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Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Neste episódio, o filósofo e cientista político Marcos Nobre analisa a eleição de Donald Trump, o avanço da extrema direita com tendências fascistas, e as alternativas para o campo progressista. O republicano Donald Trump venceu as eleições de 2024 e será reconduzido à presidência dos Estados Unidos no próximo ano. A vitória de Trump representa mais um passo na escalada da extrema-direita global e mexe com a configuração política global dos próximos quatro anos. Por que os Estados Unidos elegeram Trump? O que isso significa para o restante do mundo? Quais lições os progressistas podem tirar do fracasso democrata na eleição americana? Dada a importância geopolítica do resultado, divulgado neste dia 6 de novembro, a Rádio Escafandro apresenta um episódio diferente do habitual para tentar responder algumas dessas perguntas. Neste episódio, falamos sobre como a volta de Donald Trump à Casa Branca impacta o mundo, e quais as alternativas para o campo democrático progressista para conter o avanço da extrema-direita. Mergulhe mais fundo Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra) Entrevistado do episódio Marcos Nobre Cientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de livros como Limites da Democracia, Como nasce o novo e Imobilismo em movimento. Episódios relacionados #71: Por que votam no mito? #79: Os pobres de direita e o futuro da política Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Pela primeira vez em sua história o México elegeu uma mulher para a Presidência do país, a cientista laureada com o prêmio Nobel, Cláudia Sheinbaum, do Movimento Regeneração Nacional (Morena), partido do presidente Andrés Manuel López Obrador, em aliança com o Partido Verde Ecologista de México e o Partido do Trabalho (PT). Sheinbaum venceu a disputa com 60% dos votos, mais do que o dobro da segunda colocada, Bertha Xóchitl Gálvez Ruiz, postulante da coligação entre o direitista Partido de Ação Nacional (PAN), o tradicional Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o país por sete décadas como agremiação paraestatal, e o Partido da Revolução Democrática (PRD), antiga dissidência à esquerda do PRI, que definha após ter sido abandonado por López Obrador, que saiu para criar o Morena. Num distante terceiro lugar ficou o centro-esquerdista Jorge Álvarez Máynez, que disputou pelo Movimento Cidadão. Contudo, a coligação do Morena não amealhou apenas a Presidência, mas também uma ampla maioria no Congresso, que lhe permitirá emendar a Constituição, e a esmagadora maioria dos cargos estaduais e municipais em disputa. O que explica esse sucesso retumbante do populista Lópes Obrador? Qual o significado dessa vitória? O lopesobradorismo representa um perigo para a democracia mexicana? Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Adrián Gurza Lavalle, professor do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), vice-diretor do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e coordenador geral do INCT "Participa". As músicas deste episódio são "Moonlight in Mexico" de Jimena Contreras e "El Billete" de Edgar López e Quincas Moreira. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Beth de Brasília, Graziella Mesquita, Sérgio Inácio, David Ribeiro dos Reis, Juliana Cezar Bastos, Pedro Raúl de Paula Góes, Claudia Maria Dadico, Ângelo Roberto Meia Meneghelo, Gustavo Sousa Franco, Antonio Silva, Antonio Maués, Cláudio Garcia, Clarice - Acredite, Marcos Pedro de Carvalho Lima, Ademar Borges, Marisa Yamashiro, Cláudio Graziano Fonseca, Luís Henrique do Amaral Vinha, Rúbens Tayei Nakashima, Clarice Myiagi, Leandro Gonzaga, Bárbara Mota, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
A pandemia da Covid-19 se fez acompanhar de uma grande onda de negacionismo. Havia os que negavam a existência da doença, sua gravidade ou as formas cientificamente embasadas para combatê-la. Para justificar a negação, apresentavam pretensas evidências anedóticas, achismos, informação distorcida, teorias da conspiração e supostos achados alternativos aos do consenso científico dominante. A pandemia, contudo, não foi caso isolado. O negacionismo aparece em muitas outras situações, como na maneira como se lida com o problema das mudanças climáticas e do aquecimento global. Negacionistas afirmam que tais transformações não estão ocorrendo, ou que, embora estejam a acontecer, não decorrem da ação humana, mas de causas naturais como, por exemplo, os vulcões. Outros afirmam – apelando ao conspiracionismo – que tudo se trataria de uma invenção do "climatismo", uma faceta do "globalismo". No Brasil, o negacionismo climático ganhou proeminência após a catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul, com alguns – sobretudo na extrema-direita – bradando que enchentes como essa acontecem de tempos em tempos, usando a cheia de 1941 como evidência disso. Mas o que efetivamente define o negacionismo? Por que tratar dele é tão importante? Que lugar têm, na discussão sobre o negacionismo, as teorias da conspiração e as fake news? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois convidados. Um é o cientista social José Szwako, professor de sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Politicos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP UERJ). Junto a José Luiz Ratton, Szwako organizou o "Dicionário dos Negacionismos no Brasil", publicado pela CEPE Editora e indicado ao Prêmio Jabuti na categoria "Ciências". Szwako é também pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e do INCT "Participa", dedicado a pesquisas sobre participação e sociedade civil. A outra convidada é a socióloga Lorena Fleury, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atuando nas pós-graduações em Sociologia e Desenvolvimento Rural. Ela coordena o Grupo de Pesquisa "Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade" (TEMAS). Fleury é autora do verbete "Antropoceno" no "Dicionário dos Negacionismos no Brasil". As músicas deste episódio são "Frisk" do Au.Ra e "Nothing on Me" de Patrick Patrikios. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Beth de Brasília, Graziella Mesquita, Sérgio Inácio, David Ribeiro dos Reis, Juliana Cezar Bastos, Pedro Raúl de Paula Góes, Claudia Maria Dadico, Ângelo Roberto Meia Meneghelo, Gustavo Sousa Franco, Antonio Silva, Antonio Maués, Cláudio Garcia, Clarice - Acredite, Marcos Pedro de Carvalho Lima, Ademar Borges, Marisa Yamashiro, Cláudio Graziano Fonseca, Luís Henrique do Amaral Vinha, Rúbens Tayei Nakashima, Clarice Myiagi, Leandro Gonzaga, Bárbara Mota, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo (25), durante ato político na Avenida Paulista, em São Paulo, que sofre uma perseguição que ficou mais intensa depois que deixou a presidência no fim de 2022 e pediu anistia a presos do 8 de Janeiro. Em um discurso para milhares de apoiadores, o ex-mandatário negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições. Ele minimizou a existência da “minuta do golpe”, da qual teria sido o mentor, segundo a Polícia Federal. Segundo ele, estados de sítio e defesa estão previstos na Constituição e só poderiam ser acionados depois de consulta a conselhos da República e deliberação do Congresso, o que não ocorreu. A manifestação com milhares de pessoas foi convocada pessoalmente por Bolsonaro para mostrar força política e apoio popular no momento em que ele e aliados são pressionados por inquéritos da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele se mostrou satisfeito com a adesão dos apoiadores e disse que a “fotografia vai rodar o mundo”. Além de Bolsonaro, discursaram o pastor Silas Malafaia, que financiou o evento, os deputados Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), e o ex-senador Magno Malta (PL-ES). A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também falou à multidão. As falas tiveram referências bíblicas e tom de pregação. Afinal, quais são os impactos políticos dessa manifestação, tanto para direita, quanto para o governo Lula? Bolsonaro conseguiu demonstrar sua força para responder aos processos futuros? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Jonas Medeiros, cientista social e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou que pretende levar a concentração de dependentes químicos da Cracolândia para a região do Bom Retiro. Ali, segundo ele, os usuários de drogas ficariam mais próximos do Complexo Prates, equipamento da Prefeitura de São Paulo que atende pessoas em situação de rua e também dependentes químicos, como o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps), além de uma unidade da Assistência Médica Ambulatorial (AMA). Em entrevista à Rádio Eldorado, a doutora em Antropologia Social pela Unicamp Deborah Fromm, que é pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), criticou a proposta. “É uma continuação dos erros que governos anteriores cometeram de pensar na Cracolândia de forma isolada”, afirmou. Para ela, é o Estado que deve ir até o público atendido, sem deslocamento forçado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por 5 votos a 2, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral condenaram o ex-presidente pela prática de abuso de poder político e pelo uso indevido de meios de comunicação nas eleições de 2022. Desse modo, Bolsonaro (PL) fica inelegível para qualquer cargo público por 8 anos. No TSE ainda tramitam mais 15 processos contra ele – que avalia recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Para explicar o que acontece agora no campo político bolsonarista e as perspectivas para as próximas eleições, Natuza Nery ouve o cientista político e filósofo Marcos Nobre, professor do departamento de Filosofia da Unicamp, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e autor do livro “Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro”. Neste episódio: - Marcos Nobre avalia que o “bolsonarismo continuará operando porque é, sobretudo, uma organização digital”. Para ele, “o partido digital bolsonarista” deve continuar em atividade latente até as próximas eleições presidenciais, quando buscará “protagonismo político” e “hegemonia sobre a direita e a extrema-direita"; - Ele também aponta o sucesso da união entre este partido digital e o PL, legenda tradicional do Centrão, na eleição de 2022 – e como ela deve se manter. Para Marcos, Bolsonaro vai promover uma “guerrilha subterrânea” nessa aliança para manter sua influência e poder de decisão nas disputas eleitorais; - O analista político pondera que, mesmo com 25% da preferência do eleitorado, será difícil o ex-presidente fazer uma transferência direta de votos. “O bolsonarismo só vai conseguir funcionar ao criar um inimigo, e o inimigo será o governo Lula”, afirma. Mas Bolsonaro será um “grande cabo eleitoral”; - Marcos afirma que Bolsonaro tentará emplacar a imagem de “vítima do sistema” como uma comprovação de que sofre perseguição política e como modo de “reagrupar suas tropas”. “A luta contra o autoritarismo é uma luta de anos e não será resolvida rapidamente agora”, conclui o filósofo.
