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C dans l'air l'invitée du 24 septembre 2025 avec Virginie Calmels, cheffe d'entreprise et présidente du réseau d'entrepreneurs Croissance Plus.Le Medef prépare un « énorme meeting » du patronat « dans quelques jours », face à ce qu'il qualifie de « théories dangereuses », faisant notamment allusion à la proposition de taxe Zucman sur les hauts patrimoines. « On voudrait signifier que les entreprises ne sont que des actionnaires assoiffés de dividendes et indifférents à l'intérêt général », a relevé Patrick Martin lors de l'évènement BIG organisé par la banque publique d'investissement Bpifrance. Le thème de la taxation des plus riches est au cœur des débats entre le Premier ministre Sébastien Lecornu et le Parti socialiste, qui peut lui éviter une censure sur ce texte. Dans son interview au Parisien le 13 septembre dernier, Patrick Martin jugeait la taxe Zucman comme « un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises ». De son côté, le PDG de LVMH, Bernard Arnault, a déclaré samedi dans le Sunday Times que la taxe Zucman relevait "d'une volonté clairement formulée de mettre à terre l'économie française".Virginie Calmels, cheffe d'entreprise, et présidente du réseau d'entrepreneurs Croissance Plus est notre invitée. Elle nous donnera son avis sur la volonté de mobilisation des patrons, et sur la taxation des plus riches. Elle nous donnera aussi son sentiment sur le climat politique actuel, alors que Sébastien Lecornu, nommé depuis quinze jours, n'a toujours pas constitué son gouvernement, et qu'une nouvelle journée de mobilisation a été annoncée pour le 2 octobre prochain.
Invités : - Gérard Carreyrou, éditorialiste politique - Gauthier le Bret, journaliste politique CNews - Louis de Raguenel, journaliste politique Europe 1 - Patrick Martin-Genier, spécialiste des relations internationales - Joseph Macé-Scaron, essayiste, consultant - François Pupponi, ancien député Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Jimmy Kimmel's suspension has reignited debates over free speech, cancel culture, and political power. The episode breaks down all things Jimmy Kimmel—what his case reveals about hypocrisy on both sides, the role of government pressure, and what it means for the future of public discourse. Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Patrick Martin, and Towner French.
C dans l'air l'invitée du 16 septembre 2025 avec Dominique Carlac'h, dirigeante d'entreprise et membre du conseil exécutif du Medef.Le président du Medef, Patrick Martin, a prévenu samedi qu'une "grande mobilisation patronale" serait organisée si les impôts des entreprises étaient augmentés, dans le cadre du budget 2026, et a dénoncé "une forme de spoliation" dans la taxe Zucman réclamée par la gauche."Les entreprises ne peuvent pas supporter de nouveaux impôts ou des hausses d'impôts supplémentaires. Au contraire, il est même urgent de desserrer le frein à main pour relancer l'investissement", a ainsi déclaré le dirigeant de la première organisation patronale française dans une interview publiée sur le site internet du Parisien."On ne descendra pas dans la rue. On réunira massivement, comme ce fut le cas par le passé, sous forme de meeting, des milliers de chefs d'entreprise de tout profil, en termes de taille, de secteur d'activité, d'origine territoriale pour bien signifier que nous refusons d'être la variable d'ajustement de politiques qui nous paraissent contraires à la bonne marche de l'économie et à l'intérêt du pays, dans lequel nous jouons un rôle important", a-t-il expliqué. Patrick Martin a souligné que les entreprises françaises étaient "les plus imposées parmi les pays de l'OCDE, déduction faite des aides qu'elles reçoivent", avec "13 milliards d'euros de prélèvements supplémentaires en 2025".Dominique Carlac'h, dirigeante d'entreprise, vice-présidente d'ABGi France, et membre du conseil exécutif du Medef, est notre invitée. Elle reviendra avec nous sur cette menace de mobilisation patronale de la part du président du Medef, et sur l'état d'esprit actuel des patrons. Elle nous dira aussi quelles sont les conséquences de l'instabilité politique sur les secteurs économiques, alors que les prévisions de croissance pour 2026 ont été légèrement revues à la baisse hier.
