Brazilian ji-jitsu organisation in Brazil
POPULARITY
A cantora lírica Ana Vieira Leite estreia-se esta quarta-feira, 10 de Abril, na Ópera de Paris na adaptação de “Medeia” de Marc-Antoine Charpentier, sob a direcção musical de William Christie. A encenação é de David McVicar que transporta a acção para o período da II Guerra Mundial. A soprano portuguesa interpreta o papel de Creusa, numa ópera em cinco actos. "Medeia" foi escrita em 1693 e chega pela primeira vez ao palco do Palácio Garnier. RFI: Para resumir esta história que atravessou mais de três séculos, Medeia é filha do rei Eetes, do reino da Cólquida, será também a filha da deusa Hécate. Medeia tem poderes mágicos, um dia apaixona-se por Jasão, que tem como missão recuperar o velo de ouro do pai de Medeia. Medeia trai o pai, mata o irmão e foge com Jasão para a Grécia. Aqui começa a ópera de Medeia de Charpentier. Como é que descreveria a história?Ana Vieira Leite: É uma história muito dramática, é verdade. Aqui começamos com a chegada de Jasão e Medeia à Grécia, onde encontram o rei e a Creusa, o Créuse. Aí Jasão apaixona-se pela princesa, pela jovem princesa. É aí que começa a grande trama da história, porque Medeia sente-se extremamente traída, enganada, enfurecida e planeia toda uma vingança. Começa com um envenenamento de um vestido que acaba por dar à morte da princesa. Entre esta história surge uma personagem que é o Oronte, que é alguém que tem interesses políticos com o rei, que tenta casar com Creusa, mas ela está perdidamente apaixonada por Jasão. O amor ali é completamente cego, acaba com ela morta. Jasão, extremamente triste com isto tudo, perdido. Para agravar mais esta história, Medeia acaba por matar os seus próprios filhos e foge para Atenas, enquanto deixa Jasão extremamente miserável e sem nada.Medeia mata o irmão, mata o pai de Creusa, os filhos, mata a amante de Jasão, Creusa, papel que interpreta. Como é que apesar disto tudo, sentimos empatia com esta personagem?Acho que é muito humano. Medeia tem muitas fases. Nós temos todos muitas fases e nós conseguimos sentir esta empatia de que nem sempre está tudo bem e nós estamos sempre a ser enganados constantemente. Como é que nós podemos lidar com essa traição, com o facto de sermos de parte; eu acho que é isso. É a nossa parte humana, a nossa parte de nós queremos sempre vingar-nos por tudo e nunca sabemos até que ponto é que podemos lidar com a desilusão, com a traição. Por muito que que a minha personagem seja bastante....Inocente?Eu acho que ela é inocente, mas neste caso ela está extremamente apaixonada e não consegue ver nada. Ela não consegue ver nada, o que ela quer é o que ela vê. Então tudo o que está ao lado Medeia, ela não repara. Ela é uma criança, tem 16 anos, por isso é o primeiro amor. .. é tudo. Ela não consegue sequer reparar que existe uma mulher e que existe uma família por trás. E isso acontece todos os dias, não é, infelizmente.Esta ópera de Medeia tem uma narrativa movida por emoções. Todas as personagens se movem, cantam, actuam com emoções que são levadas até à exaustão?O libreto é riquíssimo e é incrível...O libreto Thomas CorneilleÉ incrível; está muito bem escrito. As emoções estão todas muito bem descritas, mas a música, que neste caso não é uma música comum francesa porque normalmente estamos habituados a um Rameau, Lully que têm uma forma muito mais normal, entre aspas, de expor uma ópera. Charpentier pega numa tragédia musical e tenta exprimir ao máximo as emoções que estão em libreto sem floreados, sem nada de mais, simplesmente há uma cama musical a todas estas emoções, todos estes sentimentos. Um texto rico, uma música que não se sobrepõe ao texto, mas que só ajuda...Completa-se...Completa-se, sem dúvida.Isso acontece na escrita musical de Charpentier porque Charpentier sempre foi renegado pelo rei Luís XIV que gostava muito do seu compositor Lully, o seu compositor favorito. Charpentier acaba por escrever Medéia sete anos depois da morte de Lully.Eu acho que a música de Charpentier difere também da música de Lully porque era uma música experimental, era fora do comum. Nós aqui não temos árias, por exemplo, que é muito habitual em qualquer ópera, estamos à espera dos recitativos e das árias. Este estilo tem tudo a ver com o texto. É sempre intensificar o que está a acontecer porque normalmente numa área, por exemplo, estando muito habituada muito à música barroca, numa ária da capo temos uma frase e vamos explorá-la duas, três vezes e dando ainda mais intenção. Não, ali é muito simples, temos uma frase e nesta frase temos que está tudo. E é isso que é bom na harmonia de Charpentier, por exemplo, é muito mais harmonia do que propriamente a melodia. É por isso que é tão rico. E na altura simplesmente não se fazia isso. Foi ele que veio trazer assim algo novo e na altura não era ele a estrela. Agora tem o seu valor, principalmente nos ensembles franceses que estão a fazer cada vez mais.Estão a fazer cada vez mais música barroca?Sim, música barroca também está muito na moda, digamos, e eu acho que é a altura de percebemos e de compreendemos o porquê de ter havido estas mudanças na altura de Charpentier.Medeia é uma ópera sobre a paixão que destrói ou sobre a vingança libertadora ?Não sei, consigo ver-me dos dois lados. Se bem que lá está, como estamos a falar, é muito humano. Eu diria que a paixão destrói porque quer de um lado, quer Creuse, por exemplo, super apaixonada acabou destruída, Medeia também acaba destruída.E Jasão?Exactamente o mesmo.A Ana interpreta Creusa, a amante de Jasão. Pode escrever se esta personagem?Créuse é filha do rei Creonte. É uma princesa de 16 anos, muito nova, Ela é muito obediente ao seu pai. Ela tem uma relação muito especial com o pai, às vezes um pouco duvidosa. É uma admiração pelo pai e exactamente o contrário. Eu acho que quando ela vê Jasão, é o seu primeiro grande amor. É não saber explicar. Ela sabe que tem que o ter. Não há outra explicação. Obviamente que é isto que ela quer para a vida dela. É um amor que não sabe descrever por isso tudo o resto é esquecido. A tal inocência de 16 anos, de adolescente, em que não temos muita consciência do que se passa à volta. Nessa altura não há explicação e só vê o fim. Ou seja, a minha personagem é muito interessante. Não é a personagem mais interessante porque eu acho que Medeia é, sem dúvida, a personagem mais humana desta ópera, mas tem um arco muito interessante na medida em que ela começa uma jovem adolescente, a descobrir a vida, a descobrir a vida amorosa, a começar a perceber os seus poderes enquanto mulher e acaba uma mulher a ter que enfrentar outra mulher extremamente poderosa.É assassinada...Exactamente e acaba por ser assassinada pelo seu amor a Jasão ou à pátria. É um pouco de tudo e é muito rica.Esta obra é a expressão da dor sob todas as formas. Como é que se entra e se trabalha para depois se transmitir ao público este sofrimento todo?É um processo complicado porque temos que mexer com muita memória, com muita parte nossa, que às vezes não queremos mexer. Para mostrarmos uma personagem humana tem de ser um bocadinho de nós, por muito que seja alguém de fora, tem que ser um bocadinho de nós. Para mim foi mexer com a dor, mais para a parte final, foi reviver um pouco as memórias. Nós tivemos um mês a trabalhar nesta ópera. É muito cansativo e eu sei que saí e saio, ainda, depois de cada ensaio, completamente vazia. Eu deixo tudo porque sinto que esta personagem também o merece. Às vezes até penso não, se calhar está um bocadinho mais, preserva-te.Como é que se encontra este equilíbrio entre não dar demais e de menos...As últimas semanas de ensaios foi esse o meu propósito. Foi encontrar um equilíbrio porque é muito fácil ultrapassarmos. Mas também quando percebemos que ok, se calhar é demasiado, depois fica seco, fica sem nada, fica sem sumo e eu não consigo dar nada sem sentir que estou a sentir pelas minhas próprias mãos este sofrimento desta personagem. Ou seja, não tenho a resposta certa e eu acho que é mesmo ir experimentando, ir vendo o que é que as pessoas também sentem, se sentem alguma coisa, porque às vezes nós estamos a sentir demasiado e não passa assim tanto.Vocês falam disso nos ensaios? Sim falamos muito e ainda bem que tenho uma ligação muito próxima com quase todos os cantores que estão aqui e músicos de orquestra e vamos falando sobre isso. Se sentem o mesmo que eu, se foi um bocadinho de mais, se não foi e acho que é isso também. Essa troca é muito interessante neste meio.Como é que isto tudo acontece?Confesso que pronto, já tinha visto esta produção que é incrível. Não é normal isto acontecer. Eu já tinha visto esta produção, em 2019, em Genebra e foi o meu primeiro contacto com esta obra. Por não ser uma obra extremamente feita ou conhecida, não tinha qualquer ligação.