Maria Hermínia Tavares de Almeida, P.H.D. in Political Science, is senior researcher at Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), retired Professor of Political Science and former dean of the Institute of International Relations at the University of São Paulo (2009-2013). Her books include Foreign Policy Responses to the Rise of Brazil – Balancing Power in Emerging States, written with Gian Luca Gardini, and Os Anos de Ouro - Ensaios sobre a democracia no Brasil (The Gilded Years – Essays on Democracy in Brazil). She is former president of the Latin American Studies Association- LASA (2010-2012) and a member of the World Bank Chief Economist´s Council of Eminent Persons (2016-2018), as well as holding the National Order of Scientific Merit (2006). Presently, she is a member of the D. Paulo Evaristo Arns Commission for Protection of Human Rights – Arns Commission and of the Latin American Program Advisory Board at the Woodrow Wilson Center. Brazil is going through challenging times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil.Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office. This podcast is edited and produced by Camilo Rocha in São Paulo.https://www.braziloffice.org/en/observatory#activities
No dia 22 de fevereiro, a Polícia Rodoviária Federal desarticulou um cativeiro e resgatou mais de 200 trabalhadores em situação análoga à escravidão em Bento Gonçalves (RS). A maioria tinha sido recrutado na Bahia com promessa de emprego temporário, salário de R$ 4 mil, alojamento e refeições pagas. Na prática, a rotina de trabalho, que começou no início de fevereiro, era de domingo a sexta, das 5h às 20h. No alojamento onde viviam, as vítimas apresentavam situações precárias de saúde, algumas com quadro de desnutrição. Além disso, relataram enfrentar atrasos nos pagamentos dos salários, violência física, longas jornadas de trabalho e oferta de alimentos estragados. Também afirmaram serem coagidos a permanecer no local sob a pena de pagamento de uma multa por quebra do contrato de trabalho. A polícia apurou no local que esses homens, a maioria da Bahia, eram recrutados nos seus estados de origem para trabalhar no Rio Grande do Sul. Ao chegar no estado, encontravam uma situação diferente das prometidas pelos recrutadores. Enquanto as notícias desse caso nos revoltam, aproveitamos a oportunidade para refletir sobre a persistência desse desafio de Direitos Humanos. Tanto mudou no Brasil, mas por que ainda não conseguimos acabar com o trabalho análogo à escravidão? Nesse episódio, nosso objetivo é explorar em que medida enfrentamos apenas casos isolados, e em que medida esses casos são sintomas de problemas estruturais da forma como organizamos nossa produção, nossa economia e nossas vidas. Quais estratégias podem nos ajudar a avançar em direção à garantia de trabalho digno para todos? Para desinterditar esse debate, Cris Bartis e Ju Wallauer recebem Ian Prates, Coordenardor de Pesquisa e Projetos do Anker Research Institute, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), e o jornalista Leonardo Sakamoto, diretor da ONG Repórter Brasil, doutor em Ciência Política e professor na PUC-SP. Vamos juntos! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br ______ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza e Eduarda Esteves. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Thuany Rodrigues e Telma Zenaro.
Em 2019, após completar 100 dias de mandato, Jair Bolsonaro extinguiu todos os conselhos, comissões e comitês que não tenham sido criados em lei – o equivalente a 75% dos órgãos participativos mais importantes do país. Ao assumir o Planalto, a atual gestão promete reverter essa política ao assinar decreto que remove impedimentos à participação social e anunciar a retomada de organizações de diálogo com a sociedade civil. Para analisar o que muda sob o comando de Lula, Natuza Nery entrevista a cientista política Carla Bezerra, pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole, da USP, e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), que assessorou o Conselho de Participação Social do Gabinete de Transição. Neste episódio: - Carla explica como a Constituição Federal define a participação do povo nas tomadas de decisão do Estado, e quais são os “mecanismos e princípios gerais de políticas públicas” para tal; - Ela, que trabalhou na produção de um levantamento sobre o impacto dos decretos de Bolsonaro, fala sobre as consequências da perda de poder dos comitês e comissões nas políticas públicas brasileiras – especialmente no Meio Ambiente e nos Direitos Humanos; - A cientista política analisa também a relação entre novos formatos de participação da sociedade civil – inclusive a partir da nomeação de novas ministras como Anielle Franco (Igualdade Racial) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas – e as pressões pela governabilidade do Executivo diante do Legislativo.
