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Jouer pour apprendre ou apprendre en jouant ? Quelle place pour le jeu dans les apprentissages ? Dans cet épisode... The post Ép. 168 : Ludopédagogie first appeared on Mes trucs de prof.

Um ouvinte que se apaixonou perdidamente por uma cantora pop japonesa, homens obcecados por carros esportivos e mulheres perdidas ao pensar na "segunda vida". A crise de meia-idade já virou clichê na cultura popular, mas sua história acadêmica é recente e sem muitas conclusões. E por que eu, chegando aos 40, quero explicar toda minha vida através desse conceito? Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro. Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio! ... NESTE EPISÓDIO •⁠ ⁠A o trio japonês Babymetal faz crossover de J-Pop (música pop japonesa) e heavy metal. Eles se apresentaram em um show solo em São Paulo em outubro de 2024. •⁠ ⁠O termo “crise de meia idade” foi cunhado pelo psicanalista canadense Elliott Jaques em 1965 no artigo “Death and the Midlife Crisis” •⁠ ⁠Os trabalhos seguintes que ajudaram a popularizar o termo e a ideia foram “The Seasons of a Man's Life”, do professor de psicologia Daniel Levinson e “Transformations: Growth and Change in Adult Life”, do professor Roger Gould. Ambos foram fonte da jornalista Gail Sheehy no influente livro “Passages”. •⁠ ⁠A história das pesquisas acadêmicas sobre a meia idade pode ser lida no livro “Midlife”, de Keiran Setiya. •⁠ ⁠O jogo de tabuleiro “Mid-Life Crisis”, de 1982, foi criado por Michael Stern. Ele recebeu nota 4,5/10 no Board Game Geek, o maior site sobre jogos de tabuleiros no mundo. A sua versão brasileira, a Ludopédia, não tem tópico sobre este jogo, que aparentemente não foi lançado no Brasil. •⁠ ⁠-O New York Times tem um artigo extenso e crítico sobre como Bill Gates se tornou tão influente dentro da Organização Mundial de Saúde durante a pandemia. ... AD&D STUDIO A AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.

Aurélie Van Dijk est  responsable Equipe Pédagogie & Support pédagogique chez Lefebvre Dalloz.  Yann Coirault est ingénieur pédagogique référent Soft Skills et référent AFEST chez Lefebvre Dalloz. Ludopédagogie et gamification en formation : le jeu c'est du sérieux ! Tous les deux, autour de nos micros, ils nous partagent leurs astuces pour appliquer les principes de gamification à une séquence pédagogique en nous donnant des exemples concrets.  

O tema do nosso episódio de número sessenta é "A história institucional da FIFA". Com apresentação de Júlio Cesar Barcellos e Alice Lichotti, gravamos com o doutor em Educação Física pela Universidade de São Paulo e um dos editores do site Ludopédio, Sérgio Settani. O podcast Passes e Impasses é uma produção do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte em parceria com o Laboratório de Áudio da UERJ (Audiolab).  Você ama esporte e quer acessar um conteúdo exclusivo, feito por quem realmente pesquisa o esporte? Então não deixe de ouvir o quinquagésimo nono episódio do Passes & Impasses. Equipe Coordenação Geral: Ronaldo HelalDireção: Filipe Mostaro e Fausto AmaroRoteiro e produção: Júlio César Barcellos e Leda CostaEdição de áudio: Jerson PitaApresentação: Júlio César Barcellos e Alice LichottiConvidado: Sérgio Settani

Oitava aula do curso de Extensão Economia Política do Futebol, que apresenta os processos iniciais de estruturação, mercantilização e espacialização do futebol. Link com a lista de frequência: https://forms.gle/qntYq26Lzj4JK3L58 O curso de EPF é organizado pela Unidade Educacional Santana do Ipanema da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Vai até o dia 30 de maio, sob coordenação do Prof. Dr. Anderson Santos. Algumas aulas têm transmissão ao vivo no canal do Jogando Dados no YouTube, mas todas estarão completas no podcast ("Jogando Dados" em diversos agregadores). Referência indicada para a aula: SANTOS, A. D. G. dos. Os três pontos de entrada da economia política no futebol. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 36, n. 2, p. 561-575, abr.-jun. 2014. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/1514/944. Acesso em: 15 mar. 2023. Referência comentada na aula: SANTOS, Anderson David Gomes dos. A crítica e o pessimismo de Graciliano Ramos sobre o futebol. Ludopédio, São Paulo, v. 158, n. 9, 2022. Disponível em: https://ludopedio.org.br/arquibancada/a-critica-e-o-pessimismo-de-graciliano-ramos-sobre-o-futebol/. Acesso em: 27 mar. 2023. Abertura: Pelo Telefone (Donga) Encerramento: Pela Internet (Gilberto Gil) Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Se inscreva em nosso canal no YouTube - Jogando Dados no YouTube

Sexta aula do curso de Extensão Economia Política do Futebol, que trata das barreiras dos mercados infocomunicacionais. O curso de EPF é organizado pela Unidade Educacional Santana do Ipanema da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Vai até o dia 30 de maio, sob coordenação do Prof. Dr. Anderson Santos. Algumas aulas têm transmissão ao vivo no canal do Jogando Dados no YouTube, mas todas estarão completas no podcast ("Jogando Dados" em diversos agregadores). Referências indicadas para a aula: SANTOS, A. D. G. dos. MP do mandante e a disputa pelos direitos de transmissão no futebol: barreiras político-institucionais em ação. In: VALENTE, J. C. L. (Org.). Cadernos de conjuntura das comunicações Lapcom Ulepicc-Brasil 2021: pandemia, liberdade de expressão e polêmicas regulatórias na comunicação eletrônica. São Cristóvão: Ulepicc-Brasil, 2021, v. 1, p. 76-94. Disponível em: http://https://ulepicc.org.br/wp-content/upl.... Acesso em: 01 mar. 2023. JOGANDO DADOS: Cutucando os Dados #10 - "Lei do Mandante" e as barreiras político-institucionais no futebol. [Locução de]: Anderson Santos. Maceió; Londrina: Cepcom; Cubo, 25 set. 2020. Jogando Dados. (20min). Disponível em: https://spotifyanchor-web.app.link/e/.... Acesso em: 01 mar. 2023. JOGANDO DADOS: #07 - Mediação segundo a Economia Política da Comunicação. [Locução de]: Anderson Santos e Manoel Dourado Bastos. [Entrevistados:] César Bolaño e Verlane Aragão Santos. Maceió; Londrina: Cepcom; Cubo, 25 set. 2020. Jogando Dados. (100min). Disponível em: https://spotifyanchor-web.app.link/e/.... Acesso em: 01 mar. 2023. Referências comentadas na aula: BALACÓ, B. As transmissões de futebol no TikTok e o pioneirismo do Nordeste. Ludopédio, São Paulo, 21 set. 2021. Disponível em: https://ludopedio.org.br/arquibancada/as-transmissoes-de-futebol-no-tiktok-e-o-pioneirismo-do-nordeste/. Acesso em: 09 mar. 2023. SANTOS, A. D. G. dos. Quem transmite o jogo: A disputa TVA X Globo na TV fechada dos anos 1990. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 39., 2016. Anais... São Paulo: Intercom, 2016. Abertura: Pelo Telefone (Donga) Encerramento: Pela Internet (Gilberto Gil) Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Se inscreva em nosso canal no YouTube - Jogando Dados no YouTube

Portugal está representado ao mais alto nível institucional no campeonato do mundo de futebol. Nem podia ser de outra maneira. No próximo jogo, frente ao Uruguai, já está preparado o momento motivacional, com os jogadores em círculo, antes de entrarem em campo, a gritar: “E pelo Augusto, não vai nada, nada, nada? Tudo!” Está no papo! Já que somos cada vez menos, em Portugal, como revelaram os resultados dos Censos, que sejamos ao menos os melhores no impoluto ludopélio. Ainda assim, para compensar, vamos ter de continuar a importar (e ao que tudo indica, a explorar) mão de obra capaz de tratar daquilo que cá não há quem queira tratar. Ironias à parte, ainda se faz o elogio da liberdade de expressão, o acompanhamento dos casos judiciais protagonizados por autarcas e uma referência a mais um aniversário do 25 de Novembro. Um pratinho cheio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No episódio desta semana o tema é o português no futebol... Mas calma! O assunto não são os técnicos, mas sim a língua portuguesa, e os convidados são dois dos mais renomados professores do Brasil: Sérgio Nogueira e Pasquale Cipro Neto. No esporte mais popular do mundo, é claro que a língua falada criou, e segue criando, expressões que são únicas, a começar com o seu próprio nome, o Football, que poderia ser Ludopédio, mas foi aportuguesado para FUTEBOL! Do volante 'box-to-box', às 'casamatas', os termos em inglês, regionais e todas as peculiaridades do português.

BEM AMIGOS DO PETCAST! Nesse episódio os petianos Juliana, Felipe, Pedro e Gabriel, apaixonados por seus times, trazem para os ouvintes um bate papo divertido sobre a memória em torno da Copa Libertadores da América. Abordamos também as disputas políticas que cercam o campeonato, além da formação da memória histórica e social que o futebol brasileiro nos proporciona, com direito a relatos pessoais dos nossos torcedores. Entre análises e risadas, o episódio nos mostra como o futebol é um elemento importante na história do país. Pegue sua cerveja, vista a blusa do seu amado time e venha escutar o que a gente te conta sobre a Libertadores! E não esquece de comentar o que achou nas nossas redes! Roteiro e Apresentação: Pedro Reis, Juliana Veloso, Felipe Camargo e Gabriel Pequeno / Produção: Pedro Reis / Edição: Caio Manzoli / Revisão: Maria Luiza Coelho Música Tema: "Chove Chuva", de Jorge Ben Jor, remixada em lo-fi como "When It Rains" por Saib. Instagram: @pethistoriauff / Twitter: @pethistoria / Facebook: PET - História/UFF Niterói _____________ TRANSIÇÕES DE BLOCOS 1ª - Narração do primeiro gol de Vasco da Gama 2x0 Barcelona-EQU, primeiro jogo da final da Libertadores de 1998, por Galvão Bueno, TV Globo. 2ª - Narração do segundo gol de Flamengo 2x1 River Plate-ARG, final da Libertadores de 2019, por João Guilherme, Fox Sports. 3ª - Narração do segundo gol de Santos 2x1 Peñarol-URU, segundo jogo da final da Libertadores de 2011, por Cléber Machado, TV Globo. 4ª - Vinheta especial para a Libertadores do programa Globo Esporte no início da década de 2010, TV Globo. _____________