Numa entrevista à imprensa regional, este fim-de-semana, o primeiro-ministro francês, Sébastien Lecornu, afastou a hipótese de retomar o debate sobre a idade da reforma, mostrou-se disponível para discutir a justiça fiscal, recuou na proposta de suprimir dois feriados nacionais e anunciou a retirada de privilégios concedidos a antigos chefes de Governo. A medida entra em vigor a partir do dia 1 de Janeiro de 2026. Em declarações à RFI, o economista franco-português Pascal de Lima sublinha que “quando se exige um esforço a todos os franceses, é necessária uma postura exemplar da parte administração pública”. O primeiro-ministro francês, Sébastian Lecornu, decidiu voltar atrás na medida de François Bayrou que pretendia suprimir dois dias de feriado do calendário dos franceses. Considera que foi a decisão mais acertada, numa altura em que o país está a braços com um movimento social? Sim, mas penso que o assunto dos dias de feriado não é prioritário. Acredito que o mais importante são as 35 horas de trabalho semanais e, nesse aspecto, defendo que devia ser feita uma reforma mais eficaz, com a implementação de horários legais que garantam o cumprimento das 35 horas por semana. Está a dizer que os franceses não cumprem as 35 horas de trabalho semanais? Sim, exacto. Em relação a outros países europeus, a França está abaixo da quota mínima de trabalho para poder ser competitiva na economia europeia. Seria melhor reformar directamente o número de horas de trabalho semanais. Depois, há também o número de dias de férias dos quadros, particularmente nas categorias superiores do mercado de trabalho. O número de dias de férias penso que teria um impacto ainda mais significativo. Por exemplo, se pensarmos que mais uma hora de trabalho representaria cerca de 8 mil milhões de euros para os cofres franceses. Questionado sobre a taxa Zucman, Sébastian Lecornu mostrou-se receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal. Quando fala sobre questões de justiça fiscal, a que se refere concretamente? A taxa Zucman é um imposto mínimo sobre as grandes fortunas, que pode reforçar a justiça fiscal e gerar receitas adicionais. Mas só funciona com uma forte coordenação internacional, porque, caso contrário, existe o risco de fuga de capitais. Trata-se de um instrumento complementar, não de uma solução única. O facto de se mostrar receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal é positivo e dá legitimidade social. Todavia, o esforço orçamental deve ser feito com critério, protegendo o património produtivo - que gera investimento e emprego - e concentrando a tributação acrescida sobre patrimónios essencialmente financeiros ou especulativos, menos sensíveis. O patrão do MEDEF, Patrick Martin, associa a taxa Zucman à palavra “espoliação”? Porque a pressão fiscal é muito elevada e Patrick Martin receia que a taxa Zucman diminua a atractividade da França. Isso pode acontecer? Sim, pode. É muito importante fazer a distinção entre um património ganho pelo trabalho e um património totalmente ligado a heranças - são realidades muito diferentes. Portanto, o MEDEF não está contra e, eventualmente, até preconiza um pequeno imposto sobre os grandes patrimónios ligados à herança, mas não sobre os patrimónios resultantes do trabalho. O problema é que o Governo não faz essa diferenciação. Mas, a seu ver, seria necessário fazê-lo? Claro que sim. Seria essencial fazer essa distinção entre o património de herança e o património ligado ao trabalho. O chefe do executivo francês falou ainda em retirar privilégios vitalícios a antigos primeiros-ministros, a medida entra em vigor a partir de Janeiro de 2026. O que representa este corte em termos de despesa do Estado? Ou trata-se apenas de um sinal para os franceses, numa altura em que o executivo fala em austeridade? Quando se pede um esforço a todos os franceses, espera-se também um comportamento exemplar da parte da administração pública. O peso da administração pública e das colectividades representa cerca de 500 mil milhões de euros. Ou seja, é uma parte importante das despesas públicas, com a administração a apresentar fraca eficácia. É importante pensar na eficiência da despesa pública, como fazem os países anglo-saxónicos, em áreas como a saúde, a educação e outros sectores. Segundo o Tribunal de Contas, o desperdício de medicamentos representou, em 2023, entre 561 milhões e 1,7 mil milhões de euros ao Estado francês... É urgente reforçar a prevenção para melhorar a eficácia da despesa em saúde. É exactamente o mesmo em relação a outras despesas sociais, como o desemprego, as reformas no mercado de trabalho, os subsídios às empresas. Precisamos de perceber que há subsídios que ajudam efectivamente as empresas, mas outros são ineficazes. É essa reflexão que precisamos de fazer em 2025. Sébastian Lecornu fala ainda de um debate sobre a descentralização. O que pode ser feito aqui? Olhar para o Estado e perceber onde é possível cortar mantendo a eficácia? Sim, pode ser uma oportunidade para melhorar a eficiência e a responsabilização da administração pública. Mas só funcionará se a transferência de competências vier acompanhada de um financiamento estável e de um mecanismo claro de avaliação. Caso contrário, corre-se o risco de aumentar a complexidade sem ganhos reais - e é isso que devemos evitar. Sébastian Lecornu disse, no entanto, que não está disponível para voltar ao debate sobre a idade da reforma. Considera que é uma decisão sensata, numa altura em que tenta dialogar com todas as forças políticas? Sim, penso que é uma boa ideia, uma vez que a estabilidade política é uma questão sensível. As greves não são positivas para a economia francesa e diminuem a atractividade do território. Considero, por isso, que se trata de uma decisão política com impactos positivos, que evita tensões entre gerações e contribui para a coesão social num período de instabilidade política. Este fim-de-semana vimos a agência de rating norte-americana Fitch baixar a nota da dívida soberana da França. Quais são os verdadeiros impactos desta decisão? É sobretudo um sinal de alerta quanto à trajectória das finanças públicas. A França continua a ser considerada um país de baixo risco, mas perde uma parte da confiança dos mercados. A primeira consequência é que o país tem hoje menos margem de manobra orçamental. E, se não há margem de manobra, é porque o Estado precisa de financiamento para as suas despesas, o que antecipa um cenário de aumento dos impostos. Outra consequência prende-se com as taxas de juro no mercado do crédito imobiliário, já que os investidores exigem um prémio de risco maior para investir em dívida pública francesa - e essa taxa serve de referência para o crédito imobiliário. Assim, os bancos vão também aumentar ligeiramente o custo do crédito à habitação, impactando o poder de compra dos franceses. Há também o peso da dívida francesa: o valor que o país paga em juros passou de 58,8 mil milhões em 2024 e pode atingir os 107 mil milhões em 2029. Esta realidade revela que é imperativo organizar as contas públicas ou expõe um modelo económico que deixou de funcionar? Mostra que o custo da dívida está a consumir uma fatia crescente dos recursos públicos, reduzindo a margem de manobra para investimentos e políticas sociais. Não significa que o modelo económico francês tenha falhado completamente, mas que precisa de ser ajustado quanto à eficácia da despesa pública. É preciso racionalizar a despesa para investir melhor. Sem uma gestão mais rigorosa, os juros tornam-se uma bola de neve que asfixia a capacidade de acção do Estado.