A crise das democracias a que assistimos hoje em diferentes partes do mundo se deve a três fatores: à tecnologia; ao choque do capitalismo, a partir de 2008; e à emergência climática. Essa última é o maior desafio que as democracias ao redor do globo enfrentam hoje, de acordo com o cientista político Mathias Alencastro, convidado desta edição do Podcast da Semana.Doutor pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) ele avalia que, no Brasil, o governo Bolsonaro colocou a Amazônia como assunto central do país frente à comunidade global por seu projeto de destruição. Nos EUA, o desastre ambiental causado pelo furacão Ian na Flórida deve fazer emergir uma nova figura política fundamental para a extrema direita. Na Europa, todo o sistema de produção industrial deve ser repensado, mudar a vida das pessoas e dar novas oportundiades à extrema direita, afirma a Gama.Colunista da Folha de S.Paulo e professor da Universidade Federal do ABC, Alencastro lembra que essa não é uma crise sem precedentes, mas que repete origens do fascimo dos anos 1930 e do militarismo dos anos 1960. O populismo, segundo ele, faz parte da arte da democracia, mas também pode ter peso sobre as ameaças que pairam sobre ela.Ele comenta as eleições da Itália e relciona a era Silvio Berlusconi e o seu “Bunga Buga”, as orgias promovidas pelo então presidente da Itália, com os discursos sobre virilidade de Jair Bolsonaro: “Parecia uma figura folclórica mas era uma espécie de janela para o futuro”. Comenta ainda o exemplo da Venezuela, que considera ímpar no cenário geopolítico.Por fim, Alencastro afirma também que estabilidade não é algo inerente à democracia, considerando que é um processo contínuo de construção.
Se em outros governos as comemorações de 7 de Setembro eram apenas ações protocolares, com Jair Bolsonaro o cenário mudou. O atual presidente tem usado o dia da Independência para mobilizar seus apoiadores e levantar bandeiras importantes para o seu mandato. Este ano, com as eleições se aproximando, Bolsonaro pretende usar as manifestações também como demonstração de força para seus eleitores, que há meses veem seu candidato atrás nas pesquisas eleitorais. Entre os diversos atos convocado ao redor do País, Bolsonaro estará presente no Rio de Janeiro. Por lá, a programação desta quarta-feira, 7, contará com show da Esquadrilha da Fumaça, salto de paraquedistas, apresentação de bandas militares e execução de salva de tiros, segundo o Ministério da Defesa. Apesar do teor comemorativo vendido pelo governo, o clima é de tensão. Para evitar possíveis conflitos, o governo do Distrito Federal montou um esquema de segurança sem precedentes para as manifestações, e contará com o apoio da Polícia Militar do DF, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e Força Nacional. Neste 7 de Setembro, enquanto Bolsonaro está no Rio de Janeiro, outros presidenciáveis estarão cumprindo sua agenda eleitoral em outros cantos do País. Lula, no Norte do País, participará de atos com apoiadores no Pará. Ciro Gomes cumprirá agenda em São Paulo e Simone Tebet estará em Porto Alegre. Em resposta aos atos bolsonaristas, grupos de oposição convocaram mobilizações para este sábado, 10. No episódio de hoje do Estadão Notícias vamos conversar sobre o assunto com a doutoranda em Ciência Política pela USP e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), Lilian Sendretti. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Letícia Pille Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em artigo divulgado no Estadão, Gabriel Feltran, professor do Departamento de Sociologia da UFSCar e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento - CEBRAP, aborda o que se pode "aprender" sobre Segurança Pública com a facção criminosa PCC. O especialista concede entrevista à Rádio Eldorado para falar sobre os desafios que o próximo presidente do País deve enfrentar no combate ao crime organizado. De acordo com Feltran, discussões sobre o tema durante a campanha eleitoral transformam-se em "populismo penal": "'Eu tenho pulso firme, vou lá e mato bandido mesmo' é o que temos candidatos falando há 40 anos e o que nos joga neste fosso que estamos nos últimos tempos", diz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Que perigo (ou quais perigos) o bolsonarismo representa para a democracia brasileira? E como esse movimento de extrema-direita teve sucesso em chegar ao governo central? Os antecedentes da emergência do bolsonarismo e da chegada de seu líder à Presidência da República têm raízes profundas na política brasileira. As novas direitas surgidas sobretudo após as jornadas de junho de 2013 são um desses antecedentes. O pemedebismo, nascido na redemocratização e que congrega (mas não se restringe) fisiologismo e conservadorismo, é outro. Também a democracia digital, que desloca a democracia de partidos em diversos países. Para entender esse fenômeno este #ForadaPolíticaNãoháSalvação conversa com Marcos Nobre, filósofo, professor de Filosofia Política na UNICAMP e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). Marcos acaba de lançar um novo livro, discutindo esses assuntos, e cujo título inspirou o nome deste episódio: Limites da Democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro, editado pela Todavia. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Agradecemos às novas apoiadoras: Márcia Padilha e Myrna Moroz Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manterem e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes digitais relacionados ao tema do canal: a política. Há três formas possíveis de apoio. Tornando-se membro do canal no Clube dos Canais do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCbSOn9WtyJubqodDk_nL1aw/join Tornando-se assinante do #FPNS no Benfeitoria. com: https://benfeitoria.com/projeto/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao Por meio de PIX. Chave PIX: contato@foradapoliticanaohasalvacao.info #GovernoBolsonaro #Bolsonarismo #Autoritarismo #Democracia #ExtremaDireita #NovasDireitas #NovaDireita #Pemedebismo #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Em 2018, as urnas deram vitória ao candidato que se apresentou como “outsider”. Alojado no então nanico PSL, Jair Bolsonaro prometia governar contra toda a política tradicional. Quatro anos depois, concorre à reeleição pelo notório PL, mas mantém o discurso antissistema. “Ele tenta convencer sua base de que, mesmo com o Centrão, segue lutando”, afirma Marcos Nobre, autor do livro “Limites da Democracia”, recém-lançado pela editora Todavia. Para o núcleo duro de seu eleitorado, “deu certo”, resume o professor de filosofia da Unicamp, também presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Em conversa com Renata Lo Prete, ele recupera uma linha do tempo que começa nos protestos de junho de 2013, passa pela Operação Lava Jato e chega à ascensão do “partido digital bolsonarista”. Nobre descreve uma tempestade perfeita em que se misturam radicalismo, relação umbilical com as Forças Armadas e Centrão no comando do Orçamento secreto. “Bolsonaro joga um jogo muito diferente daquele jogado pelas forças democráticas” diz, ressaltando que isso tende a se prolongar para além de outubro: “Para ele, ganhar eleição não é objetivo, mas instrumento”. Diante daquilo que descreve como iminente “caos social duradouro”, Marcos aponta que apenas a união dos mais diferentes setores pode se contrapor a “todas as possibilidades de golpe” que estão no horizonte. “É um momento sem volta: ou daremos um salto democrático, ou perderemos a democracia”.
