Podcasts about El Alto

City and municipality in La Paz Department, Bolivia

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El Alto

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Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – ELIMINATÓRIAS – BOLÍVIA 1 X 0 BRASIL + RAIO X DA RETA FINAL NAS ELIMINATÓRIAS NO MUNDO

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 135:42


Análise do último jogo do Brasil pelas Eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026.  Brasil perde por 1 a 0 para a Bolívia na altitude de El Alto e amarga a sua pior camapanha na história das Eliminatórias. Com pouco tempo para o Mundial, muitas dúvidas pairam no ar. Estão […]

Invité culture
Visa pour l'image: les «Incontrôlables mégapoles» de Pascal Maitre

Invité culture

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 3:34


La 37e édition du festival international de photojournalisme Visa pour l'image se tient jusqu'au 14 septembre, à Perpignan. 26 expositions à voir, dont celle du photographe français Pascal Maitre, qui s'est intéressé aux villes qui explosent comme Kinshasa, Dacca et El Alto. Marine de La Moissonnière l'a rencontré. À lire aussiPhotographie : Virginie Nguyen Hoang reçoit un Visa d'Or pour son webdocumentaire sur l'Ukraine

Invité Culture
Visa pour l'image: les «Incontrôlables mégapoles» de Pascal Maitre

Invité Culture

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 3:34


La 37e édition du festival international de photojournalisme Visa pour l'image se tient jusqu'au 14 septembre, à Perpignan. 26 expositions à voir, dont celle du photographe français Pascal Maitre, qui s'est intéressé aux villes qui explosent comme Kinshasa, Dacca et El Alto. Marine de La Moissonnière l'a rencontré. À lire aussiPhotographie : Virginie Nguyen Hoang reçoit un Visa d'Or pour son webdocumentaire sur l'Ukraine

FM Mundo
NotiMundo al Día - Luis Altamirano - Cambios en el Alto Mando Militar

FM Mundo

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 17:08


NotiMundo al Día - Luis Altamirano - Cambios en el Alto Mando Militar by FM Mundo 98.1

Esportes
Lateral-esquerdo Caio Henrique retorna à seleção; Brasil enfrenta Chile e Bolívia pelas eliminatórias

Esportes

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 7:17


O técnico da seleção brasileira de futebol, Carlo Ancelotti, convocou há poucos dias os jogadores para os dois últimos jogos do Brasil nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026. Esta foi a segunda convocação do técnico italiano, que está no comando da seleção pentacampeã do mundo há três meses. Marcio Arruda, da RFI em Paris A lista do treinador da seleção tem três jogadores que atuam na Ligue 1. Marquinhos, zagueiro do Paris Saint-Germain, Alexsandro, zagueiro do Lille, e Caio Henrique disputam esta temporada do campeonato francês. O lateral-esquerdo do Mônaco é uma das novidades da seleção brasileira, que vai enfrentar o Chile e a Bolívia. A última vez que ele vestiu a camisa amarelinha foi na goleada do Brasil sobre a Bolívia no Mangueirão, em Belém, por 5 a 1, há quase dois anos. De lá para cá, Caio Henrique sofreu uma séria contusão, se recuperou e voltou a ter grandes atuações. O lateral, que ganhou destaque no futebol com a camisa do Fluminense, conversou com exclusividade com a RFI e falou sobre a emoção que sentiu quando escutou Carlo Ancelotti falar o nome dele. “No dia da convocação a gente fica ansioso e com expectativa, mas estava muito tranquilo. Tinha na cabeça que se eu fosse chamado seria ótimo. Mas se eu não fosse, estaria tranquilo e continuaria trabalhando para, quem sabe, ser chamado nas próximas convocações. Graças a Deus deu tudo certo e eu fui chamado. No momento foi uma felicidade muito grande porque eu estava assistindo à convocação e comecei a receber as mensagens me parabenizando. Então, foi bem legal”, lembrou Caio Henrique. Presente de aniversário O lateral-esquerdo brasileiro, que inicia sua sexta temporada consecutiva no Mônaco, acabou de completar 28 anos. “Para mim, é um presente, não é só de aniversário, mas um presente por todo trabalho que eu faço aqui no Mônaco. É gratificante demais poder voltar à seleção. É sinal de que o trabalho está sendo bem feito, ainda mais depois da lesão no joelho que tive. Faz quase dois anos. É muito legal poder voltar neste momento e espero ajudar a seleção brasileira”, disse o lateral. Caio Henrique revelou um sonho, mas mantém os pés no chão. “A gente sonha em vestir a camisa da seleção e jogar no Maracanã. Imagina poder contar daqui a alguns anos que vesti a camisa da seleção no Maracanã. Seria fantástico! Mas antes, a gente vai ver nos treinamentos o desempenho de todos e o professor (Ancelotti) vai escolher quem estiver melhor para este jogo”, contou Caio Henrique. “Só queria chorar, gritar e pular” Quem também atua no futebol francês e foi convocado para esses dois jogos do Brasil foi Alexsandro. O zagueiro do Lille revelou que tinha esperança de ser lembrado por Ancelotti e disse que ficou muito contente com a oportunidade. “Era algo que eu esperava, mas, quando a gente vê o nome lá... Uau! Cara, eu só queria chorar, gritar, pular, mas não estava em casa, não estava com minha esposa, com minha filha, então não fiz isso. Estou muito feliz”, contou Alexsandro. Ancelotti quer conhecer de perto Paquetá Outra novidade na lista de Ancelotti é Lucas Paquetá. O meia ficou afastado da seleção porque estava sendo processado. O ex-jogador do Flamengo era suspeito de ter forçado o recebimento de cartões amarelos na Premier League (campeonato inglês) para beneficiar apostadores próximos a ele, que ganharam dinheiro em casas de apostas. Após um longo julgamento, a Associação de Futebol da Inglaterra absolveu o jogador. Paquetá, que joga no West Ham, da Inglaterra, não atua pela seleção brasileira desde novembro do ano passado. O técnico Carlo Ancelotti explicou o motivo da convocação do meia. “Paquetá tem muitas qualidades técnicas. É um meia muito importante que pode jogar em diferentes posições. Então, quero aproveitar este tempo para conhecê-lo melhor”, disse. Neymar fora; mais uma vez Durante a convocação, o treinador Carlo Ancelotti explicou o motivo de não ter chamado Neymar. “Neymar teve uma pequena lesão pelo Santos. Mas a verdade é que ele não precisa ser testado. Todo mundo conhece muito bem o Neymar. Ele, como todos os outros, tem de chegar com uma boa condição física para ajudar a seleção”, explicou Ancelotti. O treinador da seleção ressaltou que não abre mão do bom condicionamento dos atletas. “Um critério muito importante que a comissão considera é o aspecto físico. O atleta que joga na seleção tem de estar 100% fisicamente. Isso é um critério muito importante para a gente”, finalizou Ancelotti. Antes mesmo de os jogadores se apresentarem para o início dos treinos na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, o técnico precisou fazer quatro cortes: Vanderson, do Mônaco, Joelinton, do Newcastle (Inglaterra), Mattheus Cunha, do Manchester United (Inglaterra), e Alex Sandro, do Flamengo, foram dispensados porque estão lesionados. Para as vagas deles, Carlo Ancelotti chamou apenas três jogadores: Jean Lucas, do Bahia, Samuel Lino, do Flamengo, e Vitinho, do Botafogo. A seleção brasileira vai encarar o Chile no próximo dia 4 de setembro, no Maracanã, e a Bolívia no dia 9, na altitude de 4.100 metros da cidade boliviana de El Alto. Pensando nos próximos adversários O planejamento do Brasil até o início da Copa do Mundo já começou. O coordenador de seleções da CBF, Rodrigo Caetano, revelou os planos da equipe até a Copa. "Depois de confirmados os amistosos contra Coreia e Japão em outubro, nossa ideia é enfrentar seleções africanas em novembro e seleções europeias de nível 'A' em março e junho. Isso faz parte do planejamento da seleção brasileira visando à Copa do Mundo. Nós entendemos que enfrentarmos diferentes escolas mundiais vai trazer uma experiência boa para a seleção", revelou o diretor de seleções. A CBF anunciou as datas dos dois amistosos de outubro: o primeiro será no dia 10 contra a Coreia do Sul, em Seul, e o segundo está marcado para o dia 14 diante do Japão, em Tóquio.  O Brasil já garantiu vaga na Copa do Mundo de 2026. O Mundial do próximo ano será disputado entre os dias 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, México e Canadá. O sonho dos torcedores é que, assim como aconteceu em 1994 nos Estados Unidos, quando o Brasil encerrou um jejum de 24 anos sem conquistar uma Copa, em 2026, essa longa espera – curiosamente de 24 anos também – chegue ao fim e o Brasil conquiste o hexa.

Fim de Tarde Eldorado
Apita Aí: Ancelotti convoca seleção sem Neymar e com Paquetá

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 14:15


O técnico Carlo Ancelotti anunciou nesta segunda-feira a lista de convocados para os jogos de setembro da seleção brasileira. Nas duas últimas rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, o time nacional vai enfrentar o Chile, no Maracanã (dia 4), e a Bolívia, em El Alto (dia 9). O italiano chamou 25 atletas e efetuou nove trocas em comparação com a convocação anterior. Novamente, Neymar ficou fora. O treinador justificou a ausência pelo problema físico revelado nos últimos jogos. “O jogador que atua na seleção tem de estar 100% em sua condição física. Esse é um critério muito importante para nós. Há muita competição e, se o atleta não está 100%, não tenho problema nenhum em chamar outro”, apontou Ancelotti. Robson Morelli analisa a lista em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Crisis en el Aire
El mundo en Crisis | Bolivia, fin de ciclo

Crisis en el Aire

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 19:42


Después de 20 años de la izquierda en el Gobierno, Bolivia entró en un nuevo ciclo político. Las elecciones recientes confirmaron la crisis más profunda del MAS desde su fundación. Con Evo Morales inhabilitado para participar y una serie de rupturas internas, el partido perdió la hegemonía y le cedió el paso a la derecha. El sorpresivo triunfo en primera vuelta fue de Rodrigo Paz, quien se enfrentará a Jorge “Tuto” Quiroga en una segunda vuelta. ¿Cómo se explica la emergencia de nuevos liderazgos? Conversamos con Pablo Fernández Rojas, enviado especial de Crisis a Bolivia, quien recorrió las calles y los barrios de Cochabamba, la Paz y El Alto para documentar la desazón del declive de la izquierda.Con la conducción de Lucía Cholakian Herrera y Marco Teruggi. Edición a cargo de Alejandro Demasi.

El Mañanero Radio
El alto precio de los libros escolares - Continúan los apagones - Lo Bueno, Malo y Feo

El Mañanero Radio

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 16:04


Educación Radiofónica de Bolivia
Tuto ve el estilo masista en Edman Lara y cuestiona si Paz podrá poner disciplina en ese binomio

Educación Radiofónica de Bolivia

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 14:57


El candidato de Libre, Jorge Tuto Quiroga, se pronunció respecto a la actitud del postulante a vicepresidente del PDC, Edman Lara, quien un día después de las elecciones generó polémica por sus declaraciones con insultos y advertencias.Lara dio un discurso en El Alto, donde insultó a Quiroga con palabras altisonantes, mientras que advirtió a su candidato presidencial, Rodrigo Paz, con apresarlo si considera que se está desviando.

Renuncia Feliz Podcast
⛓️ El alto precio de ignorar tu llamado

Renuncia Feliz Podcast

Play Episode Listen Later Aug 16, 2025 21:24


✨BONUS TRACK 33✨ Hacerte de la vista larga cuando tu alma quiere despertar, no hace que el llamado desaparezca. No ignores ese llamado, esa inquietud o incomodidad con tu vida actual, o vivirás un infierno en vida. No exagero. Dale play y te lo explico. Episodios referenciados:  Manifiestas por senderos misteriosos https://open.spotify.com/episode/0Oe1AdOATIdtHkEb4LjsGo?si=YuhoTZ6bTjuhkOmfDBkZng  10 Señales de que estás despertando https://open.spotify.com/episode/2FyGNrRSV45HZZuMv3RLsR?si=L5s0ahjzSKSVCJ8vpff-vQ   Dale play y te lo explico. --- Escucha este podcast en Spotify / Apple Podcast /  Audible Sígueme en Instagram: instagram.com/renunciafeliz 

Así las cosas
El alto al fuego en Gaza

Así las cosas

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 5:30


Mauricio Meschoulam

fuego el alto en gaza mauricio meschoulam
Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Los ataques de Israel a “zonas seguras” continúan en medio de conversaciones para el alto el fuego

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 17:01


Mientras, Israel ha lanzado miles de folletos instando a las familias desplazadas a marcharse al sur, a una zona que suele ser blanco de los ataques pese a haberla declarado “zona segura”. A la par, Netanyahu mantiene conversaciones para alcanzar un alto el fuego. En Gaza y mantiene sus ataques en Siria por el conflicto entre beduinos y drusos. En España, la actualidad sigue marcada por el caso Montoro, del cual el partido Popular intenta desvincularse.  