durée : 00:03:24 - Charline explose les faits - par : Charline Vanhoenacker - Le patron du Medef, Patrick Martin, menace de déclencher une “grande mobilisation patronale" en cas de hausse d'impôt sur les entreprises. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
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L'émission 28 minutes du 15/09/2025 La médecin légiste qui fait parler les corps Karine Dabadie publie “Corps Corps Corps. Carnet d'une médecin légiste”, écrit avec Macha Séry (et publié aux Éditions Globe), un ouvrage dans lequel elle raconte son quotidien dans ce métier particulier, souvent fantasmé dans les films ou les séries. Karine Dabadie explique que les médecins légistes travaillent sur les morts, mais leur rôle est aussi d'éclairer l'existence et les souffrances des vivants. “Sur chaque corps s'exprime un parcours de vie”, écrit-elle. La médecin légiste est une femme engagée, notamment dans la lutte contre les violences conjugales, sexuelles et faites aux enfants. Cet engagement trouve son origine dans son histoire personnelle, elle-même victime d'un viol pendant l'enfance. Taxe Zucman : faut-il taxer les riches ? La taxe Zucman serait-elle la clé pour sortir la France de l'instabilité politique et de l'impasse budgétaire ? Le projet de taxation pensé par l'économiste Gabriel Zucman est au cœur des discussions à venir entre le nouveau premier ministre, Sébastien Lecornu, et les dirigeants socialistes. Leur rencontre est prévue mercredi matin. La taxe Zucman prévoit la mise en place d'un impôt plancher de 2% sur les fortunes de plus de 100 millions d'euros. Fin août, le Parti socialiste a inscrit cette mesure dans son contre-budget présenté à Blois au cours de son université d'été. Mais cette taxe ne fait pas l'unanimité, notamment du côté du Medef. Dans les colonnes du journal “Le Parisien”, Patrick Martin, le président des patrons de France a mis en garde : “Ce serait un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises.” Enfin, Xavier Mauduit revient sur l'histoire de la croix de Saint Georges, emblème blanche et rouge présente sur le drapeau anglais, alors que le pays a connu une manifestation massive d'extrême droite dans les rues de Londres, samedi. Marie Bonnisseau se penche sur le destin de trois religieuses autrichiennes âgées de plus de 80 ans, qui ont décidé de fuir leur maison de retraite pour revenir dans leur ancien couvent situé dans les Alpes. 28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 15 septembre 2025 Présentation Élisabeth Quin Production KM, ARTE Radio
L'émission 28 minutes du 15/09/2025 Taxe Zucman : faut-il taxer les riches ? La taxe Zucman serait-elle la clé pour sortir la France de l'instabilité politique et de l'impasse budgétaire ? Le projet de taxation pensé par l'économiste Gabriel Zucman est au cœur des discussions à venir entre le nouveau premier ministre, Sébastien Lecornu, et les dirigeants socialistes. Leur rencontre est prévue mercredi matin. La taxe Zucman prévoit la mise en place d'un impôt plancher de 2% sur les fortunes de plus de 100 millions d'euros. Fin août, le Parti socialiste a inscrit cette mesure dans son contre-budget présenté à Blois au cours de son université d'été. Mais cette taxe ne fait pas l'unanimité, notamment du côté du Medef. Dans les colonnes du journal “Le Parisien”, Patrick Martin, le président des patrons de France a mis en garde : “Ce serait un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises.” On en débat avec Nicolas Bouzou, essayiste et économiste, Aurore Malval, grand reporter au service politique de Marianne et Lucas Chancel, économiste.28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 15 septembre 2025 Présentation Élisabeth Quin Production KM, ARTE Radio
durée : 00:02:09 - Le brief éco - Les patrons montent au créneau avant le budget 2026 : Patrick Martin, président du Medef, menace d'une "grande mobilisation" si la fiscalité des entreprises augmente. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
America faces unprecedented division. With citizens operating from two incompatible sets of facts and losing any sense of common ground, the dehumanization of both parties is pushing the nation toward a dangerous tipping point in political violence. How can today's leaders rise to meet this moment? Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Patrick Martin, and Towner French.
