POPULARITY
Carolina Varela e Vitória, artistas multidisciplinares nas áreas da música, teatro e performance, apresentam "mic drop: chão sagrado (um ensaio sobre cansaço)", uma colagem áudio que procura encontrar as possibilidades de desvio à exigência excessiva de estímulos externos que se alastram e afetam a experiência interna, a partir de pedaços/fragmentos poéticos e sonoros. Recorrendo à palavra falada e a elementos musicais eletroacústicos, fazem uma "roupa velha" com "restos de ontem", um espaço sonoro que procura um novo todo através das partes. CAROLINA VARELA É criadora, cantora, compositora, sonoplasta e performer. Ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa em 2013 em canto Jazz. Faz parte de Rosa Mimosa y Sus Mariposas desde 2016 e Vitória & The Kalashnicoles desde 2017. Já se apresentou no TNDMII, BOOM Festival, Mirada São Paulo, Culturgest, Theatre de Vidy-Lausanne, entre outros. SOFIA VITÓRIA É licenciada na ESTC e concluiu uma pós-graduação em Arte Sonora na FBAUL. É guitarrista, vocalista e compositora em Vitória & The Kalashnicoles. Trabalha como compositora, sonoplasta, atriz e criadora para espetáculos desde 2011. Criação, interpretação e captação Carolina Varela e Sofia Vitória Mistura e sound design Carolina Varela exceto beat de “2. Guia meditativo para a abundância” Luís Perdiz e Carolina Varela Gravado nas Caldas da Rainha e em Lisboa em novembro de 2024. Em memória de Ângela Gama, Vera Melo Gago e Bruno Candé, sempre. Agradecimentos Inês Vaz, Ruan Rocha, Vanessa Amaral Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Vlamir Brandalizze ressalta que os arrozeiros do Brasil seguem recorrendo às exportações em meio a um momento de pouca fluidez no mercado nacional. As reposições até foram iniciadas, mas o movimento de compra ainda é lento.
Em tempo de eleições, a felicidade anda na boca dos políticos e na cabeça dos cidadãos: mas o que é que a felicidade tem a ver com política? Tem muito, e quem o diz é o politólogo João Pereira Coutinho.Em conversa com Manuel Cardoso, o especialista explica como o tempo, o dinheiro e até o regime político em que se vive influenciam a felicidade de cada um.De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, os jovens estão infelizes, mesmo vivendo em democracia. Que razões justificam este cenário? Será possível ser-se feliz em ditadura? Afinal, viver em liberdade acarreta um grau de responsabilidade que nem sempre o ser humano está disposto a assumir.Ao mesmo tempo, a falta de felicidade tem sido associada pelos especialistas a carências económicas, políticas e sociais. Fará sentido adotar um Rendimento Básico Incondicional, como defende Van Parijs, para ajudar ao bem-estar destas pessoas.Recorrendo a Aristóteles e Séneca, Stuart Mill e John Rawls, e aos conceitos de ‘justiça' e ‘utilitarismo', a dupla propõe-se responder a todas estas questões neste episódio do [IN] Pertinente.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISClássicos ARISTÓTELES, «Ética a Nicómaco» (trad. de António de Castro Caeiro; Quetzal)BENTHAM, Jeremy e John Stuart Mill, «Utilitarianism and Other Essays »(Penguin Classics)SÉNECA, «Cartas a Lucílio» (trad. Segurado e Campos; Gukbenkian)MONTAIGNE, «Ensaios», 2 volumes (trad. Hugo Barros; E-Primatur)RAWLS, John, «Uma Teoria da Justiça» (Editorial Presença)VAN PARIJS, Philippe e Yannick Vanderborght, «Basic Income: A Radical Proposal for a Free Society and a Sane Economy» (Harvard University Press)E ainda...DOLAN, Paul, «Happy Ever After: Escaping the Myth of the Perfect Life» (Penguin)FRANKFURT, Harry G., «On Inequality» (Princeton University Press)WODEHOUSE, P.G., «The Code of Woosters» (Arrow)SZABLOWSKI, Witold, «Dancing Bears: True Stories about Longing for the Old Days» (Text Publishing Company)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Ramiro Guerreiro, Lisboa 1978, tem desenvolvido e exposto trabalho desde a década de 2000, explorando criticamente