É uma obra que não foi apresentada durante mais de dois séculos.Exactamente, exactamente, por isso é que é interessante também voltar a pegar nisto e trazer ao público esta história tão interessante. Eu vi essa ópera e tinha-me tocado imenso, tanto é que eu já vi imensas produções e essa ficou me na cabeça. Como já trabalho bastantes vezes com Les Arts Florissants [conjunto musical Barroco], tive o convite para fazer a audição, mas era algo que eu não achava que ia acontecer, sinceramente. Era algo mesmo longínquo. Eu pensei; a Ópera de Paris?Mas tentou...Tentei, tentei, mas sem esperanças. Eu lembro que foi na Bastilha e que estava 'pronto mais uma audição', estamos tão habituados a ouvir não a toda a hora e ia fazer a audição para um papel muito mais pequeno. Até que um dia antes, ligaram-me a dizer 'preparar outra ária, pode ser que dê'. Dois dias depois ligarmos a dizer 'o director da ópera quer que sejas tu, por isso estamos todos de acordo".O que é que se sente nessa altura?Foi sem dúvida o poder da responsabilidade: não consigo isto, foi demasiado para mim. Só dizia, 'não era agora que queria ir para a ópera de Paris, ainda preciso de muitos anos de treino, ainda preciso de evoluir imenso. Não tenho capacidade, o síndrome do impostor que está sempre presente, mas ao mesmo tempo foi um conquistar de algo que é muito importante e que muitos anos de trabalho, muitos anos, muitas horas e por isso foi muito especial e estou muito contente por cá estar.Este espaço carrega um peso histórico e isso também se sente quando se sobe ao palco?Sem dúvida, só entrar e ver as pinturas é tudo... A imponência deste deste edifício também incrível. É muito importante. É uma ópera de referência para a Europa e para o mundo. Historicamente é tudo para mim. É incrível estar aqui.No final, o que é que resta, como é que imagino, ao fim destes dois personagens de Medeia e de Jasão?Jasão e Medeia claramente foi algo que foi furado, que não aconteceu, foi um desgosto imenso de amor. Tenho a certeza que Jasão vai ficar perdido para toda a sua vida, perdeu filhos, perdeu quem amava e Medeia sobrevoa por aí. Volta para um sítio longínquo que tenho a certeza que vai continuar com a sua mágoa.E Ana, depois de Medeia.A Ana, depois de Medeia, continua com este sentido de responsabilidade, mas que foi o trabalho mais duro que já tive, foi o trabalho mais compensador e espero continuar por aí, com mais Medeia ou sem Medeia, mas que continuo por aí.
Thank you so much to our supporters on Patreon!Go to Patreon.com/latinxguardpodcast for early releases and AD FREE content!Thank you so much to our sponsors C&B cafeShoyoroll.com
Simone Gianesini"Uccidere Edipo"Prefazione di Gilberto LonardiPostfazione di Alessandro SettimoMarietti1820www.mariettieditore.itUccidere Edipo è uno strano pamphlet in forma narrativa sul pretesto di una variante al mito di Edipo. La scelta di retrocedere al mito comporta due vantaggi: l'esercizio di uno sguardo radicale e provocatore su temi come l'avidità umana, la razzia delle risorse del pianeta a danno del bene comune, le calamità naturali, il potere. Fra ricerca provocatoria dell'anacronismo e combinazione di altri miti e richiami, il racconto, scritto in forma pamphlet, giunge a un finale sospeso: sarà il lettore stesso a decifrare la scelta, non espressa, a cui la Pizia obbligherà Creonte – ea farsi suo complice o meno.Simone Gianesini ha scritto per importanti riviste di critica letteraria come «Belfagor», «Nuova Corrente», «Studi novecenteschi». Insieme a Nico Naldini ha curato la riedizione del suo Pasolini, una vita .IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
“Antígona na Amazónia”, do encenador suíço Milo Rau, inscreve-se na procura contínua de um teatro da resistência. A peça faz um paralelo entre a tragédia grega e a tragédia universal da destruição da Amazónia, a partir do massacre de 17 de Abril de 1996 de activistas do MST. Esta Antígona é “o não contra o sistema” e contra a violência, explica o músico Pablo Casella que esteve à conversa com a RFI, juntamente com o actor Frederico Araújo. A peça está no Festival de Avignon de 16 a 24 de Julho. “Antígona na Amazónia” volta a mostrar a convicção de Milo Rau de que “não basta representar o mundo, é preciso mudá-lo”. A obra cruza a tragédia grega e a mítica Thebes com a província do Pará, no Brasil, onde a selva da Amazónia vai sendo destruída pelos grandes grupos industriais. Milo Rau junta actrizes e actores brasileiros e belgas, activistas indígenas e membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A tragédia acontece em cima do palco, mas também é-nos trazida pelos planos filmados e projectados num “ecrã-tríptico” que transporta o público para a reconstituição de um massacre no local onde ele aconteceu em 1996, a partir da outra reconstituição que acontece em palco. A dada altura, no mesmo palco, ouve-se a frase: “Não há mitologia e realidade. É tudo a mesma coisa.”Esta “Antígona na Amazónia” representa “o não contra o sistema”, contra o que foi o Brasil de Jair Bolsonaro, contra a destruição da Amazónia por multinacionais e contra a violência policial, resume o músico Pablo Casella que abre a peça a cantar “nada é mais monstruoso que o ser humano”. A peça inventa um novo final para a tragédia grega e lemos a frase « Isto não é o fim » porque o MST rejeita « o suicídio final, colectivo » já que “a luta continua”. Para o actor Frederico Araújo, “Isto não é o fim” é um sinal de esperança porque as pessoas podem mudar para que outras não morram “por serem pretas, trans ou defensoras do meio ambiente”.RFI: Vocês fazem uma reconstituição filmada no Pará no dia de aniversário do massacre de 17 de Abril de 1996, fazem também uma nova reconstituição no teatro da reconstituição feita ‘in situ' e multiplicam as reconstituições a cada dia de espectáculo. Como é que se vive psicologicamente isto de estar sempre a “viver” a mesma violência?Frederico Araújo, Actor: O mais difícil para mim foi a primeira vez que a gente reproduziu essa violência no Brasil, nas cenas que você viu no vídeo, o que eu vivenciei lá em Marabá. Porque além do contacto com as pessoas, com os sobreviventes, com as pessoas que fazem parte do movimento e pessoas que são amigas de alguns dos assassinados, ainda tem a questão do local, de a gente ter filmado e feito a coisa no lugar onde as pessoas foram assassinadas. Esse momento foi para mim um pouco mais difícil, até pela questão da chegada da polícia. Eu nunca falei isso nem para o Pablo, mas eu morri de medo...Que [o massacre] voltasse a acontecer?Frederico Araújo: Eu tinha medo de uma bala perdida, de alguém que não queria que a coisa acontecesse, que se misturasse ali no meio... E eu estava na frente. Eu não falei isso para ninguém, nem para o Milo [Rau], mas ali falei: “Meu Deus, tomara que não aconteça nada”. Ali foi o mais difícil para mim...Aí, a realidade, a ficção, o teatro, tudo se mistura, a realidade é que vem à superfície e você fica em risco.Frederico Araújo: Sim. Não houve uma interpretação de um medo. O medo era real e nem foi uma indicação de ninguém a dizer “Tem que ficar amedrontado”. Eu estava! E fazer aqui todos os dias, eu estaria mentindo se eu disser que é difícil como foi lá no Brasil. Lá, foi realmente difícil, eu não gostaria de fazer isso todos os dias. Aqui, como a gente tem que repetir, faz parte do nosso trabalho enquanto actor, de reprodução, reprodução, reprodução. A gente tem que entender internamente como é que a gente passa por essas emoções, como é que a gente conta essas histórias. Agora, o que é sempre complicado, mesmo aqui, repetindo nas apresentações, é lidar com esse tema, com esse conteúdo, com essas energias, com essas almas, com essas pessoas que não estão aqui, com essa história, é honrar os mortos. Então, isso eu tento fazer todos os dias, mas o trabalho mais complicado para mim foi a reencenação real no Brasil porque tinha essas camadas dos sobreviventes e do local.Vamos contextualizar para quem não viu a peça e não puder ver a peça. O que é que ela conta (porque tem várias camadas, mais uma vez).Pablo Casella, Músico: A peça basicamente tem três pilares. Ela tem a história da Antígona que a gente conta de facto, a história de Sófocles, a tragédia grega. Depois, tem a história do MST, principalmente focado no massacre, mas também em toda a existência do MST - tudo o que ele representa, a filosofia deles, o jeito que eles trabalham e o que o movimento representa. Tem um pouco da história do MST que também entra na peça. E tem o terceiro pilar que seria a questão da Amazónia e a questão indígena. Então, tem principalmente a questão indígena, mas também a questão da destruição da Amazónia num todo.A Antígona - representada por uma activista no vídeo e pelo Frederico em palco - ela simboliza “o não radical”: o não contra Creonte e o não contra o próprio Estado brasileiro...Pablo Casella: Sem dúvida. Eu acho que na nossa representação, a Antígona é o não contra o sistema e quando se fala em sistema, porque é uma coisa muito ampla, estamos focando na situação brasileira, no governo Bolsonaro, muito também, mas também no sistema da exploração da Amazónia, das companhias europeias destruindo a