« Opération Lecornu : peut-il y arriver ? » s'interroge en Une le Point. « Bonne chance, Monsieur Lecornu », s'exclame en tout cas, non sans ironie, Etienne Gernelle dans son éditorial, avant de s'interroger : « Sébastien Lecornu parviendra-t-il à extraire la France de ce cycle infernal où se répondent la hargne – et souvent la bêtise - des discours politiques et la rage sourde qui court dans la société, le tout sur fond de douce sécession individuelle ». Le nouveau Premier ministre est prévenu, mais si l'on en croit le Point, il a ses chances. L'hebdomadaire le décrit comme « discret et fin manœuvrier ». Pour un proche d'Edouard Philippe, il est « un grand talent de la politique, capable de parler à la droite et à la gauche ». Pour un autre, un intime, c'est « un démerdeur de situations complexes ». Du côté de ses détracteurs, on murmure « qu'il sera la voix de son maître ». Autrement dit, Emmanuel Macron. Mais, selon « un stratège », interrogé par le Point, « Lecornu rapproche le danger pour le président. S'il tombe, le prochain sur la liste, c'est lui ». Taxer les plus riches C'est dans ce contexte que les hebdomadaires s'interrogent et se demandent comment relancer la France… Pour le Nouvel Obs, pas de doute : il faut faire payer les plus riches. Emmanuel Macron, nous dit l'hebdomadaire, « doit ouvrir les yeux : son refus obstiné de toucher au cœur du macronisme – ne pas augmenter les impôts des plus riches ni la fiscalité des grandes entreprises – met désormais en péril le pacte social ». Et ce n'est pas tout. Deux journalistes du Nouvel Obs, Matthieu Aron et Caroline Michel-Aguirre ont mené l'enquête et selon eux, « les Français financent – sans en avoir conscience – des aides publiques devenues massives pour les grandes entreprises, et qui expliquent en partie l'ampleur de la dette ». Selon les deux journalistes, ce sont environ « 270 milliards d'euros » qui sont ainsi « chaque année transférés vers les plus riches et les entreprises ». À titre d'exemple, le Nouvel Obs cite les déductions fiscales qui, tel le crédit d'impôt recherche, permettent « aux grands groupes de rafler la mise ». La taxe Zucman L'hebdomadaire Marianne, lui aussi, a sorti la calculette… Et c'est un autre chiffre qui est mis en avant : 268 milliards d'euros. C'est, selon Marianne, « la somme que les dix familles plus riches du pays, ont amassé au cours des six dernières années ». « Un sacré gisement de recettes fiscales », remarque l'hebdomadaire, qui pose cette question : « Et si on essayait la taxe Zucman ? » Du nom de ce jeune économiste franco-américain, professeur à la prestigieuse université de Berkeley, qui propose « de prélever un impôt plancher de 2% sur les patrimoines supérieurs à 100 millions d'euros ». Une proposition dans l'air du temps, mais que François Bayrou, il y a encore peu Premier ministre, balayait (comme beaucoup) d'un revers de main, estimant que « c'était une menace sur les investissements en France ». Pourtant, fait remarquer Gabriel Zucman dans le Nouvel Obs, une récente étude du Conseil d'Analyse économique (rattaché à Matignon), « conclut à un très faible risque d'exil fiscal des ultra-riches (de l'ordre de 0,1 à 0,2 %) ». Mobilisation patronale La taxe Zucman serait-elle donc la recette miracle ? Pas si sûr… en tout cas, des protestations s'élèvent dans le camp des principaux concernés. Tel Patrick Martin, le patron des patrons, dans les colonnes du Parisien-Dimanche. « Il refuse toute hausse d'impôts et monte au créneau pour torpiller les propositions budgétaires des socialistes, notamment la taxe Zucman », explique le journal. « Cette taxe », assure Patrick Martin, « serait un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises ». Patrick Martin qui brandit la menace d'une « grande mobilisation patronale » « si les impôts augmentent ». Amour et DRH Enfin, dans l'Express la philosophe Julia de Funès, s'intéresse au cas d'un grand patron, celui de Nestlé, qui vient d'être licencié. Licencié, oui, mais pas pour des raisons économiques ni pour une faute professionnelle. Il a été licencié « pour avoir entretenu une relation privée non-déclarée avec une subordonnée ». Pour Julia de Funès, « il ne s'agit pas là d'une simple péripétie RH (des Ressources Humaines) croustillante, mais un révélateur. Révélateur d'un déplacement inquiétant : celui du pouvoir des entreprises, qui ne s'arrête donc plus aux performances, aux comptes ou aux résultats, mais qui s'étend désormais dans la sphère la plus intime des individus ». « Autrefois, poursuit la philosophe, on murmurait ses fautes à voix basse dans un confessionnal ; aujourd'hui, il faut exposer ses amours aux patrons, ses liaisons au DRH et sa vie privée aux chartes de conduite ». Quelle est la morale de l'histoire ? « Nestlé peut délocaliser, spéculer sans trembler ; mais que son dirigeant aime en secret là où il ne faut pas, et le couperet tombe », observe Julia de Funès, qui remarque malicieusement que « Roméo et Juliette n'auraient pas survécu trois semaines à une charte de conformité ».
Eight months into Trump's presidency, Washington faces shutdown politics, shaky economic signals, and questions about his legacy. As recession fears grow and populism surges, the GOP's midterm prospects may rest on how Trump lands the economic plane. Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Patrick Martin, and Towner French.