a relação entre corpo, espaço e arquitectura. Tem realizado várias instalações site-specific e criado obras utilizando o desenho, performance, vídeo, publicações impressas, para além de trabalhar com, e a partir de, objectos documentais. Recorrendo por vezes a uma atitude irónica perante a realidade urbana circundante, as suas propostas procuram investigar modos alternativos de uso das cidades e dos seus elementos constituintes. Ramiro Guerreiro investiga assim, empiricamente, as formas como a arquitectura e a política urbanas condicionam e controlam os nossos modos de ver, ser e sentir e procura contrariar os invisíveis mecanismos de controlo.Guerreiro frequentou o curso de Arquitectura na Universidade do Porto e posteriormente o Programa de Estudos Independentes da Maumaus - Escola de Artes Visuais, Lisboa. Fez residências artísticas na Casa de Velazquez em Madrid (2008) e na Künstlerhaus Bethanien em Berlim (2015), ambas com bolsas da Fundação C. Gulbenkian, fez o programa Le Pavillon do Palais de Tokyo, em Paris (2010) com bolsa do Min. da Cultura da República Francesa, entre outras residências de menor duração. Esteve em Bruxelas de setembro de 2022 a março de 2022 com a Bolsa Appleton.Colabora regularmente com outros artistas, coreógrafos e colectivos, em variados formatos de apresentação tanto como intérprete, autor ou co-autor.Links: https://www.lehmannsilva.com/artist/ramiro-guerreiro/https://contemporanea.pt/edicoes/06-07-2019/ramiro-guerreiro-moi-aussihttps://www.publico.pt/2005/07/12/jornal/bes-revelacao-distingue-quatro-artistas-29818https://www.artecapital.net/recomendacoes_ev.php?ref=724https://www.youtube.com/watch?v=wNr2k1bAV9g Episódio gravado a 02.06.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
#435 - Tel Dan - Lidando com o Julgamento - Recorrendo a Instância do Céu - JB Carvalho by JB Carvalho
Recorrendo a um popular conteúdo de Robert Cialdini, a Mia e o Pedro exploram os princípios da influência e como estes podem ser usados para influenciar… e também para manipular. Uma conversa repleta de conteúdos que convidam à reflexão e também ao estabelecimento de certas defesas enquanto consumidores e alvos de tentativas de manipulação por parte de pessoas, empresas e outras organizações. Um episódio para ouvir, refletir e partilhar! A agenda 2023 de cursos da Mia e do Pedro está em https://www.shor.by/lt2023 O novo livro da Mia e do Pedro está à venda em todo o lado! Para aderires à comunidade Telegram do Podcast IVM, usa este link: https://t.me/podcastivm Para acederes à Escola de Desenvolvimento Pessoal da LIFE Training: escola.lifetraining.com.pt Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©️2023 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
Por Charleston Sperandio de Souza A expressão “Justo e Perfeito” é utilizada nas reuniões maçônicas, principalmente quando o Irmão Orador faz ao final de uma sessão, uma análise dos trabalhos realizados, e declara que a sessão foi justa e perfeita. Recorrendo à língua nativa, o português, o vocábulo “Justo” significa conforme à justiça, à equidade, à razão; ou ainda, imparcial, íntegro ou exato e preciso (MAÇONARIA E SUA SABEDORIA). Já o “Perfeito” exprime um tempo de verbo, no pretérito, ou seja, no passado, e é também um adjetivo a indicar a reunião “de todas as qualidades concebíveis, ou a superação do mais alto grau numa escala de valores” (MAÇONARIA E SUA SABEDORIA). É um adjetivo que não tem defeitos; ideal, impecável; excelente. Que está terminado; sem falhas, lacunas; completo, absoluto, total. Que se sobressai por ser excepcional; magistral, de aspecto belo; em que há elegância; bonito. Nessa linha, a expressão “está tudo Justo e Perfeito”, também é utilizada como cumprimento e reconhecimento entre os Maçons, pois, na maçonaria a sua filosofia é eterna, bem como seus ensinamentos (MARCELO LUIZ, 2012). Para conhecermos a origem da expressão “Justo e Perfeito”, temos que