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Ao encontro de Jesus neste Natal Estamos todos interligados. Todos. Não importa se somos ricos ou pobres, que língua falamos, ou o nosso género, não importa quão perto vivemos de alguém ou quão longe… Por mais maneiras que possamos descrever como somos diferentes, ainda assim, todos partilhamos a mesma ligação. Obviamente, não podemos VER essa conexão, não estamos amarrados uns aos outros com uma corda! Mas, mesmo que não a possamos ver, isso não significa que não esteja lá! Na verdade, estamos tão interligados que, quando vemos algo de mau acontecer a outra pessoa, SENTIMO-NOS mal por isso (mesmo que não tenha acontecido connosco!). Mas isso também é verdade quando algo de bom acontece – já alguma vez tentaste não rir quando alguém ao teu lado está a rir-se à gargalhada?!? ISSO É IMPOSSÍVEL!!! Deus desenhou-nos assim. Assim como colocou um pequeno pedaço de Si mesmo em cada pessoa, Ele criou este elo invisível, entre nós, humanos. É na verdade uma ideia brilhante – que melhor maneira de nos encorajar a sermos gentis uns com os outros e a tratarmo-nos bem?!? Jesus disse: “Quem se apegar à sua vida, vai perdê-la. Mas quem abrir mão da sua vida por Mim, vai encontrá-la.” Isso é algo que dá que pensar. Para começar… consegues pensar em maneiras pelas quais possamos agarrar-nos à nossa vida? Vamos lá, tenta pensar em algumas maneiras ……pausa…… Talvez seja ao protegermos as coisas que possuímos, ou ficarmos muito chateados quando as coisas não correm como esperávamos, ou querer passar todas as horas que estamos acordados apenas em coisas que nos servem e nos fazem felizes. Jesus diz que, se vivermos dessa maneira, não é uma vida verdadeira. Ele diz que a vida (a vida REAL) começa a acontecer quando começamos a viver de maneiras que se alinham com a Sua visão do mundo. Mas isso não é apenas para O fazer feliz – lembra-te de como Ele nos disse que o que fazemos pelas outras pessoas, é como se estivéssemos a fazê-lo por Ele?!? Quando começamos a prestar menos atenção ao que podemos ganhar de cada momento e mais atenção a como podemos dar esse momento a outra pessoa, é quando a VIDA começa a ficar realmente boa… para NÓS! Estamos todos conectados, então, à medida que investimos uns nos outros (o que é investir nas coisas que Jesus mais valoriza), estamos ambos a experimentar a VIDA. Vamos experimentar esta ideia.O que significa realmente pensar mais nos outros do que em nós próprios? Comecemos por nomear 3 coisas que queres que aconteçam neste Natal. Já as tens? Aposto que são fantásticas. Agora, faz uma lista de 6 coisas que queres que aconteçam para outras pessoas neste Natal (não tenhas medo de sonhar alto e até sonhar por pessoas distantes que não conheces pessoalmente!). O facto de te preocupares com os desejos e necessidades dos outros em nada retira os teus próprios desejos felizes. Mas acabaste de praticar uma pequena forma de te interessares mais pelos outros do que por ti! Aquele que pensa que tem a sua vida segura, perde-a, mas aquele que perder a sua vida por minha causa é que a tem segura.» «Quem vos receber é a mim que recebe, e quem me receber recebe aquele que me enviou. Quem receber um profeta, por ser profeta, terá uma recompensa de profeta; e quem receber um justo, por ser justo, terá a recompensa de justo. E aquele que der um simples copo de água fresca a um dos mais pequeninos destes meus discípulos, por ser meu discípulo, garanto-vos que não ficará sem a sua recompensa.» Mateus 10.39-42 "Ao encontro de Jesus neste Natal" é um original de Infinitum Life tradução: andré silva, sara santos curado locução: sara santos curado os direitos de tradução para o português foram gentilmente cedidos pela Infinitum Life www.infinitumlife.com
Como já estávamos a ressacar até soube bem. E deu para conhecer melhor o Djaló e para ver grandes golos... Mas o que interessa mesmo são os jogos que se seguem. Comecemos por endireitar a Liga Europa!
devocional 1 joão leitura bíblica Não amem este mundo nem aquilo que lhe pertence. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Tudo aquilo que pertence a este mundo não vem do Pai, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida. E a verdade é que este mundo passa, ele e os seus maus desejos; mas aquele que faz a vontade de Deus vive para sempre. 1 João 2.15-17 devocional Temos uma infeliz tendência para nos deixar influenciar pelo que a sociedade nos quer impor. Sobrevalorizamos aquilo que nos impinge de mão beijada, umas vezes de forma bem sub-reptícia, outras descaradamente. Derretemo-nos com um sem número de prazeres que, quase sem darmos conta, nos afastam do coração do Pai. Comemos com os olhos. Apaixonamo-nos assolapadamente por ninharias. Dedicamo-nos a trivialidades. Empenhamo-nos por bugigangas. Investimos na terra como se o céu aqui se situasse. Urge interromper esta marcha hedonista que tem subvertido o propósito de Deus para nós. Comecemos por virar as costas à ”cobiça humana, aos maus desejos dos nossos olhos e à arrogância da vida.” Tanto mais que “este mundo passa, ele e os seus maus desejos; mas quem faz a vontade de Deus vive para sempre.” - jónatas figueiredo
O Presidente português defendeu que Portugal “assume total responsabilidade” pelos erros do passado, e disse que esses crimes, incluindo massacres coloniais, tiveram “custos” e que há que pagá-los. "Este debate é muito fácil de se fazer, transferindo de alguma forma a questão para a realidade dos países no continente africano. Creio que se deve aproveitar esta oportunidade para trazer para a agenda política nacional a situação dos afro-descendentes", defende Yussef, activista pan-africanista. RFI: Como é que interpreta estas declarações?Yussef: Eu penso que há uma parte que é importante do discurso do Presidente Marcelo, na medida em que há uma tentativa de fazer uma análise histórica concreta do que é que foi o tráfico transatlântico e do que é que foi o colonialismo. Isto, contrariamente à ideia dominante em Portugal, que é de uma romantização tanto da escravatura transatlântica como do colonialismo. Eu creio que, neste sentido, é importante este passo em frente, até porque isto pode ter repercussões na sociedade portuguesa, na forma como se entende o fenómeno transatlântico da escravatura e o fenómeno colonial. Existe a ideia, ainda hoje de que foi uma escravatura transatlântica que não foi iniciada pelos portugueses, de que foi diferente comparativamente a outros Estados que praticaram a escravatura transatlântica, quando na verdade estamos a falar de negação da humanidade, tanto neste fenómeno como relativamente ao colonialismo. Eu acho que a nível da história, a nível do entendimento, o que é que foi a história, estas palavras do Presidente Marcelo têm a sua importância.Existe uma outra dimensão desta sua intervenção que deixa alguma dúvida relativamente à sua pertinência. Quando falamos, por exemplo, de compensações históricas e aqui eu coloco a questão, nós estamos a falar do que exactamente: Estamos a falar de restituição de objectos que foram apropriados pelo Estado português e que devem ser devolvidos? Estamos a falar de transferência de valores de trabalho da classe burguesa para as classes trabalhadoras de países como Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique? Estamos a falar do quê concretamente? Eu creio que há necessidade de saturar este debate para que nos possamos entender, porque eu creio que tem que haver uma certa sensibilidade quando tentamos, de alguma forma, inculcar um sentimento de culpabilidade a descendentes de grupos que participaram tanto na escravatura transatlântica como no colonialismo e que, de uma forma ou de outra, penso eu, não tem nenhuma responsabilidade nesse fenómeno passado. Então é preciso ter algum cuidado neste inculcar um sentimento de culpa que não deve existir.Eu creio que deve existir sim uma consciência do que foi a história, o que é que aconteceu na história. Ter noção de que a escravatura transatlântica e o colonialismo impactaram e mudaram o mundo no qual nós vivemos hoje. Existem heranças, sim, por parte daqueles que beneficiaram de um avanço das suas sociedades, fruto da escravatura atlântica e do comunismo. Existe uma herança também de subdesenvolvimento, de atraso civilizacional, mesmo também fruto da herança da escravatura transatlântica e do colonialismo. Mas a questão é: será que a transferência de valores como reparação e forma correcta no mundo actual de alguma forma não reparar, porque acho que é um termo não exacto, mas mitigar o que aconteceu no passado. Eu, muito sinceramente, enquanto militante e activista que tenta construir um outro projecto de sociedade, tenho, no mínimo, as dúvidas que seja esse o caminho.Fala da análise da história que não foi feita até agora. Muitos portugueses ainda se orgulham da época das descobertas e dos feitos dos navegadores, esquecendo tudo o que estas descobertas ocidentais implicaram. Entre os séculos XV-XIX, perto de 13 milhões de africanos foram raptados e vendidos como escravos. Só Portugal traficou quase 6 milhões de africanos, mais do que qualquer outro país europeu. Até agora não conseguiu enfrentar o seu passado. Hoje atribui se a culpa aos antepassados. No entanto, ainda há actos de racismo em Portugal, como é que se explica este antagonismo?Em última análise explica-se o projecto de sociedade que existe. Enquanto não existir uma modificação das estruturas políticas e económicas, não pode existir nenhum idealismo em acreditar que o racismo deixará de existir para o racismo. Nasce no campo do trabalho, no campo da divisão social, do trabalho. Estamos a falar da exploração económica e, quer queiramos quer não, esta sociedade tem como estrutura, como pilar, a exploração económica de um grupo sobre os demais. Enquanto esta exploração económica institucionalizada existir, enquanto existir uma divisão social e racial do trabalho, será puro idealismo acreditar que discursos poderão fazer face ao racismo.Esta é uma herança, sem dúvida alguma, da escravatura transatlântica e do colonialismo e tem que ser entendida, tem que ser entendida na sua profundidade, nas suas dimensões complexas, porque realmente precisamos de dar um passo em frente. E não acredito que o mero debate sobre as reparações possa fazer face. Pode dar um contributo. Muito a nível intelectual a nível de tentativa de criar uma crítica mais arrojada ao que foram esses fenómenos. Mas não tenhamos ilusões, enquanto não houver uma mudança a nível das estruturas do trabalho nesta sociedade e diria eu, a nível mundial, o racismo existirá. O racismo tem estas dimensões; tem dimensão a nível nacional que tem a ver com a divisão social e racial do trabalho e tem a sua dimensão internacional, que tem a ver com a divisão internacional e racial, também do trabalho, em que existem sociedades que exportam matérias-primas ou são obrigadas a exportar matérias-primas e existem outras sociedades que se transformam e depois exportam. Esse projecto de sociedade profundamente desigual é que forja esta mentalidade racista de que existem povos que não têm capacidade de fazer nada mais do que exportar matérias-primas e que existem outros povos que, por uma inerência, uma inerência biológica, têm a capacidade de transformar e de criar valores e que depois exportam para povos que não conseguem essa mesma transformação.Eu creio que temos que mudar as premissas do debate, mesmo quando falamos do racismo, no sentido realmente de entender que não é um problema de mentalidades ou antes, ser um problema de mentalidades, tem a ver com a nossa vivência imaterial, tem a ver com a produção da vida material na sociedade, tem a ver com a divisão social do trabalho e tem a ver com a divisão internacional do trabalho.Em comunicado, o executivo português, liderado por Luís Montenegro, afirma que, "a propósito da questão da reparação a esses Estados e aos seus povos pelo passado colonial do Estado português, importa sublinhar que o Governo actual se pauta pela mesma linha dos governos anteriores. Não esteve e não está em causa nenhum processo ou programa de acções específicas com esse propósito". O governo português a reagir este fim-de-semana passado e afastar se das afirmações de Marcelo Rebelo de Sousa. Pergunto lhe, quando o há pouco dizia que era necessário dar um passo em frente foi isso que Marcelo Rebelo de Sousa tentou fazer ou tentou demarcar se politicamente?Eu não quero fazer interpretações subjectivistas de quais foram as intenções do presidente Marcelo, mas eu reconheço que o facto é que ia falar consigo sobre este tema, significa que abriu aqui um debate que eu acho que é importante relativamente ao posicionamento do governo português. Eu creio que falar de reparações ou mitigar as consequências da escravatura transatlântica ou do turismo deve incidir sobre a condição material dos descendentes desses homens e mulheres que foram traficados e desses homens e mulheres que passaram pelo colonialismo, osso deveria começar, talvez, em Portugal. Não são coisas contraditórias, o debate tem de ser feito em Portugal, tem que ser feito nos países que foram colonizados pelo Estado português, mas começando em Portugal, porque também precisamos ter algum grau de exigência.O professor Marcelo, como um agente político, certamente terá noção que existem movimentos da afro-descendente em Portugal que têm um caderno de reivindicativo desde as coisas básicas, como por exemplo, a mudança da lei da nacionalidade para permitir que quem nasça em Portugal, tenha nacionalidade portuguesa e ao mesmo tempo também permitir que aqueles que foram vítimas desde a década de 80, aquando da mudança da Lei de nacionalidade que nasceram cá, viveram toda a sua vida em Portugal, não puderam ter a sua nacionalidade, para que a lei da nacionalidade, de forma retroactiva, permitir que esses homens e mulheres hoje possam ter a nacionalidade portuguesa. Ao mesmo tempo, também fala se da recolha de dados étnico raciais que, por exemplo, deveria ter estado nos censos no sentido de se saber exactamente como é que vive a população portuguesa afro-descendente, se tem acesso ao ensino superior ou não? Quais são os trabalhos nos quais são mais representados? Têm acesso, por exemplo, a carreiras, por exemplo, na área do jornalismo, da comunicação social.Ou seja, este debate é muito fácil de se fazer, transferindo de alguma forma a questão para a realidade dos países no continente africano, mas não se fazer aqui em Portugal e creio que deve se aproveitar esta oportunidade também para, mais uma vez, trazer para a agenda política nacional a situação dos afro-descendentes. Porquê? Porque se falamos em reparação, ou se quisermos ser mais concretos a mitigar as consequências desses fenómenos dos quais estamos a falar aqui. Comecemos por entender a situação concreta, material, dos afro-descendentes e, ao mesmo tempo, ouvir essas mesmas organizações da afro-descendentes, estes mesmos militantes activistas com os seus cadernos reivindicativos no sentido de realmente se poder dar um passo em frente relativamente a este debate de forma séria e com um compromisso concreto.
