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Fundada em 1636, a Universidade Harvard nasceu antes mesmo da Independência dos EUA (1776). Com 388 anos de vida, agora a prestigiosa instituição de ensino é considerada uma “ameaça à democracia” pelo presidente Donald Trump. Em mais um capítulo da batalha entre o presidente dos EUA e universidades do país, Harvard entrou com um processo contra o governo americano para impedir o congelamento de mais de US$ 2,2 bilhões em subsídios. No pano de fundo dessa disputa estão exigências feitas pelo governo Trump às universidades. Para a comunidade acadêmica e outras universidades do país, o que está em curso é a tentativa de interferência política. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Guga Chacra para explicar o que Trump quer e qual a resposta da universidade mais respeitada dos EUA. Comentarista da Globo em Nova York e colunista do jornal O Globo, Guga relembra como o presidente dos EUA usa o argumento de que as universidades americanas são palco de antissemitismo para pressionar por alinhamento político. Guga responde se o governo americano tem poder para impedir que Harvard aceite matrículas de alunos estrangeiros, uma das ameaças feitas por Trump a Harvard. Na conversa, Guga explica também o que permitiu que Harvard resistisse, ao contrário da postura adotada por Columbia, outra instituição que figura entre as mais respeitas do país. Ele analisa ainda as chances de o processo aberto por Harvard chegar à Suprema Corte dos EUA.
O presidente americano sistematicamente avança sobre pilares da democracia dos Estados Unidos. As pressões às quais Trump já submeteu parte da imprensa e das universidades chegaram também à Justiça do país. O novo alvo do republicano é a “big law”, ou seja, os grandes escritórios de advocacia americanos. Na semana passada, Trump divulgou um comunicado ameaçando punir advogados e escritórios que se envolvam em casos que ele considera "frívolos, irracionais e vexatórios" contra a sua gestão --sanções que poderiam impedir esses profissionais de acessarem prédios públicos e proibi-los de fechar contratos com o governo. Dias antes, ele já havia atacado o sistema judicial ao ameaçar de impeachment um juiz que barrou uma ordem executiva da Presidência. Para explicar a nova ofensiva de Trump, Natuza Nery conversa com Guga Chacra, comentarista da TV Globo, da Globonews e da rádio CBN, e colunista do jornal O Globo. Ele detalha, por exemplo, o caso do escritório Paul Weiss, que já capitulou e concordou em fornecer 40 milhões de dólares em serviços jurídicos para causas apoiadas pela administração Trump. Guga comenta também a possibilidade de o presidente americano sobre disputar um terceiro mandato -- o que é inconstitucional nos EUA.
Depois de ser humilhado por Donald Trump dentro da Casa Branca, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na terça-feira (4) estar pronto para trabalhar junto com o americano para buscar “paz duradoura”. No mesmo dia, Trump fez seu primeiro discurso do atual mandato diante do Congresso dos EUA, e disse estar trabalhando incansavelmente para colocar fim ao conflito iniciado com a invasão russa, em fevereiro de 2022. Para explicar quais os interesses de Trump na Ucrânia - e por que o presidente dos EUA parece estar alinhado com a Rússia, Natuza Nery conversa com os jornalistas Guga Chacra e Fabricio Vitorino. Guga, que é comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo, analisa o que está por trás das declarações de Trump e como o reposicionamento dos EUA em relação à geopolítica beneficia países como Índia e Arábia Saudita. Mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC, Fabricio Vitorino avalia o quão próximo de um cessar-fogo estão a Rússia e a Ucrânia. Ele relembra também como a ofensiva russa em relação aos ucranianos dialoga com a ideia da “Grande Rússia”, segundo a qual o povo ucraniano não existe e cabe à Rússia ser uma potência conquistadora e libertadora de territórios.
Menos de duas semanas após uma ofensiva relâmpago de um grupo rebelde tomar a cidade de Aleppo, o ditador Bashar al-Assad deixou a Síria às pressas e escondido. Desde 27 de novembro, rebeldes do Hayat Tahrir al-Sham (HTS) avançaram pelo território sírio até chegar, sem resistência, à capital Damasco. Assad está asilado em Moscou, país que apoiou seu regime até o último momento. De lá, ele teria ordenado que haja uma "transição pacífica de poder". Em Damasco, Abu Mohammed al-Golani, líder do grupo rebelde HTS, foi aclamado ao fazer o discurso da vitória, na Mesquita de Omíadas – um dos lugares mais sagrados do islamismo. Ele prometeu moderação, mas não deixou claro qual será a composição do novo governo. Neste episódio, Natuza Nery ouve o relato de Germando Assad, jornalista brasileiro especializado em Oriente Médio. Germano, que morou no país entre 2010 e 2011, relembra como era a vida na capital, a dura política de repressão de Bashar al-Assad e os dias em que ficou preso pelo regime. Participa também Guga Chacra comentarista da Globo, da GloboNews e da rádio CBN, e colunista do jornal O Globo, que explica a velocidade da ofensiva dos rebeldes na Síria e faz o perfil do líder al-Golani.
Depois de dominar Aleppo, segundo maior cidade síria, rebeldes do grupo Hayat Tahrir al-Sham avançaram contra Hama nesta quinta-feira (5). Tropas do exército se retiraram da cidade, que desde o início da guerra civil (2011) permanecia sob o poder do governo de Bashar al-Assad. A ofensiva do grupo rebelde conhecido como HTS fez ressurgir uma guerra que permanecia adormecida e que matou mais de 500 mil sírios, além de ter provocado o deslocamento de milhões de pessoas. Para entender como Assad se mantém no poder 13 anos depois do início da guerra civil e relembrar o início do conflito, Natuza Nery conversa com Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews, da CBN e colunista do jornal O Globo. O jornalista explica quem é Assad e por que mantê-lo no poder interessa aos governos de EUA, Rússia, Israel e Irã, e como a eclosão de novos combates abala ainda mais o Oriente Médio.
Um dia depois de Donald Trump conquistar seu retorno à Casa Branca, Natuza Nery recebe dois convidados para analisar todos os sinais que o mapa eleitoral americano apresenta e projetar o que será o segundo mandato do republicano à frente do país mais influente na economia e na geopolítica global. São eles: Guga Chacra, comentarista da TV Globo, GloboNews e rádio CBN e colunista do jornal O Globo, e Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV e pesquisador da Universidade Harvard e da organização Carnegie Endowment. Juntos, os três debatem os erros do partido Democrata e os temas que mais mobilizaram os eleitores – e como o ex-presidente foi muito mais eficaz em abordar essas pautas e convertê-las em voto, inclusive em setores tradicionalmente democratas, como os eleitorados feminino, negro e latino. Guga e Oliver também avaliam o discurso da vitória de Trump, que apresenta uma versão mais light de seu slogan (Make America Great Again) e indica seus primeiros movimentos para a transição de governo e para as relações internacionais, que passam pelas guerras na Ucrânia e no Oriente Médio. Por fim, eles explicam qual deve ser o tom da relação entre Brasil e EUA a partir de 2025.
Comentarista da Globo News, um dos fundadores do jornal Extra e vencedor de 3 prêmios Esso de jornalismo, o botafoguense assumido virou meme na internet por "desafiar" o palmeirense Guga Chacra, no fim de um programa do canal de notícias e mostrar a camisa do clube. Num papo leve e descontraído, Octavio fala da paixão pelo Botafogo, reflete sobre as diferenças entre política e esporte, comenta o novo momento da história da instituição e revela: "Não assisto aos gols. Fico de costas e espero a vibração da torcida para comemorar". DÁ O PLAY!
