Podcasts about japoneses

Jurandir Filho, Felipe Mesquita, João Pimenta e Bruno Carvalho batem um papo as diferenças entre os RPGs japoneses (JRPGs) e os RPGs ocidentais (WRPGs). Embora compartilhem a mesma base, como evolução de personagens, grandes narrativas e escolhas estratégicas, cada lado desenvolveu sua própria identidade cultural, estética e mecânica ao longo das décadas. Os RPGs japoneses surgiram fortemente influenciados por títulos de mesa como "Dungeons & Dragons", mas rapidamente ganharam personalidade própria. São marcados por histórias lineares e cinematográficas, personagens bem definidos e um foco narrativo que coloca o jogador como espectador de uma grande saga. Jogos como "Final Fantasy", "Dragon Quest",  "Chrono Trigger" e "Persona" moldaram essa tradição, com narrativas emocionais, heróis arquetípicos e mundos fantasiosos.Já os RPGs ocidentais nasceram de uma vertente mais próxima dos jogos de mesa, prezando por liberdade de escolha e construção de personagem. O jogador não interpreta um herói pré-determinado, mas cria o seu próprio avatar e molda a história com decisões morais e éticas. Séries como "The Witcher", "The Elder Scrolls", "Fallout", "Baldur's Gate" e "Mass Effect" são exemplos emblemáticos dessa abordagem, em que o mundo reage às ações do jogador, e cada jornada é única. O foco aqui está menos em uma trama fixa e mais em imersão e agência, transformando a narrativa em algo emergente, construído dinamicamente.Nos últimos anos, entretanto, essas fronteiras vêm se misturando. Jogos como "Persona 5" adotam elementos sociais e liberdade de escolhas típicos do Ocidente, enquanto "The Witcher 3" e "Cyberpunk 2077" apresentam tramas fortes e personagens profundos, à maneira japonesa. Hoje em dia, quem faz melhor?Essa é a estreia da série Versus!====- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas

En el Japonesamente anterior hablamos de la historia de los castillos japoneses y comenzamos a desgranar sus estructuras. En esta segunda parte, continuamos con las puertas, las torres principales, las torretas y los palacios. Además, mencionamos los 12 castillos originales que quedan en Japón (brevemente, porque tienes un episodio detallado sobre ellos) y luego hablamos de reconstrucciones, tanto de las que no son fieles y las que sí, y dentro de éstas, las de hormigón armado y las que usan técnicas y materiales tradicionales.  Por supuesto, también hablamos de ruinas con encanto y de nuestras listas de castillos (gratis, que puedes usar en tu Google Maps) y del coleccionismo de castillos, incluyendo las caligrafías gojoin. ¿Quieres colaborar con el programa? - Colabora en Patreon - Únete a la Comunidad Japonismo - Reserva hoteles en Japón (y en todo el mundo) - Consigue seguro de viajes (¡no sólo para Japón!) - Busca los mejores vuelos - Lleva Internet (pocket wifi o SIM) - JR Pass para viajes ilimitados en tren ---- Continúa la conversación en: - Web: https://japonismo.com - Discord: https://discord.gg/hZrSa57 - Facebook: https://facebook.com/japonismo - Twitter: https://twitter.com/japonismo - Instagram: https://instagram.com/japonismo - Pinterest: https://pinterest.com/japonismo - Newsletter semanal: http://eepurl.com/di60Xn

*** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/IgrkYcNGo6M +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #Historia #historiamilitar #SegundaGuerraMundial Armas de Infantería en el Pacífico: ¿Estaban mejor armados los estadounidenses o los japoneses? En este episodio especial de Guerra en el Pacífico, exploramos el armamento que acompañó al soldado de infantería en uno de los teatros más duros y sangrientos de la Segunda Guerra Mundial. ¿Era superior el fusil semiautomático M1 Garand frente al cerrojo del Arisaka japonés? ¿Qué papel jugaron las armas automáticas, las granadas y los lanzallamas en el combate cuerpo a cuerpo en la selva? ¿Cómo influyeron la industria, la doctrina y la cultura militar en la forma de armar al infante? Un análisis comparativo técnico y táctico entre el equipamiento estadounidense y japonés, con una mirada profunda al terreno, la logística y la experiencia del combate. ️ Ideal para apasionados por la historia militar, la tecnología bélica y la historia comparada de la Segunda Guerra Mundial. ✅ ¡Suscríbete a Bellumartis Podcast para no perderte ningún episodio sobre historia y actualidad militar! Activa las notificaciones y comparte este episodio si te apasiona la historia bélica y el análisis técnico del combate. Síguenos en nuestras redes oficiales para más contenido exclusivo: Blog de Historia Militar: https://bellumartishistoriamilitar.blogspot.com YouTube Historia Militar: @BELLUMARTISHISTORIAMILITAR YouTube Actualidad y Geopolítica: @BELLUMARTISACTUALIDADMILITAR COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* #SegundaGuerraMundial #GuerraDelPacífico #HistoriaMilitar #ArmasWW2 #M1Garand #Arisaka #Infantería #SoldadoWW2 #Bellumartis #PodcastDeHistoria #TecnologíaBélica #JapónWW2 #EEUUWW2 #CombateEnLaJungla #WWIIWeapons #HistoriaBélica #GuerraEnAsia #ComparativaMilitar #AnálisisMilitar