C dans l'air du 4 septembre 2025 - Faut-il plus taxer les riches ?En cette rentrée, la question revient en force dans le débat politique. Et cette fois, c'est le Parti socialiste qui remet le sujet sur la table en proposant d'inclure la taxe Zucman au budget 2026, sur lequel le gouvernement promet de faire des compromis, alors qu'il se trouve sur la sellette à l'approche d'un vote de confiance prévu le 8 septembre.Mais de quoi parle-t-on ? Qu'est-ce que la taxe Zucman, au cœur du contre-budget du PS ? Adoptée à l'Assemblée nationale en février dernier (par 116 voix contre 39), puis rejetée au Sénat en juin, cette mesure, inspirée des travaux de l'économiste Gabriel Zucman (qui lui a donné son nom), propose un impôt plancher sur la fortune (IPF) équivalent à 2 % du patrimoine net des ultra-riches dépassant 100 millions d'euros — soit 0,01 % des contribuables, environ 1 800 foyers français. Avec à la clé : entre 15 et 25 milliards de recettes supplémentaires.Soutenue par la gauche, contestée par la droite et l'extrême droite, la mise en œuvre de cette taxe soulève de nombreux débats depuis des semaines.Cet été, sept prix Nobel d'économie ont apporté leur soutien à la mesure : Daron Acemoglu (2024), George Akerlof (2001), Abhijit Banerjee (2019), Esther Duflo (2019), Simon Johnson (2024), Paul Krugman (2008) et Joseph Stiglitz (2001), réunis dans une tribune du Monde parue en juillet. D'autres, en revanche, comme le président du Medef, Patrick Martin, évoquent la menace de l'exil fiscal.Parallèlement, alors qu'une vague historique de transmissions se profile, les propositions de réforme de l'impôt sur les successions se multiplient. Dans un entretien accordé aux Échos, la présidente de l'Assemblée nationale, Yaël Braun-Pivet (Renaissance), évoque la nécessité de ne pas « exclure d'emblée toute hausse d'impôts » et de « se pencher sur la taxation des "super-héritages" ». L'élue des Yvelines explique : « 0,1 % des héritiers reçoivent des montants supérieurs à 13 millions d'euros et ne paient en moyenne que 10 % de droits de succession. »Aujourd'hui, près de la moitié des ménages français ne touche pas d'héritage. Parmi ceux qui en bénéficient, 87 % ne paient aucun droit de succession (chaque parent peut donner jusqu'à 100 000 euros par enfant sans qu'il y ait de droits de donation à payer). Au-dessus, le taux moyen d'imposition effectif sur les successions en France est d'environ 5 %.Autre sujet dans le débat : le train de vie des élus. En réponse à de nombreux messages de Français, le Premier ministre a promis de passer au crible et de supprimer d'éventuels avantages indus dont bénéficieraient les responsables politiques. Il a confié une mission à l'ex-député socialiste René Dosière pour les identifier.LES EXPERTS :- EMMANUEL DUTEIL - Directeur de la rédaction - L'Usine Nouvelle - THOMAS PORCHER - Économiste, professeur à la Paris School of Business, auteur de Le vacataire - RAPHAËLLE BACQUÉ - Grand reporter - Le Monde , auteure de Successions - CAROLINE MICHEL-AGUIRRE - Grand reporter au service France – Nouvel Obs
Ep. 132 Struggling with back-to-school anxiety? This therapist-backed guide gives parents and teens proven strategies to transform worry into confidence. ⬇️ HANDOUT: Back To School Anxiety Plan Worksheet Struggling with back-to-school anxiety? In this episode, a certified Cognitive Behavioral Therapist, Patrick Martin, shares practical, therapist-backed strategies to help both parents and teens manage anxiety as the school year begins. Learn how to spot the signs, apply proven coping techniques, and foster a supportive environment at home and in the classroom. What You'll Learn: ♦️ How to recognize the difference between normal nerves and clinical anxiety ♦️ Step-by-step CBT strategies for immediate relief ♦️ Tools for parents to support anxious kids ♦️ Self-help tips for teens facing school stress ♦️ When to seek professional support
Réunis à Roland-Garros pour la Rencontre des Entrepreneurs de France (REF), les dirigeants d'entreprises ont partagé leurs inquiétudes : dette publique, compétitivité, innovation, transition écologique… Dans un contexte de rentrée sociale tendue, l'émission Eco d'ici Eco d'ailleurs donne la parole aux chefs d'entreprise et à deux économistes de premier plan.
Réunis à Roland-Garros pour la Rencontre des Entrepreneurs de France (REF), les dirigeants d'entreprises ont partagé leurs inquiétudes : dette publique, compétitivité, innovation, transition écologique… Dans un contexte de rentrée sociale tendue, l'émission Eco d'ici Eco d'ailleurs donne la parole aux chefs d'entreprise et à deux économistes de premier plan.
Lors d'un débat de clôture de l'université d'été du MEDEF, les représentants politiques de divers horizons – Gabriel Attal, Jordan Bardella, Manuel Bompard, Fabien Roussel ou encore Marine Tondelier – ont exposé leurs points de vue, témoignant de divergences dans leur perception de la situation. « Alors ce n'est pas un parti pris pour ma part, mais c'est plutôt Gabriel Attal, Bruno Retailleau et, dans une certaine mesure, Jordan Bardella qui se sont montrés les plus conscients des périls qu'on rencontre et surtout de ce qui se passe dans le reste du monde. Je veux dire par là que, dans leur couloir, certains n'ont même pas fait référence aux Etats-Unis, au prix de l'énergie, au durcissement de la concurrence incroyable. »Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:20:06 - Journal de 18h - Avant le vote de confiance qui pourrait renverser François Bayrou à l'Assemblée, le président de l'organisation patronale Patrick Martin reproche aux dirigeants politiques leur incapacité à "dépasser leurs rivalités". Le Medef refuse aussi tout retour à l'ISF, l'impôt sur la fortune.
durée : 00:20:06 - Journal de 18h - Avant le vote de confiance qui pourrait renverser François Bayrou à l'Assemblée, le président de l'organisation patronale Patrick Martin reproche aux dirigeants politiques leur incapacité à "dépasser leurs rivalités". Le Medef refuse aussi tout retour à l'ISF, l'impôt sur la fortune.