Las 7 de Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Los ataques de Israel a “zonas seguras” continúan en medio de conversaciones para el alto el fuego

Las 7 de Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 17:01


Mientras, Israel ha lanzado miles de folletos instando a las familias desplazadas a marcharse al sur, a una zona que suele ser blanco de los ataques pese a haberla declarado “zona segura”. A la par, Netanyahu mantiene conversaciones para alcanzar un alto el fuego. En Gaza y mantiene sus ataques en Siria por el conflicto entre beduinos y drusos. En España, la actualidad sigue marcada por el caso Montoro, del cual el partido Popular intenta desvincularse.  

Cinco continentes
Cinco continentes - El difícil camino hacia el alto el fuego

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 10:53


Tras la reunión entre Donald Trump y Bejamin Netanyahu, el alto el fuego sigue sin convertirse en una realidad en Gaza. ¿En qué punto está? Hablamos con Rosa Meneses, subdirectora del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos.Escuchar audio

Es la Tarde de Dieter
Resumen de las 20:30: Bruselas avisa al Gobierno por el alto nivel de corrupción en España

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 8:55


Dieter y su equipo resumen toda la actualidad.

Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Israel mata a 180 personas desde que Trump anunció el alto al fuego

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 16:34


Desde que Donald Trump anunció el martes que Israel había aceptado un alto el fuego de 60 días en Gaza, el ejército de Netanyahu ha matado al menos a otras 180 personas. Ya son más de 57.000 palestinos asesinados en la Franja de Gaza. En España, los bomberos de la Generalitat han dado por controlado el incendio en Lleida que en apenas dos días ha calcinado 6.000 hectáreas y en el que han muerto dos personas de una granja. Y también en Lleida, otro fuego ha obligado a cortar la circulación de los trenes de alta velocidad que conectan Madrid y Barcelona.

En la sabana
El plan de Trump para el alto el fuego en Gaza: las claves de su estrategia de 60 días

En la sabana

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 14:41


Donald Trump ha anunciado que Israel ha aceptado un alto el fuego de 60 días en Gaza. El  republicano ha instado a Hamás a respaldar el acuerdo, advirtiendo que “la situación solo empeorará” si no lo hace.El anuncio se ha producido a través de su red social, Truth Social, donde también ha revelado que ha mantenido reuniones con representantes israelíes dispuestos a pactar una tregua de dos meses para poner fin al conflicto.Un mensaje que contrasta con las declaraciones más recientes del primer ministro israelí, Benjamín Netanyahu.Este miércoles, Netanyahu ha reiterado su objetivo de eliminar por completo a Hamás, una postura que, al menos por ahora, complica el allanamiento de posturas para un intento de alto el fuego, máxime cuando Hamás.En el capítulo de hoy, con la ayuda de José Miguel Calvillo, profesor de Relaciones Internacionales en la Universidad Complutense de Madrid, analizamos las condiciones de esta tregua de 60 días, así como la estrategia diplomática de Donald Trump.“Trump busca mantener influencia y ganar peso en Oriente Medio; tiene intereses económicos y energéticos en juego”, señala el experto en Oriente Medio.El próximo 7 de julio, Netanyahu se reunirá con Trump en la Casa Blanca, desafiando por tercera vez a la Corte Penal Internacional y su orden de detención vigente. En este episodio, desgranamos las claves del esperado encuentro entre ambos líderes.¿Qué detalles se conocen hasta el momento? ¿Ha marcado la crisis con Irán un punto de inflexión en su relación? ¿Estamos más cerca que nunca de una resolución al conflicto en Gaza? Son algunas de las cuestiones que abordamos en este capítulo.

Las 7 de Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Israel mata a 180 personas desde que Trump anunció el alto al fuego

Las 7 de Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 16:34


Desde que Donald Trump anunció el martes que Israel había aceptado un alto el fuego de 60 días en Gaza, el ejército de Netanyahu ha matado al menos a otras 180 personas. Ya son más de 57.000 palestinos asesinados en la Franja de Gaza. En España, los bomberos de la Generalitat han dado por controlado el incendio en Lleida que en apenas dos días ha calcinado 6.000 hectáreas y en el que han muerto dos personas de una granja. Y también en Lleida, otro fuego ha obligado a cortar la circulación de los trenes de alta velocidad que conectan Madrid y Barcelona.

Hoy por Hoy
Hoy por Hoy | Noticias | El mortal incendio de Lleida, el alto el fuego en Gaza anunciado por Trump y la tensión política por el caso Cerdán

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 163:04


El incendio forestal que asola a la provincia de Lleida, en la comarca de La Segarra, se ha cobrado la vida de dos personas y ha calcinado ya más de 5.000 hectáreas, avanzando a una velocidad nunca antes vista. Del exterior, Donald Trump ha anunciado en su red social que Israel ha aceptado un alto el fuego en Gaza durante 60 días, aunque no ha sido confirmado por el Gobierno de Netanyahu ni ha encontrado la respuesta, por el momento, de Hamás. Y de vuelta a España, crece la tensión política por la inculpación en la trama corrupta de Santos Cerdán. El PSOE se reúne hoy con Sumar y se verá con sus socios de Gobierno para fijar las líneas que permitan continuar una legislatura con un Ejecutivo muy debilitado.

Tu dosis diaria de noticias
25 de junio - ¿Entró en vigor el alto al fuego entre Israel e Irán?

Tu dosis diaria de noticias

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 12:53


Luego de que Trump anunció en Truth Social un alto al fuego entre Irán e Israel, llegó la confusión: Irán primero lo negó y luego lo confirmó. Horas después, volvieron los ataques ed ambos lados. Pero, luego de un rant del presidente ante la prensa, llegó la calma. Tanto el primer ministro israelí como el presidente iraní aceptaron el alto al fuego, proclamando la victoria cada uno. Luego de recibir aplausos y escuchar “Las Mañanitas” por su cumpleaños 64, ayer la presidenta anunció en su mañanera que su gobierno avanzará hacia una profunda reforma electoral para México. Además… La Cámara de Diputados aprobó la reforma que pasa las funciones del Coneval al Inegi; La tormenta tropical Andrea se formó este martes en el Atlántico; Asesinaron en Puebla al comunicador Shalom Salomón Ordóñez; Arrancó la cumbre de la OTAN; La Fiscalía terminó de presentar sus argumentos en el caso de Sean Combs; Y Jeff Bezos y Lauren Sánchez tuvieron que cambiar el venue de su boda.Y para #ElVasoMedioLleno… Daniel Torres dedica sus días a repoblar el mar enfocado en el callo de hacha, un molusco vital para el ecosistema y el sustento de su comunidad.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Conexión - Panelistas
Ascanio Cavallo por la primaria oficialista y el alto al fuego entre Irán e Israel

Conexión - Panelistas

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 19:51


Sobre la primaria oficialista y el alto al fuego entre Irán e Israel, Paula Comandari y Ramón Ulloa conversaron con nuestro columnista Ascanio Cavallo, en una nueva edición de Conexión.

Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Incertidumbre ante el alto el fuego entre Irán e Israel anunciado por Donald Trump

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 16:30


A las seis de la mañana, hora peninsular, debería haber entrado en vigor el alto el fuego anunciado por Donald Trump, aunque durante la noche han continuado los ataques entre ambos países y la respuesta de ambos gobiernos es lo suficientemente ambigua para que continúe la tensión en la zona y con la vista puesta en la Haya, donde comienza hoy una cumbre de la OTAN marcada por las presiones de Trump para aumentar el gasto en defensa y por el cuestionamiento que hizo ayer su secretario general, Mark Rutte, de las cuentas con las que España pretende cumplir con sus compromisos militares. 

Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Incertidumbre ante el alto el fuego entre Irán e Israel anunciado por Donald Trump

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 16:30


A las seis de la mañana, hora peninsular, debería haber entrado en vigor el alto el fuego anunciado por Donald Trump, aunque durante la noche han continuado los ataques entre ambos países y la respuesta de ambos gobiernos es lo suficientemente ambigua para que continúe la tensión en la zona y con la vista puesta en la Haya, donde comienza hoy una cumbre de la OTAN marcada por las presiones de Trump para aumentar el gasto en defensa y por el cuestionamiento que hizo ayer su secretario general, Mark Rutte, de las cuentas con las que España pretende cumplir con sus compromisos militares. 

El Debate
Escalada Irán-Israel: ¿se cumplirá el "alto el fuego total" anunciado por Trump?

El Debate

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 40:04


El presidente de EE. UU., Donald Trump, aseguró la madrugada de este martes que el alto el fuego entre Irán e Israel ya está en vigor, tras una escalada de 12 días en la que estos países se han bombardeado mutuamente. Sin embargo, tras ese anuncio no quedaron inmediatamente claras las posturas ni de Irán ni de Israel. 

El Debate
Escalada Irán-Israel: ¿se cumplirá el "alto el fuego total" anunciado por Trump?

El Debate

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 40:04


El presidente de EE. UU., Donald Trump, aseguró la madrugada de este martes que el alto el fuego entre Irán e Israel ya está en vigor, tras una escalada de 12 días en la que estos países se han bombardeado mutuamente. Sin embargo, tras ese anuncio no quedaron inmediatamente claras las posturas ni de Irán ni de Israel.  Tras los intercambios de fuego entre Israel e Irán y la ofensiva estadounidense, con la consecuente respuesta iraní, un anuncio de un alto el fuego llegó este lunes de la mano de Donald Trump. El anuncio se produjo tras 12 días de escalada entre Irán e Israel y luego de que Washington atacara tres plantas nucleares iraníes, a lo que Teherán respondió el lunes lanzando misiles contra una base militar estadounidense en Qatar. No obstante, las posturas de Irán y de Israel frente al alto el fuego no quedaron inmediatamente claras. Por un lado, Israel no se había pronunciado hacia la madrugada del martes al respecto, mientras que, el canciller iraní, Abbas Araqchi, aseguró que no existía tal acuerdo, pero condicionó detener los ataques si el Gobierno de Benjamin Netanyahu hace lo mismo. Pese a ello, este martes Trump aseguró que el alto el fuego ya entró en vigor y pidió a ambos países que no lo violen, luego de que se produjeran varios ataques iraníes en territorio israelí. En esas arremetidas, al menos cuatro personas murieron por el impacto de un misil iraní contra un edificio residencial en la ciudad de Beerseva, en el sur de Israel, mientras que otra veintena resultaron heridas Leer tambiénTrump asegura que Irán e Israel acordaron un alto el fuego, pero Teherán niega que exista un "acuerdo" De consumarse el alto el fuego: ¿por qué Irán accedió tras haber prometido castigar "al agresor"? ¿Y por qué ocurrió justo después del ataque en Qatar? Para analizar el tema, participan en El Debate dos invitados. - Desde Washington, Luis Quiñonez, expiloto naval, empresario y experto en seguridad. Sirvió durante la Guerra de Vietnam como piloto de avión y luego como representante de la Marina frente al Pentágono y al Senado, durante el Gobierno de Trump. - Desde Ciudad de México, Talya Iscan, especialista en Seguridad y Política Internacional.

Radio León
Una mirada geológica en el Alto Esla (16/06/2025)

Radio León

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 11:41


En el marco de nuestra sección "Ser Minero" charlamos con la doctora en Geología y profesora de la Universidad de León Esperanza Fernández, con quien ahondamos en la ingente riqueza geológica que atesora la zona del Alto Esla, en la Montaña Oriental Leonesa.

Herrera en COPE
11:00H | 10 JUN 2025 | Herrera en COPE

Herrera en COPE

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 60:00


Bien, están registrando la casa de José Luis Ábalos en Valencia. Es un registro que están realizando por orden del juez del Supremo que instruye el caso Gordo, Juan Baño. Efectivamente, no había ocurrido hasta ahora, pero es así, agentes de la UCO y la Guardia Civil registran esta mañana en Valencia, según nos confirman fuentes al tanto de esa investigación, el domicilio del diputado, antiguo dirigente socialista y ministro de transportes, Ábalos. Una pesquisa que, según nos aclaran estas fuentes, se produce dentro de las diligencias secretas que tiene abierto el Tribunal Supremo. El Alto ...

