Brazilian dramatist and political activist
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This week I want to share a fabulous resource I recently discovered, a website full of short video models for acting games you can use in class. The first time I taught a play in class, I sure wished I had more theater background to help my students act out the scenes. Luckily, I was able to connect with a creative theater professional to come and visit my classes for a few days. Soon she had them playing acting games, creating scene sculptures, and generally having a great time while relaxing into the idea of playing new roles. After that week I always incorporated acting games into my theater units, and they never failed as a community-builder and theater-bolsterer. I bought two books to complement what I learned from my theater guest: Acting Games, by Viola Spolin, and Games for Actors and Non-Actors, by Augusto Boal. Which brings me to my recent discovery, a website showcasing many of Viola Spolin's acting games through video demonstrations. With a few minutes on this website, you can easily gather games to use in class and learn how to use them. Let me suggest a short routine similar to what I've used, and then I'll link the activities in the show notes so you can head straight over to the website for the details. OK, so before I ever asked students to act Prospero or Willy Loman, we'd spend five or ten minutes at the start of class with games that would help them loosen up and trust each other a little more. I suggest you start by making space in the center of the room by pushing desks and tables to the side. Then invite students to start walking around, trying to keep a bubble of space around them so they fill the room without ever touching each other. Start slow, then invite them to speed up a little, and a little more, then slow back down, then go into slow motion. Then, perhaps start a game of slow motion tag (linked) or start playing with an invisible ball (linked). After a couple of minutes, you might play a game of lemonade (linked) or invite partners to try mirroring each other (linked). As your students become more comfortable, you can move into more complex games, or you can just stick with this simple routine to break down everyone's “I'm too cool to pretend to be doing anything I'm not actually doing” facades. Remember, while acting comes naturally to a few students, many teenagers are just really nervous about embarrassing themselves around their peers. Acting games help everyone get more relaxed before diving into Shakespeare or O'Neill, and this lovely website will help YOU get more relaxed before diving into acting games! Links: The Mirror: https://spolingamesonline.org/mirror-follow-the-follower/ Lemonade: https://spolingamesonline.org/lemonade-new-york/ Play Ball: https://spolingamesonline.org/play-ball/ Slow Motion Tag: https://spolingamesonline.org/slow-motion-tag/ Go Further: Explore alllll the Episodes of The Spark Creativity Teacher Podcast. Snag three free weeks of community-building attendance question slides Join our community, Creative High School English, on Facebook. Come hang out on Instagram. Enjoying the podcast? Please consider sharing it with a friend, snagging a screenshot to share on the ‘gram, or tapping those ⭐⭐⭐⭐⭐ to help others discover the show. Thank you!
In this episode I speak with Dr Jean Carruthers, a lecturer at the University of Newcastle who received her PhD in 2020 for her work on performance as a critical social work pedagogy. She has built on this to explore a range of creative methods in social work education and practice, with her current work focused on mental health and whether transformative wellbeing practices can be used to address gaps in the sector. Links to resources mentioned in this week's episode: Critical Conversations for Social Work Podcast - https://linktr.ee/criticalconversations4sw Jean's PhD (Critical Performance Pedagogy: An approach for developing critical praxis in social work education) - https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/02615479.2023.2285848 NNN training (NNN Name, Narrate, Navigate) - https://www.namenarratenavigate.com/ Augusto Boal's Theatre of the Oppressed - https://en.wikipedia.org/wiki/Theatre_of_the_Oppressed Stephen Brookfield - https://www.stephenbrookfield.com/ Henry Giroux's ‘On Critical Pedagogy' - https://www.bloomsbury.com/us/on-critical-pedagogy-9781350144989/ Patricia Hill Collins ‘Intersectionality as Critical Social Theory' - https://www.cambridge.org/core/journals/hypatia/article/intersectionality-as-critical-social-theory-patricia-hill-collins-durham-nc-duke-university-press-2019-isbn-9781478005421/132219F147E569254907767E780ED974 Bell Hooks - https://www.britannica.com/biography/bell-hooks This episode's transcript can be viewed here: https://docs.google.com/document/d/1y-Y11XPu3pf4IFrDzhwcPwfvqrQoZF_mKaZkAyTRPVI/edit?usp=sharing
Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em vários estados brasileiros. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado do Mato Grosso do Sul para compor essa “mesa” de diálogos. Convidados: - Anderson Lima É iluminador, palhaço e produtor cultural. Membro fundador do Flor e Espinho, desenvolve importantes ações culturais no estado do MS como a Pantalhaços, mostra de palhaços do Pantanal e o projeto Kombinado. Como iluminador desenvolveu diversos projetos para nomes importantes da música, teatro, circo e da dança do MS. - Cadu Modesto Carlos Eduardo Modesto Fluhr (Cadu Modesto) é natural de Campo Grande MS. Graduado em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Cadu é Iluminador cênico Professor, Diretor de fotografia, Diretor cinematográfico, Produtor de conteúdo, Web Rádio, agente e produtor cultural. Presidente da AGIT – Associação Grupo de Teatro Identidade de Três Lagoas MS, Diretor da Xaraés Coletivo de cinema e Presidente do Bocacine Cineclube. - Espedito Montebranco Espedito Di Montebranco, nome artístico de Espedito Pedro da Silva (Bodocó-PE, 06 de maio de 1968). Têm residência em Campo Grande MS. Iluminador cênico, diretor e ator brasileiro. DRT Iluminador nº 66/MS, Diretor 65/MS e Ator 64/MS. Formado em Artes Cênicas e com duas pós graduações na área de cinema. Em 29 anos de profissão já executou mais de 1000 projetos de iluminação para teatro, dança, shows etc e circulou parte do Brasil no Projeto Palco Giratório/SESC com o espetáculo de dança Cultura Bovina. Enquanto ator, atuou/dirigiu cerca de 30 peças de teatro, atuou em 24 curtas metragens, 06 longas, 03 séries e 01 novela ( remake Pantanal). Já recebeu até aqui, 12 Menções honrosas e mais de 50 prêmios. DESTAQUES: TELEVISÃO: Remake Novela Pantanal/Rede Globo/2022 CINEMA: Minissérie Mitos Vivos/Render Brasil Produções/2022 . Do Sul- A vingança (longa Metragem) com David Cardoso e Direção de Fábio Flecha/2019. Cabeça a Prêmio (Longa Metragem)/Direção de Marco Ricca/2008. BIRDWATCHERS-TERRA VERMELHA (longa Metragem)com Matheus Nachtergaele e Direção de Marco Bechis/2007. TEATRO: Murro em Ponta de Faca, de Augusto Boal e Direção de Paulo José-RJ. - Gil Esper Gil Esper é doutor em Artes Cênicas pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia; mestre em Artes e Tecnologia da Imagem e licenciado em Artes Cênicas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi professor substituto do Curso de Teatro da Universidade Federal de Minas Gerais (2006 - 2008). Desde 2010 atua como docente no curso de Artes Cênicas da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da Universidade Federal da Grande Dourados; entre os anos de 2012 e 2015 foi Coordenador de Cultura desta mesma instituição, cargo que está ocupando novamente atualmente. Entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2018 foi Secretário Municipal de Cultura na cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro, principalmente nas áreas de encenação, visualidades da cena, técnica, produção e gestão cultural. - Luiz Sartomen LUIZ BARBOSA DOS SANTOS JR ou mais conhecido como Luiz Sartonen. Ele é graduado em Filosofia (Licenciatura) – UFMS e está cursando Teatro (Licenciatura) - UEMS. Seus trabalhos mais recentes são: – Iluminação da “estátua do Poeta Manoel de Barros” – Campo Grande - MS – Iluminação do espetáculo de dança da Cia. Do Mato “O que eu sinto por você?”- Campo Grande – MS 2023 – Iluminação do show dos Hermanos Irmãos – Circuito Universitário - MS – Iluminação do show de Dovalle “Vícios e Boleros” – Virada Cultural – Ilha Solteira - SP – Iluminação do show de Érika Espindola – Virada Cultural – Ilha Solteira - SP – Iluminação do show da MC Anarandá - Projeto Som da Concha – Campo Grande - MS
In this episode, we (hosts Vidhya Shanker and Carolina De La Rosa Mateo) introduce ourselves, share how our worlds came together, and discuss The May 13 Group. We talk about our personal histories inside and outside evaluation, the Minnesota IBPOC in Evaluation Community of Praxis, how The May 13 Group came to be, and what it could possibly become. We invite anyone who works in and around evaluation or other knowledge work (e.g., philanthropy, nonprofits, NGOs, government, academia) to take a listen and help craft the ecosystem! Episode transcript: Transcript_TheMay13GroupPODCAST_WhoAreWe_Episode1_20240513 Notes: 1 correction: At the 45:34 mark, Vidhya misspoke by saying "before my generation and even before me" when she meant to say "before me and even before my generation." References: Why is Evaluation So White? (90-min video of Center for Evaluation Innovation webinar that took place on 5/13/2020) Definitional Tension: The Construction of Race in and through Evaluation (dissertation that draws from and led to many of the ideas The May 13 Group is working with) Pangea World Theater (comrades who helped create the stop-action play entitled The Revolution Will Not Be Culturally Competent, which led to the MN IBPOC in Evaluation Community of Praxis) Theater of the Oppressed (playlist of videos ranging from 5 to 30 min on Augusto Boal and the performance traditions underlying The Revolution Will Not Be Culturally Competent) Welcome to the Revolution! MN IBPOC in Evaluation Community of Praxis (AEA365 Blog entry) Shaking Up the Evaluation Patriarchy: AEA Womanists & Feminists Coming Together to Claim Power and Place in the Academy (AEA365 Blog entry) The Invisible Labor of Women of Color and Indigenous Women in Evaluation, Part 1 (AEA365 Blog entry) The Invisible Labor of Women of Color and Indigenous Women in Evaluation, Part 2 (AEA365 Blog entry) Bay Area Transformative Justice Collective (inspiration for much of the mutual aid work) Why is Evaluation So White? 10 Ways to Repair, Reverse, Redress, and Regenerate from the Racialized Circulation of Capital in Evaluation (20-min video of Grantmakers for Effective Organizations short-talk) Mondragon (worker-owned coop in Spain) The Rand Corporation and Our Policy Makers (article about the Rand Corporation) Beyond Mobility: The Limits of Liberal Urban Policy (paper with a bit about/ surrounding the Urban Institute) The Revolution Will Not Be Funded: Beyond the Non-Profit Industrial Complex (book about the origins of philanthropy and NPIC) Music: "Inspired" Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Contact: Website: https://themay13group.net Linktree: Vidhya: https://linktr.ee/dr.vidhyashankerphd LinkedIn: Carolina: https://www.linkedin.com/in/carodela Vidhya: https://www.linkedin.com/in/vidhyashanker
Quem foi Augusto Boal? Entenda mais sobre o Teatro do Oprimido com o entrevistado que o 20 MINUTOS recebe nesta quarta-feira (24/04), Julian Boal.Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assine Opera Mundi: http://www.operamundi.com.br/apoio
This week Jimmy talks with UK based teacher Joanna Tompkins. She talks about theatre for students from deprived areas, Augusto Boal, and her own influential teachers.
¿Puede el teatro cambiar vidas?
durée : 00:58:08 - "Upa, neguinho" (Edu Lobo) (1966) - par : Laurent Valero - "Chanson qui à l'origine fait partie d'une pièce de théâtre musical "Arena conta Zumbi" texte par Augusto Boal & Gianfrancesco Guarnieri, musique par Edu Lobo jeune auteur-compositeur, qui allait connaître le succès avec des chansons, dont une extraite de ce spectacle, Upa Negrinho !" Laurent Valero
TUTAMÉIA retransmite, com a devida autorização, a segunda parte de entrevista realizada pelo Instituto Augusto Boal com o economista Luiz Mário Behnken, que foi assessor do autor de "Teatro do Oprimido" na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A primeira parte também foi transmitida por este canal e pode ser encontrada na coluna "ao vivo". Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV..
TUTAMÉIA retransmite, com a devida autorização, a primeira parte de entrevista realizada pelo Instituto Augusto Boal com o economista Luiz Mário Behnken, que foi assessor do autor de "Teatro do Oprimido" na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. ATENÇÃO, ATENÇÃO ATENÇÃO::: Esta transmissão consta de duas partes: nos primeiros dez minutos, uma entrevista ao vivo realizada por nós com a psicanalista Cecília Boal. Em seguida, fazemos a retransmissão da primeira parte da entrevista feita por ela com Luiz Mário, como dito acima. Houve um problema técnico, e essa retransmissão ficou sem som. Nós demoramos para perceber, mas, quando percebemos, REINICIAMOS A TRANSMISSÂO com tudo funcionando bem. O reínicio da transmissão da entrevista com Behnken é no minuto 26min55. Recomendamos, portanto, que vc assista aos primeiros dez minutos e, em seguida, passe direto para o minuto 26min55. A segunda parte da entrevista será apresentada em breve. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Saiyyidah Zaidi interviews Mandy Carr.Mandy Carr is a dramatherapist, former senior lecturer and a scholar of Practical Theology on the Cambridge Theological Federation/Anglia Ruskin University Professional Doctorate programme. As a drama and language teacher in inner London secondary schools, Mandy became inspired by the profoundly enabling and democratic theatre techniques of Augusto Boal. She was fortunate enough to train with Boal himself in 1995, before training as a dramatherapist at Roehampton University from 1997-2000.In her work towards a professional doctorate in Practical Theology, Mandy explores the relationship between religion, belief, spirituality and dramatherapy. In her research project, dramatherapists from different religious/spiritual backgrounds and none, explored the following questions:To what extent do dramatherapists feel able to express their religious iden22es within the dramatherapy profession?To what extent do therapists feel competent working with clients from a variety of faiths and none?What are the implications for future practice?Along with tradiitonal methods, Mandy invited the therapists to respond to the questions through drama, specifically adapting techniques from Brazilian theatre practitioner Augusto Boal, who utilised the arts to help people feel empowered when faced with dictatorship.Mandy Carr's recent publication:Dokter, D., & Carr, M. (2018). Dramatherapy and Religion: (Un) Comfortable Bedfellows? in Honour of Dr Roger Grainger. Dramatherapy, 39(1), 16–28. https://doi.org/10.1080/02630672.2018.1436718
Visual artist, filmmaker social researcher. Carol Montealegre studied Anthropology at the Universidad de los Andes with an emphasis on Art. In her degree practice she inserted tools from Augusto Boal's “Theater of the Oppressed” in two rural schools of the Colombian Caribbean where she worked with children ranging in age from 6 to 15 years old for a period of year. She received a Master's degree in Visual Arts from the National Autonomous University of Mexico, UNAM. While there, she wrote her thesis “The Permanency of the Ephemeral” an investigation into the experience of time / space from a philosophical and aesthetic approach, embodied in the human body as a support for the experience in performance art. Recently her research and practice intersect cinema and performance art with human rights advocacy. She works in the creation of experiences that allow the spectator and the performer to immerse themselves in other possible realities, for the sake of decolonization of the body, mind and soul. She is currently working on the project Howls in the Mountains with a women's union in Colombia on alternative healing practices for post war trauma, creating video installations in Super 8 mm film and mixed media. The Center for Human Rights & the Arts (CHRA) at Bard College is where she just produced her thesis exhibition and completed her Master's degree as part of the inaugural cohort at Bard.
