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O Aos Fatos desta sexta-feira (24) destaca a entrevista do professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), André Lemos, à Rádio Metropole onde ele revelou uma preocupação com os impactos das redes sociais na sociedade contemporânea. Esta edição ainda repercute a decisão da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) de restabelecer novas regras para o ordenamento do Porto da Barra.
O Café PT desta segunda-feira (20) recebe a professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Bárbara Coelho. Ela fala sobre as novas definições da Meta, empresa que controla redes sociais como Facebook, Instagram, e Whatsapp.
Em 22 de outubro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou uma recomendação dando instrumentos para a magistratura fazer frente ao que chamou de 'litigância abusiva', mais conhecida como litigância predatória. Nela, o órgão estabelece medidas para identificar, tratar e prevenir o fenômeno no Poder Judiciário brasileiro. O documento, apesar de ter causado insatisfação em parte da advocacia, é visto como uma evolução por Fredie Didier Jr., advogado e professor de Direito Processual Civil na Universidade Federal da Bahia (UFBA), por, segundo ele, partir de pressupostos teóricos e dogmáticos que parecem corretos."O primeiro é de que a litigância predatória, opressiva, abusiva, esse fenômeno é uma espécie de ilícito atípico. Ou seja, ele pode se configurar a partir de uma série de condutas que podem ser reunidas num abuso do direito. Você pode reuni-los num abuso do direito, mas é um conjunto de condutas indeterminado, portanto, é uma ilicitude atípica", afirmou.Para Didier, a litigância predatória se caracteriza por um conjunto de demandas propostas com objetivo ilícito -- ou seja, contém o elemento da massificação e o elemento da ilicitude da litigância de má-fé. Por isso, em seu ponto de vista, o CNJ agiu bem ao editar a recomendação, visto que ela é um instrumento que não tem força coercitiva, mas sim apresenta aquilo que o órgão entende como bom e recomendável."Esse fenômeno vem sendo percebido já há alguns anos, mas ainda sem uma sistematização. A recomendação teve o cuidado de dizer que a litigância opressiva, abusiva, como ela chamou de abusiva, também pode estar no polo passivo", afirma o processualista.A respeito da insatisfação de advogados e da própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quanto à recomendação do CNJ, Didier afirma que o tema não pode ser um tabu e que a Ordem precisa "sentar para discutir o assunto" sem negar que o problema da litigância predatória existe.O ponto levantado por Didier refere-se à nota em que a OAB publicou em tom de crítica à aprovação de dois atos normativos aprovados pelo CNJ, sob o argumento de que eles "impactam diretamente o exercício profissional dos advogados" e o "comprometimento do direito constitucional de acesso à Justiça"."Se a OAB nega que o problema existe, ela não está ajudando. Porque se a atuação é fraudulenta, é a nossa profissão que está sendo colocada em risco. É a minha profissão que está sendo colocada em risco. E é a profissão daqueles que estão sem fraudar, que estão agindo corretamente no polo ativo, em litigância de massa, que pode ser atingido", declarou Didier Jr.
O Aos Fatos desta terça-feira (10) destaca a cirurgia que o presidente Lula foi submetido nesta segunda-feira (9), para drenagem de um hematoma, provocado pelo tombo que o presidente tomou em outubro. Ele permanece internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. E ainda: A entrevista do professor João Carlos Salles à Rádio Metropole nesta terça-feira (10). O ex-reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) declarou que estar na reitoria de uma universidade pública, apesar da honra, foi ameaçador, principalmente no período que administrou, com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Ouça essas e mais notícias desta terça-feira, 10 de dezembro de 2024.
Doutor em Regência pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), é a primeira participação dele no Femupe
O Café PT desta segunda-feira (07) conversa com Barbara Coelho, professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sobre violência política de gênero na internet.