MARIA CARAMEZ CARLOTTO: JORNADAS DE JUNHO 2013, HOJE - 20 Minutos EntrevistaO que foram as Jornadas de Junho 2013? Qual é o impacto destes eventos nos dias atuais? O 20 MINUTOS ENTREVISTA desta sexta-feira (17/06) recebe a cientista social e professora da Universidade Federal do ABC (UFABC) Maria Caramez Carlotto para debater o tema. Ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi.Maria Caramez Carlotto é doutora em sociologia pela USP. Atualmente é professora da Universidade Federal do ABC e presidente da Associação dos Docentes da UFABC. Foi pesquisadora do Centro Brasileiro de Pesquisa e Planejamento (Cebrap) e do Grupo de Pesquisa em Política Pública para o Acesso à Informação (Gpopai) da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP.É autora dos livros Veredas da mudança na ciência brasileira: discurso, institucionalização e práticas no cenário contemporâneo (Editora 34, 2013) e Acesso negado: Propriedade intelectual e democracia na era digital (Edições Sesc SP, 2019).----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
As redes sociais costumam recompensar discursos mais inflamados, mais polêmicos, que tirem os usuários do marasmo e provoquem interações. Esse tipo de discurso casa perfeitamente com uma paixão antiga da humanidade: as teorias conspiratórias.Neste segundo episódio da série "Profundezas da Rede", mergulhamos fundo nessas supostas tramas elaboradas para dominar o mundo. Falamos de como elas têm se multiplicado por aqui e nos EUA. E de como e por que a extrema direita tem abraçado esse tipo de discurso.Falamos do pizzagate, do Qanon, de Lady Gaga, de Trump e de Bolsonaro, e falamos dele, do maior teórico conspiracionista do Brasil - o escritor, astrólogo e auto-intitulado filósofo, Olavo de Carvalho.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****Saiba mais sobre a Rádio Escafandro!*****– Entrevistados do episódio:Denis Russo BurgiermanEscritor, jornalista, parte do time do programa Greg News, da HBO; colunista de revista Época. Foi diretor da revista Superinteressante e é autor de diversos livros-reportagens, entre eles "O Fim da Guerra - A maconha e a criação de um novo sistema para lidar com as drogas."Camila RochaDoutora e mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, com bacharelado em Ciências Sociais pela mesma universidade. Ganhadora do prêmio de melhor tese de doutorado da Associação Brasileira de Ciência Política (2017-2019), pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP).- Mergulhe mais fundoTese de doutorado da cientista política Camila Rocha: Menos Marx, mais Mises - Uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018).- Ficha técnica:Concepção, produção, apresentação, roteirização, edição e sonorização: Tomás ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaEste episódio contou com músicas de: Blue Dot Sessions, Lobo Loco, Smokey Hormel, Unheard Music Concepts.