Segunda-feira, 15 de maio de 2023. Eu sou Leo Lopes e está no ar o décimo quinto episódio do Castnews, o podcast semanal de notícias para podcasters. Aqui você ouve, toda segunda-feira pela manhã, um resumo das principais notícias sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. As polêmicas envolvendo o Projeto de Lei das Fake News, Inteligência Artificial e direitos autorais e de imagem, um novo curso de storytelling com Ivan Mizanzuk e a estreia da minha coluna quinzenal “Ouve esse aqui” estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 15a. edição do Castnews! Notícias: 1 – E pra começar, a gente tem uma notícia polêmica que se estendeu pelas últimas duas semanas: usuários do Spotify reclamaram que estavam recebendo um anúncio veiculado pela plataforma que afirmava que o Projeto de Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, a PL 2630, “pode aumentar a confusão sobre o que é verdade e o que é mentira no Brasil”. A campanha foi pausada na manhã do dia 2, depois de várias reclamações dos usuários no Twitter, muitos deles assinantes premium que, em tese, não deveriam receber anúncios publicitários no aplicativo. O Spotify desde então se recusou a fazer qualquer pronunciamento sobre o assunto, mesmo que a pressão pública tenha voltado depois que o Telegram, que também fez propaganda contra a PL das fake news, foi obrigado judicialmente a se retratar com os seus usuários, pedindo desculpas por espalhar desinformação de forma ilegal. O Projeto de Lei das Fake News já foi aprovado pelo Senado, e agora segue para votação na Câmara dos Deputados. Ler a notícia completa 02 – Ainda falando sobre o Spotify, mas agora com boas notícias e num âmbito mundial, a empresa anunciou a inclusão da Thorn em seu Conselho de Segurança. A Thorn é uma organização sem fins lucrativos que constrói tecnologia para defender crianças de abuso sexual, e é um parceiro de segurança de longa data do Spotify. A empresa fornece informações importantes sobre tendências de abuso no espaço digital, o que ajudou a moldar toda a política de segurança da plataforma. A inclusão da Thorn reafirma o compromisso do Spotify com a segurança e proteção de crianças durante o uso do aplicativo. Ler a notícia completa 03 – E nessa última semana, dois casos envolvendo inteligências artificiais e a podosfera abriram mais uma vez a discussão sobre direitos autorais e de imagem. O primeiro caso envolveu o podcast The Joe Rogan AI Experience, criado por diversão por um diretor australiano que usou as máquinas pra clonar a voz de Joe Rogan e outros convidados, o que chamou a atenção do próprio Rogan. Os defensores das inteligências artificiais, dizem que embora a IA seja mais rápida e barata para produzir os programas de podcast, o processo de criar um episódio ainda envolve horas de trabalho humano, o que validaria essa criação de conteúdo como “genuína”. O segundo caso quase acabou em processinho pro podcast Dudesy, que foi chamado na xinxa pelo Tom Brady depois que os apresentadores Will Sasso e Chad Kultgen publicaram conteúdo gerado por IA em sua página do Patreon. O vídeo apresentava uma imitação realista da voz do jogador de futebol americano, acompanhada por imagens do quarterback geradas por inteligência artificial. Embora a legalidade (ou ilegalidade) dessas práticas ainda não seja clara, essa tecnologia tá se tornando mais sofisticada a cada dia. E, é claro, quem produz esse tipo de conteúdo tem que tomar muito cuidado para não cruzar as barreiras éticas do uso de inteligência artificial, respeitar a integridade das figuras públicas, e exercitar a responsabilidade. A gente já disse isso aqui antes, mas vale repetir: a internet não é terra de ninguém. A internet é terra de todo mundo. Ler a notícia completa Ler a outra notícia AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 04 – A startup Supermix lançou uma plataforma de inteligência artificial que ajuda criadores de podcast a escalar e promover seu conteúdo. Por meio de ferramentas mecanizadas, o Supermix pode converter um podcast de áudio em vários pequenos vídeos que contêm as partes mais relevantes da conversa, expondo o conteúdo a um público mais amplo e atraindo mais ouvintes (lembra que a gente já falou por aqui no podcast que o público internacional gosta mais de podcast em vídeo, né? Pois é, é o que a gente tem por enquanto). A empresa neozelandesa foi fundada pelos empresários Zac e Xavier English. Segundo o Xavier, um dos clientes do Supermix começou um podcast que em 10 dias reuniu mais de 980 mil visualizações nesses vídeos, que acabaram sendo convertidas em mais de 20 mil novos seguidores pro podcast. Mesmo que os números não sejam tudo na nossa indústria, a gente tem que admitir que 20 mil seguidores conquistados organicamente em menos de duas semanas, não é nada mal. Quando a inteligência artificial estiver desenvolvida o suficiente pra fazer esse trabalho em português, a gente testa e trás os resultados em primeira mão aqui pra você. Ler a notícia completa 05 – E se você mora na Austrália, essa notícia é especialmente pra você. O Amazon Music australiano está oferecendo um cupom de 5 dólares para incentivar os usuários a consumirem podcasts na plataforma. A promoção está acontecendo até o dia 23 de maio de 2023 e o cupom é válido por sete dias depois que o usuário concluir a reprodução de um episódio de podcast – então tem uma semana pra gastar. O cupom pode ser usado na próxima compra que o cliente fizer na Amazon, desde que o valor total seja superior a 20 dólares. A oferta é válida apenas para clientes da Amazon Music que foram convidados por e-mail, e cada cliente pode reivindicar, no máximo, um cupom. É, e o bônus só pode ser resgatado em itens vendidos dentro da Austrália. Bem que eles podiam trazer esse incentivo aqui pro Brasil também, não é mesmo? Ler a notícia completa E MAIS: 06 – Além das notícias mais importantes e das discussões mais relevantes sobre o mundo do podcast, nós também fazemos questão de sempre trazer dicas de produção para quem, assim como a gente, trabalha nessa mídia. A orientação dessa vez é sobre propaganda e divulgação; a nossa equipe reuniu 8 dicas para fazer bom uso da publicidade e ferramentas de marketing pro seu podcast ser um dos programas bem-sucedidos nesse oceano de conteúdo em áudio que existe atualmente. Então não deixe de conferir a matéria na íntegra lá no portal do Castnews, pra sua publicidade ficar cada vez melhor e mais assertiva. Ler a notícia completa 07 – Não deixe de conferir também o artigo do André Palme com os insights dele sobre inovação. Nessa semana ele fala um pouco da experiência própria que teve no evento WebSummit, e destaca que inovação é uma jornada, e não um atalho. No artigo, o André enfatiza que a inovação não é uma fagulha de criatividade que aparece do nada, mas sim um estado de espírito permanente que exige dedicação e trabalho duro para construir histórias inovadoras. Mais um conteúdo muito interessante que com certeza pode ser aplicado à produção de podcasts, e que tem muito terreno a ser explorado ainda aqui no Brasil. Ler a notícia completa HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 08 – O Ivan Mizanzuk anunciou a nova data para o curso “Storytelling com foco em personagens“, que vai ser realizado agora nos dias 27 e 28 de maio. Os conceitos que vão ser abordados no curso incluem: arcos narrativos, desenvolvimento de personagens, conceito narrativo e estrutura. O valor do curso é de R$199, com inscrições até 26 de maio pelo site da Sympla. As vagas são limitadas, então se você é um dos ouvintes que estavam aguardando pelo anúncio das novas datas do curso, corre lá e se inscreve o quanto antes. Ler a notícia completa 09 – Na última quinta-feira, 11 de maio, a comunicadora socioambiental e podcaster Giovanna Nader participou da Feira do MST, em São Paulo. A feira teve um hiato de 5 anos, e voltou agora em sua quarta edição, que aconteceu entre 11 e 14 de maio. Durante o evento, Giovanna Nader pôde conhecer e apoiar o trabalho dos agricultores e destacar a importância de iniciativas como a feira para valorizar a agricultura familiar e a agroecologia. Em todas as mídias que a Giovanna trabalha, ela sempre demonstra seu compromisso com a causa socioambiental e com a defesa da agricultura familiar e sustentável, especialmente no seu podcast O Tempo Virou. Inclusive fica aí o podcast como uma dica pra quem quiser saber mais sobre conscientização ecológica. Ler a notícia completa SOBRE LANÇAMENTOS: 10 – O projeto Sbat em Cena – Contém Peças (sendo que Sbat é uma sigla pra Sociedade Brasileira de Autores Teatrais) acaba de lançar um ciclo de peças teatrais inéditas em formato de podcast. Entre os trabalhos está Laio se Matou, um texto raro do Augusto Boal, fundador do Teatro do Oprimido. O objetivo do projeto é revitalizar e ressignificar a Sbat, que atua em defesa dos direitos autorais de escritores teatrais, tradutores, roteiristas e outros criadores das artes cênicas e dramáticas de todo o país. O projeto é bem interessante, e foi possibilitado principalmente por meio de emendas parlamentares que tem como objetivo modernizar e dar uma nova visibilidade para a Sociedade. Então se você é um fã de teatro, radionovelas, ou só gosta de ver todas as aplicações possíveis do podcast, vale muito a pena conferir o teatro podcastal do Contém Peças. Ler a notícia completa RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 11 – E essa semana estreamos uma nova coluna no Castnews: Ouve esse aqui! A cada duas semanas, eu vou indicar um podcast, novo ou antigo, não importa, pra que você possa ampliar o seu repertório e conhecer programas que talvez tenham passado batido em meio a tantos lançamentos que temos tido de uns 4 anos pra cá. Logo eu vou completar 15 anos trabalhando diariamente com podcasts, e se você ouve podcast há menos tempo, com certeza tem muita coisa que (eu acho) pode te interessar. Pra estrear a coluna, eu escolhi o “Depois daquele hit”, um podcast original Deezer apresentado pelo Zeca Camargo, que já tem uma temporada inteira no ar publicada ao longo de 2022. Em 16 episódios extremamente bem produzidos, o “Depois daquele hit” contou as histórias de músicas que viraram sucessos repentinos no Brasil, começando por Totalmente Demais do Hanói Hanói e fechando com Sonho de Ícaro do Biafra, passando por Chorando se Foi do Kaoma, Na Boquinha da Garrafa da Companhia do Pagode e Amante Profissional da Banda Herva Doce, entre outros hits que estão até hoje da memória de todo brasileiro. Se você é como eu e gosta de história de bastidores e de música, ouvir o “Depois daquele Hit” não é uma sugestão, é uma intimação, então escuta lá e depois manda nas redes sociais marcando o @castnewsbr e o @leoradiofobia pra gente saber o que você achou, combinado? Ler a notícia completa E não se esqueça que você também sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas toda semana na nossa newsletter. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. E essas foram as notícias desta décima quinta edição do Castnews! Você pode ler a íntegra de todas as notícias e assinar a newsletter semanal em castnews.com.br. Ajude o Castnews a crescer espalhando o link deste episódio em suas redes sociais e assinando o feed do podcast para receber em primeira mão os episódios assim que forem publicados. Você pode colaborar com o Castnews mandando seu feedback e sugestões de pauta para o email podcast@castnews.com.br. Siga também o @castnewsbr no Instagram e no Twitter e entre no canal público do Castnews no Telegram para receber notícias diariamente. O Castnews é uma iniciativa conjunta do Bicho de Goiaba Podcasts e da Rádiofobia Podcast e Multimídia. Participaram da produção deste episódio Bruna Yamasaki, Eduardo Sierra, Izabella Nicolau, Lana Távora, Leo Lopes, Renato Bontempo e Thiago Miro. Obrigado pelo seu download e pela sua audiência, e até semana que vem!
I'm super excited to have Aimee Greenberg on the show today. Aimee's a true New Yorker, who's worked with some of the best teachers in the business like Sanford Meisner, Wynn Handman, and Stella Adler. She's got some serious Off-Broadway creds, having cut her teeth at La Mama, Etc., Theatre for the New City, and The Medicine Show Theatre. Aimee's collaborated with some big names in the industry too, like Grotowski, Augusto Boal, and Guillermo Gentile. She's also raked in quite a few prestigious awards and fellowships like The Asian Cultural Council Fellowship, The Los Angeles Endowment, The Los Angeles Women's Foundation Award, Seattle Original Works, and the Susan B. Komen Award. With her wealth of knowledge and experience, Aimee's been teaching performance technique, writing, directing, theatre, and film studies at international conservatories and universities like JAMU, UCSD, CSUSM, SDSU, and CSLA. Let's get into it as we talk to Aimee about her career, experiences working with theatre icons, and what she thinks about the industry today! _________________ Ukraine on Stage The performance in San Francisco will raise funds for the work being done by the Ivano-Frankivsk Drama Theatre in Ukraine. The Theater is not only serving as a bomb shelter, community center, and food distribution point, but is also continuing to perform. Its recent activities are discussed here and here. (If you view any of these websites using the Google Chrome browser, you can right-click on a page to translate its content into English.) This event is sponsored by the Ukrainian American Coordinating Council: Website here and facebook page here. The Performance is on Saturday, April 29 at 2 P.M. Tickets ______________________________________________________________________ Leave a review on Apple Podcasts (Itunes) Green Room On Air Web Site: http://greenroomonair.com Facebook: https://www.facebook.com/raysgreenroom/ Opening and Closing Music by Carly Ozard: http://carlyozard.com Contact Ray at Green Room on Air: greenroomonair@gmail.com
In this episode, we discuss the current news surrounding student debt. Our new spotlight section explores theater activism in-depth with Talia Molé, Dr. Shamell Bell, Alÿcia Bacon, and Todd Squitieri. They delve into the planning and execution of a March 1st day of action that is both in person and virtual. And that's not all: we'll also take a closer look at the various events occurring throughout the end of February and March and share what's bringing us joy in these challenging times. You can call (510) 479-0323 and leave a voicemail with your story or ideas. They may be featured on our show. News and References Information on the Sweet v. Cardona Settlement Apply for Borrower Defense Loan Discharge The Debt Collective Instagram Post Episode 58: Sweet v. Cardona Victory Episode 34: The Whistleblower Joe Biden's Student Loan Forgiveness Hopes Receive Supreme Court Blow (Newsweek) Republican Senators File Bill To End Student Loan Pause, Stop Loan Forgiveness (Forbes) Events Black Women DreamSpace – Feb 26, 2023, 2:00 pm – 3:00 pm Eastern – ADD TO CALENDAR Protest at the Supreme Court to defend student debt cancellation Feb 28, 2023, 8am – 12 pm Eastern Theatre Activism: Wednesday, March 1, 2023, 11:00 AM – 1:00 PM Eastern Theatre Activism Workshop (Virtual): Wednesday, March 1, 2023, 1:00 PM – 5:00 PM Eastern BLACK PRAXIS PROJECT – BOOK CLUB – THE NATION ON NO MAP. BLACK ANARCHISM AND ABOLITION Sundays March 5th – April 16th 2pm Eastern/11am Pacific New Member Call – Mar 20, 2023, 8:30 pm – 9:30 pm Eastern- ADD TO CALENDAR Tell Big Banks to Stop Funding Fossil Fuels!! – March 21, 2023 – RSVP Jubilee School Series: Hidden Costs, Shedding a light on the impact of carceral debt on women & mothers – Mar 28, 2023, 8:00 pm – 9:00 pm Eastern – ADD TO CALENDAR Books Love After The End: An Anthology of Two-Spirit & Indigiqueer Speculative Fiction, Edited by Joshua Whitehead Theatre of the Oppressed: Theatre of the Oppressed by Augusto Boal Games for Actors and Non-Actors by Augusto Boal
Simon Liebesny is a freelance editor and publishing consultant. From shortly after September 11th until shortly before Covid-19, he was first mate at Pluto Press, radical publisher of authors including bell hooks, Augusto Boal, Sheila Rowbotham and Ariel Dorfman. In a previous incarnation he was an organiser, trustee and all round wrangler for International Jazz Day, in spite of having absolutely no musical talent whatsoever. He is working on amplifying the WritersMosaic guest edition on Jewish Multiculturalism into a larger project, including panel events, author interviews and further contributions from international authors and artistic creators. 5x15 brings together five outstanding individuals to tell of their lives, passions and inspirations. There are only two rules - no scripts and only 15 minutes each. Learn more about 5x15 events: 5x15stories.com Twitter: www.twitter.com/5x15stories Facebook: www.facebook.com/5x15stories Instagram: www.instagram.com/5x15stories
Hello, PODience! We've got a great new two-act episode arc for you! Episode 58: “Processing the Collective Scars” features New York Theater Workshop Director of Education, Alex Santiago-Jirau. Their conversation begins with connecting around the missions and multi-faceted approaches of both New York Theatre Workshop and New Victory Theater. The real inquiry begins with the question: What does it mean to define oneself as an artist? The focus then turns to Alex Santiago-Jirau—born and raised in mountainous, small-town Puerto Rico, known for its arts-rich culture—who grew up singing, dancing and acting. As Alex puts it, he very much connected with the "play" aspect of theater, which “allowed me to explore and try things that me as Alex would not typically explore.” In other words, through the arts, he discovered a world in which he could be expressive and tell stories. Their conversation deepens further when Alex begins to discuss his work with Augusto Boal and the Theater of the Oppressed, which Alex characterizes as theater as activism driving toward liberation—a space in which one must be comfortable with being uncomfortable in confronting things that are messy in the world. What else do Courtney and Alex discuss? You'll have to catch this delightful conversation, which takes place right at the intersection of art and activism, to find out!