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ, que tem como objetivo discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho. O episódio #16 do Vale Mais é sobre Futebol Operário. Este é oitavo episódio da segunda temporada do podcast Vale Mais. Nesta temporada realizamos uma série de conversas com jovens doutores/as no campo da História Social do Trabalho. Eles/as explicam seus temas de pesquisa e processos de elaboração de suas teses. Neste episódio, conversamos com Raphael Rajão Ribeiro, doutor em História, Política e Bens Culturais (2021), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Raphael defendeu a tese “A Várzea e a Metrópole: Futebol amador, transformação urbana e política local em Belo Horizonte (1947-1989)”, sob orientação de Bernardo Borges Buarque de Hollanda. Em nossa conversa, Raphael aborda a trajetória do futebol amador investigando a prática social e cultural atrelada aos grupos populares. Enfatiza a intersecção entre o futebol e a cidade pois articula-se com as dinâmicas locais, permitindo o debate sobre as configurações urbanas e relações políticas no cotidiano dos trabalhadores. Dica da entrevistado: Ludopédio (https://ludopedio.org.br/) Várzea: a bola rolada na beira do coração (documentário) Produção: Felipe Ribeiro, Flávia Veras, João Christovão e Larissa Farias Roteiro: Felipe Ribeiro, Flávia Veras, João Christovão e Larissa Farias  Apresentação: Larissa Farias 

A primeira temporada do Podcast Esporte Coletivo chegou ao fim. O conteúdo que é resultado do trabalho dos alunos de graduação do curso de Educação Física da Unicamp, com orientação do professor Sergio Giglio, fundador do Ludopédio se encerra trazendo no último episódio relatos do basquete. O bate papo percorre a trajetória de cada um na modalidade em diferentes ambientes, dos primeiros passos no basquete ao alto rendimento, e assim traça um paralelo entre as histórias: todas nos contam como nossas vivências nos levam a construção do nosso próprio ser no esporte. Se você curtiu esse podcast e quer ver mais conteúdos de divulgação científica hospedados na Ludosfera, curta, comente e divulgue. Além disso, o Ludopédio segue buscando apoio pra manter seu expediente de produções independentes, públicas e gratuitas. Apoie por meio do nosso financiamento coletivo: ludopedio.org.br/apoie

Este é o primeiro episódio da série #EsporteColetivo, resultado da pesquisa e produção dos alunos de graduação do curso de Educação Física da Unicamp, ministrada pelo prof. dr. Sergio Settani Giglio - um dos fundadores do Ludopédio. Para discutirmos um pouco sobre a especialização precoce no esporte coletivo, o papel de um profissional da educação física nessa situação e experiências de vida por trás do mundo do futebol e handebol, trouxemos para a entrevista de hoje três convidados muito especiais para discorrerem sobre o assunto e compartilharem as suas histórias na sua carreira de profissionais de educação física, e são eles: Prof. Dr. Riller Reverdito (Professor Universitário da Universidade de Mato Grosso), Lucas Braga (Formado em Educação Física pela FEF-UNICAMP e treinador licenciado pela Federação Paulista de Futsal) e Bianca Tomazin (atleta amadora de handebol e graduanda da FEF-UNICAMP). Dados dos entrevistados: Prof. Dr. Riller Reverdito - Professor Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso Lucas Braga - Formado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da Unicamp Bianca Tomazin - Aluna de graduação da Faculdade de Educação Física da Unicamp Disciplina: Esporte Coletivo Professor responsável: Prof. Dr. Sérgio Settani Giglio PAD: Giovanna Palhares Gonçalves PED: Jean dos Santos Mantovani

Roberta Pereira, Assistente Social e pesquisadora, é a convidada no Farofa Crítica de hoje apresentado especialmente pelo Juninho (Dandara Editora) para conversar sobre futebol de várzea na cidade de São Paulo, desde a sua origem até os dias de hoje, o racismo no futebol e o processo de entrada e atuação das mulheres dentro do esporte e em breve terá sua pesquisa publicada em forma de livro pela Dandara Editora. Roberta é doutoranda em Serviço Social pela PUC-SP, pesquisadora em estudos com ênfase no futebol de várzea, principalmente sobre a origem do Clube Negritude. E coordena junto com Marina e Bárbara a série Racismo e Futebol pelo site Ludopédio. O Programa Farofa Crítica entrevista, intelectuais, pesquisadores, ativistas e outros arteiros sempre discutindo temas da atualidade. O Farofa Crítica é uma produção do Celacc em parceria com o Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA USP e apoio do Instituto de Estudos Avançados - IEA-USP e parceria com o Jornal Empoderado. Canal Farofa Crítica https://www.youtube.com/farofacritica Apresentação: Joselicio Junior - Juninho (Editor da Dandara Editora) Edição de Podcasting: Guilherme Lima