Expresso de las Diez
FICG Galas a beneficio: Asilo San Vicente de Atotonilco el Alto - El Expresso de las 10 - Ma. 10 Junio 2025

Expresso de las Diez

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025


En esta edición especial del Festival Internacional de Cine en Guadalajara, uno de los aspectos más significativos es el impulso a las funciones de gala a beneficio de organizaciones humanitarias. Una parte de lo recaudado en estas funciones se destina a organizaciones que ayudan, que protegen, que acompañan... Organizaciones que todos los días trabajan con personas en situación vulnerable, con comunidades marginadas, con quienes enfrentan dificultades de salud, pobreza o exclusión. En este podcast de El EXpresso de las 10 conversamos con la Hermana Lety Manzano quien nos presenta el Asilo San Vicente de Atotonilco el Alto, una de las organizaciones que recibirán apoyo de las Galas a beneficio del FICG en su edición 40.

BITE
El alto costo de una niñez digital: dopamina, distracción y desarrollo estancado

BITE

Play Episode Listen Later May 8, 2025 14:21


Usados como una alternativa de entretenimiento y remedio de pataletas, el abuso de las pantallas en los niños está atrofiando su aprendizaje, relaciones y la posibilidad de mirar hacia Cristo.SÍGUENOSSitio web: http://biteproject.com​​​x: https://twitter.com/biteproject​​​Podcast: https://anchor.fm/biteprojectTikTok: https://www.tiktok.com/@biteprojectInstagram: https://www.instagram.com/biteproject/Facebook: https://www.facebook.com/biteproject/​​​Créditos:Producido por: Giovanny Gómez Pérez y Pilar PrietoMúsica: Envato Elements.Generación de voces: Daniel Ángel.Edición de sonido y música: Jhon Montaña.

Capital, la Bolsa y la Vida
El alto el fuego ruso: ¿estrategia propagandística de Putin?

Capital, la Bolsa y la Vida

Play Episode Listen Later May 8, 2025 8:18


El general retirado José Antonio Conde de Arjona analiza los conflictos actuales en el 80º aniversario del fin de la Segunda Guerra Mundial.

SBS Spanish - SBS en español
Partidos políticos ofrecen últimas propuestas para aliviar el alto costo de la vida a días de las elecciones

SBS Spanish - SBS en español

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 14:05


A pocos días de las elecciones federales australianas, los grandes bloques políticos están entregando sus últimas propuestas para paliar el alto costo de la vida. Temas como la crisis de la vivienda, la inmigración, la salud, el cambio climático, el inestable escenario internacional, entre otros asuntos, también preocupan a los votantes australianos. Analizamos las últimas ofertas electorales de los laboristas y de la Coalición, quienes aspiran a formar el próximo gobierno de Australia.

Highlights from Off The Ball
Eoin Sheahan's Diverted | 3. Bolivia: Blood, Sweat, and Tear gas

Highlights from Off The Ball

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 62:22


In this episode, we go on a journey into the Bolivian highlands for a completely unique festival called “Tinku.” It takes place in a tiny town called Macha, which is not exactly a tourist hot spot. The aim of the game is to fight thy neighbour in order to spill blood and satisfy the Andean gods, which are all-powerful to the indigenous Aymara community.We drink with the locals, dance with the locals and some of us fight with the locals. It is a chaotic couple of days, and one of the world's most unusual sporting traditions.Also, we visit La Paz and El Alto and talk about the fighting Cholitas, and we hop on a Mountain bike down Death Road.Before all that, there's part four of the Patagonian hitchhiking journey, as Eoin is still trying to get himself to the town of Esquel.Follow Eoin…https://www.instagram.com/eoinsheahan/https://x.com/EoinSheahanhttps://www.tiktok.com/@eoinsheahanEmail: eoinsheahan1@gmail.com

BELLUMARTIS PODCAST
RUSIA AGOTADA, UCRANIA RESISTE: Putin necestia 160.000 soldados ¿ES POSIBLE EL ALTO EL FUEGO? 2/4/25

BELLUMARTIS PODCAST

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 222:00


#actualidad #guerraenucrania Análisis semanal de la Guerra de Ucrania – 02/04/2025 *** SUSCRÍBETE A @BELLUMARTISACTUALIDADMILITAR *** Anfisa Motora, José María Rodríguez y Francisco García Campa analizan en #FrenteDeBatalla la situación crítica del frente a comienzos de abril: RUSIA AGOTADA: PUTIN NECESITA 160.000 SOLDADOS ¿Está Moscú preparando una nueva oleada de movilización? ¿Qué consecuencias puede tener en el frente y dentro de Rusia? Analizamos los combates en EL MAPA DE FRENTE DE BATALLA ⚔️ Además abordaremos: - La intensificación de los ataques rusos contra infraestructuras energéticas en Jersón y otras zonas, pese al supuesto alto el fuego. - El avance ruso al noreste de Lyman, y el riesgo para Borova y zonas estratégicas del frente oriental. - Las exigencias rusas en la mesa de negociaciones, buscando redefinir el equilibrio de poder en Europa del Este. - El papel de actores internacionales como #China, #Irán y la #OTAN. Una guerra de desgaste donde cada movimiento cuenta. ¡No te pierdas este análisis esencial para entender la evolución del conflicto! COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825

La Ventana
La Ventana del Cine | 'Adolescencia', 'Por todo el alto' y 'The alto knights'

La Ventana

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 24:17


Nuestro crítico de cine Carlos Boyero habla esta semana sobre la serie del momento: 'Adolescencia'. Además, comenta los estrenos de 'Por todo el alto' y 'The alto knights'.

FDPRadio -Futbol de Primera-
Uruguay araña un punto en el alto y clasifica a Argentina!!

FDPRadio -Futbol de Primera-

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 37:18


Uruguay araña un punto en el alto y clasifica a Argentina!!

En Perspectiva
PDA - Eliminatorias del Mundial 2026: Uruguay empató sin goles con Bolivia

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 14:47


Uruguay empató ayer 0-0 como visitante ante Bolivia, y quedó ubicado en la tercera posición de la tabla de las Eliminatorias Sudamericanas para el Mundial 2026. El partido se disputó en la ciudad de El Alto.  En otros resultados, Venezuela venció 1-0 a Perú en Maturín, Colombia empató 2-2 con Paraguay en Barranquilla, Argentina goleó 4-1 a Brasil en Buenos Aires, y Chile empató 0-0 con Ecuador en Santiago.  A falta de cuatro fechas, Argentina ya está clasificado y comanda la tabla de posiciones, con 31 puntos.  En puestos de clasificación directa están Ecuador (23), Uruguay, Brasil y Paraguay (21) y Colombia, con 20 puntos.  Al repechaje estaría yendo Venezuela, con 15 puntos, en tanto que Bolivia (14), Perú (10) y Chile (10), estarían quedando eliminados.  Uruguay volverá a la actividad por Eliminatorias el 5 de Junio, ante Paraguay en Asunción.  Conversamos En Perspectiva con Sebastián Moreira, del equipo de Por Decir Algo.

Mesa Central - RatPack
Barrick por nuevo proyecto en zona de Pascua Lama: “No es insistir por capricho, hay una necesidad en el país de generar nuevas inversiones”

Mesa Central - RatPack

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 19:01


Sobre el proyecto de prospección minera “El Alto” en la zona de Pascua Lama, Iván Valenzuela y Angélica Bulnes conversaron con Marcelo Álvarez, director ejecutivo de Barrick para América Latina, en una nueva edición del Rat Pack del Mesa Central.

En Perspectiva
PDA - Hoy juega Uruguay ante Bolivia en El Alto

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 12:49


Conversamos En Perspectiva con Sebastián Moreira, del equipo de Por Decir Algo.

Un tema Al Día
Diario de la guerra, año tres: buscando el alto el fuego

Un tema Al Día

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 15:15


Las grandes potencias implicadas en la guerra de Ucrania están negociando el futuro de este país. De la reunión con Zelenski en el despacho oval a la llamada entre Trump y Putin y con Ucrania siempre a la expectativa. Con el paso de los días se va perfilando un principio de alto el fuego, que a ratos parece frágil, pero que abre la posibilidad de un futuro sin guerra. En el podcast de hoy hemos reunido a las tres personas que nos han acompañado desde el inicio de la guerra. Una familia formada por el padre, la mujer, y la hija: Bohdan, Oksana y Marta. Estas dos últimas viven ahora en España, pero Bohdan sigue en Ucrania. Les hemos preguntado por sus sensaciones tres años de guerra después, después de que haya conversaciones en torno a la paz y después de que se firme un alto el fuego a ciertas infraestructuras energéticas durante 30 días. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743 See omnystudio.com/listener for privacy information.

Tu dosis diaria de noticias
19 Mar.25 - Israel rompió el alto el fuego con ataques a la Franja de Gaza

Tu dosis diaria de noticias

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 11:04


Israel lanzó una serie de ataques aéreos contra varios puntos de la Franja de Gaza, poniendo fin a un alto al fuego que ya había terminado, pero que se mantenía con endebles prórrogas. En una llamada con Trump, Vladimir Putin acordó detener los ataques contra instalaciones energéticas en Ucrania por 30 días. Sin embargo, Washington y Moscú no pudieron ponerse de acuerdo en otros temas centrales, como los territorios ocupados en Ucrania.Además… La Fiscalía está detrás de “El Sapo”, principal responsable del campo de reclutamiento y exterminio en Jalisco; el Congreso de la CDMX aprobó la prohibición de las corridas de toro con violencia; el secretario de Salud, David Kersenovich, anunció que reforzarán la campaña de vacunación tras brote de sarampión; las acciones de BYD se dispararon por la presentación de de su nuevo sistema de carga “Super E-Platform”; los dos astronautas de la NASA atrapados en el EEI iniciaron su regreso a la Tierra en una cápsula de SpaceX; y Hungría aprobó una reforma para prohibir el Pride. Y para #ElVasoMedioLleno… La imágen de una familia de cuatro leopardos de las nieves, trepando por los acantilados del Parque Nacional Central Karakoram, generó una gran emoción en Pakistán.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Hoy por Hoy
Israel rompe el alto el fuego en Gaza con bombardeos en la Franja que dejan más de 230 muertos

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 3:18


Israel ha roto el alto el fuego con Hamás esta madrugada y ha vuelto a atacar la Franja de Gaza tras más de dos meses con bombardeos que han dejado, al menos, más de 300 muertos. Se trata de un ataque a gran escala en varios puntos a lo largo de toda la Franja con el aprobado de Estados Unidos, cuya Administración ha dicho que fue informado y que apoya los bombardeos.

Hoy por Hoy
Las 7 de Hoy por Hoy | Israel rompe el alto el fuego en Gaza tras dos meses de treguas con bombardeos por toda la Franja

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 15:48


Pasada la medianoche, Netanyahu rompió el alto el fuego en Gaza y ha ordenado un ataque masivo contra la Franja, con 35 ataques aéreos que dejan, a esta hora, una cifra provisional de más de 300 muertos, que pone fin a la tregua tras dos meses. Israel advierte de que continuarán atacando el tiempo que haga falta, hasta que Hamás devuelva a todos los rehenes. El grupo terrorista ha pedido a la comunidad internacional que intervenga. En España, la borrasca Laurence ha dejado fuertes lluvias que han provocado casi 300 incidencias y que en Andalucía han dejado al Guadalquivir cerca del umbral del desbordamiento a su paso por Córdoba.

Hoy por Hoy
El Abierto | Mazón compra el discurso de Vox, acuerdo para el reparto migratorio e Israel rompe el alto al fuego en Gaza

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 64:35


Con Eduardo Madina, Cristina Monge y José María Lassalle. Mazón anuncia un acuerdo de Presupuestos con Vox y en su discurso compra su argumentario y agenda. El PP lejos de desautorizarle lo ven un modelo a aplicar en otras comunidades. Además, el Gobierno ha cerrado el acuerdo para el reparto de menores en las comunidades, aunque el PP se oponga. E Israel ha roto el alto al fuego en Gaza con varios bombardeos esta madruga que deja centenares de muertos. La Casa Blanca ha avalado este ataque. Hoy se espera que Trump y Putin hablen por teléfono sobre Ucrania.

Es la Tarde de Dieter
El análisis de Florentino Portero: El alto el fuego en Ucrania y la investigación en el Parlamento Europeo

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 24:59


Dieter analiza, junto a Florentino Portero, la reunión de Estados Unidos y Rusia, y el posible caso de corrupción que afecta a Huawei.

La Brújula
¿En qué punto están las negociaciones para el alto el fuego entre Rusia y Ucrania?

La Brújula

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 5:57


Repasamos cómo se encuentra el conflicto ruso ucraniano con el profesor José Ángel López. 