aprofundar na história bíblica no Antigo Testamento, precisamente no livro de Gênesis 6:9-14, que faz narrativas sobre Noé; os seus filhos; que a Terra estava cheia de violência; fala da destruição da Terra e da Arca. Ainda em Gênesis 6:9, relata que “Noé, era homem Justo e Perfeito em suas gerações, e andava com Deus”. Então, surge biblicamente nesse momento a expressão “Justo e Perfeito” (BÍBLIA SAGRADA). Mais adiante, ainda no Livro da Lei em Gênesis, diz que Noé gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência. Deus viu a Terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a Terra (BÍBLIA SAGRADA). Então Deus disse a Noé: O fim de toda carne é chegado perante Mim; porque a Terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra. Faze para ti uma arca de madeira [...] (BÍBLIA SAGRADA) Continuando em Gênesis, precisamente no capítulo 7:1, Deus se manifesta “Depois disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque tenho visto que és Justo diante de mim nesta geração. Assim fez Noé; segundo tudo o que Deus lhe mandou (BÍBLIA SAGRADA). Dessa forma, Noé tornara-se Perfeito, mas não como quem não possuía defeitos, e sim como alguém íntegro e reto de coração, ou seja, era Perfeito porque possuía os princípios eternos de Deus implantados nele. A palavra hebraica “Tamim" que geralmente é traduzida para o português como "Perfeito", ela tem o mesmo sentido da palavra “sincero" e “íntegro”, a qual se opõe ao que é enganoso, fingido e vaidoso (MARRA, 2020). Agora, se tem uma ligeira compreensão geral de quem foi Noé, depois de ler essas passagens, e que tipo de pessoa era Noé. Então, nessa linha, pode-se questionar de acordo com a compreensão das pessoas modernas: que tipo de pessoa era um “homem Justo” naquela época? Um homem Justo deveria ser um homem Perfeito. Assim, pode-se fazer outro questionamento: Nós sabemos se esse homem Perfeito era Perfeito aos olhos do homem ou Perfeito aos olhos de Deus? Sem dúvida, esse homem Perfeito era um homem Perfeito aos olhos de Deus, e não aos olhos do homem, isso porque, o homem se torna cego e não consegue enxergar a plenitude do mundo, e somente Deus observa toda a Terra e cada pessoa, e só Deus sabia que Noé era um homem Perfeito. Portanto, o plano de Deus para destruir o mundo com um dilúvio começou a partir do momento em que Ele chamou Noé. Aos olhos de Deus, Noé era um homem Justo; tudo que Deus lhe instruísse a fazer, ele fazia desse jeito. Em outras palavras, Noé estava disposto a fazer tudo que Deus lhe mandasse fazer. Desta forma, Noé era o único homem Justo aos olhos de Deus durante aquele tempo, o que implica que nem sua esposa nem seus filhos e noras eram pesso --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
#259 Limites: Sim ou Não? Uma conversa sem limites sobre limites. Recorrendo a muitos exemplos pessoais e profissionais, a Mia e o Pedro propõem uma bela reflexão sobre limites. Um episódio muito atual e que coloca à prova muitas noções culturais e sociais sobre limites e sua imposição. Uma conversa descontraída e com alto potencializara inspirar mudanças na forma como se pensa este tema! Para saberes tudo sobre o Programa IVM+, clica aqui: https://shor.by/ivm Livros e cursos da Mia e do Pedro disponíveis em www.lifetraining.com.pt Para acederes à Escola de Desenvolvimento Pessoal da LIFE Training: escola.lifetraining.com.pt Para aderires à comunidade Telegram do Podcast IVM, usa este link: https://t.me/podcastivm Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©️2021 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
O Nemo's Garden é um sistema de cultivo de frutas e vegetais no fundo do mar, desenvolvido pela empresa de mergulho italiana Ocean Reef.Recorrendo a técnicas de cultivo sem solo, este sistema inovador dispensa a utilização de pesticidas e representa uma alternativa sustentável à agricultura tradicional.Saiba mais sobre inovação e nova economia em supertoast.pt.