A quarta-feira (18) foi marcada por uma série de explosões de walkie-talkies no Líbano, com dezenas de mortes e centenas de feridos. Na véspera, o país já tinha vivido um dia de terror, quando 3 mil pagers de integrante do grupo Hezbollah também explodiram, deixando mortos e feridos. Os dois dias de explosões em série apontam para Israel – mais precisamente ao serviço de inteligência Mossad, responsável por ações que parecem cena de filme. Para entender o que se sabe sobre as ações em solo libanês e o modus operandi do serviço secreto israelense, Julia Duailibi conversa com o jornalista Guga Chacra. Comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do jornal O Globo, Guga relembra outras ações do Mossad. Ele explica ainda as consequências do que Israel diz ser uma “nova fase” do conflito contra o Hezbollah e o que esperar do conflito no Oriente Médio nos próximos dias.
Ismail Haniehy, chefe do grupo terrorista Hamas, estava no Irã, onde participou da cerimônia de posse do novo presidente do país, quando foi atingido por um míssil de alta precisão. Ele foi morto e, imediatamente, o regime iraniano acusou Israel pelo ataque e prometeu vingança. Menos de 24 horas antes disso, um bombardeio israelense à região da capital libanesa, Beirute, havia matado um dos mais importantes comandantes do Hezbollah, Fuad Shukr – o governo de Israel afirmou que o ataque foi uma resposta à explosão que matou 12 jovens nas Colinas de Golã, no sábado. “Uma guerra total [entre todos os atores envolvidos] é um cenário possível”, alerta Guga Chacra, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do jornal O Globo. Ele é o entrevistado de Natuza Nery para analisar as consequências dos ataques a contra-ataques no Oriente Médio.
Na madrugada desta sexta-feira (19), o ex-presidente aceitou oficialmente a indicação dos delegados do partido Republicano para se candidatar a um novo mandato na Casa Branca. Menos de uma semana depois de escapar de um atentado a tiros durante um comício, Donaldo Trump subiu ao palco da convenção republicana com um visível curativo na orelha (atingida pelo disparo) e um discurso disposto a propor união entre todos os americanos. Mas não durou muito. Nos momentos de improviso, Trump voltou à carga com mentiras e ofensas em mais de 1 hora e meia de fala. Neste episódio especial, Natuza Nery fala com Carolina Cimenti, correspondente da Globo nos Estados Unidos, e Guga Chacra, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do jornal O Globo – que falam, direto da convenção, em Milwaukee, no estado de Wisconsin. Guga e Cimenti analisam o discurso final de Trump em uma conversa com Natuza gravada logo após o fim do encontro do partido. Juntos, eles avaliam a semana do ex-presidente, a escolha do candidato a vice J. D. Vance e a tentativa de Trump em moderar a imagem. E comentam também a crescente pressão dos líderes do partido Democrata para que Joe Biden abandone a disputa.
Guga Chacra, Jornalista da Globo News - 05/07/2024 by Rádio Gaúcha
Qual foi a reação de Donald Trump e de seus advogados ao ouvirem a palavra “culpado” diante de um júri em Nova York? Única jornalista brasileira a acompanhar o dia decisivo do julgamento de dentro do tribunal, a correspondente da Globo Carolina Cimenti narra na abertura desse episódio como Trump “ficou congelado” ao ouvir o veredito por fraude ao esconder o pagamento de US$ 130 mil a uma ex-atriz pornô para comprar o silêncio dela sobre um caso extraconjungal que os dois tiveram. Carolina descreve também a mudança de postura do ex-presidente durante o pronunciamento feito um dia depois da condenação inédita, quando o pré-candidato pelo Partido Republicano partiu para o ataque. Trump criticou o sistema judicial dos EUA, o juiz do caso, atacou imigrantes e o presidente Joe Biden, contra quem o ex-presidente vai reeditar a disputa pela Casa Branca. Para entender como a condenação muda a corrida eleitoral e a estratégia de Trump a partir de agora, Natuza Nery conversa com Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews e da CBN, e colunista do jornal O Globo. Guga analisa como a condenação afeta as campanhas de Trump e de Biden e quais os possíveis reflexos no eleitorado dos EUA e na democracia do país.
So pautao
Em 2024, os eleitores da maior economia do planeta vão escolher quem vai comandar a Casa Branca. A disputa deverá repetir as eleições de 2020, com o democrata Joe Biden em busca da reeleição enfrentando o ex-presidente republicano Donald Trump. Ambos enfrentam problemas para consolidar suas candidaturas. De um lado, Trump lida com processos jurídicos e sua permanência na disputa foi parar na Suprema Corte. Do outro, Biden enfrenta resistências e um processo de impeachment. Para entender os principais desafios de cada um deles e o que vai pesar na eleição de novembro, Natuza Nery conversa com Guga Chacra, comentarista da TV Globo e da GloboNews, e colunista do jornal O Globo. Neste episódio: - Guga explica por que o caucus de Iowa (15/01) e as primárias de New Hampshire (23/01) são datas importantes para a disputa de quem vai ser escolhido candidato Republicano. “Trump é o franco favorito”, diz. Mas ele lista os motivos que fazem Nikky Haley despontar como uma ameaça ao ex-presidente. Do outro lado, diz, nenhum pré-candidato democrata parece ameaçar Joe Biden; - O jornalista detalha as implicações da decisão do Colorado, onde o nome de Trump foi barrado nas primárias republicanas. "A campanha vai para a Suprema Corte nacional”, o que, segundo Guga, teria “impacto muito grande” para a campanha do ex-presidente. No entanto, ele pondera que, sem ter sido condenado por incentivar os atos de 6 de janeiro de 2021, é pouco provável que Trump tenha a candidatura barrada nacionalmente; - Guga avalia os motivos que fazem Joe Biden estar em “situação vergonhosa”, ao aparecer atrás de Trump nas pesquisas de intenção de voto, apesar de os EUA estarem com PIB em tendência de alta e com taxa de desemprego em baixa; - E conclui apontando os temas que vão pesar na eleição de 5 de novembro: fronteira com o México, gastos com as guerras da Ucrânia e de Israel contra Gaza, e a idade dos candidatos. “A imagem que Biden passa é de fragilidade”, diz, ao relatar que muitos norte-americanos o veem como alguém “sem energia” para aguentar mais quatro anos de mandato.
Em quase 50 dias de guerra, israelenses e palestinos na Faixa de Gaza vivem sob a tensão de ataques aéreos e lamentam a morte de aproximadamente 15 mil pessoas – cerca de 14 mil do lado palestino e 1.200 em Israel. Neste período, diversas tentativas de mediação não tiveram sucesso e mesmo uma resolução no Conselho de Segurança da ONU não surtiu efeito prático. Agora, pela primeira vez, Israel e Hamas anunciam um acordo de trégua e de troca de prisioneiros palestinos por reféns israelenses – numa lógica de 3 para 1, com início previsto para sexta-feira. Para explicar o atual estágio do conflito e o que se espera para as próximas semanas, Natuza Nery conversa com Guga Chacra, comentarista da TV Globo, da GloboNews e da rádio CBN e colunista do jornal O Globo. Neste episódio: - Guga esclarece o importante papel desempenhado pelo Catar nas negociações entre Israel e Hamas: “Há muito tempo, os EUA usam o Catar para dialogar com atores hostis”. E recorda que o país sempre funcionou como canal de comunicação entre os americanos e até os israelenses com o Hamas; - Ele aponta como a pressão externa (inclusive de países parceiros, como os EUA) e a pressão interna (de famílias de reféns do Hamas) influenciaram o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a aceitar o acordo de cessar-fogo; - Guga descreve quem são os prisioneiros palestinos em Israel – muitos deles mulheres e adolescentes sem acusações formais – e quais são as regras combinadas entre as lideranças do país e do Hamas para as trocas. “Essa primeira troca vai permitir pelo menos que crianças e mulheres sejam libertadas”, afirma; - O jornalista faz o balanço dos avanços do exército israelense sobre as cidades do norte da Faixa de Gaza e da crise humanitária que se abriu na região, onde mais de 2 milhões de pessoas não têm para onde ir. “E não está muito claro o que vem pela frente”, resume.