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Esta vez queremos hablar de los castillos japoneses desde una perspectiva detallada (aunque ya hay algún episodio sobre ellos en el podcast). Así, en este primer episodio de esta serie te contamos una historia breve de cómo surgen, cómo se desarrollan y su final (y restauración actual). Luego, hablamos de tipos de castillos y de su estructura, centrándonos en líneas defensivas, murallas y muros. Dejamos para la segunda parte el resto de componentes (puertas, torretas y torre principal). ¡Mata ne! ¿Quieres colaborar con el programa? - Colabora en Patreon - Únete a la Comunidad Japonismo - Reserva hoteles en Japón (y en todo el mundo) - Consigue seguro de viajes (¡no sólo para Japón!) - Busca los mejores vuelos - Lleva Internet (pocket wifi o SIM) - JR Pass para viajes ilimitados en tren ---- Continúa la conversación en: - Web: https://japonismo.com - Discord: https://discord.gg/hZrSa57 - Facebook: https://facebook.com/japonismo - Twitter: https://twitter.com/japonismo - Instagram: https://instagram.com/japonismo - Pinterest: https://pinterest.com/japonismo - Newsletter semanal: http://eepurl.com/di60Xn

A AFC Champions League inicia mais uma temporada!Em 2025/26, as equipes japonesas chegam cheias de expectativa e com boas chances de brigar pelo título.No episódio de hoje, vamos falar sobre as duas primeiras rodadas da AFC Elite e também da AFC Two, competição que conta com a participação de um clube japonês.Deixe seu recado para o Hinomaru abaixo do vídeo ou participe pelo nosso e-mail hinomarupodcast@gmail.com

Las propuestas musicales de hoy nos llevan desde Inglaterra a Japón pasando por Canadá, con las sugerentes propuestas de nuestros 'músicos duelistas' cuyas canciones pasarán a formar parte de tus imprescindibles. Escúchalas otra vez.

¿Por qué los japoneses son tan delgados? ¿Qué come la gente en Japón? Mientras que el resto del mundo considera que entre 15 y más del 30% de su población tiene sobrepeso severo, Japón ha logrado mantener esa cifra en solo el 3.6%. Cuando se trata de consejos de salud, es mejor recurrir al país con la mayor esperanza de vida y uno de los índices de obesidad más bajos del planeta. Si estás listo para descubrir cómo los japoneses logran mantenerse tan delgados sin esfuerzo, ¡sigue nuestro nuevo video! En Japón, por lo general se adhieren a 3 comidas saludables al día que no les dejan con hambre o que les facilita lidiar con antojos repentinos. Quienes consumen meriendas lo hacen en pequeñas cantidades y con mucha moderación. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

☕ Otakissa News está de volta em formato podcast!O seu resumo de notícias do mundo otaku.No episódio de hoje:Japoneses criam abaixo-assinado para remover a roteirista Erika Yoshida da 2ª temporada de Bocchi the Rock.Nintendo Direct de setembro é considerada pelos fãs uma das melhores dos últimos anos.Xixi causa comoção nos cinemas americanos durante exibição de Demon Slayer.

Bienvenido a ésta Oscura Fogata de Historias de Iglesias Siniestras, Rituales de Brujería y Demonios Japoneses en  @HABLEMOSDELOQUENOEXISTE  Hoy les traigo historias extrañas y perturbadoras que ustedes , querida Familia Nocturna me compartieron en el wts de las pesadillas. Escucha de demonios japoneses, entidades macabras y cómo lo que parecía buena Suerte de Joel se convirtió en el suceso mas aterrador de su vida. Descubre por que una Iglesia en Ruinas que dicen está embrujada no es el mejor lugar para invocar espíritus y conoce el pueblo de los brujos y sus temibles rituales oscuros en los maizales. Así que prepárate porque llegó el momento de que  @HABLEMOSDELOQUENOEXISTE  HABLEMOS DE LO QUE NO EXISTE es un canal de youtube con el formato podcast que comenzó en abril del 2022, su primer episodio fue "vivo en un casa embrujada" en el que una chica narró sus vivencias y sucesos paranormales a lo largo de 20 años en la casa de sus padres, desde ese episodio hablemos de lo que no existe ha marcado una tendencia en exponer casos paranormales de personas comunes que viven en diferentes partes del mundo. Ice Murdock es el conductor o host de éste canal, durante casi 100 episodios no apareció, nadie conoció su rostro y la comunidad de éste canal , la familia nocturna , creó teorías acerca de quién era el dueño de esa voz. Hablemos de lo que no existe se destaca por tener apertura ante las opiniones experiencias y vivencias de cada uno de los invitados. La comunidad de éste canal es conocida como la familia nocturna, de hecho por estar leyendo o escuchando ésto, tu ya eres miembro de la familia nocturna.. bienvenido. El duelo de historias es un concepto que se creó en el canal @Hablemosdeloquenoexiste, idea original del narrador, se estrenó en el episodio "Comité de la Muerte ,historias de Hospitales" el 1 de junio de 2023 y empezó a implementarse formalmente en el episodio "Abrí la puerta a un Demonio" el 11 de Enero de 2024 ; consiste en un duelo entre Narradores, una dinámica sencilla, donde cada uno cuenta una historia y busca superar a la anterior y al final la familia nocturna nos comparte en comentarios cual fue la historia más aterradora.El Narrador y todo el equipo de Hablemos de lo que no existe trabajamos para darles a ustedes querida Familia nocturna contenido original y de calidad, tardamos a veces semanas ideando formatos luego de tomar en cuenta las cosas que nos han pedido a lo largo de la temporada anterior y por eso el día 23 de Septiembre de 2024 comenzamos una nueva temporada que llamamos FOGATA DE HISTORIAS, en donde el narrador prepara una serie de historias escalofriantes una tras otra para retar al espectador a terminar el episodio por el nivel de miedo que genera. En este canal se relatan historias de terror paranormales, sobrenaturales y reales, prepárate para conocer el miedo de una forma en la que nunca lo habías experimentado.​