Amazónia, com a exploração do minério, da madeira, do agro-negócio e a violência policial. É também um não contra a violência policial que é o que o MST basicamente faz todos os anos no dia 17 de Abril, que é dizer que aqui houve um massacre da polícia, da violência da polícia contra trabalhadores desarmados numa marcha pacífica. Então, todos os anos, a gente [o MST] vai ocupar para dizer não a essa violência. O Movimento dos Sem Terra aceitou participar na peça, a partir do momento em que a peça fosse um “teatro de resistência”. Foi assim?Pablo Casella: Eu acho que o convite partiu do MST. O Milo [Rau] estava apresentando uma peça em São Paulo e o Milo já tem essa história de sempre ir para lugares de conflito e trabalhar os seus espectáculos ali. Tinha pessoas da direcção do MST que foram contactar o Milo e perguntaram porque a gente não faz uma coisa juntos. E depois, claro, com várias conversas, vários anos passaram até que se chegou à ideia de Antígona e a ideia do Pará para focar mais no massacre. Mas a ideia era fazer uma parceria do MST com o Milo.No livro “Para um realismo global”, de Milo Rau, ele diz que “não há nada mais novo do que o antigo”. Você aqui representa Antígona e também o irmão de Antígona, Polinice. Concorda que esta peça não poderia ser mais actual e que faz sentido ela transpor-se para Amazónia, que há a necessidade de um não radical na Amazónia?Frederico Araújo: Sim, eu acho que Sófocles e esses autores clássicos, Eurípedes, essa galera é meio vidente... Shakespeare, Tchekhov, Brecht, essa galera não estava só lá naqueles tempos, está no tempo de agora e está ainda no futuro. Acho que faz muito sentido sim. Agora, o que eu acho que é mais genial no trabalho é de actualizar a questão, actualizar a história para o que aconteceu no Brasil. Obviamente que também seria possível fazer um link com outras tragédias contemporâneas. Que bom que ele escolheu o Brasil – não no sentido que bom que houve o massacre, mas que bom que ele fez essa escolha pelo Brasil. É graças a isso que a gente está aqui contando a nossa história como brasileiros - não a nossa história porque eu não vivi isso - mas eu acho que sim, que revisitar o passado é uma óptima forma de a gente entender o presente.A maneira de trabalhar do encenador Milo Rau é incorporar-se no meio e fazer uma imersão total. Tanto é que houve um manifesto que ele escreveu em que ele proibia a adaptação literal dos clássicos e o texto original só deveria constituir 20% de representação. Como é que foi a criação desta peça, a criação da sua própria personagem, a criação dos diálogos? Vocês fizeram diálogos em conjunto? Frederico Araújo: O processo está no espectáculo final. O processo faz parte do produto final. A partir do dia 1 de ensaios, a gente tinha o texto de Sófocles, o original, digamos, mas eu tenho a sensação que tinha brechas e espaços para coisas novas entrarem e essas coisas novas entrando, eu acho que a gente não tinha uma busca de criar material dramatúrgico. É na própria vivência dos seres humanos, ao longo de dois meses, que coisas acontecem, que histórias são contadas e escritas e encenadas. A própria ausência da actriz que fazia Antígona, incorporada agora no produto final, era uma coisa que a gente nunca pensou.A Kay Sara [prevista inicialmente nas representações em palco]...Frederico Araújo: É um teatro muito vivo. É vivo no sentido de a gente lidar com os problemas e fazer uso do teatro para transformar esses problemas. A criação dos textos teve criação. O Pablo escreveu bastante texto. Eu, sendo muito sincero, não escrevi textos, eu dei pitacos [palpites], eu falei: “Ah, isso combina mais aqui, isso combina mais aqui”, eu troquei algumas palavras, eu troquei algumas frases. Mas a minha história biográfica, quando eu a conto, também foi um trabalho de genialidade do Milo. Foi ele que escreveu, a partir das entrevistas, a partir das trocas.Porque você diz na peça: “No Brasil, quando se é preto pode-se morrer a qualquer momento, por isso é que eu estou feliz por morrer em palco”...Frederico Araújo: Sim. Essa frase foi uma proposição minha. Mas o texto todo, ele chegou com uma página e a gente fez modificações ao longo. Mas o Pablo tem um trabalho autoral maior, de escrita de texto, maior do que o meu. Pablo Casella: Sim, mas foi uma parceria também com o Milo [Rau] e com a Marta [Kiss Perrone] e com o Giacomo [Bisordi]. A gente foi trabalhando os textos assim. O Milo dava muita liberdade para a gente trabalhar os textos. Às vezes, alguns textos nasceram de improvisação, outros de entrevistas. Então, você recebe o texto, tem a primeira ideia e você trabalha-o até onde ele está representativo do que você quer.Há uma das primeiras frases que você diz, que vem de Antígona, e que é marcante, que é: “Há coisas monstruosas, mas nada é mais monstruoso que o ser humano” e é uma das frases que o coro que você dirige na reconstituição no Brasil também canta. Porquê insistir tanto nesta frase?Pablo Casella: A grande ideia era mostrar como o absurdo do poder de Creonte é um traço humano. Ele vai contra a lei dos deuses e é a mesma coisa quando o [Ailton] Krenak fala que a gente está indo contra a lei da Natureza. O céu vai cair. Quer dizer, a nossa monstruosidade humana vai além da harmonia que existe na natureza e no universo. A peça passa toda por esse lado. O Creonte insiste numa autoridade que é monstruosa, assim como a polícia insistiu numa autoridade ao abrir fogo contra pessoas desarmadas numa estrada.E depois há o contraponto, que é quando vocês estão a fazer a reconstituição e chega a polícia, como o Frederico contou. Há uma activista que começa a falar com a polícia para explicar que vão só fazer a reconstituição e a polícia acaba por aceitar. Aí, ouvimos a frase: “Esta é a magia do teatro que resiste à violência ». No final do espectáculo, vemos também a frase “Isto não é o fim”. Ou seja, estas duas frases são autênticos manifestos políticos. O que é que elas querem dizer? Que o teatro pode ir àquele sítio onde a política não chega? Pablo Casella: Eu acho que não é o teatro que vai ao lugar. Eu acho que é o teatro como ferramenta de uma acção política. O MST é acção política. Tudo o que o MST vive é acção política. Não é só ocupação de terra, não é só uma marcha, é toda a filosofia do MST, é uma nova proposta de sociedade. Isso é uma acção política. O teatro é uma ferramenta super forte para isso e o MST acredita no teatro. O MST trabalha muito com o teatro. Quando a gente fala na magia do MST e na magia do teatro que resiste é porque muitos grupos de teatro podiam ter ido embora naquele momento, mas o MST fala que não, que a gente vai fazer isso aqui. Então, ela foi falar com a polícia, sabendo da responsabilidade e também do perigo - como o Frederico falou - de a polícia fazer alguma coisa. Então, tem aquele limite, mas, no final das contas, o MST sempre resiste e o teatro do MST também sempre resiste.E depois a questão do “Isto não é o fim”... Também tem a ver com o facto de que a peça não se encerra na própria peça porque vocês fazem acções para além da peça. Fizeram, por exemplo, uma campanha “Castiguem o Nutella”...Pablo Casella: Sim, mas eu acho que essa frase não é só isso. A campanha também é importante porque a campanha é mais representativa no sentido de a gente, quando vai num lugar, por exemplo, vai para o Brasil e tenta fazer um espectáculo, a gente quer que o espectáculo não seja o fim, que tenha continuidade e que a gente possa fazer alguma coisa mais contínua. Mas eu acho que essa frase, basicamente, o que ela representa, e que essa foi, inclusive, uma perspectiva do MST que disse: “Vamos fazer Antígona, vamos fazer uma tragédia grega, mas a gente do MST não acaba com o suicídio final, colectivo. A gente não acaba com todo mundo morto, porque a gente continua lutando. Então, a tragédia acaba, mas a gente continua”. Por isso é que quando você vê o espectáculo, o coro vai embora, o coro afasta-se da tragédia. O coro indígena também. Essa ideia do coro sempre indo embora da câmara é porque é essa ideia: o coro tem a luta para continuar a fazer. Então, a tragédia que acaba com a morte, para eles não existe, eles continuam.E vocês reinventam um novo final, um sexto acto. Pablo Casella: Exactamente, assim como a Ismene fala, a nossa luta só pode continuar se nos mantivermos vivos porque eles são contra a ideia de que a gente se suicida e que acabou. Eles nunca desistem. Então, “Isto não é o fim” é a mensagem que a gente está dando, não é a tragédia, é uma representação, é um simbolismo dessa luta de poder, mas o MST, os indígenas, a luta social no Brasil, ela continua, não acaba com um suicídio.Frederico Araújo: Eu vejo como uma esperança no futuro. Posso ser um pouco ingénuo, mas “Isso não é o fim”, para mim, é que o futuro cabe-nos a nós, agindo, mudarmos, e que outras pessoas não morram por serem pretas, trans ou defensoras do meio ambiente. Para mim, « isto não é o fim » é mais olhar para o futuro com um pensamento mais esperançoso.