Le jeu pour apprendre n'est pas une idée nouvelle, mais qu'il soit numérique ou traditionnel, il revient en force depuis quelques années. Pour autant il ne s'agit pas d'un simple effet de mode mais bien d'une conception pédagogique à part entière. Le passage par le jeu améliore-t-il les apprentissages ? Dans quelles conditions et pour quels bénéfices ? De quelles manières ? Ce sont quelques-unes des questions posées à Rémi Samier, expert en apprentissage par le jeu, et à Simon Labalette, un enseignant qui crée des jeux pour ses élèves et qui les utilise dans ses séquences. Tous deux apportent un éclairage sur les dimensions cognitives et psychosociales de l'apprentissage par le jeu et abordent les notions de plaisir de jouer et de faire jouer. Rémi Samier, Sylvie Jacques, Le Développement cognitif par le jeu. Comprendre l'importance du jeu pour renforcer les fonctions cognitives et exécutives, Tom Pousse, 2021. Apprendre par le jeu, base de fiches pédagogiques et de jeux de cartes et de plateau, Réseau Canopé. La transcription de cet épisode est disponible après les crédits. Chaque dernier mercredi du mois, découvrez un nouvel épisode de « Parlons pratiques ! » sur votre plateforme de podcasts préférée. Suivez-nous, écoutez et partagez… Retrouvez-nous sur : Extraclasse.reseau-canope.fr Apple Podcasts Spotify Deezer Google Podcasts Podcast Addict Extra classe, des podcasts produits par Réseau Canopé. Émission préparée et animée par : Hélène Audard et Régis Forgione Réalisée grâce à l'appui technique de : Aurélie Dulin Directrice de publication : Marie-Caroline Missir Coordination et production : Hervé Turri, Luc Taramini, Magali Devance Mixage : Simon Gattegno Secrétariat de rédaction : Valérie Sourdieux Contactez-nous sur : contact@reseau-canope.fr © Réseau Canopé, 2021 Transcription : RÉGIS FORGIONE : Hélène, il faut que je t'avoue quelque chose. En préparant cette émission, j'ai repensé au fait qu'écolier, j'étais un cancre en orthographe et pour me motiver, on m'encourageait, on m'invitait fortement à jouer au Scrabble et je peux te dire que c'était vraiment la double peine. Non seulement je ne m'amusais pas, mais en plus, je ne progressais pas d'une cédille. HÉLÈNE AUDARD : Décidément, on est complémentaire. Figure-toi que moi, je suis une mordue de Scrabble. C'est vrai qu'il y a jeux et jeux ! Et je te propose d'en parler avec Simon Labalette, qui pratique la pédagogie par le jeu, et Rémi Samier, qui est expert en développement cognitif par le jeu. RF : Et je crois savoir que nos deux invités pourraient bien convaincre plus d'un prof de tenter le jeu en classe. HA : Simon Labalette, bonjour ! Vous êtes enseignant spécialisé dans une Ulis école, Ulis pour unité localisée pour l'inclusion scolaire. Votre classe est dédiée aux troubles spécifiques du langage et vous concevez des jeux en fonction des besoins de vos élèves. RF : Rémi Samier, bonjour ! Vous êtes orthophoniste, diplômé en neuropsychopathologie des apprentissages scolaires et coauteur, avec Sylvie Jacques, de l'ouvrage, Le développement cognitif par le jeu : comprendre l'importance du jeu pour renforcer les fonctions cognitives et exécutives [Tom Pousse, 2021]. En découvrant vos biographies respectives, qu'on a vraiment raccourcies, on pourrait croire à une émission sur la remédiation par le jeu ou spécifiquement pour les élèves en difficulté ou à besoins spécifiques, mais pas du tout. Est-ce que vous pourriez nous donner quelques éléments à ces questions toutes simples : le jeu pour qui et pourquoi ? RÉMI SAMIER : Pourquoi utiliser le jeu avec tous les élèves ? Déjà, j'en profite pour remercier mes enseignants, parce qu'ils m'ont transmis quelque chose d'assez fondamental qui est le plaisir d'apprendre. La mission de l'école c'est de développer les apprentissages, les connaissances et les compétences des élèves. On peut aussi y prendre du plaisir à ce travail-là, ça peut être un jeu. Je trouve que le meilleur moyen pour faire la jonction entre les apprentissages et la notion de plaisir c'est d'introduire un peu plus de jeu dans la pratique scolaire. Il y a déjà énormément d'enseignants qui le pratiquent quand on parcourt les sites et les blogs de partage de ressources d'enseignants, il y a énormément de jeux d'adaptation, comme les Logikville, les Memory, des dominos. En revanche, on se rend compte qu'une fois passée la porte du collège et du lycée, cette pratique tend à disparaître. C'est un peu dommage, puisqu'à tout âge, on peut prendre du plaisir en jouant et tout apprentissage, même des apprentissages complexes du collège, du lycée, voire du supérieur peuvent être présentés sous des formes ludiques. HA : Simon, le jeu c'est aussi une façon de travailler sur la confiance, la réussite et le plaisir ? SIMON LABALETTE : Oui, la notion de plaisir est très importante et elle se situe du côté des élèves, mais également du côté de l'enseignant. Puisque le métier d'enseignant est un métier riche mais complexe et qu'une petite bulle de plaisir est toujours bonne à prendre. On travaille également le jeu, c'est une pédagogie de détour qui va développer différentes compétences chez les élèves, des compétences d'ordre cognitif pour faciliter la mémorisation de contenus, et des compétences d'ordre affectif et social, puisque ça va entraîner les élèves à entrer en communication. On peut aussi sur certains jeux de coopération amener les élèves dans des démarches socioconstructivistes. Le fait d'apprendre ensemble c'est exprimer son accord, son désaccord et son opposition. Du côté affectif, c'est se sentir exister et prendre conscience de soi. Et enfin, le jeu est une fenêtre ouverte sur le monde, donc on va avoir des apports culturels dans les jeux. RF : Rémi, je pense, en rebondissant sur les propos de Simon, au statut de l'erreur qui est vraiment un statut à part dans la pratique du jeu en pédagogie, cette dédramatisation de l'erreur pour les élèves. Est-ce que vous pourriez nous dire quelques mots sur ce statut particulier ? RS : Oui, ce qui fait une des propriétés intéressantes du jeu c'est que, dans le cadre du jeu, finalement l'erreur n'est pas stigmatisante. C'est en faisant des erreurs qu'on va avoir un retour d'information sur notre réussite par rapport au jeu, sur ce qu'il faut qu'on perfectionne, sur les stratégies à développer. Typiquement le jeu est une situation où l'erreur va être un retour d'information stimulant pour développer de nouvelles stratégies, rechercher de nouvelles façons de faire, se poser des questions, optimiser sa pratique. Et c'est le souhait de beaucoup d'enseignants et de pédagogues, de permettre que les élèves puissent tirer le maximum de leurs erreurs pour pouvoir progresser. HA : C'est une sorte de cercle vertueux finalement dans le jeu, entre l'entraînement, le plaisir, la réussite. Un mécanisme qui va être un peu différent de celui qu'on peut avoir dans les apprentissages ordinaires en classe ? RS : Oui, je peux donner un exemple. J'en discutais avec un ami qui a beaucoup joué aux jeux vidéo de stratégie. À l'époque, on pouvait faire des pauses, des sauvegardes et quand la stratégie n'avait pas fonctionné, on pouvait revenir à une sauvegarde et rechercher la meilleure stratégie. Le fait d'avoir fait beaucoup ça, pendant des heures et des heures, a développé chez lui une recherche constante de la procédure optimale. C'est-à-dire qu'aujourd'hui dans sa vie de tous les jours, dans sa vie professionnelle, il va toujours essayer de trouver quelle va être la meilleure stratégie pour atteindre un objectif, la plus rapide, la plus fluide, la plus efficace. C'est quand même un pouvoir extraordinaire d'avoir pu profiter de ces temps de jeu pour développer une compétence cognitive qu'il a su transférer dans sa pratique personnelle et professionnelle. HA : Alors justement, ces compétences cognitives, c'est ce à quoi vous vous attachez dans votre travail, parce qu'on a entendu qu'on développait des compétences psychosociales, qu'on avait un statut, un rapport différent par rapport à l'erreur et au plaisir aussi qu'on peut avoir. Mais vous, vous travaillez sur les dimensions cognitives et les fonctions exécutives, qui est, je pense, assez bien connu des enseignants spécialisés et sans doute un peu moins des enseignants en classe ordinaire. J'aimerais que vous nous expliquiez votre démarche d'analyse des jeux sous cet angle-là. RS : La démarche qu'on a menée avec Sylvie Jacques, c'était de se dire, on est nombreux à utiliser les jeux, à la fois les enseignants, les orthophonistes, les rééducateurs de façon générale. On a eu énormément d'avancées dans le champ des sciences cognitives, mais on n'avait pas d'ouvrages qui permettaient de faire la synthèse de ce qu'apporte concrètement la pratique du jeu sur le développement de ces fonctions cognitives. Ce qu'on appelle les fonctions cognitives, ça va être, par exemple, la gestion des émotions, le langage, l'utilisation de sa mémoire, les fonctions exécutives, qui sont la capacité à raisonner, planifier, réfléchir, etc. Donc essayer d'analyser le jeu et ce qui va solliciter plus le langage, plus la mémoire, plus la gestion des émotions, c'est déjà une grille de lecture très intéressante. Et puis, nous, on s'est spécialisé dans un domaine qu'on appelle les fonctions exécutives qui vont nous permettre de faire face à des situations inhabituelles, nouvelles, difficiles, les apprentissages c'est typiquement ça. Et pour faire face à ces situations, il va falloir bien contrôler son attention, inhiber les informations qui ne sont pas pertinentes, réfléchir à sa stratégie, à planifier ses actions dans le bon ordre. On a essayé de donner une grille de lecture pour analyser les jeux sous cet angle. Puisque quand vous commencez un jeu pour la première fois, vous ne le connaissez pas, donc vous devez utiliser vos fonctions exécutives pour intégrer la dynamique de jeu et améliorer votre résultat, votre performance. En prenant conscience de ce qui se passe dans la tête de l'enfant pendant qu'il joue, on peut le mettre en flagrant délit de réussite, lui dire : « Tu as vu, tu as réussi à faire ça et ça dans ta tête, tu as réussi à bien positionner ton attention, à mémoriser les bonnes informations et si tu y arrives dans le jeu, tu peux y arriver en classe. » C'est ça notre objectif, on va stimuler les fonctions cognitives, on va mettre l'enfant en situation de réussite pour lui dire que maintenant les outils cognitifs, il les a et il peut les utiliser dans ses apprentissages et dans sa vie quotidienne. RF : Justement, on va stimuler nos fonctions cognitives… parce que Simon produit pas mal de jeux, et on a eu la chance d'en voir quelques-uns avec Hélène et on vous encourage à aller voir sur les réseaux ce qu'il peut produire et partager… on va donc se soumettre à un exercice. Pour ne rien vous cacher, il y a un jeu que Simon a produit, qui s'appelle Picnic Panic, qu'il a transmis à Rémi. Je propose que Simon explique en quelques mots aux auditeurs en quoi consiste son jeu. Et que justement Rémi fasse l'exercice de l'analyse des fonctions cognitives exécutives travaillées dans ce jeu-là. À vous la parole Simon, c'est quoi Picnic Panic ? SL : Alors, je vous emmène faire un petit pique-nique. Malheureusement ce pique-nique est envahi par une horde de mouche. Il va falloir éliminer ces mouches pour s'accaparer la précieuse nourriture. Picnic Panic c'est un jeu que j'ai développé pour travailler l'identification des mots dans le lexique des aliments. HA : Rémi, il y a un objectif de travail sur le lexique. Mais, il y a d'autres dimensions. Dites-nous un peu la teneur de votre analyse de ce jeu ? RS : Je trouve le jeu très intéressant, notamment au niveau de la dimension attentionnelle, puisque ça va solliciter énormément l'attention visuelle pour aller rechercher les séquences de lettres. Ensuite, l'élève va devoir utiliser différentes stratégies d'identification des mots. Une stratégie par décodage, on va associer chaque son à chaque lettre. Et puis une stratégie de reconnaissance de la forme orthographique directement. Mais cette reconnaissance est un peu parasitée, parce que dans toutes les séquences de lettres, il y a des mouches. Il faut trouver la meilleure stratégie pour pouvoir retrouver la bonne forme orthographique. Il faut pouvoir inhiber les informations qui sont erronées, retrouver l'information qui est juste. Et être le plus rapide, donc toujours chercher un compromis entre vitesse et précision. Parce que si je vais vite et que je réponds n'importe quoi, je ne vais pas pouvoir piocher un aliment. Les contraintes sont à la fois sur l'attention, sur la recherche de stratégie, sur la vitesse qui sollicitent plusieurs aspects des fonctions exécutives. Et le jeu est vraiment intéressant sur cet aspect-là. RF : À l'aune de la grille d'analyse que vous proposez Rémi dans votre ouvrage, ce fameux diagramme araignée avec toutes les dimensions exécutives et cognitives d'un jeu, est-ce qu'un bon jeu doit comporter toutes ces dimensions-là ? Est-ce ça qui va en faire un bon jeu ou est-ce dans le panaché de différentes typologies de jeux qu'on va travailler différentes compétences et qu'on va faire avancer, progresser les élèves ? RS : Vous avez raison, ça va être difficile de trouver un jeu qui va permettre de travailler toutes les fonctions cognitives et toutes les fonctions exécutives. L'intérêt des grilles c'est de pouvoir analyser les points forts que le jeu va solliciter. En fait, les chercheurs qui travaillent sur le cerveau et sur les sciences cognitives ont montré que, quand on entraîne le cerveau sur un jeu