En este capítulo de Vestigios de la Historia, exploramos a Namazu, el pez gato que sacude la Tierra. Hoy nos sumergimos en una de las leyendas más enigmáticas del folclore japonés, una historia donde la naturaleza misma se convierte en fuerza sobrenatural. Namazu, una criatura gigantesca que habita bajo el archipiélago nipón, es temida por su capacidad de provocar terremotos cuando escapa del control de los dioses. En este relato ancestral, no hay samuráis ni espadas, sino un delicado equilibrio entre orden y caos, custodiado por el dios Kashima.A través de imágenes potentes y simbolismo cargado de significado, abordamos temas como la fragilidad humana ante las fuerzas naturales, la culpa, la purificación y el eterno intento del ser humano por dar sentido al desastre. Vestigios de la Historia nos lleva esta vez a las profundidades del mito para recordarnos que incluso los temblores más destructivos pueden encerrar mensajes de sabiduría y renovación.

Quando o Japão se rendeu no final da Segunda Guerra Mundial, muitos comemoraram o fim da violência. Mas do outro lado do mundo, no interior de São Paulo, começava uma nova onda de terror.Neste episódio, você vai conhecer a história da Shindo Renmei, uma organização formada por imigrantes japoneses que se recusavam a aceitar a derrota do Japão e passaram a perseguir e assassinar compatriotas que acreditavam na rendição, os chamados Corações Sujos. Sim, tudo isso no Brasil, mas principalmente no interior de São Paulo.Eu também vou te contar tudo sobre a imigração japonesa pro Brasil e te contextualizar o que tava rolando por aqui nessa época. E claro, no final do episódio eu vou te contar o que visitar pra se aprofundar na história da imigração japonesa e entender melhor a criação e a ação desse grupo.Locais mencionados no episódio:Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil: https://bunkyo.org.br/br/museu-historico/Para contato, parcerias e sugestão de episódios, envie um e-mail para: ⁠passaporteprocrime@gmail.com⁠Se você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto via:Orelo: ⁠⁠orelo.cc/passaporteprocrime⁠Apoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimePara ficar por dentro de novidades e fofocas da vida da apresentadora, é só seguir:Instagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferApoiadores agora têm acesso a conteúdos exclusivos! Não esqueça de conferir!E aos já apoiadores, meu muitíssssimo obrigada!

O Sr. Francisco Sakaguchi, da colônia japonesa de Tomé-Açu, no Pará, conta a história dos percalços que tiveram e como desenvolveram um Sistema Agro Florestal (SAF) mais sustentável.

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Os japoneses vão às urnas em eleição para o Senado

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El final de la Segunda Guerra Mundial no ocurrió para algunos soldados japoneses diseminados por diferentes islas en el Pacífico. Son los denominados "rezagados". En la mentalidad japonesa no hay cabida para el pensamiento de rendirse en combate ya que se considera una deshonra inaceptable. Para algunos soldados japoneses la guerra seguía su curso y las informaciones sobre el fin de la contienda eran desinformación del enemigo. Uno de ellos fue el teniente japonés Hirō Onoda que, junto a 3 compañeros entendía que la guerra no había acabado en la Isla de Lúbang. Otro carismático personaje fue Shoichi Yokoi, destinado a la islas Marianas y que también negó la realidad junto a dos compañeros de armas. Y por último Teruo Nakamura, de origen taiwanés, que permaneció en guerra por su cuenta en una isla de Indonesia durante varios años. Cuando finalmente se rindió, su historia paso desapercibida en Japón en comparación a los otros soldados.

Beijing reanudó la importación de productos del mar desde Japón, tras analizar el agua vertida de Fukushima y no hallar anomalías. 10 prefecturas, incluida Tokio y Fukushima, siguen bajo restricción mientras persisten tensiones diplomáticas por el vertido nuclear al Pacífico.