Sabatina Sociedade: Silvana Oliveira e Fabrício Cunha entrevistam o candidato a prefeitura de Salvador, Bruno Reis (União Brasil). Atual prefeito da capital baiana, Bruno Reis tenta a reeleição pelo União Brasil, que faz parte da coligação "O Trabalho Não Pode Parar", formada pelos partidos: UNIÃO BRASIL, REPUBLICANOS, PP, PDT, PL, PRD, DC, PRTB, NOVO, MOBILIZA, PMB E FEDERAÇÃO PSDB CIDADANIA (PSDB/CIDADANIA). Tem como vice Ana Paula Matos (PDT), secretária de Saúde do Município e atual vice-prefeita. Professora, advogada, administradora e servidora concursada da petrobras, a gestora é pós-graduada em finanças corporativas e mestre em administração, pela UFBA. Foi eleito prefeito de Salvador em 2020. Foi deputado estadual por dois mandatos e secretário municipal de diversas pastas na capital baiana. Biografia: Bruno Soares Reis tem 47 anos, é professor e advogado formado pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL). Nascido em Petrolina, o gestor tem pós-graduado em gestão em finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é mestre em desenvolvimento e gestão social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Sabatina Sociedade: Silvana Oliveira e Fabrício Cunha entrevistam o candidato a prefeitura de Salvador, Victor Marinho (PSTU). Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Marinho é pesquisador no Laboratório de Estudos e Pesquisas Marxistas (LEMARX), na Faculdade de Educação (FACED/UFBA). Participante do movimento estudantil, ele integra o coletivo rebeldia – juventude da revolução socialista e tem como candidato a vice Edson Santana (PSTU), de 66 anos, membro da Central Sindical e Popular (CSP)-conlutas e do movimento nacional quilombo raça e classe.
Sabatina Sociedade: Silvana Oliveira e Fabrício Cunha entrevistam o candidato a prefeitura de Salvador Kleber Rosa (PSOL). Casado, Rosa tem 50 anos, é professor da rede estadual de ensino e também atua como investigador da Polícia Civil. Sua vice é Dona Mira (PSOL). Ex-candidato a governador da bahia em 2022, Rosa é mestre em educação de jovens e adultos pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), especialista em educação inclusiva e diversidade (2017), licenciado em ciências sociais pela Universidade Federal da Bahia (2002), é liderança da luta pela implementação das ações afirmativas na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O Aos Fatos desta segunda-feira (12) tem destaque para o ex-prefeito de Feira de Santana e candidato do União Brasil, José Ronaldo (União Brasil), apontado pelo Ministério Público Federal como um dos principais beneficiados de um suposto esquema de superfaturamento em contratos com a Secretaria de Saúde do município. Réu em uma ação de improbidade administrativa que tramita na 2º Vara Criminal da Justiça Federal de Feira, Zé Ronaldo foi intimado a depor no próximo dia 21 sobre os indícios apresentados contra ele pelo MPF. E ainda: Em entrevista à Rádio Metropole, a advogada e professora de Direito Penal da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Thaís Bandeira, apontou a burocracia e a revitimização de mulheres vítimas de violência doméstica como um dos principais defeitos da implementação prática da Lei Maria da Penha. Ouça essas e mais notícias desta segunda-feira, 12 de agosto de 2024.
No quinto episódio do Geo no Auge!, a Doutora Iva Oliveira, da Geo Smart Consultoria e Tecnologia Colaborativa, e eu conversamos com o Professor Doutor Ricardo Galeno, docente na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e um dos maiores especialistas globais em cavernas. Na pauta, discutimos o conceito de cavernas (espeleologia), sua importância para o ecossistema natural do Brasil e os desafios na sua conservação. Um papo super pedagógico, com um professor baiano arretado! Mais uma grande voz das geociências. Ouça nosso programa e aprenda com quem sabe. Conheça também o trabalho da Dra Iva Oliveira e de sua Geo Smart Consultoria. Se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast. Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente. Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo PicPay. Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproauge Link para o PicPay: https://picpay.me/paponoauge
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Neste projeto, os professores e pesquisadores, Francisco Coelho e Maria de Lourdes da Silva, propõe debater, refletir, contextualizar e problematizar sobre o conceito de Educação para as drogas. Nossa proposta é mobilizar temas e conversar com atores que estão inseridos no campo da educação, pensando, atuando e transformando a realidade a partir de iniciativas pedagógicas voltadas para o universo do uso de substâncias e seus atravessamentos, tendo sempre como perspectiva a educação escolar e a formação dos profissionais da educação. Neste episódio, recebemos para uma troca a Luzânia Rodrigues, que é professora de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Política, Cultura e Ambiente da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Ela trabalha desde 1995 com a temática das substâncias psicoativas, com atuações de pesquisas no Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (CETAD), vinculado à Universidade Federal da Bahia (UFBA), e nos Programas: Trocas de Seringas (1995-96); Consultório de Rua (1999-2001); e na Aliança de Redução de Danos Fátima Cavalcanti (ARD-FC) (2006/7). É pós-doutora em Medicina e Saúde (UFBA) e em Ciências Sociais (UFJF). Na Univasf, coordenou o Centro de Referência sobre Drogas e, atualmente, lidera o Laboratório de Pesquisa Interdisciplinar sobre o Uso de Substâncias Psicoativas (Lappis). No campo da educação sobre drogas é autora do livro “Drogas - que papo é esse, professora?”, material paradidático dirigido a professores do Ensino Médio. Neste papo, ela compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação no campo de formação professores e na produção de materiais pedagógicos sobre a temática, além dos desafios de trabalhar neste campo, suas vivências, referências, entre outras brisas... Confira! Considere apoiar o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (3), você confere a apresentação da aula com o tema "Algoritmo e o sexismo nas redes sociais", com a professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Bárbara Coelho.
