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Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Lu Bueno é uma premiada diretora de arte, cenógrafa, figurinista e pesquisadora. Bacharel em Desenho Gráfico pela FAAP, mestre em artes/cenografia pela ECA-USP, é doutora em Design pela FAU-USP. Ao longo de sua carreira ministrou inúmeras palestras e cursos e hoje leciona como professora convidada na Universidade Belas Artes e no Senac para os cursos de Pós-Graduação. Trabalha há mais de 30 anos como diretora de arte em cinema, teatro, televisão e eventos. No seu currículo tem parcerias com renomados grupos de teatro paulista e nomes como Antônio Fagundes, Gerald Thomas, Ney Latorraca, Gabriela Duarte, Ulysses Cruz e Astrid Fontenelle. Fez a cenografia e a direção de arte para clips e shows de Claudia Leite, Chitão e Xororó, Grupo Sambô dentre outros. Seus cenários estiveram nas telas do Canal BIS com a série musical Minha Trilha Sonora e Lounge e na TV SONY com o reality show Breakout BR. Na internet assinou séries de brended content como Marias (Intimus) e AP da Berê (Quem disse Berenice) além de inúmeros filmes comerciais. Seus trabalhos já foram indicados vencendo vários prêmios inclusive o Prêmio Shell e Pananco de melhor Cenografia e Figurino. Hoje, além de lecionar e atuar como profissional do mercado tem o orgulho de manter uma iniciativa sustentável e colaborativa chamada BANCO DE TECIDO.@lububr SinopseInspirado na tragédia Ifigênia em Aulis a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, mantém o tom trágico e a fábula/mito de Eurípedes, em que o comandante grego Agamêmnon estaciona suas tropas na praia, prestes a atacar Tróia pelo mar, mas é impedido pela falta de ventos. Para colocar suas velas em movimento, a deusa Ártemis pede o sacrifício da filha de Agamêmnon, Ifigênia. Ele concorda, e, quando a mulher Clitemnestra e o apaixonado Aquiles intervêm para liberá-la, a garota se entrega voluntariamente, pelo bem das tropas, do amado e da família.Ficha técnica:Dramaturgia – Cássio Pires.Direção – Marcelo Lazzaratto.Elenco – Carolina Fabri, Daniela Alves, Gabriel Miziara, ManfriniFabretti, Maurício Schneider, Pedro Haddad, Rodrigo Spina, Sofia Botelho e Wallyson Mota.Músicos – Rafael Zenorini e Marina Vieira.Trilha Sonora – Rafael Zenorini.Assistente de Direção – Thomaz Kardos.Instrumentalização de Atores – Verônica Fabrini.Iluminação – Wagner Freire.Cenografia e Figurino – Lu Bueno.Direção de Produção –GéssicaArjona.Vídeo no Youtube:https://www.youtube.com/watch?v=4ISMxKCyS0UMatérias de referência:https://mangacenografica.blogspot.com/2012/03/cia-elevador-de-teatro-panoramico.htmlhttps://www.horizontedacena.com/tag/cia-elevador-panoramico/Download do artigo "Ifigênia: os sons como elementos de composição cênica", por Marcelo Lazzaratto e Rafael Zenorini89https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://www.periodicos.ia.unesp.br/index.php/rebento/article/view/104/93&ved=2ahUKEwjwpuvvkvmLAxUOs5UCHbo7EcwQFnoECCoQAQ&usg=AOvVaw2G0_GrgQssABT8e3hEgwSS
Andréa Almeida é doutoranda em Artes Cênicas com pesquisa sobre figurino, possui mestrado em Artes Cênicas, é especialista em Arte e Educação, licenciada em História, é tecnóloga em Design de Moda, técnica de costura de espetáculos e figurinos e figurinista na ETA-UFAL. É professora nos cursos de Produção de Moda da ETA e SENAI, de Design de Moda na UniCesumar-PR e de Figurino e Maquiagem na Ufba. Tem dedicado meus estudos as visualidades cênicas, principalmente a estética da cena, aprofundando sua pesquisa aos figurinos nos aspectos sócio-histórico-cultural, símbolos e signos, aplicando-os à espetáculos artísticos contemporâneos, a moda e a cultura.@andreaalmeida___ | @studio111____Sinopse do espetáculo:O espetáculo é baseado na lenda de Oxalufã, de acordo com o relato feito por Pierre “Fatumbi” Verger, escritor, etnólogo e fotógrafo autodidata franco-brasileiro. Oxalufã, o orixá mais velho, vivia com seu filho Oxaguiã e queria visitar seu filho Xangô. Oxalufã consultou o seu Babalaô e este lhe disse que respeitava sua vontade de viajar para ver seu filho, mas que previa um caminho perigoso e desaconselhou a empreitada. Não era uma época boa para ele fazer aquela viagem, se a fizesse, vários incidentes poderiam acontecer. Oxalufã teimoso fez viagem. Aconteceram vários aborrecimentos durante o percurso e ele acabou sendo preso no palácio do seu próprio filho, Xangô. Este, por sua vez, em uma consulta com o seu babalaô, descobre que o homem que está preso no seu palácio é seu pai. Ele ordena que o soltem e prepara uma grande festa para Oxalufã comemorando seu reencontro.Ficha Técnica:COREOGRAFIASEdu Passos e Nadir NóbregaDIREÇÃO CÊNICANadir Nóbrega OliveiraDIREÇÃO MUSICALPaulinho KeitaMÚSICO (BERIMBAU)Denivan CostaPERCUSSIONISTASPaulinho Keita, Roberi Verçosa, Cristiano Borge eThiago FelipeREPERTÓRIO E CANTORIgbonan RochaDIREÇÃO GERALEdu PassosFIGURINISTAAndréa Cavalcante de AlmeidaCENOGRAFOAcioli FilhoCENOTÉCNICOJeamerson dos SantosCABELOSNany Moreno e IzabelMAQUIAGEMFilóILUMINAÇÃOEdner CarecaSOMG & T: Sonorização e Iluminação (Teco)Túlio Palcos & EventosASSESSORIA DE COMONICAÇÃOKeyler SimõesPRODUÇÃO EXECUTIVATudomais ProduçõesDESIGNER GRÁFICOMarcos Eliziário (Gordo)DANCARINASAndréa Karla Pontes da SilvaAndressa da Silva Solano MouraChristiohane Correia da SilvaHeloisa Lima de CarvalhoLarisse Darline da SilvaLuciene da Silva SantosNiedja TenórioPriscila Graciele da Silva TeixeiraSamila Pereira da SilvaSheyla Morgana Pereira da SilvaViviane dos Santos SilvaViviane Santos do NascimentoYasmin Brenda Silva SantosDANCARINOSAldemir dos ReisDenivan Costa de LimaDiego Januário dos SantosElvis Santiago da Silva SantosJoseph de MoraisJosé Nunnes de SouzaMarcos Paulo Marques de LiraRafael Oliveira Saraiva da SilvaRicardo Cardoso Moura dos Santos
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os três filmes que faltavam na nossa cobertura do Oscar 2025: "O Reformatório Nickel", de RaMell Ross, "O Brutalista", de Brady Corbet, e "Um Completo Desconhecido", de James Mangold. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema "O Reformatório Nickel" (Nickel Boys) é baseado no livro de Colson Whitehead, vencedor do Pulitzer, e narra a poderosa história de amizade entre dois jovens negros que passam juntos pelas angustiantes provações de um reformatório juvenil na Flórida, nos anos 1960. Indicado ao Oscar de Melhor Filme e de Melhor Roteiro Adaptado, o longa-metragem chama a atenção por sua história impactante e pela direção habilidosa, com planos feitos em ponto de vista de primeira pessoa. "O Brutalista" se tornou o segundo filme com mais prêmios no Oscar 2025, perdendo apenas para "Anora". Venceu as estatuetas de Melhor Ator, para Adrien Brody, Melhor Fotografia (assinada por Lol Crawley) e Melhor Trilha Sonora Original (para o compositor Daniel Blumberg). Filmado em 70mm, com VistaVision, o longa acompanha a jornada do arquiteto húngaro László Toth, que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida nos Estados Unidos, onde encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. O elenco também conta com Guy Pearce e Felicity Jones, ambos indicados ao Oscar como coadjuvantes. Encerramos com "Um Completo Desconhecido", cinebiografia do músico Bob Dylan, com recorte nos primeiros anos de sua carreira. Timothée Chalamet interpreta Dylan na influente cena musical de Nova York do início dos anos 1960, quando iniciou o relacionamento com Sylvie Russo (Elle Fanning) e conviveu com artistas como Pete Seeger (Edward Norton), Joan Baez (Monica Barbaro), Woody Guthrie (Scoot McNairy) e Johnny Cash (Boyd Holbrook). O filme concorreu a oito estatuetas no Oscar 2025: Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado, Ator (Chalamet), Ator Coadjuvante (Norton), Atriz Coadjuvante (Barbaro), Som e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Alexandre Colla é artista plástico, cenógrafo e figurinista. Formado e Artes Plástica pela Escola Guignard/UEMG e especialista em Estilismo e Modelagem do Vestuário pela UFMG. Trabalhou em diversos espetáculos como cenógrafo, figurinista e aderecista desde 1978. Em 2001 foi carnavalesco da escola de samba Mocidade Alegre em São Paulo e em 2011 trabalhou com a mesma função na escola de samba Império Serrano no Rio de janeiro. Foi Professor na SKENÉ - Escola de Teatro do SESC, Faculdade CIMO e na CCP de Artes Cênicas de Contagem. Colla já foi indicado e loureado com vários prêmios em sua carreiro, como COPASA-SINPARC de Artes Cênicas, USIMINAS-SINPARC de Artes Cênicas, SESC-SATED de Artes Cênicas, BOM SUCESSO DE ARTES CÊNICAS e FIT “Festival Internacional de Teatro de São José dos Campos”.