Saving the Wanamaker Light ShowToday we're joined by Kathryn Ott Lovell, President & CEO of the Philadelphia Visitor Center, to talk about an exciting campaign to bring back two of Philadelphia's most beloved holiday traditions: the Wanamaker Light Show and Dickens Village. For generations, families have gathered under the glow of the Light Show, listened to the majestic sounds of the Wanamaker Organ, and created cherished memories in the heart of Center City. When Macy's closed its Center City location, the future of these traditions was left uncertain. But thanks to the Philadelphia Visitor Center and its partners, there's now a plan to restore the magic for the 2025 holiday season and preserve it for generations to come. ✨ If you'd like to be part of saving one of Philadelphia's most treasured holiday traditions, visit SaveTheLightShow.org to learn more and make a donation. Every gift helps bring back the magic of the Wanamaker Light Show and Dickens Village. Girl Scouts of Eastern PA - Calling All Girl Bosses I welcomed four inspiring guests from the Girl Scouts of Eastern Pennsylvania's Calling All Girl Bosses initiative—a free, yearlong leadership program helping girls in grades 6–12 become confident changemakers in their communities. Joining us are two remarkable Girl Scouts: Jasmine Wielgoszinski from Northeast Philly and Kinsley Jackson from West Philadelphia. They'll share how their Gold Award projects are making an impact—from advocating for farm animal therapy to leading mural tours rooted in Black history. With them are their biggest supporters—moms and volunteers Adrienne Wielgoszinski and Lillian Jackson.
Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Stéphane Boudsocq du 18 août 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Êtes-vous prêt à plonger dans le monde fascinant des teintures végétales et des plantes tinctoriales? Dans cet épisode captivant d'ArtEcoVert, nous avons le plaisir d'accueillir Pauline Leroux, ingénieure agronome passionnée, qui nous dévoile les secrets des colorants naturels, notamment ceux dérivés de l'Isatis tinctoria, communément appelée Waid. Ensemble, nous explorerons non seulement les nuances incroyables que cette plante peut offrir, mais aussi son rôle crucial dans la valorisation des ressources agricoles.Rejoint par Patrick Martin de l'UTA, cet épisode met en lumière les résultats d'un projet de recherche cofinancé par la région Hauts-de-France, axé sur l'importance des chaînes de valeur durables. En effet, comment peut-on tirer profit des coproduits agricoles pour créer des pigments végétaux sans laisser de déchets? Nos experts discutent des méthodes innovantes d'extraction des colorants, y compris ceux issus de pelures d'oignons, et des applications variées dans les domaines du textile et de la cosmétique.« La nature nous offre des trésors insoupçonnés », souligne Pauline, alors qu'elle nous guide à travers les techniques d'extraction des colorants biosourcés. Cet épisode est une véritable ode à l'innovation et à la recherche dans le domaine de la couleur végétale, tout en appelant à une prise de conscience écologique essentielle. Comment les tanins et autres éléments des fibres naturelles peuvent-ils transformer notre approche de la teinture? C'est une question à laquelle nous tenterons de répondre ensemble.Nous vous invitons à découvrir comment l'agriculture tinctoriale peut non seulement enrichir notre palette de couleurs, mais aussi contribuer à un avenir plus durable. Avec une approche engagée et pédagogique, cet épisode d'ArtEcoVert vous offre une perspective unique sur le monde des colorants végétaux et des plantes qui les produisent. Que vous soyez amateur de jardins ou simplement curieux des nuances que la nature peut nous offrir, vous trouverez ici des informations précieuses et inspirantes.Ne manquez pas cette occasion d'en apprendre davantage sur les enjeux écologiques et les possibilités infinies qu'offre le monde des teintures végétales. Pour plus de ressources et d'informations, n'hésitez pas à consulter notre site. Belle écoute!ArtEcoVert informe et inspire celles et ceux qui veulent repenser la couleur autrement, et les accompagne dans leur transition vers une couleur plus durable — avec des témoignages concrets le jeudi
durée : 00:18:28 - 8h30 franceinfo - Patrick Martin, président du Medef, était l'invité du "8h30 franceinfo", mardi 29 juillet. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Ep. 131 How can therapists effectively support clients with disabilities without being condescending or diminishing their autonomy?
Avec : Patrick Martin-Genier, enseignant à Science Po et spécialiste des questions européennes et internationales. - Tous les matins à 8h40, un invité réagit sur un sujet d'actualité sur RMC.
Avec : Patrick Martin, président de Medef. - Tous les matins à 7h40, l'invité qui fait l'actualité. Un acteur incontournable, un expert renseigné... 10 minutes d'interview sans concession avec Apolline de Malherbe et les témoignages des auditeurs de RMC au 3216.
Invité : - Patrick Martin-Genier, spécialiste des relations internationales - Eric Revel, journaliste Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Un immense merci à Patrick Martin et à l'équipe de l'UTA (Unité de Transformation Agroressources) pour l'organisation de cette 3ᵉ Journée des Plantes Tinctoriales à l'IUT de Béthune.C'est dans ce cadre inspirant que commence cette nouvelle série du podcast, qui va t'accompagner tout l'été, au rythme des voix passionnées et engagées des acteurs des plantes tinctoriales.
durée : 00:24:56 - Patrick Martin, président du MEDEF - Opposé "une augmentation du coût du travail", Patrick Martin, président du Medef se rendra à l'invité du Premier ministre mardi à la mi-journée, à Matignon. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Ep. 129
Chaque samedi, découvrez une compilation thématisée des meilleurs chroniques de Philippe Caverivière ! Dans ce best of, l'humoriste fait face à Sophie Binet, secrétaire générale de la CGT, Marylise Léon, secrétaire générale de la CFDT, ou encore Patrick Martin, président du MEDEF...Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Avec : Patrick Martin, président du Medef. - Tous les matins à 7h40, l'invité qui fait l'actualité. Un acteur incontournable, un expert renseigné... 10 minutes d'interview sans concession avec Apolline de Malherbe et les témoignages des auditeurs de RMC au 3216.