Devocional do dia 09/02/2024 com o Tema: "Oração modelo" Cada palavra e frase dessa oração têm um profundo significado, todavia, ela é repetida por muitos como se fosse um mantra. Comecemos com uma pergunta básica: quem pode chamar Deus de Pai? Acredita-se que todo mundo é filho de Deus. Leitura bíblica: Lucas 11.1-4 Versículo Chave: Aos que receberam [Jesus], aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comecemos pela bunda https://tecnologia.ig.com.br/colunas/rene-de-paula-jr/2023-10-27/comecemos-pela-bunda.html Robert Sapolsky: The Illusion of Free Will (trecho final) https://youtu.be/mSWJmzMoTyY?si=104j11PuWjdGHJaR&t=10534 Meta's AI System Can Replicate Images in Your Brain in Milliseconds https://petapixel.com/2023/10/25/metas-ai-system-can-replicate-images-in-your-brain-in-milliseconds/ Yuval Noah HarariEvery peace treaty in history was based on compromise, not absolute justice. Justice is essential, but the pursuit of absolute justice can lead you to perpetuate conflict ... Read more
Por que um Templo Maçônico é chamado de Loja? Esta é uma pergunta muito boa; e a resposta correta a esta pergunta está cheia de sabedoria valiosa que é de grande e essencial importância para os maçons em particular e para os filósofos em geral. Comecemos, então, a desvendar este mistério para que possamos descobrir algumas das úteis lições de vida que ele nos reserva como Filósofos, ou como amantes da sabedoria. Todos os estudantes da Maçonaria sabem que a Maçonaria é de natureza simbólica e que a maioria dos costumes e símbolos fundamentais dos maçons são derivados do trabalho dos pedreiros do antigo Egito e de outros países antigos. O costume maçônico universal de se referir aos nossos templos ou locais de reunião como “lojas” é um exemplo de um desses costumes e símbolos fundamentais da Maçonaria que vêm da antiga alvenaria de pedra. Infelizmente, muitos estudantes da Maçonaria falham em perceber que a alma ou espírito da Maçonaria é essencialmente religiosa, filosófica e espiritual. Isso faz com que esses alunos não tenham conhecimento do significado verdadeiro e pretendido da maioria dos nossos símbolos maçônicos e, sem saber, dêem uma falsa interpretação não apenas aos nossos símbolos, mas à Maçonaria como um todo. Na maioria das vezes, isso é o resultado de o aluno limitar seus estudos a um monte de lixo de livros e artigos propositadamente enganosos sobre a história e o assunto da Maçonaria que foram publicados por “autoridades” autoproclamadas não qualificadas, excessivamente pretensiosas e abertamente tendenciosas. No entanto, esta falta de uma verdadeira compreensão da Maçonaria se deve principalmente ao fato de o aluno cometer o erro caro de ignorar o significado do simples fato de que o trabalho da antiga alvenaria de pedra, que a Maçonaria usa como uma analogia ou símbolo de seu próprio trabalho e ensinamento, estava centrado em religião e filosofia, ou seja, a adoração e estudo da Mãe Natureza, de nós mesmos e do divino. Como diz o velho ditado, “a verdadeira natureza de uma árvore pode ser conhecida pelo tipo de fruto que ela produz”, e os antigos pedreiros (não confundir com pedreiros), que eram de muitas culturas, nacionalidades e religiões, foram os construtores e criadores de todos os edifícios mais importantes do mundo antigo, que eram os templos e monumentos dedicados aos Deuses e Deusas da religião antiga. Ao negligenciar este aspecto da natureza do trabalho da antiga alvenaria de pedra, o estudante não maçônico da Maçonaria geralmente perde o ponto de que a Maçonaria também é centrada em Deus, o Arquiteto Supremo do Universo. A natureza religiosa, filosófica e espiritual da Maçonaria é a razão pela qual o local de reunião de qualquer grupo de maçons é chamado de templo, que é definido na linguagem cotidiana como sendo um edifício dedicado ao culto, ou considerado como a casa ou morada, de um Deus ou Deuses. Por outro lado, um templo maçônico, como já foi mencionado, também é chamado de loja, e isso porque os antigos pedreiros (que eram literalmente viajantes, devido à natureza de seu trabalho, que muitas vezes os obrigou a deixar para trás suas famílias e casas por longos períodos de tempo enquanto viajavam de um lugar para outro e trabalhavam em vários projetos de construção por todo o país) sempre construíam várias casas temporárias, chamadas “lojas”, perto de seu local de trabalho, que eles usaram como abrigos e oficinas. Embora isso obviamente nos dê a razão superficial pela qual chamamos simbolicamente nossos templos de “lojas”, seria muito imprudente de nossa parte concluir automaticamente que essa é a razão desse antigo costume universal em sua totalidade, pois sabemos que a Maçonaria é essencialmente filosófico e espiritual, e usa seus símbolos como seu principal método de ensino e expressão de importantes lições de vida baseadas em princípios e verdades filosóficas atemporais. Portanto, é muito provável que a palavra loja seja um símbolo maçônico que expressa indiretamente uma lição muito profunda e fundamental para nós sobre a verdadeira natureza de nossa existência. Uma vez que a palavra loja é sinônimo da palavra templo na linguagem simbólica da Maçonaria, devemos concluir logicamente que ambas se referem simbolicamente ao corpo humano como a “casa” em que Deus habita. A Bíblia Sagrada, que é outro dos muitos símbolos da filosofia e espiritualidade maçônica: Você não sabe que é o templo de Deus e que o espírito de Deus vive em você? Aplicando ao corpo humano o princípio maçônico e hermético da correspondência* (“Como dentro, assim fora”), que é uma lei universal da Natureza, descobrimos que o corpo humano pode ser descrito simbolicamente e com muita precisão como sendo uma miniatura réplica do Universo, ou existência como um todo infinito. Isso nos permite saber que o templo maçônico, ou a loja maçônica, é um símbolo tanto do Universo quanto do corpo humano; e isso é fortemente sugerido para nós na descrição simbólica da loja no ritual do primeiro grau da Maçonaria. Agora que sabemos que a loja maçônica é um símbolo tanto do Universo quanto do corpo humano, e que a Maçonaria assim compara o Universo e o corpo humano a uma loja de antigos pedreiros, tudo o que resta é descobrir por que isto é tão. Mais uma vez, uma loja, por definição comum, é uma casa ou lar temporário, em oposição a uma casa ou lar permanente, o que tornaria uma loja um símbolo muito adequado do Universo, uma vez que o Universo não é apenas “a casa e o lar da humanidade”, mas uma casa temporária e um lar para nós, pois não viveremos neste mundo para sempre. Todos nós, um dia, morreremos. Mas até então, devemos nos unir continuamente como maçons para fazer o trabalho da Maçonaria (que é evoluir e aperfeiçoar a humanidade) dentro da “loja” ou “oficina”, ou seja, dentro do Universo ou mundo da vida cotidiana. Esta é talvez a mais básica de todas as valiosas lições de vida que aprendemos indiretamente pela loja maçônica sendo um símbolo do Universo ou do macrocosmo (o “grande Universo”). Quando olhamos para a loja maçônica como um símbolo do corpo humano ou do microcosmo (o “pequeno Universo”), aprendemos uma lição de vida igualmente valiosa. Da mesma forma que o Universo é uma casa temporária e um lar para a humanidade, o corpo humano também é para o Espírito de Deus. E assim como devemos continuamente nos reunir e nos unir como maçons para fazer o trabalho da Maçonaria dentro da oficina ou loja do Universo coletivamente, também devemos fazer o trabalho da Maçonaria em uma base igualmente constante individualmente. dentro do segredo, interior l de nós mesmos como indivíduos, alcançando assim o equilíbrio e a harmonia entre os dois pólos opostos de abnegação e egoísmo dentro de nós. Como podemos ver agora, o uso da palavra loja como um símbolo da Maçonaria contém algumas lições de vida muito úteis e valiosas para nós, de fato. Portanto, prestemos atenção. E continuemos a trabalhar coletiva e individualmente, mas o mais importante de tudo, incessantemente. em direção à evolução e perfeição da humanidade. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Uma voz potente do rádio, que o nosso âncora Mário Alaska imita como Roberto Abracadabras há muitos anos. Uma grande voz Roberto Abras é um ícone do rádio esportivo, setorista do Clube Atlético Mineiro na Rádio Itatiaia e posteriormente na Super Notícias, dono de uma voz forte e personalidade única. Uma jornada que passa desde os bastidores de coberturas internacionais do clube, jogadores chorando de fome por não se adaptarem a comida, perrengues em países por trás da cortina de ferro e relatos de quem conviveu dia à dia com a notícia. Um dia de transmissão de jogo Comecemos pelo final... Já pensou em alguém que dedicou todos os seus domingos ao futebol? Será que ele conhece uma praça de alimentação de shopping center no domingo? Como é o dia de alguém que sabe que vai transmitir uma partida de futebol pra milhares de pessoas? Madrugadas no rádio Como seriam as madrugadas nas ondas no rádio há 50 anos? Como era a boemia que há época era forte e hoje não mais é? PAPO EMOCIONANTE Ao final da conversa nosso âncora se emociona, por receber tanto carinho de uma pessoa que ele imitou por anos.
O livro “Une Odyssée Portugaise (Presque Ordinaire)” conta a história de um homem e, através dele, de milhares de portugueses que deixaram o país durante a ditadura. O seu autor é Mário Queda Gomes que transforma o pai num herói de carne e osso: um homem do povo que passou a infância numa aldeia portuguesa perdida, pequena e mesquinha, na década de 50, que começa a trabalhar em criança e cujas aventuras em busca de uma vida melhor o levam para Lisboa, Angola e França. Oiça aqui a entrevista. RFI: "O Mário veste a personagem do seu pai, Carlos, e conta a história da vida dele como quem dá um murro na mesa e no estômago. Porque é que decidiu escrever este livro?"Mário Queda Gomes, Autor de “Une Odyssée Portugaise (Presque Ordinaire)”: "São histórias que eu ouço desde pequeno à mesa, ao domingo. O meu pai conta histórias de quando era criança na Beira Alta, de quando começou a trabalhar em Lisboa e, mais tarde, quando chegou a Angola e quando chegou à França em 1975. São aventuras. Quando leio, gosto de livros com aventura, com humor, com uma parte cómica. Eu achei que a história do meu pai era perfeita para ter um livro com muita aventura e humor.""Porque é que o livro se chama 'Uma Odisseia Portuguesa (Quase Normal)'?""Foi complicado encontrar o título certo. Primeiro chamava-se “Le Roman de Carlos”, mas a editora não gostou e tivemos que pensar num outro título. Este título, “Uma Odisseia Portuguesa”, abre o campo de possibilidades. Em vez de focar na história no meu pai, a ideia era focar na história de milhares de portugueses que viveram também a mesma aventura. E, porque não também - porque, hoje em dia, a imigração continua a ser um tema de actualidade - através do meu pai falar dos portugueses, mas também de todos as pessoas que um dia deixaram o país para vir, por exemplo, para França.""E porque é que assumiu a pele do seu pai enquanto narrador?""Isso também foi uma escolha bastante natural porque eu adoro a maneira como o meu pai conta histórias. Eu tentei reproduzir um pouco do talento oral do meu pai. Quando ele conta essas misérias, ele põe o pessoal a rir, portanto, eu tentei, quando escrevi, reproduzir essa maneira de falar muito portuguesa e de retratar o passado do meu pai mas com humor.""Há muito sarcasmo a acompanhar relatos de violência de pais contra filhos, de homens contra mulheres, de crianças contra crianças, de vizinhos contra vizinhos, de portugueses racistas e machistas contra angolanos e angolanas, de portugueses contra os retornados, de franceses contra os portugueses, etc, etc. E, às vezes, fica-se com um amargo na boca e pensa-se: será que ele está a denunciar ou a justificar?...""Essa foi a parte complicada para ter ali um equilíbrio, para tentar retratar aquilo que é a realidade ou que foi a realidade. Essa foi a parte complicada, de facto, porque os portugueses em Angola não foi uma missão filantrópica. Ao mesmo tempo, eu sinto que quando o meu pai fala de Angola fala com nostalgia, que ele gostava mesmo de Angola. São os mais belos anos da vida dele quando estava em Angola, mesmo na tropa, gostou também dessa fase da vida dele. Foi essa a dificuldade, de arranjar ali um equilíbrio para denunciar, mas com ironia. Ou seja, dizer por vezes o contrário daquilo que se pensa, mas acabar por dizer aquilo que eu pensava através do meu pai e outras personagens.""Faz questão de misturar referências bíblicas, ditados populares portugueses, figuras dos mitos do Império, referências musicais e literárias portuguesas. Há, também, palavrões e uma linguagem assumidamente coloquial. Escreve em francês, mas as referências e os insultos são em português. Porquê este cruzamento de registos?""Primeiro, porque gosto muito da cultura portuguesa. Eu sou professor de português aqui em França e tenho essa missão de, de certa forma, promover a cultura portuguesa junto dos meus alunos. Quando escrevi o livro, acho que guardei essa mentalidade de tentar promover aquilo que é nosso, português, e escrevi em francês porque a ideia também é de se promover a história de Portugal, aquilo que foi o percurso de muitos portugueses antes de chegar à França, junto de um público francês. Espero que que este livro também chegue às mãos de um público francês porque também fiz um trabalho com a língua francesa. Tentei não escrever de maneira clássica, tentei criar um estilo novo. Eu pensava o livro em português e escrevia em francês. Essa foi a minha linha de escrita: pensar em português, escrever em francês. E foi uma pequena ginástica que eu tive que fazer no início, mas depois consegui ter aquela dinâmica e é um encontro entre a cultura francesa e portuguesa.""No livro, o Mário não poupa nada, nem ninguém, muito menos a própria família. Comecemos com a infância do narrador, Carlos, na verdade, o seu pai. Ele fala de uma aldeia mesquinha, “Lobras”, que