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Guilherme Costa e Marcel Merguizo analisam a semana em que Júlia Coutinho brilhou com um ouro na etapa da Eslovênia da Copa do Mundo de ginástica artística, enquanto os medalhista olímpicos Isaquias Queiroz e Alison dos Santos foram campeões em competições na Hungria e nos Estados Unidos, respectivamente. Este episódio do podcast ainda traz curiosidades e notícias do vôlei de praia, do triatlo, do levantamento de peso e do basquete
Cenários de tirar o fôlego, quebra de recordes, polêmicas e uma animação contagiante e inesperada por parte do público francês. A Olimpíada de Paris foi aclamada como o evento esportivo mais espetacular de todos os tempos. E ficou dentro do orçamento de € 4,5 bilhões, segundo o balanço divulgado pelo presidente do Comitê Organizador, Tony Estanguet. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris"Foi um grande desafio levantar todo esse dinheiro graças a 84 empresas que financiaram 95% do projeto, além da bilheteria, pois batemos um recorde histórico do número de espectadores, o que permitiu arrecadar muitos recursos e ainda sobrou dinheiro para investir no esporte: cerca de € 27 milhões", disse Estanguet. De acordo com os organizadores, Paris 2024 registrou o recorde histórico de 9,5 milhões de ingressos vendidos, quebrando a marca estabelecida em Atlanta 1996, de 8,3 milhões de ingressos. A arrecadação da bilheteria alcançou € 1 bilhão 333 milhões, muito mais do que o esperado. Tudo começou com uma façanha: o inédito desfile de delegações no rio Sena, debaixo de chuva. Cerca de 7 mil atletas participaram da primeira cerimônia de abertura fora de um estádio. A bordo de 85 barcos, eles percorreram a capital francesa ao longo de seis quilômetros, diante de 320 mil espectadores. A cerimônia itinerante organizada pelo diretor artístico Thomas Jolly durou quase quatro horas e valorizou o patrimônio francês. O espetáculo foi visto por mais de um bilhão de espectadores que acompanharam pela TV, em todo o mundo, e contou com estrelas do pop mundial, como Lady Gaga e a francesa Aya Nakamura. Do alto da Torre Eiffel, iluminada por milhares de luzes e ostentando os anéis olímpicos, a cantora canadense Céline Dion interpretou O "Hino ao Amor", de Édith Piaf.Pira olímpica sem fogoA pira olímpica de Paris foi acesa nos Jardins das Tuilleries, no centro da capital francesa e virou ponto de visitação. No formato inovador de um balão, a pira de 30 metros de altura permaneceu acesa 24 horas por dia durante os Jogos Olímpicos graças a outra novidade: a chama, na verdade um efeito de luz em contato com vapor d'água. A cada anoitecer, ela subia aos céus de Paris para um “voo" de quatro horas, ao lado do Museu do Louvre.Dar destaque aos monumentos parisienses foi um objetivo alcançado com sucesso. A exemplo da arena, aos pés da Torre Eiffel, cenário perfeito para coroar as brasileiras Duda e Ana Patrícia, campeãs olímpicas do vôlei de praia. "Eu acho que a gente ainda não sabe nem o que a gente está sentindo. É muita coisa ao mesmo tempo, só estamos sentido o peso no pescoço. Eu brinquei com a Duda que é o peso do trabalho que dá para ganhar uma medalha", disse Ana Patrícia, em entrevista à RFI. Já Duda falou sobre a rivalidade com a dupla do Canadá. "Todas as nossas finais importantíssimas foram contra o Canadá e que destino, né? Não sei o que descrever, mas deu certo", comemora. Também foi diante da torre Eiffel, que o brasileiro Caio Bonfim conquistou a prata inédita para o país na prova da marcha atlética de 20 km. A Esplanada dos Inválidos sediou as disputas de tiro com arco e a chegada da maratona. Outro marco do evento foi a enorme estrutura com diversas arenas montadas no entorno do milenar obelisco de Luxor, que agradou aos milhares de espectadores dos esportes radicais, na praça da Concordia.Foi lá que a maranhense Rayssa Leal, a Fadinha, conquistou a medalha de bronze no skate street feminino. E Augusto Akio, o "Japinha", faturou o bronze no skate park. Enquanto não longe dali, no Campo de Marte, o Brasil fazia história com o ouro na categoria peso pesado do judô para a brasileira Beatriz Souza. "É inexplicável, um sentimento que não têm palavras, eu estou extremamente feliz com tudo o que eu fiz no dia de hoje, é inexplicável", disse. Heróis francesesNo mesmo dia, na mesma arena, o judoca francês Teddy Riner conquistou o seu terceiro título olímpico individual. Escolhido para acender a pira olímpica em Paris, ao lado da corredora Marrie-José Pérec, Riner foi um dos heróis nacionais desta edição dos Jogos Olímpicos. Além dele, outro nome fez os franceses voltarem a sonhar. O nadador Léon Marchand, apontado como sucessor de Michael Phelps e novo ídolo do esporte nacional, conquistou quatro medalhas de ouro e uma de bronze na piscina da Arena La Defense.Depois de muitas críticas, na fase de preparação, o entusiasmo inesperado dos torcedores franceses com os Jogos Olímpicos surpreendeu atletas e organizadores, ajudando a esquecer o momento político difícil que o país enfrentava, a espera da indicação de um primeiro-ministro, o que só aconteceu depois da "trégua olímpica", imposta pelo presidente. Rebeca, rainhaEm Paris, o Brasil conheceu sua rainha. O time feminino de ginástica artística disputou a prestigiosa final por equipes dos Jogos Olímpicos, conquistando um terceiro lugar inédito por equipe.Mas um nome entraria para a história: Rebeca Andrade, 25 anos, quatro medalhas em Paris, homenageada no pódio por ninguém menos do que a americana multicampeã Simone Billes, que voltou a competir após uma temporada afastada.Biles e sua compatriota Jordan Chiles se curvaram no pódio diante de Rebeca Andrade que, com uma apresentação brilhante, levou o tão esperado ouro no solo. "Eu estou muito feliz e orgulhosa de todas as minhas apresentações, de