As Republicans continue negotiations to finalize the reconciliation package and the Supreme Court takes up oral arguments on birthright citizenship, Trump heads to the Middle East to pursue a series of economic deals—from AI chips to a Qatari jet. Featuring Public Strategies' Patrick Martin, Towner French, and Meagan Foster.
Ep. 127 ▶️ WATCH THE INTERVIEW
Inscriptions : patrick.martin@univ-artois.frSavez-vous que la couleur végétale, une pratique ancestrale, connaît aujourd'hui un renouveau fascinant grâce à l'intérêt croissant pour les plantes tinctoriales ? Dans cet épisode captivant du podcast ArtEcoVert, Pauline Leroux, ingénieure agronome passionnée de couleur végétale, nous plonge dans l'univers vibrant des colorants biosourcés.Rejoignez nous pour découvrir les détails de la troisième journée technique des plantes tinctoriales qui se déroulera le 3 juin 2025 à l'IUT de Béthune, Université d'Artois. Organisé par Patrick Martin, cet événement promet d'être une véritable mine d'or !Au programme de la matinée, des présentations sur la couleur végétale et ses multiples applications, suivies d'un après-midi consacré à l'Isatis tinctoria, également connue sous le nom de pastel. Cette plante, symbole de l'héritage culturel français, sera mise en lumière à travers des discussions enrichissantes et des échanges d'expériences.Pauline vous invite chaleureusement à vous inscrire et à participer à cette journée exceptionnelle, où vous aurez l'opportunité d'approfondir vos connaissances sur les fibres naturelles, les tanins, et les nuances infinies que peuvent offrir les colorants végétaux. Que vous soyez professionnel, étudiant ou simplement curieux, cet événement est fait pour vous !Ne manquez pas cette occasion unique de vous immerger dans le monde des plantes tinctoriales et de la teinture. Pour plus d'informations et pour vous inscrire, consultez les liens utiles dans la description. Ensemble, célébrons la beauté de la couleur végétale et l'importance des pratiques durables dans notre société.Nous vous souhaitons une belle écoute et espérons vous voir nombreux à cet événement incontournable !
Back in office with the energy of a first term and unburdened by the political considerations of a second, Trump has acted with urgency to do what he said he was going to do on the campaign trail, deploying a high-stakes tariff strategy, shrinking the federal government, and enforcing strict immigration policies. But with bold action comes complexity, and the administration must try to manage a delicate economy and a changing world order. Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Patrick Martin, and Towner French.
durée : 00:25:50 - 8h30 franceinfo - Patrick Martin, président du Medef était l'invité du "8h30 franceinfo", mardi 15 avril 2025
La hausse de 20% des droits de douane est entrée en vigueur ce mercredi 9 avril. Écoutez l'interview de son président, Patrick Martin. Ecoutez L'invité de RTL avec Olivier Boy du 09 avril 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Trump's tariff announcement disrupted global markets, catching international leaders and the business community off guard and fueling economic anxiety. Why the surprise? How can they still engage the administration productively? The news of the tariffs, along with elections in Wisconsin and Florida and Senator Booker's marathon speech, gave Democrats a chance to show momentum. Did they present a fresh vision or fall back on the usual anti-Trump narrative? Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Mark Alderman, and Patrick Martin.
En mars 2025, l'ambassade des États-Unis en France a adressé une lettre à plusieurs entreprises françaises, leur demandant de renoncer à leurs programmes internes de lutte contre les discriminations pour pouvoir continuer à signer des contrats avec l'État fédéral américain.Cette initiative a suscité une vive réaction de la part du Mouvement des entreprises de France (MEDEF), dont le président, Patrick Martin, a qualifié cette démarche d'« inadmissible » et d'« ingérence inacceptable ».Le MEDEF, principale organisation patronale française, défend depuis longtemps des valeurs telles que la mixité, l'inclusion des personnes en situation de handicap et la promotion de la diversité au sein des entreprises. Les programmes de lutte contre les discriminations sont considérés comme essentiels pour assurer l'égalité des chances et refléter les valeurs républicaines françaises. Ainsi, la demande américaine est perçue comme une tentative d'imposer des normes étrangères contraires aux principes français.Patrick Martin a souligné que cette exigence traduit une « dérive du gouvernement américain » visant à exercer une emprise sur l'économie mondiale et les valeurs européennes.Il a également rappelé que la France dispose de ses propres règles en matière de diversité et d'inclusion, et qu'il est hors de question d'y renoncer sous la pression d'un pays tiers.Cette position est partagée par le gouvernement français. Laurent Saint-Martin, ministre du Commerce extérieur, a dénoncé ces « ingérences inacceptables », affirmant que les pressions américaines sur les politiques d'inclusion des entreprises françaises, ainsi que les menaces de droits de douane injustifiés, ne sont pas acceptables.Les entreprises françaises concernées se trouvent donc dans une situation délicate. D'un côté, elles souhaitent maintenir leurs relations commerciales avec l'État fédéral américain ; de l'autre, elles sont attachées aux valeurs d'inclusion et de diversité, inscrites dans le cadre légal français. Patrick Martin a exprimé sa conviction que ces entreprises assumeront leurs valeurs autant que possible, tout en appelant l'État français et l'Union européenne à les soutenir face à cette « décision funeste ».Cette affaire met en lumière les tensions croissantes entre les États-Unis et leurs partenaires européens concernant les politiques sociales et économiques. Elle soulève également des questions sur la souveraineté des nations en matière de législation interne et sur les limites des influences étrangères dans les affaires nationales. Le MEDEF et le gouvernement français restent fermes sur leur position, affirmant que les valeurs françaises ne sont pas négociables, même face à des pressions internationales. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Ep. 125 ▶️ WATCH THE INTERVIEW
The first quarter of 2025 has been a wild ride in Washington, from the government shutdown that wasn't to a shifting political battleground between the executive branch and the courts. Featuring Public Strategies' Patrick Martin, Towner French, and Kyle Anderson.