During this episode of Why Change? co-hosts Madeleine and Jeff discuss their return to work and life after the 6th International Teaching Artists Conference in Oslo, Norway. They discuss Madeleine's interview with Dr. Chen Alon, a theatre activist, teaching artist, and professor in Israel/Palestine. The discussion contemplates an evolution of Augusto Boal's Theatre of the Oppressed, bridging polarized communities, and hope. In this episode you'll learn: How theatre education activities can bridge polarized groups in a society; What ways teaching artists provide necessary contextualization in moments and spaces of conflict; and What practices cultivate hopeful actions of imagining new futures amidst conflict. Please download the transcript here. ABOUT CHEN ALON: Dr. Chen Alon is a theatre activist, director and scholar. Alon is the head of Community Theatre and Artivism (Art & Activism) Program in the Theatre Arts Department at Tel-Aviv University. Alon is a co-founder of Combatants for Peace, a movement of Palestinian and Israeli combatants who have abandoned the way of violence and struggle together non-violently against the occupation. He was nominated for the Nobel Peace Prize, with Suleiman Khatib, Co-Founder of Combatants for Peace (2017-2018). Activism in the complicated reality in Israel/Palestine led him, as a professional actor and director, to search and create new forms of activist theatre with conflicted groups of Palestinian and Israelis, prisoners, drug addicts, homeless people and youth. Alon is the founder of Holot Theatre, a company of African asylum seekers and Israeli citizens. The 'Polarized Model of Theatre of the Oppressed' that Alon has developed in the past two decades is depicted in the documentaries Disturbing the Peace (Stephen Apkon & Andrew Young, 2015), and Between Fences (Avi Mograbi, 2016). This episode was produced by Madeleine McGirk; the executive producer is Jeff M. Poulin. The artwork is by Bridget Woodbury. Creative Generation's Digital Media Producer is Daniel Stanley. This podcasts' theme music is by Distant Cousins. For more information on this episode and Creative Generation please visit the episode's webpage and follow us on social media @Campaign4GenC --- Support this podcast: https://anchor.fm/whychange/support
Russell is joined today by the UNCG School of Theatre Director and Professor Natalie Sowell, as they discuss the overall importance of theatre creation in connection to more diversity and inclusion within the school of theatre department not only at UNCG but campuses across the country.Brought to you by Real Creative Heart, Like, Review, Share & Subscribe.Sowell has taught and served in administrative roles at Hampshire College in Amherst, Massachusetts for the past 16 years where she founded the Child Drama and Community program. Sowell currently serves as Dean of the School for Interdisciplinary Arts and Dean of Institutional Diversity and Inclusion. Specializing in applied theatre for social change, creative drama, critical literacy, and oral storytelling, Sowell is a trained Theatre of the Oppressed practitioner having studied with Augusto Boal, Julian Boal, TOPLAB New York, and the Center for the Theatre of the Oppressed NE. Sowell has conducted applied theatre workshops, classes, and artist residencies in schools, prisons, community centers, and churches throughout the United States and in Nigeria. She has worked as the Artistic Director of UJIMA YOUTHEATRE and Associate Managing Director of Manbites Dog Theater, and has served on many arts organization boards. Sowell has directed dozens of socially conscious plays for young audiences and adult audiences and is a consultant on issues of diversity, inclusion, and access for several organizations. She currently serves as an Arts Ambassador for the Massachusetts Department of Secondary and Elementary Education and is the faculty consultant for Five Colleges Inc.'s Doors to the World: Global Children's Literature for Critical Multicultural Literacies project. Sowell received a Bachelor of Science in Biology from Creighton University, and an MFA in Theatre for Youth from the University of North Carolina at Greensboro.https://vpa.uncg.edu/home/directory/bio-natalie-sowell/
O Design de Serviços lida com o projeto de experiências entre pessoas que, em última análise, define quem essas pessoas podem ser. A Ética clássica de origem Grega, muito referenciada para pensar a responsabilidade social corporativa, não considera o papel da opressão nas experiências projetadas por serviços. Esta palestra apresenta as ferramentas de metadesign criadas a partir da Ética Latino-Americana para lidar com a questão da opressão no Design de Serviços. No âmago do design de serviços, encontramos a busca por proporcionar uma experiência consistente ao usuário em diversos pontos de contato. Anteriormente, essa abordagem tinha origem europeia, mas a proposta atual incorpora uma perspectiva latino-americana que considera também as particularidades e questões de opressão vivenciadas na região. Ao considerar elementos como integração de dados, evitar repetições desnecessárias e garantir uma experiência unificada, esse novo enfoque visa oferecer satisfação e coesão ao usuário. Embora a experiência do usuário seja um ideal ético muito potente, ele não deve negligenciar outros atores que interagem com os sistemas projetados, tais como funcionários internos. Um serviço não se restringe somente ao que é visível, mas também envolve os bastidores, onde muitas vezes se escondem situações de opressão. Aqui entra o Teatro do Oprimido, um espaço de reflexão e transformação através da arte, idealizado por Augusto Boal, que busca desvendar os bastidores da opressão para gerar conscientização e mudança. Em nosso cenário latino-americano, onde questões de racismo, sexismo, machismo e colonialismo impactam diretamente a experiência das pessoas, é fundamental uma abordagem ética que vá além do status quo. Para tanto, é necessário encarar de frente o desafio de repensar a moralidade que subjaz muitas vezes à estrutura de serviços, visando uma transformação verdadeira. A consciência crítica, que leva em consideração as diversas realidades vividas por cada indivíduo, é um componente vital na construção de serviços mais inclusivos, equitativos e éticos.Vídeo Slides Áudio Gravação realizada no Meetup organizado pela Softfocus. Ética Latino-Americana no Design de Serviços [MP3] 37 minComente este post
Kienu hafna li semaw b'Mario dakinhar li inqala kjas ghax tkecca mil-kullegg San Albert il-kbir. Izda Mario ilu parti mil-konverzazzjoni socjali ta' Malta d-decenni. Apparti l-fatti li jiccirkolaw mat-tkeccija tieghu, jien u Mario xtarrejna il-pozizzjoni tal-Papa Frangisku fil-konfront ta' nies LGBTIQ, il-multikulturalizmu f'pajjizna, id-disprezz li Ugo Mifsud Bonnici kien wera lejn l-Alternattiva Demokratika, id-duopolju politku f'Malta, il-hsieb wara t-tnehhija tal-Prize Day mill-kullegg Saint Albert, u l-konsegwenzi mdemmija ta' invazjoni waqt programm televiziv fit-tmeninijiet. Fil-qofol tat-turbolenza politka tat-tmeninijiet, Mario kien jifforma parti mill-ghaqda tan-numri, qabel ma iktar tard issieheb mal-Alternattiva Demokratika (illum ADPD ) bl-ghan li f'Malta jkun hawn kontra-narrativa ghal dik li kienu jdoqqu l-qniepen PN u PL. ************************************************* Informazzjoni li giet diskussa waqt il- Podcast; Augusto Boal: https://en.wikipedia.org/wiki/Augusto_Boal https://lovinmalta.com/news/st-albert-the-great-college-issues-right-of-reply-over-mario-mallia-termination/ https://tvmnews.mt/en/news/dominican-school-offers-its-facilities-for-muslim-prayers/ Episodju ma' Mason Nehls: Episodju 002 ma' Mason Nehls | Jon Mallia Podcast Episodju ma' Carmel Borg: https://www.youtube.com/watch?v=jdNtqSodzJo https://theshiftnews.com/2022/07/20/electoral-commission-lacks-political-will-resources-to-regulate-campaign-financing-osce/ https://www.weforum.org/agenda/2017/02/which-are-the-worlds-strongest-democracies/ https://www.maltatoday.com.mt/news/national/117729/activist_lara_calleja_weighs_in_on_pgt_debate_let_us_not_romanticise_disability#.YuUhx3ZBw2w https://www.theguardian.com/society/2013/feb/25/norwegian-prison-inmates-treated-like-people ************************************************* Dan il-podcast ma' kienx ikun possibli minghajr l-ghajnuna ta'; Maypole - https://www.maypole.com.mt/ Derek Meats - https://www.facebook.com/derekmeats/ Stretta - https://www.strettacraftbeer.com/home Cutrico - https://www.cutrico.com/en/home.htm eCabs - https://ecabsapp.onelink.me/v3ih/a9df PM Hobby - https://pmhobby.com.mt/ (Promo code: JONMALLIA ghal skont ta 5%) Garmin Malta - https://www.garminmalta.com/ Riot - https://riotboutique.com/ Billabong Malta - https://www.facebook.com/BillabongMalta Imxandar bi shab ma' Lovin Malta - https://lovinmalta.com/ ************************************************* Ghal iktar informazzjoni zur https://www.jonmallia.mt #jonmallia #malta #mariomallia #patrunitajon #education #diversity ************************************************* Thabbeb Maghna fuq; Patreon https://www.patreon.com/jonmallia YouTube https://www.youtube.com/jonmalliapodcast Facebook https://www.facebook.com/jonmalliaofficial TikTok https://www.tiktok.com/@jonfuqtiktok Instagram https://www.instagram.com/jon.mallia Tista' wkoll tkellimna fuq community@jonmallia.mt ************************************************* Il-hsibijiet espressi mill-mistiedna tal-Podcast huma esklussivament taghhom, jigifieri l-produtturi, l-haddiema tal-Podcast u wisq aktar l-isponsors rispettivi ma' jassumu l-ebda responsabbilita' f'dan ir-rigward. Dan il-programm fih lingwagg ghaddattat biss ghal udjenza matura.
Uma filmagem caseira, feita pelo pai de um aluno de uma instituição norte-americana de ensino, é o único registro em vídeo de uma apresentação original do TEATRO DE ARENA nos anos 1970, comandado por AUGUSTO BOAL. A gravação de “ARENA CONTA ZUMBI” estava perdida no acervo de uma universidade dos EUA --até pouco tempo nem a família do dramaturgo sabia de sua existência. E agora é apresentada por TUTAMÉIA numa transmissão especial em que participam a própria CECILIA BOAL, presidenta do Instituto Augusto Boal, e o filho mais velho do casal, FABIÁN, responsável pelo trabalho de recuperação e reconstrução do vídeo. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br , serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena
Fenomenologia crítica da opressão é um dos nomes que tenho utilizado para se referir aos estudos combinados e entrelaçados de Frantz Fanon, Paulo Freire, Augusto Boal e Álvaro Vieira Pinto sobre opressão. Trata-se de uma teoria e prática filosófica de desnaturalização da opressão em países subdesenvolvidos e libertação de um potencial de desenvolvimento humano negado historicamente, o chamado ser-mais. Esta aula apresenta o mapeamento das situações existenciais que levaram o filósofo Álvaro Vieira Pinto a formular este conceito, fundamental para entender o Laboratório de Design contra Opressões (LADO) e seu nacionalismo autêntico.Mapa de influências Esse mapa foi composto com o Compendium, um sistema IBIS. Áudio Esta aula foi gravada na disciplina Tópicos Especiais em Tecnologia e Sociedade: Álvaro Vieira Pinto I, no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE) da UTFPR. Introdução à fenomenologia crítica da opressão 33 min Comente este post
Charlotte is a stage director and dramaturg specialising in political theatre and new writing, with an emphasis on the development of British musicals. She is currently developing a contemporary political musical with writers Chris Bush and Matt Winkworth, a state of the nation drama by Owen McCafferty and a one woman musical satire with Richard Hough and Ben Morales Frost for the Barn Theatre, Cirencester. After graduating with first-class honours for Drama at the University of Manchester and training at Augusto Boal's Centre of the Theatre of the Oppressed in Rio de Janeiro, Charlotte's career started at the Donmar Warehouse, where she was the Resident Assistant Director between 2004-2005. For the Donmar, she directed Kiss of the Spider Woman and Lower Ninth (for Donmar @ Trafalgar Studios). Charlotte was also associate director on Frost/Nixon to Michael Grandage and Piaf to Jamie Lloyd for both the Donmar West End transfers at the Gielgud and Vaudeville respectively. Charlotte has been recognised for numerous awards, including a 2006 Olivier Award for Outstanding Achievement in an Affiliate Theatre as associate director to Nicolas Kent for Bloody Sunday – Scenes from the Savile Inquiry. She received a nomination for a 2006 Whatsonstage Theatregoers Choice Award for Gladiator Games; the same play was part of a season at Stratford East, which was nominated for the 2007 Olivier Award for outstanding Achievement in an Affiliate Theatre. Waiting for Lefty was a finalist for 2003 James Menzies Kitchin Award for Young Directors (BAC). Support the show (https://www.patreon.com/brewingactors)
Contra-capa.
Tiyatro sadece özel bir etkinlik değil, bir yaşam biçimidir. Hepimiz oyuncularız: Yurttaş olmak; bir toplumda yaşamak değil, o toplumu değiştirmektir. A.Boal
Todd, Nick, and Percy dig into the work of theatre theorist and practitioner Augusto Boal and the techniques of theatre of the oppressed, looking at how we might apply those principles to tabletop role-playing games (and vice versa!). Sources: - Theatre of the Oppressed by Augusto Boal, trans. Charles A. and Maria-Odilia Leal McBride - Games for Actors and Non-Actors - Augusto Boal - “Theatre for the Less Oppressed than I: Reconsidering Augusto Boal's Concept of Spect-actor” by Yonghee Lee - “Recourse to Action: The Renewal of Politics and Theater in Hannah Arendt, Antonin Artaud, and Augusto Boal” - Miguel Balsa, Gestos Nov 2008 - Gaming for Change: Using Role Playing Games in Group Work with Children and Adolescents - Scott Kupferschmidt - Using Tabletop RPGs for Social Empathy - Joshua Brickley - Tabletop RPGs That Recreate Real History, High Society, & War - Coleman Gailloretto - Magic, Adventure & Social Participation: Tabletop Role-Playing Games and Their Potential to Promote Social Inclusion and Citizenship - Anne M Goodall Dungeons and Drama Nerds is produced by Todd Brian Backus, Percival Hornak, and Nicholas Orvis, and is mixed and edited by Anthony Sertel Dean. Find us on Facebook, Twitter, and Instagram @DnDramaNerds, check out cast bios on our website, dungeonsanddramanerds.com/, and tune in next week for another episode of Dungeons and Drama Nerds!