todos os dias. Eu estou muito feliz de estar voltando para o Brasil com o ouro que os brasileiros mereciam muito e eu queria muito também", disse Rebeca à RFI.Com uma técnica impecável, ela se tornou a atleta que mais conquistou medalhas olímpicas para o Brasil em todos os tempos, somando seis condecorações. "Realmente, o esporte é muito difícil, mas para você ser a melhor você tem que trabalhar muito. Então, que bom que é difícil porque quando você sobe no pódio, não tem alegria maior do que levantar essa medalha e mostrar para todos vocês o orgulho que eu estou sentindo de representar todo o meu país, representar os meus treinadores e me representar também. Foi uma honra gigantesca", conclui Rebeca.Sena banhávelApós um adiamento por nível de poluição acima do limite, as provas de triatlo finalmente foram realizadas no rio Sena. Na maratona aquática, a brasileira Ana Marcela lutou até o fim, terminando em quarto lugar. Outro destaque foi Isaquias Queiroz, que conquistou sua quinta medalha olímpica ao ficar com a prata na categoria C1 1000m da canoagem de velocidade.Para tornar o rio Sena, que atravessa Paris, e o seu maior afluente, o Marne, banháveis para os Jogos Olímpicos, e posteriormente, para o público, os governos francês e da região Île-de-France investiram o equivalente a R$ 8,4 bilhões. Mais um legado para a capital francesa. Ao longo do evento, os jornais destacaram os sucessos alcançados, principalmente a segurança durante os dias de competições e o funcionamento dos transportes públicos, que estavam entre os maiores temores dos franceses antes das Olimpíadas começarem. No quadro de medalhas, o Brasil ficou em 20° lugar, com 20 medalhas conquistadas: três ouros, sete pratas e dez bronzes. Os Estados Unidos lideraram o placar, com 126 medalhas, seguidos por China e Japão. Jogos ParalímpicosApós um intervalo de duas semanas, os Agitos, posicionados no Arco do Triunfo, simbolizavam o início dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, uma oportunidade para pôr em evidência a falta de acessibilidade da capital francesa, como a falta de elevadores nas antigas estações de metrô. A cerimônia de abertura aconteceu na Praça da Concórdia, com desfile de 164 delegações e mais de 4 mil atletas, em um espetáculo sobre a inclusão. A começar pelos artistas convidados, como o francês Lucky Love, nascido sem o braço esquerdo. O Brasil teve representantes em quase todas as modalidades, com a maior delegação desde a Rio 2016. Gabrielzinho foi destaque brasileiroGabriel Araújo, o Gabrielzinho da natação, foi um dos porta-bandeiras e desde a sua chegada a Paris conquistou muitos admiradores. Com 1,21 m de altura, mas um gigante na raia, ele foi um dos principais destaques da competição, conquistando três ouros, e fazendo o hino brasileiro ser ouvido na piscina. O mineiro, que nasceu com má formação nos braços e pernas foi destaque da imprensa internacional. Em entrevista à RFI, ele celebrou esse momento. "Muito tranquilo, muito feliz sempre, sorriso no rosto, levando alegria onde passa, e aqui na França eu vi que estou no caminho certo, que é transmitir alegria para todo mundo, que contagiou toda essa galera. Então, fico muito feliz e é uma honra para mim toda essa energia positiva", disse. Dobradinha no atletismoO Brasil também brilhou no atletismo, conquistando, logo na estreia, uma dobradinha no pódio dos 5000 m masculino na categoria T 11, para atletas com deficiência visual no Stade de France, em Saint-Denis, subúrbio norte de Paris.O mato-grossense Yeltsin Jacques, um dos favoritos na modalidade, ficou com o bronze e o paulista Júlio César Agripino quebrou o recorde mundial da prova. "Para mim foi sensacional. Eu fiquei muito agradecido a toda a minha equipe porque foi um título inédito, foi um recorde sensacional que a gente precisava e a gente trabalhou muito", disse à RFI Brasil. Quatro dias depois, Júlio César Agripino e Yeltsin Jacques disputaram novamente juntos os 1500m da classe T11 para deficientes visuais e alcançaram mais uma vitória, só que desta vez trocaram de lugar no pódio. Agripino levou o bronze e Yeltsin ficou com o ouro, batendo o próprio recorde mundial. "Levar um pedacinho da torre Eiffel para o Brasil, levar um pedacinho da torre para a gente. Estou muito feliz de estar levando esta medalha e levar esse orgulho para o Brasil", disse. A equipe brasileira de goalball bem que tentou. O ouro não veio, mas a equipe ficou com o bronze em Paris, neste esporte paralímpico baseado na percepção tátil e auditiva, em que os jogadores utilizam uma venda nos olhos. Outro ponto alto dos Jogos Paralímpicos para o Brasil foi o ouro da paulista Alana Maldonado, na final para mulheres até 70 kg do judô. "Só gratidão, primeiramente a Deus, é muita emoção estar vivendo isso novamente, muito obrigada a todos os envolvidos, é um time muito grande por trás disso e essa medalha não é só minha", disse em entrevista à RFI. O Brasil obteve 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes, em um total de 89 pódios nos Jogos Paralímpicos de Paris, o melhor desempenho na história da competição. Foi a primeira vez que o país ficou no Top-5 no quadro de medalhas, atrás apenas da China, Estados Unidos, Reino Unido e da Holanda. Além de lembranças memoráveis, as competições deixaram várias lições entre os torcedores, que saíram transformados dessa experiência. "Me impressiona o fato de eles terem algumas deficiências e não se deixarem levar por isso, sempre buscarem a excelência, um esforço a mais, coisa que a gente, às vezes no dia a dia, não faz. Eu tiro o chapéu e saio daqui com uma lição aprendida. Eles me deram uma lição importante para a vida", disse um torcedor. Encontro marcado, então, daqui há quatro anos em Los Angeles.
Isaquias Queiroz é 5 vezes medalhista olímpico na canoagem velocidade.