Lorenzo Respi"Arnaldo Pomodoro. Il grande teatro delle civiltà"Fondazione Arnaldo Pomodoro e Fendipresentano"Arnaldo Pomodoro. Il grande teatro delle civiltà"a cura di Lorenzo Respi e Andrea Vilianiin collaborazione con Fondazione Arnaldo PomodoroFino al 1° ottobre 2023Palazzo della Civiltà ItalianaQuadrato della Concordia, 3 – Roma EURIl Grande Teatro delle Civiltà, a cura di Lorenzo Respi e Andrea Viliani in collaborazione con Fondazione Arnaldo Pomodoro. La mostra è visitabile gratuitamente fino al 1° ottobre 2023. La collaborazione tra Fondazione Arnaldo Pomodoro e Fendi rientra in una partnership più ampia volta a unire il rispetto per l'eredità storica al sostegno e alla diffusione dei linguaggi artistici contemporanei e alla ricerca di nuove forme di collaborazione basate sulla sostenibilità e l'innovazione. Concepita per gli spazi sia interni che esterni del Palazzo della Civiltà Italiana all'EUR – che dal 2015 ospitano la sede romana di Fendi – la mostra attraversa settant'anni di ricerca dell'artista, configurandosi come un “teatro” autobiografico, al contempo reale e mentale, storico e immaginifico, in cui vengono messe in scena circa trenta opere realizzate da Pomodoro tra la fine degli anni Cinquanta e il 2021, insieme a una serie di materiali d'archivio – fotografie, documenti, bozzetti, disegni, molti dei quali inediti – che evocano lo spirito e l'atmosfera dello studio e dell'archivio dell'artista.Il Grande Teatro delle Civiltà esplora l'interconnessione, nella pratica di Pomodoro, fra arti visive e arti sceniche e mette in evidenza il rapporto tra la dimensione progettuale dell'opera e la sua realizzazione.Una trama da cui emergono i possibili e molteplici riferimenti a quelle “civiltà” arcaiche, antiche, moderne, o anche solo fantastiche, a cui l'opera di Pomodoro costantemente rinvia, originando forme e materie che sono al contempo memoria del passato e visione del futuro e che rifondano le nostre conoscenze e i nostri immaginari, la nostra esperienza del tempo e dello spazio, della storia e del mito. Il percorso della mostra prende avvio ai quattro angoli esterni dell'edificio dove sono poste le quattro sculture Forme del mito (1983) – Il potere (Agamennone), L'ambizione (Clitennestra), La macchina (Egisto) e La profezia (Cassandra) – tratte dalle macchine sceniche che furono realizzate per il ciclo teatrale dell'artista Emilio Isgrò, ispirato all'Orestea di Eschilo, svoltosi sui ruderi della piazza di Gibellina distrutta dal terremoto del Belice. Inserendosi come quinte tra il Palazzo, il paesaggio naturale e la comunità urbana circostante, le quattro Forme del mito ridisegnano e ri-significano l'edificio, trasformando il cosiddetto Colosseo Quadrato – una delle architetture simbolo del Modernismo e del Razionalismo italiano – in un'opera aperta, reinterpretabile e riprogettabile, e non quindi definita una volta e per sempre. Nel vestibolo di ingresso del Palazzo delle Civiltà Italiana compaiono due opere-costume realizzate dall'artista per due spettacoli teatrali: il Costume di Didone (per La tragedia di Didone, regina di Cartagine di Christopher Marlowe, messa in scena a Gibellina nel 1986), e il Costume di Creonte (per Oedipus Rex di Igor' Stravinskij, rappresentato a Siena nel 1988). Prodotti con materiali scultorei abbinati a materiali effimeri come la rafia e il tessuto, questi costumi richiamano le iconografie e la drammaturgia della Grecia arcaica così come le antiche iconografie e tecniche tradizionali delle opere d'arte africane e asiatiche, riattivando il racconto delle storie leggendarie di Didone e di Edipo. La mostra continua in due sale speculari e una sala di raccordo, pensate come due atti di un'opera teatrale con un intermezzo. Negli ambienti principali troviamo due opere di colore opposto, allestite simmetricamente: Le battaglie (1995), di colore nero, e Movimento in piena aria e nel profondo (1996-1997), di colore bianco.La prima con le sue forme angolari, spigolose e taglienti e i diversi materiali utilizzati (grovigli di corde, cunei, bulloni) evoca la Battaglia di San Romano di Paolo Uccello, capolavoro del Rinascimento. Accanto a questa sono allestite altre due opere che approfondiscono il racconto della ricerca di Pomodoro: la Grande tavola della memoria (1959-1965), una riflessione sul bassorilievo e sulla tecnica antica della fusione sull'osso di seppia, e Il cubo (1961-1962), opera che coincide con l'avvio di una ricerca sulle forme elementari della geometria euclidea.Nella seconda sala l'opera Movimento in piena aria e nel profondo, composta da una duplice curva riferibile ai grandi spazi celesti e terrestri, rappresenta l'agire scultoreo come “scavo dentro la complessità delle cose” che si solidifica nella consapevolezza di poter “curvare il tempo e lo spazio”.Accanto è esposta un'opera che idealmente dona circolarità alla mostra, permettendo di ribaltare il suo finale e ripartire dal suo incipit: Continuum (2010), un grandioso rilievo interamente occupato dai segni caratteristici delle prime opere dell'artista, una sorta di “tracciato” che reca i codici e l'inventario di tutta la sua “scrittura”.In queste due sale, come una mostra nella mostra, sono inoltre presentati materiali progettuali e documentari, perlopiù inediti, – libri d'artista, schizzi, disegni, modellini, lettere, fotografie, cataloghi, materiali di studio dei progetti più significativi – allestiti dentro bacheche cassettiere e rastrelliere apribili e consultabili dai visitatori, in modo da richiamare l'atmosfera dello studio dell'artista e lo spirito del suo archivio. A fare da raccordo tra le due sale, come un intermezzo tra due atti teatrali, la Rotativa di Babilonia (1991), collocata all'esterno ma visibile dalle vetrate del Palazzo, con la sua forma circolare suggerisce l'idea di un movimento ciclico e continuo, che si compie sia nel tempo che nello spazio. Nel corridoio interno invece è esposta la serie delle Tracce (1998), composta di ventuno rilievi calcografici bianchi, neri e ruggine. Il percorso si conclude sul loggiato del terzo piano con Osso di seppia (2011-2021), matrice simbolica di tutte le opere dell'artista, che ha iniziato la sua ricerca scultorea proprio incidendo l'osso di seppia, presente anche, come elemento emblematico, nell'ambiente Ingresso nel Labirinto, collocato nell'ex sede espositiva della Fondazione dell'artista a Milano, presso cui FENDI ha la sua sede milanese dal 2013.