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Em abril de 1943, no coração da Varsóvia ocupada pelos nazistas, um grupo de jovens judeus decidiu resistir diante do extermínio. Armados com poucas pistolas, coquetéis molotov e uma coragem quase inconcebível, eles enfrentaram o exército mais poderoso da Europa. O Levante do Gueto de Varsóvia foi a primeira grande insurreição urbana contra os nazistas e se tornou símbolo da resistência judaica durante a Shoá. Neste episódio, a gente revisita o Levante do Gueto de Varsóvia pra entender como ele aconteceu, por que ele se tornou um marco da resistência judaica e o que essa história revela sobre as escolhas possíveis em contextos extremos. Qual o papel da memória quando ela nos confronta com o pior da humanidade? E como ela pode nos ajudar a pensar as formas de resistência no mundo de hoje? Para falar sobre tudo isso e pouco mais, hoje, conversamos com Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu do Holocausto de Curitiba. Carlos é formado em Comunicação Social pela UFMG, estudou Relações Internacionais na Universidade Hebraica de Jerusalém e Geopolítica na Universidade Tuiuti do Paraná. Ele foi o responsável pela concepção pedagógica do museu, desenvolvendo materiais didáticos, ações educativas e curadorias de exposições.
Weverton cresceu carregando dores que nem sabia nomear. Criado com os irmãos até os 10 anos, foi separado deles quando os avós se divorciaram. Acabou na casa da vizinha, onde viveu um terror calado: o filho dela, mais velho, o ameaçava e abusava dele.Foi também esse garoto quem apresentou a pichação. E Weverton usou isso como moeda: ameaçou contar tudo se não o levassem pra pichar. Assim nasceu o desejo de escrever nos muros. Primeiro os nomes dos irmãos, por saudade, pra descontar a dor. Depois, veio a paixão real.Mais tarde, reencontrou a mãe, que abominava a arte e o agredia. Apanhava do padrasto também. Na rua, encontrou mais paz do que em casa. Viu nas ruas perto de casa dois grafites assinados por “Gueto” e “Finok”, artistas chamados Rafael. Decidiu que daria ao seu filho esse nome.Casou aos 18, teve dois meninos. Em 2017, tudo desmoronou: a mãe das crianças o deixou. Sem dinheiro, entregou a casa onde morava. No fim era ele, os dois filhos, uma geladeira e uma cama de solteiro.Na pandemia, vivia numa pensão com os dois filhos muito pequenos e faxinava o espaço pra pagar o quarto. Até que um comerciante viu um de seus desenhos e o contratou para pintar a fachada de uma loja. O trabalho garantiu três meses de aluguel. Três meses de aluguel pagos com arte!Aos 30 anos, foi chamado pela Hurley para uma colaboração nacional. Sua arte estaria estampada em roupas vendidas em shoppings de todo o Brasil. Um menino que tomava conta de carro pra comer pastel na feira, agora tinha sua assinatura vendida como arte.Mas seu maior orgulho são Rafael e Guilherme, os filhos que o mantêm de pé. Os dois únicos que estiveram ali em todas as fases. São eles que dão sentido à vida, que impedem que ele caia. O abraço, o beijo de bom dia, o afeto. É disso que a casa dele é feita. Pode faltar tudo, menos isso.Poisé, seu nome artístico, nasceu de um sonho: um primo falecido aparece soltando pipa. No céu, o nome: Poisé. Ele diz que a vida de Weverton mudaria. E mudou.A arte, que tanta gente marginaliza, salvou. Porque quando a nossa vez chega, ninguém segura.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta segunda (17), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) uma manifestação bolsonarista pequena, com avaliações realistas entre 20 e 30 mil presentes, enfraquece a campanha pela anistia aos golpistas, facilita o caminho para a condenação de Bolsonaro e da cúpula golpista e fortalece a candidatura Tarcísio à Presidência; 2) Simone Tebet propõe um golpe entre novembro e dezembro de 2026 quando, segundo ela, haveria uma “janela de oportunidade”. Depois das eleições e antes da posse do próximo presidente seria aplicado pelo governo Lula um choque neoliberal sem precedentes. Em quase uníssono com ela, um dos líderes do segmento do capital financeiro denominado de “Faria Lima”, o JP Morgan, enviou a seus clientes uma avaliação sobre o cenário brasileiro no qual aponta: “As eleições de 2026 estão pavimentando o caminho para a possibilidade de mudança de regime”; 3) Grande novidade: o canal Jones Manoel agora é portal Farol BrasilOs convidados do Manhã são:Ricardo Antunes, professor titular de Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (IFCH/Unicamp) e considerado o maior especialista brasileiro em Sociologia do TrabalhoAlfredo Santos Jr, secretário Geral da CUT Bahia, diretor do SindiquimicaIsabelle Silva, estudante de Psicologia da UEFS, atual Coordenadora Geral do Diretório Central de Estudantes Gestão Gueto; já foi Coordenadora Geral do Diretório Acadêmico de Psicologia e é bolsista de extensão pelo grupo "Sutaques da escola: entre infâncias, filosofia e educação".Antony Araújo, estudante de Engenharia de Computação na UEFS, atualmente Secretário Geral do DCE UEFS na gestão Gueto: ocupar tudo que é nosso, membro do Diretório Acadêmico de ECOMP, militante da UJC e PCBR.