Com uma cerimônia memorável, a Olimpíada de Paris se encerrou no domingo (11), sendo aclamada como o evento esportivo mais espetacular de todos os tempos. Quebra de recordes, um desempenho inédito da França, sucesso das mulheres brasileiras, cenários de tirar o fôlego, polêmicas e muitos memes: os Jogos Olímpicos de Paris serão lembrados por uma série de façanhas e fatos. Daniella Franco, da RFITudo começou com uma cerimônia de abertura grandiosa, com duração de três horas e meia – a primeira em toda a história das Olimpíadas realizada fora de um estádio, com o rio Sena e monumentos como pano de fundo. A festa também foi marcada pela performance de grandes estrelas, como a cantora canadense Céline Dion, que, depois de muito suspense e especulações, interpretou “L'Hymne à L'Amour”, de Edith Piaf, na Torre Eiffel. A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris deu o que falar pela beleza, mas também pela ousadia, já que uma das cenas do evento, confundida com a Santa Ceia, suscitou críticas de autoridades religiosas e líderes políticos conservadores em todo o mundo. Artistas e o diretor da cerimônia, Thomas Jolly, chegaram a ser alvo de ameaças de morte. Jolly precisou ir a público explicar que a passagem específica do evento nada tinha a ver com religião, e que teria sido inspirada na pintura “Festa dos Deuses”, obra criada no século 17 pelo holandês Jan Harmens Bilert. "Ninguém jamais encontrará no meu trabalho uma vontade de zombar ou de difamar. Eu quis fazer uma cerimônia para unir e também para reafirmar os valores da República Francesa - Liberdade, Igualdade, Fraternidade - e não para rir de quem quer que seja", afirmou, em entrevista ao canal BFMTV.Polêmicas envolvendo atletasAlgumas polêmicas também envolveram a participação de atletas nos Jogos Olímpicos de Paris. É o caso do jogador holandês de vôlei de praia, Steven van de Velde, condenado por estupro de menor de idade. Ele chegou a ser vaiado na quadra, inclusive pelo público brasileiro, na partida em que ele e seu colega de dupla, Matthew Immers, foram eliminados por Evandro e Arthur nas quartas de final. Já a boxeadora argelina Imane Khelif enfrentou boatos de que seria transgênero. A esportista, que tem hiperandrogenismo, viu sua participação nas competições femininas de Paris 2024 ser contestada. O caso chocou a Argélia, onde Khelif é um ícone. O Comitê Olímpico Internacional defendeu a atleta, que fez um apelo ao público antes de vencer a chinesa Yang Liu e conquistar o ouro na categoria - 66 kg."Envio essa mensagem a todas as pessoas no mundo, para aceitarem as regras e princípios olímpicos e pararem de atacar os atletas porque isso tem consequências, consequências graves", declarou em entrevista à agência American Press. "Esses ataques podem destruir as pessoas, espiritual e mentalmente. E isso divide as pessoas. Por isso, peço que parem com o bullying", disse Khelif.Outra polêmica ocorreu devido à quebra de recorde protagonizada pelo nadador chinês Pan Zhanle, que no dia 31 de julho cravou o tempo de 46:40 na final dos 100 metros do nado livre - um segundo a frente do australiano Kyle Chalmers, que levou a prata. Uma façanha como essa na natação não era vista há cerca de 50 anos, o que levou muitos especialistas a insinuarem a possibilidade de doping, não confirmada nos exames. Quebras de recordesA nadadora canadense prodígio Summer McIntosh, de apenas 17 anos, conquistou três ouros e uma prata nesta edição dos Jogos. Ela ainda registrou um novo tempo nos 200 metros borboleta (2:03:03). A jovem é vista como um dos grandes talentos de Paris 2024, três anos após sua estreia em Tóquio, quando tinha apenas 14 anos.No ciclismo de pista feminino, o recorde de velocidade foi batido cinco vezes em uma única noite, pela Grã-Bretanha, Alemanha, Nova Zelândia e depois duas outras vezes novamente pelas britânicas. Foram elas que levaram o ouro ao chegar à marca final de 45:186. O sueco Armand Duplantis emocionou o Stade de France com seu desempenho no salto com vara, alcançando 6,25 metros. Essa foi a nona vez que o atleta quebrou seu próprio recorde."Estou muito orgulhoso, definitivamente. Recebi mais amor e apoio do que poderia imaginar. Estou tão feliz que pude performar de uma maneira que eu sabia que era capaz. É mais incrível do que eu poderia imaginar, honestamente", declarou. Sucesso nas redes sociais Embora não tenha obtido o mesmo sucesso na competição, o atleta francês Anthony Ammirati viralizou nas redes sociais. Sua eliminação passaria despercebida não fosse sua genitália ter derrubado o sarrafo durante a disputa. Uma plataforma de conteúdo erótico chegou a propor o pagamento de € 250 mil para que o francês posasse diante de suas câmeras por uma hora. Em seu TikTok, Ammirati postou um vídeo em que aparece comendo, com o olhar distante, ao som da trilha sonora do desenho animado Bob Esponja e a seguinte mensagem: "quando você chama mais a atenção por sua genitália que por sua performance".Quem também viralizou nas redes sociais durante os Jogos Olímpicos de Paris foi Snoop Dogg, que se tornou um verdadeiro "mascote do evento". O rapper americano, que participou do revezamento da tocha olímpica, veio a Paris também como comentarista esportivo do canal NBC. Mas não apenas: a estrela experimentou vários esportes - judô, natação, esgrima e halterofilismo. Além disso, vídeos em que o músico aparece falando em francês e até dançando com um cavalo, em Versalhes, divertiram o público.Novas estrelas no mundo do esporteOs Jogos Olímpicos de Paris também entrarão para a história com a ascensão de novos ídolos do esporte. É o caso do nadador francês