Pesquisadores do Brasil, França, Estados Unidos e Japão se reuniram - presencialmente ou online - na Escola Normal Superior (ENS), em Lyon, no oeste da França, para discutir durante dois dias (24 e 25 de junho) as perspectivas históricas e estéticas do cinema realizado pela diáspora japonesa no Brasil. Patrícia Moribe, em Lyon As discussões sobre o cinema amarelo no Brasil foram permeadas por questões de preconceito, aculturamento, ancestralidade, pertencimento e construção de identidade. Presencialmente ou online, os participantes apresentaram aspectos históricos e discutiram a identidade nipo-brasileira forjada a partir de culturas e experiências geograficamente opostas. A chegada oficial do primeiro navio de imigrantes japoneses ao porto de Santos foi em 1908. A imigração nipônica foi fruto de um acordo entre os governos do Japão, que tinha em seu território uma crescente população carente, e do Brasil, que buscava alternativas de mão de obra barata após o fim da escravidão em 1888. Essa parte da história foi retratada pelo longa “Gaijin, Os Caminhos da Liberdade”, de Tizuka Yamazaki, prêmio da crítica internacional em Cannes, em 1980. A cineasta Olga Futemma, que coordenou a Cinemateca Brasileira por mais de 30 anos, também tratou dessa temática em seus curtas. O trabalho seminal das duas cineastas foi citado por vários participantes, principalmente na mesa dedicada às mulheres cineastas. Estima-se que dois milhões de japoneses e descendentes vivam no Brasil, representando a maior comunidade de chamados “nikkei” (japoneses) fora do Japão. Fenômeno dekassegui O encontro em Lyon discutiu também o retorno, a partir dos anos 1980, de parte dessa população ao Japão. Na época, o país atravessava um boom econômico e necessitava de mão de obra não qualificada. Uma das exigências do Japão era que o candidato a dekassegui tivesse antepassados japoneses. Esse fenômeno diminuiu nas últimas décadas, mas nunca foi interrompido. Hoje cerca de 200 mil brasileiros e descendentes vivem no Japão. Há imigrantes que ficam no Japão, que voltam para o Brasil, ou que fazem idas e voltas, como retrata o documentário “Bem-Vindos De Novo” (2021), de Marcos Yoshi, exibido no encontro em Lyon. "É um filme a respeito da história da minha família, do meu núcleo familiar, dos meus pais e das minhas irmãs. Meus pais decidiram ir para o Japão como dekasseguis em 1999. E por conta disso a família se separou. Os filhos ficaram no Brasil, meus pais foram para o Japão, a princípio para ficar 3 anos, e acabaram ficando uns 13 anos. E o filme é o retrato dessa experiência. Mas também é o momento em que meus pais voltam para o Brasil e a família se reencontra e a gente precisa lidar com os sentimentosos sentimentos e com as feridas que ficaram de certa forma abertas.” Alienação e solidão Marcos Yoshi, que também é pesquisador, apresentou em uma das mesas de discussão um outro lado da moeda do fenômeno dekassegui. Muitos brasileiros sofrem com a alienação e a solidão no Japão, acabando por desenvolver problemas psiquiátricos. Essa problemática é também tema do novo projeto de documentário de Yoshi, tendo a história de um tio paterno como fio condutor para falar dos dekassegui e as consequências desse retorno. Outro filme exibido no final do primeiro dia de discussões foi “Amarela”, de André Hayato Saito, selecionado pelo festival de Cannes de 2024. O curta trata da jovem Erika, fã de futebol, na época da final da Copa do Mundo de 1998, quando fica dividida entre o seu mundo carregado ainda de forte influência japonesa e a discriminação que sofre no dia a dia. O pesquisador Hugo Katsuo, da Universidade Federal Fluminense, destacou curtas realizados em Curitiba, dando uma outra perspectiva a uma produção geralmente centrada em São Paulo. O franco-japonês Tristan Chiffoleau, pesquisador no Japão, falou sobre o filme “Okinawa-Santos” (2020), que retrata um episódio pouco conhecido da expulsão de japoneses de Santos em 1943, sendo a maioria de origem okinawana, etnia marginalizada no Japão. Já Tomyo Costa Ito, da USP, falou sobre uma descoberta que realizou quando fazia parte do projeto Nitrato, da Cinemateca Brasileira, de arquivamento e preservação de filmes. “É um filme de 1950 em que os melhores nadadores da época, que eram japoneses, vieram para o Brasil e participaram de um tour visitando cidades por São Paulo com comunidades japonesas. O filme também traz esses elementos de uma certa propaganda do desenvolvimento do Estado. Na época, os governantes estavam preocupados em transmitir uma imagem de São Paulo como um o lugar de modernidade e de desenvolvimento dentro do Brasil”. Com estética dos cinejornais da época, o material está montado e narrado, mas, no entanto, não tem créditos, ou seja, ele é virtualmente anônimo. Para descobrir pistas, Ito foi atrás de fontes como jornais da época, mas relata que a pesquisa foi um grande desafio. O Brasil como utopia Alexandre Nakahara, da USP, em participação online, apresentou filmes japoneses que tratavam do Brasil como uma utopia, o sonho do Eldorado. Entre eles, “Viver no Medo” (1955), de Akira Kurosawa, sobre o dono de uma fábrica no Japão que, abalado pelo medo de um ataque nuclear, planeja se mudar com toda a família para a segurança de uma fazenda no Brasil. Os pesquisadores apresentaram também filmes que evocavam o Brasil dos dekasseguis ou o Japão dos imigrantes, realizados por japoneses, brasileiros e franceses. O colóquio do Japão ao Brasil e vice versa, perspectivas históricas e estéticas de um cinema de diáspora, foi organizado pelos doutorandos Romane Carrière, Emmanuel Dayre e Lucie Ryzdzek.

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Los Urawa Red Diamonds se ganaron la reputación de ser uno de los clubes con mejor afición, no solo de Japón, sino de toda Asia.

En este episodio Albert y Santi hablan de:* Japoneses crean sangre artificial* Alicante tiene 20 puntos nuevos de recarga* Carga ultramegahiperrapida a 1600kw* y mas...Recuerda que si estas pensando en adquirir un Tesla puedes usar esta enlace de recomendación y obtener un descuento de 250 € en tu nuevo coche. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://treki23.com/tesla⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Unete al canal de Telegram de la Red23 (Treki23 Undercover, 99% Verde....): https://t.me/red23esEnlace de afiliados de Amazon: https://www.treki23.com/amazonLibro saca partido a tu Apple Watch (volumen 2): https://www.treki23.com/libroapplewatchCodigo referido Oculus Quest: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.oculus.com/referrals/link/treki23/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Código de promoción de Revolut: https://revolut.com/referral/ivand2tj!FSCAACódigo de promoción de Curve, llévate 5 Libras gratis : OQ4GZ