ou sur une tâche, il ne va s'améliorer que sur ce jeu ou sur une tâche très proche. Donc, pour pouvoir optimiser les bénéfices du jeu, il faut avoir des jeux très différents, une pratique ludique riche et variée pour pouvoir solliciter l'éventail des fonctions cognitives et des fonctions exécutives. RF : Je vous propose d'écouter un enseignant qui intègre le jeu dans sa pratique pédagogique en lycée professionnel. Il s'agit de Pierre Girard Giacco, professeur au lycée Sévigné de Tourcoing en CAP ATMFC, assistant technique en milieux familial et collectif. Et on en reparle juste après. [Extrait de l'épisode « Les Énergies scolaires #21 - Oser le jeu en lycée professionnel » du 15 septembre 2021] « Quand j'ai commencé à construire des jeux, j'ai commencé avec des choses très basiques. C'est compliqué de se lancer dans la construction de jeux. Au début, on est un peu perdu, on n'ose pas trop. Et puis commencer par des choses qu'on connaît. Donc là, j'ai une boîte d'un Memory, j'enseigne l'entretien du linge en milieu familial, et on a les étiquettes à savoir déchiffrer avec tous les codes. Il y a des codes très simples, que tout le monde connaît et puis, il y en a qui sont très compliqués. J'avais commencé par construire une petite boîte de Memory. Finalement, faire des cartes me demandait comme matériel mon imprimante personnelle et une petite plastifieuse, c'est un matériel qui est très léger. C'est le genre de jeu que j'aime beaucoup parce que ça peut aussi bien arriver sur une introduction de cours, que sur de l'évaluation de connaissances, que sur de la différenciation pédagogique avec deux élèves qui termineraient avant et qui leur permet de réviser des choses plus difficiles pour eux. » [Fin de l'extrait] RF : À l'écoute de cette capsule qui fait vraiment le lien avec la première partie de l'émission – là où vous nous disiez tous les deux que finalement le jeu c'est pour tout le monde, en tout cas, la pédagogie par le jeu peut s'adapter à tous les publics –, cet enseignant est en train de nous dire qu'en plus, ça s'adapterait à n'importe quel moment d'une séquence pédagogique ? SL : Effectivement, le jeu en classe peut être utilisé sur les différents temps d'une séquence d'apprentissage, sur des temps de découverte par exemple, pour mettre en exergue des concepts, sur des temps plus structuraux. Parce que le jeu va avoir un caractère répétitif et permettrait aux élèves d'automatiser des procédures. Et puis, on peut également utiliser le jeu comme rappel pour stimuler des connaissances antérieures. RF : Rémi, de votre côté c'est quelque chose que vous voyez pratiqué à n'importe quel moment ? Alors vous, c'est plus particulier dans vos pratiques, mais, on imagine aussi qu'il y a différents temps d'intervention et que potentiellement l'intégration du jeu peut être faite dans ces temps-là ? RS : C'est vrai que nous, on va intervenir avec des enfants qui présentent des troubles des apprentissages, qui vont être déjà en difficulté pour la lecture, l'écriture, le langage ou les mathématiques. Si on leur propose d'entrée de jeu des choses très proches de leurs difficultés, ça va être difficile d'obtenir leur adhésion au temps de rééducation. On va d'abord utiliser le jeu pour vraiment créer une bonne relation avec l'enfant, le mettre en confiance. Et comme on l'a dit précédemment, ça va permettre aussi de travailler les fonctions cognitives dont il a besoin, pour ensuite pouvoir travailler le cœur de la rééducation à proprement parler. C'est vraiment l'outil qui va nous aider à lui faire prendre conscience de ce qu'il doit travailler, de ce qu'il doit renforcer et en plus avec le jeu, on va avoir le plaisir et la motivation suffisante pour faire des efforts, surmonter la difficulté. Et ensuite, on va pouvoir transférer les acquis du jeu dans des situations plus scolaires et plus quotidiennes. L'intérêt, comme le disait Simon, c'est que le jeu va aider à automatiser par la suite, parce qu'on aura toujours le plaisir d'y retourner. Le fait de refaire régulièrement certaines pratiques ludiques va permettre de casser ce qu'on appelle la courbe de l'oubli, d'avoir des réactivations régulières. Et ces réactivations régulières aident à l'automatisation des connaissances et des compétences. HA : Il y a une chose importante, c'est la phase du jeu et ce qui se passe ensuite, une forme d'institutionnalisation des compétences, des connaissances qu'on a acquises lors du jeu. Simon, vous pouvez nous en parler ? SL : Ce qu'il faut garder en arrière-plan, c'est que le jeu n'est pas une fin en soi. Il est important aussi que les élèves en aient conscience. Quand je leur propose un jeu ce n'est pas seulement le temps du divertissement, mais c'est parce qu'il y a des objectifs d'apprentissage derrière. Il faut que les élèves en aient bien conscience. Et bien sûr, il y a la question du transfert, comme disait Rémi tout à l'heure, puisque le jeu reste une pédagogie de détour et à un moment donné, il faut revenir à des choses plus scolaires. Et là, où l'on se rend compte du bénéfice du jeu, c'est au moment où l'élève est capable de faire un transfert entre ce qu'il a développé durant le jeu et puis, après, sur les contenus plus scolaires. RF : Je crois qu'il y a quelque chose d'assez documenté par la recherche, en tout cas le mot utilisé c'est le débriefing qui sort vraiment les élèves de ces phases de jeu pour conscientiser et faire une espèce de pré-transfert. J'imagine que je n'utilise pas le bon mot, mais je veux bien votre avis sur ce débriefing, Rémi. RS : C'est le chercheur Julian Alvarez qui travaille beaucoup sur l'utilisation du jeu dans des contextes pédagogiques et qui parle de cette phase de débriefing à l'issue du jeu. Nous, en langage orthophonique, on dirait que c'est une sorte de dialogue métacognitif. Le but c'est vraiment de faire prendre conscience aux élèves, aux apprenants de ce qui s'est passé dans cette phase de jeu : « Comment vous avez utilisé votre cerveau ? À quoi vous avez dû faire attention ? Quelles sont les stratégies, quelles sont les étapes de traitement de l'information que vous avez utilisées ? » Et c'est vraiment ce temps de débriefing, de dialogue métacognitif qui va permettre d'optimiser le jeu. Et ensuite, d'introduire l'objectif d'apprentissage à proprement parler. HA : Pour terminer cette émission, on aimerait que vous proposiez des astuces peut-être, des outils, des conseils à des enseignants qui voudraient se lancer comme vous le faites, parce que je crois que tous les deux vous créez des jeux, chacun dans votre domaine professionnel. Par quoi on commence ? Les objectifs qu'on poursuit ? La création d'une mécanique de jeu ? Quels outils ? Simon, pouvez-vous nous aider sur cette question ? SL : Oui, quand j'ai démarré la création de jeux, j'étais sur des petits jeux très simples, des jeux de domino, des jeux de Memory que l'on connaît tous, que les enfants connaissent. Et ce n'est pas très difficile à mettre en place. Donc on pourrait déjà démarrer par ça, ou alors en apportant simplement des petits éléments de jeu, des points à gagner, etc. Déjà là, on va apporter une certaine dynamique. Ça demande peu de matériel, une plastifieuse, une imprimante, des choses assez basiques. Voilà les conseils que je pourrais donner pour démarrer ! RF : Rémi, de votre côté, des pistes concrètes comme le souligne Hélène ? RS : Simon l'a très bien dit en début d'émission, la notion du plaisir de l'enseignant est fondamentale. Donc le but, et un des moyens les plus simples, c'est de prendre des jeux qu'on maîtrise déjà bien, sur lesquels on a du plaisir. Et puis, quand on y joue, on se dit : « Tiens, ça fait travailler tel truc dans mon cerveau. Je sens que, par exemple, le jeu Panic Lab, ça ressemble aux étapes nécessaires pour la résolution d'un problème mathématique. » Et donc le moyen le plus simple, c'est de prendre un jeu qui existe déjà, le détourner à des fins pédagogiques. Déjà là, on va avoir du plaisir, parce qu'on aime le jeu. On va avoir du plaisir à le partager et les élèves vont y être très sensibles. Et ensuite on va pouvoir les faire progresser au niveau de la métacognition et le transférer sur la situation de résolution de problèmes. Une fois qu'on a un peu d'expérience, qu'on a beaucoup joué avec ses élèves, qu'on a fait de plus en plus de dialogues métacognitifs, on va pouvoir aussi avoir une autre approche, c'est de se dire : « Dans cet apprentissage, qu'est-ce que je vise ? » Par exemple pour faire un résumé, il faut pouvoir prendre un bloc de texte et puis trouver l'idée sous-jacente. Et à un moment donné, je me suis dit : « Mais, on pourrait en faire un jeu de cet exercice-là. On pourrait faire une sorte de Jeopardy! On propose des paragraphes d'un texte et pour chaque paragraphe, on se dit : "quelle est la question sous-jacente ?" » Et donc une activité purement scolaire, qui est d'identifier l'idée sous-jacente à un texte, on peut ensuite la transformer en situation vraiment amusante, vraiment ludique en s'inspirant du thème du Jeopardy! Donc deux stratégies, soit on détourne des jeux qu'on maîtrise, qu'on connaît, avec lesquels on est à l'aise et on va emmener les élèves vers un objectif précis. Soit, quand on analyse des situations d'apprentissage, on se dit : « Mais, tiens, ça, comment on pourrait le transformer en jeu ? » Et après, on propose une activité ludique vraiment spécifique pour un apprentissage cible. RF : On parle là des mécaniques du jeu qu'on peut intégrer dans ses pratiques pédagogiques. Et est-ce que, à l'inverse de la question d'Hélène justement sur les bonnes idées, les bonnes pratiques, il y a de fausses bonnes idées ? Parce que si je reviens à la petite blague de début de podcast sur le Scrabble, ça peut être aussi contre-productif de se dire « forcément ça va être ludique », et ça ne l'est pas, et les élèves ne sont pas dupes et sortent tout de suite de ces mécaniques-là. Quelles sont peut-être une ou deux fausses bonnes idées ou des points sur lesquels vous avez fait marche arrière sur l'apprentissage par le jeu ? RS : C'est la dimension plaisir. J'ai la même expérience que vous Régis sur le Scrabble, ça m'a assez traumatisé. Si on impose un jeu sur lequel on n'a pas de plaisir, forcément ça va mal se passer. Un des obstacles qu'on pourrait identifier dans la pratique ludique, c'est un peu la pression sociale. Je me souviens, parfois on avait des enseignants qui avaient envie de sortir des sentiers battus et qui proposaient une situation de jeu. Et puis les élèves ont une sorte de conformisme, on attend la leçon classique, on sait qu'on ne va peut-être pas forcément être au top au niveau de l'attention, alors que là on va être obligé de participer au cours, etc. Parfois, la pression sociale va être un peu bloquante à la fois chez les élèves et aussi chez l'enseignant. Parce que dire à ses collègues en salle des professeurs « aujourd'hui, sur mon cours d'histoire, je les ai fait jouer sur un jeu de rôle où ils devaient espionner la Grèce antique pour Darius et connaître les caractéristiques de la Grèce antique », ça ne fait pas sérieux. Alors que c'est un outil extrêmement puissant. Je trouve qu'un des freins aujourd'hui dans l'expansion du jeu à des fins pédagogiques, c'est cette pression sociale qui est parfois chez les élèves, parfois chez les enseignants, chez les adultes. HA : Pour terminer cette émission, pour de bon cette fois, je vais vous demander une inspiration, ce que vous aimeriez partager avec nos auditeurs et auditrices. SL : Pour moi, ce serait la suite des films d'animation Disney, Pixar. Toy Story a marqué mon enfance où dans cette histoire, les jouets ont une vie cachée et ont une dévotion envers leur propriétaire, un petit garçon qui se prénomme Andy. Et je me retrouve dans ce personnage par l'attachement qu'il a envers ses jouets, par l'imaginaire qu'il développe en croisant leurs univers. Et je suis touché aussi par le fait que ce petit garçon, qui devenu grand, a beaucoup de reconnaissance envers ses jouets, ses jeux d'enfant qui lui ont permis de grandir. HA : Merci Simon. Et vous, Rémi ? RS : Moi, une inspiration, c'est une orthopédagogue à Québec. Un orthopédagogue c'est un professionnel qui est un peu entre un enseignant spécialisé et un orthophoniste, en tout cas, dans la façon dont on exerce en France, et qui a développé tout un travail d'entraînement des fonctions exécutives par l'utilisation du jeu de société. Si vous tapez « OptiFex », « Optineurones », elle a un site internet, une chaîne YouTube où elle explique comment elle détourne des jeux de société pour solliciter les fonctions cognitives et les fonctions exécutives des élèves. Et puis notre autre inspiration avec Sylvie Jacques, ce sont les travaux du chercheur sur l'attention, Jean-Philippe Lachaux, qui a développé avec des enseignants un programme sur l'attention à l'école, et tous les outils utilisés dans ce programme Atole sont pertinents pour analyser les jeux. C'est un outil hyperpuissant pour analyser les situations de jeu et pour ensuite faire le transfert avec les apprentissages et ce qui peut être proposé en classe. RF : Vous avez compris qu'on a eu affaire à deux passionnés de jeu. On a parlé beaucoup de plaisir et en termes de pédagogie, on sait combien c'est important. Mais on a parlé aussi de détournement de jeux, de pédagogie par le détournement, d'objectifs pédagogiques, de débriefing. Il y a tout un travail autour de l'apprentissage par le jeu. En tout cas, on a pris beaucoup de plaisir de notre côté à échanger avec vous, Simon et Rémi, un grand merci à tous les deux.