Léon Marchand, de 22 anos, que se tornou um herói na França ao conquistar cinco medalhas, quatro de ouro e uma de bronze. A RFI conversou com o jovem no estúdio instalado no Club France, espaço do Comitê Olímpico Francês no Parque de la Villette, norte de Paris. "Tenho consciência das minhas conquistas porque as pessoas não param de me perguntar sobre isso. Mas acho que, no fundo, ainda não me dei conta. Vai demorar um pouco, preciso de tempo. Os últimos dias foram muito intensos para mim. Então agora estou começando a voltar à realidade e a compreender o que aconteceu nesses últimos dias. E é uma coisa louca, na verdade", afirmou. O Brasil também fez história em Paris, com várias conquistas. Rebeca Andrade conquistou o primeiro ouro do país na ginástica artística e se tornou a maior medalhista brasileira de todos os tempos: foram quatro pódios apenas nessa Olimpíada, que se somam aos dois realizados em Tóquio. A ginasta de 25 anos conversou com a repórter Maria Paula Carvalho, da RFI, logo após obter o ouro na Arena Bercy e expressou orgulho com sua performance. "Estou muito feliz de estar voltando para o Brasil com o ouro. Os brasileiros mereciam muito! E eu queria muito também, sabe? Eu lutei muito e fiz o meu melhor" celebrou. Sucesso das brasileiras As mulheres brasileiras foram, pela primeira vez, mais numerosas que os homens na delegação nacional: 153 esportistas do sexo feminino contra 124 do masculino. Foram elas também que conquistaram a maioria das medalhas. Além de Rebeca Andrade, subiram no pódio Beatriz Souza e Larissa Pimenta no judô, Tatiana Weston-Webb no surfe, Rayssa Leal no skate street, Bia Ferreira no boxe, além da medalha por equipe da ginástica feminina, do vôlei de quadra, do vôlei de praia, com Ana Patrícia e Duda, e da equipe do futebol feminino, com essa foi a última Olimpíada de Marta. É também uma atleta mulher, a primeira representante do Brasil a disputar uma mesma edição dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a mesatenista Bruna Alexandre, que avaliou as atletas nacionais. "É algo de muita alegria para o nosso país, ver que a mulher é forte e capaz. Quem sabe em Los Angeles, em 2028, tenha o dobro ou o triplo de esportistas mulheres", disse, em entrevista à RFI.O Brasil também subiu no pódio com William Lima e a equipe mista, no judô; Isaquias Queiroz, na canoagem; Gabriel Medina, no surfe; Augusto Akio, no skate park; Edival Pontes no taekwondo; e Caio Bonfim, na marcha atlética.Os brasileiros também marcaram presença em Paris, colorindo a torcida de verde e amarelo e fazendo muita festa nas arquibancadas e ruas da capital francesa. A gaúcha Roberta Calabro, radicada em Barcelona, veio à Paris assistir a algumas competições. Em entrevista à RFI, ela contou que a experiência foi tão positiva que resolveu prolongar a visita e ir até Marselha, no sul da França, ver a seleção feminina de futebol do Brasil enfrentar e bater a Espanha. "Participar das Olimpíadas sempre foi um sonho para mim, e essa em Paris, uma cidade que eu sempre amei, vai ficar marcada para sempre. Eu assisti a cinco jogos no total e eu fiquei impressionada com a organização. Foi incrível!", comemora.Paris se prepara para Jogos ParalímpicosNa noite de domingo (11), a França se despediu dos Jogos, mas temporariamente. A chama olímpica, exposta em um balão no Jardim das Tulherias, no centro de Paris, se apagou na noite de domingo, durante a cerimônia de encerramento. Mas ela voltará a ser acesa em 28 de agosto, quando iniciam os Jogos Paralímpicos. Enquanto isso, as autoridades francesas cogitam em transformar a escultura de 30 metros de altura e sete de diâmetro em um monumento, como uma lembrança física e permanente dos Jogos Olímpicos de Paris. Leia tambémEm contagem regressiva para Jogos Paralímpicos, atletas brasileiros embarcam rumo a Paris
A sexta-feira foi de medalhas para o Brasil em Paris. Ana Em final emocionante no vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda venceram as canadenses e conquistaram o ouro. Na canoagem, Isaquias Queiroz deu arrancada espetacular no fim e faturou a prata no C1 1000m. E o bronze do dia veio com Alison dos Santos, o piu, nos 400m com barreiras. Marcel Merguizo e Guilherme Costa fazem um resumo do dia do Brasil e projetam o sábado de competição. Dá o play!
Avião que ia de Cascavel para Guarulhos cai no interior de São Paulo. Corpo de criança é encontrado dentro de contêiner de lixo em Guaíba. Isaquias Queiroz conquista medalha de prata no C1-1000m na canoagem velocidade e Alison dos Santos conquista o bronze nos 400m com barreiras. Casal investigado por esquema de rifas virtuais é preso preventivamente em Canoas. Companhias aéreas retomam venda de passagens para o aeroporto de Porto Alegre; veja preços.
Isaquias Queiroz dá arrancada espetacular no fim e garante a prata no C1 1000m em Paris. Travis Scott é preso em Paris após briga com guarda-costas. Embaixadora da Nicarágua expulsa do Brasil é nomeada ministra. Candidato do PSOL à Prefeitura de Teresina registra BO contra prefeito após levar cabeçada durante debate. Morre mulher estuprada e esfaqueada na Praia da Barra; família acusa ex-marido. Com mínimas abaixo dos 10°C, ao menos 5 capitais devem ter recorde de frio no fim de semana.
Na segunda edição deste boletim você confere: Prisão preventiva de ex-assessor de Bolsonaro é revogada por Alexandre de Moraes . Google libera função antirroubo para telefones Android. Isaquias Queiroz conquista prata na canoagem velocidade. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com apresentação do monitor Gabriel Borgonovi, do curso de Jornalismo. Escute agora!