“We are all connected. This is globalisation. We need to have a more contextual approach. Even when we make a little play, we cannot talk about the individual topic without thinking about which kind of society this individual is living in.” Bárbara Santos is a Brazilian director, author, performer, activist and the artistic director of KURINGA in Berlin, where she is currently based. For twenty years, Bárbara worked alongside Augusto Boal, who the creator of Theatre of the Oppressed. Through adventuring in theatre and performance, Bárbara accompanies her participants on voyages that uncover the connection between personal experiences and societal structures in a globalised world. This process empowers people who are disadvantaged to find ways to act and improve their situations. Today, we meet virtually with Bárbara in her home city, Rio de Janeiro in Brazil. We hope that you enjoy this inspiring and fascinating conversation as much as we did. #theatreoftheoppressed #empowerment #trust #strongwomen #womensupportingwomen #thegrowzone Connect with Bárbara: Instagram: @Barbara.kuringa Facebook: @Kuringa Website: www.kuringa.de Stay up to date with The Grow Zone - Real Time Adventures: Website: thegrowzone.de Instagram: @the.growzone To connect with Sarah and Ceri you can find and follow them here: Sarah Hübner Website: www.improverin.com Facebook: @improverin Instagram: @improverin LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/improverin/ E-Mail: sarah@improverin.com Ceri Temple Website: www.4elements.eu Facebook: @4elements.eu Instagram: @4elements.eu or @ceri_temple LinkedIn: www.linkedin.com/in/ceridwentemple E-Mail: ctemple@4elements.eu Podcast editing by: www.7daysaudio.com
Jan Cohen-Cruz has given a lot to the field of arts-based community development. By that, I mean that there's a significant body of academic and community-based artwork, scholarship, teaching, and organizing that are absolutely covered with their fingerprints. BIOJan Cohen-Cruz was the founding editor of http://public.imaginingamerica.org/ (Public: A Journal) of Imagining America. She directed Imagining America: Artists and Scholars in Public Life (2007-12), and for 28 years before that, was a professor at NYU, directing a minor in applied theatre and initiating socially-engaged projects and courses. She wrote Engaging Performance: Theatre as Call and Response and Local Acts: Community‑Based Performance in the US. She edited Radical Street Performance and co‑edited Playing Boal: Theatre, Therapy, Activism and A Boal Companion. Jan was also a University Professor at Syracuse University. In 2012, she received the Association for Theatre in Higher Education's Award for Leadership in Community-Based Theatre and Civic Engagement. Here latest book, https://nyupress.org/9781613321546/meeting-the-moment/ (Meeting the Moment: Socially Engaged Theater, 1965 To 2020) written with https://nyupress.org/author/rad-pereira (Rad Pereira) will published by https://www.newvillagepress.org/about-us/mission-statement/ (New Village Press )in May 2022. Notable Mentions (in order of appearance)https://en.wikipedia.org/wiki/Augusto_Boal (Augusto Boal,) was a Brazilian theatre practitioner, drama theorist, and political activist. He was the founder of https://en.wikipedia.org/wiki/Theatre_of_the_Oppressed (Theatre of the Oppressed), a theatrical form originally used in https://en.wikipedia.org/wiki/Radical_Party_of_the_Left (radical left) popular education movements. Boal served one term as a Vereador (the Brazilian equivalent of a city councillor) in https://en.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro (Rio de Janeiro) from 1993 to 1997, where he developed https://en.wikipedia.org/wiki/Theatre_of_the_Oppressed#Legislative_theatre (legislative theatre).https://en.wikipedia.org/wiki/Augusto_Boal#cite_note-PTO-1 ([1]) https://imaginingamerica.org/ (Imagining America:) “The Imagining America consortium (IA) brings together scholars, artists, designers, humanists, and organizers to imagine, study, and enact a more just and liberatory ‘America' and world. Working across institutional, disciplinary, and community divides, IA strengthens and promotes public scholarship, cultural organizing, and campus change that inspires collective imagination, knowledge-making, and civic action on pressing public issues.” https://public.imaginingamerica.org/about/ (Public): “Public is a peer-reviewed, multimedia e-journal focused on humanities, arts, and design in public life. It aspires to connect what we can imagine with what we can do. We are interested in projects, pedagogies, resources, and ideas that reflect rich engagements among diverse participants, organizations, disciplines, and sectors.” https://nyupress.org/9781613321546/meeting-the-moment/ (Meeting the Moment Socially Engaged Theater, 1965 To 2020): https://nyupress.org/author/jan-cohen-cruz (Jan Cohen-Cruz) and https://nyupress.org/author/rad-pereira (Rad Pereira): Curated stories from over 75 interviews and informal exchanges offer insight into the field and point out limitations due to discrimination and unequal opportunity for performance artists in the United States over the past 55 years. In this work, performers, often unknown beyond their immediate audience, articulate diverse influences. https://en.wikipedia.org/wiki/The_Open_Theater (Open Theater): The Open Theater was an https://en.wikipedia.org/wiki/Experimental_theatre (experimental theatre) group active from 1963 to 1973. https://en.wikipedia.org/wiki/The_Trial (Franz Kafka's The Trial:) The Trial is a novel written by https://en.wikipedia.org/wiki/Franz_Kafka (Franz Kafka) between 1914... Support this podcast
- Luiz Nobre " carioca" começou a atuar com iluminação em 1982 na área de vídeo com Jorge Monclair e depois foi fazer Teatro, dança e shows. Em 1988 decidiu morar em Curitiba onde fez parte de vários espetáculos da cidade. Trabalha na empresa Tamanduá Iluminação. É fundador e presidente da ABRiC "Associação Brasileira de Iluminação Cênica" que produz os encontros em Curitiba chamado Manhãs Iluminadas, e pela tamanduá faz a produção de Iluminação do Festival de Curitiba. Possui diversos prêmios na área de iluminação e fez diversas oficinas de luz pela secretaria de Cultura do Paraná. - Luiz Nobre " carioca" começou a atuar com iluminação em 1982 na área de vídeo com Jorge Monclair e depois foi fazer Teatro, dança e shows. Em 1988 decidiu morar em Curitiba onde fez parte de vários espetáculos da cidade. Trabalha na empresa Tamanduá Iluminação. É fundador e presidente da ABRiC "Associação Brasileira de Iluminação Cênica" que produz os encontros em Curitiba chamado Manhãs Iluminadas, e pela tamanduá faz a produção de Iluminação do Festival de Curitiba. Possui diversos prêmios na área de iluminação e fez diversas oficinas de luz pela secretaria de Cultura do Paraná. - O Centro de Teatro do Oprimido – CTO, foi criado em 1986 teve direção artística de Augusto Boal. É um centro de pesquisa e difusão do Teatro do Oprimido. As ações visam democratizar a política, promovendo o fortalecimento da cidadania e a justiça social, como meio democrático a partir de meios estéticos. Alessandro Conceição: doutorando em Artes (UERJ), Jornalista e mestre em relações étnico raciais, Curinga do Centro de Teatro do Oprimido – CTO desde 2006. Rachel Nascimento: é mulher negra, filha de Ana, cria da Escola Pública e de projetos sociais, é Pedagoga (UFRJ), Especialista e Mestra em Relações Étnico-Raciais. Professora da Rede Municipal/RJ, atualmente na equipe da Gerência de Relações Étnico-Raciais, multiplicadora de Teatro do Oprimido e Teatro das Oprimidas do CTO. - A Companhia do Latão é um grupo teatral criado em São Paulo, em 1997. Desenvolve pesquisas sobre teatro dialético. Interesse social, político e pesquisa formal são as bases de seu projeto artístico. Seu trabalho inclui espetáculos, atividades pedagógicas, edições, bem como uma série de experimentos artísticos. Os espetáculos mais recentes do Latão são O pão e a pedra (2016), Lugar Nenhum (2018) e O mundo está cheio de nós (2019). Parte da obra do grupo está registrada em livro, o último a ser publicado foi Três Peças Companhia do Latão (2019). O Latão publicou ainda os periódicos Vintém e Traulito bem como os DVDs Experimentos videográficos do Latão I e II e Ópera dos Vivos e os CDs Canções de Cena I, II e III e Ópera dos Vivos. Helena Albergaria é formada em Artes Cênicas pela USP e integrante da Cia. do Latão desde 2001, onde atua como atriz, dramaturga e figurinista. Possui uma extensa carreira dedicada ao cinema e ao teatro.
“Boal fala que o teatro é desejo, o teatro é a busca de si mesmo no outro e do outro em si. No teatro você precisa falar a verdade, buscar a verdade, o olhar das pessoas. Não vejo outra coisa, hoje, tão pertinente quanto essa busca. A gente tem de se reinventar mesmo, a gente tem que se associar, encontrar essa verdade, explorar os nossos desejos, não ter medo dos nossos desejos. E ir para cima. Há medo? Sim, o medo está aí. Mas vamos usar o medo a favor, assumir ele, expor o seu medo para buscar novas conquistas. Acho que é esse o teatro hoje, a superação do medo.” A reflexão é do ator ROGÉRIO BANDEIRA, que leva à cena o monólogo “Hamlet: 16 x 8”, baseado em “Hamlet e o Filho do Padeiro”, as memórias imaginadas de Augusto Boal. Para falar sobre a peça, Boal, o teatro e a vida, TUTAMÉIA reúne Bandeira mais MARCO ANTONIO RODRIGUES, que dirige o trabalho, e a psicóloga CECILIA BOAL, parceira de vida do dramaturgo e presidente do Instituto Augusto Boal. Leia, comente, compartilhe e se inscreva no TUTAMÉIA TV. https://tutameia.jor.br/memorias-imaginadas-de-boal-inspiram-teatro-de-re-existencia/
Uma história para não apreciar...
Leitura do texto da página 19 do livro didático de Artes. Tarefa: pesquisa manuscrita no caderno sobre Augusto Boal.
No vigésimo oitavo episódio do podcast "Quando Chegou Carta, Abri", lemos uma carta da grande atriz Cacilda Becker para a censura militar. O motivo era a busca da liberação do evento Primeira Feira Paulista de Opinião, um espetáculo composto por seis peças escritas pelos mais importantes dramaturgos brasileiros à época, como Augusto Boal e Plínio Marcos. A missiva também é um retrato do seu tempo, e mostra toda a postura forte da atriz em frente a censura, que, com o AI-5 à espreita, só cresceria. Agradecemos muito aos nossos apoiadores Pedro Palha, Rogério Souza, Iana Chan, Diego Rabatone Oliveira, Maria José e Gustavo Czekster, é bom ver que a turma está aumentando. Você pode apoiar o nosso podcast! Isto é, pode contribuir financeiramente para mantê-lo no ar, e fortalecer o nosso trabalho na deriva das cartas. O link têm as várias recompensas --> https://www.apoia.se/quandochegoucarta Se você gosta desse podcast, compartilhe em suas redes sociais, ou mande para amigos, ou, ainda, siga a gente no instagram --> https://www.instagram.com/quandochegoucarta/
O ator, professor e diretor teatral Celso Frateschi foi um dos fundadores dos grupos Teatro Núcleo Independente, Teatro Pequeno e Ágora – Centro para o Desenvolvimento Teatral de São Paulo, trabalhando com os principais nomes do teatro brasileiro. Teve sua estreia no Teatro de Arena de São Paulo em 1970, em Teatro Jornal 1ª Edição, de Augusto Boal. Escreveu A Epidemia, com Paulo Maurício, e Os Imigrantes, com o qual estreou como diretor e recebeu, em 1978, o Prêmio Mambembe de melhor ator. Por Eras, de Heiner Müller, recebeu o Prêmio Shell de melhor ator em 1988. De 1980 à 2015 foi professor licenciado da Escola de Arte Dramática da USP, período em que foi também duas vezes diretor do Teatro da USP – entre 2006 e 2007, e novamente entre 2010 e 2014. Foi Secretário de Educação, Cultura, Esportes e Lazer de Santo André por duas vezes , Secretário Municipal da Cultura de São Paulo em 2003 e 2004, e Secretário de Cultura de São Bernardo em 2009 e presidiu a Fundação Nacional de Artes (Funarte) até outubro de 2008. Para acessar a programação imperdível do Ágora Teatro, acesse: https://www.sympla.com.br/produtor/agorateatro O episódio foi ao ar em 02 de abril de 2021. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Important LinksLouisville Bail FundLouisville Community Grocery Plays CoveredMojisola Adebayo - Plays One:Moj of the Antarctic, Muhammad Ali and Me, Desert Boy, Mat Henson; North Star Bonus LinksMojisola Adebayo Fan CamMojisola Adebayo College SpeechMojisola Adebayo Interview: Desert Boy Double Bonus!Here is a link to a short free digital performance I created with DCSG Theatre:The Last Question by Isaac Asimov, Adapted and Directed by Sean Dance Fannin
We have an incredible guest for you today, a collaborator, friend and artist I admire: Nicole Kontolefa!! Nicole is a native New Yorker, Russian trained actor and applied theatre practitioner. Her theatre work has taken her from Moscow to Montreal to Ekaterinburg and even Moldova. She always lands back in NYC where she believes that the means of theatre production should be given to the people (thank you, Augusto Boal!) as a way to celebrate communities, share wisdom and imagine a brighter future. Nicole is a Graduate of The Moscow Art Theatre School, CUNY SPS Applied Theatre Masters Program, co-founder of Studio Six of The Moscow Art Theatre and The Journey Theatre Project. From the moment Nicole pretended to be a snake at five years old, she knew she was an actress. Her theatrical studies and pursuits took her from LaGuardia High School to the Stanislavski School in Cambridge, to being part of the first American studio at the Moscow Art Theatre, to performing all over the globe. In Part I of our conversation, you will learn: Difference between Russian/American systems and how the jungle gym of Russian structure provides freedom How Nicole co-created the theatre company Studio Six with her fellow MXAT classmates How Studio Six had 7 full-length productions but nowhere to host them in NYC The process of creating 3 plays in 1 month at the Artsland Festival in Cambridge How Studio Six worked with Vladimir Pankov's SounDrama Studio to create the sensational Gorod.ok on the border of Belarus for 6 weeks of intensive rehearsal work Why any material is used as creative inspiration (literature, sound, poetry, dance, music, etc…) in the Russian training system and repertory When there's a new play in the US, the audience comes to see the play: the author is the reason we gather. In Russia, one goes to see what the director did with the play that's been done 100 times How acting teachers in Russia are working actors, whereas in the US, most are not and that can be detrimental to a young acting student How performances stay in your body, even after long interludes And SO much more!! Nicole and I are so eager to hear what resonates with you so be sure to take a screenshot of this episode and tag @nickilefa and @serabanda in your Instagram stories to share your thoughts and takeaways!! And get ready for Part II next week! Learn more about Nicki on her website and check out her phenomenal work on The Journey Theatre Project! And follow @thejourneytheatreproject on Instagram! #speechforthestage: a e i o u P pay-pee-pai-poh-poo pay-pay, pee-pee, pai-pai, poh-poh, poo-poo pay-pay-pay, pee-pee-pee, pai-pai-pai, poh-poh-poh, poo-poo-poo pay-pay-pay-pay, pee-pee-pee-pee, pai-pai-pai-pai, poh-poh-poh-poh, poo-poo-poo-poo Learn more about Studio Six Theatre Company! Discover more about SounDrama Studio! Explore SounDrama Studio on Instagram! Write me a wish letter and let me know what you want to discuss next! impulse@actortoartist.com Join the International Ensemble on Instagram: @actortoartist Grab my FREE energy exercise to co-create your dream #actorslife! Disclaimer: Your use of the content on this podcast, content on actortoartist.com, content on our social media or content from our email list is at your own risk. Actor to Artist does not guarantee any results from using this content and is for educational purposes only. It is your responsibility to do your own research, consult, and obtain a professional for your medical, psychological, legal, financial, health or other help that you may need for your situation.