Nossa arquibancada orgulhosamente recebe a historiadora Fernanda Haag, do Ludopédio; e o jornalista Tim Vickery, da BBC e Redação Sportv, para o lançamento do livro "A Dança das Cadeiras: a eleição de João Havelange à presidência da Fifa (1950-1974)" de Luiz Guilherme Burlamaqui.A obra que trata do mais icônico e controverso presidente da entidade reguladora do futebol global é um excelente ponto de partida para uma boa conversa sobre o passado, presente e futuro da modalidade.Em tempos de "Super League", é fundamental entender como se constituem os monopólios esportivos e como funciona esse complexo mundo político da bola.*Live realizada em 14/05

No segundo episódio da temporada, entrevistamos o historiador Nei Jorge dos Santos Junior, botafoguense e suburbano, dedica parte de suas pesquisas ao que o chama de "arrabalde". Nei está atento não apenas ao futebol, mas, também, ao lazer de uma forma geral. Da formação da identidade do ser suburbano aos bailes dançantes e o papel de Bangu A.C na cena desportiva do começo do século XX, temos um monte de inquietações a serem trabalhadas e desvendadas. Conheça a pesquisa de Nei dos Santos aqui: https://www.ludopedio.com.br/biblioteca/quando-a-fabrica-cria-o-clube-o-processo-de-organizacao-do-bangu-athletic-club-1910/ Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast O Pesquisa Esporte Clube é um podcast independente que faz parte da #Ludosfera: a rede de divulgação científica de podcasts do #Ludopédio.

O PECpodcast está de volta para a quarta temporada trazendo histórias não contadas do futebol! No primeiro episódio, a equipe do PEC entrevistou o historiador Glauco Souza, vascaíno, do subúrbio carioca e que se dedica ao estudo das ligas suburbanas de futebol. Ele conta como o esporte de bola mais popular do mundo ocorria nas zonas mais distantes da metrópole, nas primeiras décadas do século XX. Quer saber mais sobre o trabalho de Glauco? https://www.ludopedio.com.br/membros/glaucojosecostasouza/ Mais referências: https://www.encontro2018.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1529356959_ARQUIVO_UmaregiaoesportivaOSSUBURBIOSDORIODEJANEIRONOINICIODOSECULOXX.pdf e https://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1488809898_ARQUIVO_Anpuh2017Vencercusteoquecustar.pdf https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/viewFile/2715/2273 Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast O Pesquisa Esporte Clube é um podcast independente que faz parte da #Ludosfera: a rede de divulgação científica de podcasts do Ludopédio.

O programa #PorOutroFutebol está de volta e traz tudo o que você precisa saber sobre o primeiro curso oferecido pelo Ludopédio EDUCA: Corpos Trans e Esporte. No episódio de reestreia da dupla, Fidel Machado e Bernardo Gonzales (que será um dos docentes do curso) recebem os outros dois professores do Ludopédio EDUCA: a antropóloga e jornalista Claudia Kessler & o pós doutor em ciências sociais Wagner de Camargo. Faça sua inscrição aqui: https://www.ludopedio.com.br/ludopedio-educa-corpos-trans-e-esporte/

O podcast Prorrogação traz o último episódio sobre as vivências e histórias de pessoas LGBTIQAP+ no futebol! O entrevistado dessa vez é Alexandre Antoniazzi Franco de Souza, homem gay, professor de italiano e um entusiasmado jogador de futebol society da equipe NATUS FC, de São Paulo. Ele narra ao pessoal do Prorrogação a sua paixão e identificação com o futebol realizado por sujeitos que desafiaram o machismo e a homofobia em quadros de jogo. Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia. Ficha técnica: Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva) Criação de Arte: Marco Lourenço Edição final: Rui Barossi Entrevista: Alexandre Antoniazzi Franco de Souza Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol

O programa #PorOutroFutebol está de volta! E o retorno marcado no dia 8 de março (8M) reúne o poderoso time que luta pelo futebol de mulheres. As anfitriãs Silvana Goellner e Juliana Cabral - nossa eterna capitã - recebem a treinadora do Athletico Paranaense Rosana dos Santos Augusto e a lenda da seleção brasileira, Marcia Tafarel. No Dia Internacional da Mulher que resgata a memória e reforça a luta das mulheres, o Ludopédio entra em campo #PorOutroFutebol!

O podcast Prorrogação traz mais um episódio sobre as vivências e histórias de pessoas LGBTQIAP+ no futebol! O entrevistado dessa vez é Bernardo Gonzales, transmasculino, professor e jogador de futebol amador. Ele conta para a equipe do Prorrogação sobre a sua identificação e reconexão com o futebol, mesmo sendo um ambiente ainda hostil para pessoas trans, além das problemáticas de gênero que envolvem o mundo da bola. Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia. Ficha técnica: Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva) Criação de Arte: Marco Lourenço Edição final: Rui Barossi Entrevista: Bernardo Gonzales Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol

O podcast Prorrogação está de volta! No segundo episódio da temporada, entrevistamos Joane Ribeiro, uma mulher, negra, lésbica e que joga futebol e futsal. Ela fala sobre a luta contra o racismo e a lesbofobia na sua carreira e os desafios para seguir um caminho no futebol. Joane precisa juntar 12 mil dólares para conseguir ir estudar e jogar nos Estados Unidos. Você pode contribuir com a vaquinha: https://abacashi.com/p/futebol-e-faculdade-nos-eua. Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia. Ficha técnica: Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva) Criação de Arte: Marco Lourenço Edição final: Rui Barossi Entrevista: Joane Ribeiro Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol

O podcast Prorrogação está de volta para uma segunda temporada em parceria com a Revista Gambiarra! O objetivo é elevar as vozes LGBTQIAP+ no futebol. Para isso, no primeiro episódio, convidamos Onã Rudá da LGBTricolor, do Bahia, para falar sobre as vivências e desafios de torcedores queer nas arquibancadas virtuais e físicas. No país que mais mata pessoas LGBTQIAP+ no mundo, estes grupos são uma forma de resistência? De onde vem essa história? Ouça o primeiro episódio! Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia. Ficha técnica: Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva) Edição final: Rui Barossi Criação de arte: Marco Lourenço Entrevista: Onã Rudá Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol

No último episódio, falamos um pouco sobre torcidas LGBTQIA+ e sobre a famosa Coligay, torcida do Grêmio da década de 70. Hoje entramos em campo e vamos discutir sobre os times LGBTQIA+. Para essa conversa, convidamos Maurício Rodrigues Pinto, que em seu doutorado estuda o time transmasculino Meninos Bons de Bola. Esse é o último episódio desta segunda temporada! Ficamos muito felizes com o encerramento de mais uma! Daqui a duas semanas, no dia 28 de fevereiro, vamos fazer uma live sobre o tema do futebol LGBTQIA+ para finalizarmos tudo com sucesso Fiquem atentos às nossas redes sociais para mais informações! Textos de referência Futebol, disputas sexuais e o orgulho LGBTQIA+ (Maurício Rodrigues Pinto) https://www.ludopedio.com.br/arquibancada/futebol-disputas-sexuais-e-o-orgulho-lgbtqi/ De "são bichas, mas são nossas" à "diversidade da alegria: uma História da torcida Coligay. (Luiza dos Anjos) https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/184514/001080189.pdf?sequence=1 Recusando armários: histórias de homens homossexuais no futebol brasileiro (Luiza dos Anjos, José da Silva Júnior) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/74071 Futebol no banco dos réus: caso da homofobia (Marco Almeida, Alessandro Soares) https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/20826/17386 O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio. Siga "O tempo de Bola" nas redes e divulgue conhecimento! Twitter: twitter.com/OTempodaBola Facebook: facebook.com/otempodabola.pod/ Instagram: https://www.instagram.com/otempodabola/ Linktr: https://linktr.ee/otempodabola _____________ Por que a #Ludosfera? O programa "O Tempo da Bola" é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!

Como primeiro episódio do ano, continuamos explorando o futebol dissidente, mas agora vamos mudar um pouco o tema para o futebol LGBTQIA + nesses dois próximos episódios. Neste, discutiremos sobre as torcidas LGBT+, dando foco a mais conhecida de todas: a Coligay. Tendo surgido em tempos de ditadura civil-militar, a Coligay se destacou como torcida do Grêmio. Ela frequentava seus jogos, mesmo sob a cultura cisheteronormativa dominante no futebol. Para essa conversa, chamamos Luiza Aguiar dos Anjos, que estudou a torcida em seu doutorado! Lembrando que já está disponível no canal do Ludopédio nossa live sobre futebol de mulheres que fizemos há duas semanas atrás! Bom proveito! Textos de referência De "são bichas, mas são nossas" à "diversidade da alegria: uma História da torcida Coligay. (Luiza dos Anjos) https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/184514/001080189.pdf?sequence=1 Recusando armários: histórias de homens homossexuais no futebol brasileiro (Luiza dos Anjos, José da Silva Júnior) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/74071 Futebol no banco dos réus: caso da homofobia (Marco Almeida, Alessandro Soares) https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/20826/17386 O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio. Siga "O tempo de Bola" nas redes e divulgue conhecimento! Twitter: twitter.com/OTempodaBola Facebook: facebook.com/otempodabola.pod/ Instagram: https://www.instagram.com/otempodabola/ Linktr: https://linktr.ee/otempodabola _____________ Por que a #Ludosfera? O programa "O Tempo da Bola" é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!

#Ludosfera #FuteboldeMulheres As lives do #Ludopédio estão de volta. E quem dá o pontapé inicial da temporada são os mais novos talentos do #podosfera dos estudos de futebol. Diego Coppio (O Tempo da Bola) e Marcelo Viana (Pesquisa Esporte Clube) mediam a discussão sobre o futebol de mulheres com as pesquisadoras Caroline de Almeida, Kelen Katia e Nathália Fernandes.