@alexandrecolla9244 Sobre a peça: Com estreia em 2023, e em celebração de seus 30 anos, a premiada Trupe de Teatro e Pesquisa, em parceria com a Cia da Farsa e com o apoio da Escola de Design – UEMG, apresentam a comédia “O Toró”, uma tradução inédita e direta do original The Tempest (A Tempestade) uma comédia de William Shakespeare para as expressões e melodias do “mineirês”. A montagem do coletivo de artistas aproxima as entidades fantásticas da natureza, da cultura e do imaginário do sertão brasileiro, também povoado por lendas com seres mágicos.A Trupe se dedicou, durante seis meses na tradução de The Tempest para o português falado em Minas Gerais. A equipe foi montada por professores, escritores, pesquisadores de teatro, e uma gama imensa de artistas, de várias áreas do conhecimento. Mesmo com a versão em mineirês, o texto de Shakespeare foi mantido quase na íntegra, apenas alguns excessos, repetições e personagens secundários sofreram adaptação. “Assim o texto chega mais fácil aos espectadores. Não acreditamos que Shakespeare fosse tão hermético como algumas traduções o fazem parecer” diz Yuri Simon, diretor da peça.Além do acento mineiro, o texto também ganhou traços da paisagem e da cultura sertaneja. Nessa versão, a trama acontece às margens do grande rio São Francisco, numa terra perdida no sertão mineiro, o que torna o protagonista, Próspero, um homem de terras. Portanto, um Coronel ao invés de Duque.Ficha Técnica:Direção: Yuri SimonElenco: Alexandre Toledo – Coronel Próspero (expulso de suas terras), Sidnéia Simões – Miranda (filha de Próspero), Marcus Labatti – Antônio (usurpador - irmão de Próspero), Jader Corrêa – Coronel Alonso (grande proprietário de terras), Simone Caldas – Dona Sebastiana (irmã de Alonso), Eder Reis – Ferdinando (filho de Alonso), Alice Maria – Dona Gonçala (conselheira de Alonso), Edu Costa – Estéfano (barqueiro bêbado), Roberto Polido – Trínculo (barqueiro bobo), Elton Monteiro – Ariel (espírito do ar e das águas), Alex Zanonn – Calibam (filho órfão de uma feiticeira)Direção Musical e arranjos: Fernando ChagasCenário: Yuri SimonFigurinos: Estudantes de Figurino da Escola de Design - UEMGOrientação de figurino, acabamentos e maquiagem: Alexandre CollaIluminação: Tainá RosaPreparação corporal: Iolene Di StéfanoPreparação vocal: Alice MariaConsultoria em percussão: Tininho SilvaIlustrações: Leonardo MartiniannoAnimações: Pedro MattosDesign gráfico: Alex ZanonnFotografias e vídeos de cena: Igor CerqueiraProdução: Alexandre Toledo e Yuri Simon@trupe_de_teatro
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Emilia Pérez", de Jacques Audiard, e "Wicked", de John M. Chu, dois musicais que concorrem ao Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito e dirigido Jacques Audiard ("Ferrugem e Osso"), "Emilia Pérez" se passa no México, nos dias atuais, quando a advogada Rita recebe uma oferta inesperada. Ela precisa ajudar um temido chefe de cartel a se aposentar de seus negócios e desaparecer para sempre, tornando-se a mulher que ele sempre sonhou ser. No Festival de Cannes, o filme ganhou o Prêmio do Júri e o Prêmio de Melhor Atriz, divido entre Karla Sofía Gascón, Zoe Saldaña e Selena Gomez. No Oscar 2025, o longa recebeu 13 indicações: Melhor Filme, Filme Internacional, Direção, Roteiro Adaptado, Atriz (Karla Sofía Gascón, primeira mulher trans indicada nesta categoria), Atriz Coadjuvante (Zoe Saldaña), Fotografia, Montagem, Som, Maquiagem e Penteado, Trilha Sonora Original e Canção Original (para "El Mal" e "Mi Camino"). "Wicked" é dirigido por John M. Chu ("Podres de Ricos") e baseado no famoso musical da Broadway, por sua vez adaptado do livro de Gregory Maguire. Situado no universo do clássico "O Mágico de Oz", o filme é estrelado por Cynthia Erivo como Elphaba, uma jovem incompreendida por causa de sua pele verde incomum, que ainda não descobriu seu verdadeiro poder; e Ariana Grande como Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece a sua verdadeira alma. No Oscar 2025, "Wicked" recebeu 10 indicações: Melhor Filme, Atriz (Cynthia Erivo), Atriz Coadjuvante (Ariana Grande), Montagem, Direção de Arte, Figurino, Maquiagem e Penteado, Efeitos Visuais, Som e Trilha Sonora Original. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Anora", de Sean Baker, e "Conclave", de Edward Berger, dois favoritos na corrida do Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito, dirigido e montado por Sean Baker ("Projeto Flórida"), "Anora" acompanha uma profissional do sexo do Brooklyn que conhece e se casa com o filho de um oligarca. Assim que a notícia chega à Rússia, seu conto de fadas é ameaçado quando os pais de seu marido partem para Nova York para anular o casamento. O filme ganhou a Palma de Ouro e concorre no Oscar 2025 a seis estatuetas: Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Montagem, Atriz (Mikey Madison) e Ator Coadjuvante (Yura Borisov). Em "Conclave", dirigido por Edward Berger ("Nada de Novo no Front"), após a morte inesperada do atual pontífice, o Cardeal Lawrence é encarregado de conduzir processo confidencial de escolha de um novo Papa. Os líderes mais poderosos da Igreja Católica de todo o mundo se reúnem nos corredores do Vaticano para participar da seleção, cada um com suas próprias ambições. Lawrence se vê no centro de uma conspiração, desvendando segredos que ameaçam não apenas sua fé, mas também as fundações da Igreja. Estrelando Ralph Fiennes, Stanley Tucci e John Lithgow, o filme foi indicado ao Oscar em 8 categorias: Melhor Filme, Roteiro Adaptado, Montagem, Ator (Ralph Fiennes), Atriz Coadjuvante (Isabella Rossellini), Trilha Sonora Original, Direção de Arte e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Anora" e "Conclave": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Adentre o fascinante mundo do figurino com Yuri Araújo, estilista e empreendedora da moda
O nono número da revista A Luz em Cena propõe um mergulho no universo da criação de imagens cênicas, partindo dos elementos de composição da caracterização — figurino, cabelo e maquiagem — e caminhando em direção a suas relações diretas e indiretas com os demais elementos de composição cênica, em especial cenografia, iluminação e sonoridades. A caracterização, por vezes compreendida como uma função prática e constrita ao campo da técnica, é aqui recuperada a partir de sua constituição histórica, enquanto parte intrínseca à formação e ao fazer do ator, e não como atividade executada por especialistas técnicos de área. Partindo da premissa gestáltica de ser o todo mais que a soma de suas partes, os elementos que compõem uma caracterização cênica são, assim, bem mais que suas execuções técnicas que mesclam tecidos, objetos, produtos e ferramentas e criam figurinos, cabelos e maquiagens para adornar e embelezar atores, bailarinos e performers. Embora a capacitação técnica nestas áreas seja fundamental para que a imagem criada dialogue com o corpo que a sustenta, faz-se importante ressaltar que a técnica não é, aqui, entendida como algo desprovido de fundamentação teórica, procedimentos de pesquisa, historicidade e diálogo com o momento social e político do qual a produção surge e no qual se insere. Neste sentido, pensar a caracterização enquanto um processo mais amplo de construção da imagem, seja ela para personagens e/ou performances variadas, envolve abarcar todo um campo de estudo e aplicação. Estes perpassam tanto a técnica e a prática de cada área específica, como suas fundamentações teóricas que atravessam a história e as áreas do saber, e se entrelaçam ainda com aspectos subjetivos e simbólicos que garantem às imagens criadas um caráter político intrínseco, que não pode ser negligenciado. Pensar a caracterização enquanto projeto de composição de elementos de indumentária, cabelo e maquiagem, envolve, portanto, compreender que ela surge de um processo de construção de pensamento e desenvolvimento teórico-técnico do profissional em questão, e que as imagens criadas para um projeto cênico estão em constante relação e diálogo com as dramaturgias e roteiros, fotografia, direção de arte, cenografia, iluminação, de cada projeto em particular. Conjugar estes elementos mais amplos de projeto cênico aos elementos subjetivos de construção de figuras cênicas e criar uma proposta de visualidade que consiga representá-los, ao mesmo tempo em que dialoga com o público é tarefa árdua. Isso demanda do profissional responsável um conhecimento amplo, atuação em equipe e análise de contexto social e político, para citarmos alguns dos principais aspectos que atravessam o criar, projetar e executar as imagens cênicas através da caracterização. Compreendendo a seriedade e relevância da criação destas imagens, ressaltamos, ainda, a necessidade de reflexão acerca das formações de atores, diretores e técnicos de área, explorando as possibilidades e deficiências das propostas pedagógicas vigentes em universidades e cursos técnicos e/ou livres específicos, no que concerne ao universo da caracterização enquanto composição de figurino, cabelo e maquiagem, pensados para além de sua execução técnica final. Ficha Técnica: Comissão Editorial: Profª Drª Joana Kretzer Brandenburg; Profª Drª Luciana Soares de Medeiros; Profª Drª Rosane Muniz Rocha; Profª Ms. Alexandra de Melo Produção Editorial: Ivo Godois Editora executiva: Maria Ondina Xavier F. e Costa e Alexandra de Melo