Neste 21o episódio do SALA TUSP, o podcast do Teatro da USP, nosso convidado é o professor, pesquisador e crítico Paulo Bio Toledo. A conversa foi sobre os diferentes caminhos seguidos pelo Teatro Oficina na resistência ao recrudescimento da ditadura no Brasil. Ouça! Paulo Bio Toledo é bacharel em artes cênicas (2010), mestre (2013) e doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2018). Foi professor conferencista no curso de artes Cênicas da ECA-USP e professor substituto no Instituto de Artes da Unesp. Atualmente é professor de Literatura e Teatro e coordenador do Núcleo de Estudos em Letras e Artes Performáticas (NELAP) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É critico de teatro colaborador da Folha de São Paulo desde 2017. Referências: TOLEDO, Paulo Bio. “Debates sobre teatro e sociedade após o golpe de 1964: reflexão e trabalho teatral de José Celso Martinez Corrêa e Augusto Boal”. Tese de doutoramento (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-17072018-170648/pt-br.php) SCHWARZ, Roberto. "Cultura e Política, 1964-1969". In Pai de Família. Editora Paz e terra, 1978. O episódio foi ao ar em 12 de fevereiro de 2021. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
She is a Brazilian-born educator and artist with extensive work experience and knowledge in theater, music, arts and literacy, and cross-cultural engagement. On the Suncoast, Maria Schaedler-Luera has served as the Manager for Arts Integration for Any Given Child Sarasota at Sarasota County Schools and serves as a drama teaching artist for the Van Wezel Performing Arts Hall. Her company, Atomica Arts, has a simple mission: To explore the building blocks of extraordinary.She studied with theater director Augusto Boal and has taught classes and workshops that focus on Theatre of the Oppressed techniques for the American Repertory Theater, Harvard Extension School, Lesley University, and several other non-profits in Boston and Sarasota. She worked at the Harvard Art Museums developing, coordinating, and teaching gallery classes to immigrants in English, Portuguese and Spanish and at the Community Art Center in Cambridge, MA leading the Community Programs and Public Art Initiatives.Take a listen to her life's work, journey, and passion. You will be a better human for it.Come along and Join the club!• Maria Schaedler-Luera Website & Facebook & Instagram• Any Given Child Sarasota Website & Facebook• Augusto Boal Theatre of the Oppressed Website• State College of Florida Theatre Program Website & Facebook & Instagram• The Gallery at SCF Facebook & Instagram• State College of Florida Website & Facebook & Instagram & YouTube• State College of Florida Foundation Website & Facebook & Instagram & LinkedInSupport the show (https://scf-foundation.org/suncoastcultureclub/)
Maria Schaedler-Luera describes her Brazilian roots and discovering the legendary Augusto Boal when she moved to the states. Maria is an actor with vast training in many styles of improv.
In this episode we break down several aspects of internalized white supremacy: perfectionism, conflict as danger, defensiveness, not-good-enough story, and obsession with product over process and doing the right thing. We also highlight how the discomfort and dissonance between our perception of ourselves and the realties we are confronted with are key to healing internal white supremacy and freeing ourselves from the inner tyranny that keeps us separate and isolated. Healing the inner tyranny is possible when allow ourselves to take our proper place as one piece in a bigger puzzle: one piece with both it's importance and its limitations."How can we have a multi racial democracy if the water we’re drinking is still white supremacy? “--Lisa Jo Epstein Ph.D.Our guest, Lisa Jo Epstein Ph.D., is the Executive & Artistic Director of Just Act, and an accomplished theatre director, educator, Theatre of the Oppressed trainer and facilitator. Dr. Lisa Jo works at the intersection of theatre, social justice, anti-oppression facilitation and community-based engagement, and integrates her unique background and facilitation skills into creative social justice diversity training, education, capacity building, community-based planning, development, expression and activism. In the 1990s, she trained for 3 years with Augusto Boal, creator of Theatre of the Oppressed, and interned with Ariane Mnouchkine of the renowned Théâtre du Soleil in Paris France. Dr Lisa Jo founded Just Act in 2015, serving as a catalyst for change and activism to build a just world. Resources mentioned on the show: Augusto Boal also hereTheatre of the OppressedLisa Jo Epstein bioJust ActOriginally recorded on 1/14/2021Support the show (https://www.patreon.com/posts/35274155)
We have an aaamazing guest for you today: N'Tasha Anders! N'Tasha is an actress, artist and my fellow Teen Council partner from our time teaching comprehensive sex-Ed in high school via Planned Parenthood. N'Tasha received her BFA from Cornish College of the Arts in Seattle, Washington. Upon graduation, she completed a nine month Artistic Ensemble Program at the Milwaukee Repertory in Wisconsin. She traveled for years with Seattle's Book-It Repertory Theatre. Through Book-It Repertory Theatre, she gained her love for Childrens' Theatre and learned the importance of the Comprehensive workshop classes that they facilitated after every performance. She took this passion for working with the youth with her to NYC and began working with a nonprofit organization called Changing Theater Perspectives as she continued to pursue her acting career. She now focuses on cultivating inclusive curriculum and group activities that expands the physical, emotional, and social growth development of children and young adults in Houston, Texas. N'Tasha's experiences as a black actress are telling as to what is still happening in the acting world and how it needs to be spoken about until real change takes place. Learn how N'Tasha had to build a backbone early on in her career, how the glitz and glamour of the industry was a facade, and how she blossomed in her community of fellow black actors in NYC, cultivating the education she never received in her acting conservatory. We dive into: The importance of being in a room with other black artists: playwrights, actors, directors and beyond What N'Tasha's wants more of for black art: releasing stories of struggle and focusing on narratives of celebration that highlight black joy, excellence, and love Augusto Boal's “Theatre of the Oppressed” and how forum theatre has the power to inspire social change Live improv: N'Tasha visits a previous experience with the backbone she has now to help reconcile an event within the framework of forum theatre We explore all this and SO much more! Take a screenshot of this episode and tag @ntashacharmel and @serabanda in your Instagram stories to let us know what you thought of this episode! Stretch out your #speechforthestage with us: a e i o u M N may-mee-mai-moh-moo nay-nee-nai-noh-noo Take the leap from spectator to Spect-Actor and reach out to N'Tasha! IG: @ntashacharmel Email: ntasha.anders@gmail.com If you want an ‘I AM ENOUGH' t-shirt, be sure to check out Niqua Daniels' IG (link in bio): @niqua.daniels Write me a wish letter and let me know what you want to discuss next! impulse@actortoartist.com Grab my FREE energy exercise to Amplify your Presence Onstage and Onscreen. Disclaimer: Your use of the content on this podcast, content on actortoartist.com, content on our social media or content from our email list is at your own risk. Actor to Artist does not guarantee any results from using this content and is for educational purposes only. It is your responsibility to do your own research, consult, and obtain a professional for your medical, psychological, legal, financial, health or other help that you may need for your situation.
In this 3rd SIMM-podcast episode we hear Lukas Pairon interview John Speyer (00:47->12:32) of the UK-based Music in Detention (soon to change its name into Here Me Out) and Mary Cohen (15:30->33:53) from Iowa University. John Speyer is practitioner and Mary Cohen practitioner-researcher. They will during the 5th annual SIMM-posium both chair sessions in which research will be presented on music in detention contexts (John Speyer on 26th January, and Mary Cohen on 2nd February 2021). During this podcast episode we reflect with them on questions which they hope to be able to discuss with the researchers and practitioners during the SIMM-posium. Lukas Pairon also interviews musician André de Quadros (12:35->15:29) about his experience working in prisons in the US. The 5th SIMM-posium is presenting research in the field of music in social and community work by scholars from all over the world. It was planned to take place in December 2020 at the Brussels based centre for the arts BOZAR, but because of the covid19-pandemic it was reformatted as a series of 9 weekly online sessions on Tuesdays, from January 12th on until March 9th 2021. Info: www.simm-platform.eu. Referenced during this podcast-episode: Gregory Bateson, Augusto Boal, Common Ground Voices, André de Quadros, Incarceration Nations Network, ISME 2020 Helsinki, Ashley Lucas, Music In Detention (new name: Here Me Out, UK), Oakdale Community Choir (US), Mariusz Radwanski, Christopher Small and Bryan Stevenson. Contact: info@simm-platform.eu
Professora do Centro de Formação em Artes (CFA), Campus Sosígenes Costa (CSC), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), na área de Artes Cênicas. É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais (mestrado profissional), PPGER/UFSB e docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina, PPGT/UDESC. É co-coordenadora do 'GT Mulheres da Cena' da ABRACE. Líder do Grupo de Pesquisa 'PEDAGOGIA DA PERFORMANCE: visualidades da cena e tecnologias críticas do corpo' UFSB/CNPq e vice-líder do Grupo de Pesquisa 'Protocolos de Convivialidade: performance, pedagogia e saberes anticoloniais' UEM/CNPq. Doutora em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP), com estágio doutoral no programa de Doutoramento em Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, concentração na área de Estudos Teatrais e Performativos. Licenciada em Artes Cênicas (CAC/ECA/USP). Habilitada em Cinema e vídeo no Baccalauréat interdisciplinaire en arts da Université du Québec à Chicoutimi (UQAC, Québec-Canadá). Foi Visiting Scholar em: 1) Latinx Theatre Project Class at the Program of Spanish & Portuguese Studies of the Department of Languages, Literatures & Cultures of College of Humanities & Fine Arts of University of Massachusetts Amherst - United States of America e 2) Contextual Painting course at the Academy of Fine Arts Vienna - Austria. Dedica-se aos estudos da performance e visualidades da cena e do corpo, perpassando por ações de crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes. Em 2020 foi curadora da Encontra de Pedagogias da Teatra: afetividades do saber riscar e arriscar no Eixo Ações Pedagógicas da 7a MITsp, sob a coordenação de Maria Fernanda Vomero. Foi coordenadora de pesquisa-ação e artista-educadora de teatro do Piá - Programa de Iniciação Artística da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Integrou a Cia. Teatro do Perverto tendo participado como dramaturgista da montagem 'A Demência dos Touros' (2017). É autora dos livros teóricos: 'LUZVESTI: iluminação cênica, corpomídia e desobediências de gênero', Devires (2018) e 'Pedagogia e Estética do Teatro do Oprimido: marcas da arte teatral na gestão pública', coleção Pedagogia do Teatro da Editora Hucitec (2015); e do livro de poesias 'De trans pra frente', Patuá (2017). Co-organizou, juntamente com Marcelo Denny, o livro 'Gênero expandido: performances e contrassexualidades', Editora Annablume (2018). Organizou o livro ‘Teatra da Oprimida: últimas fronteiras cênicas da pré-transição de gênero', UFSB (2019). GOTA TRAVA é um projeto de montagem cênica do grupo ILUMILUTAS que articula a população transgênera de Porto Seguro (Bahia) em torno de seus próprios saberes, seus próprios afetos e protagonismo. A partir de uma invenção metodológica do olhar transgênero que propõe uma revisão para a obra de Augusto Boal (o Teatro do Oprimido), o projeto tem como suporte a Teatra da Oprimida como perspectiva de trabalho considerando os jogos, as técnicas e exercícios teatrais tendo em vista a luta transfeminista. O ponto de partida do processo são os estudos em equipe do texto Medeia, de Eurípedes, e da versão Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, para a qual foi desenvolvida a adaptação dramatúrgica perspectivando a produção a partir do protagonismo de pessoas trans, a GOTA TRAVA. FICHA TÉCNICA Título: GOTA TRAVA Dramaturgia e atuação: Caz Ångela Apolinário Rodrigues Textos originais: Medeia, de Eurípedes, e Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes Direção: Vinicius Santos Produção e iluminação: Dodi Leal Design de som: Jackie Chean Realização: ILUMILUTAS / CFA / UFSB
Reseña La Dra. María Vilches comparte sus experiencias trabajando con eco escuelas en Puerto Rico. Destaca sus inicios de trabajo con comunidades y la teoría de Augusto Boal en proyectos interdisciplinares. Su interés por la educación en valores la lleva a la educación ambiental desde la ciencia. En el año 2000, descubre la Carta de la Tierra que para ella es un documento poético con gran belleza y una visión esperanzadora que presenta líneas de acción concretas. Esto es, que ofrece posibilidades para implantar procesos de sostenibilidad en los hogares, salones de clases, y la vida. En esta conversación, Vilches comparte los hallazgos de su investigación doctoral. Una idea recurrente en lo que comparte es la comunidad de la vida y la necesidad de formar una familia con todo lo que tiene vida guiados por los principios de interdependencia en todos los ámbitos de la sociedad. Considera que temas como la no violencia, paz, espiritualidad, la importancia de las artes y las relaciones en comunidad deben estar integrados transversalmente en las prácticas educativas para educandos y para educadores en pro de una ciudadanía global. Integra la perspectiva de la Ecopedagogía y de la Carta de la Tierra en su trabajo y dilucida sobre la inter y transdisciplina en las cuales necesariamente deben estar integradas las dimensiones emocionales y afectivas.
"We must all do theatre,to find out who are we and to discover who we could become" - Augusto Boal #tarunaramani #powerspeakersstudent #powerspeakers #publicspeaking #publicspeakingforkids #motivation #confidence #theatre #oralspeakingskills #thoughtful #vocabularyday #activeness #expression #newskillset
“Sodelujte v predstavi, ki se bo zdaj zdaj začela. In ko se boste vrnili domov, s svojimi bližnjimi igrajte v svojih lastnih igrah. Iščite tisto, kar zmeraj prezrete: tisto, kar je očitno. Kajti gledališče ni samo družabni dogodek, je način življenja. Vsak izmed nas je igralec, akter. Ni dovolj, da samo živimo v svetu, moramo ga dejavno spreminjati”, je leta 2009 zapisal Augusto Boal, brazilski režiser in dramatik. V petdesetih letih prejšnjega stoletja med diktaturo brazilske vojske začne Augusto Boal razvijati gledališke tehnike, s pomočjo katerih bi znotraj represivne družbene ureditve odprl prostor javnemu govoru in kritičnemu mišljenju. Opirajoč se na kultno knjigo edukatorja Paula Freiere 'Pedagogika zatiranih', razvije tehnike, ki temeljijo na kolektivnem ustvarjanju in aktivni participaciji občinstva – tehnike, danes poznane pod imenom Gledališče zatiranih. Le-te gledajočega spremenijo v delujočega; paradigmo odgovorov zamenjajo s paradigmo vprašanj; sprožijo kritično analizo družbe. V želji iniciirati spremembe. Ob izidu slovenskega prevoda knjige InExActArt: Autopoietsko gledališče Augusta Boala, priročnik za delo z metodo gledališča zatiranih avtorice dr. Birgit Fritz, lahko v Odru prisluhnete pogovoru z avtorico. Pogovor smo posneli leta 2010, ko je v Sloveniji zasejala prvo seme gledališča zatiranih. Z dr. Birgit Fritz se je pogovarjala Saška Rakef.