descreve como “o fim do mundo”; conta que o pai dele quase matou a esposa com uma sova; que a mãe alcoólica Maria da Paixão preferia comprar vinho do que alimentar os filhos; que a professora primária dona Arminda tinha como método de ensino dar reguadas na cabeça dos meninos; que não teve direito a uma infância e que teve de deixar a escola para trabalhar; que o tio quase morria numa espécie de ritual de bruxaria, etc. Foi o seu pai que lhe contou? Ele acompanhou-o na escrita?""Sim, exactamente. São histórias que eu ouço desde pequeno. Quando o meu pai contava essas histórias à mesa, eu ficava fascinado com aquelas histórias porque eu nasci em 1979, em França, no conforto, num país com uma democracia consolidada, uma grande potência mundial, portanto, para mim, ele era um livro. Era um livro de aventuras quando o meu pai contava as histórias. Essas histórias são verdadeiras e quando eu quis escrever um livro essa história, enfim, havia tanta aventura para contar que era só recolher o testemunho do meu pai! Tentar, claro, fazer o meu trabalho de autor e fazer um livro com uma dinâmica, com uma aventura em todas as páginas e, também, reproduzir a forma de contar do meu pai que, mesmo quando conta as misérias, põe o público a rir. As pessoas que estavam à mesa riam das misérias do meu pai.""O Mário teve o cuidado de alterar alguns nomes e mesmo a própria localidade, 'Lobras'…""Exacto. O meu pai teve uma infância um pouco complicada e eu quis trocar o nome da aldeia porque digo muito mal daquela aldeia e não queria prejudicar as pessoas que moram lá. É uma aldeia da Beira Alta. E não digo mais…""Farto de ser explorado em Lisboa, ainda adolescente, Carlos decide mandar-se para Luanda e pede emprestado dinheiro a uma prima que lá estava para embarcar. Em Angola, é novamente explorado e depois chega à idade para ir lutar para o mato contra os que lutavam pela sua independência. Você mostra a guerra do ponto de vista do seu pai, um branco, mas também tenta denunciar a desproporção de forças e os crimes hediondos que os portugueses cometiam, não é?""Exactamente. Ainda por cima, o meu pai conta aquilo que quer. Tentei contar as histórias vistas pelo meu pai, mas também quis dar um retrato de uma guerra que é sempre uma guerra. As guerras são sempre sujas. Tentei também contar esse ponto de vista e conseguir, mesmo através da sua personagem, dar uma mensagem pessoal. Arranjar um equilíbrio entre aquilo que era a realidade vista pelo meu pai, mas também a minha parte de autor de não dar a imagem de uma guerra bonita e perfeita. Nenhuma guerra é assim.""A seguir conta que os portugueses nas antigas colónias se sentiram completamente abandonados depois da Revolução dos Cravos e que era preciso sobreviver ao que chamou de 'apocalipse colonial' com a vingança das pessoas que durante séculos foram escravizadas e depois colonizadas. Ainda que fosse assim que o seu pai viveu isto, contar esta história é mandar uma pedra para o charco ou é perpetuar uma narrativa, entre aspas, branca?""É uma boa pergunta. Eu tentei ser fiel ao testemunho do meu pai. Ele viveu essa fase da história que foi a derrocada portuguesa nos anos 75. Eu acho que os portugueses viveram uma situação complicada porque eu quando escrevi experimentei um bocadinho daquilo que foi a vida dos portugueses, escrevendo. De certa forma, eu acho que eles viveram ali uns momentos complicados, mesmo de sofrimento, em que se sentiram abandonados pelo Estado português. Depois, é histórico: quando chegaram a Portugal não havia emprego, não havia alojamentos, foi também por isso que eles foram para França. Nessa parte, eu acho que simplesmente fui fiel àquilo que disse o meu pai e, de certa forma, houve uma compaixão também com os portugueses que viveram uma situação bastante complicada e se sentiram realmente abandonados.""É justamente outro tema que aborda sem tabus: a discriminação dos retornados. Fala de cerca de 500.000 pessoas das antigas colónias luso-africanas que regressam a Portugal e lemos 'Percebemos logo que não éramos bem-vindos no nosso país'. Relatar isto é corrigir uma injustiça?""Sim. É interessante porque falei da aventura, da boa disposição do meu pai a contar as histórias, mas quando leio um romance também gosto de aprender alguma coisa. Acho que neste romance há muita História - eu tentei reproduzir o contexto da época - mas também é um livro em que tentei pôr emoções e sente-se essa fase complicada da derrocada portuguesa depois da Revolução dos Cravos e depois da independência da África Lusófona. A ideia foi recriar essa situação que os portugueses viveram, muitos portugueses, não foi só o meu pai. Através do meu pai é o exemplo de muitos portugueses que estiveram durante anos em Angola, por exemplo, e chegam a Portugal e Portugal não tem condições para receber os filhos da nação. E foram empurrados para fora. Acho que isso é uma realidade e foi uma opção narrativa de escrever o livro através do olhar do meu pai, reproduzir aquilo que é a opinião do meu pai e a vivência do meu pai naquela altura.""E também humanizar um tema que finalmente não é assim tão falado?""Exactamente. É um livro que fala de uma altura de Portugal e de um português e através desse português falo de muitos portugueses, mas espero também falar de muita gente hoje em dia que foge do seu país para chegar à França ou outros países e dar um rosto a essa gente, uma identidade, contando esse percurso antes de chegar a França. O percurso que foi de milhares de portugueses, neste caso. Não foi um percurso fácil, são heróis quase normais. Foi numa conversa com a minha editora: o meu pai é quase uma figura banal porque, naquela altura, todos os portugueses viveram grandes aventuras porque foram empurrados pela História para fora do país. O meu pai foi para Angola, outros vieram a salto até França ou até à Alemanha. Algumas personagens no livro vivem essa parte. Tentei escrever um livro mais universal para não ser só um livro para portugueses. Não é um livro só para portugueses.""Mas é um livro em homenagem ao seu pai?""Sim, mas como dizia o Miguel Torga, o universal é o local sem os muros. Qualquer coisa assim. Eu tentei falar do meu pai, de Portugal, mas sem os muros. Escrevi em francês, gostava que o público francês também lesse o livro e pudesse ver o que foi a vida dos portugueses antes de chegarem, mas também tentei humanizar o meu pai o máximo possível e esse percurso dos portugueses também.""Carlos vai, então, para França com a esposa e aí vemos outros relatos que os emigrantes portugueses reconhecem, sem dúvida. Podemos ler, a dada altura, que 'o tempo dos bairros de lata acabou em 1972, mesmo se muitos olham os portugueses como animais selvagens, vindos de fora, pobres estrangeiros sem valor, portugueses da ponta da Europa, a verdade é que deixámos a nossa condição de ratos'. O narrador descreve, também, como alugou a primeira casa insalubre, arrendada pelo próprio patrão que, como tantos outros patrões, se aproveitava da miséria dos portugueses. Entre outros trabalhos, ele acaba por 'conduzir o exército dos invisíveis sem papéis, de escritório em escritório, para limpar o Val-de-Marne das suas imundícies'. Este livro é, também, um ajuste de contas?""A minha editora acha que eu fui simpático demais nessa parte final! Mas o meu pai tem uma boa imagem da França. Eu acho que não há mais patriótico do que o meu pai em relação à França. Eu acho que, às vezes, os franceses precisavam de ir para fora viver outras experiências para saberem a sorte que têm de estar em França. O meu pai sempre teve essa mensagem junto dos filhos que é a de que estar em França é uma sorte. Ele tem uma imagem positiva. Mesmo assim, quando chegou aqui ele não tinha dinheiro, não sabia falar a língua francesa e teve que se adaptar. Acho que essa é uma das grandes qualidades reconhecidas ao povo português que chegou a França, os próprios franceses reconhecem que os portugueses têm essa capacidade de se adaptarem, essa coragem de agarrarem qualquer emprego, qualquer trabalho.""Isso também deu muito jeito aos franceses…""Claro, mas eu tentei, mesmo assim, mostrar que os portugueses foram aqueles heróis quase normais, comuns, porque chegaram aqui, as condições não eram fáceis. Eu conto no livro: o primeiro casaco que a minha mãe comprou foi a crédito; o meu pai teve que comprar uma bicicleta em segunda mão. Esta é a história de muitos portugueses. Não foram só os meus pais. Para mim, como eu dizia há bocadinho, que nasci em 1979 no conforto, são vidas paralelas, não tem nada a ver com a minha vivência.""Também retrata a coragem das mulheres que, com duas crianças nos braços, não temem em 'dar o salto' e 'sair pela porta pequena e clandestinamente' de Portugal para França. Mas, ao mesmo tempo, desmonta - ou não? - o machismo do 'Rodrigo de França' a emigrar primeiro e, só depois de sair do bairro de lata de Champigny-sur-Marne, é que diz à esposa para se juntar a ele porque já precisava de alguém para se ocupar da casa e da cozinha…""Sim. Peço desculpa ao meu tio! Troquei o nome de propósito. Mas é que os portugueses, na altura, primeiro vinha o homem arranjar trabalho, um emprego e uma casa. Depois, só depois, é que vinha o resto da família. A sociedade naquela altura - ainda é um bocado, mas as coisas estão a mudar - era machista e era a lógica do casal do Rodrigo.""O seu pai e a sua mãe acompanharam a escrita do livro, já percebemos, mas já o leram? Expor assim a família, reabre ou cura feridas?""O meu pai não tem qualquer problema com isso. Eu quando fui escrevendo o livro, já conhecia essas histórias, mas quando uma pessoa quer escrever, depois precisa de conteúdo e coisas mais factuais. Eu passei muitas horas, durante esses três anos de escrita, com o meu pai, em Portugal ou aqui - eles moram em Boissy Saint-Léger - à mesa, eu a fazer perguntas, ele a responder, eu a tomar apontamentos... Ele não tem qualquer problema com isso, em expor a vida, se calhar há aqui episódios que eu próprio não assumiria e que ele assume. Ele já leu o livro e o comentário dele foi: 'Tive mesmo uma infância de merda!'. Ele vive o livro como se revivesse o passado, não com o olhar crítico-literário.""Ficou emocionado?""Sim, acho que sim. Dediquei o livro ao meu pai e só essa parte já foi bonita porque ele ficou emocionado. É uma homenagem ao meu pai e àquelas histórias que eu ouvi quando era pequeno, que me comoviam e que eu achava mesmo que eram uma aventura de loucos.""Para terminar, fale-nos um pouco de si. Este é o segundo livro publicado em França. Em 2018, publicou 'Les Passages Obligés'. Que ambições e que espaço é que a escrita tem para si?""Eu sou professor perto de Rouen, professor de português, e sempre escrevi durante muitos anos para a minha gaveta. Escrevia e depois arrumava na gaveta ou não terminava os meus projectos. Chegou uma altura em que pensei que tinha de terminar os meus projectos e assumir – porque publicar é quase o contrário de escrever, publicar é expor o nosso trabalho. Havia duas ou três histórias que eu gostava de escrever e de publicar. Esta foi uma delas. São histórias que vêm de longe. Já passei os 40 anos e estou a assumir aquilo que escrevo, pela segunda vez, porque já escrevi um livro em 2018 chamado 'Les Passages Obligés' em que conto o meu dia-a-dia de professor com os meus alunos também baseado em factos reais."
Devocional Evangelho de João Leitura Bíblica Junto da cruz de Jesus estavam a sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus viu a sua mãe e junto dela o discípulo que ele amava. E disse à sua mãe: «Mulher, aí tens o teu filho.» Depois disse ao discípulo: «Aí tens a tua mãe.» E, desde esse momento, aquele discípulo recebeu-a em sua casa.João 19.25-27 in Bíblia para Todos Devocional Afinal sempre houve quem arriscasse ficar por perto de Jesus na altura em que foi crucificado. Mulheres que não debandaram a despeito do perigo acarretado. O amor que Lhe tinham era tal que se mantiveram “junto da cruz de Jesus.” Bem pode dizer-se que não seria de esperar outra coisa da Sua mãe, mas é altamente comovente constatar que a dor dilacerante por si sentida não a demoveu. Ei-la, novamente, a observar e a guardar todas as coisas no coração. Engolida, mas ao lado do seu filho até ao fim. Secundada pela sua irmã, que em tempos foi corrigida pelo próprio Jesus por se ter envolvido numa acesa disputa de poder. Nessa ocasião, Ele remeteu-a, bem como aos seus dois filhos, para o Seu cálice, para o trilho de serviço, no fundo, para a cruz. E agora, ali está ela. Que lição de humildade e fidelidade. Dentre aquelas bravas mulheres ali presentes, de uma não se sabe nadinha. E nem é preciso, pois com a sua presença naquela delicada situação expressou todo o respeito e afecto que Jesus lhe incutia. Já a quarta transpirava gratidão por todos os poros. Uma vez liberta por Jesus dos demónios que a dominavam, era-lhe impossível distanciar-se do seu Salvador. Imitemos-lhes a fé. Por outro lado, continuemos a confiar inteiramente Naquele que, mesmo pregado e a agonizar, insistiu em pensar mais nos outros do que em Si. O amor de Jesus vê-se nestes amorosos detalhes, ao garantir que não caminhamos sós. Comecemos por amparar os que sofrem de solidão no nosso núcleo familiar e estaremos a cumprir a Sua vontade. – Jónatas Figueiredo
Contas de (partir a) cabeça (e o coração) Mensagem bíblica Prólogo Se há algo que nos dá mesmo a volta à cabeça é compreender Deus. Já parece impossível entendermo-nos a nós mesmos quanto mais explicar adequadamente quem Ele é... E como se não bastasse, acresce o facto de Deus ser Três em Um! Que mistério é este? Vamos lá, através da Palavra, procurar conhecer Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Comecemos por buscá-Lo cantando e depois prestando máxima atenção à Sua voz! Detalhes sobre a Celebração 9 outubro 2022 @ Bible.com Disponível no canal do YouTube. Esta mensagem bíblica faz parte da série Contas de (partir a) cabeça (e o coração). Se quiser ouvir outras mensagens ou séries pode consultar a lista completa.