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quinta-feira (08): Paulo Gonet pede ao Supremo a suspensão das ‘Emendas Pix' por inconstitucionalidade. O Procurador Geral da República afirmou que o sistema de transferência fere princípios de transparência, publicidade e rastreabilidade do orçamento, além de ofender o Pacto Federativo. Congresso ameaça retaliação ao governo Lula em reação a ações do STF e da Procuradoria Geral da República contra verbas de parlamentares. O presidente da Comissão do Orçamento, deputado Júlio Arcoverde, suspendeu a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias prevista para esse mês e disse que os congressistas só abrem mão das emendas sob tortura. Nicarágua determina expulsão de embaixador brasileiro após atritos entre Daniel Ortega e Lula por libertação de bispo. TCU decide que Lula pode ficar com relógio e abre brecha para rediscutir joias de Jair Bolsonaro. O petista se irritou com a decisão afirmando que a ala bolsonarista da Corte tenta salvar o ex-presidente e quer devolver a peça presenteada pela Cartier em 2006, durante visita a Paris. Lula reúne ministros hoje para analisar a situação política, econômica e social do país. Na pauta do encontro com os 39 ministros estarão as eleições municipais de outubro, a agenda legislativa, o calendário de votações no Congresso e cortes no orçamento. Brasil quer atas oficiais de órgão eleitoral e não deve chancelar documentos da oposição na Venezuela. Integrantes do governo Lula afirmam que os levantamentos que comprovariam a vitória de Edmundo González oferecidos pela líder da oposição María Corina Machado podem até ser recebidos, mas não seriam avalizados. Ex-guarda civil metropolitano, suspeito de integrar milícia que atua na Cracolândia, se entrega à polícia. Justiça suspende lei que cria escolas cívico-militares em São Paulo. Em limitar, desembargador do TJ acolheu argumento de Sindicato de Professores de que se o modelo for implantado, eventual anulação no decorrer do ano letivo, se tornará mais problemática. Polícia austríaca prende dupla que planejava atentado em show da Taylor Swift em Viena. Segundo autoridades pela internet, os homens juraram fidelidade ao grupo terrorista Estado Islâmico e as três apresentações da cantora, previstas para esse fim de semana, foram canceladas. Milhares de manifestantes anti-racistas tomaram as ruas do Reino Unido, após ameaça de mais atos de violência da extrema direita. A onda de protestos iniciou há uma semana, depois que um jovem britânico, filho de imigrantes de Ruanda, matou três meninas a facadas durante uma aula de dança. Nos Jogos de Paris, Augusto Akio, o Japinha, conquista medalha de bronze no skate park. No atletismo, Alison dos Santos, o Piu, se classifica para a final dos 400 metros com barreiras. Almir dos Santos é finalista do salto triplo. Ana Patrícia e Duda tentam vaga hoje na final do vôlei de praia contra dupla australiana, após vencer dupla da Letônia. Na canoagem individual, Isaquias Queiroz está na semifinal dos 1000 metros e Ana Paula Vergutz também avança nos 500 metros do caiaque. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
O Tribunal de Contas da União decidiu que o presidente Lula não precisa devolver um relógio que ganhou em 2005 na França, no primeiro mandato dele. Os ministros do TCU consideraram que falta uma norma clara para o tratamento de presentes recebidos por autoridades como o presidente. A decisão abre a possibilidade de ser aplicada também no caso das joias dadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro pelo governo saudita. Investigações em São Paulo descobriram lojas de fachada na região da Cracolândia para o desmanche de celulares roubados. Incêndios no Pantanal avançam sobre áreas que ainda não tinham sido atingidas. Milhares de britânicos saíram às ruas pra defender imigrantes e muçulmanos em resposta aos ataques de que foram vítimas nos últimos dias. Na Venezuela, agentes do governo invadiram a casa de uma líder oposicionista e a levam para a prisão. Nos Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil conquistou a 14ª medalha. Augusto Akio foi bronze no skate park. Ana Patrícia e Duda estão nas semifinais do vôlei de praia. Isaquias Queiroz na da canoagem velocidade. No atletismo, Almir dos Santos é finalista do salto triplo. E, Alison dos Santos, dos 400 metros com barreiras.
Lula assina MP que isenta atletas de imposto nos prêmios das Olimpíadas. Ana Marcela Cunha e Isaquias Queiroz ficam fora do pódio em Paris. Capitais devem ter queda de até 14°C nos próximos dias por conta da nova frente fria. Rondônia tem pior julho em quase duas décadas com seca e focos de queimadas. UFSC empossa 1º professor aprovado em concurso exclusivo para indígenas.
Laina Guimarãres, esposa de Isaquias Queiroz - 07/08/2024 by Rádio Gaúcha
Nesta sexta-feira (26), pela primeira vez na história moderna a abertura de uma edição dos Jogos Olímpicos será fora de um estádio - o evento percorrerá 6 km por Paris, incluindo o rio Sena. A delegação brasileira, de 276 atletas, será liderada pelos porta-bandeiras Raquel Kochhann, do rugby, e Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas olímpicas e esperança de novas conquistas para o país, da canoagem. A expectativa é que, em Paris, o Brasil conquiste seu recorde de medalhas em uma só edição das Olimpíadas: a projeção do jornalista Guilherme Costa, produtor de esportes olímpicos da Globo, é de 22, sendo 5 delas de ouro. Neste episódio, ele é o entrevistado de Natuza Nery para apontar quais são as potenciais estrelas brasileiras na França e as reais chances de conquista para o país.
A eleição americana no centro das atenções mundiais. Joe Biden enfrenta uma nova onda de desconfiança. Uma pesquisa do partido Democrata mostra que ele está sete pontos atrás de Donald Trump. E perdendo nos estados mais decisivos. A noite é de expectativa na convenção Republicana. Na Venezuela, Nicolás Maduro falou em guerra civil e banho de sangue, se perder a eleição. A oposição denunciou ameaças e uma tentativa de atentado. A Comissão Europeia reelegeu a presidente Ursula von der Leyen, numa vitória dos partidos de centro. O desafio das contas públicas no Brasil. O governo congela R$ 15 bilhões no orçamento deste ano. Na série sobre as Olimpíadas, a parceria entre uma médica e o paciente Isaquias Queiroz.
Na semana em que o Brasil teve ótimos resultados com Alison dos Santos, Isaquias Queiroz e na ginástica rítmica, a grande história do esporte olímpico nacional foi de Almir dos Santos Júnior. O atleta do salto triplo participou da ajuda às vítimas da tragédia em razão das enchentes no Rio Grande do Sul e ainda bateu o recorde e refez o índice olímpico para os Jogos de Paris. Neste episódio, Marcel Merguizo entrevista Almir, que conta todos os detalhes dessa difícil situação e, ainda, como transformar isso em motivação para as Olímpiadas. Já com a participação de Guilherme Costa, o podcast traz um panorama das marcas brasileiras da semana, a escalação da seleção da natação definida e uma reflexão sobre a fase deste esporte no Brasi. Dá o play!
Neste episódio, Guilherme Costa e Marcel Merguizo recebem Edson Viana e Giovana Pinheiro, que acompanharam o Mundial de canoagem velocidade diretamente da Alemanha, para comentar o desempenho dos atletas brasileiros e a vaga olímpica conquistada por Isaquias Queiroz. O podcast ainda traz as análises finais dos Mundiais de ginástica rítmica e atletismo, além das últimas notícias dos esportes olímpicos.