#Ludopédio #2020 Já com os meiões abaixados, chegamos ao fim da temporada de lives de 2020. Não basta talento, precisa ter muita raça e entrega para jogar pela divulgação científica. 2020 está sendo um ano difícil pra muita gente e sabemos que afetou uns que outros. Do lado de cá, a despeito das limitações, angústias e indignações que sentimos, utilizamos o privilégio que dispomos pra seguir com nosso propósito: debater, produzir e divulgar conteúdos que questionem as estruturas do nosso futebol, promovendo a inclusão, tolerância, diversidade e o conhecimento científico. Sem o apoio dos inúmeros parceiros nessa jornada nada disso seria possível. Além dos nossos colunistas e grupos de pesquisa aliados do Ludopédio, as amigas e amigos que toparam o desafio de todas as segundas nos últimos meses lutar #PorOutroFutebol. E, claro, a audiência solidária e afetuosa da comunidade ludopédica que sempre esteve com a gente. Por isso, nessa terça, 15 de dezembro, a partir das 21h, reuniremos os anfitriões do canal do Ludopédio para um grande balanço do ano, recuperando os momentos mais marcantes de 2020 e apresentando as novidades para a próxima temporada. Aliás, terça é o último dia pra comprar com desconto de 20% os lançamentos da Editora Ludopédio: Infinitos Lutos: https://www.ludopediofc.com.br/pagina-de-produto/infinitos-lutos Uma Década de Ludopédio: https://www.ludopediofc.com.br/pagina-de-produto/uma-decada-de-ludopedio E se você chegou até aqui, muito obrigado. De coração. O Ludopédio existe por você, amante, estudioso(a) e militante do futebol popular.

Nossos queridos historiadores podcasters recebem na bancada a historiadora e professora Lívia Magalhães pra uma conversa bem descontraída sobre suas experiências como pesquisadora, sobre futebol e é claro sobre suas histórias engraçadas do período em que viveu e torceu em terras argentinas. Não da pra ficar de fora dessa! Vem pro PEC e siga o conteúdo da #Ludosfera! Curtiu o nosso trabalho? Tem interesse em participar do nosso podcast apresentando sua pesquisa? É simples, basta enviar um email para pesquisaesporteclube@gmail.com se apresentando e contando um pouco da sua pesquisa. Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) O PECPODCAST é uma produção independente que faz parte da Ludosfera, a rede de divulgação científica de podcasts do Ludopédio.

Seguimos nosso jogo discutindo a História do futebol de mulheres. Nesse episódio, vamos falar sobre sua regulamentação após várias décadas de proibição, já discutidas no último episódio. Tentamos compreender como a regulamentação se insere dentro das modificações políticas e econômicas da década de 80 e quais as dificuldades que ainda são enfrentadas no futebol de mulheres. Mais uma vez, chamamos uma convidada muito especial. Fernanda Haag estuda no seu doutorado a profissionalização das jogadoras nos tempos atuais e vai bater esse papo conosco. Ah! Esse é nosso último episódio de 2020, então gostaríamos de desejar a todos boas festas com muita segurança. Ano que vem estará repleto de novidades para vocês! Voltamos dia 14 com uma live. Se atentem às nossas redes sociais! Textos de referência "O futebol pode não ter sido profissional comigo, mas eu fui com ele": trabalho e relações sociais de sexo no futebol feminino brasileiro (Fernanda Haag) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/73997/73207 Narrativas sobre o futebol feminino na imprensa paulista: entre a proibição e a regulamentação (1965-1983) (Giovana Capucim) https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10092015-161946/pt-br.php Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades (Silvana Goellner) https://www.ludopedio.com.br/v2/content/uploads/260646_v19n2a05.pdf Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol (Fábio Franzini) https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882005000200012 O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio. Siga "O tempo de Bola" nas redes e divulgue conhecimento! Twitter: twitter.com/OTempodaBola Facebook: facebook.com/otempodabola.pod/ Instagram: https://www.instagram.com/otempodabola/ Linktr: https://linktr.ee/otempodabola _____________ Por que a #Ludosfera? O programa "O Tempo da Bola" é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!

Finalmente os amantes do esporte podem descansar um pouco de futebol no PEC. Nas próximas duas semanas vamos bater um papo com os pesquisadores Leandro Gonçalves e José Tuffi sobre Integralismo, Esporte e Artes Marciais. Explorar as fronteiras e relações da família Gracie com a doutrina desenvolvida por Plínio Salgado e seus ecos na sociedade Brasileira. Vem curtir a segunda parte dessa entrevista de primeira e conhecer um pouco da pesquisa dessas duas feras! Não dá pra perder! Curtiu o nosso trabalho? Tem interesse em participar do nosso podcast apresentando sua pesquisa? É simples, basta enviar um email para pesquisaesporteclube@gmail.com se apresentando e contando um pouco da sua pesquisa. Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) O Pesquisa Esporte Clube é um podcast independente que faz parte da #Ludosfera: a rede de divulgação científica de podcasts do Ludopédio.

Em 2020, frente ao cenário de isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, bem como diante das manifestações antirracistas que se espalharam pelo mundo, o Ludopédio decidiu investir na produção de seu primeiro podcast para abordar temas políticos atuais a partir de uma de suas manifestações culturais de grande popularidade: o futebol. Em uma sociedade marcada por uma profunda desigualdade social e racial, é necessário o debate sobre relações raciais para compreender nossas contradições. Uma iniciativa que só pode ser concretizada com a abertura do edital da FARE, uma organização parceira da UEFA e da FIFA, que tem como compromisso combater a discriminação e promover a inclusão social por meio do futebol. O apoio do projeto FARE foi fundamental para reunir uma equipe dedicada a abordar a questão do racismo, tema presente no futebol brasileiro desde o seu advento no país, mas que tem sido negligenciado enquanto discussão constitutiva do universo esportivo. Sinopse: Nesta primeira temporada iremos discutir o racismo estrutural no futebol brasileiro. Abordaremos alguns personagens, eventos e períodos importantes para compreender como a questão racial é uma variável que explica a relação entre futebol e sociedade no Brasil, bem como para entender as várias formas de desigualdade, preconceito e discriminação ainda observadas dentro e fora do futebol em pleno século XXI. Para iniciar essa discussão, voltamos a um momento específico e central da história do futebol brasileiro, a Copa do Mundo de 1950, realizada no Brasil, e que tem Moacir Barbosa como um de seus principais personagens. A busca por explicações para a derrota brasileira no dia 16 de julho de 1950, que ficou conhecido como o Maracanazo, revela como o racismo estrutural funciona no Brasil. Mas, antes de avançar nesta narrativa, é preciso recuar um pouco no tempo e contextualizar a importância desta Copa para o Brasil. Conheça nosso portal de divulgação científica: ludopedio.com.br Siga o Ludopédio nas redes: twitter.com/ludopedio instagram.com/ludopedio facebook.com/ludopedio youtube.com/ludopedio E conheça a nossa lojinha com os livros da Editora Ludopédio e muito mais: ludopediofc.com.br/loja Ficha Técnica: Produção: Equipe Ludopédio (Marcel Diego Tonini, Enrico Spaggiari, Marco Antunes e Sérgio Settani Giglio) Roteiro: Equipe Ludopédio (Marcel Diego Tonini e Enrico Spaggiari) Narração: Marco Antunes e Roberta Pereira da Silva Edição final: Rui Barossi Entrevistadas(os): Fatima Antunes e Denaldo Souza Apoio: FARE

#Retrospectiva2020 #PorOutroFutebol O programa #PorOutroFutebol incluiu muita gente especial e importante, abrindo discussões que se tornaram pautas permanentes no #Ludopédio. A elitização do futebol é um destes temas que são tratados pela dupla de historiadores Fernanda Haag e João Malaia aqui no canal do #Ludo. E nesta segunda, a partir das 21h, os hosts recebem os 'ghosts' das transmissões do canal, Victor Figols e Marco Lourenço, pra recuperar os momentos marcantes do programa e aprofundar as discussões sobre a gritante - e crescente - desigualdade de recursos, oportunidades e visibilidades do futebol brasileiro. Este tema está presente em #UmaDécadadeLudopédio, coletânea dos melhores artigos da #Arquibancada do Ludopédio: https://www.ludopediofc.com.br/pagina-de-produto/uma-decada-de-ludopedio

Finalmente os amantes do esporte podem descansar um pouco de futebol no PEC. Nas próximas duas semanas vamos bater um papo com os pesquisadores Leandro Gonçalves e José Tuffi sobre Integralismo, Esporte e Artes Marciais. Explorar as fronteiras e relações da família Gracie com a doutrina desenvolvida por Plínio Salgado e seus ecos na sociedade Brasileira. Vem curtir essa entrevista de primeira e escutar um pouco da pesquisa dessas duas feras! Não dá pra perder! Curtiu o nosso trabalho? Tem interesse em participar do nosso podcast apresentando sua pesquisa? É simples, basta enviar um email para pesquisaesporteclube@gmail.com se apresentando e contando um pouco da sua pesquisa. Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) O PECPODCAST é um projeto independente que faz parte da #Ludosfera: a rede colaborativa de divulgação científica de podcasts do Ludopédio.

Com a proibição da prática futebolística pelas mulheres em 1941 pelo CND e a instauração da ditadura civil-militar em 1964, a luta das futebolistas se tornou ainda maior. Buscamos nesse episódio contar um pouco dessa luta e de como a feminilidade e a sexualidade das atletas entraram em campo nesse contexto. Pra falar desse tema, convidamos a historiadora Giovana Capucim e Silva, autora do livro "Mulheres Impedidas", inspirada em sua dissertação de mestrado pela USP, na qual analisa o futebol de mulheres pelas reportagens feitas durante a ditadura civil-militar. Textos de referência Narrativas sobre o futebol feminino na imprensa paulista: entre a proibição e a regulamentação (1965-1983) (Giovana Capucim) https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10092015-161946/pt-br.php Football Feminino entre festas esportivas, circos e campos suburbanos: uma história social do futebol praticado por mulheres da introdução à proibição (1915-1941) (Aira Bonfim) Em tempos de ditadura - o futebol de mulheres p...ttps://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/28563 Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades (Silvana Goellner) https://www.ludopedio.com.br/v2/content/uploads/260646_v19n2a05.pdf Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol (Fábio Franzini) https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882005000200012 O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio. Siga "O tempo de Bola" nas redes e divulgue conhecimento! Twitter: twitter.com/OTempodaBola Facebook: facebook.com/otempodabola.pod/ Instagram: https://www.instagram.com/otempodabola/ Linktr: https://linktr.ee/otempodabola _____________ Por que a #Ludosfera? O programa "O Tempo da Bola" é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!