Esta semana falamos de pracer e desexo coa Hadriana Ordóñez, womansplainer rianxeira e convidada repetidora que traballa como psicóloga e educadora sexual. Comecemos polo principio: Como recoñecemos o noso propio desexo? Onde aprendemos a identificar a nosa excitación sexual? Este tipo de dúbidas acostuman xurdir na adolescencia e semella que, coma en tantos outros aspectos da vida, adoita haber tamén neste tema unha importante fenda de xénero. Consentimento, desexo e pracer son termos que en ocasións se utilizan indistintamente de xeito erróneo. Aínda que de xeito ideal deberían ir sempre da man, é importante coñecer os matices do seu significado. Que diferenzas hai entre o pracer psicolóxico e o físico? Pode haber consentimento sen desexo? O relato feminista tivo un papel moi relevante na liberación sexual das mulleres. Ademais, é fundamental falar dos límites do consentimento e dos sinais para sabermos recoñecer a violencia sexual, mais tamén precisamos coñecer máis relatos positivos e experiencias de pracer. En relación co anterior, ás veces podemos ter fantasías sexuais que nos fan sentir culpables por non encaixaren cos nosos valores feministas. Porén, a nosa imaxinación non ten límites e na nosa mente todo pode suceder! Consenso, consentimento e coidados son os piares fundamentais dunha sexualidade ética que nos libere das cadeas impostas polos prexuízos. Como deste tema tiñamos moito que falar ides ter ración dobre! Así que, se quedastes con ganas de máis pracer e desexo, a próxima semana poderedes escoitar a segunda parte deste episodio co patrocinio de PuntoGal.
O novo Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design de Cabo Verde (CNAD), no Mindelo, começou por ser “uma utopia”, de acordo com o seu director, Irlando Ferreira, mas está a transformar-se num “manifesto da contemporaneidade cabo-verdiana”. O projecto surge de um sonho inspirado pelos que outrora criaram o Centro Nacional de Artesanato e pretende ser “uma revolução a nível da economia da cultura” em Cabo Verde. “Uma utopia”, é assim que Irlando Ferreira descreve a reabilitação do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design de Cabo Verde, o CNAD, que dirige desde 2015. O projecto recupera os sonhos dos artistas Manuel Figueira, Luísa Queirós e Bela Duarte que criaram o Centro Nacional de Artesanato (CNA), a primeira instituição cultural de Cabo Verde, logo após a independência. O objectivo era não deixar morrer o artesanato através do resgate e recolha dos objectos e saberes, com enfoque na panaria tradicional, para depois os ensinar. O centro foi extinto em 1997 e reabriu em 2011 como Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design. Irlando Ferreira é convidado para o dirigir em 2015 e propõe uma visão em que muitos não acreditaram mas que vai poder ser vista a partir de 28 de Julho. Na altura, Irlando Ferreira apresentou um projecto de requalificação e ampliação arquitectónica do CNAD, fortalecido pelo estatuto de instituição pública, em 2018. Para além de museu, com exposições, residências, centro de investigação, de formação e biblioteca, o CNAD apresenta-se como uma plataforma de desenvolvimento da arte, do artesanato e do design em Cabo Verde. E muito trabalho já foi feito, com a criação online do Sistema Integrado do Artesanato Nacional (SIART) e a implementação de um regulamento e carta de artesão. Há, ainda, a Feira de Artesanato e Design URDI, o primeiro concurso de design no país, o salão Created in Cabo Verde, as residências criativas, os catálogos e as chamadas “Grandes Conversas” que são também editadas em livro. O CNAD vai estar nas outras ilhas com laboratórios de formação de arte, artesanato e design e com a criação de lojas para escoar o artesanato local. Comecemos por visitar o museu que já está a quebrar muros mentais e físicos. Os muros em volta do centenário edifício, que era a residência do senador Vera Cruz, já caíram e foram substituídos por bancos de pedra que convidam a sentar, a abraçar o espaço e depois a entrar. Este edifício histórico, construído nos finais do século XIX e “que se confunde com a história desta cidade e deste país”, vai acolher a coleção do CNAD, na Galeria Manuel Figueira, e um espaço para artistas emergentes, na Galeria Zero. Há, ainda, o café e a loja. Atrás do palacete clássico está o novo edifício que vai acolher as exposições temporárias, o centro de formação, a biblioteca e o acervo do museu. O que chama, de imediato, a atenção é a fachada colorida, feita de tampas de bidons, que é muito mais do que se vê porque esconde uma outra criação, desta vez sonora e da autoria do músico Vasco Martins. No fundo, como todo o CNAD, trata-se de um “manifesto da contemporaneidade cabo-verdiana”, resume Irlando Ferreira. O segundo edifício, dos arquitectos Moreno Castellano e Eloisa Ramos, tem um traçado contemporâneo e linhas rectas, é funcional e disruptivo, e é a ponte para o futuro a partir do passado. O rés-do-chão começa com a Galeria Luísa Queirós, que pode receber artistas de Cabo Verde e de qualquer parte do mundo. No piso inferior, fica o espaço para o acervo, uma colecção com mais de 1700 peças. Seguem-se, nos diferentes pisos, a Galeria Bela Duarte, o Centro de Investigação e Biblioteca Nhô Damásio e o Centro de Formação Nhô Griga. Ou seja, cada espaço é uma homenagem ao núcleo fundador do CNA e aos mestres artesãos de Cabo Verde. “Não se pode querer fazer o contemporâneo, o novo, sem se respeitar e valorizar o percurso feito até então, senão ficamos a boiar. Toda a arte tem uma raiz e não cuidar dessa raiz é dar cabo dos ramos e das folhas”, descreve Irlando Ferreira. “O pensamento é um organismo vivo, vai evoluindo. Tens de ser sincero quando geres um projecto deste género. Quando és sincero na tua actuação, naturalmente vais encontrando caminhos e vais encontrando pessoas que consigam materializar aquela visão. Nós, individualmente, não conseguimos fazer a transformação. Temos que ter a visão, temos que ter a capacidade de fazer com que as pessoas acreditem naquela loucura, naquelas utopias (…) Quando nós desenhámos este projecto, quase ninguém acreditava”, conta o director. Irlando Ferreira mostra-nos, ainda, o espaço de residência para acolher artistas que aí vão poder trabalhar - e dormir - e, no último andar, o “open space” para o trabalho da equipa do CNAD. Do ponto de vista simbólico, a própria iniciativa de construir um edifício de raiz “é um passo bastante importante na história de Cabo Verde porque é a primeira vez que se constrói um equipamento cultural de raiz”. “É curioso porque se o CNA, lá atrás, é a primeira instituição cultural de Cabo Verde, logo a seguir à independência, vai repetir na história ser o primeiro equipamento criado de raiz para responder à cultura, sobretudo na dimensão visual”, acrescenta o director. Graças aos laboratórios de formação de arte, artesanato e design e à criação de lojas nas diferentes ilhas para vender as obras de arte, artesanato e design, o CNAD vai criar um novo modelo de gestão e financiamento cultural que pode ser considerado como “uma revolução, pelo menos, a nível das indústrias criativas e da economia da cultura” em Cabo Verde. Se precisar de ver para crer, a materialização da “utopia” do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design de Cabo Verde está marcada para finais de Julho, no Mindelo, na ilha de São Vicente.
Hoje o título do capítulo do livro "Isca de Satanás" de John Bevere, é "COMO ISTO PÔDE ACONTECER COMIGO?" "Respondeu-lhes José: Não temais; acaso, estou eu em lugar de Deus?" (Gn 50:19, 20) No início de nossos devocionais falamos de dois grupos de pessoas ofendidas: aquelas que, genuinamente foram maltratadas e aquelas que pensam que foram maltratadas mas, na realidade não foram. E neste capítulo o John Bevere se dirige à primeira categoria. Comecemos com a seguinte pergunta: Se você foi maltratado, você tem o direito de se sentir ofendido? Em resposta, vamos considerar vida do filho preferido de Jacó, José que inicia lá em Gênesis 37:48. Creio que você conhece a história de José e provavelmente já sabe o resultado. É uma história que nos serve de inspiração quando conhecemos o final. Mas não foi assim que José a viveu. Parecia que ele nunca mais veria seu pai e a realização do sonho dado por Deus. Ele era escravo num país estrangeiro. Não poderia sair do Egito. Era propriedade de um outro homem. "Gostaria de enfatizar o seguinte ponto: Absolutamente, nenhum homem, mulher criança ou demônio poderá tirá-lo da vontade de Deus! Ninguém a não ser Deus, detém seu destino.” John Bevere. Os irmãos de José tentaram de todos os modos, destruir a visão que Deus lhe deu. Eles pensaram ter acabado com José. Disseram com suas próprias palavras: "Vinde, pois, agora matemo-lo e lancemo-lo numa destas cisternas [...] vejamos em que lhe darão os sonhos" (Gn 37:20). Estavam a fim de destruí-lo. Não foi um acidente. Foi planejado! Não queriam que existisse oportunidade para o sucesso dele. Se José estivesse em nossas igrejas atualmente, ele fosse como a maioria de nós, você sabe o que estaria fazendo? Planejando uma vingança. Ele se confortaria com pensamentos como: "Quando eu colocar as mãos naquela pessoa, eu a matarei! Eu a matarei pelo que fez comigo. Ela me paga". Mas, se José houvesse, realmente, tido essa atitude, Deus o deixaria apodrecer no calabouço! Isso porque, se tivesse saído da prisão com este impulso, teria matado, cortado a cabeça de dez líderes das tribos de Israel, até mesmo Judá, linhagem da qual descende Jesus. Exatamente os que mais maltrataram José foram os patriarcas de Israel e Deus prometeu a Abraão que eles começariam uma nação. Através deles Jesus viria! José se livrou da ofensa, e o plano de Deus foi cumprido na sua vida e na de seus irmãos. Então vamos lá, pense: Quem enviou José? Seus irmãos ou Deus? Ouça o devocional e vamos juntos refletir sobre o comportamento de José e o nosso hoje. Desfrute na presença do Senhor. ❤️❤️❤️
O Trilho da sabedoria Leitura bíblica 1 Filhos, oiçam as advertências dum pai; estejam atentos para adquirirem conhecimento. 2 Pois a instrução que vos dou é boa; não abandonem os meus ensinamentos. 3 Também eu tive um pai para me educar e fui amado ternamente por minha mãe. 4 Meu pai ensinava-me assim: «Grava as minhas palavras no teu coração, faz o que te ordeno e viverás. 5 Adquire sabedoria e entendimento; não esqueças nem te desvies dos meus conselhos. 6 Não abandones a sabedoria e ela te guardará; ama-a e ela te protegerá. 7 Acima de tudo, adquire sabedoria e conhecimento, ainda que te custem tudo o que possuis. 8 Conquista-a e ela te engrandecerá; abraça-a e ela te honrará, 9 e colocará um diadema na tua cabeça, coroando-te, assim, de esplendor.»10 Escuta e acolhe as minhas palavras, meu filho; fá-las tuas e terás mais anos de vida. 11 Ensinei-te o caminho da sabedoria e a maneira de te comportares com retidão. 12 Assim não terás dificuldades no teu caminho, nem tropeçarás, quando correres. 13 Mantém-te fiel a esta instrução e não a deixes; põe-na em prática e ela te dará vida. 14 Não sigas os passos dos malfeitores, nem imites o procedimento dos maus. 15 Evita-os, não passes por eles; desvia-te deles e passa de largo; 16 pois eles não adormecem sem terem feito mal; perdem o sono, se não fizerem cair alguém. 17 De facto, a maldade e a violência são para eles como comida e bebida.18 O caminho dos justos é como a luz da aurora, que vai aumentando até ser dia claro; 19 o caminho dos malfeitores é só escuridão: nem conseguem ver aquilo em que tropeçam. 20 Meu filho, escuta as minhas palavras e presta atenção aos meus conselhos. 21 Não se afastem deles os teus olhos e grava-os bem no teu coração. 22 Pois eles são vida para quem os alcança e saúde para todas as suas doenças. 23 Vigia acima de tudo o teu pensamento, porque dele depende a tua vida. 24 Evita dizer falsidades; afasta-te da mentira. 25 Olha sempre em frente, sem desviar os olhos do teu caminho. 26 Vê bem onde pões os pés e que o terreno que pisas seja sempre firme. 27 Não te desvies para a direita nem para a esquerda; afasta os teus passos do mal.Provérbios 4 in Bíblia para Todos Devocional A prontidão para acolher e aplicar os conselhos de pais bondosos é determinante para a saúde integral de qualquer filho. Naturalmente que o exemplo de idoneidade que os progenitores dêem no dia-a-dia é fulcral para a interiorização desses valores. Se assim for, mais tarde ou mais cedo, acaba por se ter a alegria de ver a geração seguinte a reproduzir os tais nobres princípios. Quem deseja ver a sua descendência solícita, amável e generosa é expô-la exactamente a essas mesmas virtudes. A educação dá-se sobretudo pelo exemplo, ao invés de imposições ou sermões. Haja bom senso no que se partilha verbalmente, mas, sobretudo, por acções. Recomende-se, pois, o caminho da sabedoria, da leitura, da pesquisa, da descoberta e do serviço. E a melhor forma de instigar os mais novos a fazê-lo é abraçar como estilo de vida esses roteiros de crescimento integral, não ficando pela mera sugestão teórica. Ganham eles e nós, que aumentamos exponencialmente a qualidade da vida que nos é proporcionada. Comecemos por demonstrar no seio familiar como agir rectamente. Pequenas e simples expressões de gratidão e afecto previnem tantos tropeções na correria quotidiana. Sejamos os primeiros a dar o exemplo, resistindo a influências ruins. Evitemos companhias tóxicas, pois estas geralmente "não adormecem sem terem feito mal." Aconselhemos o afastamento daqueles que vivem para fazer cair terceiros e que se alimentam de violência. Mais, vigie cada um o seu pensamento e a sua língua para não ser apanhado em falso. Abracemos e sublinhemos o lema em que deve assentar o nosso proceder: "O
Muita coisa pode acontecer quando entramos na etapa de NEGOCIAÇÃO. Já vimos profissionais que morrem de medo e outros que não percebem que estão negociando com seus clientes. E já vimos campeões de vendas que fizeram uma negociação incrível, fechando a venda com maestria! Por isso, no episódio de hoje, o papo foi sobre NEGOCIAÇÃO. E para falar sobre o tema, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Guilherme Miranda (@guilhemiranda) sobre NEGOCIAÇÃO E VENDAS! Aprenda a Negociar e a fechar negócio efetivamente!