O que faz com que uma relação seja consciente? E quais as vantagens de promover relações conscientes? Este é ponto de partida para uma bela conversa sobre… relações! Recorrendo a reflexões e conhecimentos sobre comunicação consciente, a Mia e o Pedro exploram o tema, proporcionando muitas descobertas e insights. E terminam o episódio com uma série de questões que podem ajudar a abrir espaço para que os relacionamentos se tornem mais conscientes! Para ouvir e partilhar. Para saberes tudo sobre o Programa IVM+, clica aqui: https://shor.by/ivm Livros e cursos da Mia e do Pedro disponíveis em www.lifetraining.com.pt Para acederes à Escola de Desenvolvimento Pessoal da LIFE Training: escola.lifetraining.com.pt Para aderires à comunidade Telegram do Podcast IVM, usa este link: https://t.me/podcastivm Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©️2021 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
Hoje o tema do programa é a Liberdade.A liberdade filmada. A liberdade vista e pensada por máquinas ditas inteligentes.O Pergunta Simples é sobre comunicar sobre a nossa forma de ser humano. Sobre o ar que se respira.Sobre namorar num banco de jardim sem ser visto por alguém com uma câmara autorizada a filmar potenciais criminosos. A expressão “Sorria, está a ser filmado” sempre me causou arrepios.Tenta usar o fino gume da faca do humor para anunciar que a minha imagem é agora de alguém, e a minha liberdade individual reduziu-se. Nas últimas semanas a imprensa dá eco a um novo conjunto de leis que vai permitir mais câmaras, mais filmagens, mais observações em espaço público. Por exemplo, permitindo às polícias usar e ver as imagens das câmaras de vigilância não só públicas mas também privadas. Recorrendo à inteligência artificial. E recolha de dados biométricos. E a minha bolha da intimidade e liberdade de ser e estar ficou de súbito mais pequena. Nestes tempos em que a cada ameaça, real ou comunicada com especial intensidade, tem como consequência uma nova regra é difícil perceber o que está a acontecer-nos a todos. Esta é uma conversa sobre a Liberdade. E como os cidadãos entendem as leis e as regras.
Cientistas da Universidade de Osaka, no Japão, desenvolveram artificialmente a carne de bovino japonesa wagyu, uma das mais caras do mundo, com ajuda da impressão 3D.Recorrendo à impressão 3D, este processo possibilita também a criação de peças de carne totalmente personalizadas. Ou seja, é possível que no futuro os consumidores possam encomendar carne on-demand, com uma composição adaptada às suas preferências. Saiba mais sobre inovação e nova economia em supertoast.pt.
A propósito das decisões pessoais tomadas sobre a tomada de vacinas, a Mia e o Pedro matemática uma conversa muito importante sobre os processos de tomada de decisão. Como se fazem escolhas? Como podemos pensar bem na altura d tomar decisões? Recorrendo a exemplos e estratégias práticas, o episódio acaba por provocar reflexões fundamentais sobre como escolher! Para saberes tudo sobre o Programa IVM+, clica aqui: https://shor.by/ivm Livros e cursos da Mia e do Pedro disponíveis em www.lifetraining.com.pt Para acederes à Escola de Desenvolvimento Pessoal da LIFE Training: escola.lifetraining.com.pt Para aderires à comunidade Telegram do Podcast IVM, usa este link: https://t.me/podcastivm Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©️2021 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
Recorrendo a células estaminais, o investigador Pedro Sousa-Victor está a estudar um método de reverter a perda de massa muscular que acompanha a idade. Já que vivemos mais, podemos viver melhor? See omnystudio.com/listener for privacy information.