O livro "Vestindo os nus: o figurino em cena" foi lançado pela Editora Senac Rio, em 2004: um livro-reportagem que traz uma contextualização sobre o que é figurino, em debates com diretores, atores e críticos de teatro sobre a importância deste elemento para a cena. Na parte principal, as entrevistas revelam a trajetória de 10 figurinistas de diferentes formações, além de causos" e curiosidades que desvendam como o figurino faz parte de uma construção complexa na dramaturgia da cena. O livro é enriquecido por referências de trabalhos realizados por conceituados figurinistas. Rosane Muniz nos faz espectadores de reveladoras entrevistas, traçando um expressivo panorama da profissão e resultando numa obra que preenche uma lacuna de documentação para estudantes, profissionais e outras pessoas interessadas no assunto. Detalhes da publicação: Editora : Senac RJ; 1ª edição (20 outubro 2004) Idioma : Português Capa comum : 344 páginas ISBN-10 : 8587864440 ISBN-13 : 978-8587864444 Dimensões : 22.8 x 15.6 x 2.8 cm Rosane Muniz Artista cênica, jornalista, curadora, pesquisadora, professora e figurinista. Doutora e mestra em artes cênicas (ECA/USP). É autora do livro Vestindo os nus: o figurino em cena (Senac Rio, 2004); editora do Diário de Pesquisadores: traje da cena (2012), dos catálogos do Brasil na Quadrienal de Praga (PQ) 2011 e 2015 e criadora do canal "Vestindo a cena" e do projeto "Designers à beira do abismo". É editora do Diário de Pesquisadores: traje da cena (2012), dos catálogos do Brasil na Quadrienal de Praga (PQ) 2011 e 2015, editora de dois dossiês sobre a Quadrienal de Praga na revista Cena (UFRGS), editora do dossiê sobre figurino da revista Luz em Cena (UDESC), editora do dossiè de figurino da revista dObras (em produção), entre outras. É criadora do canal "Vestindo a cena", que inaugurou em 2007 durante sua primeira visita à Quadrienal de Praga (atualmente em reformulação). Desenvolve em cursos de pós-graduação e oficinas com figurinistas profissionais brasileiros e internacionais, o projeto "Designers à beira do abismo". É vice-coordenadora da subcomissão de figurino da Organização Internacional de Cenógrafos, Técnicos e Arquitetos Teatrais - OISTAT e foi curadora nos times brasileiros da PQ 2011 e 2015. Palestrante e professora convidada internacionalmente. É professora na pós-graduação da Belas Artes/SP, Senac/SP e UFRGS e da formação na SP Escola de Teatro. É integrante da ABRACE, OISTAT, IFTR e uma das idealizadoras da teiabr. Está presidente da Associação Brasileira de Profissionais das Espacialidades, Visualidades e Sonoridades da Cena - Grafias da Cena Brasil. @rosanemuniz
Neste episódio, falaremos um pouco sobre Figurino, tendo conosco três profissionais da área: Gabriela Zinart, Tereza Bruzzi e Thálita Motta. O episódio integra a temporada intitulada “Mulheres nos Bastidores da Cena”.
Amabilis de Jesus é doutora em Artes Cênicas/Figurino pela UFBA, mestre em Teatro pela UDESC, especialista em Fundamentos Estéticos para a Arte-Educação pela FAP, licenciada em Artes Plásticas pela UFPR. Desde 1996 é professora no Colegiado de Artes Cênicas da UNESPAR – Campus de Curitiba II – FAP, das disciplinas de Figurino, Cenografia e Estudos da Performance. Também atua como figurinista em parceria com diversos grupos de teatro, teatro de animação, dança e música. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em: teatro, dança, figurino, performance e teatro de animação. @amabilisjesus Release: Construída em processo, a cabaréturgia foi feita em diálogo com a artista, escritora e pesquisadora pernambucana Renata Pimentel, e segue a investigação selvática acerca da América Latina e sua produção cultural de massa, na busca por refletir a arte que produzimos e seus contextos de forma crítica e divertida. O espetáculo se passa em um coquetel, onde as governantas de um teatro recebem o público e o introduz nas temáticas da peça. Nessa recepção se fundem os universos de Glück e Copi, que se desdobram em três capítulos de uma novela exibida no canal latino-americano de telecomunicações Adoráveis Transgressões. O enredo brinca com uma Rússia imaginária como tradição teatral, porém vai sendo cena a cena atacado e roído pelas ratas cabareteras latino-americanas. Como em um pesadelo o sentido narrativo dá espaço para a ética do cabaré, que concede às personagens uma voz sarcástica, delirante, mordaz e autocrítica em diversos jogos metalinguísticos, expondo relações que acontecem além da narrativa, possibilitando que se vejam outras camadas da cena, como em um raio x. Ficha Técnica: ELENCO: Bialopse, Fernanda Fuchs, Má Ribeiro, Marina Viana, Nina Ribas, Patrícia Cipriano, Princesa Ricardo Marinelli, Ricardo Nolasco e Stéfani Belo CABARÉTURGIA E DIREÇÃO: Gabriel Machado e Ricardo Nolasco DRAMATURGIA: Renata Pimentel ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO E PREPARAÇÃO VOCAL: Angela Stadler DIREÇÃO DE MOVIMENTO E MAQUIAGEM: Princesa Ricardo Marinelli LUZ: Semy Monastier FIGURINO: Amabilis de Jesus CENOGRAFIA E EFEITOS ESPECIAIS: Paulo Carneiro PRODUÇÃO: Cacá Bordini ARTE GRÁFICA: Thalita Sejanes @selvaticaoficial
A 96ª cerimônia do Oscar, que ocorreu em 10 de março de 2024, foi uma das premiações mais aguardadas e comentadas dos últimos tempos. Alguns atribuem essa alta expectativa e audiência ao fenômeno Barbenheimer, que levou milhares de pessoas aos cinemas. Outros dizem que foi a leva de filmes deste ano que estava melhor. Independente do motivo, o Oscar 2024 mobilizou a web, com várias lives simultâneas onde especialistas, entusiastas e apaixonados por cinema comentavam cada prêmio entregue, e muitos assistiram pelo streaming, reclamando do sinal que muitas vezes foi perdido durante a premiação.O fato é que a cerimônia presenteou os espectadores com momentos muito emblemáticos, como a rivalidade entre os filmes Barbie e Oppenheimer, John Cena apresentando o Oscar de Figurino "pelado", Schwarzenegger e Danny DeVito chamando Michael Keaton para a briga e uma apresentação musical memorável de Ryan Gosling. Além desses momentos maravilhosos, tivemos também os vencedores, com Oppenheimer saindo como o filme mais premiado, seguido por Pobres Criaturas.Hoje, Rafael Arinelli recebe Edu Sacer (Loggado) e Daniel Cury (Desembrulhando Palavras) para repercutir os vencedores da premiação, falar sobre os acertos e erros da premiação e debater um pouco sobre os aspectos gerais. Então, coloque sua roupa de gala e venha para o tapete vermelho do Cinem(ação) dando um PLAY neste episódio!• 02m48: Pauta Principal• 1h31m30: Plano Detalhe• 1h48m36: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Edu): Reality Show: Next Level Chef• (Edu): Álbum: I've Tried Everything but Therapy (Part 1)• (Edu): Minissérie: Mary & George• (Dani): Podcast: Autoritários• (Dani): Filme: Duna 2• (Dani): Minissérie: Um Dia• (Rafa): Minissérie: Uma questão de químicaEdição: ISSOaí Design
Geraldo Octaviano é diretor, iluminador, produtor e professor na área de artes cênicas em Belo Horizonte, tendo atuado em dezenas de espetáculos. Mestre em Artes/Teatro pela UFMG, Licenciado em História pela UFMG e Artes Visuais pelo Centro Claretiano e Técnico em Eletrônica pelo CEFET-MG. Atuou como professor em diversas escolas, atualmente leciona e coordena a Escola de Tecnologia da Cena do CEFART – Centro de Formação Artística e Tecnológica do Palácio das Artes em Belo Horizonte, com os cursos profissionalizantes nas áreas de Figurino, Cenografia, Iluminação e Sonoplastia. Resumo do tema abordado: LuxCena Voice 2.0 – Comando por Voz Durante muito tempo nos shows e espetáculos a operação dos sistemas de iluminação, sonorização e projeção de vídeo era realizada manualmente e individualmente, cada um com seu operador. Com a digitalização e integração dos sistemas surgiu a possibilidade de uma operação sincronizada, automatizada e controlada por outros eventos, muito além dos simples operadores. Aplicativos vem surgindo que possibilitam tal integração e novas possibilidades de operação. O LuxCena Voice é um exemplo de um aplicativo singelo de controle realizado por camando de voz pré definidos pelo operador. Por ser um emulador de teclado, o LuxCena Voice está apto a interagir com qualquer software que permita a criação de macros ou definição de teclas de atalho em sua operação. Diversos softwares de som, luz e projeção de video, utilizam tais recursos e podem, a principio, serem operados diretamente por uma comando de voz. Uma verdadeira aula! O nosso convidado Geraldo Octaviano, munido de uma linguagem simples e acessível, nos explica como surgiu o processo de programação e comunicação entre os aparelhos utilizados na cena e como eles vem se desenvolvendo até os dias de hoje. Ele traça uma linha histórica sobre o desenvolvimento da tecnologia de protocolos de comunicação (DMX, ART-Net…) e como elas vem nos auxiliando dentro da cena para a automação dos sistemas de controles, sejam eles na luz, no som, no cenário ou no vídeo. É dessa forma que ele nos apresenta a sua interface de comunicação LuxCena e o aplicativo LuxCena Voice 2.0. Duas ferramentas que podem te auxiliar no trabalho dos bastidores. Site: https://sites.google.com/view/luxcena Esperamos que vocês curtam bastante esse vídeo.