Comecemos a fazer algo por nós mesmos.
CEJK Áudio Mensagem Espírita NA SEARA DO AUXÍLIO “Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra o outro; assim como o Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” — PAULO (Colossenses, 3.13) Desnecessário salientar o brilho do cérebro na cúpula da Humanidade. As nações vanguardeiras do progresso material efetuam prodígios nos setores de pesquisa e definição do Plano terrestre. A universidade é um celeiro de luz para a inteligência. O laboratório é uma nascente de respostas seguras para milenárias indagações. Entretanto, na esfera do espírito, sobram discórdias e desesperos, desgosto e desilusão… Todos nos referimos, inquietos, às calamidades da guerra, à proliferação do vício, aos estragos do ódio ou às deturpações da cultura, conscientes dos prejuízos e desastres que nos impõem ao caminho comum. Assinalamos, aqui e além, lutas ideológicas, conflitos raciais, insânia e egoísmo… Que fazemos nós, na condição de aprendizes do Cristo, para o reequilíbrio do mundo? Achamo-nos convencidos de que a violência não extingue a violência. Além disso, não ignoramos que Jesus nos chamou, a fim de compreendermos e auxiliarmos, construirmos e reconstruirmos para o bem de todos. Pensemos nisso. Não alegues isolamento ou pequenez para desistir do esforço edificante que nos compete. Uma fonte humilde garante o oásis na terra seca, e apenas uma lâmpada acesa vence a força das trevas. A harmonia do todo vem da fidelidade e do serviço de cada um. Trabalhemos unidos pela edificação da Terra Melhor. Comecemos ou recomecemos a nossa tarefa, baseando a própria ação no aviso de Paulo: suportando-nos uns aos outros e perdoando-nos mutuamente. Emmanuel Chico Xavier
Leitura bíblica 1 Cantem ao Senhor um cântico novo;cantem-lhe em toda a Terra!2 Cantem ao Senhor;deem louvores à força do seu nome!Anunciem a sua salvação dia após dia!3 Deem a conhecer entre todos os povos da Terra,como é excelsa a sua glória!Contem a todas as gentes as suas maravilhas!4 Porque o Senhor é grandee digno de todo o louvor;é muitíssimo superior a todos os chamados deuses.5 Esses pretensos deuses são apenas ídolos,mas o Senhor, esse é o Criador dos céus.6 À sua volta só há glória e majestade;a força e a beleza encontram-se no seu santuário.7 Ó povos de todas a nações, louvem o Senhor;reconheçam a sua grande força e glória!8 Sim, deem ao Senhor a glória que é devida ao seu nome!Tragam ofertas e venham aos seus átrios!9 Adorem o Senhor revestido de santidade!Que a Terra inteira trema na sua presença!10 Digam às nações:“O Senhor governa o mundo,o mundo permanece inabalável!Ele julgará os povos com perfeita justiça.”11 Alegrem-se os céus, regozije-se a Terra!Que os vastos mares exultem!12 Que tudo o que os campos produzemseja um motivo para se louvar o Senhor,pois é uma prova do seu poder.Que as árvores das florestas exaltem o Criador,13 porque o Senhor virá.Ele há de vir para julgar a Terra com justiçae os povos com a sua verdade.Salmo 96 (O Livro) Devocional Todos os dias há novos motivos para agradecer a Deus. Ele renova a cada manhã a Sua fidelidade para connosco. Deus proporciona-nos o “nascer” do sol ciclicamente e sem falhar. E mesmo quando não vemos os seus raios, sabemos perfeitamente que ele brilha para lá das nuvens ou do nevoeiro cerrado. Mas maior do que essa benção é a certeza inculcada no nosso coração de que somos profundamente amados por Ele. Tão bom saber que Deus não precisa de mudar para nos salvar. Aliás, não há nada que Ele queira mais do que nos ter perto de Si. Daí que cada habitante da terra tenha motivos de sobra para cantar sem parar. Despertemo-nos uns aos outros para admirar e imitar o carácter do Criador. Coloquemo-Lo no topo das nossas conversas, anunciando por actos as Suas maravilhas. Comecemos, desde logo, por espelhar a beleza do Seu amor. Priorizemo-Lo face a tudo o resto, até porque não há ninguém, nem valor material, que se Lhe equipare. Realcemos e interiorizemos que não há ídolos terrenos, sejam da área científica, artística, desportiva, política, económica ou qualquer outra, que O ofusquem. Nada valem comparados a Ele. Basta dizer isto para todos tirarem o cavalinho da chuva: “Foi o Senhor que criou os céus.” Pumba! Baixem(os) todos a crista e admitam(os) o Seu poder. Demos-Lhe a honra devida, oferecendo-Lhe o melhor em cada recanto da cidade. De casa à escola; do templo ao trabalho. Juntemo-nos com alegria à natureza que celebra o Seu domínio. “Proclamemos ao mundo inteiro: Deus é Rei!” – Jónatas Figueiredo Este devocional é parte de uma série que nos ajuda à reflexão sobre o livro dos Salmos. Um novo devocional todos os dias úteis. Lê ou ouve, faz de cada Salmo a tua canção a Deus. Devocionais Salmos
Neste segundo episódio da 4a temporada, lemos os poemas: Súplica, Expansão, Ouço, Fogo e Vento, e Chegou o tempo esperado (páginas de 15 a 20) do livro Ele me chama pelo nome. Desejo verdadeiramente que te fale ao coração!
1. Comecemos por esta casa, antes de ir às alheias. Um embaraço: na semana passada grafei aqui mal o nome do presidente da câmara de Resende — Garcez Trindade. É com “zê”. No Facebook, uma leitora do Jornal do Centro malhou neste lapso. Com razão.2. No ano passado, o PS e o PSD fizeram várias alterações cirúrgicas à lei eleitoral das autarquias, todas com o mesmo objectivo: dificultar, infernizar, desanimar, desincentivar listas independentes aos municípios e às freguesias. Como esta sabujice passou sem objecções no crivo da presidência da república, teve que ser a provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, a defender a decência e a legalidade, pedindo a apreciação do diploma ao Tribunal Constitucional. Este, no seu Acórdão nº 247/2021, de 28 de Abril, acaba de declarar inconstitucional aquele lixo. Uma vergonha para a falta de comparência do professor de direito constitucional que habita o Palácio de Belém.Esta omissão do presidente tem uma explicação, mas não é boa. O PR vive aterrorizado com tudo o que cheire a “inorgânico” (designação sua) porque sabe que o regime está preso por arames e incapaz de se reformar. A confiança das pessoas na terceira república está muito abalada: o elevador social só funciona para boys e girls, os corruptos safam-se sempre, a nossa justiça é veludo para os ricos e chicote para os remediados e os pobres. Foi esse medo da instabilidade que paralisou Marcelo e o fez acomodar-se a esta manobra do cartel partidário.3. A designação de José Guerra para procurador europeu, em vez da primeira classificada Ana Carla Almeida, acaba de ser criticada num documento do parlamento europeu que foi aprovado com estes números esmagadores: 633 votos a favor, 39 contra e 18 abstenções. O texto expressa uma “profunda preocupação” com as “informações erróneas” fornecidas pelo governo “sobre as qualificações e a experiência do candidato classificado em segundo lugar pelo comité de selecção europeu, o que conduziu à sua nomeação para o cargo de procurador europeu português.”A ministra Francisca Van Dunem, um dos activos tóxicos deste governo — o outro é o ministro Eduardo “Okupa” Cabrita —, já veio “relativizar” esta votação. É só mais uma vergonha que a “justiça” portuguesa nos faz passar na “Europa”. O costume. 4. «Sou a presidente da Comissão Europeia e assim esperava ser tratada quando visitei a Turquia há duas semanas. Não o fui porque sou mulher», Ursula von der Leyen, 26 de Abril de 2021. O incidente conhecido como “sofagate” é mais do que conhecido. Ursula tem toda a razão, foi destratada porque é uma mulher. O autocrata machistóide da Turquia, sr. Recep Tayyip Erdoğan, esteve igual a si próprio. O sr. Charles Michel, a apressar-se para o cadeirão disponível, fez uma figurinha triste. Quando chegar a hora, precisa de uns patins debaixo dos pés.Retirem-se lições deste caso para o futuro. A igualdade de género para que se caminha no Ocidente é uma fonte de inspiração para muitas mulheres que vivem em países islâmicos. Por exemplo, rendamos homenagem à coragem das iranianas das “quarta-feira-brancas” que, nesse dia da semana, saem às ruas sem medo da polícia moral dos aiatolas, retiram os véus, fotografam-se maquilhadas e em cabelo e partilham essas imagens nas redes sociais. Essas lutadoras pela liberdade são atraiçoadas sempre que uma política ocidental, em visita a um país muçulmano, tapa o cabelo ou se deixa subalternizar, como aconteceu no “sofagate”. Nunca mais se repita esta vergonha.
Leitura bíblica 1 Ó Deus, temos ouvido dos gloriosos milagresque realizaste nos tempos antigos;os nossos antepassados contaram-nos2 como arrancaste as nações pagãs desta terra.Como estabeleceste o teu povo aqui;castigaste esses povos sem Deuse espalhaste Israel por toda a terra.3 Não foi pela sua força ou capacidadeque ganharam essa terra, mas pelo poder da tua mão direita,o teu braço e o fulgor da tua face, com que os favoreceste.4 Tu és o meu Rei e o meu Deus;ordena que o teu povo tenha vitórias.5 Por ti venceremos os nossos inimigose pelo teu nome os esmagaremos.6 Eu não confio nas minhas armas;elas nunca me poderiam salvar.7 Só tu podes livrar-nos dos nossos adversáriose fazê-los bater em retirada.8 Por isso, durante todo o tempo da nossa vida,sentimo-nos honrados pelo Deus que temos,e todo o dia louvaremos o teu nome! (Pausa)9 Apesar disso, parece-nos que,por algum tempo, nos puseste de lado,e já não nos acompanhas nas nossas lutas.10 Permites que fujamos dos nossos inimigos,os quais invadem a nossa terra e a saqueiam.11 Deixaste que fôssemos tratados como ovelhas,destinadas ao matadouro,e espalhaste-nos entre as nações do mundo.12 Vendeste o teu povo por uma bagatela;não nos deste valor nenhum.13 Fazes com que sejamos a vergonha dos nossos vizinhos;os que nos rodeiam desprezam-nos e troçam de nós.14 O próprio nome de judeu se tornou motivo de injúriae desonra entre os povos da Terra;as pessoas viram o rosto com antipatia.15 Sou constantemente desprezado;escarnecem na minha cara.16 Sou insultado e amaldiçoado pelos meus inimigosque querem vingar-se de mim.17 Tudo isto nos acontece,apesar de não nos termos esquecido de ti,nem termos violado a aliança que tínhamos contigo.18 O nosso coração não te abandonou;não nos desviámos do teu caminho.19 De outra forma, teríamos compreendido que nos castigasses,num deserto estéril, entre chacais,e nos enviasses para a escuridão da morte.20 Se nos tivéssemos esquecido do nosso Deus,e tivéssemos pedido auxílio a deuses estranhos,21 Deus não o teria sabido? Com certeza que sim!Ele conhece os segredos de cada coração.22 Mas não é o caso; antes por amor a ti, Senhor,enfrentamos a morte em qualquer momento;somos como ovelhas a ser abatidas no matadouro.23 Desperta, não durmas, Senhor! Acorda!Não nos abandones tanto tempo!24 Porque nos voltas as costas?Porque fechas os olhos à nossa tristeza e opressão?25 Temos a alma abatida até ao pó da terrae o corpo curvado até ao chão.26 Levanta-te em nosso auxílio, Senhor,e salva-nos pelo teu grande amor!Salmo 44 (O Livro) Devocional Quando as coisas estão a dar para o torto é de capital importância continuar a conversar com Deus. Insistamos em dialogar com Ele ainda que não entendamos patavina do que nos esteja a acontecer. Comecemos por recordar o modo incrível como a Sua ajuda foi determinante no passado. Mais do que admirarmos os feitos dos nossos antepassados e o seu heróico arrojo, realcemos
Comecemos meditando nessa semana esse título dado a São José por Papa Pio IX, em 1870, quando a Igreja passava por períodos de muita perseguição e calamidades, e busquemos neste dia a intercessão do pai adotivo de Cristo e esposo da Virgem Santíssima. Que São José possa também nos proteger diante do cenário que estamos vivenciando, e alcance pra nós, bençãos junto de Deus.