‘O Segredo', livro que mais tarde deu origem a um documentário está no centro da nossa conversa. Recorrendo às teorias apresentadas por Joe Dispenza, explicamos como funciona a lei da atração. Será que basta pensar positivo para atrair o que queremos para a nossa vida? Agradecemos ao Rui, nosso ouvinte e impulsionador deste tema, bem como os outros ouvintes que têm interagido connosco! Continuamos disponíveis para os vossos desabafos, feedbacks e perguntas para podcast@rossana-appolloni.pt Podem ajudar-nos através do Patreon a manter os nossos episódios online. O mais pequeno contributo já é uma grande ajuda, acreditem! https://www.patreon.com/ousarserpodcast Gratos aos que já contribuíram!
‘O Segredo’, livro que mais tarde deu origem a um documentário está no centro da nossa conversa. Recorrendo às teorias apresentadas por Joe Dispenza, explicamos como funciona a lei da atração. Será que basta pensar positivo para atrair o que…
Bom dia! Espero que esteja bem. Visualize a seguinte cena: estamos juntos tomando um vinho ou uma cerveja (escolha a sua bebida favorita) e você me pergunta: Sandro, o que você aprendeu em 2020? Faço uma pausa para reflexão. Não quero correr o risco de cair no senso comum e lhe oferecer uma resposta protocolar. Depois de alguns minutos de silêncio, consigo ir à essência dos inúmeros aprendizados desse ano que entrará para a história das nossas vidas. Nessa viagem devo confessar que fui auxiliado pela mensagem que recebi de minha terapeuta. A propósito, a terapia foi essencial para me conectar e, sobretudo, me fortalecer nos diversos momentos em que perdi o chão. Dando um contexto: além dos desafios pessoais gerados por esse novo mundo, profissionalmente, com o advento súbito da pandemia, perdi repentinamente (literalmente), 90% das minhas receitas. Ter um colchão com reservas financeiras me deu mais tranquilidade, porém a imprevisibilidade de quando seria possível retomar as palestras presenciais me deixou desconfortável (sendo bem modesto com as palavras
Recorrendo às memórias afetivas da época em que estudava na Universidade de Brasília o diretor Jorge Bodanzky dá luz ao documentário autobiográfico Utopia e Distopia que concorre concorre ao lado dos longas O Mergulho na Piscina Vazia, Cadê Edson? e Candango: Memórias do Festival na Mostra Brasília do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Reportagem: Greta Noira O boletim informativo Especial 53º. FBCB é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
As coisas que nos acontecem são boas ou más? Talvez nem uma coisa, nem outra. Recorrendo a histórias e exemplos, a Mia e o Pedro desenvolvem um conversa com muitas descobertas e que nos pode ajudar a ganhar uma nova visão sobre as coisas da nossa vida, criando novas possibilidades onde antes apenas existiam as opções clássicas: bom ou mau? Talvez! Para acederes à Escola de Desenvolvimento Pessoal da LIFE Training: escola.lifetraining.com.pt Para aderires à comunidade Telegram do Podcast IVM, usa este link: https://t.me/podcastivm Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©️2020 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
A primeira longa-metragem de Ana Rocha de Sousa, "Listen", teve estreia mundial no Festival de Cinema de Veneza e conquistou o prémio 'Leão de Futuro' para a primeira obra em competição e o prémio especial do júri 'Horizontes', além de outros galardões paralelos. O filme inspira-se em factos reais e retrata dramas anónimos e esquecidos no seio de famílias portuguesas emigradas. É um filme inspirado em factos reais e que retrata dramas anónimos e esquecidos. “Listen”, da realizadora Ana Rocha de Sousa, conta a história de uma família portuguesa emigrada no Reino Unido, a quem os serviços sociais retiram os três