Política de drogas do Brasil é a pior do mundo, revela ranking global
No momento em que o governo tenta disseminar a falsa ideia de que vai furar o teto de gastos porque não haveria outra maneira de bancar um programa social, O Assunto trata de uma deformidade que perpassa esse debate: as chamadas “emendas gerais do relator”, um instrumento adaptado para garantir recursos polpudos (R$ 19 bilhões este ano) a deputados e senadores aliados do Palácio do Planalto que, além de tudo, têm seus nomes mantidos em sigilo. “Se você não conhece o autor de uma solicitação de repasse e a motivação, todo o processo fica opaco”, afirma o repórter Breno Pires, que desde maio vem revelando, no jornal O Estado de S. Paulo, os meandros do Orçamento secreto. Ele explica o funcionamento dessa verdadeira “bolsa reeleição” dos parlamentares, repleta de indícios de irregularidades na aplicação do dinheiro. E aponta “as digitais do Planalto” nas mudanças que viabilizaram o chamado “tratoraço”. Em sintonia com as informações de Breno, o cientista político Fernando Limongi, da FGV e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), chama a atenção para o equívoco de atribuir esse estado de coisas principalmente ao Congresso. O presidente Jair Bolsonaro endossou tudo, lembra Limongi, em busca de proteção contra o impeachment e também porque “não tem a menor ideia do que fazer com o Orçamento”. Ele ressalta que a participação do Legislativo na destinação dos investimentos é legítima, e que mesmo o caráter impositivo das emendas individuais não é, em si, um problema. Já as emendas do relator, em sua forma atual, representam a volta ao padrão de descalabro revelado no célebre escândalo dos “Anões do Orçamento”, no início dos anos 90. E com “transparência zero. O que significa que o retrocesso é ainda maior”.
Da diluição do licenciamento ambiental ao sinal verde para a venda da Eletrobras, contemplando ainda uma alteração no regimento que reduziu a margem de manobra da minoria, os deputados estão votando matérias em série, enquanto o governo tenta erguer um muro de contenção de danos na comissão em que senadores investigam a gestão da pandemia. Para completar, o depoimento de Eduardo Pazuello coincidiu com a operação que coloca na mira da PF um outro personagem próximo de Jair Bolsonaro: o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Em entrevista a Renata Lo Prete, o filósofo Marcos Nobre liga todos esses pontos para traçar o quadro político do momento e o que ele projeta para 2022. “É um presidencialismo de coalização secreto”, afirma o professor da Unicamp e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). A expressão se refere a um outro elemento da conjuntura: o recém-revelado Orçamento paralelo para atender aliados do Planalto no Congresso. Para Nobre, esse expediente tem permitido a Bolsonaro manter uma base parlamentar mais sólida do que muitos imaginavam. E a CPI ainda está por mostrar quanto dano pode causar ao presidente. Por enquanto, avalia o professor, a narrativa bolsonarista sobre o enfrentamento da Covid “seduz entre 25% e 30% do eleitorado”. “O suficiente para levá-lo ao segundo turno no ano que vem”.
Este #ForadaPolíticaNãoháSalvação discute a relação entre religiões e o governo – em especial entre as igrejas evangélicas e o governo de Jair Bolsonaro. A decisão do STF, sobre a possibilidade de prefeitos e governadores proibirem cultos presenciais nos territórios sob sua jurisdição, ensejou também uma discussão sobre as fronteiras entre religião e Estado no Brasil. Em que medida pode o governo impor as medidas restritivas da pandemia também para as igrejas? Isso afeta a liberdade de culto? Isso viola a liberdade de crença? Ou, ao contrário, é uma tentativa das igrejas de invadirem a esfera sob jurisdição estatal? Para discutir esses temas o convidado deste episódio é Ronaldo Almeida, antropólogo, estudioso da religião, professor do Departamento de Antropologia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). #Religião #EstadoLaico #IgrejasEvangélicas #LiberdadeReligiosa #LiberdadedeCulto #Covid-19 #Pentecostalismo #Neopentecostalismo #Cristianismo #ReligiãoePolítica --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Mesmo sendo maioria na população brasileira - 51,8% dos 212 milhões de brasileiros, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - as mulheres ainda são sub-representadas na política. Segundo o Mapa Mulheres na Política 2019, um relatório da Organização das Nações Unidas, o Brasil ocupa a posição 134 de 193 países pesquisados no ranking de representatividade feminina no Parlamento. Nas eleições municipais deste ano, aqui no Espírito Santo, o número de mulheres candidatas é 50% menor ante ao número de homens. Segundo a pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e doutoranda em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), Beatriz Sanchez, a ausência feminina nos espaços de poder vai muito além da falta de interesse: existem barreiras estruturais impostas pela sociedade que precisam ser superadas. Quais barreiras são essas? Ela explica em entrevista à CBN Vitória.
As redes sociais costumam recompensar discursos mais inflamados, mais polêmicos, que tirem os usuários do marasmo e provoquem interações. Esse tipo de discurso casa perfeitamente com uma paixão antiga da humanidade: as teorias conspiratórias. Neste segundo episódio da série "Profundezas da Rede", mergulhamos fundo nessas supostas tramas elaboradas para dominar o mundo. Falamos de como elas têm se multiplicado por aqui e nos EUA. E de como e por que a extrema direita tem abraçado esse tipo de discurso. Falamos do pizzagate, do Qanon, de Lady Gaga, de Trump e de Bolsonaro, e falamos dele, do maior teórico conspiracionista do Brasil - o escritor, astrólogo e auto-intitulado filósofo, Olavo de Carvalho. ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Denis Russo Burgierman Escritor, jornalista, parte do time do programa Greg News, da HBO; colunista de revista Época. Foi diretor da revista Superinteressante e é autor de diversos livros-reportagens, entre eles "O Fim da Guerra - A maconha e a criação de um novo sistema para lidar com as drogas." Camila Rocha Doutora e mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, com bacharelado em Ciências Sociais pela mesma universidade. Ganhadora do prêmio de melhor tese de doutorado da Associação Brasileira de Ciência Política (2017-2019), pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). - Mergulhe mais fundo Tese de doutorado da cientista política Camila Rocha: Menos Marx, mais Mises - Uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018). - Ficha técnica: Concepção, produção, apresentação, roteirização, edição e sonorização: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Este episódio contou com músicas de: Blue Dot Sessions, Lobo Loco, Smokey Hormel, Unheard Music Concepts.