Por Irmão Sérgio Quirino. Muito em voga nos últimos anos, o termo “globalização” soa como possibilidade de encurtar distância nas áreas econômica, política e social. O avanço das novas tecnologias, principalmente na comunicação, fez o mundo parecer menor, o que também limita nossos horizontes de vida às telas de um computador. Se, por um lado, houve reconhecido ganho de acesso a longínquas e antes inacessíveis fontes de informação, por outro, estamos expostos a informações não fidedignas e, por vezes, maliciosamente publicadas. O pior é que acabamos nos seduzindo pela novidade em detrimento às nossas convicções. Aí é que surge o ufanismo maçônico. Não me refiro ao orgulho de ser Irmão, mas ao ufanismo dos que se regozijam excessiva e vaidosamente de serem maçons. Nesta condição, o iniciado perde o princípio, meio e fim de seu propósito maior: Tornar feliz a humanidade em ações concretas. A MAÇONARIA DISPONIBILIZA AO PROFANO UMA ESTRUTURA ADEQUADA PARA: INICIAR NOVA FORMA DE VER A VIDA ELEVAR-SE ACIMA DOS VÍCIOS DA VIDA SER EXALTADO COMO MODELO DE VIRTUDE PARA A VIDA Mas tudo isto perde o valor se não compreendermos que este processo nos transforma em “ferramentas” adequadas para atuar na sociedade do mundo real. Não somos Maçons da ou para a Maçonaria. Somos Obreiros da e para a sociedade! Como homens justos e de bons costumes, construtores sociais, artífices da Arte Real e demais títulos, devemos promover a integração da Maçonaria com todos os segmentos da sociedade que visem o bem comum. Comecemos em nosso lar, aproximando a cunhada e sobrinhos às entidades paramaçônicas. Vejamos em nosso bairro se há alguma entidade assistencial que possa ser atendida pela hospitalaria de nossa Loja. Procuremos nas Lojas de nossos orientes, Irmãos que pertençam a outras Instituições (Lions, Rotary, Escoteiros, etc...) para potencializar ações sociais pela união de força. Precisamos também nos aproximar de entidades religiosas, classistas e até mesmo políticas. Não nos cabe discussão de dogmas, mas o combate ao vício passa pela religação da criatura ao Criador. Na conscientização para o cumprimento de nossos deveres ampliaremos nossa condição de luta por direitos, seja qual classe for. A proibição de assuntos políticos em Loja deve ser limitada pautas de política partidária. Assunto apaixonante, mas, o que fazemos em Loja? Vencemos paixões e submetemos nossa vontade! Mas, não há como trabalhar para o progresso da sociedade sem entrelaçar braços fortes e pés bem direcionados em uma Cadeia de União, em prol da Política de Saúde, Política de Educação e Política de Segurança. PRECISAMOS NOS CONSCIENTIZAR DE QUE O TODO, INEVITAVELMENTE, SERÁ MAIOR DO QUE A SOMATÓRIA DAS PARTES. PODEMOS E DEVEMOS POTENCIALIZAR A MAÇONARIA PELA INTEGRAÇÃO. Atingimos quinze anos de compartilhamento de instruções maçônicas. Nosso propósito fundamental é incentivar os Irmãos ao estudo, à reflexão e tornar-se um elemento de atuação, legítimo Construtor Social. Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente! Fraternalmente Sérgio Quirino Candidato a Grão-Mestre - GLMMG 2021/2024 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Comecemos esta nossa 6a.feira com uma prece. Uma palavra com nosso Deus. E sinta todo imenso amor do Pai para conosco.
“VENHA E TRAGA MARCOS TAMBÉM” “Traga Marcos com você, porque ele me é útil para o ministério” (2º Timóteo 4:11) Ao longo do seu ministério Paulo lidou com muita gente. De uns ele guardou lembranças maravilhosas. De outros, não foi possível esquecer algumas amarguras. Esta semana vamos repousar nossa atenção em algumas destas pessoas. Comecemos com João Marcos. Ele acompanhou Paulo e Barnabé na primeira viagem missionária (Atos 13). Mas, sem que saibamos os motivos desistiu do trabalho e voltou pra casa quando estavam na Panfília. E por ocasião da segunda viagem missionária Barnabé insistiu para que se levasse João Marcos outra vez. Mas, Paulo resistiu a essa ideia: “E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus” (Atos 15:39,40). Assim Marcos se tornou motivo de separação entre Barnabé e Paulo. Anos depois Paulo, já velho e preso, sentindo-se sozinho enquanto aguardava a chegada do inverno rigoroso, escreveu a Timóteo pedindo: “Traga Marcos com você, porque ele me é útil para o ministério” (2º Timóteo 4:11). Após tantos anos Paulo pôde enxergar o valor daquele colaborador. Já não era mais o tempo de se ficar remoendo coisas passadas e Paulo reconhece, humildemente, o valor de Marcos porque ele era “muito útil no ministério”. Ao ler isso ouço Paulo me dizendo que não vale a pena alimentar problemas relacionais passados. E mais: quando Paulo escreveu aos Colossenses disse: “Vocês receberam instruções a respeito de Marcos, e se ele for visitá-los, recebam-no” (Colossenses 4:10). Já não era mais o tempo de trazer à tona qualquer deslize do passado. O passado deveria ficar no passado! Eu sei que praticar essas verdades bíblicas não é tão simples. Mas, podemos tentar. Comece pedindo ao Senhor que lhe ajude a esquecer algo passado que desacreditou alguém diante de seus olhos. Efetue um crédito na conta afetiva dessa pessoa, uma quantia considerável de boa fé e confiança. E, se necessário, dê as melhores recomendações dela. E se Marcos aparecer por aí receba-o para um cafezinho e uma boa prosa mesmo que no passado ele não tenha sido tão fiel quanto você esperava. Valerá a pena! Tenha um dia abençoado! Pr. Eliú Rodrigues Estas reflexões são de autoria do Pr. Eliú Rodrigues e circulam de segunda a sexta-feira. Se deseja conversar sobre o conteúdo dessas reflexões escreva para parahoje2021@gmail.com Você também pode ouvi-las gratuitamente no Spotify clicando no link que segue com esta reflexão.
No vídeo de hoje trago uma postura sistêmica para essa época única do ano. Quando celebramos em nossa cultura o nascimento de JESUS CRISTO. O não Julgamento. O julgamento nos afasta do amor! NÃO JULGUE!⠀Este é o desafio lançado à humanidade há pouco mais de 2000 anos por Jesus Cristo. O exemplo que Ele nos deixou e o que certamente mudará a forma como lidamos com a nossa própria existência está em olhar para as pessoas e afastar-se do julgamento baseado num contexto ou num valor moral.⠀ Comecemos revendo nossos julgamentos perante nosso próprio sistema familiar, incluindo e respeitando destinos que muitos de nós julgamos mas sequer conseguiríamos suportar.⠀ Olhemos com amor para onde nossa vida começa e RECOMECEMOS com uma nova postura. Segue um pouco mais sobre a postura sistêmica de NÃO JULGAMENTO: Postura Sistêmica - Não julgamento Você sabia que ao julgar a outra pessoa você atrai aquela circunstância ou julgamento para a sua própria vida? ⠀ Você sabia que muitas vezes julgamos sem perceber? Como um hábito? ⠀ Ao julgar uma circunstância, um comportamento, uma situação... estou dizendo que eu faria muito melhor do que aquela pessoa. Que tomaria uma decisão melhor caso estivesse no lugar daquela pessoa... ⠀ Lembra daquele ditado "Não cospe para cima que cai na cara?" Então... é interessante como atraímos aquela circunstância a partir do nosso julgamento... ⠀ Ao julgar, olhamos apenas a superfície. Não sabemos de toda a história, o contexto por trás daquela circunstância e/ou a dor e sofrimento envolvidos em determinada escolha ou comportamento. ⠀ Postura Sistêmica 1) Policiar os seus pensamentos 2) Questionar o pensamento / julgamento 3) Tentar entender as razões pelas escolhas. 4) Relembrar o quão difícil foi quando você foi julgado. 5) Praticar a compaixão conosco e com os outros. Gratidão, Juliana Gomes Mendes Conheça mais sobre o meu trabalho em: linktr.ee/osersistemico
“Quase todos sabem começar, o difícil é colocar um fim”. (George Bernard Shaw, 1856-1950) Primeiro, começar Nossa vida tem a ver com Desejo, Decisão e Disciplina. Realizar tem a ver com Começar, Continuar e Completar. Se queremos realizar, Comecemos. O melhor dia para começar é hoje. O amanhã está cheio de inícios que não aconteceram. Se tivermos um projeto definido, será melhor. Mesmo que o alvo não esteja bem desenhado, podemos começar. Nós somos capazes, mesmo que não tenhamos feito antes. Impulsionados pelo desejo, pelo Deus Eterno aprovado (Salmo 37.7), tomemos coragem e principiemos. Nunca concluiremos se não começarmos. Seja grande ou seja pequeno, pareça fácil ou impossível, comecemos. Se queremos realizar, Continuemos (Filipenses 3.12). Animados ou desanimados, continuemos. Recompensados ou ignorados, continuemos. Surgirão outros projetos, mas primeiro precisamos concluir o que começamos, seja aprender, escrever, cozinhar, dirigir ou vender. Voando, correndo, andando ou nos arrastando, não paremos. Se queremos realizar, Completemos. Completar é fazer como o Deus Eterno faz; Ele começa e conclui (Filipenses 1.9). Tentar é bom, mas terminar é melhor. Concluir tem saboroso sabor. Concluir nos capacita para começar. Terminar mostra que temos valor. Completar é o impossível deletar. “Quem somente observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca fará a colheita”. (Eclesiastes 11.4) Bom dia!!!!!! Israel Belo de Azevedo
[AVISO] Esse não é um episódio sobre efeitos colaterais de vacinas... Comecemos pelo básico: o que é um crocodiliano? É possível agruparmos vários animais nesse "grupo"? Se sim, quais seriam suas características principais? O que os fosseis nos dizem sobre esses seres fascinantes e sua evolução? Quando você pensa em um Crocodiliano qual é a primeira referência pop que lhe vem à cabeça? Ouça e depois nos conte nos comentários!
[AVISO] Esse não é um episódio sobre efeitos colaterais de vacinas... Comecemos pelo básico: o que é um crocodiliano? É possível agruparmos vários animais nesse "grupo"? Se sim, quais seriam suas características principais? O que os fosseis nos dizem sobre esses seres fascinantes e sua evolução? Quando você pensa em um Crocodiliano qual é a primeira referência pop que lhe vem à cabeça? Ouça e depois nos conte nos comentários!
Bom Dia Igreja #206 • Comecemos Bem 2021 – Pr. Denivan Oliveira by IECPA
D. Manuel Clemente: "Para respondermos a grandes desafios comecemos por aquilo que é mais pequeno"
Saiba mais: https://fiel.in/promessaspreciosasVersículo do dia: O SENHOR dá força ao seu povo, o Senhor abençoa com paz ao seu povo. (Salmos 29.11)Um pouco antes, Davi ouvira a voz do Senhor através de um trovão e contemplara o poder dEle numa tempestade, conforme ele mesmo, Davi, descreveu. Agora, na serena tranquilidade que se manifestou depois da tempestade, o Senhor promete aos seus eleitos aquele mesmo poder avassalador pelo qual os céus e a terra são abalados. Aquele que dispara raios certeiros dará aos seus redimidos asas de águia; Aquele que com a sua voz abala os céus aterrorizará os inimigos de seus servos e concederá paz aos seus filhos. Por que somos fracos quando temos o divino poder sob o qual podemos abrigar-nos? Por que ficamos atribulados quando a paz de nosso Senhor também nos pertence? Jesus, o Deus todo-poderoso, é a nossa força; revistamo-nos dEle e prossigamos em nosso serviço. Nosso bendito Senhor também é a nossa paz; descansemos nEle hoje, e se acabarão os nossos temores. Que bênção maravilhosa é tê-Lo como nossa força e nossa paz, tanto agora quanto para sempre!Esse mesmo Deus, que cavalga sobre as águas, em dias de tempestade, também controlará o furacão de nossas aflições e nos enviará, logo, dias de paz. Nós teremos força para enfrentar as tempestades e canções para os dias de bonança. Comecemos a cantar imediatamente a Deus, nossa força e nossa paz. Retirai-vos, pensamentos obscuros! Erguei-vos, fé e esperança!