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Edipo Rey es una obra clásica del teatro griego escrita por Sófocles y se estrenará del 10 de junio al 23 de julio en la sala principal del Teatro Solís. La versión de la obra ha sido adaptada por los españoles Alfredo Sanzol y Andrés Lima, quien también se encargará de la dirección. Las entradas para el espectáculo ya están disponibles a través de Tickantel y la Boletería del Solís.La historia de Edipo Rey ha perdurado a lo largo del tiempo debido a que sus temas siguen siendo conmovedores en cualquier época. Según Aristóteles, Edipo era el ejemplo perfecto de una tragedia. La obra representa una serie de conflictos humanos y arquetipos psicológicos y sociológicos como el poder, la violencia, la superstición, la fe, el amor, el incesto, el crimen, el castigo y la compasión. Todo es cuestionado en esta obra, lo que la hace relevante y fascinante.Andrés Lima, uno de los destacados directores españoles de la actualidad, plantea interrogantes sobre el personaje de Edipo y su relación con el público: "Edipo se parece demasiado a cada uno de nosotros y refleja lo mejor y lo peor de lo que hacemos o somos capaces de hacer. ¿Cuánto es el dolor por la verdad que hace que te arranques los ojos para no verla?". Bajo la dirección de Lima, esta obra se presenta como un espectáculo imperdible en la sala principal del Teatro Solís.A continuación, se detalla el reparto en orden de aparición:Fernando Vannet como Edipo.Lucía Sommer como la Sacerdotisa.Roxana Blanco como Yocasta.Mario Ferreira como Creonte.Gabriel Hermano como Tiresias.Jimena Pérez como Corifea/Cantante.Diego Arbelo como Corifeo.Mané Pérez como Corifea/Cantante.Claudia Rossi como Mensajera.Daniel Espino Lara como Pastor.Natalia Chiarelli como Mujer del coro.Dulce Elina Marighetti como Mujer del coro.Joel Fazzi como Joven del coro.Andrés Marsicano como Joven del coro (Becario-IAM).Diego Lois como Joven del coro (Becario-IAM).Las funciones se llevarán a cabo los jueves, viernes y sábados a las 21:00 horas, y los domingos a las 19:00 horas
In episode 203 Marco, Tim, and JB talk briefly about ufc fights between Charles Oliviera and Beniel Darius and Amanda nunes winning and retiring. After saying goodbye to Nunes career, we say our goodbyes to Pat Robertson and the Iron Sheik who both died this week. We also talk about the life, death, and writings of Ted Kaczynski and we answer some questions about Loyalty, creonteism, and what does Meregali have to do to move past Roger Gracie as the Gi Goat. We discuss Conor Mcgregor injuring a mascot and in honor of pride month we explore the deep dark ins and outs of homosexuality and Solar energy.
"Edipo Rey" es una obra trágica escrita por el dramaturgo griego Sófocles en el siglo V a.C. Considerada una de las obras maestras del teatro clásico griego, esta tragedia ha perdurado a lo largo de los siglos y sigue siendo representada y estudiada hasta el día de hoy. Del 10 de junio al 23 de julio, la Comedia Nacional pondrá en escena esta aclamada obra en el teatro Solís, en una versión adaptada por los españoles Alfredo Sanzol y Andrés Lima. La historia de "Edipo Rey" se desarrolla en la antigua ciudad de Tebas y gira en torno a la vida del protagonista, Edipo. La trama comienza cuando una plaga asola a la ciudad y el rey Edipo envía a su cuñado Creonte al oráculo de Delfos para buscar una solución. Creonte regresa con la noticia de que la peste no cesará hasta que se castigue al asesino del rey anterior, Layo, quien resulta ser el propio Edipo sin saberlo. Edipo, sin conocimiento de su verdadera identidad, se embarca en una búsqueda de la verdad y se encuentra con el adivino ciego Tiresias, quien revela que él es el culpable del asesinato de Layo. A medida que Edipo desentraña los misterios de su pasado, descubre que fue abandonado al nacer y que sus padres adoptivos no eran sus verdaderos padres. A medida que la verdad se revela gradualmente, Edipo se enfrenta a un destino trágico y se da cuenta de que ha cumplido la profecía del oráculo, la cual predijo que él mataría a su padre y se casaría con su madre. En un giro desgarrador, Edipo descubre que Yocasta, la reina de Tebas y su esposa, es su propia madre. Yocasta, llena de angustia y horror, se suicida, mientras que Edipo se arranca los ojos en un acto de castigo y autoexilio. La obra "Edipo Rey" aborda temas universales como el destino, la libre voluntad, el conocimiento y la ceguera. A través del personaje de Edipo, Sófocles plantea preguntas profundas sobre la naturaleza humana y la búsqueda de la verdad, cuestionando si es posible escapar del destino o si nuestros actos están predestinados. Esta adaptación de "Edipo Rey" por parte de Alfredo Sanzol y Andrés Lima, junto con la rica tradición de Séneca, aseguran que esta nueva producción de la Comedia Nacional en el teatro Solís será un evento teatral emocionante y enriquecedor. El elenco cuidadosamente seleccionado, encabezado por Fernando Vannet y Roxana Blanco y los demás talentosos actores mencionados anteriormente, se sumergirán en la complejidad de los personajes y ofrecerán interpretaciones poderosas y memorables. La versión de Alfredo Sanzol y Andrés Lima, dirigida por este último, promete traer una nueva perspectiva a esta obra clásica. El elenco seleccionado para esta producción cuenta con destacados actores como Fernando Vannet, Lucía Sommer, Roxana Blanco, Mario Ferreira, Gabriel Hermano, Jimena Pérez, Diego Arbelo, Mané Pérez, Claudia Rossi, Daniel Espino Lara, Natalia Chiarelli, Dulce Elina Marighetti, Joel Fazzi, Andrés Marsicano y Diego Lois. Estos talentosos intérpretes se encargarán de dar vida a los personajes trágicos y complejos de "Edipo Rey", llevando al público a un viaje emocional y reflexivo.
Are you a Creonte? Does anybody care? On this week's episode Mike & Ken discuss cross-training and loyalty to your gym. The lads are joined by Tom - training partner, fashionista and Creonte - who gives his expert opinion on the topic. As per usual the conversation goes off topic and the trio talk about everything from wearing a bra on your head to biting during rolls. Guest: https://www.instagram.com/t.to.the.l/ The Boys Socials: https://www.instagram.com/degen_bjj_pod/ https://www.instagram.com/degendrifter/ https://www.instagram.com/that_irish_mike/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/degenbjjpod/message
The biggest Drug Bust in BJJ History- 5 athletes suspended for 3 year! Elisabeth Clay wins through to become the 1st Female Polaris Champion. A friend of the Podcast has been kicked out of his Gym of 5 years for asking permission to train at another gym and treated as a traitor. Joey has extended his approach of Rest rounds to Rest Weeks find out why this might work for you!
The Valente brothers, Pedro, Gui, and Joaquim discuss this controversial term in the jiujitsu community.
Esta semana volvemos a Arco FM Cantabria con la tercera parte de los especiales que estamos dedicando a las bandas pertenecientes al movimiento de EMERGENTES DE PRIMERA FILA. 120 minutos donde estaremos escuchando a LA CHINA LINA, FUNICULAR, LEONA, MANUTEBOL, PARKES, QUINTO ELEMENTO, REFUGIO 19, ROSANACANO, SENÁRTICA, SOLO CARMEN, ARLANDA, FOR SALE, FUKING FOOLS, LOS INOCENTES, MUREN, MUXU, VASCK, MARIONETA MONSTER, SARASQUETA, SELVANAUTAS, AMY JO DOH, ATALAYA ROJA, COQUE TORNADO, CREONTE, DAGMARA, GUILLE SANTA-OLALLA, TIERRA VERTICAL, ROSSE y EL NIÑO ERIZO. ¿Alguien da más? Recuerda que estamos todos los miércoles a las 17:00 (nuevo horario de verano) y los sábados a las 12:00 en Arco FM Cantabria. 103.2 FM en Cantabria y arcofm.com/escuchar para el resto del mundo. Y en todas las redes sociales para que no pierdas detalle de la música más emergente y alternativa. Sigue nuestros podcast en: Spotify, Itunes, Ivoox y Soundcloud.