O terceiro episódio do Divã CNPJ Especial Conta PJ do Nubank está no ar!Gabriel Carvalho e Sarah Gomes são empreendedores da Feitos de Açaí, uma produtora de audiovisual que trabalha com grandes marcas de entretenimento, auxiliando com identidade visual, posicionamento de marca, planejamento de comunicação, criação e gestão de conteúdo.Neste episódio, dividir um pouquinho sobre os desafios e oportunidades no segmento de eventos: pós pandemia, temos uma crescente no número de eventos e ações com marcas, como o açaí lida com essas oportunidades e quais são os desafios encontrados dentro do segmento.Para mais informações sobre a conta PJ do Nubank acesse:https://sou.nu/3MIedjc#ÉMaisFácilComNUPJ #publi
Yuri Simon atua no mercado como Iluminador, Cenógrafo, Diretor e Produtor de teatro. Em Belo Horizonte recebeu prêmios como produtor, diretor, iluminador, cenógrafo e ator. É Doutorando (em curso) e Mestre em Design (2017) pela Escola de Design da UEMG, com pesquisa em Design Cênico. Especialista em Artes Plásticas e Contemporaneidade pela Escola Guignard - UEMG (2004), é graduado em Desenho Industrial - Projeto de Produto pela FUMA (1997). Também cursou o Teatro Universitário da UFMG (1990). Ministrou cursos livres e profissionalizantes de interpretação, iluminação e cenografia em vários projetos e instituições. Atualmente é professor e pesquisador na Escola de Design - UEMG onde ministra as disciplinas de Design Cênico, Figurino, Estudo da Cor e Design e Percepção. Release do trabalho: Em um espaço neutro que lembra uma gaiola e se transforma em uma sala de estar de um apartamento, dois casais se encontram para tentar resolver um pequeno incidente: o filho de um machucou o filho do outro. Um encontro dentro da polidez que caracteriza os casais modernos e educados que, aos poucos, toma caminhos inesperados, onde a cortesia e refinamento cede lugar a ironia, a intimidação e a violência. Com humor ácido esse drama cômico representa a linha tênue entre a civilidade e a barbárie prestes a ser ultrapassada. Ficha Técnica: Autora: Yasmina Reza | Diretor: Sérgio Abritta | Elenco: Alexandre Toledo, Andreia Quaresma, Flávia Fernandes, Marcus Labatti | Iluminador: Yuri Simon | Cenógrafo: Yuri Simon | Figurino: Flávia Fernandes | Vídeos Incidentais: Antonnione Leone | Trilha Original: Márcio Monteiro | Técnico: Alex Zanonn | Instagram: @ciadafarsa | Fotos: Igor Cerqueira. Gênero: Teatro
Maria Carmen Alves Pereira de Souza é cenógrafa e figurinista, há 53 anos, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Carioca, foi no Rio, que recebeu o Prêmio Molière de Teatro e o Prêmio MEC - Troféu Mambembe, além de diversas indicações. Criou mais de 100 cenários e figurinos para teatro e megaespectáculos de rua. Trabalhou com Aderbal Freire Fº, Cecil Thiré e Domingos de Oliveira. Organizou o Departamento de Figurino da TVE tendo criado os figurinos desta TV por 20 anos. Traduziu o livro "Espaço – Teatro" do cenógrafo italiano Bepi Pastore, publicado pela Funarte. Na Itália, especializou-se em arquitetura cênica, participando da revitalização de 33 teatros históricos da Região da Úmbria. Em Brasília, desde 1991, fundou o NAC - Núcleo de Arte e Cultura e coordenou os cursos do Ponto de Cultura ESTEC - Estúdio de Tecnologia Cênica, programa de qualificação de técnicos de cena. Projetou e instalou o Teatro Goldoni {1998) e recebeu três prêmios SESC do Teatro Candango: Cenografia por Decamerão (2004) e Vestida de Mar (2011) e Figurino por Contos de Alcova (2006), além de indicações e jurada deste prêmio (2013). Foi Coordenadora de Difusão Cultural da FUNARTE em Brasília no período de outubro de 2007 a janeiro de 2009. Participou da realização de seis filmes como cenógrafa, figurinista e diretora de arte. Há 20 anos, fundou o Atelier Cenográfico Teatro Goldoni, empresa de cenários e figurinos para produções teatrais e para ministrar cursos nestas áreas. Release do trabalho: O espetáculo foi criado a partir de uma série de 5 reportagens, sobre jovens criados em Abrigos, que não foram adotados, mas conseguiram superar o abandono e construir projeto positivo de vida, feitas por Conceição Freitas e publicadas em agosto de 2014 no Correio Braziliense. O NAC Núcleo de Arte e Cultura pretendeu dar voz a essas pessoas esquecidas pela sociedade, internados pelo Conselho Tutelar em instituições de acolhimento - são órfãos ou crianças abandonadas pela família, que por completarem 18 anos, são obrigados a deixar o que conhecem como lar. O desafio foi provocado ao dramaturgo e diretor de teatro Sergio Maggio para transformar aquele texto tão verdadeiro, forte e emocionante em uma peça de teatro, que, por sua vez, foi transformado em espetáculo teatral com a participação de três jovens atores brasilienses, dirigidos por Sergio, com cenografia e figurino de Maria Carmen, iluminação de Marcelo Augusto e coreografia de Marcia Duarte. O resultado foi um trabalho profundo e renovador da estética teatral, que lançou um alerta sobre esse grave problema. Ficha Técnica: SERGIO MAGGIO – Dramaturgo e Diretor YURI FIDELIS - Dramaturgo MICHELI SANTINI - Atriz PEDRO MAZZEPAS - Ator RODRIGO MÁRMORE - Ator MARIA CARMEN - Cenógrafa e Figurinista MARCELO AUGUSTO SANTANA – Iluminador MÁRCIA DUARTE - Coreógrafa NAC NÚCLEO DE ARTE E CULTURA - Produtor CONCEIÇÃO FREITAS – Autora das Crônicas GILSON CÉSAR - Assistente de Direção ATELIER CENOGRÁFICO –Execução de Cenário e Figurino AROLDO LOPES DE OLIVEIRA – Montagem de Luz e Som ELISA MATTOS – Produção I – do espetáculo Gênero: Teatro / Dança / Ópera / Musical / Show / Arquitetural / Performance / Vídeo
O Prof. Dr. Fausto Viana é bacharel em artes cênicas com habilitação em cenografia (1992) pelo Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo- CAC ECA USP. Tem mestrado em Artes (2000) e em Têxtil e Moda (2015) pela Universidade de São Paulo. Seu primeiro doutoramento foi em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2004) e o segundo em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (2010). Fez seu primeiro pós-doutoramento em conservação de têxteis no Museu Nacional do Traje em Lisboa, Portugal e o segundo em moda, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professor livre docente da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Artes e Museologia, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, figurino, caracterização, cenografia, conservação e restauro de trajes. É associado da Cooperativa Paulista de Teatro; da Oistat, Organização Internacional dos cenógrafos, técnicos e arquitetos de teatro; da ABEPEM, Associação Brasileira de Estudos e Pesquisa em Moda e da Association of Dress Historians, do Reino Unido. @viana.fausto O livro "O Figurino Teatral e as renovações do século XX - Um Estudo de Sete Encenadores" resgata o trabalho de criação de trajes cênicos de sete encenadores do século XX que de alguma maneira contribuíram para a renovação dos padrões de interpretação teatral. Adolphe Appia (suíço que ainda muito jovem decide mudar as formas de encenação contemporâneas), Edward Gordon Craig (inglês que decidiu renovar a cena teatral moderna no final do século XIX), Konstantin Stanislavski (criou um sistema de representação para atores que é utilizado na maior parte das escolas de teatro do mundo), Max Reinhardt (de origem austríaca, fez empreendimentos de qualidade em espaços não convencionais para o teatro), Antonin Artaud (francês que propôs novas formas de interpretação), Bertolt Brecht (teórico e encenador alemão) e Ariane Mnouchkine, diretora francesa que ainda dirige o Thêátre du Soleil.