Between Trump's Address to Joint Session of Congress, his fluctuating trade and tariff policies, and the threat of a government shutdown, politicos question whether the president's actions are more performance than policy. With no clear leader or unified message, how much longer will Democrats remain disorganized? And, are Republicans stuck in a “team mentality,” prioritizing loyalty over scrutiny of DOGE? Featuring Public Strategies' Mark Alderman, Patrick Martin, and Towner French.
Ep.121 ▶️ WATCH THE VIDEO
he Trump administration has frozen federal government operations and is systematically dismantling agencies, sometimes acting as a wrecking ball and other times using a strategy of gradual erosion. Will Congress step up to check the executive, or continue to rely on the courts? Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Patrick Martin, and Towner French.
Trump's return to the White House began with a decisive policy rollout but quickly unraveled amidst confusion, uncertainty, and tragedy. A hastily issued OMB memo freezing aid to 2,600 programs—only to be swiftly reversed—sparked confusion and concern. This was compounded by Trump 2.0's first major crisis with the tragic commercial aviation disaster on the shores of the Potomac. Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Mark Alderman, Patrick Martin, Towner French and Kyle Anderson.
C dans l'air du 22 janvier 2025 - Taxer les retraités : la fin d'un tabou ? Faire payer une cotisation aux retraités les plus aisés pour financer le grand âge. C'est la proposition formulée par la ministre chargée du Travail et de l'Emploi, Astrid Panosyan-Bouvet, mardi 21 janvier. Une "proposition personnelle", a tempéré aujourd'hui Matignon, mais qui suscite l'intérêt de certains parlementaires.La ministre propose que les retraités qui peuvent "se le permettre", ceux qui touchent plus de 2 000 euros net mensuel (soit 25 % des retraités) ou 2 500 euros net mensuel ( 7 % des retraités), soient mis à contribution pour payer l'autonomie et la dépendance. C'est-à-dire qu'ils pourraient participer à l'effort pour qu'il ne repose pas uniquement sur les actifs qui consacrent déjà près d'un tiers de leur salaire à payer les retraites, et qui, depuis la réforme de 2023, doivent travailler jusqu'à 64 ans. Des actifs à qui certains, comme la ministre des Solidarités Catherine Vautrin, envisagent de demander de travailler gratuitement sept heures de plus par an, soit une deuxième journée de solidarité.Le patron du Medef, Patrick Martin, a lui aussi remis cette idée dans le débat il y a quelques jours en proposant de supprimer l'abattement fiscal de 10 % sur les pensions de retraites. Cet abattement, dont bénéficient les actifs, est destiné à l'origine à compenser les frais professionnels. En novembre dernier la sénatrice du groupe Les Républicains Christine Lavarde (Hauts-de-Seine), avait proposé la suppression de cet abattement pour les retraités les plus aisés, et avait été recalé. "C'est pour moi une question d'équité générationnelle", explique la sénatrice pour qui "le niveau de vie des retraités s'améliore ou ne baisse pas par rapport aux actifs".Alors les retraités ont-ils réellement un niveau de vie supérieur aux actifs ? Vont-ils, à plus ou moins court terme, participer davantage au redressement des comptes de la Nation et au financement de la protection sociale ? Le sujet, hautement explosif, n'a jusqu'ici jamais dépassé le stade du ballon d'essai car ce sont ceux qui votent le plus. Il a d'ailleurs cette fois encore suscité une levée de bouclier de la gauche jusqu'à l'extrême droite. Mais derrière ce débat sur le financement de la dépendance, un autre débat est également relancé, celui de la démographie à l'heure où l'Insee constate que le nombre de naissances continue de chuter en France, une baisse tendancielle depuis 2011. Autre point de discussions en ce début d'année : les cahiers de doléances. Lors de son discours de politique générale, François Bayrou a souhaité reprendre l'étude de ces doléances, rédigées par les Français en 2019 à la suite du mouvement des Gilets jaunes. À l'époque pas moins de 2 millions de contributions populaires ont été déposées, avant d'être archivées. Que contiennent-ils ? Les explications de l'archiviste Marie-Anne Chabin ce soir dans #cdanslair.Les experts : - Philippe DESSERTINE - Directeur de l'Institut de Haute Finance, auteur de Le grand basculement - Nathalie SAINT-CRICQ - éditorialiste politique - France Télévisions- Caroline MICHEL-AGUIRRE - Grand reporter au service politique - Le Nouvel Obs - Thomas PORCHER - Économiste, professeur à la Paris School of Business, auteur de Mon dictionnaire d'économie
Trump's second inauguration and the signing of over 40 executive actions signal the administration's ambitious vision to rebrand America as a "winning" nation. Featuring Public Strategies' Howard Schweitzer, Patrick Martin, and Towner French.