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Dadme a vuestros hijos !!! esa frase fue parte del discurso de Chaim Rumkoski a los residentes del gueto de Lodz, en Polonia, cuando los alemanes apremiaron al dirigente del gueto para disminuir la población en el mismo. Sin duda es un caso terrible pero a la vez interesante, dado que la historiografía siempre se ha ocupado del gueto de Varsovia durante la segunda guerra mundial pero se olvida del resto de guetos que estaban dispersos por todo el territorio ocupado por el Tercer Reich. Este es un episodio diferente de los habituales pero íntimamente relacionado con el conflicto, esperamos que os resulte interesante Con Sergio Murata y colaboraciones de Salva Rus Musica intro: Fallen Soldier,licencia gratuita, de Biz Baz Estudio Licencia Creative Commons Fuentes: Bard, Mitchell G. «The Lódz Ghetto: The Deportation of the Children from the Lodz Ghetto (September 4, 1942) Audios y música: Música y fragmentos de El Pianista Productora: Vega Gónzalez Director /Colaborador: Sergio Murata Nuestras listas China en guerra https://go.ivoox.com/bk/11072909 Guerra de Ucrania (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10954944 337 Días en Baler, los últimos de Filipinas (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10896373 Checoslovaquia el arsenal de Hitler (Miniserie) https://go.ivoox.com/bk/10989586 Episodios de Guadalcanal ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10996267 Sudan las guerras del Mahdi (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10991351 Con Rommel en el Desierto (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10991349 Chechenia las guerras del lobo (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10989674 Cine e Historia (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10991110 Guerra Biológica ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10989690 Guerra francoprusiana de 1870-1871 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10987884 Guerra de Secesión norteamericana 1861-1865 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10958205 David contra Goliat, Fusiles anticarro (Miniserie) https://go.ivoox.com/bk/10958221 Beutepanzer, blindados capturados y usados por Alemania (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10956491 Japón bajo las bombas (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10914802 Erich Topp, el Diablo Rojo (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10935056 Motos en la Segunda Guerra Mundial (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10896149 Propaganda en la Segunda Guerra Mundial (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10886167 Memorias de nuestros veteranos (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10723177 Vietnam, episodios de una guerra (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10753747 Hombres K, los comandos de la Kriegsmarine (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10715879 Mercur 1941, la batalla de Creta (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10497539 Guerra de Ifni Sahara (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/9990031 Armas de Autarquía ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/9990017 La Guerra del 98 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/5029543 Italia en la Segunda Guerra Mundial (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/6190737 Mujeres en Tiempo de Guerra (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7826153 Blindados españoles (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7824815 Ejércitos y Soldados (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7825841 Batallas y conflictos (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7825969 Armas de infantería (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7824907 Espero que os guste y os animo a suscribiros, dar likes, y compartir en redes sociales y a seguirnos por facebook y/o twitter. Recordad que esta disponible la opción de Suscriptor Fan , donde podréis acceder a programas en exclusiva. Podéis opinar a través de ivoox, en twitter @Niebladeguerra1 y ver el material adicional a través de facebook https://www.facebook.com/sergio.murata.77 o por mail a niebladeguerraprograma@hotmail.com Telegram Si quieres acceder a él sigue este enlace https://t.me/niebladeguerra Además tenemos un grupo de conversación, donde otros compañeros, podcaster ,colaboradores y yo, tratamos temas diversos de historia, algún pequeño juego y lo que sea, siempre que sea serio y sin ofensas ni bobadas. Si te interesa entrar , a través del canal de Niebla de Guerra en Telegram, podrás acceder al grupo. También podrás a través de este enlace (O eso creo ) https://t.me/joinchat/Jw1FyBNQPOZtEKjgkh8vXg NUEVO CANAL DE YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCaUjlWkD8GPoq7HnuQGzxfw/featured?view_as=subscriber BLOGS AMIGOS https://www.davidlopezcabia.es/ con el escritor de novela bélica David López Cabia https://www.eurasia1945.com/ Del escritor e historiador, Rubén Villamor Algunos podcast amigos LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA https://www.ivoox.com/biblioteca-de-la-historia_sq_f1566125_1 https://blog.sandglasspatrol.com/ blog especializado en temas de aviación
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TRIBUTO: HISTORIAS QUE CONSTRUYEN MEMORIA DE LA SHOÁ, CON CECILIA LEVIT – Halina Birnbaum nació en 1929 en Varsovia, Polonia. Cuando tenía 10 años, estalló la guerra y toda su vida se derrumbó ante sus ojos. Junto a sus padres y hermanos fue enviada al Gueto de Varsovia hasta la rebelión del año 1943. Escondidos en el búnker de la calle Mila, fueron apresados y deportados a dos campos de concentración, Majdanek y Auschwitz. Sobrevivió a las Marchas de la Muerte, y en 1947 llegó a Israel bajo el Mandato británico. Hoy, a sus 96 años sigue contando su historia.
TRIBUTO: HISTORIAS QUE CONSTRUYEN MEMORIA DE LA SHOÁ, CON CECILIA LEVIT – Nacido en Kiev, Josef Kowner se trasladó con su familia a Lodz durante su infancia. Tras la ocupación alemana, fue internado en el gueto de Lodz , donde se convirtió en uno de los dos únicos pintores empleados por el Judenrat. Trabajó en el taller textil diseñando alfombras. En 1944, fue deportado a Auschwitz-Birkenau y luego a varios campos de trabajos forzados. Fue liberado de Ludwigslust. Tras la liberación, se instaló en Suecia, donde fue un prolífico artista.
Oswaldo Betancort: "Están convirtiendo a Canarias en un gueto europeo, Lanzarote no puede más"
TRIBUTO: HISTORIAS QUE CONSTRUYEN MEMORIA DE LA SHOÁ, CON CECILIA LEVIT – Haim nació en Tesalónica, Grecia, en 1924. Sus padres Tzadik y Sultana eran judíos sefardíes que hablaban ladino y conservaban las costumbres y tradiciones en su hogar. En 1941 Alemania invade Grecia e inmediatamente comienzan las prohibiciones y las persecuciones. Haim, junto a su familia, es trasladado al Gueto del Barón Hirsh y más tarde deportado al campo de muerte de Auschwitz Birkenau. Sobrevivió a la marcha de la muerte y en 1945 fue liberado. Es el único miembro de su familia que ha sobrevivido al Holocausto. En 1946 llegó a Israel y allí se casó y formó una familia. Trabajó duro y prosperó en sus negocios. Hoy podemos disfrutar de su tienda de delicatesen en el mercado Levinsky llamado Haym Raphael.Se hizo famoso por sus conferencias sobre el Holocausto para adolescentes, estudiantes y soldados.
Compta amb fotografies i textos i es pot visitar durant tot el setembre a la Biblioteca.
TRIBUTO: HISTORIAS QUE CONSTRUYEN MEMORIA DE LA SHOÁ, CON CECILIA LEVIT – Jasia Vardi nació en 1932 en Stoczek Wegrowski, Polonia, la única hija de Yaakov y Rivka. Cuando estalló la Segunda Guerra Mundial Jasia tenía siete años. Su familia fue deportada al Gueto de Stoczek e inmediatamente sus habitantes fueron deportados al campo de exterminio de Treblinka. Jasia logra esconderse en el bosque junto a un grupo pequeño de judíos. Estos serán atrapados y asesinados. Jasia logra milagrosamente sobrevivir. Una familia polaca logra esconderla y más tarde se unió a un grupo de judíos escondidos en el bosque. Vivirá allí a lo largo de un año y medio. Jasia emigró a la Tierra de Israel en 1946. Se casó con Mordejai Vardi y tuvo cuatro hijos, nietos y bisnietos
TRIBUTO: HISTORIAS QUE CONSTRUYEN MEMORIA DE LA SHOÁ, CON CECILIA LEVIT – Halina Olomucki nació en Varsovia el 24 de noviembre de 1919. A temprana edad demostró talento artístico y sus primeros recuerdos son de ella misma dibujando. Halina tenía 18 años cuando estalló la Segunda Guerra Mundial y fue enviada a la zona oriental del gueto de Varsovia, donde también comenzó a dibujar y pintar inmediatamente. Fue reclutada a trabajos forzados fuera del gueto y pudo sacar al exterior dibujos de la vida cotidiana del gueto, del sufrimiento y la tristeza. Del gueto de Varsovia Olomucki fue deportada a Majdanek, donde la separaron de su madre, que fue enviada a la muerte. Más tarde fue enviada a Auschwitz-Birkenau como prisionera con el número 48652. Algunos de los prisioneros del campo trabajaban en la industria textil, y le encargaron que realizara carteles para los cuarteles nazis. De Auschwitz fue forzada a la Marcha de la Muerte, que comenzó el 18 de enero de 1945. El grupo llegó al campo de Ravensbrück y de allí Halina fue transferida al campo de Neustadt, de donde la liberaron los aliados. Ella regresó a Varsovia después de la guerra y se casó con el arquitecto Boleslan Olomucki. En 1972, emigró a Israel. Halina Olomucki ha seguido pintando toda la vida, y durante la década de los años 60 realizó muchas exposiciones en París y Londres. Actualmente vive en Ashkelon, Israel. Donó sus obras del período del Holocausto y de los dos años siguientes a la colección de arte del Beit Lohamei Haghetaot (Museo de los Combatientes del Gueto). Otros trabajos figuran en la colección del Yad Vashem de Jerusalén, y en colecciones de otros países, incluso en el Musée d'histoire contemporaine y en el Museo de Auschwitz.