Bom dia! A Palavra de Deus fala com você. Sou Pastor Odair Braun, Pastor Sinodal do Sínodo Paranapanema com sede em Curitiba e Primeiro Vice Presidente da IECLB. Nas Senhas Diárias deste dia lemos: De Manhã louvarei bem alto o teu amor, pois tu tens sido uma fortaleza para mim, um refúgio nos meus dias de aflição. Meu irmão, minha irmã! Como nós iniciamos o nosso dia? No que pensamos quando acordamos pela manhã? Creio que as vezes logo recordamos de tudo o que está pendente, de tudo o que precisa ser feito e desempenhado naquele novo dia. Pensamos nos desafios, nas frustrações, naquilo que nos magoou. Lamentamos por pedras que se colocam no caminho e a dificuldade de contornar as mesmas. E quando assim acontece, esquecemos de olhar dádivas e bênçãos. O Salmista desafia e convida para que seja diferente. Ele chama para louvar bem alto. Louvar é uma forma de ser e demonstrar gratidão pela vida, pela proteção, pelo sustento em meio as dificuldades. Louvar bem alto é uma forma de reconhecer a proteção vinda de Deus, que é nossa fortaleza ao longo de cada dia. Volto a perguntar, como você desperta pela manhã? Quais são teus primeiros pensamentos? São de gratidão ou resmungamos? Este Salmo foi composto por Davi quando enfrentava um momento de grande dificuldade na sua vida. Se lermos os Capítulos 16 a 19 de 1ª Samuel, teremos o pano de fundo no qual surge o Salmo. O Rei Saul havia sido rebelde diante de Deus. Seria substituído por Davi, chamado e escolhido por Deus para ser o novo líder do povo. Isto desagradou ao Rei Saul que busca uma forma de matar a Davi, que ameaçava o seu poder. Neste enfrentamento, enviados de Saul ameaçavam Davi que compõe o Salmo 59. Portanto, estamos diante de um Salmo de confiança em meio às dificuldades. Davi reconhece e ensina que Deus não é um Juiz severo e castigador. Deus é apresentado por Davi, como refúgio, fortaleza, local seguro diante dos desafios, medos e angústias. Deus é amparo e socorro diante das aflições. A este Deus devemos recorrer em oração, contando-lhe medos e angústias, dores e aflições, assim como diante dele externando alegria e gratidão quando diante das bênçãos alcançadas. Irmãos e Irmãs! Comecemos o nosso dia com alegria e gratidão a Deus pelo despertar de um novo dia. Comecemos o nosso dia, hoje e sempre, sendo gratos a Deus por sua bondade e proteção. Desta forma faremos o que é dito por Davi no v.17, versículo seguinte ao texto que nos inspira: A ti, força minha, cantarei louvores, por que Deus é meu alto refúgio, é o Deus da minha misericórdia. Que assim seja. Oração: Deus da graça e da bondade. Gratos somos por este novo dia de vida. Guia-nos e ensina-nos a sermos gratos unicamente a TI. Abençoa nosso caminhar e testemunhar. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Precisamos sempre aplicar os textos bíblicos à nossa realidade para que tenham vida. Contudo, só os entenderemos se os lermos como os seus primeiros ouvintes os escutaram. Precisamos nos despir um pouco da nossa mente para que eles possam transformá-la, renovando-a com os fundamentos da Palavra de Deus. Precisamos aplicar os textos bíblicos hebraicos à nossa realidade para que possamos reafirmar, entre outros fatos, quem nós somos. 1. Somos resgatados por Deus. Comecemos por registrar a informação primordial: nós fomos resgatados por Deus, por preço de sangue, do próprio sangue do seu Filho Jesus Cristo. Os hebreus tiveram seu Egito e sua Assíria, e Deus os tirou de lá. Também já tivemos nossa era egípcia ou nosso tempo assírio. Podemos dizer que somos ex-oprimidos pelo Egito ou ex-oprimidos pela Assíria, mas agora estamos livres. Não temos mais cangas sobre nosso pescoço. Há muitas pessoas de fé que ainda não saíram do deserto e alguns, o que é pior, nem sequer atravessaram o mar Vermelho. Continuam aprisionadas sem razão pela Assíria do desânimo, do medo, da doença ou da escassez. Mesmo quando estamos sem dinheiro ou sem saúde continuamos sendo os resgatados por Deus. O Deus que nos fez atravessar o rio Jordão a pé nos fará derrubar as muralhas com um sopro. Muitos olham para as muralhas de Jericó como se não soubessem que Deus as derrubou e ficam perplexos diante da impossibilidade de serem vencidas… Não somos mais cativos. Não temos mais cangas de ferro sobre nós. A poeira não é mais a nossa cama. O chão não é o mais o nosso assento. 2. Trajamos a roupa nova da graça. Em lugar de roupas andrajosas de derrotados, devemos nos vestir com roupa de festa, que é a roupa da graça. Quando Isaías proferiu essas palavras, Sião era um monturo, mas ele se lembra da fortaleza que ela tinha sido; os guarda-roupas de Jerusalém tinham virado cinzas, mas o profeta recorda a beleza das roupas sacerdotais. Pela fé, ele viu Sião restaurada e Jerusalém ataviada. Pela fé, cada um de nós pode ver sua saúde restabelecida ou a vontade de Deus manifesta, porque nada nos pode separar do seu amor. Um dia desses um homem de fé estava viajando de avião, quando lhe sobreveio o medo de a aeronave cair. Ao mesmo tempo, sobreveio-lhe a paz, quando concluiu: “Este avião está nas mãos de Deus, mas, se ele não estiver, eu estou”. Pela fé, cada um de nós pode ver relacionamentos partidos sendo restaurados, pessoas afastadas de Deus sendo redimidas ou aprendendo a respeitar a liberdade do outro, pois até Deus a leva em conta. Alguns, por exemplo, se perguntam se vale a pena continuarem orando pela conversão de uma pessoa. A resposta é “Sim!”. Nós oramos, Jesus Cristo bate esperançoso à porta, mas Deus não violenta a liberdade de quem decide. As vitórias de milhares de pessoas demonstram que vale a pena. O problema é que a maioria de nós não tem paciência para orar durante décadas e desiste exatamente no ano em que talvez a pessoa fosse aceitar. Pela fé, cada um de nós pode ver a prosperidade no seu emprego ou do seu negócio ou aprender o significado do sucesso segundo a mente de Deus. O fruto do trabalho é sempre abençoado, mesmo que essa bênção considere as decisões tomadas. Nosso grande problema é que queremos decidir que profissão seguir ou que negócio fazer sempre por nós mesmos, mas nem sempre estamos preparados para arcar com as consequências das nossas decisões. AZEVEDO, Bíblia Sagrada Bom Dia
Saiba mais: https://fiel.in/promessaspreciosasVersículo do dia: Porque o SENHOR Deus me ajudou. (Isaías 50.7)Na profecia, estas são palavras do Messias nos dias de sua obediência até à morte, quando ofereceu suas costas aos agressores e sua face àqueles que cuspiam nEle. O Messias estava confiante no amparo divino e confiava em Jeová.Ó minha alma, as tuas aflições são como um grão de areia, se comparadas aos sofrimentos de nosso Senhor! Não podes crer que o Senhor te ajudará? Teu Senhor esteve numa posição singular, pois, como Representante dos pecadores, como Substituto e Sacrifício deles, era necessário que o Pai O abandonasse e O levasse a permanecer sob deserção de alma. Esta necessidade não é colocada sobre ti, ó minha alma. Não estás obrigada a clamar: "Por que me desamparaste?" (Mt 27.46). Mesmo naquela circunstância, o teu Salvador descansou em Deus; e tu não podes fazer o mesmo? Ele morreu por ti, tomando assim impossível que tu sejas deixada sozinha; portanto, tem bom ânimo.Nos labores e provações deste dia, devemos afirmar: "O Senhor me ajudará". Prossigamos com ousadia. Tenhamos corações determinados e tomemos a resolução de que nenhum desânimo ou acanhamento nos sobrevirá. Se Deus nos auxilia, quem pode nos obstruir? Se temos certeza da ajuda onipotente, o que pode ser demasiadamente difícil para nós? Comecemos este dia alegremente, não permitindo que nenhuma sombra de dúvida se coloque entre nós e os raios do Sol Eterno.
12 de Julho - Amados em Deus Pai. (Judas 1)Santificados em Cristo Jesus. (1Coríntios 1.2)Em santificação do Espírito. (1Pedro 1.2)Observe a união das três pessoas divinas em todos os seus atos graciosos. Quão imprudentemente falam aqueles que mostram preferência por uma das Pessoas da Trindade. Eles se referem a Jesus como se Ele fosse a incorporação de tudo o que é amável e gracioso, enquanto consideram o Pai como alguém severamente justo e destituído de amabilidade. Estão igualmente errados aqueles que magnificam de tal modo o decreto do Pai e a expiação realizada pelo Filho, que chegam a menosprezar a atividade do Espírito Santo.Nos procedimentos da graça, nenhuma das Pessoas da Trindade age à parte das demais. Elas se mostram tão unidas em suas realizações como em sua natureza. Em seu amor para com os eleitos, elas são uma. Nas ações que fluem da grande fonte central, elas ainda permanecem unidas. Em especial, observe esta unidade no que se refere ao assunto da santificação. Enquanto falamos indubitavelmente sobre a santificação como obra do Espírito Santo, não consideremos esta obra como algo em que o Pai e o Filho não tomam parte. É correto falar sobre a santificação como obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Jeová disse: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" (Gênesis 1.26). Por isso, nós "somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Efésios 2.10). Observe o valor que Deus atribui à santidade prática, desde que as três pessoas da Trindade são representadas como trabalhando juntas para produzir uma igreja "sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante" (Efésios 5.27). Você, seguidor de Cristo, também precisa tributar grande valor à santidade -à pureza de vida e à conversação piedosa. Valorize o sangue de Cristo como o alicerce de sua esperança, e nunca fale afrontosamente da obra do Espírito que o qualifica para a "herança dos santos na luz" (Colossenses 1.12). Comecemos hoje a viver de um modo que manifeste a obra do Deus triúno em nós.
“As pessoas podem alterar suas vidas simplesmente alterando sua atitude mental”. (William James) Podemos Diante de nós se põe uma tarefa que criamos ou recebemos. Se for pequena a empreitada e a menosprezarmos, não a executaremos. E talvez seja hoje o dia de parar de adiá-la. Comecemos. Mesmo que seja grande o desafio, como um livro grosso a ler ou escrever, um projeto ambicioso a desenvolver, um vício arraigado a perder, uma viagem longa a empreender, um curso difícil a fazer, vencê-lo podemos. Para realizar, precisamos acreditar: se for algo razoável, existencial e eticamente, acreditemos que podemos. Para efetuar, precisamos planejar. Planejemos. Para terminar, precisamos começar. Sem mais procrastinar, sem mais nos desculpar, comecemos. Para continuar, precisamos nos organizar. Em que lugar faremos? Em que horários atuaremos? De que recursos precisaremos? Para prosseguir, precisamos na própria carne cortar. Para fazer algo, algo deixaremos. Para ganhar algo, algo perderemos. Não queremos realizar? Perseveremos. Para triunfar, precisamos orar. Quem nos fortalece e nos faz fiéis aos nossos ideais? Não é o nosso Deus? Diante dele nos ajoelhemos. Para comemorar, precisamos trabalhar. Se forem necessárias dias, se forem precisos meses, se anos tivermos que atravessar até que a obra nasça, animados ou desanimados, sorrindo ou chorando, trabalhemos. Não importa o tamanho de uma montanha, mas o desejo de escalá-lo. Escalemos. Não importa quão alto esteja o topo, mas a decisão de alcançá-lo. Alcancemos. Então, tendo concluído o que começamos, celebremos. Outra tarefa certamente nos aguarda, sabemos. “Abraão creu (...) que Deus vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem”. (Romanos 4.17) Bom dia!!!!! Israel Belo de Azevedo
A crítica e a reclamações são dois motivos de nosso sofrimento e frustração. No lugar desses hábitos cultivemos o da gratidão. Para alcançarmos melhores condições em nossa existência a gratidão é essencial. Comecemos por agradecer por nossa vida, faça isso sempre ao acordar para mais um dia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/leonardo-kurcis/message
Montar um estudo diário nem sempre é fácil! Há muitos afazeres e distrações. Na Percussão, nem se fala! Como se organizar para a divisão de estudos com tantos instrumentos? Uma coisa é fato: a técnica de duas baquetas é fundamental. Comecemos por ela!
Saiba mais: https://fiel.in/promessaspreciosasVersículo do dia: Como alguém a quem sua mãe consola, assim eu vos consolarei. (Isaías 66.13)A mãe consola seu filho! Isto em si mesmo é uma expressão de amabilidade. Como ela sente a aflição de seu filho! Quão afavelmente ela o pressiona contra seu peito e procura sentir em próprio seu coração toda a tristeza de sua criança! Ele pode contar-lhe tudo, e ela demonstrará simpatia como nenhuma outra pessoa pode fazê-lo! De todos os que podem oferecer-lhe consolo, o filho ama muito mais o consolo que recebe de sua própria mãe; e, mesmo quando adultos, os filhos continuam pensando assim.O Senhor Jeová digna-se a agir de maneira semelhante a uma mãe? Isto é realmente bondade. Prontamente reconhecemos Deus como um pai; mas Ele também agirá como uma mãe? Isto não nos convida a uma santa familiaridade, a uma confiança irrestrita e a um descanso sagrado? Quando Deus mesmo se torna o nosso "Consolador", nenhuma angústia pode permanecer em nós. Contemos-Lhe nossas aflições, ainda que soluços e murmúrios sejam as coisas que a princípio conseguimos dizer. Deus não nos rejeitará por causa de nossas lágrimas, assim como nossas mães não o fariam. Ele levará em conta nossa fragilidade, assim como elas o fariam. Deus perdoará nossas falhas de uma maneira mais certa e mais garantida do que poderiam fazer nossas mães. Não procuremos suportar sozinhos nossas imperfeições; isto seria indelicadeza para com Alguém tão amável e bondoso. Comecemos nosso dia em comunhão com nosso Deus amável; e o terminaremos com a mesma Companhia, pois nem mesmo uma mãe não se fatiga de seu filho!
Na primeira vez que visitou a Índia, foi à festa de aniversário do Marajá de Jaipur. Desde então, passaram-se 17 anos. Jorge Vassallo estava a meio de uma volta ao mundo e já se tinha demitido do emprego numa agência publicitária para ir dar uma volta – daí o nome do seu blog “Fui Dar uma Volta”. Depois do sucesso do livro “De Vespa na Índia”, lança agora a segunda parte da trilogia “Tudo é Possível!”. O resultado chama-se "O Marajá faz anos". Como já foi à Índia umas dez vezes, Jorge Vassallo é a pessoa indicada para aceitar o desafio e recomendar-nos o roteiro perfeito para cada tipo diferente de viajante. Há milhares de experiências que lhe vão passar ao lado, porque os “must sees” são mais que muitos num país tão grande, mas aqui ficam algumas experiências imperdíveis na Índia: Comecemos pelo roteiro clássico: ir ao Taj Mahal e ao Rajastão. Mas também pode ir para o lado da praia ou do património português, explorando Goa ou Cochim. Se gosta de yoga, há um roteiro que o Jorge recomenda: ir a Rishikesh fazer um retiro de yoga, visitar Bodhgaya, onde Buda atingiu a iluminação, e depois ir mais ao sul da Índia fazer algo relacionado com ayurveda. Agora vamos ali aos Himalaias fazer trekking. E aquela vez em que o Jorge rapou o cabelo num tempo hindu? É ouvir. Finalmente, uma Índia para quem adora confusão, cores e exotismo? Bombaim, Deli, Varanasi. Mas a dica é ir na altura do Holi, o festival das cores. O Jorge explica o simbolismo. É nesse dia que pais, filhos e avós bebem um Bang Lassi, uma espécie de space cake em batido, que nesse dia é legal em todo o lado.