1001 Noites (ChatGPT) https://docs.google.com/document/d/1VAQSCnB6E2gyTIKnFoLoZSwFdRMMn4Mh1a7d9ItJzhA/edit?usp=sharing Cândido, ou O Otimismo https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido,_ou_O_Otimismo Exceptional discovery of a fully frescoed chamber tomb dating back to the Republican and Imperial Roman ages https://arkeonews.net/exceptional-discovery-of-a-fully-frescoed-chamber-tomb-dating-back-to-the-republican-and-imperial-roman-ages/ Guga Chacra @gugachacra https://twitter.com/gugachacra Why Ancient Marble Statues Aren't Meant To Be Seen As “White” (HBO) https://youtu.be/86PD8o6xe_4?si=e9o5ou7fCBFVXNMW The white lie we've been told about Roman statues https://youtu.be/4jmMWohs1XM?si=5vYxBeivV1aJ99zA Baghdad: ... Read more
Eram 6h30 de sábado - um dia sagrado para os israelenses – quando os ataques aéreos do Hamas começaram. Milhares de mísseis foram lançados a partir da Faixa de Gaza. Uma hora depois, homens armados do grupo invadiram Israel por terra e pelo ar. Centenas de israelenses foram mortos e dezenas foram feitos reféns. Em resposta, o governo de Israel declarou estar em guerra contra o grupo, um conflito que será “longo e difícil”, como declarou o premiê Benjamin Netanyahu. Até a noite de domingo, mais de 1.000 mortes tinham sido confirmadas. Para entender o ineditismo da ofensiva do Hamas e as possíveis consequências da guerra em curso no Oriente Médio, Julia Duailibi conversa com Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo. Neste episódio: - Guga aponta como o avanço do Hamas expõe uma “falha gigantesca” dos serviços de inteligência de Israel: “Nunca vi nada parecido ou próximo do que aconteceu no sábado”, diz. Para Guga, os ataques são o segundo maior atentado terrorista do século 21, “uma mistura de 11 de setembro com Bataclan”, citando atentados nos EUA e na França; - Ele analisa como esta é “a maior derrota militar para Israel em 50 anos”. E diz que, depois de passado o conflito, o governo Netanyahu vai pagar “um preço muito caro” pelas falhas que possibilitaram a ofensiva do Hamas, grupo que sai mais forte depois deste fim de semana; - Guga aponta o que chama mais atenção na ofensiva do Hamas: “é importante ter a dimensão do que está acontecendo”, diz, ao citar a megaoperação terrorista levada a cabo pelo grupo extremista armado. “Pessoas foram mortas com crueldade”; - Ele conclui como em Netanyahu deve se fortalecer em um primeiro momento após os ataques, mas que inevitavelmente o governo do premiê ficará “impraticável. Uma hora vai chegar a conta”, afirma.
A liga saudita já havia levado para seus campos algumas das maiores estrelas do esporte, como o 5 vezes Bola de Ouro Cristiano Ronaldo e o atual melhor do mundo, Karim Benzema. Agora, foi a vez de Neymar fechar com um dos principais clubes do país, num contrato estimado em R$ 1,7 bilhão por dois anos. A ditadura saudita despeja dinheiro no futebol e em esportes como boxe, golfe e Fórmula-1 para ocupar o noticiário com pautas positivas em detrimento das denúncias de crimes contra os direitos humanos. Para analisar o potencial de sucesso da estratégia, Natuza Nery recebe Rodrigo Capelo, jornalista especializado em negócios do esporte, colunista do jornal O Globo e repórter na Sportv, e Guga Chacra, comentarista da TV Globo, Globonews e rádio CBN, e também colunista do jornal O Globo. Neste episódio: - Capelo avalia o impacto esportivo da ofensiva saudita sobre as estrelas do futebol mundial, em especial agora que foi confirmada a contratação do craque brasileiro: “Engrandece a liga local, e apequena a carreira de Neymar”. O jornalista também descreve os "riscos esportivos e financeiros” que os clubes brasileiros irão sofrer com este movimento; - Ele destaca que o projeto saudita de investimento em esportes é “maior e sem precedentes” em relação a outros episódios em que ditaduras se apropriaram da pauta: o país é candidato a sediar Copa do Mundo e comprou o tradicional clube inglês Newcastle. “É um fundo soberano da Arábia Saudita que faz esses investimentos, com um grande retorno de imagem”, informa; - Guga descreve o príncipe Mohammad bin Salman, ditador saudita e mentor do projeto esportivo do país: “Ele tenta melhorar a imagem dele falando que é um modernizador”. Trata-se de um expediente já utilizado por ditadores como Adolf Hitler e Benito Mussolini. “E, infelizmente, pode funcionar”, afirma Guga; - Ele explica de que modo o investimento pesado saudita no esporte é um braço de um modelo de diversificação da economia do país, com ativos de entretenimento e infraestrutura - que tenta replicar o sucesso da história recente de Dubai. “É, também, uma política de pão e circo para agradar a população mais jovem”, conclui.
Um resumo das principais notícias de tecnologia e inovação aplicadas aos negócios. Acesse as notícias: https://bit.ly/MorseNews230803 ——————- Assine gratuitamente nossos conteúdos: http://www.morse.news/audio ——————- Para recomendação de pauta, críticas, sugestões e parcerias: contato@morse.news ——————- Oferecimento O Morse Audio News de hoje é oferecido por digitaliza.ai. Acesse www.digitaliza.ai o marketplace de soluções para digitalizar negócios.
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O ano era 1994. No dia 18 de julho, às 10h, uma explosão causou a morte de 85 pessoas e deixou mais de 150 feridos. O atentado à AMIA, a Associação Mutual Israelita Argentina, ficou conhecido como o maior da história do país. Eu sou João Torquato, sou músico, ativista do movimento negro e estudo os conflitos que se originaram a partir da desintegração da antiga república da Iugoslávia. O atentado à AMIA, o maior ataque terrorista da história da Argentina, completou 29 anos. E ainda há muitas perguntas que circundam o caso. Pra conversar com a gente sobre esse tema, nós convidamos Guga Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Columbia, comentarista da Globo, GloboNews e rádio CBN, além de colunista do jornal O Globo.