Você consegue se imaginar explorando o mundo enquanto trabalha com arte, sustentabilidade e indumentária? A Luana Ouverney é Chefe de Figurino *apenas* da maior produtora de circo contemporâneo do mundo, a Cirque du Soleil. Ela já viajou para mais 53 países a trabalho e nos momentos de férias entre as temporadas dos espetáculos, ela descansa na sua casa na Flórida. Além disso, a Lua também é Stylist especialista em sustentabilidade, e escritora, ela já lançou um livro que é um guia sobre como viver uma vida mais sustentável como viajante. Se essa trajetória te inspirou, pegue sua mochila e venha se aventurar junto com Lua! CONVIDADO | Luana Ouverney @lua_ouverney
E agora o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
Quando os jovens "precisam de soluções para hoje". Carmona Rodrigues admite que "as medidas apresentadas não vão atrair no imediato quem fez investimentos". Sobre o IMI: "Autarcas foram consultados?".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duda Dello Russo e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência. No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta. Seja um apoiador do podcast: https://apoia.se/meconteumafofoca. Conte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.com
Marieta Spada (Rio de Janeiro / RJ) Cenógrafa e Figurinista, graduada em 2008 pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Trabalhou em mais de 100 produções, sendo 24 musicais, 10 exposições, além de filmes, ópera, ballet e na Comissão de Frente da Mangueira em 2020. Foi assistente de Hélio Eichbauer, um dos maiores nomes da Cenografia Brasileira. Sócia-fundadora e membro da diretoria da Associação Brasileira de profissionais das espacialidades, visualidades e sonoridades da cena - Grafias da Cena Brasil e uma das curadoras da representação do Brasil na próxima Quadrienal de Praga 2023. Co-criadora do canal Cenogravando, desenvolvido durante a pandemia com a cenógrafa Natália Lana, que já conta com mais de 8500 seguidores nas redes sociais. Recentemente foi indicada para a categoria de melhor figurino do 16º Prêmio APTR Nacional. Release: Em um futuro próximo, todo homem precisa fazer uma série de provas para se tornar pai. O processo não é simples. A vontade de ter um filho vai esbarrar na falta de preparo, na insegurança e até no machismo estrutural ainda presente na sociedade, que insiste em delegar para a mãe a maioria dos cuidados com o bebê. Quem insistir em ser pai sem cumprir todas as tarefas e ganhar seu certificado poderá ser detido e até preso. Este é o ponto de partida de “Pai Ilegal”, comédia escrita por Ulisses Mattos, com direção de Henrique Tavares Ficha técnica: Idealização: Pedro Monteiro Dramaturgia: Ulisses Mattos Direção artística: Henrique Tavares Direção Musical e trilha original: Marcelo Alonso Neves Elenco: Pedro Monteiro (Gabriel), Juliana Guimarães (Ísis) e Gabriela Estevão (agente T). Assistência de direção: Alfredo Boneff Coreografia: Hanna Fasca Cenário e Figurino: Marieta Spada Iluminação: João Gioia Assessoria de Imprensa: Lyvia Rodrigues e Rachel Almeida Gestão de redes sociais: Lyvia Rodrigues e Rachel Almeida Programação Visual: A4_ – Davi Palmeira Direção de produção e produção executiva: Tem Dendê! Produções – Tamires Nascimento Assistência de produção: Jacyara de Carvalho e PV Israel Assessoria Jurídica: Bruno Assis Contabilidade: VOX Contábil Prestação de contas: Alan Isídio Marketing Cultural: Marcela Bronstein Fotos: Beto Roma
Amabilis de Jesus é doutora em Artes Cênicas/Figurino pela UFBA, mestre em Teatro pela UDESC, especialista em Fundamentos Estéticos para a Arte-Educação pela FAP, licenciada em Artes Plásticas pela UFPR. Desde 1996 é professora no Colegiado de Artes Cênicas da UNESPAR – Campus de Curitiba II – FAP, das disciplinas de Figurino, Cenografia e Estudos da Performance. Também atua como figurinista em parceria com diversos grupos de teatro, teatro de animação, dança e música. @amabilisjesus Resumo da pesquisa: A presente pesquisa se propõe a pensar nas relações do figurino com o corpo, assinalando duas perspectivas para a noção de persona: aquela derivada da idéia de um personagemespírito (fantasma), pré-existente em forma de literatura, e o figurino como sendo seu corpo; e outra em que o personagem-espírito se manifesta no figurino e no corpo-atuante conjuntamente. Sublinha-se esta segunda relação, híbrida, grotesca, que funde humano/inumano, arte/vida, por representar um primeiro passo para as noções futuras de presentificação do corpo. A matéria do figurino como um incômodo para o corpo, e que além de cobri-lo, o penetra, perfura, marcheta ou o invade, é também um topos de criação. Assim, a desestabilização das hierarquias entre os elementos da cena ganha outro sentido. Não se trata somente de garantir ao figurino uma participação como signo, senão de confiar a este elemento a função de colaborar na promoção de estados diferenciados do corpo, considerando-o como integrante do processo inicial da cena. O debate filosófico sobre as questões da alma/corpo servem como aporte, dando sustento às discussões ligadas à subjetividade. Os estudos voltados para a Body Modification e a Body Hacking aparecem como exponenciais quando apontam o corpo invadido como lugar de colisões, do devir, do auto-controle, e o lugar da transgressão, do destino a ser traçado; por isso mesmo, o lugar das novas subjetividades. Os estudos de caso indicam que a utilização do figurino-penetrante estabelece outros procedimentos, interferindo na estruturação e entendimento da cena, e exigindo a desestabilização das hierarquias. Palavras chaves: Figurino, figurino-penetrante; artes cênicas; body modification. Link da Tese:https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9650/1/Tese%2520Amabilis%2520seg.pdf
Laura Françozo é bacharel em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 2011. Em 2015 obteve título de mestre em artes pelo programa de pós-graduação de Artes Cênicas da USP. Foi figurinista de espetáculos como “Uma irremediável escolha” (Cia. Desembargadores de furgão, dir. Tiche Viana); “A procura de emprego” (Cia. Histriônica de teatro, dir. Isa Kopelman); “Um sol cravado no céu da boca” (Teatro da Rotina, direção Leonardo Medeiros). Teve sua estreia como figurinista em óperas com “Onde vivem os Monstros”, encenado no Theatro São Pedro, São Paulo, 2016. Em 2017 fez o figurino da óperas: “Tannhäuser” para o XX Festival Amazonas de Ópera e “Tres sombreros de copa” no Teatro Sérgio Cardoso. Em 2018 coordenou a produção de figurinos das óperas do Festival Amazonas de Ópera, tendo assinado a criação dos trajes de cena de “Acis and Galatea”. Ainda em 2018 fez a concepção de figurinos de “Romeu e Julieta” da Cia. Ópera São Paulo e fez assistência de figurino para a Ópera “Turandot” no Theatro Municipal de São Paulo (fig. Sofia di Nunzio, direção André Heller Lopes). Em 2019 foi novamente responsável pela coordenação de produção de figurinos do Festival Amazonas de Ópera. Nesse mesmo festival, desenhou o figurino da ópera “Alma”, que teve direção de Julianna Santos e que ganhou o prêmio de Melhor Ópera do ano pela revista Concerto tanto na categoria de voto popular como na categoria de júri especializado. Também foi responável pelos figurinos da ópera "The Rake's Progress" encenada no Theatro Municipal de São Paulo com direção cênica de Maria Thais e Julianna Santos e cenografia de Márcio Medina.
Neste episódio falamos sobre dicas de séries que têm figurinos tão interessantes quanto de seus roteiros, e vice-versa. Além de indicarmos filmes com lições de empreendedorismo. Foi um bate-papo descontraído, vem ouvir!O Juntas é um podcast de Consultoras de Imagem para Consultoras de Imagem & profissionais de áreas criativas. De empreendedoras para empreendedoras. Ele é inclusivo e tem o objetivo de discutir e compartilhar aspectos pessoais e profissionais que afetam essa nossa jornada empreendedora.