Acidente vascular encefálico (AVE) é uma das principais causas de óbito em todo mundo e a cada ano saem novas evidências para o tratamento dessa condição. Você sabe quais as indicações e contraindicações da trombólise? E quando indicar trombectomia? No paciente com Wake-up stroke, como proceder? Aprenda sobre tudo isso e muito nesse episódio extraído da aula de AVE do SAFER, o curso de emergências cardiovasculares do Clube da Cardio.Convidada Dra. Bárbara de Alencar Leite CostaGraduada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Neurologista pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). INSCRIÇÃO NA LISTA DE ESPERA DO CURSO DE PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA DO CLUBE DA CARDIO https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScGuQjctMu8607g2jjdseFYa6ce9-rPPCHeEqckbbZMwaKe2w/viewform
O Aos Fatos desta quarta-feira (12) traz como destaque o pronunciamento do reitor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Paulo Miguez, após novo campus em Jequié anunciado pelo presidente Lula. Segundo Miguez, o governo Lula anunciou um novo campus sem ter consultado a instituição, e que a mesma precisa sanar os problemas de infraestrutura com os quais convive antes de passar por um processo de expansão. E ainda: PEC que proíbe porte e posse de qualquer quantidade de drogas no Brasil é aprovada pelo CCJ com 47 votos. Ouça essa e mais notícias desta quarta-feira, 12 de Junho de 2024.
Resumo da pesquisa: A presente dissertação tem como objeto de investigação o trabalho de profissionais da área técnica em espetáculos, lotados em espaços teatrais de Salvador, administrados pelos poderes públicos, utiliza como referência o Teatro Gregório de Mattos (municipal) e o Teatro Castro Alves (estadual). O estudo aborda o processo de reconhecimento das profissões de técnico em espetáculos no Brasil com ênfase na Lei nº 6.533/78 (Lei de Artistas e de Técnicos em Espetáculos de Diversões), no Decreto Regulamentador nº 82.385/78, e aponta as discussões acerca da necessidade de atualização da Lei face às mudanças estéticas e tecnológicas ocorridas nas últimas quatro décadas. Apresenta, ainda, o histórico dos dois espaços pesquisados, as funções técnicas existentes em cada um, as formas de contratação e a qualificação das equipes, com o intuito de identificar ações que possam contribuir para formar e capacitar os técnicos em espetáculos, propiciando melhores condições de trabalho e de crescimento profissional em atividades indispensáveis ao fazer cênico. Na ausência de uma bibliografia ampla sobre o tema, o estudo recorre à produção teórica disponível, enriquecendo-a por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com técnicos, gestores e profissionais da área artística. Ações nos campos da qualificação e da capacitação profissional são apresentadas e discutidas na perspectiva de apontar a busca pelo conhecimento como caminho para o desenvolvimento profissional. Palavras chaves: Técnicos em espetáculos. Lei 6.533/78. Teatro. Espaços teatrais. Gestão técnica de espetáculos. LINK para acesso a dissertação: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32444 Claudia Salomão é doutoranda pelo programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade - Pós-cultura IHAC/UFBA (em andamento), mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) - Universidade Federal da Bahia (UFBA), bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Salvador (UNIFACS). Professora assistente do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB). Pesquisadora no grupo Voz, Corpo e Memória na Trama Poética (UFBA). e no grupo Criar para crianças: núcleo de estudos das artes e culturas da e para a infância (CRICA/UFRB). Desenvolve atividades de extensão na UFRB/CECULT nas áreas de teatro de formas animadas, teatro lambe-lambe, tecnologias da cena e gestão técnica do espetáculo. Exerce o cargo de gerente técnica do Teatro Castro Alves/ Fundação Cultural do Estado da Bahia desde o ano de 1997 até a presente data. Exerceu a função de chefe de palco do Teatro Castro Alves de 1991 a junho de 1997. Tem experiência na área de artes, com ênfase em produção cultural e gestão técnica. Produtora de shows, festivais e artistas ao longo de 35 anos, com experiência nas áreas de dança, música, teatro e carnaval. @claudiasalomao65
Como garantir o saneamento básico em áreas vulneráveis? Esse é o tema do segundo episódio da temporada 2024 do podcast Falando de Saneamento.A convidada para essa conversa é Anna Luisa Beserra, empreendedora ambiental formada em Biotecnologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) que tem no currículo seis inovações que já beneficiaram mais de 25 mil pessoas. Fundadora da Sustainable Development & Water for All, ela é Forbes Under 30 e desde a adolescência desenvolve projetos que promovem o acesso à água e ao saneamento. ApresentaçãoLuana Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, e Rafaella Martinez, jornalista especializada em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.RealizaçãoGrupo RadiowebCom coordenação de Daniel Fagundes e produção de Laura Sodré.O Falando de Saneamento é um projeto da comunicação do Instituto Trata Brasil. A gravação acontece nos Estúdios Cross Host, em São Paulo.Siga o Trata Brasil nas redes sociais:InstagramFacebookX/TwitterYouTubePara conhecer mais o trabalho da Anna Beserra, acesse aqui.