Sheinbaum espera respuesta de la CNTE  Lupita D'Alessio dice adiós a los escenarios  Científicos japoneses crean plástico que desaparece en el mar  Más información en nuestro podcast

Toru Takemitsu foi um autêntico autodidata e atingiu a grandeza sem nunca ter tido uma aula formal. Arriscou em quase todos os géneros musicais e mostrou-nos que os japoneses também dançam valsas. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Toru Takemitsu foi um autêntico autodidata e atingiu a grandeza sem nunca ter tido uma aula formal. Arriscou em quase todos os géneros musicais e mostrou-nos que os japoneses também dançam valsas. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Capítulo 2346 del 29 may 2025 Recientemente las autopistas de Japón tuvieron un problema para cobrar, habilitaron una web para que la gente pagase, y si esto ya es sorpréndete, lo es más que hubiese gente que lo hiciese. Si quieres apoyar este podcast, invítame a un café me ayudaras a mantenerme despierto y a los gastos de este podcast. Únete al grupo de telegram del podcast en t.me/daytodaypod. Usa el enlace de afiliado de Amazon para ayudar a mantener el podcast. Soy miembro de la Asociación Podcast. Si te registras y usas el código SP7F21 tendrás 5€ de descuento el primer año. https://www.asociacionpodcast.es/registrarse/socio/?coupon=SP7F21 Date de alta en Curve con este código y conseguiremos 5£: DO6QR47E Ya sabéis que podéis escribirme a @spascual, spascual@spascual.es el resto de métodos de contacto en https://spascual.es/contacto.

Recientemente las autopistas de Japón tuvieron un problema para cobrar, habilitaron una web para que la gente pagase, y si esto ya es sorpréndete, lo es más que hubiese gente que lo hiciese.

Eduardo Barba nos trae dos plantas nuevas hoy, ambas estéticas y perfectas para adornar nuestros jardines. El primero es el arce japonés, cuyo apellido nos muestra su origen; la segunda es el geranio verdadero, un poco diferentes a lo que comúnmente conocemos (o llamamos) como geranio.

Eduardo Barba nos trae dos plantas nuevas hoy, ambas estéticas y perfectas para adornar nuestros jardines. El primero es el arce japonés, cuyo apellido nos muestra su origen; la segunda es el geranio verdadero, un poco diferentes a lo que comúnmente conocemos (o llamamos) como geranio.

Otra semana con un buen surtido de películas nuevas, joyas olvidadas o incluso desconocidas y clásicos que revisitar: surferos locos, obreros espaciales, mujeres serpientes, robots militares escondidos en discotecas… No os podéis quejar que nunca vengamos con gran variedad. Las Pelis: Mikadroid: Robokill Beneath Disco Club Layla Until Dawn The Luckiest Man in America The Surfer The Hungry Snake Woman Estrella Oscura ¡A disfrutar!

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En la Segunda Guerra Mundial, Japón tuvo su propio programa de aviones a propulsión a chorro, e investigó con motores cohete, termo-reactores, pulso-reactores, turbo-hélices y turbo-reactores. Además tuvo sus proyectos de aviones a reacción, de caza interceptor, de ataque al suelo, anti-buque, observación... e incluso grandes hidro-canoas o ataque especial (kamikaze). Desgraciadamente para el Imperio Japonés, su tecnología estaba muy retrasada en este campo, y comenzaron demasiado tarde, cuando ni el tiempo ni los recursos abundaban, aislados de recursos estratégicos, y bombardeados implacablemente por la USAAF. Episodios de la misma serie: Cazas Alemanes a Reacción 👉 https://go.ivoox.com/rf/114456147 Cazas Soviéticos de Postguerra 👉 https://go.ivoox.com/rf/98647442 Cazas Estadounidenses de Postguerra 👉 https://go.ivoox.com/rf/103924515 Perfiles de los aviones del episodio: https://drive.google.com/file/d/191PuARD4Ig0kO4MpowVqlonTwcluIR_m/view?usp=sharing 🎰 SORTEO FANS ABRIL'25 👉 https://bit.ly/SORTEOCBFANS0425 Libro: Desperta Ferro - PANZER Vol.1 (1939-1940). El triunfo de la Blitzkrieg) Juego: SCOPE Panzer, Stalingrad o U-Boot (a elegir) Videojuego de Estrategia: Armored Brigade II 🔗 Enlaces para Listas de Episodios Exclusivos para 💥 FANS 👉 CB FANS 💥 https://bit.ly/CBPListCBFans 👉 Histórico 📂 FANS Antes de la 2GM https://bit.ly/CBPListHis1 👉 Histórico 📂 FANS 2ª Guerra Mundial https://bit.ly/CBPListHis2 👉 Histórico 📂 FANS Guerra Fría https://bit.ly/CBPListHis3 👉 Histórico 📂 FANS Después de la G Fría https://bit.ly/CBPListHis4 Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books zeppelinbooks.com es un sello editorial de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 https://podcastcasusbelli.com 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. Incluye cortes de audio de RTVE Play 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

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LM publica cómo los casos abiertos pendientes de resolución pueden elevar más aún una deuda que ya supera los 1.836 millones.