Trabalho apresentado: A Cena Poema – processo de criação dos espetáculos Galileu na Piscina, Prometeu Liberto, Primeira impressão e Parada do Trem Geraldo Octaviano – é diretor de teatro e iluminador e coordenador da Escola de Tecnologia da Cena no Cefart - Palácio das Artes em Belo Horizonte. São os cursos de Figurino, Iluminação Cênica, Cenotecnia e Sonoplastia em Belo Horizonte. Mestre em Artes/Teatro pela UFMG, Licenciado em História pela UFMG e Técnico em Eletrônica pelo CEFET-MG Atuou como professor em diversas escolas, atualmente leciona e coordena a Escola de Tecnologia da Cena do CEFART – Centro de Formação Artística e Tecnológica do Palácio das Artes em Belo Horizonte, com os cursos profissionalizantes nas áreas de Figurino, Cenografia, Iluminação e Sonoplastia.
Atura ou surta. Mc Taya, também conhecido pelo seu hit como Preta Patrícia, mostra que o afronte herdado de Oyá nasceu dos subúrbios da zona norte carioca pra fazer da representatividade uma meta: mulheres pretas no topo. No episódio de hoje do LANÇA A BRABA, recebemos a multiartista Mc Taya. Digital girl desde o MSN, nossa Preta Patrícia é formada em Figurino pela UFRJ e hoje atua como Comunicadora e Produtora nas áreas de Moda, Música e Marketing de Influência. Nesse papo surreal, ela revela TUDO que sobre os rolês, inspirações e histórias por trás de sua vida e carreira em ascensão
Marco Lazzarotto e o Fane Webber falam das séries da Marvel, principalmente analisando os pontos positivos e negativos de Loki.
Se você pensou que sua roupinha de yoga nada tem a ver com Figurino, pense novamente! De onde vieram essas roupas atléticas? Como se deram as descobertas de novas fibras e o que elas tem a ver com gênero? Marcas esportivas e artistas da música tem o que em comum? Sobrou até pra Jane Fonda que foi desbancada por uma outra blogueira fitness, sabe quem? Vem fazer um duplo mortal carpado nesse EP junto com a gente!
Chegamos no último episódio da primeira temporada do Podcast LMN - E não sou uma mulher? Encerrando este ciclo hoje temos a soteropolitana Adriele Regine. Na sua BIO encontramos o direcionamento para descobrir a criadora Dandelion (marca autora de peças acessórios), a colunista Seja Extraordinária, a Mestre em Estudos Étnicos e Africanos, a Designer e Diretora de Arte e Figurino e, juntamente com Evelyn Sacramento a CEO Lendo Mulheres Negras. Quase nada e muitas histórias para contar!
No palco de hoje temos uma convidada de 8.000 anos! Maldita Hammer, ou Salomé Abdala para os íntimos, conversa com a gente sobre Figurino e Drag. Abrimos as portas desse universo incrível de saltos, perucas, pedrarias e muitos outros talentos performáticos, com essa convidada mais que especial. Salomé conta de seu trabalho como Figurinista e Drag Queen, sobre suas aulas e sobre a mal humorada Maldita Hammer que a gente tanto ama.
Debatedores: Aldo Bellingrodt – professor de iluminação da Escola de Música de Brasília; É um dos primeiros iluminadores cênicos em Brasília. Assinou sua primeira iluminação em 1977 e desde então ministrou diversas oficinas na área e trabalhou em espetáculos de teatro, dança e música. Possui especialização em Iluminação e Design de Interiores, pelo IPOG – Instituto de Pós-graduação e graduação em Licenciatura em Artes-Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, Brasília-DF. Também na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes foi professor nas disciplinas de iluminação, sonoplastia e cenotécnica do curso de Artes-Cênicas de 1996 a 2002. Atualmente é professor do curso Iluminação de Palco na Escola de Música de Brasília (CEP/EMB) onde também realiza projetos na área musical erudita (óperas e concertos). Geraldo Octaviano – é diretor de teatro e iluminador e coordenador da Escola de Tecnologia da Cena no Cefart - Palacio das Artes em Belo Horizonte. São os cursos de Figurino, Iluminação Cênica, Cenotecnia e Sonoplastia em Belo Horizonte. Mestre em Artes/Teatro pela UFMG, Licenciado em História pela UFMG e Técnico em Eletrônica pelo CEFET-MG Atuou como professor em diversas escolas, atualmente leciona e coordena a Escola de Tecnologia da Cena do CEFART – Centro de Formação Artística e Tecnológica do Palácio das Artes em Belo Horizonte, com os cursos profissionalizantes nas áreas de Figurino, Cenografia, Iluminação e Sonoplastia. Rosana Pimenta – Atriz, diretora teatral, doutora em Arte e Educação (2016) e mestre em Artes (2008), é licenciada em Artes Cênicas (2001) pelo Instituto da Unesp. Entre os anos de 2001 e 2009, trabalhou como professora da Educação Básica no ensino formal e técnico ministrando as disciplinas de Artes, Literatura dramática e História do teatro. Desde o ano de 2012 na Universidade Federal de Viçosa, é coordenadora pedagógica do Curso de Dança da UFV e presidente da Comissão de Pesquisa do Depto. de Artes e Humanidades. Tem ministrado disciplinas de Pesquisa em Dança, Atuação Teatral e Desenho Teatral I e II. Na pós-graduação, as disciplinas de Metodologia da Pesquisa no Programa de Mestrado e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo da UFV. José Carlos Serroni - Arquiteto, cenógrafo e figurinista de teatro, tv, cinema e exposições. Em seus já mais de 40 anos profissionais já realizou quase 200 espetáculos entre teatro adulto, infantil e shows musicais. Recebeu dezenas de prêmios, no Brasil e no exterior, entre eles por 4 vezes o prêmio Moliére e a Golden Triga em 1995, considerado o maior prêmio da cenografia mundial, na Quadrienal de Praga, República Tcheca. Foi um dos coordenadores do Depto de Cenografia da TV Cultura de São Paulo, entre os anos de 1976 e 1984. Foi coordenador do Núcleo de Cenografia do CPT - Sesc, coordenado por Antunes Filho entre 1986 e 1998. Criou em 1998, e mantém até hoje, o Espaço Cenografico de São Paulo um laboratório permanente de pesquisa cenográficas. No momento, é coordenador de dois cursos na SP Escola de Teatro, onde foi um dos fundadores, o de "Cenografia e Figurinos" e o de "Técnicas de Palco". Paralelo ao trabalho de cenografia e figurinos e de formador na área de cenografia, Serroni tem expressivo trabalho na área de arquitetura teatral, onde atua em projetos complementares de enotécnica e iluminação cênica. Entre dezenas de projetos, esteve envolvido na maioria dos teatros do Sesc, em São Paulo e no interior do estado. Publicou livros, entre eles, Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil, pela Editora Senac; Cenografia brasileira: anotações de um cenógrafo, e Figurinos nos 50 anos do Teatro Popular do Sesi.
Parece até mentira, mas finalmente uma mulher deve ganhar o segundo (!) Oscar da história na categoria de Direção. Mas há alguém que possa ameaçar o favoritismo de Chloé Zhao? E o que representa a indicação de Emerald Fennell? Aaron Sorkin foi esnobado mesmo? Hoje é dia de falar desse que parece ser um dos Oscars mais definidos da temporada. Para isso, recebemos o crítico de cinema Diego Quaglia, do canal Fiz Cinema. Ele também conversa com a gente sobre os favoritos para o prêmio de Melhor Figurino. Aperta o play e taca stream na gente! Inscreva-se no workshop da Carissa sobre cinema antirracista! https://www.sympla.com.br/workshop-de-cinema-antirracista__1179917 Apoie o trabalho da Carissa! https://apoia.se/carissavieira Faça uma cópia da planilha das Biscoiteiras para acompanhar os indicados ao Oscar: https://t.co/f7gJM7ta7X?amp=1 Siga a gente nas redes sociais! www.instagram.com/bisc0iteiras www.twitter.com/bisc0iteiras E-mail: biscoiteirascast@gmail.com Perfis das Biscoiteiras: Larissa Padron www.instagram.com/laripadron www.twitter.com/laripadron www.youtube.com/laripadron Carissa Vieira www.instagram.com/carissinhavieira www.twitter.com/carissinha www.youtube.com/carissinha Camila Henriques www.instagram.com/camilahenriquesm www.twitter.com/scarlettadubois www.youtube.com/hojeeuescolho Siga o Diego: www.instagram.com/diegoquaglia2 https://www.youtube.com/channel/UCKijTo-yHPo_Jmo2tMOGwIQ www.twitter.com/diegoquaglia2 www.letterboxd.com/diegoquaglia/ www.artecines.com.br/author/diego/ www.cineplot.com.br/author/diego-quaglia/
Neste episódio sobre Figurinos exploramos os looks de personagens da série Ginny & Georgia, disponível na Netflix. Vem saber mais das nossas impressões sobre o figurino dessa série incrível.