O saldo da maior operação militar israelense em duas décadas, na região de Jenin, foi de 12 mortos, dezenas de feridos e uma retaliação violenta de um integrante do grupo radical Hamas em Tel Aviv. O novo e sangrento capítulo da tensão histórica foi engatilhado quando o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou a construção de novos assentamentos em território reivindicado pela Autoridade Palestina. Para explicar o cenário do conflito, Natuza Nery recebe Guga Chacra, comentarista da Globo e da GloboNews em Nova York e colunista do jornal O Globo. Neste episódio: - Guga descreve o que é a Cisjordânia, a composição de sua população e como seu território está dividido atualmente: Israel controla 60% e é responsável pela administração e controle militar; e apenas 18%, separados em agrupamentos “ilhados”, está completamente sob domínio palestino. “Isso inviabiliza completamente a possibilidade de um Estado palestino ali”, afirma; - Ele explica como o governo de Netanyahu se aliou aos setores da extrema-direita e se tornou o “mais radical de todos os tempos” em Israel. E como, do outro lado, a liderança da Autoridade Palestina é “incompetente e enfraquecida” e vê partes do território submetidas ao Hamas; - O jornalista avalia quais são as perspectivas reais para a resolução do conflito. “Sou do grupo dos céticos”, afirma. Para ele, na prática, há dois caminhos: a manutenção do status quo ou a criação de um Estado palestino. “Israel já decidiu que quer o status quo, mas pros palestinos é uma situação insustentável”, conclui;
Chegando mais um Brasil no Mundo, com um resumão da Política Externa Brasileira na última quinzena. No Norte Global, Celso Amorim ouviu Guga Chacra e foi à Ucrânia, Lula foi à coroação de Carlos III, defendeu Assange e arrecadou mais uns para o Fundo da Amazônia, Haddad foi a Tóquio enfrentou até terremoto. Já no Sul teve debate sobre a situação política da América do Sul (à esquerda), moeda comum dos BRICS (reminbi?), crise econômica na Argentina (ainda), e notinhas sobre meio ambiente, África e Paraguai. Ta imperdível! Nas recomendações culturais, João Gabriel indicou o artigo da professora Maria Regina Soares de Lima, na última edição da Revista do CEBRI, "Dialética da Política Externa de Lula 3.0"; e o álbum "Os Mutantes" de 1968, em homenagem a Rita Lee. Já Pedro Brites recomenda a série "A Diplomata" disponível na Netflix. Ouça, nos siga e espalhe a palavra do Brasil no Mundo em @aqmapodcast Arte de capa por Arthur Burmann
Pela primeira vez na história dos Estados Unidos, um ex-presidente é acusado formalmente de cometer um crime. O republicano se apresentará a um tribunal de Nova York nesta terça-feira (4) e, de acordo com a imprensa dos EUA, ouvirá cerca de 30 acusações. Ele vai ter a oportunidade de se defender do suposto crime ocorrido em 2016, quando seu advogado teria subornado a ex-atriz pornô Stormy Daniels para se calar sobre a relação extraconjugal que ela afirma ter vivido com Trump – o que ele nega. Para a Justiça americana, o caso pode representar fraude eleitoral. Para explicar o futuro de Trump, e da corrida eleitoral à Casa Branca no ano que vem, Julia Duailibi recebe Guga Chacra, comentarista da TV Globo em Nova York e colunista do Jornal O Globo. Neste episódio: - Guga descreve o passo a passo do dia de Trump diante da Justiça americana: ele será fichado, fotografado e chamado a se pronunciar culpado ou inocente. Do lado de fora da corte, Guga relata que “foram convocadas manifestações, mas Trump não é popular na cidade”; - O jornalista relata o clima político depois do anúncio da acusação: o ex-presidente “conseguiu energizar a base trumpista” e recebeu o apoio de seus principais rivais dentro do Partido Republicano, sob alegação de “perseguição política”; - Guga também avalia que todas as demais acusações contra Trump “estão bem avançadas” e que são casos mais “sérios e mais perigosos para o ex-presidente". E afirma que, de acordo com a Constituição dos EUA, nenhuma acusação irá tirar dele o direito de ser candidato em 2024.
Um tremor devastador de magnitude 7,8 deixou milhares de mortos e feridos nos dois países nesta segunda-feira (6). A região mais atingida é a fronteira, onde está concentrado um grande número de refugiados da guerra civil na Síria. A situação é agravada por um inverno rigoroso e pela falta de infraestrutura, destruída depois de mais de uma década de conflito. Para entender como esse terremoto agrava a situação de refugiados, Natuza Nery conversa com Guga Chacra, correspondente da Globo em Nova York e colunista do Jornal O Globo. Neste episódio: - Guga explica que a ajuda humanitária externa deve vir de todos os lados. Pelo lado turco, o governo tem condições de acolher a população afetada. Mas do outro lado da fronteira, o “catastrófico empobrecimento da Síria” deixa milhares sem o cuidado adequado; - Analisa de que modo o presidente turco Recep Tayyip Erdogan pode capitalizar em cima da tragédia, e suas chances de vitória nas eleições que ocorrem neste ano – ele é favorito e tende a “não jogar limpo” com a oposição; - Relembra o histórico da Guerra da Síria, que já levou a mais de 5 milhões de refugiados no mundo, e descreve a situação atual do conflito.
Com a Copa do Mundo FIFA 2022 alcançando seus finalmentes, após a definição de Argentina e França como finalistas, o Hoje Sim faz um episódio especial sobre a competição. Cleber Machado recebe Ariel Palacios, Guga Chacra e Paulo César Vasconcellos para falar das grandes histórias desse Mundial, de um excepcional Messi à memorável campanha de Marrocos, passando pela dinastia da França, hoje do fenômeno Mbappé, e das questões sobre o futuro do Brasil. Tudo isso e muito mais em um bate papo da mais alta qualidade.
Meu convidado nasceu e cresceu em São Paulo, frequentava o Clube Athlético Paulistano e a maravilhosa praia de Juquehy, no litoral Norte do Estado. Sua mãe foi campeã sul-americana de natação nos anos 60 e naturalmente colocou ele e seus dois irmãos para nadar. Aos 11 anos de idade passou a jogar polo aquático e a viver a rotina de um garoto de clube com a turma de amigos do time. Ao longo de toda a adolescência até o início da vida adulta adorava nadar no mar nos finais de semana e férias, especialmente entre Juquehy e as Ilhas ou até vizinha praia da Barra do Sahy, inclusive à noite. Quando começou o curso de Jornalismo e a trabalhar, parou de jogar polo e focou na natação Master. A profissão de jornalista e correspondente o levou a morar na Argentina por alguns anos, país com o qual tem uma relação bastante especial. Morou também em Beirute, no Líbano, para poder estar mais próximo do foco do seu interesse, a política e questões do Oriente Médio. Aos 29 anos de idade mudou-se para Nova Iorque a fim de estudar e lá voltou a jogar polo aquático pela Columbia University. Quando terminou o mestrado, continuou na cidade passou a dedicar-se à natação, que desde então pratica religiosamente. Durante a pandemia, passou a nadar no mar e descobriu novos horizontes para além das quatro bordas. Conosco aqui o jornalista, mestre em relações internacionais, comentarista da Globonews, CBN e colunista do Jornal o Globo, bi-campeão do Prêmio Comunique-se como melhor correspondente internacional na categoria mídia escrita, autor de três livros, o mais recente "Confinado no Front: Notas Sobre a Nova Geopolítica Mundial” lançado em 2020, palmeirense roxo, jogador campeão e MVP de polo aquático do Campeonato Estadual de Nova Iorque em 2006, um viciado na natação e mais recentemente praticante do Ice Swimming pelo Coney Island and Brighton Beach Open Water Swimmers, pai da Júlia, do Antônio e do Messi, o ilustre e bem humorado Gustavo Cerello Chacra. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento também da Titanium Vida, Saúde e Previdência. Com 20 anos de história, o comprometimento total com seus clientes e uma alta credibilidade, a Titanium oferece as melhores soluções em proteção e segurança que você encontra no mercado, com planos de seguro de Vida, Saúde e Viagem. A Titanium oferece serviços para seu bem-estar, como o Seguro de Vida Resgatável, que além de resguardar e proteger o futuro das pessoas que você ama, te dá a opção de resgatar os valores em vida, e o Seguro Saúde com cobertura mundial e livre escolha de médicos, clínicas e hospitais. Colocar a Titanium em seu futuro é uma escolha sensata. Aproveite os melhores momentos da vida com quem você ama, livre de preocupações com o amanhã. Siga e conheça mais sobre a Titanium no @titanium.consultoria. Não conte com a sorte, conte com a Titanium!