O congresso americano de Cardiologia aconteceu no começo de abril e a gente fica naquela expectativa de ler e observar as discussões conforme os trabalhos são apresentados. O Clube já enviou a primeira parte da análise dos principais trials pela Newsletter, se você não está inscrito, não perca a chance de receber no seu e-mail as novidades da Cardiologia! Nessa primeira parte do episódio deCobertura dos destaques do ACC 2024 Luís Augusto convida André Feldman e Guilherme Arruda para conversar sobre os estudos:EMPACT-MI; DANGER-SHOCK;REDUCE-AMIE claro que além de apresentar os dados dos trabalhos esse time discute sobre os potenciais vieses e o impacto no dia a dia.
O congresso americano de Cardiologia aconteceu no começo de abril e a gente fica naquela expectativa de ler e observar as discussões conforme os trabalhos são apresentados. O Clube já enviou a primeira parte da análise dos principais trials pela Newsletter, se você não está inscrito, não perca a chance de receber no seu e-mail as novidades da Cardiologia! Nessa segunda parte do episódio deCobertura dos destaques do ACC 2024 Luís Augusto convida André Feldman e Guilherme Arruda para conversar sobre os estudos:KARDIA;ULTIMATE-DAPT;PREVENT;E claro que além de apresentar os dados dos trabalhos esse time discute sobre os potenciais vieses e o impacto no dia a dia.
Neste episódio, a faroleira Magda dialogou com o professor José Roberto Severino da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que possui experiência na área de História, com ênfase em História da cultura, atuando principalmente nas Políticas Culturais. Nosso convidado compartilhou sobre a relação entre políticas culturais e patrimônio cultural sob a perspectiva do imaterial/integral e também sobre as relações de território, identidade e pertencimento. Para ele, a cultura está nas experiências humanas, assim como o patrimônio. Também compartilhou sobre sua experiência como pesquisador no Centro de Estudos multidisciplinares em Cultura (CULT) que está vinculado ao Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFBA, sendo um espaço que reúne pesquisadores, professores e estudantes da área da cultura. Você pode encontrar nosso convidado por aqui: http://lattes.cnpq.br/7656955409871039 O Programa de Extensão Farol Conexões da Informação comemora 4 anos de atividade em 2024!
Como estruturar uma empresa Construtora, dividida em diversas especialidades? Como garantir que a cultura seja mantida, mesmo com a descentralização? Como usar a tecnologia para a Gestão do Conhecimento? Nessa conversa do Capital Projects Podcast a conversa é com Franz Gusmão Flôres, Engenheiro Civil, formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), 20 anos de experiência em Projetos de Engenharia e Construção, Diretor da Civil Construtora, e com Beatriz Souza Vilas Boas De Jesus, graduanda em Engenharia Civil na UFBA, com participação na Empresa Junior de Engenharia Civil da UFBA (ENGETOP), Iniciação Científica com foco na integração do BIM e Internet das coisas para gerenciamento de recursos físicos nos canteiros de obra, e atualmente à frente do projeto do Construbook – um aplicativo para a Gestão do Conhecimento na Construção. Quer continuar acompanhando conteúdos relevantes aqui no nosso canal? Considere fazer parte dos apoiadores do canal e do Capital Projects Podcast! Acesse aqui e veja os planos disponíveis: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_link Quer entrar no grupo VIP para saber em primeira mão sobre as lives e as novas turmas do Curso GPI/FEL? Acesse: https://chat.whatsapp.com/KZNt0vR1zLfBt4ZeqflVGN #CapitalProjectsPodcast #GestãodeProjetos #CapitalProjects #AndreChoma #CivilConstrutora #Construção #Engenharia #ProjectManagement
No episódio de hoje, conversamos com Camila Gabrielle, Jornalista pela Unesp e Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Carolina fez parte do Lecotec entre 2017 e 2019.