Maturidade é algo que vem com o tempo, com as experiências, com as vivências e especialmente com a intensidade com a qual vivemos a vida. A Flávia Monteiro é dessas pessoas intensas, no trabalho, em casa, em tudo que se propõe a fazer. Foi com essa intensidade que construiu uma carreira iniciada aos 14 anos de idade e que hoje aos 48, compartilha conosco seus aprendizados e os desafios profissionais para as pessoas mais maduras, mas acima de tudo, compartilha seu carisma e generosidade que fazem da Flávia uma grande mulher!(https://www.instagram.com/flaviamonteiro/)(https://www.facebook.com/oficialflaviamonteiro)(https://twitter.com/monteirosflavia)* A foto utilizada para a arte da capa desse episódio faz parte de um ensaio fotográfico que contou com:Fotógrafo: @edurodriguesofficial ; Maquiagem e Penteado: @elcidesfreitas ; Figurino: @samantha_szczerbAssista esse papo no Youtube:
A Grécia tem muitos encantos, não é? E sua influência na moda, até os dias atuais é inegável! No episódio desta semana conversamos sobre a história da indumentária grega. Vem com a gente saber o que rolou!
No episódio desta semana conversamos sobre o glamuroso figurino de Podres de Ricos! É muita chiqueza, marcas famosas e simbolismo neste filme que já durante a produção movimentou o mundo fashion!
Fernanda Mascarennhas é graduada em Interpretação Teatral pela Escola de Teatro, Universidade Federal da Bahia (2003), participou de cursos no exterior e no Brasil, sendo os mais importantes: ILUMINAÇÃO, realizada pelo TCA.NUCLEO e ministrada por Guilherme Bonfanti em 2010, ILLUMINARE L'OPERA (Curso de projeção da luz na opera na cidade de Terni na Italia com o maestro Alberto Roccheggiani e o presidente da Academia da Luz Maurizio Gianandrea, Novembro/2007), CRIAÇÃO DE LUZ com Guilherme Bonfanti em 2001 e TÉCNICAS DO PALCO com Milton Giglio em1999. Trabalhou no Teatro Castro Alves como administradora de palco na equipe elétrica. Atualmente é CEO da empresa SEGÍLIGHT– Luz e Eventos e ministra curso de iluminação cênica. Como Formadora Técnica trabalhou por 4 anos na equipe técnica do palco no Teatro Castro Alves, como Administradora de Palco de 2010 a 2013, foi gerente de palco do Teatro Espaço Xisto Bahia de maio/1998 à dezembro/2005. Em Abril/2006, na Italia, fez um estagio técnico no Teatro Koreja, na cidade de Lecce. Recentemente, desde de 2013 vem ministrando o Curso de Iluminação para Iniciantes onde já formou 9 turmas com alunos atuantes no mercado. Como Iluminadora realizou inúmeros projetos de iluminação, se destacando nos espetáculos: CRISTO NA RUA – Espetáculo de Yulo Cezar sobre a vida de Jesus Cristo que aconteceu em 2017, 2018 e 2019 na semana Santa na Ilha de Itaparica, MP7- A Cor do Canto, com o grupo vocal MP7 e direção de Andrezão Simões, DUAS & DOIS, espetáculo musical com direção de Andrézão Simões, dentre outros Sobre Vovó Lulu Vovó Lulu é uma solo performance criada pela atriz, escritora, editora, produtora artística e gestora cultural, Maria Prado de Oliveira, onde a persona tem entre 80 e 90 anos e está num diálogo com uma Divindade. Nesse diálogo há vários questionamentos sobre a vida, incluindo desigualdades, crenças ou não em Deus, inter-relações humanas em geral. Na verdade, Vovó Lulu está morrendo e, como assume que sempre acreditou na Deidade, propõe neste momento um diálogo franco e aberto com o “Ser Supremo”. Ficha técnica: Produção e Criação: Maria Prado de Oliveira Desenho de Luz: Fernanda Mascarennhas Direção Musical: Aline Falcão Assistente de Criação: Aline Darzé Coreografia: Denny Neves e Raimundo Simões Figurino e Cenografia: Nosotras Maquiagem: Renata Cardoso e Iasmin Motta Assistente de Iluminação e Operação de Luz: Mirella Matos Sales Técnico de Som: G. Carvalho Cenotécnicos: Jorge Amaral e Antônio Lerose Contrarregra: C. Borges Costureira: Tatiane Oliveira Nascimento Fotografia: Adenos Gondim Assessoria de Comunicação: José Antônio Moreno Designer Gráfico: Estudio 9 e OBEN Marketing Marketing Digital: Sigu (Vitor Gouveia) Direção de Produção: Edwin Neves Quer conhecer mais o trabalho da Fernanda cola aqui nos links: https://segilight.com.br https://conteudo.segilight.com.br/curso-online-de-iluminacao
No episódio de hoje vamos falar com o figurinista Olintho Malaquias! Ele vai contar toda sua trajetória desde quando chegou de Ribeirão Preto em São Paulo e do seu percurso pela Vogue, pela indústria da moda para a melhor idade, indo parar no famosa Teatro Oficina e nas óperas de Manaus. Como se não bastasse esse percurso rico, ele também vai contar pra gente como ele foi parar no Banco de Tecido, como o Banco foi criado, como funciona hoje e qual o papel da sustentabilidade na moda e no figurino hoje! Tá um episódio pra lá de especial!
Nossa convidada desse nono episódio é a figurinista Alice Alves, que começou sua carreira em 2002 na novela “O Clone”. Em 18 anos de atuação, trabalhou em vários figurinos em novelas, filmes e séries. Além de toda essa trajetória no audiovisual brasileiro, Alice ministra há 8 anos um curso onde ensina todas as metodologias que aprendeu e aprende durante sua carreira, formando também toda uma geração de profissionais da área.
Já parou para pensar como a moda ajuda a contar parte da série ou de um filme? Apesar das peças de vestuário não falarem no sentido literal, elas ajudam a recortar determinado período histórico, caracterizar o país onde a produção se passa, reforçar a imagem de determinado personagem e, por incrível que pareça, é um assunto que passa despercebido para muita gente.Por isso, escolhemos as séries 'The Crown' e O Gambito da Rainha', ambas da Netflix, para decifrar o que há por trás da moda as produções. Quem ajuda as repórteres do Terra Larissa Godoy e Luiza Leão na empreitada é a jornalista Maria Landeiro (@marialandeiro). A convidada é uma entusiasta da moda e criadora do perfil 'Crônicas da Moda' no Instagram e também no YouTube. (@cronicasdamoda | https://bit.ly/2KCvM7P)Fale conosco:Larissa Godoy | larissa.godoy@terra.com.br | @godoy_larissaLuiza Leão | luiza.leao@terra.com.br | @luizamrl
Hedra Rockenbach: Sound designer, musicista, iluminadora, coordenadora e diretora técnica de espetáculos. Atua profissionalmente desde de 1995 junto ao Grupo Cena 11 Companhia de dança, participando desde então de todas as suas produções como responsável pela ambientação sonora, sendo também, a partir de 2003, responsável pela ambientação cênica (luz e cenário). Possui formação incompleta em arquitetura pela Universidade Federal de Santa Catarina, e em música e artes plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Por ter formação multidisciplinar, Hedra desenvolveu um trabalho singular ao campo das artes cênicas no qual luz e som são criadores de dramaturgias e extensão da ação dos performers. Desde 2016 também atua no audiovisual criando trilhas sonoras para longas e curtas metragens. No cinema vem explorando as relações entre som ambiente, ruído, voz, elementos sonoros e música, para ampliar o potencial narrativo da confluência entra som e imagem. Protocolo Elefante investiga na ação de afastamento e isolamento do elefante na iminência de sua morte uma metáfora de separação e exílio. Um questionamento sobre o modo como fatores contidos no ambiente ao qual pertencemos (pessoas, comportamentos, línguas, afetos, objetos e dispositivos relacionais de convívio) são afetados quando migramos a sós para um contexto diverso e distante destas familiaridades e simetrias do pertencer. O acionamento do sentimento de falta, produzido por este encontro assimétrico de identidades, é um importante objeto condutor para algumas perguntas chave que conduziram a pesquisa: O que é pertencer ou necessidade de pertencimento? Qual é a nossa definição de identidade? Protocolo Elefante é um ritual de descontinuidade e vestígio, é entender identidade como entropia. É propor um Grupo compartilhando a solidão que nos define. Ficha técnica Criação, Direção e Coreografia: Alejandro Ahmed Criação e Performance: Aline Blasius, Edú Reis Neto, Hedra Rockenbach, Jussara Belchior, Karin Serafin, Marcos Klann, Mariana Romagnani e Natascha Zacheo Direção de trilha, iluminação e Performance: Hedra Rockenbach Assistência de Criação: Mariana Romagnani Direção de Figurino e assistência de direção: Karin Serafin Assistência de ensaio e preparação técnica: Malu Rabelo Artistas convidados etapa espelho: Wagner Schwartz, Michelle Moura e Eduardo Fukushima. Produção: Gabi Gonçalves Elementos de cena: Roberto Gorgatti Sede e Preparação Técnica: Jurerê Sports Center Solilóquio: Alejandro Ahmed, Aline Blasius, Anderson do Carmo, Edú Reis Neto, Hedra Rockenbach, Jussara Belchior, Karin Serafin, Malu Rabelo, Marcos Klann e Mariana Romagnani. Livro Rumor: Pedro Franz e Grupo Cena 11 Artista convidada Solilóquio/2015 e Residência Vestígio e continuidade 2016: Priscilla Menezes. Design Gráfico: BALACLAVA Studio.