Compre aqui #InfinitosLutos: https://www.ludopediofc.com.br/pagina-de-produto/infinitos-lutos Há quatro anos, mais precisamente em 29 de novembro de 2016, recebíamos a notícia da queda do avião da Chapecoense em solo colombiano. Setenta e um mortos. Um jovem jornalista, impactado pelo episódio, largou tudo e rumou à cidade catarinense para viver (por sete meses!) o que deveria ser vivido: o luto de quem ficou. O resultado é o livro INFINITOS LUTOS - De histórias não contadas de Chapecó, de Roberto Passeri. Uma viagem aos sentimentos dos que seguem, cada um à sua maneira, tentando entender, acomodar ou mesmo aceitar. Um caleidoscópio de 21 capítulos com diferentes linguagens e tons, que de certa forma representam as faces quase infinitas do luto e de cada um de seus estágios. É sobre perdas, sentimentos e lembranças. Ainda que a maior parte do livro seja de crônicas, é possível encontrar poesia, carta, transcrições de entrevistas e material jornalístico inédito. O susto, o medo, a raiva, a esperança, a união, a solidariedade, a luta, o lado feminino do luto... tudo está aqui. Com sua entrega corajosa, precisa e delicada, Passeri nos dá uma aula de pesquisa jornalística e, indiscutivelmente, nos torna mais humanos! – João Carlos Albuquerque, o Canalha! Prepare-se para conhecer um pouco mais sobre a cidade de Chapecó, o clube e se emocionar com as histórias (...). Te aconselho a deixar um lenço por perto, só por precaução. Você está prestes a mergulhar em um mar de humanidade com uma sensibilidade enorme de quem te conta. – Felipe Lobo, da Trivela Roberto Passeri é jornalista e escritor, carioca dos arredores do Maracanã – ali descobriu cedo que o futebol é bem mais do que um jogo. Escreveu para os canais SporTV, Premiere, Universal, Syfy, Multishow e BIS. Em 2017, mudou-se para Chapecó e mergulhou nos escombros afetivos da maior tragédia da história do esporte brasileiro. Nos anos seguintes, auto-exilado em Portugal, concluiu o curso de formação de treinadores da UEFA e também a edição deste livro. Atualmente, dedica-se à escrita de contos, crônicas e roteiros.

Dando sequência à nossa terceira temporada, recebemos em nossa bancada o professor e pesquisador Jonathan Portela pra um bate papo bem descontraído sobre a importância da divulgação científica e o seus desafios. Falamos também sobre sua pesquisa que trata sobre os colonialismos Europeus no universo da bola. Um assunto de muita importância nos dias de hoje! Solta o som que tá imperdível! Curtiu o nosso trabalho? Tem interesse em participar do nosso podcast apresentando sua pesquisa? É simples, basta enviar um email para pesquisaesporteclube@gmail.com se apresentando e contando um pouco da sua pesquisa. Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) O PEC PODCAST é uma produção independente que faz parte da #Ludosfera, a rede colaborativa de podcasts do Ludopédio!

Terceira temporada começando com tudo no esquema prorrogação! Sem intervalo entre os tempos, vamos mandar o time pra campo e dar o gás final desse 2020, se esforçando sempre pra levar conteúdo de qualidade para o nosso "torcedor". Contamos nesta semana com o reforço de peso do craque Gabriel Félix, pesquisador da UFF que veio trocar uma ideia sobre a trajetória do jogador Afonsinho e também, porque não, falar de Flamengo e Crônica Esportiva, apresentando seu primeiro livro publicado, "Corre o Tempo no Olhar" que traz entre contos e crônicas um balanço das emoções vividas por um torcedor rubro-negro no ano de 2019. Terceira temporada chegando imperdível! Aperta o play e vamos conhecer o Caro Amigo Afonsinho! Curtiu o nosso trabalho? Tem interesse em participar do nosso podcast apresentando sua pesquisa? É simples, basta enviar um email para pesquisaesporteclube@gmail.com se apresentando e contando um pouco da sua pesquisa. Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) O Pesquisa Esporte Clube é um podcast independente que faz parte da Ludosfera, rede colaborativa de divulgação científica do Ludopédio!

Na nossa abertura da segunda temporada, vamos começar esse jogo com os primeiros passos do futebol de mulheres no Brasil, explorando como as mulheres o usufruiam em seus vários espaços esportivos e quais significados colocaram sobre ele. Vamos entender também as mentalidades eugenistas presentes na sociedade brasileira que serviram de justificativa para a proibição do jogo pelas mulheres. Para essa conversa, não poderíamos ter convidado alguém mais especial do que Aira Bonfim, mestre pela FGV com a dissertação: "Football Feminino entre festas esportivas, circos e campos suburbanos". Textos de referência Football Feminino entre festas esportivas, circos e campos suburbanos: uma história social do futebol praticado por mulheres da introdução à proibição (1915-1941) (Aira Bonfim) O futebol de mulheres no Brasil - pontapé inici... https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/28563 Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades (Silvana Goellner) https://www.ludopedio.com.br/v2/content/uploads/260646_v19n2a05.pdf Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol (Fábio Franzini) https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882005000200012 O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio. Siga "O tempo de Bola" nas redes e divulgue conhecimento! Twitter: twitter.com/OTempodaBola Facebook: facebook.com/otempodabola.pod/ Instagram: https://www.instagram.com/otempodabola/ Linktr: https://linktr.ee/otempodabola _____________ Por que a #Ludosfera? O programa "O Tempo da Bola" é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!

Esta semana, no PEC, os Historiadores podcasters recebem o artista Mulambo para inaugurar o PEC das Artes. Mas se engana quem acha que o papo parou por aí! Falamos de futebol, de Flamengo, de Pelé, enfim, não dá pra perder o episódio final da nossa segunda temporada! Vem conferir mais essa entrevista!! Curtiu o nosso trabalho? Tem interesse em participar do nosso podcast apresentando sua pesquisa? É simples, basta enviar um email para pesquisaesporteclube@gmail.com se apresentando e contando um pouco da sua pesquisa. Todos os comentários são bem vindos e nossas redes sociais também são espaços de debates e troca de ideias. Siga o PEC!! Twitter: @ClubePesquisa Instagram: @pecpodcast Ficha Técnica: Locutores: Gabriel Estrella (@gestrella32); Lucas Petitdemange (@lucaspetitdemange); Marcelo Viana (@marcelo.viana22) Edição e Produção Fonográfica: Gabriel Petit (@ioo_petit) Vinheta e áudios: Miguel Travassos (@travassosmig) O PEC (Pesquisa Esporte Clube) é uma podcast independente que faz parte da #Ludosfera - a rede de divulgação científica colaborativa do Ludopédio.

#Ludopédio #Clássicos Aproveite a pré-venda com 20% de desconto de "Uma década de Ludopédio", livro que reúne artigos históricos do Ludo: https://www.ludopediofc.com.br/pagina-de-produto/uma-decada-de-ludopedio Seguindo viagem pelas principais praças do futebol brasileiro, o Ludopédio em Casa chega em Belo Horizonte para resgatar as tradições e as rivalidades históricas de América, Atlético-MG e Cruzeiro. Com a apresentação do historiador ludopédico Marco Lourenço, o programa ainda terá a presença de pesquisadores e representantes dos respectivos clubes: Thiago Costa, Marcus Lage e Priscila Campos. Conheça um pouco mais dos nossos convidados: Priscila Augusta Ferreira Campos Professora da Escola de Educação Física da Universidade Federal de Ouro Preto - EEFUFOP. Pesquisadora do Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcidas - GEFuT-UFMG Thiago Carlos Costa , Historiador, professor, atleticano, pesquisador, curador de exposições e produtos culturais. Doutorando em Estudos do Lazer (EEFFTO-UFMG). Membro do Núcleo de Estudos sobre Futebol, Linguagens e Artes (FULIA), e também do Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcidas (GEFuT), ambos na UFMG. Marcus Lage Doutor em História e residente pós-doutoral em Estudos Literários, ambos pela UFMG. Coordenador do Memória FC e pesquisador do Fulia/UFMG. Estuda a História e as memórias dos clubes de futebol de Belo Horizonte.

Nesta quinta, os historiadores do podcast O Tempo da Bola entram ao vivo para uma live especial que vai te contar tudo sobre o processo de profissionalização do futebol no Brasil. Os realizadores do projeto Gabriel Yukio e Diego Coppio convidam as pesquisadoras Fátima Antunes e Diana Mendes para mais uma aula imperdível disfarçada de um bate-papo agradável e repleto de provocações para os estudantes do esporte. O Podcast O Tempo da Bola é um projeto independente que faz parte da #Ludosfera, a mais nova rede de conteúdos de especialistas em estudos do futebol que você encontra aqui no Ludopédio. Siga @otempodabola nas redes!

#Avaí #Figueirense Em mais um giro pelos clássicos tradicionais brasileiros, o Ludopédio em Casa chega em Florianópolis. Rivalidade intensa que será discutido nos seus mais variados significados pelos convidados Felipe Matos (Avaí) e Danielle Torri (Figueirense). Felipe é licenciado e bacharel em História pela UDESC, mestre e doutor em História pela UFSC. Trabalha como pesquisador da Scientia Consultoria Científica e é coautor das obras “O Time da Raça – Almanaque de 90 anos do Avaí F.C. (1923-2013)” e de “1973 – Encontro marcado com seus dias de glória”, entre outros livros, artigos e capítulos de livros. Danielle é professora da Universidade Federal do Paraná. Membro do grupo de pesquisa NEPESC (Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea). Anotadora/Cronometrista da Confederação Brasileira de Futsal e da Federação Catarinense de Futsal. Para mediar a discussão, nosso professor Serginho terá a valiosa companhia do professor Alexandre Vaz (Doutor pela Leibniz Universität Hannover, Alemanha; Professor da UFSC; Pesquisador CNPq; Colunista do Pensar a Educação em Prática; Colunista do Ludopédio).