Guilherme Costa e Marcel Merguizo analisam a situação atual de algumas das principais estrelas olímpicas do Brasil. Na semana em que Ana Marcela Cunha anunciou o fim da parceria de 10 anos com o técnico Fernando Possenti, o podcast traz um panorama de outros medalhistas olímpicos, como Alison dos Santos, Bruno Fratus, Mayra Aguiar e Isaquias Queiroz. O episódio ainda tem os últimos resultados brasileiros pelo mundo no skate, tênis, tênis de mesa, triatlo, vôlei e vôlei de praia.
O Comitê Olímpico do Brasil anunciou nesta quinta-feira os candidatos ao troféu de Melhor Atleta do Ano do Prêmio Brasil Olímpico de 2022. Ana Marcela Cunha, Rayssa Leal e Rebeca Andrade vão repetir a disputa do ano passado, enquanto, no masculino, os concorrentes são Alison dos Santos, Filipe Toledo e Isaquias Queiroz. O COB também divulgou os vencedores de melhor atleta por modalidade.Os vencedores serão conhecidos em cerimônia marcada para o dia 2 de fevereiro, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.
Guilherme Costa e Marcel Merguizo analisam as medalhas de Isaquias Queiroz no Mundial de canoagem, o novo título de Alison dos Santos na Diamond League, a conquista de Hugo Calderano com a volta ao top-5 do mundo no tênis de mesa e a boa semana olímpica do Brasil. O podcast ainda traz a lembrança dos 30 anos da conquista do ouro olímpico do vôlei em Barcelona 1992.
Canoísta brasileiro conquistou 14ª medalha em mundiais durante o fim de semana e agora mira os Jogos Olímpicos de 2024.
O Flamengo levou a melhor na disputa contra o São Paulo. Já o Bragantino perdeu no jogo contra o Atlético-GO. Os empates? Tiveram muitos! O Brasil leva mais um ouro com Isaquias Queiroz e se mantém como líder no atletismo com Alisson dos Santos. Isso e muito mais aqui! Dá o play!
A semana do esporte olímpico brasileiro começou com a suspensão de 4 anos imposta à jogadora de vôlei Tandara. Guilherme Costa e Marcel Merguizo comentam o caso de doping da campeã olímpica e a pena máxima dada à atleta de 33 anos. O podcast ainda traz análises sobre mais de dez esportes olímpicos que tiveram brasileiros em destaques na semana, como Gabi, Bruno Fratus, Ana Marcela, Isaquias Queiroz, Bia Ferreira, Darlan Romani entre outros.
A ex-atleta de vôlei de praia Adriana Samuel começou a carreira de gestora – mesmo que de modo informal – quando decidiu que ela mesma iria administrar os recursos da dupla com Mônica Rodrigues, ainda no final dos anos 90. Hoje, ela é responsável pelo Time Petrobras, grupo que reúne atletas olímpicos e paraolímpicos como o canoísta Isaquias Queiroz, o ginasta Arthur Nory e o nadador Daniel Dias, patrocinados pela estatal. Em conversa com Erich Beting e Gheorge Rodriguez, Adriana conta sobre a gestão de carreira do atleta olímpico, sobre a necessária renovação do vôlei de praia no Brasil e muito mais. Confira! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maquinistas/message
Na capital sergipana, Guilherme Costa e Marcel Merguizo acompanham a grande premiação do esporte olímpico brasileiro. Direto do evento, a dupla fala sobre os prêmios e recebe convidados para lá de especiais, como os medalhistas Hebert Conceição e Alison dos Santos e também os jornalistas Tiago Medeiros e Guilherme Pereira, entre outros. No programa, você ainda ouve os melhores do ano - Rebeca Andrade e Isaquias Queiroz - e Fernanda Garay, a Atleta da Torcida.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (08/12/21): A expectativa para a última reunião do Copom no ano, hoje, é de que a taxa Selic suba 1,5 ponto porcentual, passando de 7,75% para 9,25% ao ano. Em nove meses, o aumento deve somar 7,25 pontos. Ao promover o mais forte choque de juros em quase 20 anos, o objetivo do Banco Central é combater uma inflação alta, persistente e disseminada. Uma mexida tão grande nos juros em prazo tão curto, como tem feito o BC, fica atrás apenas do ciclo iniciado no fim de 2002, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. E mais: Economia: Pelo menos 3,4 milhões de famílias ficam sem Auxílio Brasil Metrópole: Brasil vai exigir quarentena de 5 dias para visitantes sem vacina Política: Servidores relatam pressão em extradição de blogueiro Esportes: Isaquias Queiroz e Rebeca Andrade são eleitos os atletas do ano Caderno 2: ‘West Side Story', sob a batuta de Spielberg See omnystudio.com/listener for privacy information.
A celebração do Prêmio Brasil Olímpico 2021 terminou com a consagração de Rebeca Andrade e Isaquias Queiroz. Na última rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões, destaque para as vitórias de Real Madrid, Paris Saint Germain e Liverpool.
Rebeca Andrade, da ginástica artística, e Isaquias Queiroz, da canoagem, ganharam, nesta terça-feira, o Prêmio Brasil Olímpico, em cerimônia realizada em Aracaju, Sergipe. Rayssa Leal venceu o Troféu Inspire em votação popular, criado em 2021 para homenagear mulheres em destaque no Movimento Olímpico do Brasil, e ainda ficou em terceiro lugar em voto popular na categoria Atleta da Torcida, vencido pela jogadora de vôlei Fernanda Garay.
Convidados: medalhista olímpico Isaquias Queiroz e o humorista Luca Mendes
Medalhista de ouro, Isaquias Queiroz já está no Brasil. Seleções masculinas de futebol e vôlei também estão de volta ao país.
Jornalista Pedro Paulo Chagas Oposta Tandara está fora das Olimpíadas por doping e Isaquias Queiroz está nas semifinais da canoagem. Confira os detalhes aqui!
Jornalista Pedro Paulo Chagas Decisão de terceiro lugar do vôlei terá clássico, Isaquias Queiroz luta por vaga na decisão da canoagem e Seleção Feminina de Vôlei sonha com final olímpica. Confira no Boletim Tóquio 2020.