The End of Tourism
S6 #1 | Ecologías del Despojo y Resistencia | César Pineda

The End of Tourism

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 67:29


ENGLISH TRANSCRIPT BELOWEn este episodio, mi entrevistado es Cesar Pineda, sociólogo por la Universidad Autónoma Metropolitana. Obtuvo el Doctorado en Ciencias Políticas y Sociales y la Maestría en Estudios Latinoamericanos, ambos con mención honorífica en la UNAM. Realizó estancias posdoctorales en el Instituto de Investigaciones Económicas y en la Universidad Autónoma Metropolitana Azcapotzalco. Su investigación se centra en la contradicción del capital en la naturaleza, los movimientos sociales, la autonomía, el Estado y la comunidad. Investigador Nivel I en el Sistema Nacional de Investigadores, es profesor de asignatura en la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la UNAM. A partir de 2024 es profesor-investigador de tiempo completo en el Instituto de Investigaciones José María Luis Mora. Es activista y acompañante en múltiples movimientos sociales.Notas del Episodio* La teoria y proceso del capital como metabolismo social* Biomercantilizacion* El problema de clase* Consecuencias escondidas del ecoturismo* Limites* Autoregulacion de las comunidades* Construyendo comunidad en la ciudad* Autonomia es la clave* Un mundo donde quepan muchos mundosTareaPagina profesional César Enrique Pineda (Ensayos, Libros, Proyectos)Twitter de CesarFacebook de CesarTranscripcion en EspanolChris: [00:00:00] Bienvenido César, al podcast El Fin del Turismo. Muchas gracias por estar dispuesto a hablar conmigo hoy. Me gustaría comenzar preguntándote, ¿Dónde te encuentros hoy y cómo se ve el mundo para ti allá? Cesar: Yo habito en Ciudad de México. Desde hace tiempo estoy haciendo una investigación, de nuevo, la continuidad del proceso del proceso del aeropuerto. Entonces estoy yendo muchas veces hacia Texcoco hacia el oriente de la ciudad, hacia el viejo lago de Texcoco, entonces tengo una doble mirada, la mirada urbana tradicional donde vivo y donde doy clases, que es en la UNAM y en el Mora, y por el otro lado, los pueblos, la comunidad y el el sistema lacustre al que estoy yendo cotidianamente.Chris: Y cómo va eso en Texcoco, si te puedo preguntar?Cesar: Va bien, creo que el frente de pueblos en defensa de la tierra ha tenido un nuevo triunfo. Y creo que es un nuevo avance, es un movimiento un poco anómalo en México porque [00:01:00] prácticamente ha ganado todas sus batallas, ha detenido los dos aeropuertos, ha liberado a sus presos y ahora ha logrado proteger el territorio.Y hoy se encuentran frente a un nuevo reto que es ser gobierno local, no? Entonces, en todas ha triunfado al final, a pesar de los costos enormes, pues que ha sufrido por la represión, por la persecución, por la precariedad también por la que viven muchos de sus miembros. Pero creo que van muy bien.Chris: Claro, wow, pues, qué bueno, qué hermosa resultado no? Cesar, parece, que mucho de tu trabajo, se basa en lo que podemos llamar la conversión de la naturaleza en capital, o al menos así es como los teóricos lo han descrito tradicionalmente. Me gustaría preguntar, ¿Cómo ves que eso sucede en el mundo del turismo, la conversión de naturaleza en capital para, para empezar, para darnos un [00:02:00] base de seguir? Cesar: Sí, bueno, hay que decir que lo que he tratado de también estudiar o teorizar. Cuando teorizamos hacemos generalizaciones. La teoría es una generalización para poder dialogar en contextos distintos, en casos distintos, sino cada caso por supuesto, es totalmente distinto que el otro por su historicidad, por su localidad, por su particularidad.Cuando teorizamos tratamos de hacer una generalización válida para muchos casos. Entonces, y eso nos permite a dialogar y pensar a muchos con una misma forma de nombrar y conceptualizar. Entonces, ese trabajo de conceptualización y teorización lo he hecho en la idea de cómo intentar comprender, se despliega efectivamente el capital territorialmente. Generalmente pensamos al capital solo como relaciones dinerarias, como inversiones y como ganancias, de hecho, compensamos el capital como, la [00:03:00] cosa, el dinero, en todo caso, como riqueza material, mercancías, puede ser ropa, puede ser autos, pero en general, el capital es un proceso. Que es lo que plantea a Marx, y el proceso es cómo la gente se organiza, organiza el trabajo, unos trabajan para otros y cómo toman efectivamente de la naturaleza lo que necesitan para producir nuevas mercancías o nuevos valores de uso, que es lo que, la utilidad que es lo que le llama Marx.En ese sentido, producir muchos valores de uso requiere necesariamente, de algún vínculo con la naturaleza. Ese vínculo Marx le llama metabolismo social porque es un vínculo, no solo, porque tomas lo que necesitas, los materiales, por decir así, algunos les llaman recursos en la economía. Generalmente en la ecología política o en la agro ecología les llamamos bienes [00:04:00] naturales. Porque no son cosas para simplemente recursos que están ahí disponibles para gastarse. Y ese vínculo que hoy se ha desarrollado todavía más con algunos teóricos de que han seguido la idea de metabolismo social de Marx, plantean siguiendo también algunas ideas de Marx, que es la forma de organizarnos, de organizar el trabajo. El trabajo es el vínculo con la naturaleza y ese vínculo es a la vez un intercambio de materia y de energía con los ecosistemas locales. Ese intercambio este más le llama metabolismo. Entonces, digo todo esto porque es muy importante pensar como lo que le llamamos la economía, desarrolla ciertas formas de actividad, de trabajo material y no solo de intercambios dinerarios y monetarios, porque a veces parece que una actividad da muchas ganancias y podría estar, tomando, por ejemplo, de la naturaleza, [00:05:00] demasiados bienes naturales, aunque produzca en realidad muchas ganancias, monetarias.Y en ese sentido, lo que he estado estudiando es precisamente cómo se despliegue el capital, buscando por decir así, lo que necesita de los ecosistemas, pero de los ecosistemas no necesita todo a veces, en ocasiones, si necesita todo el ecosistema, que eso es lo que voy a explicar, rapidísimo ahorita.Pero en otras ocasiones, necesita solo uno de los bienes naturales, necesita tierra para cultivar y entonces acapara sea comprando, sea despojando, sea rentando la tierra. Por el otro lado, puede no necesitar el suelo para producir, no solo es la tierra para producir, sino que además necesita que esa tierra tenga climas.Esto parece, no tan de sentido común. Lo tienen mucho más claro todos los campesinos, pero es evidente que en ciertas zonas se dan ciertas, [00:06:00] especies y en otras, por ejemplo en lugares fríos, se dan más pues la producción boscosa y por tanto, la producción, se cultiva pino y eucalipto. Y en los trópicos se cultivan frutas.Entonces las inversiones económicas que le podríamos llamar el capital, pero ese capital es un proceso como he dicho, reorganiza los trabajadores, a las trabajadoras. Organiza también la relación con la naturaleza o la reorganiza. Entonces, doy estos ejemplos siempre porque son muy ilustrativos de lo que sucede, por ejemplo, si hay más inversiones para cultivar, para producción maderera. La producción, obviamente los quien invierte requiere su ganancia rápido. Entonces tienes que invertir y tener ganancias. Tienes que invertir y vender rápidamente la madera, por ejemplo. Por tanto, pues, se cultivan las especies que crezcan más [00:07:00] rápido.Y por como crecen más rápido, necesitan más agua. Si necesitan más agua, agotan los mantos acuíferos. Aquí tenemos una consecuencia directa de la organización humana en la naturaleza, en como reorganizarla porque va sustituyendo el bosque nativo y lo sustituyes por especies que solo son las que se pueden vender, en este caso, pino y eucalipto.Ahí está claro, como entonces, se reorganiza el tiempo, a los trabajadores, por ejemplo. Si hay todos los trabajadores de la industria forestal que les ofrecen un tipo de trabajo y la relación con el agua, con los ecosistemas locales y con las especies que cultivas, ahí está todo el circuito de lo que organiza.Entonces, cuando pensamos en inversiones, no estamos pensando generalmente en lo que hay detrás. Así podríamos seguir la producción de un auto, la producción de algodón para nuestra ropa, la producción de cristal, la producción de hierro, de plásticos, todo se puede, pensar así. Y también dentro [00:08:00] de las formas de despliegue de la naturaleza, he pensado que haya en ocasiones, hay otra forma que le llamo bio mercantilización turística, que es acaparar ecosistemas completos para ponerlos, por decir así, poner a las ballenas, poner a los caimanes a trabajar, que es una forma de decirlo en el sentido de la renta de la tierra, la renta de los ecosistemas y sobre todo, la gran industria que se construye alrededor de los enclaves turísticos.Todo esto constituye una nueva relación con la naturaleza que es, creo la que vamos a estar conversando en tu programa, porque no modifica o no solo se le ha visto generalmente al turismo como una industria benévola porque no tiene chimeneas. Es muy distinta, por ejemplo, de pues de la industria petrolera, que es la que generalmente pensamos que es la única sucia.Pero la industria turística es [00:09:00] una industria. Lo que pasa es que es una industria de servicios. Es una industria también global. También es monopólica. O sea que está concentrada en pocas corporaciones y cambia, por supuesto, la forma de organizarnos alrededor de los ecosistemas.Chris: Wow. Me ha dejado pensar mucho en como las cosas que parecen como tours o recorridos, quizás podrían estar promocionados como ecológicas o ecológicas, caminatas en el bosque o igual esos recorridos en el mar, en el Yucatán o aquí en Oaxaca para ir a solo ver las las ballenas o tortugas, etc. ¿Es un poco así de lo que estás hablando, no? Cesar: Sí. Ahora hay que decir que estos servicios que tú mencionas generalmente que a veces les ponen el nombre eco turístico, son las de menor [00:10:00] producción de valor o mejor dicho, no producen valor, sino solo hay intercambio dinerario. Pero las que tienen mayor producción de valor son la enorme infraestructura global, los hoteles y las aerolíneas. Y estos son controlados evidentemente por las grandes corporaciones y tienen un impacto gigantesco. Es decir, cuando nosotros pensamos que vamos a hacer una actividad también en Oaxaca, por ejemplo, como tú mismo dices, y que estamos viendo una actividad muy linda de reproducción de la vida de las tortugas. No estamos pensando en toda la cadena de mercancías que es una cadena de servicios que también no solo tiene nuestra huella ecológica, sino de cómo reordenan las inversiones los territorios.En México, por ejemplo, pasamos en alrededor de principios del siglo XXI, de 7 millones de turistas internacionales a 30 o 35 millones.Es decir, en 20 años, prácticamente se ha triplicado el [00:11:00] volumen de, turistas. Ahora, esos turistas no, además, siempre pensamos incluso los gobiernos, incluso el último gobierno ha promovido todavía más el turismo, porque se supone que eso es totalmente benéfico, porque obviamente traen una derrama económica para lugares generalmente también que son pobres.Pero el problema de esta percepción es que no estamos, quizá a veces teniendo una perspectiva crítica donde evidentemente se va formando también una división del trabajo social y una división de la naturaleza y quién accede a ella y para qué. Son las elites mundiales, es decir, también los trabajadores asalariados del norte, que tienen mayor recursos y mayor seguridad económica, los que tienen más tiempo libre y también más recursos para acceder al ocio y la diversión.Las clases bajas no. Entonces hay una división de entrada por el [00:12:00] dinero, por el acceso, quien puede acceder al primero, al tiempo libre. Pero no todo mundo que tenga tiempo libre tiene acceso a los servicios de ocio, diversión y turísticos. Entonces, aquí hay una doble división, una división de clase, ya viéndolo así, vamos viendo que entonces los ecosistemas no se usan simplemente, por todos, de manera igualitaria, sino que unos tienen más acceso y otros no. O unos más tienen acceso de manera paulatina y otros mucho más esporádicamente que es esa división de clase. Pero la otra división que es muy importante es el consumo, es decir, convertir, por eso le llamo bio mercantilización, en el sentido de convertir a los ecosistemas en una mercancía que vender, esa mercancía no te la puedes llevar como, como otras, que si se producen con la mano humana, sino ecosistemas que están puestos al [00:13:00] servicio de la renta, pero también a un nuevo control. Y esto es importante, un nuevo control, del ecosistema.Generalmente casi todos los ecosistemas del mundo tienen una gestión hasta hace muy poco tenían una gestión comunitaria. Esta gestión no es solo, que la gente comparta los bienes naturales, sino que hay reglas para compartir los bienes naturales. La premio Nobel de economía Ostrom descubrió curiosamente, se viene a descubrir en las ciencias sociales algo que en realidad los pueblos y las comunidades realizan desde hace cientos de años. O sea, para ellos no es un descubrimiento, es su forma de vida. Que es, que hay un sistema de autorregulación donde, por ejemplo, para no agotar los bienes naturales, hay sistemas de rotación. Hay sanciones para quien viole sistema de rotación, límites, por ejemplo, para [00:14:00] pescar, límites para hacer, para poner a pastar a las vacas, límites para, por ejemplo, en algunas especies que saben que si se recolecta demasiado, pueden provocar la caída de un banco, por ejemplo, de moluscos.En fin, hay muchísimos saberes de los pueblos, donde saben cómo no agotar los bienes naturales. No quiere decir que todos los pueblos tienen sistemas de autorregulación que les llaman comunes. Pero significa que muchos pueblos sí los tienen. Cuando llega un enclave turístico, cambia este tipo de relación y cambia la gestión de puede ser de un manglar, puede ser de una laguna, puede ser de un río, puede ser de un bosque. Y se orienta hacia la venta de servicios, cambiando a veces de manera armónica con esa regulación comunitaria, a veces desplazando por completo a esa regulación comunitaria y convirtiendolos en [00:15:00] trabajadores de los servicios turísticos.Estos dos cambios ya deberían hablarnos el tanto la perspectiva de clase como la perspectiva comunitaria, de dos formas muy violentas en realidad de desorganizar y volver a organizar, pero ya con la base de querer generar ganancias tanto a los trabajadores como a las comunidades. Y junto con las comunidades, los ecosistemas locales.Chris: Wow. Pues sí, inmediatamente hablando de la cuestión comunitaria. Y esos cambios me ha pensado en la milpa y también como, eso fue mucho parte de la vida cotidiana de la gente. Y también pensando en la milpa, o sea ese sistema de agricultura que hay en Mesoamérica. He pensado también en esa cosa de ciertas ciudades o pueblos antiguos mesoamericanos que, fueran [00:16:00] supuestamente abandonados, pero pensando en la milpa, la necesidad de poner límites en el uso del suelo que también quizás eso tenía un lugar en el contexto de una sociedad, o al menos ciudad, o al menos pueblo entero como ya es el tiempo para dejar este lugar a su tiempo. Pero esa cosa es algo que que ha surgido muchísimo en el podcast sobre los años, con esa cuestión de sacar límites, que el turismo es una industria que destruyen los límites. Y pues, mencionaste al principio de Marx y también mencionamos de un poco de la ecología y has escrito un poco de marxismo ecológico. Y quería preguntarte si marxismo ecológico es solo una manera de medir y definir lo que [00:17:00] está pasando o también como reaccionar, responder, evaluar quizás. Cesar: Yo diría que el marxismo ecológico es solo una de las tradiciones de los nuevos ambientalismos, y de las tradiciones teóricas. Porque, deberíamos separar los saberes bioculturales de los pueblos. Es decir, la forma efectivamente que son, saberes sobre la flora, la fauna, los suelos, el clima, la producción, el consumo y el