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En el Parlamento japonés se escucha en estos días un encendido debate cuyo tema central es la subida desmedida del precio del arroz. “El arroz ha subido un 90%”, reclama enfática Kureha Otsuki, parlamentaria del Partido Constitucional Democrático, una fuerza de centro izquierda que defiende subidas salariales y la expansión de las políticas de bienestar. Reportaje del corresponsal en Tokio, Gonzalo Robledo“Una taza de arroz que valía 25 yenes ahora vale 50 yenes”, continúa la diputada para llamar la atención sobre el alza que registra desde mediados del año pasado el grano básico de la dieta japonesa.Según el Gobierno japonés, en 2024 las reservas de arroz de Japón llegaron a su nivel más bajo en lo que va del siglo.A parte de los efectos del cambio climático en las cosechas, el gobierno mencionó como una de las causas de la posible escasez de arroz el auge del turismo.Japón registra cifras récord de turistas internacionales y en 2024 recibió casi 37 millones de visitantes de fuera, en especial de países vecinos como China, Corea del Sur y Taiwán.'Situación difícil para los agricultores'Sin embargo, un chef de sushi que se beneficia del influjo turístico, Juin Nakasato, explica que el origen del encarecimiento del arroz tiene otros factores. “No se trata sólo de que haya más turistas, también está la realidad de los agricultores. El gobierno tiene que ayudarlos. Están atravesando una situación difícil”, denuncia.Aunque los precios suben, el arroz no escasea, al menos a corto plazo, nos dice Nobu Otani, propietario de una tienda que vende arroces de treinta regiones de Japón en el barrio de Jujo, en el norte de Tokio. “Muchas personas que temían la escasez compraron grandes cantidades de arroz”, añade para sugerir que hay especulación.Acaparar para especular con los precios“Se dice que algunos comerciantes, que ni siquiera están directamente relacionados con el arroz, lo acapararon para venderlo más tarde”, agrega.El experto en arroces, cuyo negocio lleva 60 años en el mercado, explica que, aunque el gobierno está promoviendo un aumento de la superficie cultivada, la cantidad de agricultores sigue disminuyendo debido al envejecimiento de la población.Los agricultores por su parte se quejan de que, pese al incremento de precios, su trabajo no compensa.Como portavoz de los trabajadores del campo un campesino mayor, con la ayuda de jóvenes que manejan en redes sociales, puso a circular un mensaje digital en el que pregunta: “¿Cree usted que el precio que está pagando por el arroz es caro?”A continuación, describe los enormes gastos que implica el trabajo del campo y advierte que, si no vemos la realidad del campo, no podremos comer más arroz hecho en Japón.Sus palabras pueden ser una advertencia de que la seguridad alimentaria se perfila como un problema adicional al rápido descenso demográfico de la que era en otros tiempos la primera economía de Asia

Aunque tienen puntos de contacto con los fantasmas que conocemos en Occidente, los que habitan el folclore japonés tienen particularidades que los hacen únicos y aterradores. Y en las últimas décadas volvieron a los primeros planos gracias al cine de terror y al manga.

La administración de Trump quiere desempolvar una ley con más de 200 años de antigüedad para llevar a cabo la deportación de migrantes "más grande de la historia".

Llama la atención el miedo que producía la llegada masiva de coches japoneses a Europa… ¿No os suena de algo? Es parecido a lo que está pasando ahora con los coches chinos, aunque no es lo mismo... Bienvenidos a Los Podcast de los Lunes de Garaje Hermético.

¿Sabías que conceptos japoneses como el *misoji* y el *ikigai* pueden transformar tu vida? En este episodio especial, Uri Sàbat reflexiona desde Tokio sobre su año y cómo estas ideas ancestrales pueden ayudarte a mejorar todos los aspectos de tu vida en 2025. Acompáñanos mientras exploramos el significado del Misoji, una etapa de renovación y transformación personal, y descubrimos cómo el Ikigai puede ayudarte a encontrar tu propósito y felicidad diaria. Además, analizamos cómo el minimalismo japonés puede simplificar tu vida y enfocarte en lo realmente importante. Este podcast está diseñado para inspirarte a reflexionar, tomar acción y aplicar estos tres conceptos en tu día a día. No te pierdas esta oportunidad de prepararte para un 2025 inolvidable.