O computador é uma máquina semiótica, mas seus signos nem sempre fazem sentido para quem não está entre os escolhidos. Os escolhidos às vezes criam interfaces para representar as ações possíveis para os usuários do computador. Porém, ao representar a ação do usuário, o computador pode também reduzir o contexto de ação. Devido a esse poder de redução da ação do outro, o computador está sendo cada vez mais usado para oprimir grupos sociais. Essa oficina realizada como parte do III Seminário de Design Cênico explora como o computador pode se tornar um Teatro do Oprimido para identificar e reagir à opressões amplificadas pela tecnologia. As metáforas utilizadas nas interfaces nem sempre são suficientes para representar ações complexas. A oficina explora como representar ações do usuário pode ser mais eficaz. A abordagem do design de interação se alinha à busca por interações significativas no computador, que é visto como uma ferramenta para os usuários interagirem com o mundo e com outras pessoas, em vez de ser um fim em si mesmo. Porém, o uso do computador pode levar à opressão, à medida que empresas e grupos privilegiados o utilizam para restringir ações e agravar desigualdades sociais. A discussão se volta para um conceito chamado usuarismo, que coloca grupos desprivilegiados em uma posição de mera utilização, em vez de permitir que se tornem produtores e transformadores da tecnologia. Para combater essa opressão, o autor se inspira no Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal durante a ditadura militar no Brasil. O teatro-fórum, uma técnica central, encoraja a participação ativa do público para explorar e transformar suas realidades. A oficina mostra como essa abordagem é aplicada para desmascarar papéis sociais impostos e estimular uma reflexão crítica sobre as interações no computador e na sociedade em geral.Vídeos A oficina menciona também a peça de Teatro Fórum sobre Design e Trabalho Precarizado em Plataformas Digitais realizada na Semana do Design do GFAUD-USP. Slides Áudio Computador como Teatro do Oprimido [MP3] 23 minutos Comente este post
Ava & I caught up to discuss her Verbatim practice and MA in Applied Theatre at Derby University.'Ava Hunt is a practitioner in theatre for young people and scholars at the University of Derby.With a long career in acting in TV, film, and the corporate world, she also works as a directorand producer. She trained with Augusto Boal in Forum and Rainbow of Desire, worked withChris Johnston theatre in prison settings and with offenders, Dorothy Heathcote MBE inMantle of the Expert, and Dr Geoff Readman in-role practice.Ava has published articles, is currently completing a PhD, and has toured internationally withsolo performance work including Acting Alone. She was Artistic Programmer for Hull Truckand Associate Director for CAST, was co-founder of Tangere Arts with David Johnston, andnow runs her own production company focussing mainly on theatre with and for refugees.She has worked internationally: Palestine, Sri Lanka, Russia, Czech Republic, Romania,Australia, India, New Zealand, USA, Sweden, Norway, and Austria'.Ava's Links:- https://avahunt.co.uk/Applied Theatre Podcast.2020youtube - AppliedtheatrepodcastInstagram -AppliedTheatrepodTwitter - Appliedtheatrepod
Como nos releva ao final desta terceira conversa, Iná Camargo Costa trata neste podcast de uma de suas maiores paixões da vida, Bertolt Brecht. Iná relembra que o artista alemão além de dramaturgo, encenador, músico e poeta, sempre foi um militante em compromisso com a luta dos trabalhadores de seu tempo. Iná parte da participação de Brecht nos conselhos de trabalhadores durante a revolução alemã e de suas contribuições na luta contra o fascismo, seja nas peças de denúncia dos horrores do nazismo, seja em seus textos que, com enorme clareza, apontaram a íntima relação entre o capitalismo e o fascismo, sem medo das "dificuldades em dizer a verdade". Iná comenta ainda a recepção do teatro épico no Brasil através das importantes contribuições de dramaturgos como Augusto Boal e Vianinha, assim como de trabalhos contemporâneos como os da Companhia do Latão. Sob diversos prismas nossa entrevistada observa a atualidade da obra dramatúrgica e dos escritos políticos de Brecht e como sua obra pode nos inspirar na luta no campo cultural e político contra os retrocessos e o difícil momento atual. Confira! Canção ao final do Podcast, retirada do CD "Músicas e canções de Ópera dos Vivos", Companhia do Latão. "Muitas coisas mais" Letra: Sérgio de Carvalho Música e piano: Martin Eikmeier Voz: Adriana Mendonça Voz de apoio: Carlos Escher e Carlota Joaquina
Neste episódio visitamos as salas de Orquidéa Abril Marinho e Cíntia Di Giorgi, em Praia de Pipa/Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, para uma conversa sobre o drama potiguar, uma tradição oral essencialmente comunitária – e feminina – dessa região. Orquidéa Abril Marinho é líder do Drama da Praia de Pipa, musicista e presidente da ONG Educapipa (www.fb.com/Educapipa/). Cíntia Di Giorgi, diretora e pesquisadora, desenvolve pesquisa com atores desde 1998. Sua experiência profissional começa no teatro e, em 1998, inicia pesquisa com atores dentro da TV Globo, onde permaneceu por oito anos trabalhando também com dramaturgia. Preparou e pesquisou atores para longas-metragens como “Cama de Gato” de Alexandre Stockler, “Carandiru” de Hector Babenco, “Quanto Vale ou é por Quilo” de Sergio Bianchi. Estudou na Escola de Arte Dramática de Moscou - GITIS entre outras, e aprofundou seus conhecimentos em interpretação com Augusto Boal no Teatro do Oprimido, direção cinematográfica com Fernando Meirelles, dramaturgia com Samir Yazbek, e Técnica Stanisláviski com Valentin Tepliákov. No decorrer de sua pesquisa como preparadora de elenco, acompanhou no Brasil os trabalhos do russo Adolf Shapiro e do espanhol José Sanchis Sinisterra . Em 2010, o curta “Aphasia”, que assina como diretora-assistente, foi selecionado para o Mostra Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. Atualmente desenvolve pesquisa em antropologia visual. TEASER: https://youtu.be/2qPZ-01H67E --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Der Regenbogen der Wünsche ist eine Technik mit der Augusto Boal die inneren Blockaden der Menschen abbaute. Im Laufe seiner Arbeit erlebte Boal immer wieder, dass die Menschen eine Unterdrückung nicht erkannten. Es war ihnen nicht möglich, da die Unterdrückung schon zum Alltag des Menschen geworden war. Der Menschen selbst verinnerlicht die Unterdrückung und schränkt sich so selbst ein.
Im Prozess der Auseinandersetzung des Zeitungstheaters lernen die Kinder und Jugendlichen sich mit Medien und Äußerungen von Politikerinnen und Politiker kritisch und reflektiert auseinander zusetzten. Das Zeitungstheater stellt die Realität der Fakten wieder her, indem es die einzelnen Meldungen aus dem Zeitungskontext herauslöst. Das Zeitungstheater stellt also Berichterstattungen und Äußerungen in Relation und deckt den wahren Charakter auf. Damit entlarvt das Zeitungstheater die Meldung.
Es gibt Dinge, die können wir nicht in Worte fassen. Dann helfen oft Bilde. Nicht ohne Grund gibt es das Sprichwort: „Ein Bild sagt mehr als 1000 Worte“. Statuentheater ist eine Theaterform, die genau an dieses Sprichwort anknüpft und den Menschen mithilfe von Bildern, Lösungsmöglichkeiten eröffnet. Denn Bilder drücken Sachverhalte plastischer aus, als Worte.
A note from Talking Taiwan host Felicia Lin: September is National Suicide Prevention Month. Unfortunately, suicide is a very real issue for the Asian American community. According to the Office of Minority Health, in 2017 the leading cause of death in young Asian Americans in the US was suicide. My guest on this episode of Talking Taiwan is passionate about promoting emotional wellness and a prevention model for mental health. Dr. Eunice Yuen is, a child and adult psychiatrist who specializes in Asian American mental health. She sat down to speak to me about the stigma of mental health and the reluctance of Asian Americans to seek help. Dr. Yuen noted that prevention through mindfulness of emotional wellness are especially important for teenagers and young adults, which is the age at which mental illness often first manifests. Dr. Yuen is working on an innovative tool called CHATogether that helps to resolve conflicts between Asian American parents and children. More than ever, tools like CHATogether are useful to address heightened child-parent conflicts during COVID-19, and discussions about racism. Please note that any of the advice or content shared in the episode is not meant to be taken as medical advice or psychiatric treatment. Here’s a little preview of what we talked about in this podcast episode: Why Dr. Yuen decided to enter the field of child and adult psychiatry and where her special interest in promoting emotional wellness in the Asian American community comes from The difference between emotional wellbeing and a mental health issue How building emotional resilience is important to help deal with everyday stress How daily routines and structure is important for emotional wellbeing especially during the Coronavirus pandemic How to identify when someone is dealing with a mental health issue and needs to seek help Some individuals may display physical symptoms e.g. a stomachache, diarrhea, headache, while being able to function What should you do if you think that someone you know (e.g. a friend or family member) is in need of help with a mental health issue What the project Dr. Yuen CHATogether is about How CHATogether is based on a paper published by Brazilian theater director, Augusto Boal in the 1980s called “Theater of the Oppressed” What ages CHAT has been developed for The concept of mentalization The CHATogether community What type of feedback CHATogether has gotten from its’ participants How Chatogether has addressed child-parent conflict during COVID-19, talking about Black Lives Matter and racism The concept of regulating emotions The 3 R’s: Recognize your emotions, Realize where the emotions are coming from, Regulate your emotions The importance of labeling your emotions and talking about your feelings How to overcome the stigma of mental health within the Asian American community Related Links: Dr. Eunice Yuan’s bio: https://medicine.yale.edu/profile/eunice_yuen/ CHATogether website: https://yale.edu/chatogether/ CHATogether Facebook page: https://www.facebook.com/CHATogetherWithUs/ CHATogether Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCRX2Nzv65ekzHikAaiyG6YQ QR Code to connect to Cchatogether on social media: A bio of Augusto Boal, the Brazilian dramatist who created the Theatre of the Oppressed: https://www.britannica.com/biography/Augusto-Boal An article about Theater of Oppressed in medical education: http://www.ijme.in/wp-content/uploads/2016/11/1909-5.pdf Yale School of Medicine Magazine article about CHATogether: https://medicine.yale.edu/news/yale-medicine-magazine/chating-about-problems-before-they-turn-toxic/ Woodblock press article about CHATogether: https://www.woodblock-press.com/asianvoices/chatting-through-vignettes-with-dr-eunice-yuen
Adam is joined by Alex Santiago-Jirau! Alex is the Education Director at the New York Theatre Workshop. He is chatting about his journey, career, the incredible work he’s done in the world of Applied Theatre, Theatre of the Oppressed, and Theatre Education. Alex is giving such an in depth look at the work created by the legendary Augusto Boal and teaching us that we never stop learning. Subscribe, Rate, and Review The Talkback with Adam Mace on iTunes! Follow on Facebook: @TheTalkback Follow on Twitter: @TalkbackWithAM Follow on Instagram: @The_Talkback_Podcast --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/thetalkbackwithadammace/support
Unsichtbares Theater ist reales Theater und zeigt Unterdrückungen auf. Mit seinem Spiel regt es die Zuschauer zum Nachdenken und Handeln an. Unsichtbares Theater ist eines der schwierigsten Theaterformen des „Theater der Unterdrückten“. Entwickelt wurde es von Augusto Boal und ist damit ein Teil der Reihe des "Theater der Unterdrückten". Unsichtbares Theater zeigt auf eine subtile Art die strukturierte Deutung der Realität und Unterdrückung auf. Die Zuschauer sind gleichzeitig Zuschauer und Schauspieler, ohne dies zu wissen.
Forumtheater ist der Klassiker des "Theater der Unterdrückten", das Augusto Boal entwickelte. Es ermöglicht die Reflexion von Unterdrückungen und regt einen Diskurs auf theatralischer Art an. Augusto Boal war Regisseur und gilt als einer der Urväter der Theaterpädagogik. Mit seinem Theater der Unterdrückten hat er gleich mehrere Theatertechniken erarbeitet, die die Themenreihe näher erläutert.
Wie können gesellschaftliche Normen und Werte mit Theatertechniken hinterfragt werden? Und kann Theater Unterdrückung und Mobbing in Schule und Gesellschaft aufzeigen und bekämpfen? Das alles geht mit Theatertechniken von Augusto Boal. Augusto Boal war Regisseur und gilt als einer der Urväter der Theaterpädagogik. Da er mit seinem Theater der Unterdrückten hat er gleich mehrere Theatertechniken entwickelt, die Unterdrückungen für die Menschen sichtbar machen und ihnen hilft dies zu bekämpfen. Da es sich um eine Vielzahl von Techniken handelt, werde ich ihm eine Reihe von Blogbeiträgen widmen. Themen der Reihe werden sein: - Forumtheater - Unsichtbares Theater - Statutentheater - Zeitungstheater, - sowie einige spezielle Theatertechniken wie Regenbogen der Wünsche und der Polizist im Kopf. Sobald ich ein Thema online gestellt habe, werde ich es hier auflisten.
„Wenn man es schafft, dass die Scham ein guter Freund oder eine gute Freundin wird, dann kann man mit dieser Scham durchs Leben gehen.“ So der Berliner Theatermacher Harald Hahn im Europa:Podcast. Hinter diesem Satz steht eine lange und intensive Auseinandersetzung mit der eigenen Familiengeschichte. Harald Hahn hat sie zu einem 70-minütigen Theaterstück verdichtet: Monolog [...]
Bem-vindos ao Sala TUSP, o podcast do Teatro da Universidade de São Paulo – uma sala virtual onde a gente conta histórias da História do Teatro! Neste primeiro Sala TUSP, Maria Tendlau e Xyko Peres conversam com a pesquisadora, dramaturga, poeta, jornalista e professora Paula Autran. Paula fala sobre o período em que Augusto Boal deu aulas de dramaturgia na Escola de Arte Dramática, em São Paulo. Na conversa, foram citados nomes e publicações, listados abaixo (além da pesquisa da própria Paula) para maior acesso aos interessados. De Paula Autran: - Teoria e Prática do Seminário de Dramaturgia do Teatro de Arena (Dobra Editorial); - O pensamento dramatúrgico de Augusto Boal – As lições de dramaturgia da Escola de Arte Dramática (Desconcertos Editora); - Projeto “A Linguagem e a Pandemia”, no instagram: @paula.autran. Livros citados e referências: - Instituto Augusto Boal; - BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e Outras Poéticas Políticas (várias edições); - BOAL, Augusto. Hamlet e o Filho do Padeiro: Memórias Imaginadas. Autobiografia do autor e diretor teatral Augusto Boal (Ed. Record); - FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido (várias edições); - XAVIER, Nelson. Mutirão em Novo Sol, coautoria de Augusto Boal (Livraria Expressão Popular); - PIACENTINI, Ney. Eugenio Kusnet, do ator ao professor (Hucitec Editora). Outros nomes citados: - John Gassner foi um dos mais importantes críticos e historiadores do teatro norte-americano. Tem dois livros publicados pela Editora Perspectiva, Mestres do Teatro I e Mestres do Teatro II. - Movimento de Cultura Popular (MCP), criado no dia 13 de maio de 1960, como uma instituição sem fins lucrativos, durante a primeira gestão Miguel Arraes na Prefeitura do Recife. Era constituído por estudantes universitários, artistas e intelectuais e tinha como objetivo realizar uma ação comunitária de educação popular, a partir de uma pluralidade de perspectivas, com ênfase na cultura popular, além de formar uma consciência política e social nos trabalhadores, preparando-os para uma efetiva participação na vida política do País. (basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar) SALA TUSP é uma produção do TUSP – Teatro da Universidade de São Paulo Pauta: Sérgio de Carvalho, Maria Tendlau e Xyko Peres. Produção e execução: Maria Tendlau e Xyko Peres. Midia: Fábio Larsson. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Nesse episódio aproveitamos os 11 anos sem o companheiro Augusto Boal para homenagear o criador do Teatro do Oprimido. E afinal, o que é o Teatro do Oprimido? Explicamos nesse áudio!