A operação realizada por agentes do FBI no endereço do ex-presidente na Flórida joga luz sobre um caso menos comentado que o da invasão do Congresso, porém de maior potencial imediato de dano. O material recolhido em Mar-a-Lago “nem poderia ter deixado a Casa Branca”, diz Guga Chacra, lembrando que, nos EUA, qualquer registro oficial do presidente é considerado bem público e deve permanecer no Arquivo Nacional. Desaparecer com esses documentos pode resultar até em inelegibilidade. Para o comentarista da TV Globo em Nova York, também colunista do jornal O Globo, essa ação inédita dificilmente teria sido autorizada “sem evidência de crime”. Na conversa com Renata Lo Prete, o jornalista recapitula as diferentes apurações em curso contra Donald Trump - em depoimento nesta 4ª feira em Nova York, o ex-presidente invocou a 5ª emenda à Constituição para não responder perguntas sobre suspeitas de fraude em seus negócios privados. Passando da polícia à política, Guga analisa o domínio de Trump sobre o Partido Republicano e o que ameaça rompê-lo. E avalia se o ex-presidente está hoje mais perto da cadeia, do impedimento eleitoral ou de uma nova candidatura à Casa Branca.
Você não sabe nada sobre Santos Dumont + ricos pagando universidades públicas + Luciano Huck é mais do mesmo + dinheiro público para shows + triste caso na escola de Itaquera + Lula pode mentir à vontade + Guga Chacra levando um pito + outras coisas mais ou menos. https://picpay.me/odonodaverdade https://apoia.se/petitcomitedodonodaverdade Instagram: @_odonodaverdade Twitter: @_odonodaverdade YouTube: www.youtube.com/odonodaverdade
Buffalo, Uvalde, Chattanooga... Desde o início do ano, o país registrou 244 tiroteios, com 256 mortos, segundo dados do jornal The Washington Post. Apenas no final de semana passado, quando ainda estava fresco na memória o massacre das crianças em uma escola do Estado do Texas, foram 11 óbitos em diferentes cidades. Em conversa com Renata Lo Prete, Guga Chacra explica que são pelo menos dois tipos de violência em alta: a de gangues e a de atiradores solitários, estes praticamente um traço distintivo dos Estados Unidos, onde a proporção de armas por habitante é a maior do mundo. Comentarista da GloboNews e colunista do jornal O Globo, Guga cita fatores como o poder do lobby das armas e a composição da Suprema Corte para justificar seu ceticismo. “Não há a menor possibilidade de aumento significativo nas restrições", diz ele, a despeito da dor das famílias e do movimento de jovens nessa direção.
A “Roe vs Wade”, decisão de 1973, garante acesso à interrupção da gravidez em todos os estados norte-americanos. E agora pode estar prestes a ser derrubada – como indica o vazamento de um rascunho da decisão dos ministros da Suprema Corte. O documento indica que a regra – nascida da contestação de uma grávida solteira mãe de 3 filhos - deve ser anulada pela maioria do Judiciário dos EUA. “Chegou o grande momento que os conservadores esperaram por 49 anos”, explica Guga Chacra, comentarista da Globo em Nova York em conversa com Julia Duailibi. Guga ressalta como as mulheres pobres serão as mais prejudicadas, recorrendo a clínicas clandestinas. Ele lembra como pautas religiosas foram incorporadas por republicanos, para quem o aborto é um “mobilizador de votos”. E como democratas devem usar o tema para convencer o eleitorado a comparecer às eleições de meio de mandato marcadas para novembro. “A tendência é que [democratas] percam a maioria na Câmara e no Senado”, conclui.
GUGA CHACRA: HATERS, GUERRA, "OI, RODRIGO" E NATAÇÃO NO GELO! - Bate-papo descontraído com o jornalista e amigo, Guga Chacra. Uma conversa que falou sobre o já famoso "Oi, Rodrigo", como ele lida com os haters, a hipocrisia na guerra, sua paixão pelo futebol e o insano hábito de nadar em águas congelantes! Imperdível! -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
O alerta partiu da União Europeia: em lugares como Mariupol, os russos “estão usando a ameaça de desidratação para forçar a cidade a se render”. Um expediente tão antigo em conflitos armados quanto cruel: privar a população do item mais básico de sobrevivência. Direto de Kiev, o documentarista Gabriel Chaim relata as condições de infraestrutura e abastecimento da capital no momento em que a invasão completa um mês. Por lá, a situação ainda é bem melhor do que, por exemplo, na vizinha Irpin, onde faltam “água, comida e eletricidade”. Ele resume: “só tem bomba e bala”. Renata Lo Prete conversa ainda com Guga Chacra, comentarista da Globo em Nova York, que classifica o corte no fornecimento como “crime de guerra”, praticado para “estrangular os ucranianos”. Guga traça um panorama de guerras recentes em que essa prática também ocorreu, casos da Etiópia, Líbia, Síria e Iêmen.
The foreign country in this episode is the United States. Guga Chacra, a Brazilian journalist based in New York City, is one of the most recognizable faces of Brazilian TV news. With his signature shaggy hair and a legion of Twitter followers, he is known for his work with Globo TV, the 24 hour news channel Globo News, his column for newspaper O Globo and his radio show on CBN. Before he was a one-man media empire, Guga was a newspaper reporter covering the Middle East, Haiti and Argentina. Countries featured: Syria, Lebanon, Turkey, Israel, Palestine, USA, Brazil, Argentine Publications featured: Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, O Globo, Globo News, Globo TV, CBN Here are links to some of the things we talked about: Guga's column for O Globo - https://glo.bo/3vBxScY His CBN radio show - https://glo.bo/3hA04Vh His interview with Bashar Al-Assad - https://bit.ly/35PmKOH L'Orient-Le Jour - https://bit.ly/35MD6YG Haaretz - https://bit.ly/3K9DvmA The Times of Israel - https://bit.ly/3MihFiO Jerusalem post - https://bit.ly/3vCQcCK Al Monitor - https://bit.ly/3hzHRaD Inside the Fall of Kabul by Matthieu Aikins - https://nyti.ms/3vAW6UC Robert Fisk's book Pity the Nation - https://amzn.to/3IIZtfY House of Stone by Anthony Shadid - https://amzn.to/3ibyMWy Follow us on Twitter @foreignpod or on Facebook at facebook.com/foreignpod Music: LoveChances (makaihbeats.net) by Makaih Beats From: freemusicarchive.org CC BY NC
No conflito entre a Rússia e a Ucrânia, há muitos personagens no principal núcleo da trama: de um lado Vladimir Putin, líder de uma das maiores potências militares do planeta, do outro, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), reunindo lideranças dos países mais desenvolvidos do Ocidente, como a Alemanha, a França e os Estados Unidos, representado pelo presidente Joe Biden. Mas o local onde a história se desenvolve não é no centro da Europa ou na América do Norte, e sim na Ucrânia. É onde surge um personagem que à primeira vista parece caricato e coadjuvante, mas é, também, protagonista da guerra entre os países eslavos: Volodymyr Zelensky. O chefe de estado ucraniano não tem experiência política na vida real. Mas na televisão ele interpretou o papel mais importante de sua vida, que viria a viver na pele pouco tempo depois. Com carreira no humor, Zelensky começou a se posicionar politicamente a partir de 2014 sobre censura a filmes no país. Desde então, ele se dedicou mais e mais a representar a política em suas produções, até estrelar a série Servo do Povo. O que era totalmente roteirizado para a TV se tornou, em poucos anos, a sua vida, depois que ele próprio se elegeu presidente da Ucrânia, seguindo o sucesso da série. Mas, ele não poderia esperar que o roteiro da vida real seria muito mais duro, colocando em seu primeiro mandato político em toda a vida o principal conflito armado em solo europeu desde a década de 1990. Para contar essa história, o apresentador Murilo Salviano recebeu o comentarista da Globo News, especialista em política internacional, Guga Chacra, e o professor de Relações Internacionais da USP e coordenador do Obeservatório da Democracia no Mundo (Odec-USP), Filipe Loureiro. Dê o play para ouvir as semelhanças e diferenças da vida real com a arte, além de outros detalhes da história desse personagem importante para entender a Guerra na Ucrânia, o presidente, antes 'palhaço', Volodymyr Zelensky.