Yom HaShoá, es la expresión en hebreo para referirse al día del recuerdo de los mártires y héroes del Holocausto. En Israel es un día nacional de conmemoración, apartado para recordar a los seis millones de judíos asesinados. Esta causa que une también a comunidades judías por fuera de Israel de manera solemne, destina como jornada nacional el 27 del mes de Nisán. En concordancia con el calendario occidental, los actos y eventos coincidieron con el lunes 5 y 6 de mayo. El énfasis de Yom HaShoá este año, estuvo centrado en uno de los efectos del genocidio: “La destrucción de las comunidades judías”. Además de realizar ceremonias conmemorativas en escuelas, bases militares, municipalidades, lugares de trabajo y en varias instituciones como el Kibutz de los Combatientes del Gueto y el Kibutz Yad Mordechai, el acto central se llevó a cabo desde las instalaciones de Yad Vashem y fue transmitido en vivo. Allí hicieron presencia el presidente de Estado de Israel, el primer ministro, dignatarios, sobrevivientes, hijos de sobrevivientes y sus familias. Dentro de los actos especiales estuvo, el acto que encendió seis antorchas, las cuales estuvieron rodeadas de ofrendas florales. Pero quizá el acto más emotivo que se lleva a cabo en esta conmemoración son los dos minutos de silencio en los que de manera sincrónica suenan las sirenas en todo el país. Durante ese momento se detuvo el trabajo, y todo transeúnte detuvo su andar. Todos permanecieron de pie en un silencio reverencial que gritó al mundo que, acontecimientos como este, nunca más deben volver a ocurrir. Aunque las Naciones Unidas escogieron el 28 de enero de cada año para educar al mundo sobre el Holocausto, Israel dispuso que Yom HaShoá, de manera especial recordara a las pasadas y nuevas generaciones que los nazis se propusieron destruir, el mismo objetivo que tienen los terroristas de Hamás.
Assine Babbel por 3 meses e ganhe 3 meses grátis. Vai a www.babbel.com/falar e utiliza o código CLOSEFRIENDS Olá friendssssss, hoje partilhamos convosco os verdadeiros perrengues que tivemos nas nossas viagens. Desde ficar a dormir num gueto em Dublin e pagar 200€ em táxi e ficar ainda assim a 45min de distância, tivemos algumas coisas que foram bons ensinamentos ahahaha esperamos que aprendam com os nossos erros
A Travas da Sul Rede Sociocultural promove ações por e para a população LGBTrans periférica desde 2019. Realizamos o Sarau Travas da Sul com apresentações artísticas de múltiplas linguagens, oficinas, bate papos e a festa Diz Trava. A partir das ações culturais, a Rede Travas da Sul convida a população LGBTrans a conhecer e refletir sobre práticas de redução de danos e prevenção de IST's contando com a participação espontânea do público em nossos eventos. Neste episódio a representante da Travas da Sul, Karoline Gonçalves, tem 25 anos, é produtora cultural, roteirista de audiodescrição e jovem monitora no centro cultural Grajaú. Iniciou sua relação com a cultura, em meados de 2016, quando comecou a escrever poesias e frequentar saraus do Grajaú e zona sul. Em 2017 participou do Projeto Vozes da Margem (Coletiva Quebramundo) recitando a poesia “Máquinas”. Em 2020, comecou a integrar a Coletiva Travas da Sul (Coletiva que fomenta a cultura e sobrevivência de pessoas LGBTQIA+), na qual faz parte até os dias atuais. Mc Lalão, é natural Taboão da Serra, ela escreve sua trajetória dentro do funk consciente há mais de cinco anos, a autora de “Princesa do Gueto” realiza shows pela cidade de São Paulo exaltando o território periférico com criatividade e muita musicalidade. Mestre de Cerimônia do Revoada Funk, coletivo que fomenta o ritmo nas favelas da zona sul a Mc tem trabalhado em seus novos lançamentos e projetos com intuito de movimentar o cenário musical com sua singularidade e autenticidade.
Introducción: El gueto de Varsovia fue uno de los lugares más oscuros y trágicos durante la Segunda Guerra Mundial. Construido por los nazis en 1940, este lugar se convirtió en el símbolo de la opresión y persecución hacia la comunidad judía en Europa. Sin embargo, en abril de 1943, un acto de valentía y resistencia marcó un hito en la historia: el alzamiento del gueto de Varsovia, donde un grupo de judíos enfrentó a las fuerzas alemanas durante semanas, demostrando una resistencia inquebrantable y un coraje sin igual. El surgimiento del gueto de Varsovia: Después de la invasión de Polonia en 1939, los nazis establecieron el gueto de Varsovia para confinar a la población judía de la ciudad en un espacio pequeño y extremadamente hacinado. En condiciones deplorables y sufriendo de hambre, enfermedades y maltratos, los residentes del gueto lucharon por sobrevivir en un ambiente despiadado. El inicio del alzamiento: A medida que las deportaciones a campos de exterminio se intensificaron en la primavera de 1943, las autoridades nazis planearon una operación para liquidar por completo el gueto de Varsovia. Sin embargo, los judíos que permanecían en el gueto se negaron a ser llevados sin luchar. Bajo el liderazgo de organizaciones clandestinas, como la ZOB (Zydowska Organizacja Bojowa) y la ZZW (Zydowski Zwiazek Wojskowy), decidieron enfrentarse a sus opresores y luchar por su dignidad y libertad. La lucha desigual: El 19 de abril de 1943, las fuerzas alemanas ingresaron al gueto con la intención de liquidarlo. Sin embargo, se encontraron con una resistencia sorprendentemente feroz por parte de los judíos, que habían logrado reunir algunas armas y municiones a lo largo del tiempo. Durante casi un mes, los combatientes judíos lucharon valientemente contra los soldados alemanes, resistiendo ataques y bombardeos implacables. La valentía de los combatientes: A pesar de la escasez de recursos y la superioridad numérica y tecnológica alemana, los judíos del gueto mostraron una valentía incomparable. Combatieron en las calles, en los escombros de sus hogares y en los túneles subterráneos. Hombres, mujeres y niños se unieron en esta lucha desesperada por la supervivencia y la libertad. El fin del alzamiento: Trágicamente, el 16 de mayo de 1943, las fuerzas alemanas lograron sofocar el alzamiento. El gueto fue finalmente reducido a cenizas, y muchos de los combatientes judíos perdieron sus vidas en la lucha. Algunos lograron escapar a los bosques cercanos y se unieron a la resistencia polaca fuera del gueto. Aunque la victoria militar no fue para los judíos, su acto de resistencia dejó una huella imborrable en la historia. El legado del alzamiento: El alzamiento del gueto de Varsovia se convirtió en un símbolo de la resistencia judía durante el Holocausto. La determinación y el sacrificio de los combatientes inspiraron a muchos y demostraron que, incluso en las circunstancias más sombrías, el espíritu humano puede perseverar. Conclusión: El alzamiento del gueto de Varsovia permanece como un recordatorio conmovedor de los horrores del Holocausto y la fortaleza humana ante la adversidad. A través de su valentía, los judíos del gueto desafiaron a sus opresores y demostraron que la esperanza y la resistencia pueden florecer incluso en los momentos más oscuros de la historia. Es nuestro deber honrar su memoria y asegurarnos de que nunca olvidemos el costo humano de la intolerancia y el odio. Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Introducción: El gueto de Varsovia fue uno de los lugares más oscuros y trágicos durante la Segunda Guerra Mundial. Construido por los nazis en 1940, este lugar se convirtió en el símbolo de la opresión y persecución hacia la comunidad judía en Europa. Sin embargo, en abril de 1943, un acto de valentía y resistencia marcó un hito en la historia: el alzamiento del gueto de Varsovia, donde un grupo de judíos enfrentó a las fuerzas alemanas durante semanas, demostrando una resistencia inquebrantable y un coraje sin igual. El surgimiento del gueto de Varsovia: Después de la invasión de Polonia en 1939, los nazis establecieron el gueto de Varsovia para confinar a la población judía de la ciudad en un espacio pequeño y extremadamente hacinado. En condiciones deplorables y sufriendo de hambre, enfermedades y maltratos, los residentes del gueto lucharon por sobrevivir en un ambiente despiadado. El inicio del alzamiento: A medida que las deportaciones a campos de exterminio se intensificaron en la primavera de 1943, las autoridades nazis planearon una operación para liquidar por completo el gueto de Varsovia. Sin embargo, los judíos que permanecían en el gueto se negaron a ser llevados sin luchar. Bajo el liderazgo de organizaciones clandestinas, como la ZOB (Zydowska Organizacja Bojowa) y la ZZW (Zydowski Zwiazek Wojskowy), decidieron enfrentarse a sus opresores y luchar por su dignidad y libertad. La lucha desigual: El 19 de abril de 1943, las fuerzas alemanas ingresaron al gueto con la intención de liquidarlo. Sin embargo, se encontraron con una resistencia sorprendentemente feroz por parte de los judíos, que habían logrado reunir algunas armas y municiones a lo largo del tiempo. Durante casi un mes, los combatientes judíos lucharon valientemente contra los soldados alemanes, resistiendo ataques y bombardeos implacables. La valentía de los combatientes: A pesar de la escasez de recursos y la superioridad numérica y tecnológica alemana, los judíos del gueto mostraron una valentía incomparable. Combatieron en las calles, en los escombros de sus hogares y en los túneles subterráneos. Hombres, mujeres y niños se unieron en esta lucha desesperada por la supervivencia y la libertad. El fin del alzamiento: Trágicamente, el 16 de mayo de 1943, las fuerzas alemanas lograron sofocar el alzamiento. El gueto fue finalmente reducido a cenizas, y muchos de los combatientes judíos perdieron sus vidas en la lucha. Algunos lograron escapar a los bosques cercanos y se unieron a la resistencia polaca fuera del gueto. Aunque la victoria militar no fue para los judíos, su acto de resistencia dejó una huella imborrable en la historia. El legado del alzamiento: El alzamiento del gueto de Varsovia se convirtió en un símbolo de la resistencia judía durante el Holocausto. La determinación y el sacrificio de los combatientes inspiraron a muchos y demostraron que, incluso en las circunstancias más sombrías, el espíritu humano puede perseverar. Conclusión: El alzamiento del gueto de Varsovia permanece como un recordatorio conmovedor de los horrores del Holocausto y la fortaleza humana ante la adversidad. A través de su valentía, los judíos del gueto desafiaron a sus opresores y demostraron que la esperanza y la resistencia pueden florecer incluso en los momentos más oscuros de la historia. Es nuestro deber honrar su memoria y asegurarnos de que nunca olvidemos el costo humano de la intolerancia y el odio. Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Als suburbis de les grans capitals dels Estats Units, on la poblaci
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El gueto de Varsovia fue un área designada por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial, ubicada en la capital polaca de Varsovia. Fue creado en noviembre de 1940 y existió hasta mayo de 1943. El gueto se estableció como parte de la política nazi de segregación y persecución de la población judía en Europa. Inicialmente, el gueto de Varsovia fue rodeado por un muro y una cerca de alambre de púas para mantener a los residentes judíos aislados del resto de la ciudad. Se estima que alrededor de 400,000 personas, aproximadamente un tercio de la población de Varsovia en ese momento, fueron forzadas a vivir en el gueto. Las condiciones dentro del gueto eran extremadamente precarias, con hacinamiento, falta de alimentos, enfermedades y una alta tasa de mortalidad. En 1942, los nazis comenzaron a deportar a los judíos del gueto de Varsovia a los campos de exterminio en el este de Europa, especialmente a Treblinka. Ante esta amenaza inminente, los judíos en el gueto organizaron un levantamiento armado el 19 de abril de 1943. A pesar de estar gravemente superados en número y armamento, los combatientes judíos resistieron durante casi un mes antes de que los nazis lograran sofocar la revuelta. El levantamiento del gueto de Varsovia se convirtió en un símbolo de la resistencia judía contra el Holocausto y el dominio nazi. Aunque la revuelta no tuvo éxito en términos militares, dejó una marca indeleble en la historia y se convirtió en un acto de valentía y determinación contra la opresión. Hoy en día, el sitio del antiguo gueto de Varsovia es un lugar conmemorativo y un recordatorio de los horrores del Holocausto. Se pueden encontrar monumentos y un museo dedicado a la historia del gueto, así como restos del muro original que solía rodear el área. --------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El gueto de Varsovia fue un área designada por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial, ubicada en la capital polaca de Varsovia. Fue creado en noviembre de 1940 y existió hasta mayo de 1943. El gueto se estableció como parte de la política nazi de segregación y persecución de la población judía en Europa. Inicialmente, el gueto de Varsovia fue rodeado por un muro y una cerca de alambre de púas para mantener a los residentes judíos aislados del resto de la ciudad. Se estima que alrededor de 400,000 personas, aproximadamente un tercio de la población de Varsovia en ese momento, fueron forzadas a vivir en el gueto. Las condiciones dentro del gueto eran extremadamente precarias, con hacinamiento, falta de alimentos, enfermedades y una alta tasa de mortalidad. En 1942, los nazis comenzaron a deportar a los judíos del gueto de Varsovia a los campos de exterminio en el este de Europa, especialmente a Treblinka. Ante esta amenaza inminente, los judíos en el gueto organizaron un levantamiento armado el 19 de abril de 1943. A pesar de estar gravemente superados en número y armamento, los combatientes judíos resistieron durante casi un mes antes de que los nazis lograran sofocar la revuelta. El levantamiento del gueto de Varsovia se convirtió en un símbolo de la resistencia judía contra el Holocausto y el dominio nazi. Aunque la revuelta no tuvo éxito en términos militares, dejó una marca indeleble en la historia y se convirtió en un acto de valentía y determinación contra la opresión. Hoy en día, el sitio del antiguo gueto de Varsovia es un lugar conmemorativo y un recordatorio de los horrores del Holocausto. Se pueden encontrar monumentos y un museo dedicado a la historia del gueto, así como restos del muro original que solía rodear el área. --------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
¿Cómo denominar al genocidio Nazi? ¿Holocausto? ¿Shoá? o ¿Jurbn? ¿Quienes fueron los Historiker? ¿Qué es la sociedad del Oineg Shabbes? En un fascinante episodio la Dr. Perla Sneh nos habla del lugar del Yidish, la lengua más damnificada por el nazismo, durante el Jurbn (la destrucción del judaísmo europeo). Dialogamos sobre la explosión literaria del Yidish durante el periodo de entreguerras, la prohibición del Nazismo de la publicación de cartas en caracteres hebreos y del heroísmo en el Gueto de Varsovia y en Vilna de salvar la cultura literaria judía de la manos de los Nazis.