Adriana Cavarero"Festival Filosofia"https://www.festivalfilosofia.it/Festival FilosofiaVenerdì 16 settembre 2022, ore 20:30, SassuoloLezione Magistrale di Adriana Cavarero"Antigone"Dalla dike alle leggiL'antica dike, rappresentata da Antigone, si contrappone alla giustizia di Creonte, che rappresenta la fondazione categoriale dell'ordine politico. Quale legge e quale giustizia?Adriana Cavarero è professoressa onoraria di Filosofia politica presso l'Università di Verona. È stata visiting professor in molte università negli Stati Uniti e in Inghilterra. Tra le fondatrici del pensiero della differenza sessuale, con le sue ricerche ha fatto emergere le irrisolte questioni di genere nella tradizione filosofica. Teorica di un pensiero della differenza incarnato nella dimensione corporea dell'esistenza, ha ulteriormente sviluppato il tema dell'identità del Sé e della sua strutturazione nelle dinamiche interpersonali. Le sue riflessioni vertono, da un lato, sul significato della narrazione e dell'espressione vocale nella costituzione dell'identità e, dall'altro, sulle pratiche di violenza collettiva legate alle trasformazioni della guerra contemporanea. Tra le sue opere recenti: A più voci. Filosofia dell'espressione vocale (Milano 2003); Il femminile negato. La radice greca della violenza occidentale (Rimini 2007); Orrorismo, ovvero della violenza sull'inerme (Milano 2007); Inclinazioni. Critica della rettitudine (Milano 2013); Platone (Milano 2018); Democrazia Sorgiva. Note sul pensiero politico di Hannah Arendt (Milano 2019).IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Getting frustrated after losing? Being a Creonte? The North South Knot?? We all know white belts make a ton of mistakes! They're supposed to, they're white belts after all! Here are the 10 most common mistakes that white belts make PLUS how to prevent/fix them! Mastering the Duck Guard (for 40% OFF): https://www.simplifyingjiujitsu.com/quack Join the FREE Simplifying Jiu-Jitsu Newsletter: https://www.simplifyingjiujitsu.com/newsletter
WTF is a Creonte? And why would you ever change Jiujitsu teams? Some gyms feel as if they own their students and refuse to let them train at another gym or even just for a drop-in or visit!? That's just bullsh#t. Tune in to hear why it's an absolute joke and why it's ok to change teams. #jiujitsu #bjj #brazilianjiujitsu #jiu-jitsu Want your question featured on the show? Submit your audio questions straight from your phone now! Link is below! https://www.speakpipe.com/beyondjiujitsu Support us on Patreon! https://www.patreon.com/user?u=60073897 SOCIALS Follow us on Instagram: https://bit.ly/2YxCxyx
Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città. Continue reading
Una borta ci fiat - una volta c'era - Novelline popolari sarde, di Francesco Mango
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Se una notte * Storie dalle Storie di Erodoto * Viaggi e Meraviglie
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città. Continue reading
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Antigone, Figlia di Edipo e Giocasta, ha due fratelli, Eteocle e Polinice. Edipo è morto e i due fratelli si accordano per dividersi a turno il trono, ma Eteocle non rispetta i patti. Polinice, fugge in esilio e muove guerra alla sua città. Nel duello finale Eteocle e Polinice muoiono per mano reciproca. Il potere è assunto da Creonte, fratello di Giocasta. E qui comincia l'opera di Sofocle. Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città.
Creonte considera Polinice un traditore e ordina, nel pieno rispetto delle leggi dello stato, che il suo cadavere rimanga insepolto. Ma Antigone, appellandosi alla legge degli dei, che impongono pietà e la sepoltura dei parenti defunti, disobbedisce. Esce dalle mura, si avvicina al cadavere del fratello Polinice e lo cosparge con un pugno di terra dandogli simbolicamente sepoltura. La ragazza viene arrestata e portata alla presenza del re, dinanzi al quale rivendica la legittimità sacra del suo gesto. Creonte, adirato, ordina che Antigone sia sepolta viva in una grotta fuori città. Continue reading
Obra y Danza es el primer álbum en solitario de Creonte el alías que ha elegido el alicantino David G. Baraza. El tema está ambientado en el vídeo "Por las guerras que proteges". "El enjambre humano: Cómo nuestras sociedades surgen, prosperan y caen" de Mark W. Moffett editado por Debate es la propuesta literaria de José Mª Pascual. Escuchar audio
No te pierdas un nuevo programa junto a José Luis Escarabajano y Rafa Valero. Comenzamos hablando con Víctor Cabezuelo, vocalista de Rufus T Firefly, que nos habla del nuevo disco de la banda llamado 'El largo mañana'. Además, también charlamos con Rocío Saiz sobre 'Amor amargo', su primer disco en solitario. Escuchamos las novedades de K!ngdom, Viajes Berlier, El Verbo Odiado, Creonte y Yoly Saa. Terminamos con la recomendación de Elyella, que nos traen un temazo de K Flay.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Obra y danza El alicantino David G. Baraza debuta con un álbum crudo, honesto lleno de épica y poesía. Esta entrevista demuestra lo buena gente que suelen ser los músicos y artistas en general. Agradezco a David su amabilidad y le deseo todo lo mejor en este nuevo proyecto. Enlaces a Ocreonte: https://www.facebook.com/yosoycreonte https://www.instagram.com/yosoycreonte/ https://youtu.be/s2d9m5-q7j0Copyright © Luciérnaga Magenta, All rights reserved. Natalia Deleito n.deleito@gmail.com +34 672 34 40 55 --------------------------------------------------------------------------------------------------- Si deseas contactar conmigo: cuentameusa@gmail.com Instagram: https://www.instagram.com/cuentameusa/Facebook: https://www.facebook.com/entrevistame64Canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCp0v...Teléfono: (908)265-0125 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cuentameusa/message Support this podcast: https://anchor.fm/cuentameusa/support
Is it taboo to train at another school? Featuring (in order of appearance) Spencer Pratt, Heath Pedigo, Mikey Musumeci, and messages from The Jiu Jitsu Tapes answering machine.Call in at (562) 999-1722.
Esta semana en Arco Fm Cantabria volvemos a la actualidad más emergente y alternativa y, además, estaremos de cañas con Rodrigo Cominero (Sonograma, Viva Suecia), charlando con Mon de la banda 84, y estrenaremos en exclusiva lo nuevo de Flores de Uranio. 120 minutos con lo mejorcito del indie emergente y la música que te mereces... MANUTEBOL, VEGA, RADIO 75, MUERDO, AIKO EL GRUPO, CONTTRA, CREONTE, AIRU, DELAPORTE, QUENOVI, GRAVITY GROOVE, NEVERLAND BARI, RIGOBERTA BANDINI, REFUGIO 19... y el recuerdo a SHEENA EASTON. ¿Alguien da más? En las mejores radios sintonizando el 103.2 FM Cantabria y en el mejor streaming tecleando arcofm.com/escuchar Miércoles a las seis de la tarde y sábados al mediodía. No hay pérdida. #pop #rock #synthpop #electronica #electropop #electroindie #zurra #folk #soul #rnb #80s #indie #funk #emergentes #exclusiva
In this episode, Bryan and Kristen talk about the difficulty of having to switch Jiu-Jitsu academies. Life Level 1 is a general topic podcast about life from the humorous perspective of Bryan and his broad, Kristen. Bryan has a background in video game development and Kristen has a background in life. The thoughts and opinions expressed on this podcast are those of the individual contributors alone and are not a reflection of their employers.