Ele era o favorito para vencer o Aberto da Austrália, iniciado no domingo passado. O título seria seu 21º de Grand Slam, feito inédito na história do tênis. Mas, em vez de desfilar talento nas quadras de Melbourne, o número 1 do mundo foi deportado depois de uma queda-de-braço com as autoridades locais: o sérvio de 34 anos desembarcou sem ter tomado vacina contra a Covid, e ainda mentiu no formulário de imigração para burlar a perspectiva de quarentena. “Hoje, ele também não poderia disputar Roland Garros (França) e o US Open (Nova York)”, complementa Guga Chacra. Na conversa com Renata Lo Prete, o comentarista da Globo nos EUA detalha a carreira de um dos maiores tenistas de todos os tempos e relembra outros episódios de negacionismo em que ele se envolveu na pandemia -a lista inclui a promoção de um torneio sem nenhum protocolo restritivo e a realização de entrevista (sem máscara) após teste positivo para a doença. “A Austrália entendeu que ele é uma ameaça à segurança pública”, avalia Deisy Ventura, professora titular de ética da Faculdade de Saúde Pública da USP, sobre a decisão do governo, referendada por uma corte federal. A pesquisadora ainda analisa a diferença entre três diferentes políticas de estímulo à vacinação, a partir de exemplos do Brasil, do Canadá e da Áustria – que está prestes a impor a imunização a todos os adultos maiores de 18 anos.
Até meados de novembro, o serviço ucraniano de inteligência estimava em 90 mil os soldados russos deslocados para a fronteira entre os dois países. Os Estados Unidos sugerem que pode ser o dobro, no que enxergam como preparativos para uma ofensiva a partir de janeiro. E ameaçam impor novas sanções a um velho adversário, que por sua vez insinua disposição de pagar para ver. Na perspectiva da Rússia, é a Otan (aliança liderada pelos EUA) que pretende cruzar a “linha vermelha” tentando atrair para seus quadros a mais estratégica das ex-repúblicas soviéticas. Para analisar essa reencenação da Guerra Fria, motivo de teleconferência na terça-feira entre os presidentes Joe Biden e Vladimir Putin, Renata Lo Prete recebe Guga Chacra. O comentarista da Globo em Nova York começa por lembrar que “a Ucrânia faz parte do sentimento de nação dos russos” desde o tempo dos czares e que isso não mudou depois do fim da URSS, em 1991. Para explicar a tensão atual, ele resgata o capítulo anterior, ocorrido em 2014, quando um movimento de inflexão pró-ocidente na Ucrânia terminou com a anexação, pela Rússia, da península da Crimeia. Assim como há sete anos, diz Guga, os americanos não pretendem e dificilmente teriam condições de avançar sobre a vizinhança de Putin. Com outros problemas para resolver, Biden espera, no máximo, manter influência e “uma certa estabilidade na Europa”. Quanto a Putin, embora esteja promovendo a maior mobilização de contingente militar no Leste Europeu em décadas, ainda é cedo para cravar se pretende ir até o fim.
Geminiano de Sol, Vênus e Ascendente, o jornalista e correspondente internacional Guga Chacra não podia ter outra profissão. Comunicador nato, além de jornalista, Guga é mestre em relações internacionais e já morou em diversos países, como promete sua Lua conjunta a Júpiter em Touro, aspecto que, além disso, mostra a forte relação com a família e suas origens. A relação de Guga com alimentação e cultura também é marca registrada da conjunção Lua e Júpiter no signo de Touro. A tônica forte de casa 12 explica a relação profunda que esse geminiano tem com a água, já que ele é um exímio nadador que, inclusive, nada muito bem borboleta, símbolo do signo de Gêmeos. A curiosidade e relação de Guga com as origens familiares e outras culturas estão bem destacadas no mapa também pela presença do planeta Plutão de casa 4. Com Sol e Vênus em conjunção, Guga é supercarismático e querido por todos. Seu Ascendente geminiano é bem visível em seu estilo que inclui um cabelo mais desajeitado e a intensa comunicação, que inclui a forte presença nas redes sociais. Ao ouvir este Café com Astros você vai saber mais sobre o Guga e também sobre Astrologia, neste papo superdivertido e descontraído que ele teve com as astrólogas Isabel Muller e Titi Vidal, de quem é primo. A conversa aconteceu com o mapa astrológico de Guga em mãos e a Astrologia como fio condutor.
Dos ataques cibernéticos à Ucrânia, da interferência nas eleições de 2016 ao encarceramento do líder oposicionista Alexei Navalny, o contencioso entre Estados Unidos e Rússia é extenso, e ninguém esperava que diminuísse significativamente com a reunião desta quarta-feira em Genebra entre os presidentes dos dois países, a primeira desde a troca de comando na Casa Branca. Mas ambos conseguiram o ganho de imagem que esperavam, analisa o jornalista Guga Chacra, correspondente da Globo em Nova York. De olho principalmente no público interno, o americano afirma ter feito “advertências” ao russo, que por sua vez lucra com o simples reconhecimento de sua posição estratégica na cena global. Neste episódio, Guga passa em revista os principais gargalos da pauta bilateral e fala também do “sujeito oculto” da cúpula: a China, cuja ascensão explica todos os movimentos dos EUA, tanto para se reaproximar dos aliados europeus quanto para evitar a escalada das tensões com a Rússia.