El gueto de Łódź, también conocido como el gueto de Lodz, fue uno de los guetos establecidos por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial en la ciudad de Łódź, en la actual Polonia. Fue uno de los guetos más grandes y duraderos en Europa. El gueto de Łódź fue creado en febrero de 1940 y estaba rodeado por un muro de alambre de púas y patrullas nazis. Inicialmente, alrededor de 160,000 judíos fueron forzados a vivir en un área de solo 4,13 kilómetros cuadrados, lo que resultó en una densidad de población extremadamente alta. La administración del gueto fue encargada a Chaim Rumkowski, un judío designado por las autoridades nazis como el "Elder of the Jews" (Anciano de los Judíos). Rumkowski tuvo la tarea de organizar la vida dentro del gueto y gestionar la mano de obra judía para el beneficio de la economía alemana. Bajo su liderazgo, se estableció un sistema de talleres y fábricas en el gueto, donde los judíos trabajaban en condiciones extremadamente duras. El gueto de Łódź también fue el destino de deportaciones masivas de judíos procedentes de otras áreas de Europa. A medida que avanzaba la guerra, las condiciones dentro del gueto empeoraron. La falta de alimentos, la insalubridad y las enfermedades causaron un alto índice de mortalidad. En 1944, a medida que las fuerzas aliadas se acercaban a Łódź, el gueto fue liquidado. La mayoría de los judíos restantes fueron deportados a campos de exterminio, principalmente a Auschwitz. Solo unos pocos miles de judíos del gueto de Łódź sobrevivieron hasta el final de la guerra. El gueto de Łódź es recordado como un símbolo de la opresión y la brutalidad del régimen nazi durante el Holocausto. Actualmente, hay un monumento en Łódź en memoria de las víctimas del gueto. Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El gueto de Łódź, también conocido como el gueto de Lodz, fue uno de los guetos establecidos por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial en la ciudad de Łódź, en la actual Polonia. Fue uno de los guetos más grandes y duraderos en Europa. El gueto de Łódź fue creado en febrero de 1940 y estaba rodeado por un muro de alambre de púas y patrullas nazis. Inicialmente, alrededor de 160,000 judíos fueron forzados a vivir en un área de solo 4,13 kilómetros cuadrados, lo que resultó en una densidad de población extremadamente alta. La administración del gueto fue encargada a Chaim Rumkowski, un judío designado por las autoridades nazis como el "Elder of the Jews" (Anciano de los Judíos). Rumkowski tuvo la tarea de organizar la vida dentro del gueto y gestionar la mano de obra judía para el beneficio de la economía alemana. Bajo su liderazgo, se estableció un sistema de talleres y fábricas en el gueto, donde los judíos trabajaban en condiciones extremadamente duras. El gueto de Łódź también fue el destino de deportaciones masivas de judíos procedentes de otras áreas de Europa. A medida que avanzaba la guerra, las condiciones dentro del gueto empeoraron. La falta de alimentos, la insalubridad y las enfermedades causaron un alto índice de mortalidad. En 1944, a medida que las fuerzas aliadas se acercaban a Łódź, el gueto fue liquidado. La mayoría de los judíos restantes fueron deportados a campos de exterminio, principalmente a Auschwitz. Solo unos pocos miles de judíos del gueto de Łódź sobrevivieron hasta el final de la guerra. El gueto de Łódź es recordado como un símbolo de la opresión y la brutalidad del régimen nazi durante el Holocausto. Actualmente, hay un monumento en Łódź en memoria de las víctimas del gueto. Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Introducción: Durante la Segunda Guerra Mundial, Polonia fue testigo de una de las tragedias más horribles de la historia: el Holocausto. Los nazis implementaron una política sistemática de persecución y exterminio de la población judía europea, y en Polonia, un país que albergaba a la mayor comunidad judía de Europa, se establecieron numerosos guetos como parte de esta estrategia genocida. Estos guetos se convirtieron en símbolos desgarradores de la opresión y la brutalidad, pero también en lugares de resistencia y esperanza en medio de la oscuridad. El Establecimiento de los Guetos: Tras la invasión alemana de Polonia en 1939, los nazis comenzaron a implementar políticas para segregar y oprimir a la población judía. Establecieron guetos como áreas cerradas y superpobladas, generalmente en los barrios judíos existentes en las principales ciudades polacas. Los guetos se rodearon con muros, alambradas y controles estrictos, limitando la libertad de movimiento y convirtiendo a sus habitantes en prisioneros de facto. Condiciones de Vida: Las condiciones en los guetos eran atroces. La falta de alimentos, espacio y recursos básicos era común. Las enfermedades, el hambre y la desnutrición eran endémicos. A medida que los nazis llevaban a cabo deportaciones masivas y asesinatos en masa, la población de los guetos disminuía rápidamente. La falta de higiene y los problemas de saneamiento contribuyeron a la propagación de enfermedades mortales. Resistencia y Espíritu de Supervivencia: A pesar de las terribles condiciones, muchos judíos en los guetos encontraron formas de resistir y preservar su dignidad y cultura. Organizaciones clandestinas se formaron para brindar apoyo y resistencia. Se establecieron escuelas clandestinas, se realizaron actividades culturales y se publicaron periódicos subterráneos. Además, algunos habitantes del gueto arriesgaron sus vidas para documentar y testimoniar los horrores que estaban presenciando. Deportaciones y Liquidaciones: A medida que avanzaba la guerra y los nazis intensificaban sus esfuerzos para llevar a cabo la Solución Final, los guetos judíos se convirtieron en puntos de partida para las deportaciones a campos de exterminio, como Auschwitz y Treblinka. Las liquidaciones de los guetos eran operaciones brutales en las que los nazis intentaban eliminar a la población judía restante, deportándolos o ejecutándolos sumariamente. Legado y Memoria: Hoy en día, los guetos judíos en Polonia son recordatorios conmovedores de la tragedia del Holocausto y de la resiliencia humana en tiempos de extrema adversidad. Lugares como el Gueto de Varsovia y el Gueto de Cracovia se han convertido en sitios conmemorativos y museos, preservando la memoria de las víctimas y educando a las generaciones futuras sobre las atrocidades cometidas y la importancia de la tolerancia y el respeto. Conclusión: Los guetos judíos en Polonia fueron lugares de sufrimiento y opresión durante el Holocausto. Sin embargo, también fueron testigos de la resistencia y el espíritu indomable de aquellos que se negaron a rendirse ante el odio y la injusticia. Es importante recordar y honrar a las víctimas del Holocausto y aprender de la historia para asegurarnos de que nunca se repitan tales atrocidades. Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Introducción: Durante la Segunda Guerra Mundial, Polonia fue testigo de una de las tragedias más horribles de la historia: el Holocausto. Los nazis implementaron una política sistemática de persecución y exterminio de la población judía europea, y en Polonia, un país que albergaba a la mayor comunidad judía de Europa, se establecieron numerosos guetos como parte de esta estrategia genocida. Estos guetos se convirtieron en símbolos desgarradores de la opresión y la brutalidad, pero también en lugares de resistencia y esperanza en medio de la oscuridad. El Establecimiento de los Guetos: Tras la invasión alemana de Polonia en 1939, los nazis comenzaron a implementar políticas para segregar y oprimir a la población judía. Establecieron guetos como áreas cerradas y superpobladas, generalmente en los barrios judíos existentes en las principales ciudades polacas. Los guetos se rodearon con muros, alambradas y controles estrictos, limitando la libertad de movimiento y convirtiendo a sus habitantes en prisioneros de facto. Condiciones de Vida: Las condiciones en los guetos eran atroces. La falta de alimentos, espacio y recursos básicos era común. Las enfermedades, el hambre y la desnutrición eran endémicos. A medida que los nazis llevaban a cabo deportaciones masivas y asesinatos en masa, la población de los guetos disminuía rápidamente. La falta de higiene y los problemas de saneamiento contribuyeron a la propagación de enfermedades mortales. Resistencia y Espíritu de Supervivencia: A pesar de las terribles condiciones, muchos judíos en los guetos encontraron formas de resistir y preservar su dignidad y cultura. Organizaciones clandestinas se formaron para brindar apoyo y resistencia. Se establecieron escuelas clandestinas, se realizaron actividades culturales y se publicaron periódicos subterráneos. Además, algunos habitantes del gueto arriesgaron sus vidas para documentar y testimoniar los horrores que estaban presenciando. Deportaciones y Liquidaciones: A medida que avanzaba la guerra y los nazis intensificaban sus esfuerzos para llevar a cabo la Solución Final, los guetos judíos se convirtieron en puntos de partida para las deportaciones a campos de exterminio, como Auschwitz y Treblinka. Las liquidaciones de los guetos eran operaciones brutales en las que los nazis intentaban eliminar a la población judía restante, deportándolos o ejecutándolos sumariamente. Legado y Memoria: Hoy en día, los guetos judíos en Polonia son recordatorios conmovedores de la tragedia del Holocausto y de la resiliencia humana en tiempos de extrema adversidad. Lugares como el Gueto de Varsovia y el Gueto de Cracovia se han convertido en sitios conmemorativos y museos, preservando la memoria de las víctimas y educando a las generaciones futuras sobre las atrocidades cometidas y la importancia de la tolerancia y el respeto. Conclusión: Los guetos judíos en Polonia fueron lugares de sufrimiento y opresión durante el Holocausto. Sin embargo, también fueron testigos de la resistencia y el espíritu indomable de aquellos que se negaron a rendirse ante el odio y la injusticia. Es importante recordar y honrar a las víctimas del Holocausto y aprender de la historia para asegurarnos de que nunca se repitan tales atrocidades. Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Um dos atos de resistência mais inspiradores e simbólicos da Segunda Guerra Mundial! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Levante do Gueto de Varsóvia. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares, Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre). Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - O levante do gueto de Varsóvia | Enciclopédia do Holocausto - BAUER, Yehuda - A History of the Holocaust - Franklin Watts, 1982 - GILBERT, Martin -The Holocaust: The Human Tragedy - RosettaBooks LLC, 2014
De la mano de la productora 77, la misma que produce La Gente es Mala y Comenta, hoy presenta su version reggae de la mano de Desde El Gueto
Edição de 20 de Maio 2023
Neste episódio, Milton Teixeira fala sobre o massacre que ocorreu no Gueto de Varsóvia, na Polônia.
Una receta de origen judío se convirtió en un emblema de la gastronomía de la capital italiana. Se trata de las “alcachofas a la judía”, un plato que surgió en el año 1555, cuando los ciudadanos judíos fueron confinados a vivir en el gueto romano, por órdenes del papa Pablo IV. Una condición que mantuvo limitados a los judíos hasta el año 1870. Las alcachofas hicieron parte de la llamada “cocina de pobres”, creada con los productos sencillos que tenían a la mano. En aquel entonces cocinaban en agua las alcachofas moradas de la zona del Lazio, hasta que se abrieran en forma de flor para luego freírlas en aceite de oliva hasta que quedaran tostadas y crujientes, agregando al final adobos, sal y ajo. La alcachofa es un vegetal rico en minerales como calcio, fósforo, potasio y hierro. También es fuente de vitaminas y es usada para combatir problemas hepáticos, problemas de digestión o para eliminar toxinas en el cuerpo. En la actualidad el antiguo gueto se conoce como el barrio judío de Roma y allí son populares las alcachofas “romanas”, que se preparan con la antigua fórmula judía, resaltando su parte dulce al caramelizar sus almidones. Gracias a la diáspora judía, esta preparación fue conocida por toda Europa, y ahora puedes incluso prepararla en tu casa.
História do rei D. Sancho II e das razões para estar enterrado em Toledo. E ainda: os 80 anos da revolta no Gueto de Varsóvia, em abril e maio de 1943See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy se están cumpliendo 80 años del levantamiento del Gueto de Varsovia, un episodio crucial en la historia del Holocausto judío y de la Segunda Guerra Mundial. El 19 de abril de 1943 la Organización Judía de Combate se alzó en armas contra el ejército nazi, ante la inminente liquidación del Gueto de Varsovia, una área cerrada de la capital de Polonia creada tres años antes para confinar en condiciones infrahumanas a centenares de miles de judíos. La lucha duró casi un mes, durante el cual los rebeldes judíos, en su mayoría jóvenes, resistieron a las tropas alemanas mejor armadas y equipadas. A pesar de las condiciones desiguales y durísimas, los militantes del gueto lograron infligir un número significativo de bajas a los militares nazis. De todos modos, finalmente se impuso la superioridad numérica y técnica de los alemanes, que el 16 de mayo lograron sofocar la revuelta. El gueto fue completamente destruido y la gran mayoría de los judíos que todavía quedaban en él fueron deportados a campos de exterminio. Aquellos hechos mantienen hasta hoy un impacto significativo en la conciencia mundial sobre el Holocausto y la persecución de los judíos en Europa. El viernes pasado discutimos el tema en la tertulia. Llegaron desde la audiencia muchos mensajes y quedaron varias puntas abiertas. Hoy, en el día mismo del aniversario, vamos a profundizar en aquellos hechos históricos, su significado y sus repercusiones. Conversamos En Perspectiva con Abraham Glick, ex presidente de la Asociación Cultural Israelita Jaime Zhitlovsky, que para el próximo domingo organiza un acto en recuerdo del levantamiento del gueto de Varsovia.