In questa puntata, con ospite Simone Bonetti, parliamo della relazione e del dialogo tra il mondo dei giochi di ruolo e quello del teatro di improvvisazione. Scaletta [00:18] Introduzione [01:55] Il rapporto col teatro [05:10] Alcuni principî [12:56] Paralleli coi giochi di ruolo [16:20] Contaminazioni tra i due mondi [18:52] Lasciare spazio agli altri [21:45] Competizione e collaborazione [25:38] Improvvisatori teatrali e giochi di ruolo [30:21] I giocatori-attori si atteggiano? [33:18] Un gioco di ruolo in scena [37:41] Consigli finali e saluti Link Simone Bonetti; “Come la penso su alcuni punti spinosi”; On Stage! (Luca Giuliano, 1995); Keith Johnstone; Teatro dell’oppresso (Augusto Boal); Viola Spolin; [https://www.drivethrurpg.com/product/106247/Play-Unsafe](Play Unsafe) (Graham Walmsley, 2009); Play to lift; Teoria del flow (Mihály Csíkszentmihályi); Archipelago (Matthijs Holter, 2012³); 7th Sea (John Wick, 2016²); Cani nella vigna (D. Vincent Baker, 2004); Powered by tthe Apocalypse; Apocalypse World (D. Vincent Baker, 2010); Unframed: The Art of Improvisation for Game Masters (Martin Ralya et al., 2014); D. Vincent Baker; Emily Care Boss; Jason Morningstar; American freeform; Fiasco (Jason Morningstar, 2009); La via per il Fiasco (Jason Morningstar e Steve Segedy, 2011); Ruolimpiadi; Blood Red Sands (Ralph Mazza, 2014); Psicologia della Gestalt; Il gusto del delitto (Graham Walmsley, 2010); Improv for Gamers (Karen Twelves, 2018); Il cerchio delle aspettative; Oscar Biffi; Maria Guarneri; Patti Stiles; Pola
O Ator e Educador, Ricardo Cantarelli, nos conta um pouco sobre sua experiência como Artista Educador e qual a sua relação com a Metodologia de Augusto Boal e Paulo Freire. Ele também fala sobre suas percepções de mais de uma década no âmbito educacional, trabalhando a partir dessas referências. https://www.facebook.com/ricardo.cantarelli E-mail: ricardocantarelli@yahoo.com.br Instagram: @ricardocantarelli2 Linkedin: https://www.linkedin.com/in/ricardo-cantarelli-43369b73 Twitter: @ricardocantarel
We are on the cusp of a radical paradigm shift in worldviews. It is as if two tectonic plates are rubbing up against one another. One is called “Datastan” – the paradigm that quantifies, counts, measures, and commoditizes everything. The other is “The Republic of Stories” where diversity, the artist, individual stories, and every contribution matters. Arlene Goldbard is a writer, speaker, consultant, workshop leader, and cultural activist whose focus is the intersection of culture, politics, spirituality, the arts and artists. She is a fierce advocate for the power of human creative expression. Her books include Creative Community: The Art of Cultural Development (New Village Press 2006), The Culture of Possibility: Art, Artists & the Future (Waterlight Press 2013) and The Wave (Waterlight Press 2013) Interview Date: 6/11/2013 Tags: MP3, Arlene Goldbard, datastan, Republic of Story, Corporate Nation, No Child Left Behind, prisons, unemployment, Move to Amend, hope, Story Teller Corp, Trash Dance, graffiti, billboards, customer service, storytelling, Katherine Boo, poverty, confirmation bias, art, artist, music, occupy movement, Roadside Theater, Augusto Boal, Social Change/Politics, Art & Creativity, Business, Community
We are on the cusp of a radical paradigm shift in worldviews. It is as if two tectonic plates are rubbing up against one another. One is called “Datastan” – the paradigm that quantifies, counts, measures, and commoditizes everything. The other is “The Republic of Stories” where diversity, the artist, individual stories, and every contribution matters. Arlene Goldbard is a writer, speaker, consultant, workshop leader, and cultural activist whose focus is the intersection of culture, politics, spirituality, the arts and artists. She is a fierce advocate for the power of human creative expression. Her books include Creative Community: The Art of Cultural Development (New Village Press 2006), The Culture of Possibility: Art, Artists & the Future (Waterlight Press 2013) and The Wave (Waterlight Press 2013) Interview Date: 6/11/2013 Tags: MP3, Arlene Goldbard, datastan, Republic of Story, Corporate Nation, No Child Left Behind, prisons, unemployment, Move to Amend, hope, Story Teller Corp, Trash Dance, graffiti, billboards, customer service, storytelling, Katherine Boo, poverty, confirmation bias, art, artist, music, occupy movement, Roadside Theater, Augusto Boal, Social Change/Politics, Art & Creativity, Business, Community
Gwyn Wansbrough is the Executive Director of Partners for Youth Empowerment who work to bring more arts and creativity into all kinds of educational settings. Here, we talk about her work, her personal journey, and a range of inspiring organisations and approaches.If the conversation inspires you to bring some more creativity into your own education work, PYE runs excellent facilitator trainings, partners with schools to make classrooms more creative and shares a range of free training resources online. As it is a specific favourite of both Gwyn and me, we discuss Theatre of the Oppressed in the conversation - if you are keen to learn more and use that in your work, Augusto Boal's book Games for Actors and Non-Actors is a fantastic resource. Other organisations that Gwyn recommended people interested in this space should check out include UWC, the Yale Center for Emotional Intelligence, the Greater Good Center at Berkely, the Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning (CASEL), and the Search Institute. Gwyn also referred to Youtube videos documenting PYE's Creative Classrooms work - here they are: Video 1 and Video 2.As always, if you have any comments or questions, I'd be happy to hear from you. Email me at lukas.wallrich@empower-training.deTheme music from https://filmmusic.io: "Zigzag" by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) Licence: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/This podcast is powered by Pinecast.
Aclamado, o disco foi consequência direta do estrondoso sucesso que consagrou o espetáculo Opinião. Idealizado na boemia do Zicartola (o antológico bar do não menos genial Cartola, e Dona Zica) por um rol de notáveis que incluía Zé Keti, Nara Leão, os dramaturgos Paulo Pontes, Armando Costa e Vianinha (autores do roteiro) e o diretor Augusto Boal, Opinião debutou em 11 de dezembro de 1964, encabeçado por João, Zé Kéti e Nara Leão, no teatro de arena do Shopping Copacabana (uma curiosidade irônica, a despeito da veia subversiva de Opinião, ambos espaços pertenciam ao senador Arnon Afonso de Farias Mello, golpista na guinada militar de 1964 e pai do ex-presidente Fernando Collor de Mello). Lançado em 1965, a despeito de seu valor irretocável, O Poeta do Povo carrega o paradoxo de ter sido o único álbum solo de João do Vale. Na contracapa do LP, apesar de ele estampar o logo da Philips, fica clara a escassez usual do período, no tocante a informações sobre o registro. Em meio às fotos PB e a tipografia inconfundível do mestre Ziraldo, todo o resto se resume a uma breve apresentação, escrita de próprio punho pelo artista, além da lista com as 12 faixas compiladas em cada um dos lados do disco. O álbum traz canções representativas do lirismo combativo e da genialidade intuitiva de João do Vale. Estão em O Poeta do Povo, composições da dimensão de A Voz do Povo, Peba na Pimenta, Minha História, Pisa na Fulô, Fogo no Paraná, Pra Mim, Não (“dizem que acabou a escravidão / pra mim não!”) e Carcará – esta última, como sabemos, foi transformada em hino contra o terror da ditadura pelo jovem público do show Opinião, sobretudo depois que, debilitada, Nara Leão deu lugar a Maria Bethânia, que imprimiu à Carcará sua mais enfática versão.
In this episode, meeting Director Catherine and the cast of 'Merry Go Round' as they prepare to go on tour. The women talk about their experiences of getting to know their characters and the challenges of working in the very specific style of Forum theatre. There will be a FREE public performance (details below) at @LIT Clonmel. This project is the culmination of many months of work by Catherine and her cast and crew and is both tragedy and comedy, a thought-provoking insight into one young woman's journey to crisis point. Merry-Go-Round public performanceLIT Clonmel Campus14th November2pm - 4pmFree admission Written and directed by:Catherine McVickerCast:Luna KaloHelena WhiteFiona KellyCiara MorrinSound director: Maurice CapliceSet Design:Ali DietrichMerry-Go-Round explores a young woman’s journey as she tries to deal with the sudden death of her father. Trying to keep everything together on the outside, she begins to feel overwhelmed. She struggles to attend her training course. The roof over her head is at risk and financial disaster exacerbates everything.This play was written by Catherine McVicker as part of the ‘Rehearsing Change’ project, funded by Creative Ireland.About Forum Theatre:Forum Theatre is a style of theatre created by the innovative and influential practitioner Augusto Boal, one of the techniquesunder the umbrella term of Theatre of the Oppressed (TO). This relates to the engagement of spectators influencing and engaging with the performance as both spectators and actors, termed ‘spect-actors’, with the power to stop and change the performance. As part of TO, the issues dealt with are often related to areas of social justice aiming to explore potential solutions to oppression featured in the performance. As Forum Theatre is participatory, it is essential the performance a) honestly explores obstacles and b) creates a ripple of frustration regarding the protagonist’s decision making encouraging the audience or spect-actors to engage with the story and suggest/try other possible choices. The acknowledgment of choice as a component for personal or group development is an empowering tool in the overall process, as is discussion regarding systemic constraints during times of adversity.Helena White: https://youtu.be/TvR2SzSLkd0Fiona Kelly: https://youtu.be/AqFitHXCWIsShort Clip: https://youtu.be/_Y9blDMONQI
ENG: This week Monica and Camila sat down with choreographer, dancer, and director Wilson Pico. Considered a major innovator of contemporary Ecuadorian dance, Wilson speaks about his creative process, what makes an excellent teacher and student, and what’s inspiring him now. Special thanks to Ave Maria Latin Cafe and Groceries for the delicious empanadas! Show Notes: Wilson's son EQUIS aka Manuel Pico, lighting designer and rapper. Impact Festival in Kitchener, Ontario Jerzy Grotowski, Polish theatre director and founder of the Laboratory Theatre Augusto Boal, theatre director and creator of Theatre of the Oppressed Martha Graham, American dancer and choreographer Luis Falco, student of Jose Limón, Mexican choreographer Recent protest movement in Ecuador Katherine Dunham, American dancer and choreographer Wilson’s dance piece, El Hombre de las Medallas El Cuerpo Festivo book, written by Wilson Pico and Amaranta Pico, and the online documentary All Merendiando episodes are in Spanglish, English or Spanish. New episodes of Radio Aluna Theatre are released every Wednesday. Subscribe to this show wherever you get your podcasts. Radio Aluna Teatro is produced by Aluna Theatre with support from the Metcalf Foundation, The Laidlaw Foundation, The City of Toronto, The Canada Council for the Arts, The Ontario Arts Council, and the Toronto Arts Council. Aluna Theatre is Beatriz Pizano & Trevor Schwellnus, with Sue Balint & Gia Nahmens; Radio Aluna Theatre is produced by Camila Diaz-Varela and Monica Garrido. For more about Aluna Theatre, visit us at alunatheatre.ca, follow @alunatheatre on twitter or instagram, or ‘like’ us on facebook. Follow and subscribe to this podcast on iTunes, Google Play, and wherever else you get your podcasts. ESP: Esta semana Mónica y Camila se sentaron con el coreógrafo, bailarín, maestro y director Wilson Pico. Considerado como el pionero de la danza contemporánea Ecuatoriana. Wilson habla de su proceso creativo, qué es lo que hace a un maestro y a un estudiante excelente, y que es lo que le da inspiración en estos días. Gracias a Ave Maria Latin Café and Groceries por las deliciosas empanadas! Notas: EQUIS aka Manuel Pico, diseñador de luces, rapero, y hijo de Wilson Pico Impact Festival en Kitchener, Ontario Jerzy Grotowski, Director de teatro polaco y fundador de Teatro Laboratorio. Augusto Boal, Director de teatro y creador del Teatro del Oprimido Martha Graham Bailarina y Coreógrafa Americana Luis Falco, alumno de Jose Limón, Coreógrafo Mexicano Recientes protestas en Ecuador Katherine Dunham, Bailarina y Coreógrafa Americana Trabajo de Wilson Pico, El Hombre de las Medallas El Cuerpo Festivo, un libro escrito por Wilson Pico y Amaranta Pico, y el documental en línea de este trabajo Todos los episodios de Merendiando son en Inglés, Español y Spanglish. Nuevos episodios de Radio Aluna Teatro cada Miércoles. Síguenos y suscríbete a este podcast en iTunes, Google Play, y donde sea que escuches tus podcasts. Radio Aluna Teatro es una producción de Aluna Theatre con el apoyo de Metcalf Foundation, Laidlaw Foundation, City of Toronto, Canada Council for the Arts, Ontario Arts Council, y Toronto Arts Council. Aluna Theatre es Beatriz Pizano & Trevor Schwellnus, con Sue Balint & Gia Nahmens. Radio Aluna Theatre es producido por Camila Diaz-Varela y Mónica Garrido. Para más información sobre Aluna Theatre, visita nuestra página alunatheatre.ca, síguenos en twitter @alunatheatre o en instagram, o haz click en “me gusta” en facebook.
We speak with Adjoa Jones de Almeida, Director of Education at the Brooklyn Museum. We discuss the significance of “art as experience.” Ms. Jones de Almeida describes art’s transformational power to educate and empower students of all ages, both personally and politically. The Museum partners with teachers across the academic spectrum and works to include diverse families and communities.
@YouKnowFargo is here! We talk about Fargo's poems for paintbucket as well as Augusto Boal, Mahmoud Darwish, & Frank O'Hara.
Confira as principais notícias do Caderno 2 desta quinta-feira (05/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Misha Cahnmann-Taylor and Mariana Souto-Manning are “rehearsing for the revolution” (Augusto Boal’s term) in their creative teaching. In Part One of this podcast they share with us their stories of using theatre “as a way to train new teachers, and ourselves,” as well as create democratic spaces in classrooms through “culture circles” (Souto-Manning) and poetry … Continue reading "Teachers Act Up! A conversation with Melisa “Misha” Cahmann-Taylor & Mariana Souto Manning, Act 1" The post Teachers Act Up! A conversation with Melisa “Misha” Cahmann-Taylor & Mariana Souto Manning, Act 1 appeared first on Nothing Never Happens.