💥Geekonomics Podcast no ar, pessoal! Talvez, uma das variáveis que mais interfiram para a formação de comportamentos são as variáveis culturais, isso porque elas refletem não apenas as características pessoais, mas aquelas que são fruto das interações sociais experimentadas nos espaços aos quais pertencemos, das tradições, costumes e daquelas práticas que adotamos, compartilhamos e replicamos. Hoje com a tecnologia facilitada para nos comunicarmos, com a globalização da educação e do entretenimento, naturalmente somos expostos a um tipo de integração que muitas vezes ignora a distância, o tempo e o espaço. O resultado é que muitas vezes ignoramos fronteiras que politicamente dividem as cidades, estados, países e até mesmo os continentes. Na América Latina, apesar de constituirmos um bloco uniforme, pertencentes que somos de um mesmo continente, por vezes as diferenças culturais se apresentam, mostrando que apesar da aparente uniformidade, a cultura e consequentemente o comportamento merecem olhares muito além da mera fronteira política e nacionalidade. Neste Geekonomics PodCast vamos conversar sobre diferentes culturas e comportamentos e para isso recebemos um convidado muito especial: Ariel Palacios! 📌Conheça o convidado do episódio diferentes culturas e comportamentos Ariel Palacios é jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina e fez o Master de Jornalismo do jornal El País. É, desde 1996, correspondente em Buenos Aires da GloboNews, para o qual cobre os países da América do Sul. Foi correspondente de O Estado de S.Paulo, CBN e rádio Eldorado. Foi colunista da Revista Imprensa e colabora eventualmente com o Observatório da Imprensa. Em 2013, publicou “Os Argentinos”, pela Editora Contexto, uma espécie de “manual” sobre a Argentina. Em 2014, em parceria com o correspondente internacional Guga Chacra, escreveu “Os Hermanos e Nós”, livro sobre o futebol argentino e os mitos da “rivalidade” Brasil-Argentina. Em 2014, recebeu o Prêmio Comunique-se de melhor correspondente brasileiro de mídia impressa no exterior. 📌Participaram deste Geekonomics PodCast Anderson Mattozinhos - Host Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics
O amigo Guga Chacra, supercorrespondente da GloboNews, fala da vida na Nova York vacinada, o que mudou na metrópole (detalhista como é, falou de bairro a bairro). E de Austin, de Miami, e da Faria Lima até! De bônus, explicou o magnetismo de Beirute e o que faz de Buenos Aires ser tão mágica, apesar dos presidentes argentinos. E muitas outras histórias. Papo muito urbano! Dê o play agora mesmo!
Correspondente da GloboNews em Nova York, o jornalista fala sobre o amor pelo esporte, pandemia, Donald Trump e Jair Bolsonaro Já se falou muito do visual despenteado e do jeito moleque de Guga Chacra. Mas a dicotomia entre o terno e a pitada de desleixo tem raízes muito claras na história do jornalista. Com a mãe, nadadora, ele pegou a paixão pelo esporte. Cai na água regularmente, deixa o cabelo secar de qualquer forma, e corre para fazer sua análise diária de política internacional, pela GloboNews. Já o interesse pelos assuntos do mundo veio do pai. Com ele, antes de escolher a profissão, fez uma viagem marcante que passou por Líbano, Síria, Jordânia, Israel, Palestina e Egito. Guga nega a imagem do intelectual sisudo porque a notícia sempre se encaixou na sua vida de forma leve e natural entre outras paixões, desde muito jovem. "Na subida da praia, enquanto os amigos escutavam música, eu gostava de ligar o rádio no noticiário”, conta. Em outro momento, lembra de correr para a mãe empolgado para contar sobre o congelamento de preços do Plano Cruzado. E é esse jeito de menino encantado que o comentarista político mostra quando está ao vivo. Embora às vezes se emocione durante uma fala – como quando Nova York, onde mora, entrou em quarentena no início da pandemia pelo novo coronavírus –, sabe se posicionar com calma e firmeza. Sobre o atual cenário, dispara: “As pessoas sempre acreditam no contrário, mas esse não é o pior momento da nossa história”. Fora do país há dezesseis anos, Guga Chacra conversou com o Trip FM sobre Donald Trump, Jair Bolsonaro, o amor pelo esporte, a infância entre outros assuntos. Ouça o programa no Spotify, no play abaixo ou leia um trecho da entrevista a seguir. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2021/5/Guga_podcast.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/609ecbdc2ed0d/guga-chacra-jornalista-globonews-trip-fm-mh.jpg] LEIA TAMBÉM: Malu Gaspar dá a cara a tapa Trip. Você já disse ser uma pessoa que faz o possível para mostrar que o mundo não está de cabeça para baixo, que tudo é apenas uma questão de perspectiva. O mundo está de cabeça para baixo ou não? Guga Chacra. Não. As pessoas sempre acham que está no pior momento, mas ao longo da história existiram outros muito piores. Quando você olha de longe, os anos de 1990 foram mais estáveis, com o fim da União Soviética e a democratização de vários países do leste europeu. Mesmo assim, aconteceu o genocídio em Ruanda naquele período. Quer dizer, sempre depende de onde você está. A pandemia não era um fato inesperado. Bush, Obama e Bill Gates foram alguns dos que já haviam citado essa possibilidade no passado. O que impressionou foi que poucos países estavam preparados. Alguns conseguiram se preparar rapidamente. A própria China seria um exemplo disso. A grande decepção, e que chocou muita gente, foi o mundo ocidental. Estados Unidos, Reino Unido e Canadá com um desempenho medíocre. A gente viveu uma época em que os Estados Unidos era o país do futuro. Eu acho que essa pandemia mostrou esse cenário de mudanças. A China emerge hoje como grande potência. É complicado porque é uma ditadura que viola os direitos humanos, mas que começou a rivalizar com os Estados Unidos não tem como negar mais. Eu queria que você falasse sobre essa certa idolatria atrelada ao seu nome. Ao que você atribui o sucesso nas redes sociais, até com pessoas mais jovens, que não seriam exatamente o seu público? Acho que é preciso saber usar as redes sociais para brincar, não se levar muito a sério. Sou palmeirense e cresci no período em que o Palmeiras ficou muito tempo sem ser campeão. O Palmeiras até chegar a Parmalat era motivo de gozação. O futebol me ajudou muito nesse aspecto. O polo aquático, o esporte de clube, também. Assim como o fato de ter crescido indo para praia, no litoral norte paulista. Não me encaixo nesse perfil intelectual. Eu sou muito mais uma pessoa que cresceu no meio do esporte ou na praia. Quando precisa, eu falo sério, mas quando é uma coisa alegre não tem porque não deixar tirarem sarro. Se ficar bravo, aí é que vai se dar mal. Você já disse que enquanto seus colegas de faculdade estavam mais ligados em escrever, você tinha interesse na notícia. Explica qual é essa diferença? Tem muita gente que vai para o jornalismo porque escreve muito bem. Eu sempre fui viciado em notícia; não era daquelas pessoas com um texto fantástico. Longe disso. Eu lembro do congelamento de preços no Plano Cruzado, quando eu corri em casa para contar para minha mãe. Tem aquela adrenalina. Lembro de ver a CNN americana, isso novinho, de voltar da praia querendo escutar notícia, literalmente. Estar no ar, em um momento importante, com a cara no telão, isso dá uma adrenalina que você não quer ir para casa. É vício. LEIA TAMBÉM: Na CNN Brasil, Luciana Barreto não quer ser a "âncora negra" [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/609ecc21f3756/993x993x960x960x16x16/guga-chacra-jornalista-globonews-trip-fm-mq.jpg; CREDITS=Marcelo Gomes; LEGEND=Com a mãe, nadadora, ele pegou a paixão pelo esporte. Cai na água regularmente, deixa o cabelo secar de qualquer forma, e corre para fazer sua análise diária de política internacional, pela GloboNews.; ALT_TEXT=Guga Chacra Toca de Polo Aquático na Cabeça] Acho muito interessante essa desconstrução da figura do intelectual. Você fala bastante sobre a natação, sobre o polo aquático. Mas até hoje no Brasil existe o entendimento de que praticar esporte não seria uma demonstração de inteligência, mas um habito de jovem vagabundo. Em 2021 ainda há essa percepção. Faz sentido isso? É interessante pensar que nos Estados Unidos são as universidades que valorizam o esporte. Aqui [nos EUA], eles não fazem essa diferenciação. Eu acho o esporte uma das coisas mais importantes para a formação de caráter. Você pode acabar na reserva, que é algo que pode acontecer no futuro da sua vida, é preciso conviver com a questão do chefe, que é o técnico. Aprende a perder e quando perde, perde todo mundo junto. É muito legal, na adolescência, eu sempre falo, poder morar um ano fora do Brasil e praticar um esporte coletivo. Marta Suplicy fez um diagnóstico da patologia que o presidente Jair Bolsonaro estaria apresentando. Ela fala em um quadro psicótico que tem como um dos principais sintomas aparentes a falta de empatia. Qual a sua análise sobre o nosso Bolsonaro? Falam isso do Donald Trump também. Mas eles são diferentes. Trump se acha a pessoa mais inteligente do mundo, a mais bonita do mundo. Não tem empatia nenhuma com as pessoas. Agora, ele tem uma questão que o Bolsonaro não tem: é impossível negar que ele é um grande comunicador. O Bolsonaro até tenta imitar, mas não consegue. Ele é uma figura que representa um Estados Unidos enquanto o Bolsonaro talvez seja uma coisa um pouco mais acidental. Mas a falta de empatia dos dois me chama a atenção. Não teria motivo para culpar o Bolsonaro pela economia se ele pelo menos tentasse. E é natural que vá mal durante a pandemia.