#LudopédioemCasa #Ceará De volta ao giro pelas raízes da rivalidade do futebol brasileiro, o Ludopédio em Casa chega no Ceará. A data é oportuna: o Fortaleza que completa 102 anos vivendo um grande momento no campeonato brasileiro enfrenta o Ceará na decisão estadual na próxima quarta. Com a participação do pesquisador e membro do Coletivo Reneme, Phelipe Caldas (Rede Nordestina de Mídia e Esporte) na mediação, receberemos a socióloga Ingyrd Silva, o autor do blog do Leão Elenilson Dantas e o criador do Almanaque do Ferrão Evandro Gomes.

De 9 a 11 de setembro, a Rede Nordestina de Estudos em Mídia e Esporte (ReNEme) realizou no canal do Ludopédio no Youtube a Jornada nordestina de pós-graduandas/os em Comunicação e Futebol. A terceira sessão temática foi sobre "Formas de torcer", realizada na noite do dia 11, contando com mediação de Victor Figols (Ludopédio) e as seguintes apresentações reproduzidas neste episódio (sem o debate posterior): – A interação do ouvinte/internauta em comentários nas lives do Facebook: a experiência do programa de rádio Toque Esportivo (Bruno Anderson Ferreira Balacó); – O Botafogo da Paraíba e as múltiplas formas de torcer (Phelipe Caldas Pontes); – O Torcedor Padrão Fifa: transformações arquitetônicas, transformações nos modos de torcer (Diego Batista de Morais); – A questão nordestina no futebol. (Hévilla Wanderley Fernandes); – Regionalização da mídia esportiva e a (des)construção dos modos de torcer: o discurso midiático no desenvolvimento e fortalecimento do Nordeste imaginado (Ana Flávia Nóbrega). A Jornada contou ainda com a organização do grupo de pesquisa Crítica da Economia Política da Comunicação (CEPCOM), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e tem também os apoios do capítulo Brasil do União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e da Cultura (Ulepicc-Brasil) e do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Veja todo o vídeo da sessão em: https://youtu.be/ObHL7CKC5FI Conheça a ReNEme em: https://coletivoreneme.wordpress.com/. Facebook e Instagram: @coletivoreneme Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Twitter - @jogandodadospod Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast E-mail para contato - jogandodadospod@gmail.com

O Rei Pelé completou 80 anos e falamos um pouco sobre essa data marcante. Falamos bastante sobre futebol no Brasil e no mundo. Teve Brasileirão, Libertadores, Champions League, Europa League e ligas europeias. Falamos sobre a World Series na MLB e sobre a NFL. Repercutimos a curiosa semana em que La Vuelta e o Giro D'Italia tiveram etapas disputadas simultaneamente. Tudo isso com o trio Bruno Santos, Marcelo Marques e Glauber Maia. Links do Podcast A camisa surrada do Yashin - https://blogstartsports.com.br/o-ludopedio-e-o-futebol-no-meio-academico/ Entrevista sobre o Ludopédio - https://blogstartsports.com.br/a-camisa-surrada-do-yashin/ O tamanho do nome Pelé - https://blogstartsports.com.br/pele-o-tamanho-do-nome-mais-famoso-do-esporte/

De 9 a 11 de setembro, a Rede Nordestina de Estudos em Mídia e Esporte (ReNEme) realizou no canal do Ludopédio no Youtube a Jornada nordestina de pós-graduandas/os em Comunicação e Futebol. A terceira sessão temática foi sobre "Economia Política do Futebol", realizada na tarde do dia 11, contando com mediação de Fausto Amaro (LEME/UERJ) e as seguintes apresentações reproduzidas neste episódio (sem o debate posterior): – Um modelo para regulamentação dos direitos de transmissão de futebol (Anderson David Gomes dos Santos); – Faixa, rota e bola: o futebol como instrumento do soft power chinês (Emanuel Leite Júnior); – Associações de cidadãos no futebol: pertença, afeto e negócio (Irlan Simões Santos); – Transformações nos modelos de negócios das transmissões audiovisuais esportivas (Maria Lua Ribeiro Araújo). A Jornada contou ainda com a organização do grupo de pesquisa Crítica da Economia Política da Comunicação (CEPCOM), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e tem também os apoios do capítulo Brasil do União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e da Cultura (Ulepicc-Brasil) e do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Veja todo o vídeo da sessão em: https://youtu.be/9uE7CTaYxIM Conheça a ReNEme em: https://coletivoreneme.wordpress.com/. Facebook e Instagram: @coletivoreneme Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Twitter - @jogandodadospod Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast E-mail para contato - jogandodadospod@gmail.com

Nesse nosso último episódio da primeira temporada, vamos falar um pouco sobre o racismo no futebol carioca lá no início do século XX. A importância desse episódio acontece pelo fato de que até hoje nós presenciamos situações graves de ataques racistas a jogadores negros. Nós só vamos entender o enraizamento do racismo no futebol a partir do momento em que entendermos a História desse esporte, que já traz consigo desde seu começo as consequências dos vários séculos de escravidão. Nesse episódio, falaremos de como jogadores negros e seus times resistiram às várias tentativas de boicotes realizados pelas ligas e pelos clubes da elite. Textos de referência: Revolução Vascaína: a profissionalização do futebol e inserção sócio-econômica de negros e portugueses na cidade do Rio de Janeiro (1915-1934) (João Malaia) https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-26102010-115906/pt-br.php O racismo no futebol do Rio de Janeiro nos anos 20: uma história de identidade (Antônio Jorge Soares) http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v13%20n1%20artigo8.pdf A história dos negros no futebol (César Gordon Jr.) https://www.ludopedio.com.br/biblioteca/historia-social-dos-negros-no-futebol-brasileiro/ Podcast História Preta https://www.b9.com.br/shows/historiapreta/ O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio. Siga "O tempo de Bola" nas redes e divulgue conhecimento! Twitter: twitter.com/OTempodaBola Facebook: facebook.com/otempodabola.pod/ Instagram: https://www.instagram.com/otempodabola/ Linktr: https://linktr.ee/otempodabola _____________ Por que a #Ludosfera? O programa "O Tempo da Bola" é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!

De 9 a 11 de setembro, a Rede Nordestina de Estudos em Mídia e Esporte (ReNEme) realizou no canal do Ludopédio no Youtube a Jornada nordestina de pós-graduandas/os em Comunicação e Futebol. A terceira sessão temática foi sobre "Programas midiáticos de futebol", realizada na noite do dia 10, contando com mediação de Emerson Esteves (ReNeme) e as seguintes apresentações reproduzidas neste episódio (sem o debate posterior): – Por um modelo da participação do espectador em programas televisivos sobre futebol (Pedro Paula de Oliveira Vasconcelos - Ms. em Comunicação/UFPE); – Para Além do Futebol: A visibilidade dos outros esportes no jornalismo esportivo de televisão em João Pessoa (Raniery Soares Lacerda - Mnd. em Jornalismo/UFPB); – Perfil do conteúdo jornalístico exibido pelo Globo Esporte Paraíba, da TV Cabo Branco (José Nunes Vieira Neto - Mnd. em Jornalismo/UFPB); - A transmissão de futebol na Tevê Pública como estratégia de aproximação com o público – O caso da Tv Ufpb De 2013 a 2015 (Thiago Marques de Figueiredo - Mnd. em Jornalismo/UFPB). A Jornada contou ainda com a organização do grupo de pesquisa Crítica da Economia Política da Comunicação (CEPCOM), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e tem também os apoios do capítulo Brasil do União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e da Cultura (Ulepicc-Brasil) e do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Veja todo o vídeo da sessão em: https://youtu.be/QV4pORNKCXw Conheça a ReNEme em: https://coletivoreneme.wordpress.com/. Facebook e Instagram: @coletivoreneme Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Twitter - @jogandodadospod Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast E-mail para contato - jogandodadospod@gmail.com

Em mais uma sabatina do Ludopédio, convidamos o antropólogo Luiz Henrique de Toledo, autor do clássico "Lógicas do Futebol", e a pesquisadora Luiza Aguiar dos Anjos, autora da pesquisa De "são bichas, mas são nossas” à “diversidade da alegria” - uma história da torcida Coligay para sabatinar a pesquisadora Rosana Teixeira. Conheça um pouco da entrevistada: Doutora em Antropologia (PPGSA-UFRJ). Professora da Faculdade de Educação da UFF. Pós-doutorado em Antropologia Social - Museu Nacional (UFRJ). Pesquisadora do Laboratório de Educação e Patrimônio Cultural (Laboep-UFF) e do Núcleo de Estudos sobre Esporte e Sociedade (NEPESS-UFF). Autora dos livros "Os perigos da paixão. Visitando jovens torcidas cariocas" (Annablume, 2003) , "Krig-Ha Bandolo! Cuidado aí vem Raul Seixas" (Ed 7 Letras, 2008). Organizadora, juntamente com Bernardo Buarque de Hollanda e Jimmy Medeiros do livro "A voz da arquibancada: narrativas de lideranças das torcidas organizadas do Rio de Janeiro" (7Letras, 2015). https://www.ludopedio.com.br/membros/rosana-camara/

Siga o Historiador do Esporte nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/historiadordoesporte/ Twitter: https://twitter.com/HDEoficial O ano de 2020 ficará marcado como o ano da pandemia do novo coronavírus, que afetou a vida de bilhões de pessoas ao redor do planeta e, claro, também mexeu com o mundo dos esportes. Há mais de um século, no entanto, outra pandemia também atingia o mundo em cheio e fazia estragos também no meio espotivo. O Historiador do Esporte #1 se debruça sobre a pandemia da Gripe Espanhola e como ela afetou o mundo dos esportes. O quadro conversa recebe o Doutor em História João Malaia, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e o jornalista David Butter. Site: http://historiadordoesporte.com.br/ Contato: podcast@historiadordoesporte.com.br REFERÊNCIAS: Gripe Espanhola e Futebol no Brasil, no Ludopédio: https://www.ludopedio.com.br/arquibancada/gripe-espanhola-e-futebol-no-brasil-parte-1-recife/ A sobre o carnaval de 1919 no Twitter, de David Butter: https://twitter.com/butter_david/status/1232873070001577985 Livro "A grande gripe: a história da griple espanhola", de John M. Barry: https://www.amazon.com.br/Grande-Gripe-Hist%C3%B3ria-Espanhola-Pandemia/dp/6555600160 Crônica "O Carnaval da Guerra e da Gripe", de Ruy Castro: https://www.amazon.com.br/carnaval-guerra-gripe-Ruy-Castro-ebook/dp/B0866CXRM4 Documentário "The Spanish Flu and how the world recovered", do canal History Time: https://www.youtube.com/watch?v=d0AoRkmj9YM&t --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/historiador-do-esporte/support