La pregunta de moda es esta: entre los coches americanos, chinos, europeos o japoneses… ¿cuáles son mejores? Y te la vamos a responder con argumentos que, quizás no sean nuevos, pero sinceramente, yo no se los he oído a nadie… y te van a sorprender. Decir que este video pretende ser el “video definitivo” acerca de este tema, me parece demasiado ambicioso… no obstante, lo intentaremos. Pero sí te digo que, como poco, va a ser diferente. ¿Qué es “ser mejor”? Esta es una pregunta recurrente y casi siempre mal respondida. ¡incluso por nosotros! Para mí el mejor coche es aquel que más y mejor satisface a sus clientes, potenciales y reales. Dando esto por bueno, ¿Qué buscan los clientes y compradores de coches? La clave de esta cuestión es que hay culturas del automóvil muy diversas y potenciales compradores a los que les satisfacen cosas muy diferentes. El automóvil nace en Europa, donde ya había una extensa red no de carreteras, desde luego, pero sí de caminos bien acondicionados… una red que data… del Imperio Romano. Las carreras también nacieron en Europa y creo que todos estamos de acuerdo en que los Europeas somos más refinados que los norteamericanos, chinos o japoneses… Lo vemos en la cultura, la historia, el diseño, incluso en la gastronomía… En este sentido, en este gusto por lo refinado, sin duda, para mí hispano América está mucho más cerca de Europa que de su vecino del Norte… Por tanto los europeos saben de coches, pues ya son muchas generaciones conviviendo con él, tienen carreteras con subidas, bajadas y curvas y son refinados. Quieren coches con un buen diseño, buena estabilidad, un motor sino potente, al menos “alegre” y quieren un interior refinado y si es posible, lujoso. Para los norteamericanos, esto es indudable, siempre más es mejor. El automóvil se inventó en Europa pero se “democratizó” en los EE.UU. de Norteamérica. Y se hicieron las carreteras y las ciudades a la medida de ese invento que era el automóvil… en los USA tener coche era barato y tener el carné, muy sencillo, porque tener coche era casi imprescindible. Tienen un país grande, muy grande, llano, muy llano. Encuentras miles de autopistas y carreteras … Y la gasolina es muy barata y lo era todavía mucho más. Los compradores querían un coche de estética llamativa, grande, cómodo y fácil de conducir. Y nacieron los grandes coches americanos, con grandes motores, miles de automatismos desde el cambio a las ventanillas o la capota. Y coches fáciles de conducir y donde la comodidad era la prioridad absoluta. Los chinos de a píe, desde el punto de vista Europeo, no tienen ni idea de coches. Al finalizar la Segunda Guerra Mundial se puede decir que en China no había fábricas de coches. Os voy a dar un dato: En el año 2000 la población en Alemania era de 82 millones de personas y se vendieron cerca de 4 millones de coches. En China en el años 2000 la población era de casi 1.300 millones y se vendieron… 2 millones de coches. Una población 14 veces mayor y unas ventas que son la mitad… En resumen, el fenómeno del automóvil es nuevo para los chinos. ¿Y qué buscan los chinos de clase media en un coche? Pues buscan cosas a las que están acostumbrados y les gustan: Mucha electrónica, mucha pantalla, muchas lucecitas de muchos colores, interiores muy llamativos… si has visto los templos chinos, tan coloridos, no hace falta que te diga más. Siempre se ha dicho que los japoneses comenzaron copiando… una media verdad. No me olvido de los coreanos, como se dice siempre, los “nuevos japoneses”. Comenzaron copiando y mejorando al original. Te pongo un ejemplo: El Toyota Land Cruiser nació en 1951 como una copia el Jeep.. compara ahora un Jeep y un Land Cruiser… sin comentarios. Por supuesto los japoneses hicieron coches a la medida de su demanda interna: EN país pequeño, con una densidad de población brutal y con ciudades donde cada centímetro es oro. Así nacieron los “Kay car” japoneses… pero no se quedaron ahí. Y es que en el caso de Japón es un país con una gran tradición en la ingeniería y desde el primer momento se dieron cuenta que el futuro no estaba en su mercado interior, sino en la exportación. Los japoneses han sido, en definitiva, los fabricantes que mejor han entendido que hay que dar a los consumidores los que busca y que los que buscan es diferente según los mercados…. Como digo, muy listos. Y entonces, ¿cuáles son mejores? Os decía que los compradores chinos no saben de coches y por eso les gustan los coches chinos más que otros, y además son más baratos. Pero volvamos a Europa: ¿Los europeos sabemos más de coches? Pues… depende.

A través de las acciones del USS Sculpin, conoceremos las manadas de lobos estadounidenses a la búsqueda de transportes japoneses, en un mar mucho más inmenso que el Atlántico Norte. Con tácticas que intentaban aprender de los u-boote alemanes, no sólo acosaban las rutas de suministro que se dirigían al Japón, sino que se encargaban de aislar de cualquier tipo de suministro a bases como Truk, ablandando a su guarnición para luego asaltarlas mediante desembarcos. Nuestro amigo Esteban Pérez Bolívar es nuestro especialista invitado, aprovechando la publicación de su último libro "Silencio en el Pacífico", donde habla precisamente del SS-191 Sculpin, y que puedes conseguirlo en: https://www.amazon.es/Silencio-Pac%C3%ADfico-comodoro-submarino-Batalla-ebook/dp/B0D77YJ4YN Le acompañan Damián Valle, Félix Lancho y Antonio Gómez. 🔗 Enlaces para Listas de Episodios Exclusivos para 💥 FANS 👉 CB FANS 💥 https://bit.ly/CBPListCBFans 👉 Histórico 📂 FANS Antes de la 2GM https://bit.ly/CBPListHis1 👉 Histórico 📂 FANS 2ª Guerra Mundial https://bit.ly/CBPListHis2 👉 Histórico 📂 FANS Guerra Fría https://bit.ly/CBPListHis3 👉 Histórico 📂 FANS Después de la G Fría https://bit.ly/CBPListHis4 Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. 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Teresa de la Cierva nos trae a Tatiana Gallardo, especialista en Skincare de Hada Labo Tokyo, para hablar de lo último en tratamientos de belleza.