DIÁRIO OLÍMPICO DIA: 15 O Recorde medalhas da Rio-2016 foi batido, agora é bater o recorde de ouros. As chances de Isaquias Queiroz e Hebert Conceição na disputa do ouro. E a classificação do Brasil pra final do Volei Feminino AO VIVO NA RÁDIO DRIBLE TODOS OS DIAS AS 20H Apresentação: Lucas de Luna Colaboração: Alice Couto, Bruna Barenco, Gabriel Matias e Matheus Marques Roteiro e Pauta: Matheus Marques e Lucas de Luna Capa: Matheus Marques O "Diário Olímpico" é uma parceria do Mais Quatro com a Rádio Drible e a Rádio Mania Recife.
Rodrigo Oliveira entrevista Isaquias Queiroz medalha de ouro - 07/08/2021 by Rádio Gaúcha
José Alberto Andrade narra a medalha de ouro de Isaquias Queiroz - 06/08/2021 by Rádio Gaúcha
Isaquias Queiroz já soma quatro medalhas em duas Olimpíadas. A de ouro em Tóquio e duas de prata e uma de bronze na Rio 2016.
Um sábado dourado para o Brasil! No futebol masculino, a seleção conquistou o bicampeonato olímpico; na canoagem, Isaquias Queiroz confirmou o favoritismo, venceu a final da prova do C1 1000m e igualou o número de medalhas alcançado por Gustavo Borges, da natação, e Serginho, do vôlei; já no boxe, Hebert Conceição levou a medalha de ouro na categoria até 75 kg com um nocaute impressionante. Marcel Merguizo e Guilherme Costa analisam e contam curiosidades desse dia histórico, o penúltimo das Olimpíadas de Tóquio.
Fique por dentro de tudo que rola nos Jogos Olímpicos de Tóquio! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jack Goodman foi eliminado na fase de quartas de final. A semifinal e a final acontecem nesta sexta-feira (06).
Está acabando? Sim! Ainda tem mais pódio para o Brasil subir? Também! Marcel Merguizo e Guilherme Costa analisam a reta final das brasileiras no vôlei, além da canoagem de velocidade com Isaquias Queiroz. A dupla ainda conta com a ajuda de Cíntia Barlem, trazendo tudo sobre a final do futebol feminino, e Pedro Maia com as finais do basquete. Confira as dicas para colocar o despertador para tocar neste próximo dia de competições. Dá o play!
Dia sem medalhas para os brasileiros, mas sem frustrações. Marcel Merguizo e Guilherme Costa analisam o desempenho na ginástica artística, com o 5° lugar de Rebeca Andrade no solo, além da estreia de Isaquias Queiroz e Jacky Godmann na canoagem de velocidade. A dupla ainda fala sobre a queda de Bruno Schimdt e Evandro no vôlei de praia, com Alison e Álvaro avançando às quartas de final. A próxima madruga promete pódios para o Brasil com disputas no atletismo, vela, ginástica artística e boxe. O recorde atual do time brasileiro é de 19 medalhas conquistadas na Rio 2016 e o caminho para bater este recorde está bem traçado. Confira tudo sobre o próximo dia olímpico e dicas para acompanhar as próximas competições!
Medalhas na ginástica artística, surfe, skate, tênis: os atletas brasileiros vêm cravando conquistas históricas nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O Brasil não deixa a desejar em esportes em que tem tradição, como judô e natação, e há grandes expectativas de mais pódios nos próximos dias em modalidades que domina, como futebol, vôlei e atletismo. A ginasta Rebeca Andrade se tornou neste domingo (1°) a primeira atleta brasileira a conquistar duas medalhas em uma mesma Olimpíada. Um ouro, no salto, e uma prata na individual geral da ginástica artística, na quinta-feira (29), ao som do funk "Baile de Favela", que estamos ouvindo aí ao fundo. Esse foi, aliás, foi o primeiro pódio olímpico do Brasil na ginástica artística feminina. Como Rebeca, os atletas brasileiros vêm marcando a história dos Jogos Olímpicos, como o primeiro ouro da história do surfe na competição, com Ítalo Ferreira. Também tivemos as pratas no skate de Kelvin Hoefler e Rayssa Leal, que, com 13 anos, é a brasileira mais jovem a conquistar a uma medalha olímpica. No sábado, foi a vez da dupla Luisa Stefani e Laura Pigossi trazerem, pela primeira vez em uma Olimpíada, uma medalha para o tênis brasileiro. Tivemos também os bronzes de Mayra Aguiar e Daniel Cargnin, no judô, e de Fernando Scheffer e Bruno Fratus na natação. Uma semana inteira de pódios que emocionaram os brasileiros, como explicou Rebeca Andrade depois de conquistar a prata, à SporTV. "Essa medalha não é só minha, é de todo mundo. Todo mundo sabe da minha trajetória, do que eu passei e se eu não tivesse cada pessoa dessa na minha vida isso não teria acontecido e eu tenho total consciência disso. E, com certeza, Deus me protegendo, me capacitando pra eu brilhar hoje aqui. Então, eu sou muito grata a todo mundo", disse. A responsabilidade de representar o povo brasileiro é algo que marca o espírito dos medalhistas, dos mais experientes aos mais jovens, como afirmou a skatista Rayssa Leal, a "fadinha do skate", durante coletiva de imprensa na segunda-feira (26) em Tóquio. "Eu fico muito feliz que o skate esteja podendo transformar, e de saber que a gente está representando muito bem o nosso país, com as nossas medalhas, com a nossa bandeira estampada no peito e de estar se divertindo, que é a melhor coisa a se fazer. Estar podendo realizar esse sonho e de todos os brasileiros é muito gratificante para mim", declarou. A espiritualidade dos atletas também é levada ao pódio. O surfista Ítalo Ferreira preparou inclusive um mantra para os Jogos Olímpicos, como revelou, muito emocionado, logo depois da conquista do ouro, em entrevista à Rede Globo. "Eu vim com uma frase para o Japão: 'diz amém que o ouro vem. E veio. Eu acreditei até o final. Eu treinei muito nos últimos meses e Deus realizou o meu sonho. Eu só tenho a agradecer a Deus, em primeiro lugar, por me dar a oportunidade de fazer o que eu amo, ajudar as pessoas, ajudar a minha família. Fui para dentro da água, sem pressão, fazendo o que eu amo e eu consegui o que eu queria, graças a Deus." Vitórias do Brasil ganham destaque no mundo A performance do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio tem forte repercussão também fora do país. Para o jornalista esportivo francês Farid Achache, da redação francesa da RFI, isso se deve a uma principal mudança em relação às últimas