filhos menores, por suspeita de maus tratos. A primeira longa-metragem de Ana Rocha de Sousa teve estreia mundial no Festival de Cinema de Veneza e conquistou vários galardoes: venceu o prémio 'Leão de Futuro' para a primeira obra em competição, e o prémio especial do júri 'Horizontes'. O filme ganhou ainda títulos paralelos do festival, como o prémio da crítica independente “Bisato d'Oro” de melhor realização, o prémio "Sorriso Diverso Venezia" para melhor filme estrangeiro pela sua abordagem às questões sociais, o prémio Fundação Casa Wabi – Mantarraya e o Prémio especial da Hollywood Foreign Press Association. O filme tem coprodução luso-britânica, foi rodado nos arredores de Londres com elenco português e inglês, encabeçado por Lúcia Moniz, Ruben Garcia e Sophia Myles. A RFI falou com Lúcia Moniz, que interpreta a mãe de família. “É um filme que aborda um tema pouco falado. A importância de ter recebido estes prémios é uma forma deste assunto seja falado, seja discutido, que haja espaço para reflexão”, começa por explicar a actriz, que sublinha que as famílias a quem são retirados filhos, sobretudo na comunidade portuguesa, é “um tema escondido”. Esta é uma família portuguesa em Inglaterra, a viver com poucas possibilidades financeiras e num bairro social. Devido a um mal-entendido na escola, a professora de uma das crianças faz uma queixa à segurança social, que retira os filhos à família para uma adopção forçada. “Isto abre uma discussão porque nós sabemos que os serviços sociais, a intenção deveria ser uma protecção das crianças e, em casos extremos de maus tratos, as crianças devem ser protegidas e encaminhadas para uma situação de protecção e retiradas às famílias. Aqui é que é aberta a discussão do que é que é um caso extremo, como é que é avaliado esse caso extremo. No caso de haver um engano ou uma consciencialização que, se calhar, a família não errou, que a decisão do tribunal possa ter sido precipitada, a lei neste momento não permite reverter o assunto. Ou seja, a partir do momento em que são retiradas as crianças e são encaminhadas para a adopção forçada, o caso não é revertido e, às vezes, são cometidas bastantes injustiças”, explica a actriz. Recorrendo a uma frase de Ana Rocha de Sousa durante uma das recentes entrevistas conjuntas, a actriz questiona “Como é que uma instituição que tenta proteger danos psicológicos, fazendo danos psicológicos?” Para retratar a sua personagem, Lúcia Moniz pesquisou e leu muito, viu documentários e vídeos das separações reais, analisou com a sua psicóloga os traumas que se pode sentir. Um trabalho difícil do qual não se sai intacta. “Há uma entrega muito grande da nossa vulnerabilidade, da nossa sensibilidade, da nossa dor. Foi difícil mas felizmente – e também com o trabalho da minha psicóloga – trabalhei o conseguir separar as coisas e conseguir desligar-me do que é ficção e do que é realidade. Mas, no momento em que filmava, mergulhei muito fundo, sim”, conta. Uma entrevista para ouvir, na íntegra, neste programa. No Festival de Cinema de Veneza não são muitos os realizadores portugueses que receberam prémios oficiais. Entre eles contam-se João Pedro Rodrigues, que recebeu uma menção especial em 1997 com o filme "Parabéns", e João César Monteiro, que venceu o Leão de Prata em 1989 com "Recordações da casa amarela" e o Grande Prémio do Júri em 1995 com "A Comédia de Deus". O mais premiado é Manoel de Oliveira, contando, por exemplo, com o Grande Prémio do Júri em 1991 com "A Divina Comédia" e o Leão de Ouro de Carreira em 2004. Em 2016, Nuno Lopes venceu o prémio de melhor ator da secção "Horizontes" pela prestação em "São Jorge", de Marco Martins. No ano passado, "A Herdade", de Tiago Guedes, venceu o Bisato d'Oro neste festival.