O professor Daniel dos Santos é um dos convidados da série especial do Novembro Negro do Podcast do Portal M!. Doutor em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e mestre em Cultura e Sociedade pela mesma instituição, Daniel falou sobre diversos temas, a exemplo do colorismo - vertente particularmente cruel do racismo, que hierarquiza pessoas negras de acordo com a cor da pele: quando mais retinta, maior o preconceito.
Formado em economia pela Universidade Católica de Salvador (UCSal), Silvio Humberto é professor da Universidade Federal de Feira de Santana (Uefs) e servidor público do município de Salvador. Em 2004, integrou o grupo que elaborou o Programa de Ações Afirmativas, a chamada política de cotas, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Eleito vereador posteriormente, em 2016, ele segue atuando em causas de equidade para o povo preto, por compreender que as lacunas a serem preenchidas ainda são grandes. Na sua participação no Podcast do Portal M!, dentre os assuntos abordados, Silvio Humberto falou sobre o despertar da sua consciência de pertencimento, que, segundo ele, veio da sua família, das conversas que tinha com os pais e da rua onde cresceu.
Que história os livros de História contam sobre o Brasil? O questionamento é da professora Wlamyra Ribeiro de Albuquerque, pesquisadora que atua no Departamento de História da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em emancipação, abolição, racialização e pós-abolição no Brasil, Albuquerque é uma referência no movimento de historiadores que reivindica a participação da população […] O post Feriados nacionais foram criados por idolatria a militarismo e elites brancas, diz historiadora apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O racismo e o machismo são as principais ameaças aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras e, na visão de Valdecir Nacimento, fundadora do Instituto Odara, uma organização negra feminista centrada no legado africano e sediada em Salvador, na Bahia, eles nunca estiveram bem no Brasil. E gera números assustadores, como um alto índice de mortalidade materna, assim como o de mortalidade infantil, que estão diretamente relacionados: "O estado que proibe o aborto e persegue as pessoas que fazem aborto é o mesmo que mata crianças e jovens negros. O índice de meninos e meninas negras assassinados pela polícia é alarmante. O mesmo estado que tem os defensores e os heróis, os donos de Deus. O aborto descriminalizado também vai assegurar que as mulheres negras tenham outro tipo de cuidado e não precisem abortar nem morrer de aborto. O racismo tem tudo a ver com isso", afirma a Gama. Entrevistada da edição sobre direitos sexuais e reprodutivos do Podcast da Semana, Valdecir Nascimento diz que o tipo de atendimento que uma mulher negra recebe ao ir a um posto de saúde é pior que o de uma mulher branca. "Como um médico pode decidir que uma mulher negra pode sentir mais dor que uma branca na hora de ter um filho, de receber uma anestesia?", questiona. Na entrevista, ela fala sobre o escopo mais amplo desses direitos, que hoje vão desde a discriminalização do aborto e o direito a um acompanhamento de gravidez e parto humanizado até o acesso a absorventes íntimos para todas as mulheres, e discorre sobre a diversidade da mulher negra brasileira: "O tailleur não cabe nas mulheres negras, nossa presença incomoda muito por isso". Graduada em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), e Mestre em Educação pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), ela se debruça há décadas sobre a situação da mulher negra e luta por direitos. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima Edição de som: Laura Capelhuchnik No link abaixo e também no Deezer, Spotify, Apple Podcast, Google Podcast você escuta este episódio.
Debate da Super Manhã: Representar a população, fiscalizar o trabalho realizado pelo poder executivo municipal e votar as propostas do governo e da casa. Essas são algumas das funções de um vereador. Soma-se a isso a elaboração de propostas para melhorar o dia a dia na cidade. Apenas no primeiro semestre deste ano, os vereadores do Recife apresentaram 7. 876 requerimentos e 161 projetos de lei. A pouco mais de um ano das eleições para a prefeitura, como anda a relação entre os parlamentares de situação e oposição no legislativo? No debate desta quinta-feira (13), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os convidados sobre o primeiro semestre de 2023 na Câmara do Recife. Participam os vereadores Samuel Salazar (MDB), líder do governo, e Felipe Alecrim (PSC), integrante da bancada da oposição, e o cientista político e doutorando em História Política pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O médico anestesiologista, Dr. Durval Campos Kraychete, professor da Disciplina de Anestesiologia na Universidade Federal da Bahia (UFBA), participou da gravação do SAESP Podcast sobre um tema atual e muito relevante: Cannabis no tratamento da dor, assunto do Consenso SAESP sobre o tema.