desecho que las comunidades tienen. Otra vez, no todas las comunidades tienen un sistema auto regulado en torno de todo esto. Algunas si los mantienen. Otras se han, mantienen partes y otras más han perdido buena parte de su organización, y entonces empiezan a producir lo que yo llamo una perturbación metabólica. "Perturbación" viene de la teoría de sistemas, por ejemplo, nos explicaban los que se dedican a [00:18:00] eso, especialmente por ejemplo, en los ecosistemas acuíferos que, por ejemplo, cuando hay un cambio bioquímico en las aguas, por ejemplo un contaminante está entrando rápidamente, pues evidentemente, porque en una laguna muy grande, pues no se nota ese contaminante no? Es decir, pareciera que lo puede diluir. Es tanta la cantidad de agua que diluye los contaminantes, no?Pero si hay de pronto una derrama muy importante de un contaminante. Por ejemplo, puede cambiar de color o puede cambiar, repentinamente. Esa capacidad de ilusión o de resistencia, por ejemplo, para mantener su color o mantener ciertas formas, es lo que se le ha llamado resiliencia. Y, la transformación abrupta sería una perturbación en el sistema como tal. Entonces, pensando yo en Marx y pensando en esta teoría de sistemas, pensé [00:19:00] que la idea de que tenemos este vínculo, de la organización social con la naturaleza, pensé en la idea de que la perturbación metabólica podía ser un cambio abrupto de la relación con el ecosistema.Que no necesariamente es porque se le quita la tierra a la gente, por ejemplo, pienso en que los campesinos mismos para poder competir en el mercado, como el mercado está acaparado por grandes corporaciones que producen muy rápido, ellos tienen que empezar a comprar los paquetes tecnológicos, básicamente agrotóxicos, para producir más rápido. Entonces eso, aunque ellos tuvieran una relación más o menos, sostenible, más o menos armónica con su milpa al meter un agro tóxico, empiezan a cambiar su relación metabólica con el ecosistema, aunque no haya llegado la corporación a obligarlos, sino que ellos toman la decisión porque cada vez su producto en el mercado vale [00:20:00] menos.Entonces tienen que producir más. Esa perturbación, por ejemplo, y esos, están organizados alrededor también de ciertos saberes. Entonces, por un lado, tenemos los saberes de las comunidades que pueden perderse, que pueden desestabilizarse o que puede cambiar, como he dicho, y por eso me refería a la perturbación metabólica comunitaria, cambia abruptamente y puede ser muy dañino para sus ecosistemas.Y por el otro lado, tenemos una serie de saberes científicos de una, y de una serie de saberes teóricos, que podría reunirse en varias tendencias, y una de ellas es el marxismo ecológico. Hay una serie de autores, que han regresado a la lectura de Marx pensando que nos puede decir en términos ecológicos y en los textos publicados, los que Marx si quiso publicar, hay una enorme cantidad de referencias y una visión [00:21:00] que, al contrario de lo que se había pensado hasta hace poco, Marx siempre está pensando en la naturaleza.Pero también hay un paquete de notas y de cuadernos de investigación que son los que han dado, por decir así, nuevos descubrimientos. Hasta hoy no se ha publicado todo lo que Marx escribió. Aunque muchas de esas eran notas, no eran textos como los que se conocen como Los Grundrisse o como El Capital.Estas notas están siendo revisadas por muchos expertos, y uno de ellos, por ejemplo, dos de ellos, John Bellamy Foster, ya hace ya 20 años y Kohei Saito de Japón han encontrado en las notas de Marx que él estaba cada vez más preocupado por como la industria capitalista, la industria de la agricultura agotaba los suelos.Entonces, resulta que Marx estaba estudiando precisamente química, estaba estudiando todo la la geología de los suelos, la composición y estaba [00:22:00] muy interesado en lo que iba a producir el capital y estaba convencido al final de su vida, solo que ya no produjo un texto para publicar, estaba muy preocupado por el descubrimiento que el mismo había pensado de que el capital agota las bases de su propia renovación. Agota, es una forma de relación social, aunque pensamos que solo económica, pero es una relación económico-social que agota los bienes naturales. Aunque eso sí lo publicó, Marx dice literalmente, el capital socava a las dos fuentes de la riqueza. Dice, "el trabajo y la naturaleza." Y esa visión doble me parece muy importante al nombrarla en una serie de académicos que han mantenido esta investigación a partir de ciertas ideas marxistas y han seguido avanzando.Son una veintena de ecologistas marxistas que están discutiendo hoy el cambio climático [00:23:00] que están discutiendo hoy la crisis ambiental a partir de la crítica al capitalismo. Chris: wow.Ye wow. Entonces, mi próxima pregunta viene un poco de la capacidad de considerar esas crisis que mencionaste, dentro de otras aperturas de ecología. Entonces, pues, en la segunda temporada del podcast entrevisté a Pedro UC de Muuch Xiinbal en el Yucatán, sobre la situación el mal llamado tren maya y también con un grupo del pueblo Wixarika que hablaba sobre los invernaderos que estaban invadiendo a su región, así como sobre los cazadores furtivos de pepeyote, los turistas espirituales estaban también causando daño a sus tierras, a sus [00:24:00] relaciones, no solo económicas, pero también culturales. Quizás podemos decir espirituales. Entonces, en este contexto, a menudo se dan dos tipos de extractivismo a la vez, la transformación de la tierra en mercancía y el intento de adquisición de conocimiento o poder espiritual.Cesar: Entonces, tengo curiosidad por saber cómo ves que estos dos mundos interactúan tanto en México como en otras partes de Latinoamérica, en esta cuestión de que la ecología también incluye la cultura y la religióna de la gente. Sí, bueno, el capital, como relación social, tiende a mercantilizar todo. Hay que recordar, por ejemplo, yo también doy siempre como ejemplo que el maquillaje de las mujeres en realidad era, que está feminizado era el maquillaje de los pueblos. Era el embellecimiento. Todas las [00:25:00] culturas, todas, todas las civilizaciones tribales hasta grandes civilizaciones de agricultura, ya basadas en los ríos, las grandes culturas en todos los tiempos, solemos embellecer nuestros cuerpos. Solemos decorarles de muy distintas maneras, de muy distintas formas. Generalmente ligadas al proceso cultural local. El capital lo ha vuelto una mercancía. Cesar: Es decir, en vez, si lo pensamos, antes pues todas las culturas, las tribales podían embellecer sus cuerpos, sus pieles, de múltiples maneras, sabían la técnica para hacerlo, utilizar los materiales para hacerlo, o forjar sus propias joyas, y hacer su propio vestido. Todo lo que acabo de decir, el capital lo ha convertido en una mercancía y despojado, por decir así, de los saberes.No sabemos hoy la gente [00:26:00] que vivimos en las ciudades urbanas, modernas, totalmente capitalizadas. No sabemos hacer esas cosas. No sabemos embellecer nuestro cuerpo, o lo sabemos a partir de los materiales y las mercancías que nos vende una industria. Entonces el capital utiliza nuestras necesidades y la necesidad de embellecernos no es una frivolidad. Lo que pasa es que se convierte en una frivolidad cuando se produce en masa mercancías que efectivamente son para el embellecimiento y traen junto con ellas un marketing de embellecimiento de ciertas formas, además de belleza hegemónica. Entonces, por qué digo este ejemplo que parece muy lejano a nuestra conversación sobre la naturaleza, porque el capital puede convertir en servicio y por tanto, en un servicio que de ganancias prácticamente cualquier forma [00:27:00] etno cultural que le llaman, cualquier forma etno turística, cualquier forma eco turística, es decir, generar ganancias a partir de los servicios de conocer, de divertirse, del ocio, de incluso del contacto social que le llaman turismo de contacto social. Es decir que busca una experiencia alternativa que puede ser gran diversión, estas máquinas que te elevan con el agua en el mar con un técnico que te acompaña, o simplemente las motonetas que en lugar, en lugares boscosos, es decir, puede ser cualquier tipo de servicio turístico que esté acompañado, acompañando a vivir una experiencia en un ecosistema que generalmente está fuera de tu ciudad. Pero además, esta división, ciudad y lo rural o ciudad, enclave turístico o ciudad [00:28:00] también lugar del Edén, lugar paradisíaco. Esta división se ha producido, pues por la concentración de capital en las ciudades y por la concentración del trabajo en la ciudad. Entonces, lo que esta división internacional del trabajo que produce entonces ciudades que trabajan y lugares de descanso y, por tanto, trabajadores y trabajadoras que te tienen que atender para tu descanso, pues es lógico que es una división internacional que también hace que haya países productores de servicios turísticos y países consumidores o ciudades consumidoras de servicios turísticos también. ¿Porque también planteo esta enorme división? Porque, la extracción de bienes naturales es muy conocida del sur al norte y tiene que ver efectivamente también con los enclaves turísticos y la infraestructura turística que se construye.[00:29:00] Los gustos y las necesidades de la, el turista de élite de clase media y de clase alta, requiere ciertas comodidades que no necesariamente son producidas en el ecosistema local. Entonces hay que traer, por decir así, si el turista de élite quiere fresas y luego un pan con aguacate, bueno, hay que traer fresas desde el otro lado del país, incluso del mundo, y hay que traer aguacate que que es... ¿Por qué digo estas dos? Porque la primera se produce bajo ciertas formas de explotación de jornaleros, por ejemplo, en el norte de México. Y hay que llevarlos hasta la península. Si dijéramos en el tren maya en un lugar que aparentemente podría ser, eco friendly, es decir, podría producir, intentar producir orgánicamente, no gastar agua o gastar [00:30:00] menos, o tener ciertos servicios en su localidad. Bueno, hay que traer fresas desde el otro lado, hay que traer aguacate que tiene un gran consumo de agua. Esto es muy importante, hay ciertas especies, lo que tú decías, de no hay límites. No hay límites. Si el turista quiere aguacate hay que tener aguacate y, por tanto, hay que traerlo de Michoacán, que agota también los mantos acuíferos y se expande como monocultivo.Ahí está esta relación extractiva, no sólo del sur al norte, también de las ciudades, frente a lo rural y de los enclaves turísticos frente a los ecosistemas en general. Entonces este tipo de relaciones no son sostenibles. Este extractivismo, entonces no solo es, puede ser cultural, evidentemente, que volver mercancía, relaciones sociales, relaciones culturales que en general no eran, no entraban a la esfera de las mercancías. Por eso también llamo bio mercantilización, porque es incluir en [00:31:00] esferas de los bienes naturales, esferas de los ecosistemas al área de las mercancías, cuando antes no lo eran, generalmente es el agua lo que pensamos. Antes no era una mercancía. Ahora, cada vez más, hay un intento, porque lo sea.Entonces, en este doble sentido de extractivismo, me parece muy importante hacer la claridad de que los enclaves turísticos son también una forma de extracción y de descampesinización. Otra vez, hace una perturbación metabólica porque el campesino que no puede acceder con la propia venta de su producto, ve como una opción el trabajar en un hotel, ve como una opción abandonar la tierra. Y si se abandona la tierra, entonces se puede rentar para otras cosas, o se puede deforestar o se puede urbanizar esa tierra si el campesino... la mejor forma de cuidar la tierra es que el campesino la siga cultivando. Pero si [00:32:00] la abandona, le puede suceder cualquier cosa a la tierra. Y terminamos efectivamente con un enclave turístico que incluso puede tener, insisto, una perspectiva verde, decir que está produciendo, que tiene comida orgánica o que recicla las aguas o que hace este tipo de acciones que son evidentemente muy positivas, pero en comparación con el cambio metabólico que va a producir en los campesinos del ecosistema local, abandonando la tierra y considerando el enorme consumo que tiene que llevar de otras partes del país y del mundo para el consumo de élite, pues parece que es insuficiente reciclar el agua, no dar popotes o tener una dieta vegetariana en un hotel. Es decir, la perturbación del ecosistema y la extracción de bienes naturales de otros lugares y el más importante, el agua, [00:33:00] simplemente no son cambios mitigables, no son cambios que se pueden comparar con las pequeñas acciones de cuidado ecológico que, por supuesto, todos tenemos que hacer, y todos tenemos que educarnos en ellas, pero a nivel estructural, por supuesto, el enclave turístico es más destructor, enclave corporativa, enclave industrial, enclave de oligopolios, enclave de gran consumo. Que estas acciones que mencionan.Chris: Gracias César. Pues una cosa que solo pude entender cuando ya he empezado trabajando en la industria turística, era de como cada lugar que fui a visitar en el mundo antes, aunque si me quedé una semana, dos semanas, un mes o igual como tres, seis meses, [00:34:00] no me quedé suficientemente tiempo para entender la consecuencia de mis movimientos allá.Y entonces creo que eso se queda muy fuerte, que los turistas tienen una responsabilidad que está totalmente, no totalmente, pero casi totalmente alejado de su capacidad para saberlo, para entenderlo, y, pero cuando hablamos del poblador campesino, que no solo tiene como ciertas fuerzas económicas, pero también siento que deseos culturales, o sea, como ese sueño americano, que ahora es un sueño global y eso. Pero por ejemplo, me quedé pensando los pueblos de Oaxaca que hacen ecoturismo, y ecoturismo basado en el municipio, en la asamblea, como una manera de quedarse la gente en el pueblo, generar ingresos y quizás también entrarse [00:35:00] con un vínculo y relación de hospitalidad que va más allá de la industria turística, por ejemplo, pero también la mera presencia del extranjero, extranjera en un lugar así cambia, lo que existía en el pueblo antes . Y en muchos pueblos, si hay gente que dicen, pues no, "fue un error." Y hay otros que dicen "no, o sea, está alimentando, muy bien, el pueblo." Entonces quería preguntarte qué piensas de esas, no necesariamente contradicciones, pero distintas reflexiones y consideraciones.Cesar: Yo creo que es una alternativa, efectivamente, cuando viene como proyecto de los propios pueblos. Y cuando los pueblos tienen un proceso organizativo que les permite, afrontar el reto de una empresa comunitaria, de una cooperativa comunitaria [00:36:00] de servicios comunitarios y establecer efectivamente las reglas, y las formas de regulación de visitar, sea una comunidad, un ecosistema, en fin. Es decir, creo que cuando viene desde abajo, es una verdadera alternativa, aunque yo diría que es indispensable combinar con las formas de producción campesina que, insisto, se deterioran y se deteriora todos los ecosistemas.Entonces, creo que sería una forma desde abajo. El problema es cuando se impone desde arriba. Como en el tren en maya, donde se abren zonas hacia el turismo, donde formalmente se va a cuidar, discursivamente se va a cuidar estos elementos, pero hemos visto cómo la captura, por ejemplo, de las playas, cómo la captura y espacialización de los negocios con gran [00:37:00] inversión, acaparan por ejemplo, el comercio, acaparan el acceso a las playas, acaparan incluso la forma de urbanización. No son combinables, es que hay gente que piensa que lo comunitario puede combinarse armónicamente con las grandes inversiones del gran capital y con el gran capital corporativo turístico.Pero pues tienen lógicas distintas. No es que sea una buena y una mala no es una cuestión de moral, es una cuestión de organización social. Si el turista está de acuerdo, por ejemplo, en adecuarse a una dieta que localmente tenga una menor huella ecológica, y además se puede programar los límites como tú también destacabas de la capacidad de visita y la