Quem é o responsável pelas minha emoções? A questão de partida para a conversa desta semana tem implicações fundamentais na forma como lidamos com a forma como nos sentimos. Um tema de grande interesse pois as nossas emoções são o motor da nossa satisfação. Recorrendo à sua larga experiência a trabalhar com clientes e alunos, a Mia e o Pedro apontam caminhos relevantes e propõem práticas pessoais que podem trazer uma nova luz às nossas questões emocionais. Para acederes à Escola de Desenvolvimento Pessoal da LIFE Training: escola.lifetraining.com.pt Para aderires à comunidade Telegram do Podcast IVM, usa este link: https://t.me/podcastivm Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©️2020 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
“Atualmente, na nossa vida, não há nada que não venha com poluição ambiental.” Depois de no primeiro episódio ter abordado a poluição sonora, Júlio Machado Vaz volta ao tema para abordar a poluição ambiental. Recorrendo aos números, temos acesso à realidade que a poluição provoca nas nossas vidas com patologias por vezes mortais. Respire fundo e assista a este novo episódio. Este e outros grandes assuntos transversais à sociedade portuguesa vão dar muito que falar por aqui, no programa "Por Falar Nisso". Uma iniciativa da Multicare, que conta com a colaboração exclusiva do professor e especialista em psiquiatria Júlio Machado Vaz. Todas as semanas, durante 28 episódios, "Por Falar Nisso" será emitido em formato vídeo ou podcast, nos canais da TVI, nas plataformas digitais da Fidelidade e da Multicare, e claro, no site em: www.porfalarnisso.pt.
Confira as principais notícias do Brasil e do Mundo neste episódio do Podcast da Agência Radioweb.
Porque é que as discussões, entre pares românticos (e não só), acontecem? E porque é que são momentos tão difíceis e com consequências tão poderosas? Será que podemos discutir “melhor”? Recorrendo aos 4 cavaleiros da discussão de John Gottman, a Mia e o Pedro discutem sobre discussões - incluindo as deles! Este é um grande episódio de desenvolvimento pessoal que pode trazer grandes revelações e saltos de auto-conhecimento. Para ouvir, tirar notas e partilhar... até com as pessoas com quem mais discutimos! Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©2020 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
Será que existe um trabalho de sonho para todas as pessoas? E será que o nosso trabalho nos pode realmente definir? Algumas das muitas perguntas que a Mia e o Pedro exploram no episódio desta semana. Recorrendo à sua experiência a ajudar pessoas no contexto profissional, o Pedro propõe um processo metódico de coaching que pode ser bem útil. Uma conversa para ouvir atentamente e partilhar com todos aqueles que possam beneficiar de importantes reflexões sobre o trabalho e as diferentes opções em seu redor. Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness | instagram: @miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt | instagram: @pedrovieira.oficial ©2020 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
A pergunta está lançada: o que querem as mulheres? Recorrendo a uma mega generalização (a do género - atenção ao importante disclaimer logo no início da conversa), a Mia e o Pedro refletem, especulam, desmontam estereótipos e lançam pistas fundamentais. Uma conversa que pode originar muitas outras conversas… as de cada mulher consigo própria e com o mundo! E ficou prometido para breve um episódio sobre… os homens :) Mikaela Övén : www.mikaelaoven.com | www.facebook.com/miafulness Pedro Vieira: www.pedrovieira.net | www.facebook.com/pedrovieira.pt/ ©2019 Mikaela Övén e Pedro Vieira . Todos os direitos reservados.
No sétimo episódio decidimos sair da rotina. Recorrendo ao Instagram, lançámos um desafio aos nossos ouvintes, o de sugerirem músicas para passarmos mais tarde numa emissão especial dedicada à música. O desafio foi aceite e aqui está o resultado final! Os nossos locutores apresentaram sete músicas escolhidas pelos nossos ouvintes, selecionadas das várias sugestões e fizeram dois desafios especiais entre eles: um karaoke mistério e um "Adivinha a Música" para cada apresentador com o bom humor e animação habituais. Quem terá acertado mais músicas? Resta-nos agradecer a quem participou e muito obrigado a todos vós por continuarem a fazer deste podcast algo tão especial com a vossa companhia e feedback. Estamos de volta para a semana com um novo episódio. Até para a semana!