Em nosso #EP4, convidamos o professor Ordep Serra, Presidente da Academia de Letras da Bahia e Professor emérito da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para falar sobre a participação emblemática do caboclo e a cabocla retratados nas festas do 2 de Julho. Conversas, bate-papos, entrevistas, música e tudo mais sobre cultura na Bahia! Siga @umbu_comunicacao nas redes! Convidada: Bárbara Carine Gravação e mixagem do podcast: Tiago Dantas Vídeos: Gabriel Yjalade Direção Musical: Tiago Dantas Vinheta: Jarbas Bittencourt e Kehindê Boa Morte Produção: Vitória Cardoso Produção Executiva: Camilla França Gerência de Negócios: Mirtes Santa Rosa Comunicação: Yasmin Cardim
Ouça a palestra Inteligência artificial para representação da informação e do conhecimento no ChatGPT, ministrada pela Prof.ª Dra. Tatiane Nogueira Rios, docente na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Este evento foi organizado pelo Grupo de Pesquisa sobre Representação da Informação (GPRI), coordenado pela Prof.ª Dra. Virginia Bentes Pinto, professora titular do Departamento de Ciências da Informação da Universidade Federal do Ceará (UFC). A gravação aconteceu ao vivo no Espaço Plurissaberes de Cocriação Audiovisual, sediado na Biblioteca de Ciências Humanas da UFC. ***** Para assistir à gravação no YouTube, acesse: https://youtu.be/0BWs1oj0nY8
APRESENTAÇÃO Ao longo do tempo, a História ampliou suas temáticas, fontes e agentes, dentro dessa virada do conhecimento incluímos os estudos de gênero, com ênfase na história das mulheres, considerando as pluralidades do ser mulher em diferentes momentos históricos, mas também o atravessamento por outros marcadores como raça, classe e territorialidade, deslocando nossos olhares para as mais diversas localidades do mundo e do Brasil, pensando as singularidades das vivências. A colonialidade, bem como as estratégias de resistência e as lutas por liberdade são pontos fundamentais para compreendermos o passado brasileiro, incluindo aqui as experiências e os protagonismos femininos que fazem parte destes processos, mas que por bastante tempo foram silenciados ou minorizados. No Segundas Feministas de hoje recebemos Karine Teixeira Damasceno para pensarmos as mulheres no contexto de luta por liberdade em família, isto é, uma dimensão de conquista coletiva, em que não basta a emancipação apenas do indivíduo, mas especialmente o fim da opressão que alcançasse também a seus filhos, outros familiares e membros da comunidade negra como um todo. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 141 – Mulheres negras e luta na esfera familiar Convidada: Karine Teixeira Damasceno (PUC-Rio) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marília Belmonte (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: DAMASCENO, Karine Teixeira. Duas Marias lutando em família pelo direito de serem donas de si. Revista Crítica Histórica, 12(23), 110–129, julho/2021. DAMASCENO, Karine Teixeira. Uma fugitiva em família em busca de liberdade na “Cidade da Feira”. Afro-Ásia, Salvador, n. 64, p. 183–219, novembro/2021.DAMASCENO, Karine Teixeira. Para serem donas de si: mulheres negras lutando em família (Feira de Santana, Bahia, 1871-1888). Salvador, 2019. 244 p. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Nossa convidada para essa conversa tão esperada, Liana Netto é Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA - 1996), doutora em Medicina e Saúde pela UFBA (2015), pós-graduada lato-sensu em Psicologia Analítica Junguiana (1999). Atualmente ensina nacionalmente e internacionalmente cursos autorais e módulos da formação em Experiência Somática®. Com uma experiência e didática riquíssima, ela compartilha com a gente um conhecimento muito transformador nesse podcast.
Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies
Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/gender-studies
Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/anthropology
Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/lgbtq-studies
Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies
Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/gender-studies
Em agosto deste ano, a lei 12.711, mais conhecida como lei de cotas, vai completar uma década de existência. A lei causou uma revolução no ensino superior, ao estipular que 50% das vagas em universidades públicas federais fossem destinadas a cotistas. Negros, indígenas, pessoas com deficiência e estudantes de baixa renda estão entre as populações contempladas.A medida se mostrou eficaz em diminuir a desigualdade no acesso ao ensino superior - hoje aproximadamente metade dos universitários brasileiros são negros. O temor dos críticos à lei, de que ela facilitaria o acesso à universidade e de que isso diminuiria a qualidade dos cursos, não se concretizou.Apesar do sucesso, hoje a sociedade vive um dilema diante da lei de cotas. Porque no texto original há um artigo que prevê a revisão da lei após uma década de vigência - ou seja, neste ano. Ao mesmo tempo, os dados necessários para essa revisão não existem. Não foram produzidos e reunidos pelo Ministério da Educação. E o clima polarizado em ano eleitoral dificulta o debate sobre o assunto.Neste episódio, mergulhamos na lei de cotas. Quais são as suas origens, quais foram os efeitos práticos e simbólicos, quais as chances de a revisão ocorrer este ano, o que acontece se ela não ocorrer e por que, uma década depois, ainda há a necessidade de brigar para que as cotas sejam efetivamente usadas por quem tem direito a elas? A história de uma aluna negra que teve de desmascarar alunos fraudadores para garantir a própria vaga em um curso de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA ajuda a responder estas questões.– Ajude a financiar a Rádio Escafandro e receba recompensasClique aqui.Entrevistado do episódioLindinês de Jesus SousaEstudante de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA.José VicenteAdvogado, mestre em direito, doutor em educação, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares.Roberta ViegasAdvogada, consultora legislativa do Senado Federal, especialista em direitos-humanos.Juliana Marta Santos De Oliveira Pedagoga, assistente social, coordenadora dos Programas de Assistência ao Estudante da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Ficha técnicaPauta, produção e reportagem: Gabriela MayerTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue DotsConcepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Em agosto deste ano, a lei 12.711, mais conhecida como lei de cotas, vai completar uma década de existência. A lei causou uma revolução no ensino superior, ao estipular que 50% das vagas em universidades públicas federais fossem destinadas a cotistas. Negros, indígenas, pessoas com deficiência e estudantes de baixa renda estão entre as populações contempladas. A medida se mostrou eficaz em diminuir a desigualdade no acesso ao ensino superior - hoje aproximadamente metade dos universitários brasileiros são negros. O temor dos críticos à lei, de que ela facilitaria o acesso à universidade e de que isso diminuiria a qualidade dos cursos, não se concretizou. Apesar do sucesso, hoje a sociedade vive um dilema diante da lei de cotas. Porque no texto original há um artigo que prevê a revisão da lei após uma década de vigência - ou seja, neste ano. Ao mesmo tempo, os dados necessários para essa revisão não existem. Não foram produzidos e reunidos pelo Ministério da Educação. E o clima polarizado em ano eleitoral dificulta o debate sobre o assunto. Neste episódio, mergulhamos na lei de cotas. Quais são as suas origens, quais foram os efeitos práticos e simbólicos, quais as chances de a revisão ocorrer este ano, o que acontece se ela não ocorrer e por que, uma década depois, ainda há a necessidade de brigar para que as cotas sejam efetivamente usadas por quem tem direito a elas? A história de uma aluna negra que teve de desmascarar alunos fraudadores para garantir a própria vaga em um curso de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA ajuda a responder estas questões. – Ajude a financiar a Rádio Escafandro e receba recompensas Clique aqui. Entrevistado do episódio Lindinês de Jesus Sousa Estudante de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA. José Vicente Advogado, mestre em direito, doutor em educação, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares. Roberta Viegas Advogada, consultora legislativa do Senado Federal, especialista em direitos-humanos. Juliana Marta Santos De Oliveira Pedagoga, assistente social, coordenadora dos Programas de Assistência ao Estudante da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Gabriela Mayer Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/anthropology
Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/sociology
Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/lgbtq-studies
Rendering Unconscious welcomes Moisés Lino e Silva to the podcast! Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. He is here to discuss his new book Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press): https://press.uchicago.edu/ucp/books/book/chicago/M/bo135981232.html This episode also available at YouTube: https://youtu.be/nn025vSi6bk Visit the main website for more information and links to everything: http://www.renderingunconscious.org You can support the podcast at our Patreon: https://www.patreon.com/vanessa23carl Thank you so much for your support! Rendering Unconscious Podcast is hosted by psychoanalyst Dr. Vanessa Sinclair: http://www.drvanessasinclair.net Rendering Unconscious: Psychoanalytic Perspectives, Politics & Poetry (Trapart 2019): https://store.trapart.net/details/00000 The song at the end of the episode is “Introduction (You're Awake/ Asleep)” from the forthcoming album "Night of the Hunter" by Vanessa Sinclair and Pete Murphy. https://vanessasinclairpetemurphy.bandcamp.com Many thanks to Carl Abrahamsson, who created the intro and outro music for Rendering Unconscious podcast. https://www.carlabrahamsson.com Image: book cover