participações do Brasil nas Olimpíadas. "É interessante porque, em relação à 2016 no Rio, o Brasil ganhou medalhas rapidamente em esportes tradicionais, como o judô, por exemplo. E hoje temos um país que tem sucesso em esportes que recém chegaram às Olimpíadas, como o surfe e o skate. Mas, para mim, a vitória mais importante é realmente a medalha na ginástica artística. Afinal, é muito difícil vencer as nações que lideram nestas modalidades e essas medalhas [conquistadas por Rebeca Andrade] são, de fato, um grande feito", avalia. Forte repercussão na França também da vitória da adolescente Rayssa Leal, ovacionada pelo jornal L'Equipe. "A juventude assumiu o poder na estreia histórica do skate nos Jogos de Tóquio", escreve o diário esportivo. "Rayssa é uma estrela planetária", reiterou a TV France 24. Para Farid Achache, ter uma população jovem é uma grande vantagem do Brasil no esporte. Como o jornalista lembra, nesta edição dos Jogos, dos 301 atletas brasileiros, 174 são novatos na competição. "O Brasil é um país de jovens, é preciso reconhecer isso. A França, faz parte, de como chamamos aqui, do Velho Continente. E de fato, nossa população tem uma grande parcela de gente mais velha. O Brasil, como os países da América do Sul, e da África também, contam com essa energia da juventude. E o fato de o Brasil ter conquistado uma medalha por uma menina de 13 anos é uma espécie de mensagem. Aliás, é uma 'piscadinha de olhos' de toda a população sul-americana que é muito mais jovem que nós", reitera. Grandes expectativas de pódios Mesmo com uma delegação menor do que na última Olimpíada, o Brasil quer ultrapassar as 19 medalhas que conseguiu no Rio, em 2016, quando terminou a competição em 13° na classificação geral. O país tem grandes chances de pódios no futebol masculino e no vôlei masculino e feminino, no boxe com Beatriz Ferreira e Hebert Conceição, e na canoagem com Isaquias Queiroz. Muita expectativa também com Martine Grael e Kahena Kunze, na vela, e no atletismo, com os velocistas Alison Santos, Caio Bonfim e Erica Sena, com arremessador de pesos Darlan Romani e no salto com vara com Thiago Braz.
Na primeira semana dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o brasileiro ficou animado com as duas estreias vitoriosas do país, nos jogos de futebol feminino e masculino. Também houve muita emoção na capital japonesa durante a abertura oficial da competição. Em mais um episódio especial do Estadão NotíciasOlímpico, você vai acompanhar entrevistas exclusivas com atletas e os bastidores da cobertura dos repórteres do Estadão diretamente do Japão. Essa é a segunda Olimpíada da história na capital japonesa, a primeira edição foi em 1964. Depois de 56 anos, a cidade voltaria a receber uma edição dos jogos em 2020, mas a competição foi adiada para 2021, por causa da pandemia. Existem novidades também no hall de competições esportivas: agora fazem parte das modalidades também o Surfe, Escalada, Skate, Beisebol para o masculino e Softbol para o feminino. No segundo episódio do especial olímpico trazemos o relato do estreante Ítalo Ferreira, do surfe; da técnica da seleção brasileira de futebol feminino, Pia Sundhage; de uma das veteranas das olimpíadas do ciclismo moutain bike, Jaqueline Mourão e do medalhista da canoagem, Isaquias Queiroz. E para falar sobre essas promessas brasileiras de pódio e também sobre as primeiras competições das olimpíadas, vamos conversar com os repórteres do Estadão, que estão em Tóquio, Raphael Ramos e Paulo Favero. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes e Jefferson Perleberg Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Julia Corá e Caio Possati Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ana Marcela Cunha, Breno Correia, Isaquias Queiroz, Jacky Godmann, Beatriz Ferreira, Keno Machado, Hebert Conceição, Daniel Alves, Rafaelle e Formiga. Estes são os 10 baianos que estão representando o Brasil na Olímpiada de Tóquio, no Japão. Como eles chegam para disputar o maior evento esportivo do planeta? Quais as chances de medalhas? Quem aparece como favorito? O que podemos esperar de cada um? Para responder a essas e outras perguntas, convocamos um time de craques formado por medalhistas olímpicos, atletas e comentaristas esportivos.
COLETIVA CANOAGEM ISAQUIAS QUEIROZ E JACKY GOODMAN = 20 07 2021 by Rádio Gaúcha
Jornalista: Pedro Paulo Chagas Um dos maiores canoístas do planeta, Isaquias Queiroz é a atração de hoje no Boletim Tóquio 2020. Aperte o play e confira.
Faltando 64 dias para os jogos, chegamos com mais uma edição do Bastidores. No “Últimas olímpicas” demos destaque a Seleção Brasileira de Skate que é vacinada nos EUA contra Covid-19. Em “Será que dá medalha?”, Isaquias Queiroz avalia Copa do Mundo e reforça foco em Tóquio. Nas “Histórias Olímpicas”, contamos a trajetória de Abby Wambach, que com uma cabeçada apagou o Brasil e rendeu o ouro em Atenas-2004.
Guilherme Costa e Marcel Merguizo analisam o retorno de Isaquias Queiroz, da canoagem slalom, às competições, as novas vagas brasileiras para os Jogos Olímpicos no skate, no boxe e no ciclismo MTB e o início da vacinação dos atletas rumo à Tóquio.
São três medalhas olímpicas, seis ouros em mundiais e muitas histórias: Isaquias Queiroz é um livro no corpo de um atleta. O canoísta do Flamengo quase perdeu a vida vítima de um acidente doméstico, foi "sequestrado" e resgatado debaixo de um pé de cacau, perdeu um rim ao tentar ver um cobra... e se tornou o único brasileiro com três medalhas em uma mesma edição dos Jogos! O segredo de sua força? "Arroz, feijão e Toddynho"! Bom Giro a Todos!
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (26/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques dos Esportes no Estadão desta segunda-feira (26/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques dos Esportes desta terça-feira (30/07/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira a estréia do programa PUC em Campus, com o giro esportivo pelos campeonatos nacionais de futebol e os destaques no mundo do esporte.
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