Como parte do II Simpósio Direitas Brasileiras - “Bolsonaro no poder”, apresentamos a entrevista com o escritor Ricardo Lísias. A entrevista foi realizada pelo professor Sávio Cavalcante (Sociologia - Unicamp) e por André Kaysel, professor do Departamento de Ciência Política da Unicamp e tem como tema "Agitação e propaganda da extrema-direita". O simpósio teve como objetivo reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuem para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento tem apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Como parte do II Simpósio Direitas Brasileiras - “Bolsonaro no poder”, apresentamos a entrevista com o professor Armando Boito Jr., professor titular do departamento de Ciência Política do IFCH/Unicamp. A entrevista foi realizada pelo professor Sávio Cavalcante (Sociologia - Unicamp) e por Luís Brasilino, jornalista e editor do Le Monde Diplomatique Brasil e tem como tema "Neofascismo hoje". O simpósio teve como objetivo reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuem para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento tem apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Como parte do II Simpósio Direitas Brasileiras - “Bolsonaro no poder”, apresentamos a entrevista com o professor Conrado Hubner Mendes, professor da Faculdade de Direito da USP. A entrevista foi realizada pela pesquisadora Camila Rocha (CEBRAP) e pelo professor Jorge Chaloub (Universidade Federal de Juiz de Fora) e tem como tema "Bolsonaro e Judiciário". O simpósio teve como objetivo reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuem para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento tem apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Como parte do II Simpósio Direitas Brasileiras - “Bolsonaro no poder”, apresentamos a entrevista com o professor Benjamin Teitelbaum, professor do Departamento de Musicologia da Universidade do Colorado - Boulder (EUA). A entrevista foi realizada pelos professores Jorge Chaloub (Universidade Federal de Juiz de Fora) e André Kaysel (Departamento de Ciência Política/Unicamp) e tem como tema "Tradicionalismo", em virtude do mais recente livro lançado pelo prof. Teitelbaum, "War for Eternity - Inside Bannon's Far-Right Circle of Global Power Brokers", ainda sem edição no Brasil. O simpósio teve como objetivo reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuem para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento tem apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Como parte do II Simpósio Direitas Brasileiras - “Bolsonaro no poder”, apresentamos a entrevista com a professora Esther Solano (Unifesp e Univ. Complutense de Madrid/ESP). A entrevista foi realizada por Bianca Pill (Le Monde Diplomatique Brasil) e Sávio Cavalcante (Departamento de Sociologia/Unicamp) O simpósio teve como objetivo reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuem para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento tem apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 10 de junho de 2020. Eixo "Ciclos de protestos (2011 a 2019)" O tema da décima sexta sessão é "Classes trabalhadoras e grupos subalternos" e contou com a participação da professora Andréia Galvão (Ciência Política - Unicamp) e do professor Breno Bringel (IESP-UERJ). A mediação foi do professor Sávio Cavalcante (Sociologia - Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 10 de junho de 2020. Eixo "Ciclos de protestos (2011 a 2019)" O tema da décima quinta sessão é "As direitas nas ruas" e contou com a participação da professora Angela Alonso (USP e CEBRAP) e da professora Luciana Tatagiba (Unicamp). A mediação foi do professor Jorge Chaloub (UFJF). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 09 de junho de 2020. Eixo "Guerras culturais" O tema da décima quarta sessão é "Racismo e luta antirracista no governo Bolsonaro" e contou com a participação da professora Flávia Rios (UFF) e do professor Mário Medeiros (Unicamp). A mediação foi do professor Sávio Cavalcante (CEMARX/Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 09 de junho de 2020. Eixo "Guerras culturais" O tema da décima terceira sessão é "Polarização política" e contou com a participação de Pablo Ortellado (USP) e Rodrigo Nunes (PUC-Rio). A mediação foi da pesquisadora Camila Rocha (CEBRAP). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 08 de junho de 2020. Eixo "Guerras culturais" O tema da décima segunda sessão é "Conservadorismos, família e gênero" e contou com a participação de Mariana Chaguri e Michel Nicolau Netto (Departamento de Sociologia do IFCH/Unicamp) e de Camila Rocha e Jonas Medeiros (Pesquisadores de CEBRAP). A mediação foi do professor Sávio Cavalcante (Sociologia - Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 08 de junho de 2020. Eixo "Guerras culturais" O tema da décima primeira sessão é "Religião e política" e contou com a participação de Vinicius Valle (Doutor em Ciência Política pela USP) e do professor Ronaldo Almeida (Professor do Departamento de Antropologia da Unicamp). A mediação foi do professor Jorge Chaloub (UFJF). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 05 de junho de 2020. Eixo "Bolsonarismo e internet" O tema da nona sessão é "Bolsonarismo no WhatsApp" e contou com a participação da Profa. Leticia Cesarino (UFSC) e de João Guilherme Bastos (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital). A mediação foi do professor Sávio Cavalcante (Sociologia/Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 05 de junho de 2020. Eixo "Bolsonarismo e internet" O tema da décima sessão é "Desinformação e liberdade de expressão" e contou com a participação de Francisco Brito Cruz (Diretor InternetLab) e do professor Marcio Moretto Ribeiro (EACH/USP). A mediação foi da pesquisadora Camila Rocha (CEBRAP). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 04 de junho de 2020. Eixo "Bases sociais do bolsonarismo" O tema da oitava sessão é "Análise de redes sociais" e contou com a participação da Profa. Celina Lerner (Doutora pela UFABC) e do professor Fábio Malini (UFES). A mediação foi da pesquisadora Camila Rocha (CEBRAP). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 04 de junho de 2020. Eixo "Bases sociais do bolsonarismo" O tema da sétima sessão é "Classes médias e bolsonarismo" e contou com a participação do professor Adalberto Cardoso (IESP/UERJ) e do professor Sávio Cavalcante (Departamento de Sociologia - Unicamp). A mediação foi do professor André Kaysel (CEMARX/Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 03 de junho de 2020. Eixo "Bases sociais do bolsonarismo" O tema da sexta sessão é "Bases sociais do bolsonarismo" e contou com a participação da professora Isabela Kalil (FESP) e do professor JSamuel Soares (Santiago Dantas/Unesp). A mediação foi do professor Jorge Chaloub (Departamento de Ciências Sociais/UFJF). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 03 de junho de 2020. Eixo "Direitas, intelectuais e ideologias". O tema da quinta sessão é "Fascismo?" e contou com a participação do professor Renato Lessa (PUC-Rio) e do professor Paulo Arantes (USP). A mediação foi da Profa. Camila Rocha (CEBRAP). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 02 de junho de 2020. Eixo "Direitas, intelectuais e ideologias" O tema da quarta sessão é "Intelectuais de direita" e contou com a participação do professor Alvaro Bianchi (Departamento de Ciência Política da Unicamp e Diretor do IFCH/Unicamp) e do professor Jorge Chaloub (Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora). A mediação foi do professor Andre Kaysel (Departamento de Ciência Política da Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 01 de junho de 2020. Eixo "Análise de conjuntura: governo Bolsonaro no contexto da pandemia" O tema da segunda sessão é "Próximas eleições" e contou com a participação da professora Rachel Meneguello (Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp e Centro de Estudos e Opinião Pública - Cesop) e do professor André Singer (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP). A mediação foi do professor André Kaysel (Departamento de Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 02 de junho de 2020. Eixo "Direitas, intelectuais e ideologias" O tema da terceira sessão é "Anticomunismo" e contou com a participação da professora Daniela Mussi (Departamento de Ciência Política da USP e CEBRAP) e do professor André Kaysel (Departamento de Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp). A mediação foi do professor Jorge Chaloub (Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora). O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Debate realizado no dia 01 de junho de 2020. Eixo "Análise de conjuntura: governo Bolsonaro no contexto da pandemia" O tema da primeira sessão é "Governo e Economia" e contou com a participação da Profa. Laura Carvalho (Faculdade de Economia e Administração da USP) e do Prof. Marcos Nobre (Departamento de Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp e CEBRAP). A mediação foi de Prof. Sávio Cavalcante (Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp) O objetivo do simpósio é reunir pesquisadoras e pesquisadores que contribuam para a compreensão da chegada ao poder de Jair Bolsonaro e dos rumos de seu governo. O evento teve apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e do jornal Le Monde Diplomatique Brasil.
Esta edição do Brasil Latino traz entrevista com a jornalista e professora de Relações Culturais na América Latina, Margarida Nepomuceno. Ela faz parte da comissão de organização do I Congresso Internacional Pensamento e Pesquisa sobre a América Latina e do III Simpósio internacional Pensar e Repensar a América, que acontecem de 6 a 10 de maio. O jornalista Marco Piva entrevista também Catalina Gonzalez Zambrano, mestra em Antropologia Social pela Escola e doutora em Sociologia pela USP. Atualmente pós-doutoranda no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Catalina fala sobre os movimentos sociais colombianos. O Brasil Latino, agora com 1 hora de duração, vai ao ar toda segunda-feira, às 17h05, na Rádio USP FM - 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto). Todas as edições do programa nas principais plataformas de áudio (iTunes, Spotify e Deezer). Quem quiser falar com o Brasil Latino, pode escrever para ouvinte@usp.br . Esperamos a sua audiência!