carga que puede tener la visita hacia el lugar en específico, puede ser perfectamente una alternativa, aunque [00:38:00] hay que decirlo, lo que pasa es que si cambiamos de escala, no es viable que mil millones de europeos y norteamericanos estén viajando todo el mundo. No no pueden producir tanto Co2, es decir, no pueden, entonces tenemos y hasta ahora no hay una discusión global sobre esto.Está en la discusión sobre los jets de los multimillonarios porque de por sí, un vuelo es muy contaminante, pero los jets son todavía más porque están dedicados al confort y para viajes que no son indispensables, sino de lujo. Entonces, si pensamos en la, en lo que habría que no solo regular, sino prohibir, los vuelos en jet, en la explosión gigantesca de las aerolíneas a nivel internacional, incluso en vuelos comerciales y no privados es insostenible.La industria de las aerolíneas dice que ellos solo producen el 1% [00:39:00] del Co2 mundial. Si, pero así cada industria dice no es que yo solo produzco el 2% o el 5%, o el 0.5%. Claro, entonces, al final, nadie es responsable de la producción de Co2, porque cada uno puede decir yo soy tan poco responsable que no me regulen, pero no es viable.Entonces, creo que tendríamos que pensar en turismo local, con acortar las cadenas de mercancías de producción de servicios turísticos. Es decir, pensando en que son los nacionales, los conacionales y los internacionales tienen que ser regulados. Bueno, incluso que tú conocerás más, yo conozco mucho más el turismo comunitario y los impactos comunitarios y menos el impacto del turismo barrial y urbano que viven varias ciudades europeas y que prácticamente está fuera de control en París, en Barcelona, está fuera de control y junto con Airbnb o otras [00:40:00] plataformas que permiten la llegada masiva de gente o incluso la visita permanente de extranjeros que no tiene que ver con su nacionalidad, no es una cosa xenofóbica, sino en el sentido del desplazamiento que no lo quieren los extranjeros, por ejemplo, en México, no es que sean malos, no es que sean, que sean extranjeros. Insisto, no es una cuestión ni racial ni xenofóbica, sino en el sentido de que los extranjeros en México, en la ciudad de México, no en una comunidad, no en un ecosistema todavía, protegido en un ecosistema, digamos más armónico que el de la ciudad, está siendo desplazada a la gente porque la capacidad dineraria, la capacidad de ingreso, la capacidad de clase desplaza la habitación en las colonias como Roma y Condesa. Entonces, por eso es muy importante que, cuando pensamos las alternativas, creo que tenemos que mirar todas estas [00:41:00] escalas, para la comunidad por supuesto, creo si, insisto si, si viene desde la comunidad como proyecto comunitario. Yo creo que es un proyecto que puede fortalecer el proceso, puede seguir manteniendo ciertos equilibrios ambientales y puede ser una alternativa económica de ingreso para las comunidades. Si lo vemos como estructura internacional, el turismo comunitario se queda muy corto para la capacidad de que, que los últimos 40 años de neoliberalismo han creado en infraestructura. Es decir, si hoy se puede viajar a cualquier lugar del mundo también a menor precio es porque hay más aerolíneas, es porque hay más infraestructura, porque hay más competencia, porque hay paquetes de crédito. Es decir, hay una mega industria, porque hay una enorme marketing para venderte vuelos, para ofrecerte, vuele ahora y pague después. Esa industria gigantesca mundial es insostenible, no puede viajar tanta gente al mundo, lo vamos [00:42:00] a reventar. Bueno, lo estamos reventando, estamos reventando al mundo con la movilidad turística internacional que cada vez es más incontrolable, y por el número. Otra vez, los turistas no son malos. El problema es la enorme cantidad de turistas que, efectivamente, por cantidad agotan el peyote en el norte, dejan sucia las playas, consumen más agua, requieren más energía eléctrica.Es decir, la industria en su forma corporativa e industrial internacional es insostenible. Creo que hay que pensar cómo se podría reducir los impactos hacia un turismo comunitario controlado por los propios pueblos. Y ahí, yo creo que esa es la alternativa. Chris: Mm. Mm. Gracias, César. Y pues, por lo que he leído, parece te metes mucho en la cuestión de autonomía y la emancipación de los pueblos. [00:43:00] Así como me gustaría preguntarte también, como crees que esos entendimientos puede ayudar a la gente urbana también para construir comunidad, comunalidad y solidaridad.Es algo que pensamos mucho como ah, pues ellos allá tienen la respuesta porque terreno y territorio, pero nosotros, como inquilinos, etcétera, que pues quizás jamás en nuestras vidas van a tener casa o territorio o terreno.Cesar: Bueno, primero mi interés es porque, en general, hasta 1989 hubo 200 años de una promesa, encabezada por la izquierda política. Y cuando me refiero a la izquierda política, no me refiero solo a los partidos, me refiero a un proyecto de superación de organización de la sociedad que prometió libertad, igualdad, fraternidad. El proceso por el cual, se [00:44:00] deterioraron los proyectos y los horizontes de transformación es muy grave, o sea, se ha pensado, hoy estamos, prácticamente resignados, resignadas, aunque hay millones que no, pero parece que si ese es el espíritu, el mood dirían los jóvenes, el mood de la época es que no hay una alternativa que, como han planteado Fredric Jameson o Žižek, es más fácil, pensar en el fin de la humanidad que en el fin del capitalismo, o en el fin del mundo que el fin del capitalismo. Entonces, estoy muy preocupado por pensar alternativas, y pensar efectivamente horizontes políticos, insisto político en un sentido amplio, no político partidario, sino político como la capacidad que tenemos, como incluso como especie para ponernos de acuerdo y tener horizontes de que queremos hacer, qué vida queremos, qué vida, qué proyecto de vida también deseamos y podemos [00:45:00] construir. De hecho, eso es lo que nos define como especie, que nos damos nuestra propia forma organizativa. Es la especie que puede tener una forma en China y otra forma en los Andes, y otra forma en Norteamérica, y otra forma en Sudáfrica. Cesar: Es decir, distintas formas de organización social que reproducen la vida y reproducir la vida, puede hacerse de manera muy despótica o de manera mucho más libre. Y en ese sentido, me he involucrado, si tengo muchísimo tiempo, quizá década y media o dos décadas, pensando entonces, cuáles han sido los elementos emancipatorios que ha habido en esos proyectos. Y en realidad lo que pensamos que fue el socialismo o el comunismo, que fueron en realidad experiencias autoritarias de partidos únicos y de élites, tenían en su germen otras ideas que era que el poder de los trabajadores, la autogestión de los trabajadores fuera la [00:46:00] nueva forma de organización social. Es decir, que los trabajadores tomaran las decisiones de la producción.Lo que yo veo en América Latina, donde hay un movimiento obrero menos importante, o menos grande, como lo fue el movimiento obrero en Europa, también en Estados Unidos, es que las formas originales no capitalistas permiten también reproducir la vida de otros modos, de modos comunitarios y de otros modos.Estos dos elementos en el norte de Europa, el poder de los trabajadores para controlar reproducción, los pueblos originarios controlando sus propios ecosistemas locales. Me parece que nos dan lecciones de otras formas de organización social. Acabo de publicar un texto, un libro, que habla de la producción de comunidad en las ciudades. Es una investigación en ciudad de México, donde un movimiento [00:47:00] masivo... es decir que generalmente también pensamos la comunidad como una cincuentena de personas, poquitas.Esas son miles de familias que han podido constituir, construir comunidades urbanas de la nada. No, no eran pueblos originarios que se desplazaron a la urbe, a la periferia como si ha sucedido, por ejemplo, en El Alto en Bolivia, sino clases populares, con muy bajos ingresos, que en la búsqueda de vivienda encontraron que no solo querían vivienda, sino también querían mejorar y dignificar su propia vida. Insisto de clases populares muy precarias. Y lo que han c onstruido, Raúl Zibechi, uno de los periodistas, intelectuales más conocidos de América Latina porque ha estado en prácticamente todos los movimientos sociales del continente. Desde el cono sur hasta México, desde la Araucanía de Chile hasta la Selva Lacandona en México. Lo llevamos [00:48:00] a que visitara esta experiencia aquí en Ciudad de México y dijo esta es la autonomía urbana más importante de América latina. Y concluyo diciendo en el tema de la autonomía. Entonces estoy muy interesado en no por estudiarlas desde la ciencia social como un objeto de estudio, sólo para saber cómo funcionan, sino porque al comprender cómo funcionan, nos dan alternativas a quienes no estamos en esas comunidades.Entonces, estoy muy interesado en conocer esas experiencias, rastrearlas históricamente, estudiarlas y entenderlas, y comprenderlas y aprender de ellas. Es decir, yo lo que quiero es que ese aprendizaje que han producido esas comunidades podamos comprenderlos otros que no vivimos en comunidad. Y, por último, un aprendizaje que de una noción que ha surgido después de la caída del muro de Berlín ha sido precisamente la autonomía, porque frente a las experiencias autoritarias de Europa del este, pues pareciera que [00:49:00] nadie queremos repetir una experiencia que, aunque rechazamos las formas capitalistas y liberales de la política, no queremos tampoco una experiencia autoritaria y centralizadora, y mucho menos totalitaria de un partido único que es el que decide todo. Lo que hemos encontrado a tanto teórica como en estos casos empíricos es que la autonomía, la capacidad de darse sus propias leyes, eso significa autonomía, pero más allá de las leyes, es gobernarse a sí mismo. En realidad es la emancipación. Emancipación significa quitarse de encima la mano del señor. ¿Qué señor? Era el señor feudal, así se creó más o menos la palabra desde, o del esclavo desde hace muchísimo tiempo. Quitarse de encima la mano del amo o del amo o del señor feudal, es decir que no te mande alguien más.Eso es vivir también en libertad, pero las comunidades viven en colectivo y para emanciparse requieren quitarse [00:50:00] ahora de una mano que es invisible, la mano del mercado, la mano del capital. Entonces, como nos emancipamos también en colectivo y la autonomía. Gobernarse a si mismo, significa también poner un freno a las decisiones de estados que generalmente en América Latina han tenido una perspectiva colonial en relación a los pueblos indígenas, o neocolonial, o también de colonialismo interno, como decía don Pablo González Casanova.Ahora, por último, la autonomía, entonces la considero, es el elemento central, incluso más allá del igualitarismo económico. Son dos proyectos distintos. Es decir, cuando la gente logra dignificar su vida, creo que es muy positivo, creo que todos quienes tenemos una perspectiva crítica emancipatoria o incluso de izquierda, queremos que la gente en general vivamos dignamente, no con grandes lujos, pero tampoco con una enorme precaridad donde a veces, pues si muchas comunidades viven en una enorme precaridad. [00:51:00] Pero lo que es más interesante es que sean los propios pueblos los que decidan como vivir y que decidan que es pobreza y que decidan que es dignificar, y que no se decida desde el estado, ni desde la academia, ni desde los estudiosos de el igualitarismo.Qué es lo que necesitan sus vidas, y cuando los pueblos logran controlar sus vidas, nos enseñan, otra forma de libertad. En ese sentido creo que estas experiencias también son reunidas para precisamente seguir la discusión de cómo sociedades que ya no tenemos organización comunitaria, que no tenemos una trama de organización tampoco en la fábrica, podríamos emular, replicar algunas de las prácticas, algunas de las formas organizativas para vivir efectivamente y regular la sociedad de una manera a otra, una manera más libre, una manera más igualitaria. Ese es un poco también el trabajo que he estado haciendo, que tiene que ver con [00:52:00] esta preocupación de, yo creo que hay mucho, muchísimas alternativas, pero ya no hay una alternativa que llame a todos, , que fue lo que movilizó en el siglo XX a muchísimos a muchísimas, a millones y millones de personas que incluso dieron su vida por hacer un cambio, un cambio que llamaban revolucionario. Y me parece que hoy, a pesar de que tenemos muchas más experiencias alternativas de base de los pueblos, de alternativas agroecológicas, de alternativas comunicacionales, de formas de regulación, de nuevas formas de establecer las relaciones de género, tenemos múltiples alternativas y múltiples teorías. Hoy pareciera que no, no los podemos, articular, digamos, en un proyecto común y a lo mejor necesitamos algunos elementos comunes, no para crear una sociedad que toda sea igual, sino al contrario, como decían, como dicen los zapatistas, un mundo donde quepan muchos mundos, muchas alternativas, pero [00:53:00] pensadas en muchas formas también de, de relación social comunal, igualitaria, libre y emancipadas.Chris: Mm. Sí, pues a través de ese comentario sobre la autonomía y la dignidad, y la diversidad que puede venir cuando tenemos esa libertad, quería preguntarte si podrías imaginar de un futuro sin turismo como lo estamos criticando el día de hoy, quizás un tipo de ocio, o viaje, o interculturalidad, que podrías imaginar, ¿Qué planteas en la conversación para la gente antes de terminamos aquí? Cesar: Si, primero, sobre esto del turismo, creo que deberíamos pensar que el mundo está terminando tal y como lo conocíamos. No hay ya condiciones, nos [00:54:00] dirigimos efectivamente, a un posible colapso sistémico si seguimos consumiendo energía y materia al ritmo que lo estamos haciendo. Y cuando digo al ritmo que lo estamos haciendo, reconociendo que los pobres consumen menos agua, por ejemplo, hay un estudio de familias del agua en ciudad de México donde algunas familias, las más pobres de la ciudad, consumen solo unos 50 litros, y en cambio, las más ricas o las más adineradas consumen más de 1000 litros al día, una sola familia.Entonces, me parece muy importante, entender estas diferencias de clase vinculadas a, la naturaleza y por el otro lado, pensar que todos, que hemos vivido, lo decía un empresario en un documental, dice, estamos volando un momento de la historia donde parece muy lindo porque hemos tenido una serie de comodidades que ninguna civilización pudo tener.Es decir, conocer el [00:55:00] planeta entero porque tenemos esa oportunidad cuando tenemos un poco de dinero, incluso aunque no seamos ricos, tenemos la capacidad, por la infraestructura, por las fuerzas productivas, porque efectivamente hay una red mundial que lo permite. Pero esto es insostenible, como son insostenibles muchos de los lujos.Es muy lamentable tener que pensar que ese lujo turístico debe terminar. Quizá en una sociedad donde pudiéramos decidir que preferiríamos. Pues, por supuesto, en mi caso, yo decidiría también conocer muchos lugares y reducir mi huella ecológica en muchísimas otras cosas que no son indispensables, pero eso solo sería posible, es decir, mantener el turismo. No bajo la forma corporativa que tenemos hoy. Si pudiéramos reducir nuestro consumo, por ejemplo, en el vestido, nuestro consumo eléctrico, nuestro consumo, por supuesto de carbono, entre muchos otros contaminantes y consumo de materia y energía. Entonces creo que [00:56:00] habría que pensar que en la nueva sociedad, que se tiene que construir, y a veces la gente lo ve a uno como loco, como diciendo, pero cómo, eso no va a suceder. El capitalismo está funcionando perfectamente. Pero estamos en un memento ya de transición, estamos, lo que sucedió con el huracán el año pasado aquí en México, en Acapulco, lo que sucedió en Valencia, son solo las primeras señales de muchísimas más que hay que no son conocidas. Estas fueron tragedias humanas y por tanto, se conocieron más. Pero ya vivimos una transición en términos del sistema tierra, que no sabemos qué va a suceder y debemos prepararnos para eso. Entonces, creo que debemos pensar más bien en cómo sería una sociedad alternativa donde el turismo comunitario y el turismo a baja escala, y el turismo controlado, o mejor dicho, regulado con bajo impacto de huella ecológica fuera posible, pensando en toda su cadena de mercancías, toda su cadena de servicios.