Mamilândia, apesar de não ser um espelho fiel da sociedade brasileira, quem acompanha o Big Brother Brasil sabe que nos últimos anos o programa levanta vários debates importantes. Nas últimas edições, o programa tem escalado elencos cada vez mais diversos, principalmente com mais representatividade negra. Isso trouxe pro jogo e pro debate público provocações sobre dinâmicas raciais que são comuns no nosso cotidiano mas que passam despercebidas. Por exemplo, o ator Douglas Silva, conhecido como DG, coleciona prêmios e sucesso na carreira. Mas no BBB, ele foi, muitas vezes, resumido a uma “pessoa agressiva''. A mineira Natália Deodato, também foi enquadrada, dentro e fora do BBB, no estereótipo da mulher preta “agressiva e descontrolada”. DG e Natália, tiveram vários momentos acolhedores, em que estavam ali ouvindo as dores dos outros participantes. Mas por que os dois e tantos outros pretos que já passaram pelo BBB têm toda a personalidade achatada e simplificada para “pessoas agressivas?” Neste episódio, Cris Bartis e Ju Wallauer conversaram com Oga Mendonça, ilustrador, podcaster e membro do Coletivo Sistema Negro e Jeane Tavares, graduada em psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Comunitária e doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA para entender de onde vem essa imagem das mulheres negras como a “barraqueiras” e dos homens negros como “agressivos” ou “violentos?” Será que essa percepção está distorcida ou será que eles de fato gritam mais? Quem leva a fama de agressivo e por quê? Passa um café, acomoda direito no sofá que hoje a conversa é desconfortável. Vamos juntos! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ AVON Que o mercado de beleza do Brasil é um dos maiores do mundo, não é novidade, mas quando marcas desse setor refletem a diversidade brasileira, de forma consciente e responsável, o consumidor se sente ainda mais representado. A Avon está há anos promovendo conversas sobre representatividade e também entregando isso nos seus produtos. Além de ter sido uma das primeiras empresas do país a lançar produtos para atender os diversos tons e texturas de peles que temos no Brasil Tem opções para quem ama uma praticidade e também para quem precisa de produtos que não derretam e resistam ao calor na correria do dia a dia. Assim é muito mais fácil encontrar a base ideal para chamar de sua. Tem a Base Compacta 3 em 1: que é prática e tem cobertura natural. A Base Sérum que também é skincare e deixa sua pele radiante e a Power Stay que dura 24 horas e tem efeito matte. Todas com até 20 tons diferentes. E tudo isso com o preço justo. Ainda não sabe qual a base ideal para a sua pele? Acesse avon.com.br e encontre a base para chamar de sua sem sair de casa. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Bianca Pyl e Luís Brasilino entrevistam a historiadora Valéria Gomes Costa, autora do livro “Òminirá: mulheres e homens libertos da Costa da África no Recife (1846-1890)” (https://bit.ly/3tRuqtt), publicado no fim de 2021 pela editora Alameda. A obra reconstrói, a partir das trajetórias de vida, as experiências de libertos que conseguiram algum prestígio no Recife do século XIX e procura entender as estratégias que diversos homens e mulheres elaboraram para sobreviver aos estigmas impostos pela sociedade escravista. Conversamos sobre o Recife e o perfil de sua população na época; o tráfico de escravos para Pernambuco, terceiro principal destino do país no século XIX; a origem das pessoas escravizadas; as condições e os locais de moradia dos libertos; as características das famílias que eles formaram; as dificuldades e conquistas obtidas no mundo do trabalho e dos negócios; a relação com a hegemonia e a dominação católicas; e muito mais! Doutora em História Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), licenciada e mestra em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) e do grupo de pesquisas em relações de gênero, saúde e sexualidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Valéria é ativista do movimento de mulheres negras no Recife, professora do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, onde atua no curso de Licenciatura em Física, ministrando a disciplina da Educação das Relações Étnico-Raciais, e autora de “É do dendê! História e memórias urbanas da nação Xambá no Recife (1950-1992)”, publicado pela Annablume, e co-organizadora da coletânea “Religiões negras no Brasil: da escravidão à pós-emancipação”, pela editora Selo Negro. Trilha: Gilberto Gil, “Babá Alapalá”; e Gonzaguinha, “Caminhos do Coração”.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um alerta sobre os danos à saúde atribuídos a uma série de remédios para emagrecer proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e vendidos ilegalmente no Brasil. A agência reguladora divulgou no início deste mês uma lista com 140 cápsulas de emagrecimento que não têm autorização para serem comercializadas no país. Poucos dias antes, uma enfermeira de 42 anos morreu, vítima de uma hepatite fulminante causada pelo uso de um composto de ervas para emagrecer proibido no país. Um dos fatores que contribui para o consumo indevido de emagrecedores ilegais é a busca por uma visão idealizada de corpo perfeito. Em alguns casos, a pressão para se adequar a um padrão estético influencia comportamentos que, em casos mais graves, se transformam em doença: os distúrbios alimentares. Para descrever os riscos de remédios para emagrecer proibidos e a luta contra transtornos alimentares, participam deste episódio o hepatologista Raymundo Paraná, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a médica endocrinologista Maria Edna de Melo e a jornalista e escritora Daiana Garbin. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.