mosquito-borne disease causing significant illness and deaths worldwide; currently, there are limited vaccines or other preventive agents available. This podcast is brought to you by Nascent Medical. If you're a project manager at a CME or medical communications agency and need on-call medical writing assistance please visit Nascent Medical. We are a team of MD- and PhD-level medical writers and can create slide decks, white papers, ad board summaries, manuscripts, needs assessments, and much more. We also do medical editing using AMA style and factchecking. Visit nascentmc.com Intro and outro music Garden Of Love by Pk jazz Collective
Desenvolvida por um um laboratório japonês, a vacina leva o nome Qdenga e tem o registro aprovado pela Anvisa.
Já está disponível nas principais capitais do país a nova vacina contra dengue, Qdenga, do laboratório japonês Takeda Pharma. O imunizante é o primeiro a ser liberado para pessoas que nunca tiveram a doença incluídas na faixa etária de 4 a 60 anos. O imunizante, no entanto, será aplicado apenas na rede privada como clínicas, farmácias e laboratórios, com preços a partir de R$ 301,27, segundo tabela da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Aplicada em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as injeções, a Qdenga é composta pelos quatro sorotipos diferentes do vírus da dengue, transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti. Nos ensaios clínicos, mostrou ter uma eficácia geral de 84,1% contra a doença causada por qualquer sorotipo após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90,4%, explica a presidente da Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas, Fabiana Funk, à Rádio Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma nova vacina contra a dengue estará disponível no Brasil a partir dos próximos dias, segundo expectativa da Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (Abcvac). A Qdenga (TAK-003), do laboratório japonês Takeda Pharma, é o primeiro imunizante liberado no país contra a dengue. Neste primeiro momento, a Qdenga será aplicada apenas na rede privada, como clínicas, laboratórios e farmácias comercializando o imunizante com valores estimados entre R$ 450,00 e R$ 500,00. A vacina é composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da dengue. A sua produção foi realizada ao longo de quatro anos e meio, em mais de 20 mil crianças e adultos em 13 países da Ásia e América Latina, incluindo testes aqui no Espírito Santo. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina está indicada para a prevenção de dengue causada por qualquer sorotipo do vírus da dengue em indivíduos de 4 a 60 anos de idade e deve ser administrada em um esquema de duas doses, com intervalo de 3 meses (0 e 3 meses).
La Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica (Anmat) autorizó el uso de una vacuna contra el dengue desarrollada por el laboratorio japonés Takeda para todas las personas mayores de 4 años, hayan cursado o no previamente la enfermedad. En ese sentido, el director de Epidemiologóa de la Nación, Carlos Giovacchini sostuvo que se trata de una herramienta más que se suma a la prevención de la enfermedad, al tiempo que llamó a mantener los cuidados y hacer las consultas pertinentes. La cartera sanitaria dijo en un comunicado que se trata de la vacuna TAK-003 y que el laboratorio japonés de referencia comenzará el proceso productivo para enviar el primer lote al país. Esta vacuna se basa en el virus del dengue 2, al que se añade ADN de los otros tres serotipos para proteger contra cualquiera de los cuatro tipos de dengue, mientras su forma de administración está compuesta por dos dosis que deben ser aplicadas con un intervalo de tres meses. "En un estudio clínico que incluyó a más de 20 mil participantes, durante 4,5 años, la vacuna demostró reducir un 84% las hospitalizaciones por dengue y un 61% los casos de dengue sintomático", indicó, por otra parte, un comunicado de prensa del laboratorio Takeda. El Ministerio indicó que la TAK-003, también conocida como Qdenga, recibió su primera aprobación en agosto de 2022 en Indonesia y posteriormente en la Unión Europea en diciembre del año pasado. Luego, le siguieron el Reino Unido en enero de 2023 y recientemente ha sido también aprobada por la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria de Brasil (Anvisa). "La llegada de una nueva vacuna siempre abre una esperanza de prevenir una enfermedad y, fundamentalmente de poder prevenir el impacto más grave de la misma, sobre todo aquellos casos que pueden requerir internaciones y poner en riesgo la vida. En relación con esta vacuna contra el dengue, lleva varios años de investigación y desarrollo que permiten confirmar su seguridad y eficacia, y puede ser administrada independientemente de que la persona haya tenido o no dengue previamente", sostuvo el doctor Pablo Bonvehí, Jefe de Infectología del Hospital Universitario Cemic. "La evolución de la enfermedad causada por el dengue está relacionada con factores de la persona que se infecta y la manera que responde a la infección, el serotipo que infecta a la persona, y la consulta precoz", afirmó por su parte del doctor Eduardo López, Jefe del Departamento de Medicina del Hospital de Niños Ricardo Gutiérrez. "El estudio de la vacuna en el que se realizó un seguimiento por 4,5 años demostró una eficacia en prevención de dengue sintomático de 61% y en prevención de hospitalización por dengue de 84%. Son cifras de eficacia muy contundentes" agregó López. Autoridades del Ministerio de Salud de la Nación, en tanto, mantuvieron un encuentro con especialistas y expertos para analizar las diferentes vacunas aprobadas contra el dengue, o en vías de aprobación, así como estudiar las posibles recomendaciones de implementación de una vacuna contra esta enfermedad. De la reunión formaron parte representantes del laboratorio Takeda, como del Instituto Butantan de Brasil y del laboratorio Sanofi-Pasteur, quienes presentaron una actualización de los estudios de fase III de sus vacunas contra dengue. El grupo de expertos y autoridades sanitarias consideraron que, en base a los datos presentados, ninguna vacuna cumple función de bloqueo frente a un brote de dengue como el que tiene lugar actualmente en nuestro país. En ese sentido, coincidieron en que la mejor estrategia de prevención sigue siendo la participación de la comunidad en relación al control y eliminación de criaderos de mosquitos, así como el fortalecimiento de la comunicación de las medidas de prevención para evitar picaduras de mosquitos y el empleo de métodos de aislamiento vectorial (repelentes, espirales, mosquiteros).