Fin dai tempi di Creonte, simbolo di un potere che si autodistrugge, nella politica prevale un'opposizione tra le leggi del cuore e quelle imposte dallo Stato. Come spiega Luciano Violante, parlando del suo libro "Insegna Creonte. Tre errori nell'esercizio del potere. Quando il leader diventa prigionerò della propria arroganza" (Il Mulino, 160 p., € 12,00), le difficoltà nella gestione dei conflitti da parte del potere politico nascono soprattutto da una sopravvalutazione della propria forza e da una sottovalutazione degli avversari. RECENSIONI "Splendore e viltà" di Erik Larson (Neri Pozza, 704 p., € 22,00) "Churchill. La biografia" di Andrew Roberts (Utet, 1408 p., € 46,00) "Il tramonto della democrazia" di Anne Applebaum (Mondadori, 168 p., € 18,00) "Lezioni per il futuro" di Ivan Krastev (Mondadori, 120 p., € 17,00) "Nuovo dizionario sentimentale" di Giampiero Mughini (Marsilio, 256 p., € 18,00) "L'accordo. Era l'estate del 1979" di Paolo Scardanelli (Carbonio editore, 234 p., € 15,00) IL CONFETTINO "Le 12 mappe che spiegano il mondo ai ragazzi" di Tim Marshall (Garzanti, 80 p., € 20,00)
So your thinking of leaving your gym but your hart weighs have with the shame of possibly be branded as a traitor and in so doing you are hesitant and ended up here , or your just curious and im assuming the un assumable. Either way i hope you enjoy this little thing i call an opinion.Support the show (https://www.paypal.com/paypalme/cauliflowerdonations)
“O figli dell’antica stirpe condannata al disonore. O figli del dolore. Voi, che siete stati partoriti dal grembo materno incestuoso, concepiti da un padre odiato dagli dei, quale io sono. Voi avrete nella sorte dolore e sofferenza e morte. Io, Edipo, padre vostro, maledico la vita vostra. Odierete il vostro sangue fraterno. Sarete nemici l’uno contro l’altro. Le vostre stesse lance trapasseranno i vostri cuori.” Continue reading
“O figli dell’antica stirpe condannata al disonore. O figli del dolore. Voi, che siete stati partoriti dal grembo materno incestuoso, concepiti da un padre odiato dagli dei, quale io sono. Voi avrete nella sorte dolore e sofferenza e morte. Io, Edipo, padre vostro, maledico la vita vostra. Odierete il vostro sangue fraterno. Sarete nemici l’uno contro l’altro. Le vostre stesse lance trapasseranno i vostri cuori.” Continue reading
Conhecem a palavra creonte? Ela é um dos mitos mais contados no jiu jitsu e estamos aqui hoje para desmistificar isso de uma vez por todas. Confira.
Luciano Violante"Insegna Creonte"Il Mulino Editorehttps://www.mulino.it/Questo libro nasce dalla lunga esperienza politica dell'autore che ha attraversato fasi particolarmente intense della recente storia repubblicana. Dal dopo Moro alla fine della guerra fredda, da Tangentopoli a Maastricht, dai crimini dei terrorismi alle stragi di mafia, dalla scomparsa di un intero ceto politico all'affermazione di ceti politici del tutto nuovi, Violante individua quegli errori che sono apparsi più gravi degli altri: aprire un conflitto che non si è capaci di governare, sopravvalutare le proprie capacità, essere arroganti. Hanno la loro radice comune nella illusione della onnipotenza, che è il morbo dell'attività politica e che Creonte, nella lettura dell'Antigone come tragedia di un potere che si autodistrugge, incarna in maniera esemplare.Luciano Violante, già professore di Diritto e procedura penale, magistrato e parlamentare, presidente della Commissione antimafia (1992-1994) e presidente della Camera dei deputati (1996-2001), dal 2019 è Presidente della Fondazione Leonardo-Civiltà delle Macchine. Fra i suoi libri più recenti «Politica e menzogna» (2013), «Il dovere di avere doveri» (2014), «Democrazie senza memoria» (2017), tutti pubblicati da Einaudi, e «Colpire per primi. La lotta alla mafia spiegata ai giovani» (Solferino, 2019). Con il Mulino ha pubblicato «Giustizia e mito» (con M. Cartabia, 2018).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Conhece bem todas as gírias e expressões utilizadas no tatame? Nesse rola buscamos dar uma panorama geral das expressões mais utilizadas no tatame pelos cascas grossas. Botamos pra baixo e finalizamos, espalhamos o frango nos creontes e largamos o fodacy. Aqui é todo dia #everydayporrada, ossssssss... Apoiadores: @shiroikimonos @WadoDeLaRivaescola
On this episode, we talk about what is means to be a CREONTE!We also ask some hard questions about whether Kevin is a creonte for training at a bunch of different schools.Where did the term "creonte" come from?What are the qualifications for being a creonte?Could you be one?Support the show (https://www.buymeacoffee.com/nodropinfee)
This week we dive deep on uhm, a very particular concept popularized in Brazilian Jiu Jitsu landscape. We talk about changing one academy for other, if it's wrong to do so in 2020, and having the ability to outgrow places and people, all of these while we laugh of our own no-notoriety. P.S.: Don't creonte your couple. Remember you can support us here https://anchor.fm/ratchetdojo/support --- Support this podcast: https://anchor.fm/ratchetdojo/support
No episódio de hoje nossa banca falou sobre o termo Creonte, sua origem e seu impacto na comunidade do jiu jitsu. Comentamos também o que pensamos que será o futuro do esporte ao conviver com as trocas de equipe entre os atletas de alto rendimento. Não esqueça de nos seguir nas redes sociais: @laelrodrigues @kingarthurbjj @plynnio Oss
"Cittadini di Tebe, guardate. Questo è Edipo, colui che fu nostro re. Egli sciolse l’enigma crudele della temibile Fenice, liberando la città dalla carestia e dal terrore. Tutti sappiamo quale fu il suo valore tra gli uomini, e anche per questo molti lo invidiarono. Ora guardate, o Tebani, a quale disperata vita lo ha condotto il destino, funesto, crudele e beffardo. Che nessuno giudichi mai felice un uomo, chiunque esso sia, prima che egli non abbia compiuto fino all’ultimo respiro il suo camino di vita e sofferto nel dolore." Continue reading
Antígona te canta las 40 es una versión LGBTTIQ+ del clásico griego. En el cuarto y último capítulo, Creonte y Antígona se cruzan en la batalla final. Antígona: Paula Mesonero Creonte: Ignacio Veloso Hemón: Julián Ekar Rugnone Narración, grabación y edición: Gonzalo Gómez Garcier Guión y dirección: Luciana Martínez Bayón Producción: Radio La Otra
Antígona te canta las 40 es una versión LGBTTIQ+ del clásico griego. En el tercer capítulo, luego de haber condenado a muerta a Antígona e Ismene, el rey Creonte se enfrenta a su hijo Hemón que intenta hacerlo cambiar de opinión. Creonte: Ignacio Veloso Hemón: Julián Ekar Rugnone Narración, grabación y edición: Gonzalo Gómez Garcier Guión y dirección: Luciana Martínez Bayón Producción: Radio La Otra
Lawrence has Ed Serra on from Threshold Martial Arts. He is a Brazilian Jiu Jitsu black belt with Carlson Gracie Team under Adam Miller / Bill Shimuk and a apprentice instructor in the Thai Boxing Association under Kru Tim Tokarz / Ajarn Chai. Lawrence and Ed discuss the recent belt test that Lawrence participated in, Ed's history in BBJ and Muay Thai and the carry over into daily life and as a martial artist.
Chad and Jamal offer their thoughts and share stories on cross training. Sometimes it's appropriate and even encouraged, sometimes it isn't. Where is the line drawn? Has the Creonte gone the way of the dodo? BONUS! We discover the roots of Chad's bubble guts in the episode so you don't wanna miss that! Do you agree with us? Let us know!
David and Robert discuss the origins, problems, and reasons for the contempt of the creonte - a term created by grandmaster Carlson Gracie to describe a person who switches teams. In Brazilian Jiu Jitsu, being called a creonte is like having a scarlet letter on your back.They also discuss different training regimens, such as altitude training vs using a training mask, levels of intensity of a wrestling practice versus MMA, and much more.Visit our sponsors: KimuraTrap.com for the ultimate DVD set and online course and mastering the world famous Kimura Trap System.Follow us on Facebook: https://Facebook.com/BreakingTheGuardFollow us on Instagram: https://Instagram.com/BreakingTheGuardFollow us on Twitter: https://Twitter.com/BreakingGuardFollow us on Snapchat: @BreakingGuardSubscribe to our YouTube ChannelTag us on Social Media with #BreakingTheGuard
On episode #10 Tim returns from his vacation in Hungary to rescue the podcast. Marco and Tim discuss the how to’s of training while traveling and talk about some of the benefits. Tim will be competing in Fight 2 Win soon and the guys talk preparation for competition. Tim and Marco figure out whats up with the term and concept of the “Creonte” and get into a heated debate on the “gaunlet” that is used at many bjj gyms as a right of passage. Tim and Marco talk about how Bloodsport is their favorite Martial Arts movie and Finally Tim discusses the extraordinary amount of transgender students that have recently trained at his gym and Marco attempts to get him to fully commit to allyship with the LGBTQIA+ community.