Nesta sexta aula a questão central é Marx e a crítica da economia política. Recorrendo especialmente aos Grundrisse (1857), Mario Duayer procura expor como determinada leitura desses textos deu origem a uma vertente alternativa de teoria crítica, voltada para a dimensão dominadora da ontologia do trabalho.As leituras recomendadas desta aula são:•Grundrisse, de Karl Marx (1857/58)•Tempo, trabalho e dominação social, de Moishe Postone (2014)☭ ☭ ☭Acompanhe a Boitempo nas redes sociaisFacebook /BoitempoYouTube /tvboitempoInstagram @boitempoTwitter @editoraboitempoBlog www.blogdaboitempo.com.brLoja virtual www.boitempoeditorial.com.br#LeiaMarx
Guten Morgen, Brasilien! Nesse episódio de nosso podcast, comentamos o fenômeno óbvio, perceptível, tangível e olfatável a qualquer um que freqüente o Ocidente, sobretudo seus pontos mais estratégicos, mas que não pode ser analisado pois a linguagem politicamente correta não permite nem mesmo que o nomeemos: a nada lenta islamização do Ocidente. Não são poucos os registros históricos que mostram uma civilização ocidental defendida e freqüentada por pessoas com uma mentalidade completamente diferente há menos de 10 anos. De fato, aquilo que chamamos de "crise imigratória", e que os muçulmanos chamam de hégira, transformou fortemente a demografia sobretudo na União Européia nos últimos anos. Não se trata de racismo, xenofobia, islamofobia ou nenhum dos jargões reducionistas, com pretensões de serem racionais contra o preconceito, usados pela intelligentsia: trata-se de compreender (e mesmo admitir) um fenômeno de mudança de paradigma e possível suicídio civilizacional. Países como França, Alemanha, Inglaterra e Itália já não são mais reconhecíveis pelo que tinham de identidade cultural: hoje, é mais fácil ofender um muçulmano usando roupas curtas, bebendo cerveja em público, comendo bacon ou admirando igrejas como Santa Maria Maggiore e Notre Dame do que desfrutando dos países como outrora os experimentávamos. Recorrendo à literatura de ficção, onde se pode falar mais livremente do que no jornalismo ou nas conversas de bar, comentamos alguns livros que conseguiram transmitir o fenômeno da islamização do Ocidente sem medo da censura de palavras prontas. Desde O Estrangeiro, de Albert Camus até Submissão, de Michel Houellebecq, o choque civilizacional entre a França das luzes iluministas e jacobinas e os muçulmanos é uma realidade que não pode ser negada, embora proibir o pensamento sobre a islamização seja o que mais se sente no atual momento do mundo. Analisando sobretudo as obras deste Michel Houellebecq, o mais polêmico e mais lido escritor francês, passeamos acompanhado de sua ótica para analisar como o mundo ocidental e sua França mudaram nas duas décadas de sua carreira ativa como escritor. Aproveitamos sua visão crítica e despedaçada para não apenas acompanhar o choque cultural sem papas na língua, mas também tentar alguns vislumbres das razões filosóficas, teológicas, metafísicas e teológicas de sua chocante desilusão com o suicídio ocidental diante da força da islamização, como por exemplo o pensamento do filósofo perenialista René Guénon, usado com destaque apropriadíssimo em seu último romance. Michel Houellebecq já foi um profeta sobre questões envolvendo islamismo, sendo alvo de polêmica até mesmo em mais de um atentado terrorista muçulmano. Será que devemos acompanhar seu schopenhauriano pessimismo diante da islamização do que outrora foi o Ocidente? A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora. Guten Morgen, Brasilien!
Finalmente retornamos com o terceiro episódio do Não Obstante, contando novamente com a distinta edição de Felipe Ayres e com a vitrine assinada por Marcos Beccari. Neste programa, Rafael Ancara acompanha Marcos Beccari num bate-papo com o convidado André Martins, filósofo, psicanalista e professor doutor do IFCS-UFRJ, que nos instiga a pensar sobre nossa sensibilidade estética em meio ao ethos contemporâneo. Recorrendo principalmente às reflexões de Spinoza e Nietzsche, a conversa perpassa uma série de discursos atuais para enfatizar o conhecimento do real como uma potência de transformação afetiva. Como afetar-se individual e coletivamente num mundo cujos imperativos morais parecem relativizar-se a cada dia? De que modo a indiferença, o amor, o medo, a felicidade etc. nos afetam efetivamente hoje? Essas e outras questões são colocadas em pauta para tratar do desafio que implica conhecer e reinventar a realidade sensível em que existimos.