Caminhos da Evangelização Nº 09 – Os católicos são idólatras? -Caminhos da Evangelização é um programa de formação para Pequenas Comunidades na Diocese de Petrópolis e destinado a todas as pessoas que desejam formação. No vídeo desta semana o tema central é Os católicos são idólatras. “Não sei se você sabe, mas o uso de imagens e quadros com a pintura dos santos católicos estão nas igrejas desde o início do cristianismo. Para esclarecer o assunto, vamos à Bíblia Sagrada, pois ela pode tirar nossas dúvidas. Comecemos pelo primeiro livro da Bíblia..”... Este texto completo você encontro no folheto DOMINUS, no site da Diocese. http://diocesepetropolis.com.br/cat/dominus-encontros-para-pequenas-comunidades
Comecemos pelo princípio: no primeiro episódio desta mini-série do Puericooltura, Mãe de Propósito, a Margarida conta-nos tudo sobre a sua gravidez não desejada depois de ter decidido deixar a contraceção hormonal e não ter tido tempo para fazer o trabalho necessário para utilizar o método natural de fertilidade. Começou por decidir fazer a interrupção voluntária da gravidez mas, depois de algumas semanas, decidiu trazer a Jasmin ao mundo. Esta viagem fê-la desconstruir os ideias de família que tinha, esquecer a tradição e abraçar a realidade, num caminho que a levou a decidir tornar-se doula e ajudar outras mulheres nos seus caminhos únicos. Um história honesta e inspiradora, a não perder. COM O APOIO: # PlayUp: https://www.instagram.com/_playup_/ # b simple: https://www.instagram.com/bsimple.bcn/ APOIA A PRODUÇÃO DESTE PODCAST: # Oferece-me um chá: www.buymeacoffee.com/aminimalista # Torna-te patrono: www.patreon.com/aminimalista SOBRE A MARGARIDA: # Website: https://margaridapereira.net/ # Instagram: https://www.instagram.com/feedingmypurpose/ # Facebook: https://www.facebook.com/feedingmypurpose/ # YouTube: https://bit.ly/2nV1AbW ENCONTRA-ME TAMBÉM AQUI: # Website: aminimalista.pt/ # Instagram: www.instagram.com/joanaguerratadeu # Facebook: www.facebook.com/joanaguerratadeu # Pinterest: www.pinterest.pt/joanatadeu/ # Contacto: joana@aminimalista.pt
A Liturgia da Palavra neste domingo vem nos recordar que é precisa uma santa astúcia, uma esperteza evangélica, na causa da Boa Nova e do Reino. Trata-se de uma fidelidade criativa, que saiba propor o Cristo que transforme os homens e mulheres de hoje, abrindo assim janelas de futuro, na missão da Igreja. Na mesma fidelidade à memória viva da Páscoa do Senhor, nos encontramos aqui para celebrar o domingo, na alegria dos batizados. Comecemos por reconhecer que, sem Ele, não sabemos sequer o que fazer! E, desde já, “erguendo mãos santas, sem ira e sem discussões” (cf. 2.ª leitura).
E eis que chega a época balnear e com ela a Universidade de Verão das Nalgas. Esta universidade virtual irá servir para vos preencher as lacunas no que diz respeito ao que essencial da cinefilía se trata. Comecemos então com o filme mais marginalizado de sempre pelos Oscars: Hellraiser.
E se eu contasse pra vocês que às vezes o JCast atrasa por causa do texto? É engraçado, porque isso aqui é um podcast, não devia depender tanto disso. Mas a quantidade de texto que temos em nosso post é uma prova que o JCast é uma entidade viva. Nós não planejamos isso. Simplesmente aconteceu e passou a ser uma necessidade. Um texto do JCast não pode ser curto, não pode ser sem graça, e é por isso que, sempre que alguém vai escrevê-lo, é como se entrassemos em contato com uma divindade – ele sai quando quer, como quer. Por isso demorei pra escrever esse aqui, fazia tempo que não me ligava ao espírito do JCast, a psicografia não saía. Olhava pra caixa do WordPress e nada. Nunca sei terminar um texto. (00:01:26-01:22:28) Review: Pokémon X e Y O Mundo Pokémon é cheio de mistérios. Comecemos pela sua geografia: as regiões são baseadas em lugares do mundo real, mas seguem a mesma lógica? Unova está realmente do outro lado do mundo em comparação a Johto, Kanto, Sinnoh e Hoenn? E os pokémon, sempre viram seus amigos quando entram na pokébola? Aparentemente não, e você ainda precisa conquistá-lo, provando seu valor. Pokémon são como samurais tsundere, mesmo depois de aceitarem te servir, continuarão fazendo um doce. “Eu não fiz isso porque te amo, só estava com vontade de socar a cara daquele Tyranitar!”, diz o Hitmonchan enrubescido. Aí você dá um bolinho pra ele. E faz carinho em sua cabeça. E em seu ombro. A tentação é grande, e aos poucos sua stylus vai descendo pelo abdomen definido de seu campeão, seu lutador favorito. Ele vira o rosto para o lado, como quem aceita suas carícias, mas não quer admitir. É, talvez o vínculo afetivo adicionado ao jogo pelo Poké-Amie às vezes cause umas idéias um pouco impróprias. Links no post: Doujin do Green e seu falecido Eevee (desafio qualquer um a ler sem chorar) Acompanhem a gente por aqui também: Grand Guignol @JCastBlog @GranGui @KnurdReport Músicas nesse programa: Rica Matsumoto – Best Wishes! Aki Okui – Kokoro no Fanfare Support this podcast
E se eu contasse pra vocês que às vezes o JCast atrasa por causa do texto? É engraçado, porque isso aqui é um podcast, não devia depender tanto disso. Mas a quantidade de texto que temos em nosso post é uma prova que o JCast é uma entidade viva. Nós não planejamos isso. Simplesmente aconteceu e passou a ser uma necessidade. Um texto do JCast não pode ser curto, não pode ser sem graça, e é por isso que, sempre que alguém vai escrevê-lo, é como se entrassemos em contato com uma divindade – ele sai quando quer, como quer. Por isso demorei pra escrever esse aqui, fazia tempo que não me ligava ao espírito do JCast, a psicografia não saía. Olhava pra caixa do WordPress e nada. Nunca sei terminar um texto. (00:01:26-01:22:28) Review: Pokémon X e Y O Mundo Pokémon é cheio de mistérios. Comecemos pela sua geografia: as regiões são baseadas em lugares do mundo real, mas seguem a mesma lógica? Unova está realmente do outro lado do mundo em comparação a Johto, Kanto, Sinnoh e Hoenn? E os pokémon, sempre viram seus amigos quando entram na pokébola? Aparentemente não, e você ainda precisa conquistá-lo, provando seu valor. Pokémon são como samurais tsundere, mesmo depois de aceitarem te servir, continuarão fazendo um doce. “Eu não fiz isso porque te amo, só estava com vontade de socar a cara daquele Tyranitar!”, diz o Hitmonchan enrubescido. Aí você dá um bolinho pra ele. E faz carinho em sua cabeça. E em seu ombro. A tentação é grande, e aos poucos sua stylus vai descendo pelo abdomen definido de seu campeão, seu lutador favorito. Ele vira o rosto para o lado, como quem aceita suas carícias, mas não quer admitir. É, talvez o vínculo afetivo adicionado ao jogo pelo Poké-Amie às vezes cause umas idéias um pouco impróprias. Links no post: Doujin do Green e seu falecido Eevee (desafio qualquer um a ler sem chorar) Acompanhem a gente por aqui também: Grand Guignol @JCastBlog @GranGui @KnurdReport Músicas nesse programa: Rica Matsumoto – Best Wishes! Aki Okui – Kokoro no Fanfare
O ocultismo está associado com a ideia popular ligada à magia das fórmulas mágicas e do sobrenatural. Mas isto é só um aspecto do mesmo, o ocultismo não é tão pouco de todo uma superstição como tolamente imaginam aqueles que não o investigaram profundamente ou, melhor dizendo, não investigaram nada deste lado clandestino da secreta Força da Natureza ou nada experimentaram de suas possibilidades. Bem vindos amigos, a um novo programa da rádio que reúne aqueles temas que são de interesse para uma melhor compreensão das forças da Natureza, finalmente aproxima a nós mesmos, a como somos e que se move em nós e ao nosso redor. Começaremos explicando a diferença entre ocultismo e magia, que não são a mesma coisa, falaremos do papel que ocupa o medo que temos ao que não vemos nem conhecemos, dedicaremos alguns minutos à hipnose, falaremos dos mundos ocultos, o que existe ali, contado por aqueles que os visitaram. Será verdadeiramente surpreendentes e inquietantes, algumas histórias que contaremos a vocês. Como temos advertido em outros programas, dizemos às personas apreensivas e temerosas que não escutem este programa por não ser recomendável a elas... Comecemos então com o programa de hoje.
Tudo no qual nós nos convertemos e fazemos e suportamos na vida se prepara detrás do véu, dentro de nós. Portanto é de imensa importância para um yoga que aponta à transformação da vida, nossa transformação, que cresçamos conscientes do que ocorre dentro destes domínios, ser senhor ali e ser capaz de sentir, conhecer e lidar com as foças secretas que determinam nosso destino e nosso crescimento assim como nossa declinação interna e externa. Bem vindos a um novo programa desta Rádio que trabalha para o despertar da consciência. Hoje continuamos com o tema do programa anterior falando das forças ocultas. Vamos ampliar concretamente o que se refere às forças ocultas em nosso interior. Um interessante tema porque como dizia Sri Aurobindo: Nós não somos somente o que conhecemos de nós, senão uma imensidão maior que não conhecemos; nossa momentânea personalidade é só uma bolha no oceano de nossa existência Por isto falaremos em grande parte do programa sobre o SUBCONSCIENTE, o que é? E como influi em nós, em nosso pensamento, a relação de nosso subconsciente com o que foram nossos pais, o subconsciente também marca nossas enfermidades e as ações que realizamos, tanto dormindo como em vigília. Como quase todas nossas dificuldades estão ali no SUBCONSCIENTE. E, alguns minutos para falarmos das enfermidades repetitivas, como chegam e como nos livrar-nos delas. Comecemos então com este desconhecido e interessantíssimo tema…….
Sri Aurobindo dizia que alguém pode converter-se em tudo o que pensa que é, apenas pelo fato desse pensamento. Este conhecimento do fato de que alguém pode ser tudo o que pensa é uma chave muito importante para o desenvolvimento do ser... Sejam todos bem vindos a um novo programa desta rádio, uma rádio para o despertar da consciência que é A RÁDIO DA REDE MUNDIAL PARA A SEGUNDA FUNDAÇÃO DA TERRA. Nosso programa de hoje com o título: O PODER DO PENSAMENTO, responderemos o que são os pensamentos? e, de onde vêem? Falaremos de sua importância em nossas vidas pelo poder que exercem em nós. Saberemos sobre os bons e maus pensamentos. Sobre como dominá-los, e as técnicas que podemos utilizar para não ser martirizados por certos pensamentos constantemente. E da mente, ela que é a casa dos pensamentos. Comecemos nosso programa de hoje.
Olá amigos! Começamos hoje nosso segundo recompilatório por que como sabem estamos repassando os programas da rádio que emitimos em nosso primeiro ano. Diariamente lançamos nosso chamado através da rádio podcast desta Fundação. Uma Fundación, como bem sabem, sem fins lucrativos, já alcança as 20.000 audições de seus programas de rádio. A acolhida que vocês nos deram neste primeiro ano foi muito além do esperado. La Segunda Fundación começou estes programas reunindo textos sobre autoconhecimento para poder levar ao mundo a luz de um que definitivamente guie-nos no caminho. Rompendo limites e desmitificando quando em alguns casos foi sido necessário. Em nossos dias o autoconhecimento e a autoajuda são algo que está na moda, mas esta radio queria trazer uma visão delas diferente e, sobretudo profunda para aquelas pessoas comprometidas com a mudança. A elas vai dirigida principalmente esta rádio, àquelas pessoas que querem trabalhar-se com consciência, que querem saber a verdade sem medo. Recebemos e-mails de diferentes partes do mundo ao lango deste ano, nos acompanham na Espanha, China, Argentina, Colômbia, Estados Unidos e em outros países. A todos, muito obrigado, "gracias" por receber-nos em seus lares. Comecemos então nosso segundo programa recompilatório.
Que factores influenciam a escolha de um escritório? A resposta é simples: todos aqueles que contribuam para o nosso bem-estar e produtividade. Sabemos que o factor "preço" é cada vez mais decisivo, mas os profissionais e as empresas mais competitivas encaram o escritório como um investimento: o trabalho que desenvolvem passa sempre pelo escritório (quer seja físico ou virtual) e sabemos que despendemos a maior parte do tempo das nossas vidas no local de trabalho. Comecemos pela localização. A situação ideal será instalar o nosso escritório perto das nossa casa e ao mesmo tempo perto dos nossos clientes. Apesar do desenvolvimento das tecnologias, o contacto pessoal com os clientes e parceiros continua a ser fundamental em muitas actividades, pelo que o tempo gasto em deslocações é sempre importante. A opção pelo arrendamento parece a ser a mais acertada, face à conjuntura financeira actual e à flexibilidade que este modelo oferece. Escritório Físico, Virtual ou Coworking? Depende dos objectivos concretos. Apesar do escritório convencional ser a escolha mais habitual, há uma tendência crescente pela opção do Escritório Virtual, não só pelo preço inerente (valores médios de 70€/80€ mês no nosso mercado), mas também porque é a opção mais racional para quem não necessita de um escritório permanente e pretende utilizar pontualmente salas de trabalho e reunião, bem como garantir um apoio de secretariado e atendimento telefónico personalizado 24h/7 dias por semana. Ao contrário do que se possa pensar, não são só os profissionais liberais que optam pelo escritório virtual; as multinacionais há muito que utilizam este modelo: conseguem instalar-se num país em menos de 24 horas garantindo uma morada de prestígio para sediar a empresa (reforço da imagem e credibilidade), secretariado profissional e salas de reunião com tecnologia de última geração. Respondendo às novas tendências de mercado, os Centros de Negócios têm apostado também no coworking, que poderá também ser a escolha acertada para muitos profissionais que trabalham em casa ou no cliente. Este modelo consiste em alugar um posto de trabalho num open-space, numa base diária ou mensal, com um serviço chave-na-mão que pode incluir ligação à internet e acesso a salas de trabalho. Principal vantagem? O ambiente colaborativo que propicia o networking entre utilizadores e a possibilidade de usufruir de serviços de secretariado prestado pelos Business Centers.
Olá amigos, há mais de ano começou a caminhada da Rádio Podcast de LA SEGUNDA FUNDACIÓN, a qual denominamos: A RÁDIO DA REDE MUNDIAL PARA A SEGUNDA FUNDAÇÃO DA TERRA. Foi e continua sendo uma saudação aos lutadores que buscam a Verdade em si mesmos e no mundo. Até este momento oferecemos a vocês 29 programas cheios de conhecimento, textos, áudios, perguntas e opiniões diversas. Acreditamos então ser oportuno parar por um breve momento nossa séria de programas e recompilar este primeiro ano de vida da rádio, alguns momentos que nos pareceram significativos. Apresentaremos a todos vocês vários programas de recompilações. Comecemos então a recordar.