The Aside Podcasts are a free resource supported by Drama Victoria - Australia's oldest Drama Association In this episode of The Aside we discuss Augusto Boal and Forum Theatre. Link to many activities: http://www.youththeatre.ie/content/files/Theatre-Forum-Resource-web.pdf
In episode two, Tim and Tuesday recap the facilitation paths that led them towards their collaboration on equity, big systems change, and leadership.SHOW NOTESFirst, Tim and Tuesday discuss where the work of systems change and equity began for each of them, and how has it shifted over the years. What would a typical project look like ten years ago, and for who was the typical client? How did they get paid to do this work? Wrapping up, Tim talks about the impact of Augusto Boal’s Theatre of the Oppressed.Next, Tim and Tuesday talk about the significance of who they are as a unit: Why ‘The Outside’? What does a typical project look like? At what point do people pick up the phone and call us to come in? How does work begin for us? How do we begin?For our PRACTICES segment, we ask: what’s keeping you sane?Each episode will have a song or poem of the week that feels integral to the work. This week, it’s a poem by Sarah La Rosa from her book Her Strange Angels:The way to find a measure of solace in the place of unknowingOf waitingOn the verge of deep watersIs to remember that we are equipped with the ability to floatWater is out natural stateWe had our beginnings in a sacred seaAnd so returning to that vast ocean does not have to be scary and unknownIt could be more like going home.Subscribe to the podcast now—in Apple Podcasts, Spotify, Stitcher or anywhere else you find podcasts. New episodes will be available every second Tuesday. If you’d like to get in touch with us about something you heard on the show, reach us at podcast@findtheoutside.com.Find the song we played in today’s show—and every song we’ve played in previous shows—on the playlist. Just search ‘Find the Outside’ on Spotify.Duration: 45:45Produced by: Mark Coffin @ Sound Good StudiosTheme music: Gary Blakemore See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Israeli filmmaker Avi Mograbi (b. 1956) has been documenting the Israel/Palestine conflict, and other issues in Israeli politics, since 1989. He has since made eight award-winning feature films and a number of shorts that forensically examine his home country's character and behaviour, and experiment with the documentary form. Juliet speaks to Mograbi about his life in cinema: how and why he chose film as his primary medium; how video and digital technology changed his practice; the logistics of getting his work funded and shown; and more. WORKS REFERENCED Most of Avi Mograbi's films are available via his YouTube channel: https://www.youtube.com/channel/UCCYhnbhUeQTcysINT958qTA Avi Mograbi filmography: https://www.imdb.com/name/nm0595783/ AUGUSTO BOAL, Theatre of the Oppressed: https://en.wikipedia.org/wiki/Theatre_of_the_Oppressed Forensic Architecture: https://www.forensic-architecture.org/ Eyal Weizman: https://www.gold.ac.uk/visual-cultures/w-eizman/
“Theatre is a form of knowledge; it should and can also be a means of transforming society. Theatre can help us build our future, rather than just waiting for it.”—Augusto Boal, Theatre of the Oppressed Marc Weinblatt has been a professional educator, theatre director, activist, and workshop facilitator since 1980 having extensive experience with both … Continue reading "Theatre of Liberation: Marc Weinblatt of the Mandala Center for Change: Part One" The post Theatre of Liberation: Marc Weinblatt of the Mandala Center for Change: Part One appeared first on Nothing Never Happens.
anarchy ......(7)... jesus Spoke with Matti, a co-conspirator in the Friendly Fire Collective about sacred geometry, what it means to be a “seeking” faith, fascist mysticism, touching the divine, witches, women saints, May Day, charismatic practices, Theater of the Oppressed & dada, atheist hostility, internal labor and liberation, self-discipline, process work, patriarchy, bad communication, using a green lens, Micah 6:8, and community as the antithesis to capitalism. Notes: *The example of a street medic trainer was hypothetical and not in reference to any real person *Joan of Arc was in fact burned at the stake, she was 19 years old Referenced: The Friendly Fire Collective go fund me: https://www.gofundme.com/friendly-fire-retreat More on Jordan Peterson: Jordan Peterson and Fascist Mysticism http://www.nybooks.com/daily/2018/03/19/jordan-peterson-and-fascist-mysticism/ More on Julius Evola: Rose City Antifa - The Wolves of Vinland: a Fascist Countercultural “Tribe” in the Pacific Northwest https://rosecityantifa.org/articles/the-wolves-of-vinland-a-fascist-countercultural-tribe-in-the-pacific-northwest/ Pew Research Center: Nearly half of the public (49%) says they have had a religious or mystical experience, defined as a “moment of sudden religious insight or awakening.” http://www.pewforum.org/2009/12/09/many-americans-mix-multiple-faiths/ More on Augusto Boal and Theater of the Oppressed: https://en.wikipedia.org/wiki/Augusto_Boal On Karl Marx and atheism: What would Marx think about reactionary new atheists? By Ben Norton https://bennorton.com/what-would-marx-think-about-reactionary-new-atheists/ The Young Quaker Podcast http://youngquakerpodcast.libsyn.com/website He has shown you, O mortal, what is good. And what does the Lord require of you? To act justly and to love mercy and to walk humbly with your God. -Micah 6:8
Join us for a little more of our conversation with Sean Peters of Mosaic Palm Bay, where he talks about his dream to use Augusto Boal’s Theater of the Oppressed as way to cultivate spiritual community. Hear the rest of our conversation with Sean and other spiritual pioneers by visiting us at www.facebook.com/reportsfromthespiritualfrontier or by [...]
Miteinander reden. mit Michael Lorenz | Dialoge und Präsentieren.
In dieser Folge spreche ich mit Jan-Felix Chudarski über Forum-Theater, das Theater der Unterdrückten von Augusto Boal. Es zielt darauf durch aktive Teilhabe der Zuschauer positive Lösungen für Opfer von repressiven Alltagssiuationen zu finden. Durch die unterschiedlichen Lösungsvorschläge aus dem Publikum, werden mehrere Perspektiven eröffnet. Das Forum-Theater ist durch seinen spielerischen Charakter neben seinem klassischen Einsatz im kulturellen Bereich auch eine erfrischende Alternative für bestimmte Konfliktsituationen in Unternehmen. Statt einer rationalen und kognitiven Vorgehensweise, treten Ästhetik und Gefühle in den Vordergrund. Wir möchten damit einen Denkanstoß geben und freuen uns auf Rückfragen und Diskurse. Felix Chudarski ist Künstler, Freigeist und Theater-Macher aus Bielefeld. Neben dem Forumtheater bietet der 29jährige szenische Lesungen (auch für Schüler) und Klassenzimmertheater an. Das dazugehörige Interview „10 Fragen an“ ist auf meiner Podcast-Website zu finden: http://miteinanderreden-podcast.de/2018/01/21/10-fragen-an-jan-felix-chudarski/ Wir sprechen in dieser Episode über Umriss und Einsatz von ForumtheaterEinsatzmöglichkeiten außerhalb des kulturellen BereichsSzenische Lesungen in SchulenFelix Werdegang zum Lehrer und nach Franken - und zurückFelix beste Tipps für gute Kommunikation SHOWNOTES Felix Website: https://www.theatersehenlernen.de/Felix bei Facebook: https://www.facebook.com/iksraduhc.xilefTheatersehenlernen bei Facebook: https://www.facebook.com/TheatersehenlernenFelix bei Instagram: https://www.instagram.com/theatersehenlernen/Felix bei XING: https://www.xing.com/profile/JanFelix_ChudarskiBevorstehende Veranstaltungen: https://www.bielefeld.jetzt/termin/v/2018-02-28-12.26.13.98778510 Fragen an...: http://miteinanderreden-podcast.de/2018/01/21/10-fragen-an-jan-felix-chudarski/Website Podcast: http://www.miteinanderreden-podcast.deWebsite Michaels "Hobby": http://www.kundenfokussiert.deMichael bei Instagram: https://www.instagram.com/michaellorenz_official/Michael bei Facebook: https://www.facebook.com/michael.lorenz.923724Michael bei Twitter: https://twitter.com/heyhomiloMichael bei XING: https://www.xing.com/profile/Michael_Lorenz3
Artigo apresentado no XVI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, o IHC 2017. Resumo O computador que oprime usuários através de interfaces mal projetadas é uma alegoria recorrente na literatura de Interação Humano-Computador. Analisando esta relação de opressão pela pedagogia crítica de Paulo Freire é possível afirmar que computadores não são por si só opressores, mas podem ser considerados opressivos se instrumentalizarem a opressão de um grupo social por outro. Este artigo apresenta a proposta alternativa de apropriar-se do computador como um espaço de possibilidades para superar a relação de opressão, tal como o Teatro do Oprimido de Augusto Boal. Um experimento de pedagogia crítica em Design de Interação confirmou a efetividade do corpo humano como fulcro de projeto e como trampolim para a superação de opressões mediadas pelo computador. Projetando interações opressivas e libertárias com o corpo consciente [PDF] 10 páginas Slides Áudio Projetando interações opressivas e libertárias com o corpo consciente [MP3] 20 minutos Como citar GONZATTO, Rodrigo; VAN AMSTEL, Frederick M.C. Designing oppressive and libertarian interactions with the conscious body. Anais do 16o. Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, Joinville, 2017. Comente este post
Poet and performer Ada McCartney told me she's firm believer in Augusto Boal's Theatre of the Oppressed. But the only thing getting oppressed in our conversation was some tasty Picazzo's pizza! (ed: find a new joke) We spoke about performing your work against performing someone else's, being onstage alone, and why I will now never get a slam poet on the show. You can keep up with Ada's work by following her on Facebook. Wish her luck on her upcoming Work In Progress show of a new one-woman performance she is developing through Nuebox. It goes up November 27 at the Mesa Arts Center for an invited audience. Ada is currently working with Arizona School for the Arts. Find ways to support their young artists at goasa.org Don't forget to rate, review and subscribe everywhere!
Cultural Agents at Harvard University In Part 2 of our conversation Vialla Hartfield-Mendez and Doris Sommer takes us further on some wonderful creative tangents on generative learning and democratic education. They discuss the (re)use of art as a vehicle for getting “unstuck” in imagining just societies, and the practice of Augusto Boal’s theatre of the … Continue reading "Pre-Texts Part 2" The post Pre-Texts Part 2 appeared first on Nothing Never Happens.
We are on the cusp of a radical paradigm shift in worldviews. It is as if two tectonic plates are rubbing up against one another. One is called “Datastan” – the paradigm that quantifies, counts, measures, and commoditizes everything. The other is “The Republic of Stories” where diversity, the artist, individual stories, and every contribution matters. Tags: Arlene Goldbard, datastan, Republic of Story, Corporate Nation, No Child Left Behind, prisons, unemployment, Move to Amend, hope, Story Teller, Trash Dance, graffiti, billboards, customer service, storytelling, Katherine Boo, poverty, confirmation bias, art, artist, music, occupy movement, Roadside Theater, Augusto Boal, Social Change, Politics, Art & Creativity, Business, Community
We are on the cusp of a radical paradigm shift in worldviews. It is as if two tectonic plates are rubbing up against one another. One is called “Datastan” – the paradigm that quantifies, counts, measures, and commoditizes everything. The other is “The Republic of Stories” where diversity, the artist, individual stories, and every contribution matters. Tags: Arlene Goldbard, datastan, Republic of Story, Corporate Nation, No Child Left Behind, prisons, unemployment, Move to Amend, hope, Story Teller, Trash Dance, graffiti, billboards, customer service, storytelling, Katherine Boo, poverty, confirmation bias, art, artist, music, occupy movement, Roadside Theater, Augusto Boal, Social Change, Politics, Art & Creativity, Business, Community
Bárbara Santos trabalhou duas décadas com Augusto Boal, como coordenadora geral do Centro do Teatro do Oprimido, no Brasil, no desenvolvimento do Teatro e da Estética do Oprimido. Desde 2009, vive em Berlim, na Alemanha, onde é diretora artística do KURINGA – um espaço para o Teatro do Oprimido. De momento encontra-se em Lisboa para o Festival CRE ARTE - Encontro Internacional de Teatro do Oprimido, a decorrer de 31 de Marco a 3 de Abril de 2016. Durante o evento Barbara Santos apresenta também o seu livro Teatro do Oprimido, Raízes e Asas: uma teoria da práxis. Vamos conhece-la melhor.
SynTalk thinks about narratives & stories, while constantly wondering whether it is the stories that ‘make us up’ and give us our self-hood. We delve into the worlds of literature, film making, video games, philosophy, cognitive sciences, and linguistics to explore why & how we tell & understand stories. The concepts are derived off / from Aristotle, Coleridge, Diderot, Georges Polti, Hitchcock, Labov, E M Forster, Lumière brothers, de Beauvoir, Augusto Boal, Chomsky, Salim-Javed, David Lodge, & Dennett, among others. How identity, time, memory, & emotions are knotted together by fiction. Is story telling like a flight simulator, with most of the rewards but none of the risk? How narratives however, are not synonymous with fiction and, cover both fact & fiction. Do we remember narratively, & create causal links (with mnemonic durability) between the past, present and the possible futures? The difference of a story from a (film) script, & the importance of the dramatic centre? Is narrative experience a (playful) exploration of the space of possibilities – i.e., is all fiction a game? How incompleteness is also a valid possibility in narratives. Why are morals so critical in any satisfying story? How important is it to have a sense of the ending, & how can one return the narrative time to the present? And, in the face of the crisis of our death, is our life more like episodic TV serials, rather than a Greek tragedy? Is lying or cheating a related ability to telling stories? Are stories (video games) more about tying (dying) and untying (undying)? Are there cultures without stories? How there are real physiological reactions and a willing suspension of disbelief on seeing (say) a film in a dark theatre. How can a screenwriter be moved to tears by her own story? Why can’t there be stories without characters or emotions? Are there only a finite number of plots or narratives? What do you see when you look into the mirror in a first-person shooter game? Is there a serial killer inside you? The links between ‘queen died’, 36, spect-actor, chaos, Gilgamesh, Spiderman, Flower, Lagaan, Alzheimer’s, Max Payne, jumping over the chair, alienation, Psycho Mantis, & cheat codes. How are we able to create stories, but are not able to count the number of words in our head? Is social reality the most fictionalized, & is monologue always secondary to collaborative dialogue in story telling? Why aren’t video games laugh-out-aloud funny, & does it have anything to do with the fact that you can’t tickle yourself? Is the future of fiction likely to involve a range of affects & small scale emotions? Can the story strike back at the player (or the reader)? The SynTalkrs are: Dr. Souvik Mukherjee (game studies, literature, Presidency University, Kolkata), Prof. Rukmini Bhaya Nair (linguistics, narrative theory, IIT Delhi, New Delhi), & Anjum Rajabali (screenwriting, Mumbai).
Helene har vært på Rockheim og Katarsis har besøk av Aksel som forteller oss hva greia med museet er. I tillegg er ukas kunstner Augusto Boal, mannen bak forumteateret!
Part 2: More on "This Is Your Life" at Iowa in 08, casting, truth, Augusto Boal, race, and lessons. More description and links posted on Company of Strangers FB page. Prop 8: The Musical. Play in question is "Subject to Fits" by Montgomery. Fox tix to 7 eight 9 in LA 11.23-12.16 at Studio Stage, 520 N Western Ave, LA, email strangercompany@gmail.com or call 818-288-2123.
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