Foguetes sobrevoando a cidade de Tel Aviv e prédios destruídos em Gaza. O cenário observado em Israel esta semana é razão de preocupação dentro e fora do Oriente Médio. Desta vez, além dos bombardeios e do clima de mobilização total entre israelenses e palestinos, que contam mortos e feridos, eclodem disputas também entre árabes e judeus que vivem, lado a lado, nas chamadas cidades mistas, como Lod, na região central do país. Esse é um fator novo, de consequências imprevisíveis. Por isso, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, impôs toque de recolher em Lod. De acordo com a imprensa de Israel, esta é a primeira vez em que o estado de emergência é decretado em uma área com grande população árabe desde 1966. Mas o clima de confrontação nas ruas se estende por outras cidades onde, até poucos dias, havia o convívio entre vizinhos. O conflito armado ocorre sete anos após a paralisação das negociações mediadas pelos Estados Unidos para a criação de um estado palestino. E isso tudo em um cenário político complexo, tanto em Israel quanto em Gaza, controlada pelo Hamas. No Ao Ponto desta quinta-feira, o colunista Guga Chacra e a jornalista Paola De Orte, diretamente de Tel Aviv, explicam o que provocou os confrontos em Israel; em que aspectos essa onda de violência se difere das anteriores; e de que forma é possível encontrar uma mediação para evitar uma escalada ainda maior do confronto.
It's Britney, b*tch! E chegou a hora do tão aguardado episódio sobre a melhor série de todos os tempos! Friends? Puff, por favor... Essa semana falamos sobre nossas experiências assistindo The Office, episódios favoritos e cenas icônicas . Para isso, chamamos um especialista e sócio do podcast (vocês já conhecem): Pedro, o Guga Chacra de The Office. E você, qual é o seu episódio ou cena de The Office preferida? Comenta no nosso Instagram @Panelinhacast e aproveita e segue a gente! Hosts: Beatriz Salvia e Karolyne Oliveira Participação: Pedro Angelo Edição e descrição: Guilherme Hideki
No segundo episódio do podcast “Uma estrangeira”, eu, Gabi Oliveira, antropóloga, professora e mãe de dois, falo com Guga Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Columbia, comentarista em NY da Globonews, da TV Globo, da CBN e do jornal O Globo, nadador de borboleta, pai de dois, e meu amigo de longa data. Usando sua incrível memória, conversamos sobre como ele se tornou jornalista e correspondente internacional. Falamos ainda da relação dele com as redes sociais e do jeito dele de resolver desavenças on-line. O livro do Guga — “Confinado no front" https://amzn.to/3wbtMpM Ele está no instagram e no Twitter como Guga Chacra. E o texto que comentamos sobre a criação de frango: https://www.nytimes.com/2021/02/06/opinion/sunday/costco-chicken-animal-welfare.html O instagram do podcast é @umaestrangeira_podcast e o e-mail é umaestrangeirapodcast@gmail.com. Produzido por Fabio Uehara @fauehara --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message
A gente ainda não sabe o resultado da eleição em Israel, mas o favorito é o mesmo dos últimos três pleitos: Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro desde 2009. Mais conhecido como Bibi, ele é líder do partido Likud, uma legenda de direita. Mais do que o resultado da eleição, que por ora parece um pouco óbvio, o que nos interessa saber é: Bibi é o maior político em atuação no mundo hoje? São 12 anos consecutivos no poder. De que forma isso influencia a democracia israelense? Nosso convidado é Guga Chacra, comentaria da Globonews, TV Globo e da Rádio CBN. Apresentação: Ana Clara Buchmann e Anita Efraim
No episódio, André Rizek, PVC e Gustavo Poli debatem a rodada do Brasileirão que pode ter afunilado a disputa entre Flamengo e Internacional, únicos que dependem só de si para conquistar o título após o tropeço do Galo, a surpreendente e incrível campanha do Fluminense, a um passo da Libertadores, e o Botafogo a beira do rebaixamento. Além disso, uma participação especial de Guga Chacra para falar do Palmeiras no Mundial de Clubes.
Neste episódio, Pedro Pacífico entrevista o jornalista Guga Chacra. Eles falam da literatura do oriente médio e sobre como consomem notícias no mundo atual.
De um lado da linha, Donald Trump. Do outro, o secretário de Estado da Georgia, Brad Raffensperger, que, em uma conversa por telefone, obtida pelo jornal The Washington Post, rejeitou os argumentos do presidente americano para "encontrar" os votos necessários para vencer no estado da Georgia, onde foi derrotado por Joe Biden. Para Trump, bastaria uma alegação que houve erro e que o resultado mudou após um recálculo. A conversa ocorreu no último sábado, um pouco mais de duas semanas antes da posse do democrata, marcada para 20 de janeiro, e às vésperas de o Congresso referendar os votos dados a Biden no colégio eleitoral. Até agora, quase 60 ações judiciais movidas por Trump e seus aliados também foram rejeitadas, inclusive, por juízes indicados pelo republicano e pela Suprema Corte. No Ao Ponto desta terça-feira, o colunista Guga Chacra explica como este telefonema revelado interfere nos planos de Trump para invalidar a eleição de novembro e analisa como Biden - e o atual presidente - podem ser afetados pelos últimos esforços do republicano para contestar o resultado das urnas.
No último episódio de 2020, Cleber Machado recebe os jornalistas Guga Chacra e Fernando Gabeira. De gerações diferentes, eles falam de suas visões sobre o futebol, o Brasil e como esses dois universos se misturam. Morando fora do país há mais de uma década, Guga fala sobre como acompanha o futebol, e especialmente o Palmeiras, clube de seu coração, pelos lugares por onde passou e compara o esporte brasileiro com o americano. Preso durante a ditadura militar, Gabeira lembra de como "adivinhava" os placares da Copa de 70 pelos gritos que ouvia na cela, e faz uma comparação de como a política no futebol (e no país) atrapalha o desenvolvimento de projetos, como no caso do Flamengo, clube que torce.