Un 19 de abril de 1943 iniciaron los combates entre los judíos restantes que habitaban el Gueto de Varsovia y las fuerzas de la Alemania nazi. El objetivo de los combatientes judíos era evitar más deportaciones a los campos de exterminio y plantar cara al invasor y responsable de su aniquilación como minoría étnica. Los combates se dieron por casi un mes a pesar de que las milicias judías apenas contaban con armamento, algo que convirtió esta causa en una resistencia heroica ante el nazismo que, aunque tuvo un final trágico para la población judía, pasó a la historia.
Apoie este projeto - catarse.me/loucosporbiografias Irena Sendler, uma assistente social polonesa que arriscando sua vida muitas vezes, conseguiu salvar 2.500 crianças judias dos guetos de Varsóvia, durante a segunda guerra mundial. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou de 5 estrelas para ajudar o canal a crescer, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Podcast Eli Suli EL ANGEL DEL GUETO DE VARSOVIA Conferencia
EL ANGEL DEL GUETO DE VARSOVIA EL GUETO DE VARSOVIA. JANUZ KORCZAK. IRENA SENDLER.
TRIBUTO: HISTORIAS QUE CONSTRUYEN MEMORIA DE LA SHOÁ, CON CECILIA LEVIT – Mordejai Anielevich nació en 1919, en Vibskov, al noreste de Varsovia. Sus padres se trasladaron más tarde a Povishla, un barrio humilde en los suburbios de Varsovia junto al río Vístula. Anielewicz entró en el movimiento juvenil sionista-socialista «Hashomer Hatzair» después de finalizar los estudios secundarios en el Gymnasium de Wyszków. El 7 de septiembre de 1939, una semana después de que Alemania atacara Polonia, Anielewicz viajó el lado soviético e intentó convencer a sus compatriotas de que regresaran a Polonia a ayudar en la lucha contra la ocupación nazi. Regresó a Varsovia en 1940 donde organizó grupos guerrilleros en el gueto, participó en la elaboración de publicaciones clandestinas, organizó reuniones y seminarios, y viajó a otras ciudades para establecer contacto con otros grupos insurgentes. En el verano de 1942, estaba en el suroeste de Polonia y le notifican que durante su ausencia había ocurrido una deportación masiva de judíos al campo de exterminio de Treblinka, y solo 60.000 judíos de los 350.000 originales permanecían en el gueto. Se unió a la organización judía de combate, ŻOB, y en noviembre fue elegido comandante en jefe. El 18 de enero de 1943, los alemanes intentaron llevar a cabo el segundo envío deportando a los judíos restantes a los campos de concentración, pero la ŻOB y la ŻZW expulsaron a los sorprendidos alemanes. Este incidente, en el que Anielewicz jugó un papel fundamental, fue el que dio inicio al Levantamiento del Gueto de Varsovia. El 19 de abril los alemanes lanzaron su contraataque, logrando reducir a la resistencia judía. Pero los defensores del gueto siguieron escondiéndose en los bunkers y en las alcantarillas. El 8 de mayo, Anielewicz, y muchos de los líderes de la ŻOB se suicidaron en su búnker ubicado en el Gueto.
T4 - E11 - FTF - 15-12-2022 - Miquel Silvestre com Anominus ❤️ -
================================================== ==SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================== == DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2022“NUESTRO MARAVILLOSO DIOS”Narrado por: Roberto NavarroDesde: Chiapas, MéxicoUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church 03 DE OCTUBREVIO TU ROSTRO, Y TAMBIÉN EL MÍO«Vinieron, pues, a un lugar que se llama Getsemaní, y dijo a sus discípulos: "Sentaos aquí, entre tanto que yo oro"». marcos 14:32JANUSZ KORCZAK fue un médico y educador polaco que fundamentó; durante casi treinta años, dirigió un orfanato de niños judíos en Varsovia. Cuando los alemanes ocuparon Polonia y, entre octubre y noviembre de 1940, hubo el Gueto de Varsovia, Korczak se dedicó a la tarea de rescatar niños. Durante unos dos años, cuido de ellos e hizo cuanto pudo para evitar que posteriormente se mostraran a los campos de exterminio.No obstante, sus esfuerzos no prosperaron. En la mañana del cinco o seis de agosto de 1942, los oficiales de la SS informaron a Korczak que los niños serían llevados a Treblinka, el temido campo de exterminio, pero le dijeron que él no estaba incluido en la orden de deportación. Korczak rechazó la oferta de salvar su vida. En Treblinka experimentaron con ellos en una barraca hasta que se dio la orden de que ocurrieron llevaron a «las duchas» —la cámara de gas. Se dice que a la entrada de la puerta que daba a la cámara de gas, Korczak recibió otra oferta para salvar su vida. De nuevo, la negativa.Quienes hoy visitan Yad Vashem —el museo, en Jerusalén, que honra a las víctimas del Holocausto—, pueden ver una gran escultura, en bronce, realizada por el escultor Boris Saktsier. Su nombre: «Korczak y los niños del gueto». Entre un grupo de niños, sobresale el rostro compasivo del hombre que había vivido por ellos; y que, cuando pudo salvarse, prefirió morir con ellos.No muy diferente de lo que ocurrió en el Getsemaní, ¿no es cierto?También en el Getsemaní, escribe James R. Edwards, sobresale un rostro: el de Cristo, pero no rodeado por niños, sino por quienes lo crucificaron, por los discípulos, y por la multitud. ..* Pero algo interesante sucede cuando concentramos nuestra atención en todos esos rostros. «Si nos detenemos a verlos —escribe Edwards—, veremos que también nosotros estamos ahí». **Sí, por amor a sus acusadores; y por amor a todos los hijos de la humanidad caída --incluidos tú y yo, el Hijo de Dios bebería la amarga copa. «Cristo podía aun ahora negarse a beber la copa destinada al hombre culpable. [...]. Podía decir: Reciba el transgresor la pena de su pecado, y yo volveré a mi Padre» (El Deseado de todas las gentes, cap. 74, p. 656). Pero - ¡alabado sea Dios! — no fue eso lo que hizo. Más bien, dijo: «Padre mío, si no puede pasar de mí esta copa sin que yo la beba, hágase tu voluntad» (Mat. 26: 42). Quien había dejado el cielo por amor a nosotros, murió por nosotros.Gracias, bendito Jesús, porque decidiste beber la copa del dolor y el sufrimiento. ¡Y todo por amor a mí! Por las edades eternas alabaré y glorificaré tu santo nombre.* James R. Edwards. El Intruso Divino. NavPress, 2000, pág. 137. **Ibíd.