Great nurses NEVER 'Clock Out' and Kristina Creonte is the Greatest. Kristina you are the Nurse of the week and SO MUCH MORE! Kristina's Blog: Breaking The Chain of Silence Link: https://breakingthechainsofsilence.wordpress.com/ Donate to the National Eating Disorders Association (NEDA): https://www.facebook.com/NationalEatingDisordersAssociation/ Watch the full video, 1/3 of Americans Eat Fast Food Daily | Nursing News @: https://youtu.be/A_3BfLCAyzo
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Audiolibro “Antígona” de Sófocles, relata la historia de Antígona, hija de Edipo y Yocasta; hermana de Ismene, Eteocles y Polinices. Tras un enfrentamiento entre Etocles y Polinices, desobedece al rey Creonte y es condenada a muerte. Realizado por Wilberth Andrés Cámara Canto de UNID, Francisco de Montejo para Editorial Digital UNID. (En idioma español)
Dealing with Plateaus in BJJ New Years resolution fail stamp. We don’t do them because of a lack of will power. The boys talk about Jocko Willink’s book "Extreme Ownership", and how Paul clearly misunderstood the key point. A friend of the show, Nick, talked to a cop about self defense, pressure points, and BJJ. As it turns out, the boys thoughts on this were close, but a bit off. What is a Creonte? The boys discuss different scenarios on leaving a gym based on an emailer question and decided it just depends. As far as the new gym scenario: If your prior training is relevant to the new gym then mention it to the instructor not in a d-bag way, more just as a matter of fact I “I used to train with so and so”.. but if you trained Kung fu it has no relation to grappling arts so there is no point in mentioning it...or if you have done Sambo no point in mentioning it to a Muy Thai school...if you have done Tai Chi fucking push hands don’t tell that shit to anyone because it’s a fucking disgrace.... - Kroyler Gracie If there are moves I will never be capable of should I advance in BJJ? We’re not sure if we are too broken to ever become black belts. The boys contemplate how many days per week people need to train to get a black belt in around ten years. Kroyler’s Corner. Paul ruins it once again. Check out grapplingdads.com and buy a shirt or two. Also, check out the Stuff We Like and Recommended Books page while you’re there. Like and follow us on Facebook, instagram, and Twitter.
Dealing with Plateaus in BJJ New Years resolution fail stamp. We don’t do them because of a lack of will power. The boys talk about Jocko Willink’s book "Extreme Ownership", and how Paul clearly misunderstood the key point. A friend of the show, Nick, talked to a cop about self defense, pressure points, and BJJ. As it turns out, the boys thoughts on this were close, but a bit off. What is a Creonte? The boys discuss different scenarios on leaving a gym based on an emailer question and decided it just depends. As far as the new gym scenario: If your prior training is relevant to the new gym then mention it to the instructor not in a d-bag way, more just as a matter of fact I “I used to train with so and so”.. but if you trained Kung fu it has no relation to grappling arts so there is no point in mentioning it...or if you have done Sambo no point in mentioning it to a Muy Thai school...if you have done Tai Chi fucking push hands don’t tell that shit to anyone because it’s a fucking disgrace.... - Kroyler Gracie If there are moves I will never be capable of should I advance in BJJ? We’re not sure if we are too broken to ever become black belts. The boys contemplate how many days per week people need to train to get a black belt in around ten years. Kroyler’s Corner. Paul ruins it once again. Check out grapplingdads.com and buy a shirt or two. Also, check out the Stuff We Like and Recommended Books page while you’re there. Like and follow us on Facebook, instagram, and Twitter.
Antígona ocupa sin duda un lugar privilegiado en la dramaturgia universal. Como figura heroica, la trascendencia de la protagonista ha propiciado innumerables relecturas a lo largo de los siglos. Creonte, rey de Tebas, impone la prohibición de dar sepultura a Polinices, alzado contra el Estado y muerto en lucha fratricida. Antígona, contraviniendo esas órdenes explícitas, arroja un puñado de tierra sobre el cadáver de su hermano, proporcionándole así un enterramiento simbólico. La valentía con la que afronta la situación contrasta con la actitud de su hermana Ismena, sumisa al poder establecido. Antígona, por su desobediencia, pagará con su vida, pero arrastrará a Creonte a la desgracia. Se plantea en escena el enfrentamiento entre el derecho humano y la ley divina, que nos lleva a una honda reflexión sobre el sentido y el destino de nuestra existencia. Entre las creaciones mas recordadas en el tiempo existen dos bien conocidas y apreciadas en nuestro medio: la Antígona de Anouilh, que se estrenara en febrero de 1944 en la París ocupada por las tropas nazis y, con relación más directa, la Antígona Vélez, de Leopoldo Marechal, que llegó a escena en el Teatro Nacional Cervantes el 25 de mayo de 1951 con la dirección de Enrique Santos Discèpolo. Con la participación especial de Daniel Miglioranza, Las dos carátulas presenta Antígona, de Sófocles.
[…] O post Papo Lendário #131 – A Trilogia Tebana apareceu primeiro em Mitografias.
Giovanni Simone Mayr's rarely heard "Medea in Corinto" under Newell Jenkins. The Medea is Marisa Galvany (play the high E natural 10 times),Joan Patenaude-Yarnell as Creusa, Allen Cathcart as Jason, Robert White as Aegeus, Thomas Palmer as Creonte, and Molly Stark as Ismene. (72 min.) (Our photo from the live perf. Galvany is the one with the makeup.)
As Suplicantes de Eurípides, representadas no contexto da Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), resultam numa acutilante e sofrida reflexão sobre as consequências da guerra, de todos os tempos. O coro que dá o título à peça é constituído pelas mães dos sete generais que pereceram no cerco de Tebas, aliados de Polinices quando este pretendeu recuperar o poder ao irmão Etéocles. Em termos mitológicos, portanto, a peça vem no seguimento directo dos Sete Contra Tebas de Ésquilo, do Édipo em Colono de Sófocles e das Fenícias de Eurípides, tratando tema idêntico ao da Antígona de Sófocles – o dever de prestar honras fúnebres aos mortos. O mito é já, contudo, um marco central no Ciclo Épico, com as obras Tebaida e Epígonos, de que nos chegaram apenas escassos fragmentos. O pano de fundo da peça é o santuário de Elêusis, ao qual se deslocam Adrasto, velho rei dos Argivos, e as sete mães suplicantes, para pedir a Etra que convença o filho Teseu a reclamar junto de Creonte os corpos mortos dos sete generais. Relutante a início, Teseu aceita a tarefa. Chega entretanto um arauto tebano que conta a vontade contrária de Creonte, o que leva o rei de Atenas a partir para Tebas com um exército, que sai vitorioso. Os cadáveres entram depois em cena e, quando as mães os depositam na pira, surge Evadne, viúva de Capaneu, que, em delírio de Bacante, deseja morrer com o marido. Apesar dos pedidos do pai, ela acaba por se suicidar e arder com o marido, nas chamas que considera o seu leito nupcial. Num happy end tipicamente euripidiano, surge ex machina a deusa Atena, formalizando o pacto de amizade entre Argivos e Atenienses. A guerra (justa e injusta), a morte, o amor e a defesa da Democracia, são estes os grandes temas que Eurípides apresenta e discute em Suplicantes. Uma peça nem sempre fácil de colocar em cena, mas cuja mensagem – grande mérito da tragédia clássica – é de todos os tempos. Carlos Jesus Tradução: José Ribeiro Ferreira Consultor: José Luís Brandão Figurinos: Maria João Antunes, Inês Santos Sonoplastia: Luís Albuquerque Cenografia: Carlos Santos Luminotecnia: Carlos Santos Elenco Ângela Leão (Etra) Luís Marques Cruz (Teseu) Artur Magalhães (Adrasto) Carlos Jesus Vitor Teixeira Nélson Ferreira Sónia Simões Coro: Carla Braz (Corifeu), Susana Bastos, Ândrea Seiça, Patrícia Ligeiro, Carla Rosa, Carla Correia, Susana Rosa, Verónica Fachada.