Si preguntas a cualquier aficionado por los mejores TT de la historia la mayoría, te van a responder que el Jeep o el Land Rover Defender. Si insistes para que se esfuercen un poco más puede que respondan que el Mercedes G. Y si insistes más puede que aparezca el primer japones, seguramente el Land Cruiser… ¿Y si te digo que los mejores TT de la historia son los japoneses? #coches #cochesclasicos #todoterreno Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.youtube.com/channel/UCBG3pvXhocK7_GjeIx2sUeg/join Y es que se dice que los japoneses comenzaron copiando… y no es verdad. Mejor dicho, es una “media-verdad”. Porque la verdad completa es que comenzaron copiando ¡y mejorando! Los productos sobre todo europeos y también americanos. El honor de ser el primer todo terreno con el criterio actual, el que popularizo el concepto y lo hizo universal, fue el Jeep… eso es innegable. Así que Toyota, cuando quiso hacer un TT copio al Jeep… Esto te lo contamos en el video monográfico que hicimos titulado “Land Cruiser: Mejor que el original”. A mí me encanta el Jeep Wrangler, el sucesor en línea directa del inicial Jeep, pero te hago una pregunta: Si te dan a elegir entre un Wrangler y un Land Cruiser, ¿cuál te quedas? Yo lo tengo claro… De un modo u otro todas o casi todas las marcas japonesas, en algún momento de su historia, han tenido coche de TT, pero cuatro han conseguido hacer modelos icónicos de todo terreno. Estas marcas son cuatro: Mitsubishi, Nissan, Suzuki y Toyota. No me olvido de Isuzu o Daihatsu, Subaru, Honda, Infinity y Lexus, que han tenido modelos de TT o con ciertas cualidades TT y dos, Mazda y Acura, no han hecho guiños a este sector… ahora, por cierto, de capa caída. El sector, no la marcas. Así que no cabe esperar que lo hagan en el futuro. En este vñideo te contamos la historia de cómo nacieron los TT japoneses. Pero ahora toca hablar de los “Cuatro Magníficos” que para mí serían el Mitsubishi Pajero-Montero, el Nissan Patrol, el Suzuki Jimny y el Toyota Land Cruiser. Mitsubishi Montero: Refinado. El Pajero, en España llamado Montero por razones obvias, nació en 1982 pero en mi caso conocí este modelo cuanto llegó a España la segunda generación, nacida en 1991. ¡Que coche más bonito! Pero además de bonito y muy bien hecho era refinado técnicamente. Contó por primera vez con una tracción total muy sofisticada denominada “Super Select” que, a baja velocidad, podía llegar a bloquear todos los diferenciales. Las suspensiones eran muy eficientes con una combinación perfecta entre campo y carretera Y en cuanto a motores… ¡que motores! Los turbodiésel con intercooler de 2,5 y 2,8 litros y 99 y 125 CV respectivamente, eran una maravilla. Pero, ¡qué decir del V6! Su versión tope de gama, con 24 válvulas y 3,5 litros ofrecía 208 CV y un comportamiento a bajas vueltas intachable. Desgraciadamente, el Montero desapareció en el año 2021… ¡una pena! Nissan Patrol. Un verdadero lujo. Este modelo nace en 1951, pero cuando el Nissan Patrol se comenzó a fabricar en España en 1983 en su tercera generación, la única referencia que teníamos de coche de TT eran los Santana, de verdad, más próximos al lujo de un camión o un tractor que a un coche de turismo. El Patrol iba muy bien en campo, pero no tan bien como el Santana. Pero, fuera del campo, incluso por caminos, pero sobre todo en asfalto… era otro nivel. Por calidad de acabados, sonoridad, calidad general e incluso equipamiento, podemos hablar de verdadero lujo. Nunca fue tan refinado como el Montero, pero a cambio, si fue más barato. Tiene video propio titulado “Nissan Patrol: El coche que cambió el TT”. Suzuki Jimny. Simpático y asequible. También hicimos un video monográfico del Jimny titulado “Suzuki Jimny, el mito resucita”. No he podido decidirme a poner solo un adjetivo, porque me parece relevante que el Suzuki siempre ha sido un coche mucho más modesto que los demás japoneses, pero también mucho más asequible. Pero siempre he asociado la marca Suzuki a los coches simpáticos, a los coches que “caen bien” y creo que esto se debe, en gran parte, al menos en España, a este modelo, que invento el concepto TT “de ocio”. Toyota Land Cruiser. Robustez. No me declaro fan de Toyota, porque en ocasiones me han parecido coches con cierta falta de capacidad de seducción. Fan quizás no, pero admirador sin duda, porque es una marca con ideas claras y que hace las cosas muy bien… como es el caso del este modelo. Este modelo nace en 1951 como una copia del Jeep, pero no ha dejado de mejorar, de buscar una personalidad propia, ha destacado por su robustez, pero también por ser un modelo en según qué versiones casi de lujo, pero también apto como modelo de trabajo e incluso militar. ¡Uy! es que cuando las cosas se hacen bien todos, desde los adinerados caprichosos a los militares, con capaces de apreciarlo.

Álex Clavero analiza los artilugios japoneses que podrían dejarte sin amigos... y sin palabras

El aventurero Pontón visita Japón y descubre los avances tecnológicos que hacen de la estancia en el país del sol naciente una experiencia inolvidable.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bienvenido a "El Buzón de Swing Completo" una propuesta que traemos para nuestros seguidores donde usted va a aprender mucho sobre beisbol y podrá preguntar LITERALMENTE lo que se le antoje... Listos ya Edgar y El Ruso para responderles...

Me fascina la multiculturalidad, cuando tratamos de entender distintas culturas y aprender de otras ellas. Y me encanta la gente que explora esas culturas en profundidad, que tiene un pie en un lugar, otro pie en otro lugar y así construyen su identidad y su forma de acercarse al mundo. Esta vez tuve el lujo de conversar con Malena Higashi. Male es Argentina descendiente de Japoneses, Nikkei. Male en los últimos años se acercó con mucha profundidad a la cultura de Japón y tiende justamente estos puentes que tanto me interesan. Estoy segurísimo de que juntos podemos aprender un montón de Male. ¡No se lo pierdan! Soy Gerry Garbulsky y quiero que juntos aprendamos durante toda la vida.