Mientras los contagios por dengue se disparan en Argentina con más de 28.000 casos en lo que va de 2023, las autoridades sanitarias del país tratan de dar luz verde a una vacuna que pueda proteger a las personas frente a los cuatro serotipos de un virus que dejó a 14 fallecidos según cifras oficiales. En el 2017, la Organización Mundial de la Salud (OMS) alertaba de las contraindicaciones en la única vacuna contra el dengue a nivel mundial, Dengvaxia. Un medicamento que no debe administrarse a personas que no hayan sido infectadas previamente con el virus debido al aumento en la incidencia de hospitalización con síntomas muy graves. A la espera del visto bueno de las autoridades Con este panorama, el único fármaco que tiene buenos resultados de prevención de hospitalización se llama Qdenga, una vacuna desarrollada por el laboratorio japonés Takeda que fue aprobada recientemente en la Unión Europea y que desde hace un mes se está medicando en Brasil, un país que sufrió el pasado año un aumento considerable de casos de dengue. “Que tenga una autorización por otros entes reguladores es algo positivo, porque esos entes reguladores hicieron las evaluaciones y eso está mostrando que los datos sostienen a esta vacuna en términos de seguridad y lo que es su funcionalidad, que es la eficacia. Recientemente, Brasil la acaba de autorizar, así que la ANMAT, que es nuestro ente regulador, muy probablemente termine también dando su visto positivo al uso de esta vacuna”, comenta al respecto Daniela Hozbor, directora del Laboratorio VacSal del Instituto de Biotecnología y Biología Molecular de la Facultad de Ciencias Exactas de la Universidad Nacional de La Plata. Gestos importantes “Esta vacuna está hecha sobre una plataforma de virus atenuado sobre el dengue 2, pero contiene componentes de los otros serotipos desde el dengue 1 hasta el dengue 4. Entonces, bueno, se suma en Europa, en Brasil, y esperemos prontamente acá en la Argentina, una nueva herramienta de prevención, aunque sabemos que hay otras medidas que ya las podemos estar aplicando, como son evitar los criaderos y la picadura de los mosquitos”, explica la especialista. Subraya que mientras no se haya aprobado en Argentina, no hay que estar de brazos cruzados y no hay que dejar que se acumule el agua en recipientes: “Si tenemos balde, darlos vuelta, si tenemos tanque, ponerle una tapa, si tenemos mascotas, en sus bebederos cambiar frecuentemente el agua… Todo lo que pueda acumular agua y no lo usamos, tirarlo. Todo eso lo podemos hacer y es necesario hacerlo dado el brote que estamos viviendo”, afirma Hozbor. La vacuna Dengvaxia está aprobada en cerca de 30 países de Latinoamérica y Asia en donde la carga de la enfermedad es alta. En Sudamérica la vacuna está siendo comercializada a nivel privado sólo en Paraguay desde noviembre de 2016. El dengue y otras enfermedades causadas por virus transmitidos por los mosquitos se propagan mucho más y más lejos bajo el efecto del cambio climático, advirtió la semana pasada la OMS, que teme repuntes mundiales.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova vacina contra a dengue no Brasil. A chamada Qdenga, da farmacêutica Takeda, deve promover uma proteção contra os quatro sorotipos do vírus. A doença matou mais de 1.000 pessoas em 2022 no país. Até o início de março de 2023, no Espírito Santo, 16 pessoas morreram em decorrência da dengue. Segundo a Anvisa, "o produto está destinado à população pediátrica acima de quatro anos, adolescentes e adultos até 60 anos de idade. O imunizante estará disponível para administração via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações". "A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, contudo, segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos, por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa. A vacina Qdenga é a primeira aprovada no Brasil para um público mais amplo (de quatro a 60 anos de idade). O imunizante aprovado anteriormente (Dengvaxia) só pode ser utilizada por quem já teve dengue", informa. Em entrevista à CBN Vitória, o gerente geral de Produtos Biológicos da Anvisa, Fabrício Carneiro de Oliveira, detalha o seu funcionamento. Ouça a conversa completa!
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma nova vacina contra a dengue, com o nome comercial de Qdenga. O imunizante é indicado para a população entre 4 e 60 anos. Os testes dessa vacina indicaram uma eficácia geral de 80,2%. Quando essa vacina estará disponível? Ela protege contra todos os tipos de vírus que provocam a dengue? O imunizante será oferecido pelo Sistema Único de Saúde ou só em clínicas particulares? Celso Freitas e o repórter Jairo Bastos conversam com o médico infectologista, Renato Kfouri.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma nova vacina contra a dengue. O imunizante Qdenga, produzido pela empresa Takeda Pharma, é indicado para população entre 4 e 60 anos. Este é o primeiro imunizante liberado no Brasil para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue. A aplicação é por via subcutânea em esquema de duas doses, em intervalo de três meses entre as aplicações. No ano passado, o Brasil registrou mais de mil mortes por complicações da dengue no país.