[00:57:00] Creo que ese es el horizonte que deberíamos trazar en torno del turismo. Y mientras tanto, seguir apoyando las alternativas de los pueblos por controlar sus ecosistemas cuando deciden efectivamente, abrirlos al turismo, en cualquiera de sus formas.Y por el otro lado, y para cerrar efectivamente, hay decenas de aprendizajes de lo que donde yo me he acercado, y me he acercado también, precisamente porque he visto no solo esperanza, sino formas alternativas de relación social. Digo algunas, se puede crear comunidad urbana. Las clases populares tienen una capacidad política propia que se tiene que desarrollar, no es automática, no está ahí por su esencia popular, sino que puede generar sus propias formas políticas en un largo proceso de aprendizaje que permite entender que la comunidad es también una forma de ejercicio del [00:58:00] poder, una forma que regula también las posiciones, actitudes egoístas y las posiciones que se aprovechan de los otros, y las reprime, las suprime, pero también permite la producción de comunes, de beneficio común y la producción de nuevas relaciones sociales que satisfacen a todos y a todas, porque no son solo relaciones materiales, sino relaciones también emocionales, vínculos afectivos, satisfacción por servir a otros. Es decir, la comunidad si puede reproducirse en las ciudades, a diferencia de nuestra noción, de que solo en las comunidades rurales puede producirse, o en el ámbito rural puede producirse comunidad.Estos elementos son muy importantes. Por el otro lado, que la enorme riqueza biocultural de los pueblos, a pesar del deterioro ecosistémico, a pesar del avance de la urbanización, a pesar del deterioro de [00:59:00] los campesinos como clase social, a pesar del cambio climático, los pueblos siguen resistiendo. Ya han encontrado formas maravillosas para mantener cohesionadas sus comunidades, para reorganizarse, para tener sus propios horizontes político-comunitarios, sus autonomías y los saberes bio culturales que guardan, que ahora lo estoy precisamente investigando, como decía yo, en el caso de Texcoco, que es aprender de su relación con las otras especies, con las algas, las algas del lago de Texcoco, con las aves, con los suelos, suelos que no eran fértiles o que tienen una producción diferencial en en el maíz, en las otras especies que cultivan, sus propios saberes del cultivo, la combinación de cultivo, su relación con la tierra. Hablan de un, digamos de un cúmulo civilizatorio de ellos, pero de toda la humanidad. [01:00:00] Pues que nos da esperanza porque esos conocimientos, yo siempre les digo a mis estudiantes, imaginen en cuánto tiempo pasó para que pudiéramos aprender cuál hongo era comestible, cuál era alucinógeno y cuál no es comestible. Es un aprendizaje vital, no por, solo por los hongos, sino pero lo podemos reproducir en todos, el maíz, las frutas, las verduras, las hierbas medicinales.Es un conocimiento que no es de nadie. Es un común. Está abierto para todos y con ese podemos sobrevivir, los conocimientos sobre las semillas, sobre las aguas, sobre los ecosistemas locales. Y ese, los pueblos además están compartiendo esos saberes.Creo que con la idea de que la comunidad puede ser producida en la ciudad y que los saberes bio culturales no solo son de los pueblos locales, sino son los saberes de las grandes civilizaciones humanas, creo que tenemos dos herramientas para afrontar el enorme peligro que tenemos hoy frente al cambio [01:01:00] climático y los otros problemas ambientales que tenemos hoy, especialmente la sexta extinción masiva de las especies, la sedificación de los océanos, entre otros elementos. Pero tenemos dos grandes cúmulos de conocimiento humano que es milenario, y que ese nos puede permitir sobrevivir aquí y ahora, y hacia el futuro, que va a ser difícil, pero la organización de los pueblos, la organización de las clases populares, las alternativas que están ya instaladas en al menos las que yo conozco en toda América Latina, dan muestra que podemos tener alternativas viables, más libres, más horizontales, más democráticas, más emancipatorias.Chris: Mmm, vaya. Pues gracias, gracias César, por esos dos champiñones, lo comestible y de lo que está pasando en el día de hoy y también lo alucinógenico, lo que podemos imaginar en [01:02:00] otros mundos. Fue un gran gusto y honor para pasar este tiempo contigo. Entonces, me gustaría agradecerte, en el nombre de nuestros oyentes también.Y antes de terminar, solo me gustaría preguntarte si hay alguna manera de que los oyentes puedan seguir tu trabajo, ponerse en contacto contigo, leer tus libros, etcétera. Cesar: Sí, la forma más fácil es, utilizo X. . Que nombre tan horrible , pero es @cesarpinedar, con r al final, @cesarpinedar. Y también en mi página, enriquepineda.info, ahí en realidad están todos mis textos.Publico muchísimo en redes sociales, especialmente en X. Yo le sigo diciendo Twitter porque el verbo Twittear es mejor. ¿Cómo se dice ahora con X cuando publicas algo? Entonces, supongo, pero es más aburrido. En fin, les invito, agradecerte a ti mucho tus preguntas y esta conversación y esta [01:03:00] posibilidad de difundir un poquito de lo que sabemos y un poquito también de nuestro saber, que es un saber también entre muchos otros, muy diversos y legítimos y válidos todos.Entonces, agradecerte también por esta conversaciónChris: Gracias, César. ENGLISH TRANSCRIPT - Ecological Marxism w/ Cesar PinedaChris: [00:00:00] Welcome Cesar, to the podcast The End of Tourism. Thank you very much for being willing to talk to me today. I'd like to start by asking you, where are you today and what does the world look like for you there?Cesar: I live in Mexico City. For some time now I have been doing research, again, on the continuity of the airport process. So I often go to Texcoco, towards the east of the city, towards the old Texcoco lake, so I have a double view, the traditional urban view where I live and where I teach, which is at UNAM and Mora, and on the other hand, the towns, the community and the lake system that I visit daily.Chris: And how is that going in Texcoco, if I may ask?Cesar: It's going well, I think the people's front in defense of the land has had a new victory. And I think it's a new advance, it's a somewhat anomalous movement in Mexico because [00:01:00] it has practically won all its battles, it has stopped the two airports, it has freed its prisoners and now it has managed to protect the territory.And today they are faced with a new challenge, which is to be a local government, right? So, in all of them they have triumphed in the end, despite the enormous costs, because they have suffered from repression, from persecution, from the precariousness in which many of their members live. But I think they are doing very well.Chris: Yeah, wow, well, what a great, what a beautiful result, right? Cesar, it seems that a lot of your work is based on what we can call the conversion of nature into capital, or at least that's how theorists have traditionally described it. I'd like to ask, how do you see that happening in the world of tourism, the conversion of nature into capital to, to start with, to give us a [00:02:00] basis to follow?Cesar: Yes, well, I have to say that I have also tried to study or theorize. When we theorize, we make generalizations. Theory is a generalization in order to be able to dialogue in different contexts, in different cases, otherwise each case of course is totally different from the other due to its historicity, its locality, its particularity.When we theorize, we try to make a generalization that is valid for many cases. So, and that allows us to dialogue and think about many with the same way of naming and conceptualizing. So, I have done this work of conceptualization and theorization in the idea of how to try to understand how capital is effectively deployed territorially. Generally, we think of capital only as monetary relations, as investments and as profits, in fact, we compensate capital as, the [00:03:00] thing, money, in any case, as material wealth, merchandise, it can be clothes, it can be cars, but in general, capital is a process. That is what Marx proposes, and the process is how people organize themselves, organize work, some work for others and how they effectively take from nature what they need to produce new merchandise or new use values, which is what, utility is what Marx calls it.In this sense, producing many use values necessarily requires some connection with nature. Marx calls this connection social metabolism because it is a connection not only because you take what you need, the materials, so to speak, some call them resources in economics. Generally in political ecology or in agroecology we call them natural goods [00:04:00] . Because they are not things but simply resources that are there available to be spent. And this connection, which has been developed even further today by some theorists who have followed Marx's idea of social metabolism, propose, following also some ideas of Marx, that it is the way to organize ourselves, to organize work.Work is the link with nature and this link is at the same time an exchange of matter and energy with local ecosystems. This exchange is more commonly called metabolism.So, I say all this because it is very important to think about how what we call the economy develops certain forms of activity, of material work and not only of monetary and monetary exchanges, because sometimes it seems that an activity gives a lot of profits and it could be, taking, for example, from nature, [00:05:00] too many natural goods, even though it actually produces a lot of monetary profits.And in that sense, what I have been studying is precisely how capital is deployed, looking, so to speak, for what it needs from ecosystems, but sometimes it does not need everything from ecosystems, sometimes it does need the entire ecosystem, which is what I am going to explain very quickly now.But in other cases, he needs only one of the natural resources, he needs land to cultivate and then he monopolizes it either by buying, or by dispossessing, or by renting the land. On the other hand, he may not need the soil to produce, not only does he need the land to produce, but he also needs that land to have a climate.This seems to be not so common sense. All farmers are much clearer about it, but it is clear that in certain areas certain species are found and in others, for example in cold places, they are found more because forest production and therefore production, pine and eucalyptus are grown. And in the tropics, fruits are grown .So economic investments that we could call capital, but that capital is a process as I said, reorganizes the workers, the workers. It also organizes the relationship with nature or reorganizes it. So, I always give these examples because they are very illustrative of what happens, for example, if there are more investments to cultivate, for wood production. Production, obviously, those who invest require their profit quickly. So you have to invest and have profits. You have to invest and sell the wood quickly, for example. Therefore, the species that grow the fastest are cultivated .And because they grow faster, they need more water. If they need more water, they deplete the aquifers. Here we have a direct consequence of human organisation in nature, in how to reorganise it because it replaces the native forest and replaces it with species that can only be sold, in this case, pine and eucalyptus.It is clear that, as in the past, time is reorganized, for example, for workers. If there are all the workers in the forestry industry who are offered a type of work and the relationship with water, with local ecosystems and with the species that are cultivated, there is the whole circuit of what is organized.So when we think about investments, we are not generally thinking about what is behind them. So we could follow the production of a car, the production of cotton for our clothes, the production of glass, the production of iron, of plastics, everything can be thought of like that. And also within [00:08:00] Of the forms of deployment of nature, I have thought that there is sometimes, there is another form that I call tourist bio-commodification, which is monopolizing entire ecosystems to put them, so to speak, to put whales, to put alligators to work, which is a way of saying it in the sense of land rent, ecosystem rent and above all, the great industry that is built around tourist enclaves.All of this constitutes a new relationship with nature, which is, I think, what we are going to be discussing in your program, because it does not modify or not only has tourism been generally seen as a benevolent industry because it does not have chimneys. It is very different, for example, from the oil industry, which is the one we generally think is the only dirty one.But the tourism industry is [00:09:00] an industry. The thing is that it is a service industry. It is also a global industry. It is also monopolistic. In other words, it is concentrated in a few corporations and it changes, of course, the way we organize ourselves around ecosystems.Chris: Wow. It's gotten me thinking a lot about how things that seem like tours could perhaps be promoted as ecological or eco-friendly, like hikes in the forest or even those tours on the sea, in the Yucatan or here in Oaxaca to go just to see the whales or turtles, etc. Is that kind of what you're talking about?Cesar: Yes. Now it must be said that these services that you generally mention, which are sometimes called eco-tourism, are those with the lowest [00:10:00] production of value or rather, they do not produce value, but rather there is only monetary exchange.But the ones that have the greatest value production are the enormous global infrastructure, the hotels and the airlines. And these are obviously controlled by the big corporations and have a gigantic impact. That is, when we think that we are going to do an activity in Oaxaca, for example, as you say, and that we are seeing a very nice activity of reproduction of the life of turtles. We are not thinking about the whole chain of goods, which is a chain of services that also has not only our ecological footprint, but also how investments reorder the territories.In Mexico, for example, around the beginning of the 21st century, we went from 7 million international tourists to 30 or 35 million.That is, in 20 years, it has practically tripled [00:11:00] volume of tourists. Now, these tourists don't, in addition, we always think that even governments , even the last government, have promoted tourism even more, because it is supposed to be totally beneficial, because obviously they bring an economic spillover to places that are generally also poor.But the problem with this perception is that we are not, perhaps sometimes, having a critical perspective where a division of social labor and a division of nature and who has access to it and for what purpose is evidently also being formed. It is the global elites, that is, also the salaried workers of the north, who have greater resources and greater economic security , who have more free time and also more resources to access leisure and entertainment.The lower classes do not. So there is an entry division by the [00:12:00] money, for access, who can access the first, free time. But not everyone who has free time has access to leisure, entertainment and tourist services. So, there is a double division here, a class division, Now, looking at it this way, we see that ecosystems are not simply used by everyone in an equal way, but that some have more access and others do not. Or some have more access. gradually and others much more sporadically, whic

Jaime Maussan Presenta
¿Paz en Gaza? Hamás dispuesto mantener el alto al fuego | ¿OVNIS en Bahamas? Captan bólido y enjambre de luces en el cielo

Jaime Maussan Presenta

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 37:37


Tercer Milenio 360 Internacional - 14/02/24 El grupo terrorista Hamás confirma que está dispuesto a seguir cumpliendo con el acuerdo de alto al fuego en la Franja de Gaza según lo firmado, incluido el intercambio de rehenes por prisioneros palestinos previsto para este sábado 15 de febrero. Israel en tanto mantiene la amenaza. Dos kayakistas viven momentos impresionantes. Uno es perseguido por un tiburón blanco y otro es tragado y devuelto por una ballena jorobada. El 8 de febrero en Bahamas, es captado un fenómeno anómalo impresionante. Un bólido es acompañado por un enjambre de luces. La noche del 14 de enero del 2025, en el condado de Amelia, en Virginia, Estados Unidos, es grabada una serie de luces cerca del terreno y del camino por donde circulaban los autos, video que nos permite apreciar como estos objetos aparecen de pronto en medio de la noche.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 464: 08 de Febrero de 2025 - Notas de Elena - Material complementario de ES para adultos

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 5:23


NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchSÁBADO DE TARDE, 08 DE FEBREROEL PROBLEMA DEL MALDios es amor. El mal que hay en el mundo no proviene de sus manos, sino de nuestro gran adversario, cuya obra siempre ha sido depravar al hombre y debilitar y pervertir sus facultades. Pero Dios no nos ha dejado en la ruina causada por la caída... Somos su posesión comprada. La familia humana costó a Dios y a su Hijo Jesucristo un precio infinito. El Redentor del mundo, el unigénito Hijo de Dios, por su perfecta obediencia a la ley, por su vida y carácter, redimió lo que se había perdido en la caída, e hizo posible que el hombre obedeciera la santa ley de justicia que Adán transgredió. Cristo no cambió su divinidad por humanidad, sino que combinó la humanidad con la divinidad; y en humanidad vivió la ley en favor de la familia humana. Los pecados de todo el que reciba a Cristo fueron cargados a su cuenta, y él ha cumplido plenamente la justicia de Dios (Fundamentals of Christian Education, p. 429). Dios no creó el mal. Sólo hizo lo bueno, que era semejante a sí mismo. Pero Satanás no quedaría satisfecho con conocer y hacer la voluntad de Dios. Su curiosidad se esforzaba por extenderse a lo que Dios no se proponía que él conociese. El mal, el pecado y la muerte no fueron creados por Dios; son el resultado de la desobediencia, la cual tuvo su origen en Satanás. Pero el conocimiento del mal que hay ahora en el mundo fue introducido por la astucia de Satanás. Estas son lecciones duras y costosas; pero los hombres las aprenderán, y muchos nunca quedarán convencidos de que es una dicha ignorar cierta clase de conocimiento,, el que brota de los deseos frustrados y los propósitos no consagrados. Los hijos e hijas de Adán son tan plenamente curiosos y presuntuosos como lo fue Eva al buscar el conocimiento prohibido. Alcanzan una experiencia, un conocimiento que Dios nunca quiso que tuviesen, y el resultado será, como lo fue con nuestros primeros padres, la pérdida del hogar edénico. ¿Cuándo aprenderán los seres humanos lo que ha sido expuesto tan plenamente ante ellos? (Testimonios para la iglesia, t. 5, pp 475, 476). "Dios es amor". 1 Juan 4:16. Su naturaleza y su ley son amor. Lo han sido siempre, y lo serán para siempre. "El Alto y Sublime, el que habita la eternidad", cuyos "caminos son eternos", no cambia. En él "no hay mudanza, ni sombra de variación". Isaías 57:15; Habacuc 3:6; Santiago 1:17. Cada manifestación del poder creador es una expresión del amor infinito. La soberanía de Dios encierra plenitud de bendiciones para todos los seres creados... La historia del gran conflicto entre el bien y el mal, desde que principió en el cielo hasta el final abatimiento de la rebelión y la total extirpación del pecado, es también una demostración del inmutable amor de Dios (Historia de los patriarcas y profetas, p. 11). 

Duro y a la cabeza
México enfrenta una “pandemia” de diabetes, alerta El Poder del Consumidor, y urge declarar una “alerta sanitaria” por el alto consumo de bebidas azucaradas.

Duro y a la cabeza

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 24:43


México enfrenta una “pandemia” de diabetes, alerta El Poder del Consumidor, y urge declarar una “alerta sanitaria” por el alto consumo de bebidas azucaradas.See omnystudio.com/listener for privacy information.