Playlist: Sigla: Av.Brasil (M. Lima/A. Cicero), Marina, Todas, 1985) Sottosigla: Embaixada africana, Mestre Môa do Katendê feat. Criolo, singolo 2022 2. Que tal um samba?, Chico Buarque de Hollanda, feat. Hamilton de Hollanda, singolo, 2022 3. Fim de festa (I. Assumpção), Arnaldo Antunes e Vítor Araújo, Lágrimas no mar, 2021 4. É o fim do mundo (Aydar/Barro), Mariana Aydar, feat. Lenine, singolo, 2022 5. Samaúma (Tulipa e Gustavo Ruiz), Tulipa Ruiz, singolo, 2022 6. Nada Tropical, Glue Trip, Nada Tropical, 2022 7. Baby 95 (Liniker, Marcela Pinheiro, Tassia Reis, Tulipa Ruiz), Liniker, Indigo Borboleta Anil, 2021 8. Gueto, Emicida e MC Guime, singolo, 2022 9. Nada será como antes (M. Nascimento/R. Bastos), Ney Matogrosso, Linn da Quebrada, Edi Rock, singolo, 2021 10. Tanta Saudade (Djavan/Chico Buarque), Leila Maria, Ubuntu, 2022 11. Dindi (Jobim/A. de Oliveira), Leila Maria, Off Key, 2004
A gente já disse mas vale repetir: um dos propósitos do Pretoteca também é trazer nomes de talentos pretos para vocês, ouvintes, conheceram. Nesse episódio, nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, conversamos com o rapper baiano Ravi Lobo, que acaba de lançar um disco solo. Aprendemos muito com Ravi, que além de cantar e escrever músicas sobre a própria vivência nos bairros mais populares de Salvador, desenvolve um trabalho massa na cidade. Quem quiser acompanhar o nosso entrevistado pode seguir ele nas redes no @loboravi. Nós te esperamos!
“Estudava matemática de forma maníaca”, recordou o filho de Mario Fiorentini no dia do seu funeral. Descendente de um contabilista judeu e de uma doméstica católica, o mais condecorado resistente italiano de toda a Segunda Guerra Mundial montou espectáculos teatrais e esteve envolvido em tentativas de homicídio, assassinatos, lutas e atentados à bomba que resultaram na morte de centenas de fascistas. Morreu a 9 de agosto, com 103 anos. Lutou até ao fim para que o seu país não perdesse a memória dos negros tempos de Mussolini.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: The Gentlemen, As Mercenárias, Akira S e As Garotas que Erraram, Fellini, Gang 90, Chance, Patife, Gueto, Nau y Smack. Escuchar audio
Mayo de 1942. Mientras se ultiman los detalles de las instalaciones de exterminio de Treblinka en el marco de la Operación Reinhardt (Aktion Reinhardt), un grupo de cineastas desembarca en el gueto de Varsovia por expresa orden del ministro de Propaganda, Joseph Goebbels. A lo largo de más de treinta días filma compulsivamente la vida de una comunidad al borde de la deportación: calles y cementerio, mercados al aire libre y comercio, restaurantes y teatros. Ponen en escena su concepción antisemita como si el gueto fuese un plató: baños rituales, una circuncisión, tiendas de lujo. Treblinka, entretanto aguarda la llegada de centenares de miles de estos judíos cuya deportación comenzó el 22 de julio desde la denominada Umschlagplatz y, en su feroz primera etapa, llegó hasta septiembre. Estas imágenes arrancadas a las víctimas son por su naturaleza “imágenes de perpetrador”, pues representan a las víctimas desde los ojos de quienes preparan su desaparición. Por razones todavía no esclarecidas, sin embargo, el proyecto, tras un premontaje, fue abandonado y olvidado. ¿Por qué razón? Un análisis minucioso de las imágenes que han sobrevivido en varios archivos aporta pistas elocuentes sobre las posibles razones de su suspensión, pero al mismo tiempo nos ofrece la última y valiosísima imagen (aunque fraudulenta e impregnada de antisemitismo) de una comunidad al borde de su exterminio. Y es precisamente ese el objetivo de esta conferencia, que se organiza con la colaboración de Alianza Editorial, y que correrá a cargo de Vicente Sánchez-Biosca, catedrático de Comunicación Audiovisual de la Universidad de Valencia.
A principios de 1940, Chaim es encerrado en el gueto de Polonia. Hambriento, intrépido y decidido, realiza misiones de búsqueda fuera de los límites de la alambrada, hasta que se ve obligado a matar a un guardia nazi. Ese momento cambia el curso de su vida y lo lleva a una increíble aventura a través de las líneas enemigas. Chaim evita el fuego de granadas y fusiles en la frontera rusa, se refugia con una familia alemana en Renania, se enamora en la Francia ocupada, es capturado en un puerto de montaña en España, es interrogado como posible espía nazi en Gran Bretaña, y finalmente, lucha por todo aquello en lo que cree como parte del ejercito británico. Protege su vida haciéndose pasar por un niño ario con un crucifijo al cuello, y lucha por su vida en circunstancias terribles y asombrosas. Esta historia, basada en hechos reales, es en la que el británico John Carr centra su primera novela. La obra ha sido presentada en Centro Sefarad-Israel en una mesa redonda en la que, además del autor, participan Iago Fernández, editor de la obra, y Jaime Moreno, director de Centro Sefarad-Israel.
El expresidente Álvaro Uribe se refirió a la consulta que se hará en el Centro Democrático para elegir a que candidato apoyarán de cara a las elecciones presidenciales.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ela voltou! Iza lembrou a gente de como o Brasil tem coisas legais e incríveis com "Gueto" e fizemos um programa inteirinho para resgatar mais coisas: capinha de crochê em tudo, o cachorro caramelo, os DVDs piratas com coletânea de clipes, marmitinha de bolo de festa, os vendedores de cândida, amolador de faca e pamonha...e muuuuuito mais! LOTUS O segredo de Phelipe Motociata Fake News e tratamento precoce Assassinato de Kathleen Romeu Sons de fundo de pornô amador MERYL Vinho português barato Mutirão da Maqui para fazer IMC e vacinar Vídeo da Pfizer do @essemenino Façam terapia, gostoso demais INTERESSANTENEY INSTAGRAM: @brazilianversionn TWITTER: @fotosemorigem YOUTUBE: Tempero Drag YOUTUBE : TCC Sem Drama YOUTUBE: Wagner Reis Podcast #348 apresentado por: @phelipecruz @eusousamir @santahelena @iza Edição / Produção: Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas) Quer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto! Toda quinta-feira, às 13h17, um episódio novo, exclusivamente no Spotify Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
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Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! 33 Trigésimo tercera entrega de La Biblioteca de Alejandría, la edición en podcast de Noticias21.com Bienvenida e índice. Tormenta de noticias breves. Primer contacto: bacterias basadas en arsénico descubiertas por la NASA Primer contacto: Top Ten de descubirmiento de 2010 del National Geoghrapic. A través del espejo: La batalla de Stalingrado. Sección Beta: El Gran Circo de Barnum Sección Beta: el Ángel del Gueto de Varsovia. Citas, despedida y Cierre. ---- ---- Twitter: @Ivan_blanquer , @ccruells, @GreeJuan ---- Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals