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Tous les week-ends sur Europe 1, Lénaïg Monier reçoit un invité pour éclairer les consommateurs sur les sujets du moment. Ce samedi, Pascal Canfin, député européen Renew Europe.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
L'eurodéputé Pascal Canfin réagit sur RTL à l'allocution d'Emmanuel Macron sur la guerre en Ukraine et la défense européenne.
L'eurodéputé Pascal Canfin réagit sur RTL à l'allocution d'Emmanuel Macron sur la guerre en Ukraine et la défense européenne.
Faut-il jouer le bras de fer avec Donald Trump ? Alors que le Président américain menaçait d'augmenter les tarifs douanier, le Canada, par exemple, l'a fait plier. Les Canadiens, comme les Mexicains, ont obtenu un report d'un mois de la hausse des droits de douanes. La Chine, de son côté, annonce une hausse des tarifs douaniers dans plusieurs secteurs, charbon, pétrole, machines agricoles... Et l'Europe dans tout ça ? Écoutez la position de Pascal Canfin, député européen du groupe Renew Europe et coordinateur à la Commission de l'environnement, de la santé publique et de la sécurité alimentaire au Parlement européen. Ecoutez L'invité de RTL Midi avec Eric Brunet et Céline Landreau du 04 février 2025.
durée : 00:22:21 - L'invité de 8h20 - Aujourd'hui dans le 6/9, l'invité du grand entretien est Pascal Canfin, député européen Renew, membre de la Commission de l'environnement, de la santé publique et de la sécurité alimentaire et de la Commission des affaires juridiques.
durée : 03:00:01 - Le 6/9 du week-end - par : Ali Baddou, Marion L'hour, Benjamin Dussy, Elodie Royer, Mathilde Khlat - Aujourd'hui dans le 6/9, nous recevons à 6h20 le directeur général de MK2, Elisha Karmitz, puis on débat sur l'économie et les plans sociaux à 7h50, avec Dominique Seux et Thomas Porcher, et à 8h20, notre invité est le député européen Renew Pascal Canfin. - réalisé par : Marie MéRIER
Pascal Canfin quitte le bureau exécutif du parti d'Emmanuel Macron : il revient sur sa décision qui fait suite à la participation au gouvernement Barnier de membres de son parti. C'est dans l'émission diffusée le vendredi 27 septembre 2024 à 19h sur France 5.Tous les soirs du lundi au vendredi à 19h sur France 5, Anne-Elisabeth Lemoine et toute son équipe accueillent celles et ceux qui font l'actualité du jour.
Chaque jour, entre 9h et 9h30, retrouvez Pascal Praud dans L'Heure des Pros en direct sur CNews et Europe 1. Ce mercredi, il reçoit Pascal Canfin, député européen Renaissance.
durée : 02:58:56 - Le 7/10 - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé, Sonia Devillers, Anne-Laure Sugier - Les invités de la Matinale de France Inter ce lundi 13 mai 2024 sont : Dua Lipa / Pascal Canfin / Gérard Araud x David Khalfa / Vincent Lindon / Agathe Riedinger
durée : 00:22:57 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - À 8h20, Pascal Canfin, eurodéputé Renew est l'invité du Grand Entretien, à moins d'un mois des élections européennes. - invités : Pascal CANFIN - Pascal Canfin : Député européen Renew Europe, président de la Commission environnement, santé publique et sécurité alimentaire au Parlement européen
durée : 00:22:57 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - À 8h20, Pascal Canfin, eurodéputé Renew est l'invité du Grand Entretien, à moins d'un mois des élections européennes. - invités : Pascal CANFIN - Pascal Canfin : Député européen Renew Europe, président de la Commission environnement, santé publique et sécurité alimentaire au Parlement européen
durée : 00:04:23 - Le zoom de la rédaction - C'est une question clé à deux mois des européennes, alors que les Verts ne décollent pas dans les sondages et que droite et extrême-droite font campagne contre l'écologie dite "punitive". La majorité, elle, défend son Green Deal, mais expose moins ses figures de 2019 comme l'ex-écolo Pascal Canfin.
Tous les week-ends sur Europe 1, Lénaïg Monier reçoit un invité pour éclairer les consommateurs sur les sujets du moment. Ce samedi, Pascal Canfin, eurodéputé Renew et président de la Commission environnement.
Fri, 23 Feb 2024 10:40:10 GMThttps://www.france.tv/france-2/telematin/France Télévisions France Télévisions nonofull09:56
durée : 00:25:34 - 8h30 franceinfo - Le député européen Renew était l'invité du 8h30 franceinfo du jeudi 1er février 2024
A revolta de agricultores em vários países europeus, somada a um contexto político menos favorável ao avanço das políticas ambientais, pode pesar em decisões importantes que a União Europeia (UE) se prepara para tomar: o bloco deve atualizar os compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa no horizonte de 2040. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisA ambição europeia para 2030 está inscrita na Lei do Clima e o Pacto Verde Europeu desde 2021, que impõem a redução de pelo menos 55% das emissões, em relação aos níveis registrados em 1990. A Agência Europeia de Meio Ambiente prevê que, se o ritmo atual for mantido, o bloco “muito provavelmente” vai atingir o objetivo, embora de maneira desigual – a parte de emissões da agricultura permanece estável, ao contrário da queda registrada na indústria, por exemplo.É por isso que a Comissão Europeia encabeçou uma discussão para fixar as metas para os 10 anos seguintes, de modo a atingir à neutralidade de carbono em 2050. A presidente da comissão, Ursula von der Leyen, defende 90% de diminuição dos gases até 2040, conforme a recomendação do Conselho Científico do Clima, que orienta a UE sobre o tema.Se aprovada pelos 27 países do bloco, a meta se transformará em lei – que deverá exigir esforços ainda maiores para a sua implementação futura, a serem decididos para o período 2031-2040. No delicado contexto atual, nada disso está garantido."Eu, como cientista que trabalha há muito tempo sobre essas questões, vejo o contrário: não estamos indo tão rápido quanto deveríamos, se quisermos respeitar o Acordo de Paris, um tratado internacional que é obrigatório para os países. A maneira como a população percebe essa obrigação é uma outra questão”, afirma Catherine Aubertin, diretora de pesquisas no Instituto de Pesquisas pelo Desenvolvimento e especialista em economia ambiental e negociações climáticas.“Para muitos, todas essas normas instauradas para cumprirmos os nossos objetivos são vistas como um peso, mas elas deveriam ser compreendidas como normas de proteção. Acho que houve um problema de comunicação", avalia.Agricultores reagemLimitação do uso de combustíveis poluentes, como o diesel, proibição de agrotóxicos que afetam a biodiversidade e a saúde humana, limitação da irrigação em nome da segurança alimentar e sanitária nos períodos de seca – cada vez mais intensos e frequentes – são algumas das medidas percebidas como imposições vindas da União Europeia. Setores produtivos, como os agricultores agora, alegam que decisões como essas asfixiam suas atividades e atingem a competitividade nos mercados internacionais."No caso, da França, a Federação Nacional dos Sindicatos Agrícolas continua com a ideia de produzir cada vez mais, graças a uma agricultura intensiva que abala os ecossistemas, a água, o ar e a saúde dos próprios agricultores. É um modelo que nem deveríamos mais estar apoiando, já que os relatórios de organismos como o IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas], o IPBES [Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos] e a FAO [Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura] nos advertem que precisamos é produzir menos”, salienta Aubertin.Um dos aspectos denunciados pelos agricultores nas estradas de países como França, Alemanha ou Bélgica é a assinatura de acordos comerciais com nações externas ao bloco, como o negociado com o Mercosul, mas também com o Chile, o Vietnã e o Quênia. Esses tratados, que beneficiam a indústria mas prejudicam a agricultura europeia, também são criticados pelos ecologistas e por partidos de extrema direita, contrários à globalização.Contexto político menos favorávelO pesquisador Nicolas Berghmans, à frente do departamento de Europa do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais, em Paris, salienta que o atual movimento de produtores rurais poderá influenciar os eleitores nas próximas eleições parlamentares europeias, em junho – e, consequentemente, no andamento da próxima legislatura sob o ponto de vista ambiental."Algumas alas políticas, em especial a extrema direita, sempre se opuseram à agenda do Pacto Verde – não apenas como uma posição política, mas também pelo voto no Parlamento Europeu”, constata o pesquisador, ouvido pela RFI. "Também temos visto uma certa mudança de discurso que atinge a direita e a centro-direita europeias, ligada ao ritmo da transição. Eles querem que a gente não avance nem tão rápido, nem tão fortemente. Alguns políticos evocaram até uma ‘pausa regulamentar' da transição ambiental”, frisa.O presidente da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento Europeu, o ecologista Pascal Canfin, alerta que o futuro do Pacto Verde é um dos grandes desafios da próxima eleição e que, sem apoio político, “ele vai parar”.Além dos populistas e, cada vez mais, os conservadores, também à esquerda enfraquece a defesa deliberada do tratado, de olho nas pesquisas de opinião. Na última eleição, em 2019, defendê-lo era uma vantagem. Hoje, não mais."A Europa poderia avançar mais devagar, mas o tempo está passando e não vamos esquecer que se parássemos hoje de enviar gases de efeito estufa para a atmosfera, a concentração de CO2 que já existe começaria a diminuir a longuíssimo prazo. Nós teríamos que parar imediatamente de encher um copo que está à beira de transbordar, e a agricultura convencional é uma grande fonte de emissões”, complementa Catherine Aubertin, lembrando que dois terços da superfície agrícola europeia estão ocupadas pela produção de alimentos de origem animal.
François-Xavier Bellamy et Pascal Canfin sont les invités d'Alexandre Devecchio dans l'émission Esprits Libres pour débattre de la crise agricole.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
O ano de 2024 é marcado por uma série de eleições na Europa. A Finlândia abre a temporada de votações com a eleição presidencial, em 28 de janeiro. Em março, é a vez dos russos irem às urnas, em uma eleição presidencial praticamente definida pela permanência de Vladimir Putin no poder. Daniella Franco, da RFINo mesmo mês, Portugal será palco de eleições legislativas, após um escândalo de corrupção que resultou na demissão do primeiro-ministro António Costa e na dissolução do Parlamento. Bélgica, Áustria, Croácia, Lituânia também irão às urnas. Outras aguardadas eleições ocorrerão no Reino Unido, ainda sem data definida, provavelmente no fim do ano. Já na Ucrânia, Volodymyr Zelensky descartou recentemente a possibilidade de realizar a votação prevista para a escolha do próximo presidente já que o país segue em guerra contra a Rússia.De 6 a 9 de junho, ocorrerá o maior pleito transfronteiriço do mundo: as eleições para renovar o plenário do Parlamento Europeu, para as quais 400 milhões de eleitores estão inscritos. Com a extrema direita representando a segunda força política em mais de um terço dos países do bloco, a votação pode se transformar em um referendo em favor ou contra a União Europeia. "Será que iremos construir uma Europa poderosa e uma 'Europa-potência', que nos dará importância no mundo diante de China, Índia e Estados Unidos? Para isso, é preciso se unir e trabalharmos juntos. Ou vamos implodir, se fragmentar", disse o eurodeputado francês Pascal Canfin, da bancada centrista e liberal Renew-Europa, um dos sete grupos políticos da atual legislatura no Parlamento Europeu.Com a institucionalização de discursos ultranacionalistas, Canfin teme pelo futuro da União Europeia. "A realidade de uma extrema direita forte na Europa, a ponto de ganhar em grandes países como a França e a Alemanha, será o fim da União Europeia", ressalta.França e AlemanhaO eurodeputado Jordan Bardella, presidente do partido francês Reunião Nacional, de extrema direita, encabeça a campanha da legenda para as eleições europeias, focada no combate à imigração. Uma pesquisa realizada em novembro do ano passado pelo instituto OpinionWay mostrou que o partido lidera a preferência do eleitorado francês, com 28% das intenções de voto. A Alemanha, país mais populoso do bloco, elege o maior número de deputados no Parlamento Europeu, 96 no total. Em 2019, o partido alemão de extrema direita AfD obteve 11% dos votos e ficou com nove cadeiras. Neste ano, a legenda espera dobrar o resultado.O correspondente do portal de notícias France Info em Berlim, Sebastien Baer, lembra que a extrema direita é hoje a segunda força política na Alemanha e tem cerca de 20% de intenções de voto. "A AfD está atrás dos conservadores da coligação CDU/CSU, mas supera os três partidos da coalizão no poder [social-democratas, verdes e liberais] e registra uma forte popularidade", ressalta. Áustria e PortugalA popularidade da extrema direita na Europa vai além das eleições europeias. Na Áustria, que realiza eleições legislativas em setembro, o ultraconservador FPO, Partido da Liberdade, acumula cerca de 30% das intenções de voto. Em Portugal, onde a esquerda resiste bem na Europa, o partido de extrema direita Chega registra 17% das intenções de voto para as eleições legislativas de 10 de março, em terceiro lugar nas pesquisas, atrás do Partido Socialista e do Partido Social Democrata, de centro-direita. A disputa está acirrada entre essas duas legendas, ambas com 27% de intenções de votos. O pleito foi convocado pelo presidente português Marcelo Rebelo de Sousa, após a demissão do primeiro-ministro socialista António Costa, envolvido em um escândalo de corrupção. Quinto mandato de PutinAlguns dias depois das eleições legislativas em Portugal, de 15 a 17 de março, a Rússia vai às urnas para uma votação que, ao que tudo indica, terá como resultado a permanência de Vladimir Putin no poder, para seu quinto mandato na presidência do país. A oposição russa é praticamente inexistente devido aos vários anos de repressão, que colocaram rivais de Putin atrás das grades ou os levaram ao exílio. Um dos poucos candidatos a conseguir a aprovação da Comissão Eleitoral russa é Nikolaï Kharitonov, de 75 anos, do Partido Comunista.A legenda se declara oficialmente como opositora, mas na prática apoia o Kremlin. "O programa do Partido Comunista russo se concentra em dois eixos: a nacionalização da produção e uma política social reforçada para favorecer o desenvolvimento da ciência e um aumento da natalidade. São objetivos que se unem aos de Putin", diz o correspondente da RFI em Moscou, Jean-Didier Revoin.Segundo ele, essa é uma prova de que os comunistas permanecem sendo um dos fundamentos da oposição aceita pelo sistema, "ou seja, aquela que pode atuar no Parlamento com o aval do Kremlin". Revoin destaca que as metas dos comunistas e do partido Rússia Unida, de Putin, são as mesmas: "Encarnar as aspirações sociais da sociedade dentro de um jogo político particular, que caracteriza a Rússia". Trabalhistas dominam corrida eleitoral no Reino UnidoEm dezembro, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, anunciou que o Reino Unido terá eleições gerais, provavelmente no final deste ano. Os conservadores terão a dura missão de reconquistar o eleitorado após escândalos sexuais, polêmicas relacionadas às políticas adotadas durante a pandemia de Covid-19, além da crise ecônomica que não dá trégua no país, sacudido por greves durante todo o ano de 2023.Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada no final de dezembro, o Partido Trabalhista, de esquerda, domina a preferência dos eleitores, com 41% das intenções de voto.
Talking Europe hosts Pascal Canfin, the chair of the environment committee at the European Parliament. He is a former French government minister and a former director of the French branch of the World Wildlife Fund (WWF). We take a look at what is coming out of the COP28 climate summit in Dubai, and at the state of the EU's green transition. Canfin maintains that 80 percent of the laws planned under the EU's Green Deal should be finished by the end of the current legislative term – something he calls "massive and unprecedented".
La COP28 a commencé le 30 novembre et se tiendra jusqu'au 12 décembre à Dubaï, aux Émirats arabes unis. L'Union européenne y est présente en force avec la présidente de la Commission, Emmanuel Macron, Pedro Sanchez, Giorgia Meloni… mais en l'absence remarquée de Joe Biden et de Xi Jinping. Elle appelle ses partenaires internationaux à respecter des objectifs ambitieux, et à aller au-delà. Mais est-elle toujours championne mondiale de l'environnement ?
durée : 00:23:53 - L'invité de 8h20 - par : Marion L'hour, Ali Baddou - À sept mois des élections européennes et après la victoire de l'extrême droite aux législatives aux Pays-Bas, l'eurodéputé Renew Pascal Canfin était l'invité du Grand Entretien, vendredi. La montée de l'extrême droite dans certains pays européens l'"inquiète" mais "il n'y a aucune fatalité", dit-il. - invités : Pascal CANFIN - Pascal Canfin : Député européen Renew Europe, président de la Commission environnement, santé publique et sécurité alimentaire au Parlement européen
durée : 03:01:32 - Le 6/9 - par : Mathilde Khlat, Benjamin Dussy, Marion L'hour, Ali Baddou - Les invités de la Matinale de France Inter ce vendredi 24 novembre 2023 : Hicham Ousseni / Débat éco avec Dominique Seux et Thomas Porcher / Pascal Canfin - réalisé par : Marie MéRIER
durée : 02:58:38 - Le 7/10 - Les invités de ce lundi 25 septembre : Luc Besson - Jean Jouzel x Pascal Canfin - Gérard Miller x Thomas Legrand - Pascale Arbillot - Charly Delwart
This week, EURACTIV's agrifood team brings you all you need to know on the centre-right's attack on the agricultural parts of the EU Green Deal, including the EU's plans to slash the use and risk of pesticides and the EU's nature restoration law, and EURACTIV's Natasha Foote speaks to liberal MEP and chair of the European Parliament's environment committee, Pascal Canfin, to hear his take on the development.
Grande nouvelle, les produits importés dans l'Union Européenne comme le chocolat, le café, le bois et le caoutchouc, ne pourront plus provenir de la déforestation. Le Parlement européen a en effet adopté mi-avril un règlement afin de ralentir la disparition des forêts à travers le monde, de combattre le changement climatique et de protéger la biodiversité. Dans le détail, ce nouveau règlement interdira l'importation de cacao, de café, d'huile de palme, de soja, de bois, de caoutchouc, de charbon de bois et de viande bovine dans l'UE si ces produits proviennent de terres déboisées après décembre 2020. Les entreprises importatrices devront également veiller à ce que ces produits soient produits dans le respect des droits humains. Car si vous ne le saviez pas, l'Union Européenne est responsable de 16 % de la déforestation mondiale uniquement par le biais de ses importations (principalement du soja et de l'huile de palme), soit en deuxième place d'un triste classement dominé par la chine et édité par l'ONG WWF. Pour l'eurodéputé Pascal Canfin que je cite, il s'agit de « la première loi au monde qui va mettre fin à la déforestation importée […] toutes les études d'opinion montrent que les Européens ne veulent pas contribuer à la déforestation, mais ils n'avaient pas la possibilité de savoir, lorsqu'ils prenaient une tasse de café le matin ou un tasse de chocolat, qu'en fait, ils étaient complices de la déforestation importée » fin de citation. De son côté, Greenpeace souligne que le texte n'est qu'un « premier pas » et qu'il présente des « failles », notamment en excluant des écosystèmes tels que la savane et en omettant de viser les banques européennes qui financent des projets destructeurs de forêts. Trois révisions du texte sont prévues pour inclure éventuellement d'autres zones et d'autres produits. Pour Luciana Téllez Chávez, chercheuse en environnement pour l'ONG Human Rights watch, l'efficacité de ce texte dépendra de sa mise en œuvre stricte par chaque État membre de l'UE » fin de citation. La Commission européenne classera également les pays selon un risque faible ou élevé dans les 18 mois suivant l'entrée en vigueur de la législation. Les produits provenant de pays à risque faible seront soumis à une procédure simplifiée, tandis que les contrôles seront renforcés dans les pays à risque élevé. Les entreprises devront fournir des informations telles que les coordonnées de géolocalisation pour déterminer le lieu de production exact. Des contrôles seront aussi effectués par le biais d'outils de surveillance satellite et des analyses ADN. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Grande nouvelle, les produits importés dans l'Union Européenne comme le chocolat, le café, le bois et le caoutchouc, ne pourront plus provenir de la déforestation. Le Parlement européen a en effet adopté mi-avril un règlement afin de ralentir la disparition des forêts à travers le monde, de combattre le changement climatique et de protéger la biodiversité.Dans le détail, ce nouveau règlement interdira l'importation de cacao, de café, d'huile de palme, de soja, de bois, de caoutchouc, de charbon de bois et de viande bovine dans l'UE si ces produits proviennent de terres déboisées après décembre 2020. Les entreprises importatrices devront également veiller à ce que ces produits soient produits dans le respect des droits humains. Car si vous ne le saviez pas, l'Union Européenne est responsable de 16 % de la déforestation mondiale uniquement par le biais de ses importations (principalement du soja et de l'huile de palme), soit en deuxième place d'un triste classement dominé par la chine et édité par l'ONG WWF. Pour l'eurodéputé Pascal Canfin que je cite, il s'agit de « la première loi au monde qui va mettre fin à la déforestation importée […] toutes les études d'opinion montrent que les Européens ne veulent pas contribuer à la déforestation, mais ils n'avaient pas la possibilité de savoir, lorsqu'ils prenaient une tasse de café le matin ou un tasse de chocolat, qu'en fait, ils étaient complices de la déforestation importée » fin de citation.De son côté, Greenpeace souligne que le texte n'est qu'un « premier pas » et qu'il présente des « failles », notamment en excluant des écosystèmes tels que la savane et en omettant de viser les banques européennes qui financent des projets destructeurs de forêts. Trois révisions du texte sont prévues pour inclure éventuellement d'autres zones et d'autres produits. Pour Luciana Téllez Chávez, chercheuse en environnement pour l'ONG Human Rights watch, l'efficacité de ce texte dépendra de sa mise en œuvre stricte par chaque État membre de l'UE » fin de citation. La Commission européenne classera également les pays selon un risque faible ou élevé dans les 18 mois suivant l'entrée en vigueur de la législation. Les produits provenant de pays à risque faible seront soumis à une procédure simplifiée, tandis que les contrôles seront renforcés dans les pays à risque élevé. Les entreprises devront fournir des informations telles que les coordonnées de géolocalisation pour déterminer le lieu de production exact. Des contrôles seront aussi effectués par le biais d'outils de surveillance satellite et des analyses ADN. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
European Union lawmakers and governments reached a deal that would ban the import of products which contribute to deforestation around the world. The preliminary agreement, which still needs to be formally adopted by the EU parliament, requires companies to verify that the goods they sell in the EU have not led to deforestation and forest degradation anywhere in the world as of 2021. Companies need to show that the goods they import comply with rules in the country of origin, including on human rights and the protection of indigenous people. Forests around the world are increasingly under threat from clearance for timber and agriculture, including soybean and palm oil. The U.N. Food and Agriculture Organization estimates that 420 million hectares (1.6 million square miles) of forest - an area larger than the EU - were destroyed between 1990 and 2020. Pascal Canfin, who chairs the European Parliament's environment committee, said the agreement by the 27-nation bloc marks a “world first.” “Europe will close its doors to the everyday products that have the highest impact on deforestation in the world if their importers are not able to demonstrate, with supporting documents, that they do not come from deforested areas,” he said. “It's the coffee we drink in the morning, the chocolate we eat, the charcoal we use in our barbecues, the paper in our books. It's radical, and that's what we're going to do.” More than 100 countries pledged in 2021 to halt and reverse global deforestation by 2030, as part of efforts to combat climate change. Forests are an important natural means of removing greenhouse gas emissions from the atmosphere, since plants absorb carbon dioxide when they grow. This article was provided by The Associated Press.
durée : 02:29:35 - Le 7/9.30 - par : Alexandra Bensaid - Sandrine Kiberlain, actrice et réalisatrice, est l'invitée du 7h50. Pascal Canfin, député européen Renew, président de la commission Environnement du Parlement européen, est l'invité du 8h20. Paul B. Preciado, écrivain, auteur de "Dysphoria Mundi" (Grasset) est l'invité de 9h10.
durée : 00:25:59 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Alexandra Bensaid - L'accord trouvé à la COP15 est un tournant pour la biodiversité. Pascal Canfin, député européen Renew, s'en réjouit. Mais le travail ne fait que commencer, prévient-il, avec la mise en œuvre du texte.
durée : 00:25:59 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Alexandra Bensaid - L'accord trouvé à la COP15 est un tournant pour la biodiversité. Pascal Canfin, député européen Renew, s'en réjouit. Mais le travail ne fait que commencer, prévient-il, avec la mise en œuvre du texte.
Les questions climatiques ont largement occupé la scène internationale ces dernières semaines, entre la COP27 de Charm el-Cheikh et le sommet du G20 à Bali. Pascal Canfin, député européen français du groupe Renew Europe et président de la Commission Environnement, Santé publique et Sécurité alimentaire du Parlement européen revient sur ces sujets. Il salue les efforts de l'Europe dans sa volonté d'indépendance vis-à-vis du gaz russe, mais regrette un plafonnement des prix "cosmétique" de la part de la Commission.
Les pays européens ne sont pas les plus pollueurs de la planète et ont pris de grands engagements avec le « Pacte vert » pour réduire leurs émissions. Mais il est plus facile de le faire quand on a longtemps fortement pollué et qu'on a fortement délocalisé sa production. On fait le point avec les eurodéputés Marie Toussaint et Pascal Canfin.Bonne écoute.Crédit musique: Version hip-hop de l'hymne européen par Florian Müller
Les pays européens ne sont pas les plus pollueurs de la planète et ont pris de grands engagements avec le « Pacte vert » pour réduire leurs émissions. Mais il est plus facile de le faire quand on a longtemps fortement pollué et qu'on a fortement délocalisé sa production. On fait le point avec les eurodéputés Marie Toussaint et Pascal Canfin. Bonne écoute. Crédit musique: Version hip-hop de l'hymne européen par Florian Müller
JUSQU'OÙ IRONT LES ACTIVISTES DU CLIMAT ? – 07/11/22 PASCAL CANFIN Député européen et Président de la Commission environnement du Parlement européen La COP 27 s'est ouverte, dimanche, à Charm el-Cheik, en Egypte, pour deux semaines de négociations sur le climat. Plus de 40 000 personnes de 196 pays – dirigeants, négociateurs et société civile – y sont attendues. Du côté de la France, c'est en élève « exemplaire » de la lutte contre le changement climatique qu'Emmanuel Macron entend s'exprimer lundi à la COP27 en Égypte, avant d'enchaîner les rendez-vous pour afficher son bilan environnemental, face à des militants déjà déçus par ce début de quinquennat. Lors d'une rencontre sur place avec des jeunes, le président a affirmé : « Il faut qu'on ait les États-Unis et la Chine qui soient vraiment au rendez-vous », car les Européens sont « les seuls à payer ». Il faut donc « mettre la pression sur les pays riches non européens, leur dire “vous devez payer votre part” » pour aider les pauvres face au changement climatique, a-t-il ajouté. Inondations historiques au Pakistan, canicules à répétition en Europe, ouragans, incendies, sécheresses… Le combat pour le climat est une « question de vie ou de mort, pour notre sécurité aujourd'hui et pour notre survie demain », insistait récemment le secrétaire général de l'ONU, Antonio Guterres. La question du financement des dégâts inévitables déjà causés par le changement climatique va être abordée lors de la COP27, selon l'agenda adopté dimanche par consensus. Les pays pauvres et vulnérables, peu responsables du réchauffement mais très exposés à ses conséquences dévastatrices, insistaient depuis des mois pour que cette question des « pertes et dommages » (ou préjudices) soit officiellement inscrite à l'ordre du jour de la COP, ce à quoi les pays riches étaient très réticent… L'action climatique n'a jamais été aussi urgente, et pourtant le contexte géopolitique fait courir le risque d'une relégation de ces enjeux cruciaux au second plan. Alors, que faut-il attendre de cette COP ?quels sont les enjeux de la COP 27 ? Comment se déroulent les négociations ? Quelles sont les marges de manoeuvre sur place ? Pascal Canfin sera l' invité de Caroline Roux et reviendra sur les enjeux de cette COP 27 pour faire face à l ‘urgence climatique .
durée : 00:25:51 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Nicolas Demorand - Les dirigeants politiques du monde entier défilent à partir de lundi à la COP27, le grand raout du climat, organisée en Egypte. Le député européen Renew Pascal Canfin et la militante pour le climat Sasha Cantet, sont les invités du Grand entretien de France Inter.
durée : 02:30:18 - Le 7/9.30 - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé, Stephanie BOUTONNAT - Emilie Frèche, autrice et réalisatrice, et Benjamin Lavernhe de la Comédie Française, sont les invités du 7h50. Pascal Canfin, député européen Renew, et Sasha Cantet, militante à "Dernière Rénovation" sont les invités du 8h20. Evelyne Dhéliat, présentatrice météo de TF1, est l'invitée du 9h10.
durée : 00:25:51 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Nicolas Demorand - Les dirigeants politiques du monde entier défilent à partir de lundi à la COP27, le grand raout du climat, organisée en Egypte. Le député européen Renew Pascal Canfin et la militante pour le climat Sasha Cantet, sont les invités du Grand entretien de France Inter.
Le parti présidentiel Renaissance a lancé une réflexion autour de la question des superdividendes confiée à Pascal Canfin, l'eurodéputé. Celui-ci ne ferait pas partie du budget 2023 qui aurait été discuté avant les 49.3. « Les députés de la majorité ont eu raison de poser le sujet et de s'en emparer (…). Il y a des entreprises qui réalisent des profits qui ne sont pas justifiés et qui nécessitent une redistribution de cette richesse » explique Sacha Houlié, député Renaissance de la Vienne et président de la commission des lois. Les superdividendes sont directement issus de ce que fait l'État, par exemple l'entreprise EDF réinvestit chaque dividende dans la société pour engager la transition écologique. L'homme politique justifie : « Plutôt qu'une distribution d'un dividende à différents actionnaires, qu'on puisse avoir un pilotage qui permettra de réinvestir pour engager la transition écologique (…) c'est une mission confiée par le parti à Pascal Canfin ». Politiquement, il n'y aurait pas de fracture entre le parti présidentiel et le gouvernement sur cette question. Mercredi soir, le chef de l'État déclarait qu'il « souhaite une alliance avec les républicains ». « Il ne peut y avoir d'alliance qu'avec des alliés fidèles et ce n'est pas le comportement que nous constatons de la part des députés républicains » déclare l'homme politique. Le parti des Républicains serait « farouchement » opposé aux textes sur les énergies renouvelables. Sécurité et immigration, Darmanin trop dur ? L'élection des députés socialistes confronte certaines villes à de véritables problèmes de sécurité. Plus de la moitié des faits de délinquances viendraient d'étrangers. « C'est malheureusement la vérité » explique l'invité du plateau des 4 vérités. Sacha Houlié souhaite mettre en place des dispositions pour éviter ces violences. La loi immigration qui viendra au premier trimestre 2023 en fait partie. Le ministre de l'Intérieur, Gérald Darmanin, aurait pour projet de rendre impossible la vie des étrangers soumis à une OQTF. « Si on parle des étrangers qui sont délinquants, oui il faut les expulser. Ne mettons pas tout le monde dans le même sac, faisons le tri » annonce le député Renaissance. En 2024 auront lieu les Jeux Olympiques. La question de sacrifier les festivals d'été se pose face à la mobilisation des forces de l'ordre. 30 000 policiers et gendarmes seront présents quotidiennement pour assurer les JO. « Sans annulation de ces événements, cela justifie qu'on ait des décalages. Une consultation a été lancée par la ministre de la Culture pour qu'on puisse avoir une coordination entre tous ces évènements » défend Sacha Houlié. Renaissance, quel projet ? Le parti Renaissance anciennement République en Marche lance une grande campagne de ré-adhésion. Tous les messages politiques qui ont permis la réussite du président de la République seront « incarnés par le parti et importés dans les campagnes de traçage ou d'affichage » défend l'homme politique. Renaissance est un parti rassemblant des gens issus de la droite comme de la gauche, Nicolas Sarkozy ne serait alors pas « le maître à penser » du parti : « c'est une personnalité politique avec lequel on peut conserver certains désaccords » finit par expliquer l'invité du plateau des 4 vérités.
« Passera-t-on l'hiver au chaud ? », se demande en manchette Libération. D'ordinaire, à la rentrée, on s'interroge plutôt sur « la météo sociale », remarque ce quotidien, tandis que cette année, c'est « la météo tout court qui s'invite en vedette (…) Quel temps fera-t-il cet hiver ? » ! Et c'est justement cette question sans réponse qui sera « au cœur » de ce premier conseil de défense et de sécurité nationale sur l'énergie, souligne Libé. Lequel journal n'a rien contre cette réunion au sommet. À condition que son discours s'assortisse d'un « discours de justice sur la répartition des efforts que les Français pourraient être amenés à faire. Pour l'instant, on n'y est pas », déplore Libération. Justement. « Le spectre de la coupure » est à la Une de L'Humanité. Car « en dépit des roulements de tambour et des menaces de courant qu'il agite, l'exécutif le limite à faire « preuve de pédagogie » (…) en croisant les doigts pour que les frimas contournent l'Hexagone cet automne et cet hiver ». Seulement voilà, les « experts » en énergie interrogés par le quotidien communiste se disent « plutôt inquiets », prévient L'Huma. Lequel journal avertit : « si le président russe décide de fermer totalement les vannes au 1er octobre, l'UE ne pourra tout simplement pas faire face ». Mirobolante perspective… Le blues de la rentrée pour Macron De quoi plomber l'ambiance en cette rentrée pour Emmanuel Macron. Dans ce domaine énergétique, justement, une majorité de Français ne lui font pas confiance. Selon un sondage Odoxa pour Le Figaro, si 47% des Français pensent que le président français « pourra assurer l'approvisionnement en gaz et en électricité dans les mois à venir », 60% d'entre eux ne croient pas Emmanuel Macron « capable de protéger leur pouvoir d'achat face à la hausse des prix de l'énergie ». Autres enseignements de cette enquête du Figaro, 84% des Français pensent que la France est un pays vulnérable du point de vue énergétique. « Une inquiétude qui a progressé de 11 points en six mois », pointe ce quotidien : 54% des personnes interrogées estiment que cette vulnérabilité serait due avant tout au manque d'investissements de la France dans les centrales nucléaires ; pour 42% d'entre eux, c'est dans les énergies renouvelables que les investissements ont fait défaut ; et 4 Français sur 10 imputent cette vulnérabilité à la guerre en Ukraine (40%). « Seuls 26% des Français jugent que la vulnérabilité du pays est liée au fait que nous consommerions trop d'énergie », complète Le Figaro. Rentrée morose, donc, pour Emmanuel Macron confirmée par un autre sondage, publié ce matin par Les Echos. La confiance à l'égard du chef de l'État recule de deux points à 36%, soit deux points de moins qu'en août. À l'inverse, ce baromètre Elabe est en hausse d'un point pour la Première ministre Elisabeth Borne, à 33% de taux de confiance des Français, indique le quotidien économique. Renaissance, demandez l'organigramme ! Politiquement, en tout cas, Emmanuel Macron s'organise. Et les contours de son futur parti se précisent. Renaissance, c'est son nom, va voir le jour dans deux semaines, le 17 septembre prochain, dit Stéphane Séjourné au journal Le Parisien. Si les militants de Renaissance le décident – et il n'y a, évidemment, pas le moindre doute à ce sujet - cet eurodéputé proche d'Emmanuel Macron en sera le « secrétaire général », confie-t-il sans surprise au Parisien. Dans l'organigramme, donc, le ministre de l'Economie Bruno Le Maire sera « en charge des idées », Amélie de Montchalin « s'occupera des relations extérieures », Gérald Darmanin « aura la formation », Bérangère Couillard « les relations avec les adhérents », Olivier Dussopt « la structuration départementale du parti », Aurore Bergé « la riposte », Franck Riester « les élections », Fabienne Keller « la mobilisation », Clément Beaune « l'international et l'Europe » ou encore Brigitte Bourguignon « la coordination des grandes causes », dit encore Stéphane Séjourné, ajoutant que Pascal Canfin sera « en charge des relations avec le gouvernement ». Le 17 septembre, donc, le congrès fondateur de Renaissance se tiendra « au Carrousel du Louvre », précise-t-il encore dans Le Parisien.
Face aux commerçants qui ne plafonnent pas la température de la climatisation et autres comportements non-respectueux de la sobriété énergétique, le président de la commission Environnement du Parlement européen estime qu'"il faut une forme de police pour (les) verbaliser".
Face aux commerçants qui ne plafonnent pas la température de la climatisation et autres comportements non-respectueux de la sobriété énergétique, le président de la commission Environnement du Parlement européen estime qu'"il faut une forme de police pour (les) verbaliser".
durée : 00:42:22 - Politique ! - par : Frédéric Says - Le verdict est tombé dimanche dernier, Emmanuel Macron ne dispose plus d'une majorité absolue à l'assemblée nationale. Comment le Président peut il faire passer des lois ? Pacte vert, taxe carbone aux frontières : une semaine chargée au parlement européen. Tour d'horizon avec Pascal Canfin... - invités : Pascal Canfin Député européen Renew Europe, président de la Commission environnement, santé publique et sécurité alimentaire au Parlement européen
durée : 00:42:22 - Politique ! - par : Frédéric Says - Le verdict est tombé dimanche dernier, Emmanuel Macron ne dispose plus d'une majorité absolue à l'assemblée nationale. Comment le Président peut il faire passer des lois ? Pacte vert, taxe carbone aux frontières : une semaine chargée au parlement européen. Tour d'horizon avec Pascal Canfin... - invités : Pascal Canfin Député européen Renew Europe, président de la Commission environnement, santé publique et sécurité alimentaire au Parlement européen
Transition écologique, dialogues avec les acteurs du changement
Pascal Canfin dialogue avec Benoît Leguet, directeur de l'I4CE pour nous expliquer comment un Etat peut aligner son budget sur les objectifs de neutralité carbone. Combien la France doit-elle investir durant le quinquennat et comment, pour avoir un effet levier suffisant sur la transition écologique de l'ensemble de l'économie ? Les réponses dans ce podcast.
durée : 00:53:46 - Questions politiques - Pascal Canfin, député européen Renew, Président de la commission de l'environnement, de la santé publique et de la sécurité alimentaire du Parlement européen, est l'invité de Questions Politiques présentée par Thomas Snegaroff avec Carine Bécard, Nathalie Saint-Cricq, Françoise Fressoz.
durée : 00:53:46 - Questions politiques - Pascal Canfin, député européen Renew, Président de la commission de l'environnement, de la santé publique et de la sécurité alimentaire du Parlement européen, est l'invité de Questions Politiques présentée par Thomas Snegaroff avec Carine Bécard, Nathalie Saint-Cricq, Françoise Fressoz.
Parmi ses nombreuses implications, la guerre en Ukraine oblige l'Union européenne à se défaire au plus vite de sa dépendance aux hydrocarbures russes, quitte à prendre le risque de tomber dans une dépendance aux autres sources de gaz ailleurs dans le monde, aux États-Unis par exemple. Plusieurs ONG environnementales s'en alarment alors que l'Europe doit aussi accélérer sa transition énergétique afin de répondre au défi climatique. Le 18 mai, la Commission européenne a présenté des propositions ambitieuses qui tentent de concilier ses objectifs apparemment contradictoires. Intitulé « RePowerEU », ce plan de la Commission entend répondre à ces deux urgences. D'abord la réduction de la dépendance au gaz russe tout en garantissant l'approvisionnement européen au meilleur prix. Cela implique à court et moyen terme de créer de nouvelles routes du gaz en Europe. Pour cela, 10 milliards d'euros sont prévus dans la proposition de la Commission. Ils seraient investis dans des infrastructures, des terminaux gaziers en Allemagne, en Finlande et des pipelines au sud de l'Europe afin d'acheminer le gaz en provenance des États-Unis, du Qatar et d'ailleurs. Plusieurs ONG environnementales estiment que cet argent devrait surtout aller au déploiement des énergies renouvelables pour se donner les chances d'atteindre les objectifs que l'UE s'est fixé l'an dernier dans sa loi climat. À savoir réduire de 55% ses émissions nettes de gaz à effet de serre d'ici 2030 et atteindre la neutralité carbone en 2050. Dans ses propositions, la Commission européenne revoit quand même à la hausse ses ambitions dans les énergies renouvelables C'est même l'autre pilier de ce plan. Même si les ONG voudraient qu'elle en fasse plus, l'Union européenne affiche un objectif encore plus ambitieux que l'an dernier. La Commission envisage que non plus 40, mais 45% de ses approvisionnements en 2030 devraient provenir des énergies renouvelables. Cela passerait par le doublement des installations photovoltaïques d'ici 3 ans, et par l'imposition notamment des toitures solaires sur les bâtiments commerciaux et publics, puis les bâtiments résidentiels en construction. Les objectifs pour l'éolien sont revus à la hausse également. L'UE souhaite que le vent soit la source de 50% de sa production électrique d'ici 2050, soit trois fois plus qu'aujourd'hui. La Commission veut aussi lever les contraintes qui existent actuellement dans le domaine des énergies renouvelables Les contraintes administratives ne sont pas les moindres. La Commission entend y remédier en allégeant les procédures d'autorisation des projets solaires et éoliens. Permis de construire, études d'impact... Actuellement, on observe des délais souvent très longs dont se plaignent les industriels. Autre problématique qui monte ces derniers mois, c'est l'approvisionnement en équipements pour déployer ces projets. En matière d'énergies renouvelables, les chaînes de valeurs sont mondiales et sont actuellement sous tension. La compétition est acharnée entre les acheteurs d'équipements, en particulier pour le solaire, dont les fabricants de panneaux sont encore en Asie. Dans ce domaine aussi, l'UE devra se doter des moyens de la reconquête industrielle. Surtout si elle entend vraiment assurer la montée en puissance des énergies renouvelables. Reste aux États et au Parlement européens à s'entendre... La crise énergétique suscitée par la reprise de la demande post-Covid-19 et le conflit en Ukraine impose l'essor des renouvelables comme option la plus rationnelle. Les renouvelables sont un actif stratégique, disait récemment l'eurodéputé Pascal Canfin. Les eurodéputés dans leur majorité soutiennent un renforcement de l'action de l'UE en la matière. Mais les politiques énergétiques sont une compétence nationale et les débats entre les États membres du Conseil les 30 et 31 mai promettent d'être musclés. D'autant que les investissements massifs, chiffrés par la Commission à 210 milliards d'euros, devront être puisés dans les ressources déjà existantes, celles des plans de relance. Mais au fond, ce qui se joue, rappellent les ONG environnementales, c'est la crédibilité de l'UE en matière de lutte contre le changement climatique à 6 mois de la prochaine COP en Égypte. ► EN BREF Un record dont le groupe EDF se serait bien passé : 28 de ses réacteurs nucléaires sont à l'arrêt En cause, surtout des opérations de maintenance et de contrôles de routine. Mais aussi la corrosion des tuyaux qui assurent le refroidissement des installations en cas d'accident. Ce qui va fatalement faire baisser la production d'électricité et donc augmenter le montant des factures pour les consommateurs français en 2023. Pour l'heure, EDF a révisé les pertes pour ses bénéfices en 2022, environ 18 milliards et demi d'euros.
durée : 00:26:31 - 8h30 franceinfo - Pascal Canfin, eurodéputé LREM, président de la commission Environnement au Parlement européen, était l'invité du 8h30 franceinfo le mardi 26 avril. Il a plaidé pour la nomination d'une femme à Matignon.
Transition écologique, dialogues avec les acteurs du changement
Pascal Canfin dialogue avec Marc-Antoine Eyl-Mazzega, directeur du Centre Energie-Climat à l'Institut français des relations internationales (IFRI) pour tout comprendre des enjeux énergétiques de la guerre en Ukraine et leur impact sur la transition énergétique de l'Europe. Un podcast éclairant pour évaluer la façon de concilier des sanctions efficaces vis-à-vis de la Russie, le développement de l'autonomie stratégique de l'Union européenne et le maintien du cap de la neutralité carbone en 2050.
Transition écologique, dialogues avec les acteurs du changement
Pascal Canfin dialogue avec Pierre-Marie Aubert, ingénieur agronome, docteur en sociologie politique et coordinateur de l'Initiative Agriculture européenne à l'IDDRI. Pourquoi, alors que les solutions sont sur la table, la transition agro-écologique peine à changer d'échelle ? Un dialogue pour s'extirper des discours clivants et identifier les leviers pour accompagner les agriculteurs dans cette transition en repensant les modèles économiques.