Rodrigo Assis "Horse" trabalha há mais de 20 anos com projetos de Iluminação voltados para artes cênicas, shows, instalações, desfiles, interiores e afins. Formado em Design de Interiores pela Faculdade Cambury, pós-graduado em Docência do Ensino Superior (FABEC) e em Master em Arquitetura e Lighting (IPOG), professor de Pós- Graduação do IPOG (Instituto de Pós-Graduação), UNICURITIBA, UniRV – Universidade de Rio Verde e Unigran – Centro Universitário da Grande Dourados, em Campo Grande. Autor do livro “DESIGN DA ILUMINAÇÃO – Iluminação Cênica de um espetáculo teatral”. Atualmente é funcionário efetivo da UFG (Universidade Federal de Goiás) como iluminador, responsável pelo laboratório de iluminação Artes Cênicas. Organizador do evento Encontro Som & Luz (www.encontrosomeluz.com.br), evento que reúne profissionais da área de iluminação e som, colunista da revista Design de Interiores BR (https://designdeinterioresbr.design). Coordena o projeto em andamento “Museu da Luz”, a ser instalado na UFG, representa a Cast Soft (Canadá), com o projeto estudantil sobre o software Wysiwyg Lighting e seus produtos. O Grupo de Teatro Arte e Fatos, da Coordenação de Arte e Cultura da PUC Goiás, estreou, no dia 21 de outubro, no Teatro Goiânia, o espetáculo “No Fundo do Poço”. A peça fez parte da programação do 17° Festival Internacional de Artes Cênicas Goiânia em Cena - um dos principais eventos de Artes Cênicas do Estado de Goiás. Com texto e direção de Danilo Alencar, o espetáculo aborda a prática do assédio sexual, do suicídio, das consequências da pobreza, além de importantes temáticas discutidas na contemporaneidade. Com atuação relevante na cena goiana, o grupo de teatro Arte e Fatos, ao longo de sua trajetória, participou de várias edições do festival com espetáculos, em sua maioria, autorais. Para Alencar, o Festival Goiânia em Cena é essencial para a construção da história do teatro em Goiás. “O Goiânia em Cena tem uma importância singular para as Artes Cênicas do nosso estado. É um momento de encontro com as dramaturgias regionais e de reconhecimento das diversas linguagens teatrais exploradas pelas companhias. É uma honra participar, novamente, de um festival tão rico e importante como esse. É uma oportunidade de exteriorizar a nossa arte. O Goiânia em Cena representa verdadeiros diálogos cênicos”, enfatizou. Escrita há 10 anos, a obra “No Fundo do Poço” apresenta, de forma pontual e relevante, diversas figuras de linguagem que apresentam de maneira peculiar as características da cultura regional, especialmente daquela vivida no campo. O título da obra é um dos exemplos de metáforas utilizadas pelo autor, de forma que o cunho político é bastante expressivo e atual. Ficha Técnica Espetáculo: No Fundo do Poço Realização: Grupo Arte e Fatos (Puc Go) e Associação Cultural Casa de Nazaré Direção: Danilo Alencar Produção: Maressa Stephany (NósDuas Produções) Elenco: Kamilla Nunes, Tarcísio Peris e Norval Berbari Luz cênica: Rodrigo Assis Trilha original: TonZera Música: A Folia Vai Chegar - Norval Berbari Execução da Trilha: Daniel Pires Design gráfico: João paulo Figurino e adereços: Elmira Inácio Preparação Corporal: Rafaela Francisco Apoio dos aspectos psiquiátricos das personagens: Dra. Rita França Psicólogos: Cida Alves e Eduardo Mota Cenografia: EMAU SER- Escritório modelo de arquitetura e urbanismo - Sociedade em Revolução Equipe Responsável: Guilherme M F Fernandes e Letícia M R Araujo Link para assistir a peça: https://drive.google.com/file/d/1CsCQ1qRaAoiu4k-InQq2_v42C7dQcH4p/view
Da Disney clássica de bela Adormecida até Frozen, passando por Hey Arnold! Irmão do Jorel, Hora de Aventura e tantos outros desenhos mais! Junte-se às nossas três apresentadoras e a convidada especialíssima Melody Erlea do blog Repete Roupa pra refletir se afinal desenho animado também tem figurino! Ficha técnica do Episódio: Pesquisa e apresentação: Laura Françozo, Gabi Schembeck e Anna Kühl Convidada: Melody Erlea Edição de conteúdo: Anna Kühl Edição de som, identidade sonora e finalização: Fernando Sagawa
Existe diferença entre produzir e desenhar um figurino? Como acontece a produção em diferentes contextos, com relação a tempo e recursos? Produção artística pode sim ser um processo criativo! Vem trocar com a gente nesse último episódio de nossa primeira temporada.
Nesse episódio vamos entrevistar o figurinista e professor da Usp Fausto Viana. Ele é uma grande referência na nossa área e vai falar com a gente sobre como se forma um figurinista, sobre suas pesquisas, sobre o porque dele chamar figurino de "traje de cena" e muito mais!
Nesse episódio convidamos a figurinista e pesquisadora Maria Celina Gil para conversar com a gente sobre as definições e limites entre Styling e Figurino! Styling é só pra produto comercial? Figurino é só quanto tem roupa de época? E os fashion films, onde ficam? Dá o play e vem com a gente nesse papo que dá muito pano pra manga!
Guta Carvalho é formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Estudou cinema, fotografia e artes plásticas. Natural de Londrina, Paraná. Morou em Reading, Florianópolis e Buenos Aires. Fez seu primeiro longa-metragem como diretora de arte em 2003, Nina. Na sequência fez outros três, O Cheiro do Ralo (2007), À Deriva (2009) e Meu País (2011). Trabalha simultaneamente com filmes publicitários. Já fez teatro, catálogos de moda, livro de decoração. Em 2013, 2014 e 2019 fez a direção de arte da série Sessão de Terapia para o GNT. Também em 2014 fez a série Lili a Ex, para o mesmo canal.Em 2018 fez Mulheres Alteradas, filme de comédia para a Globo Filmes. Concomitante ao seu trabalho em cenários, dedica-se a desenvolver porcelanas decorativas. Vive e trabalha em São Paulo. Veronica Julian trabalha com figurino desde os anos 90 .Iniciando como no cinema independente e em varias campanhas publicitarias como C&A. Em 1999 assinou seu primeiro longa Metragem “Castelo Ratimbum”. Os trabalhos que se destacam na TV são: Som e Fúria, Felizes Para Sempre, 3 Therezas, Irmandade e Coisa Mais linda (1 e 2 temporadas); no Cinema: Nina, Bingo O Rei das Manhãs, Malazartes e o Duelo com a Morte, Xingu, Somos tão Jovens, Vips e Mulheres Alteradas; no Teatro e Musical: Lazarus, Tragedia Latino Americana, AV. Dropsie, Alma Boa de Setsuan,Ópera Rigolleto, Pescador de Pérolas, Violanta e Tragedia Florentina.
Nesse episódio vamos falar de quando a cena se passa em outros períodos históricos e no que isso implica para o figurino. Quão preciso esse figurino tem que ser com o período histórico que ele retrata? Existe diferença entre figurino histórico e recriação histórica? Quais as limitações que esbarramos ao criar um figurino dito histórico? Tem espaço pra criatividade dentro disso?
No último episódio do nosso Mês de Séries conversamos sobre os figurinos de Big Little Lies. Quer dramas & looks perfeitos? Pois é neste guichê
Que história os figurinos e as nossas roupas contam sobre nós? Nesse episódio discutimos o que é um figurino e qual a diferença pra nossa roupa cotidiana (se é que essa diferença existe).
Gossip Girl é uma grande referência de moda e estilo dos anos 2000, então não tinha como ela faltar no nosso mês dedicado às séries. Com vocês, tudo o que a gente sempre quis falar sobre o figurino dessa série incrível! Xoxo
Prontos para retornar a Winden? No episódio desta semana desvendamos as simbologias trazidas pelo figurino de Dark! E babamos pelos figurinos da Claudia dos anos 80 também! Vem conferir!
Figurino em homenagem ao amor, papo sobre a vida e a meditação, e meditação em grupo.
Claudio Amaral Peixoto começou como carnavalesco na Mocidade Independente de Padre Miguel em 1987 e 88. Primeiro com o carnavalesco Fernando Pinto e depois assumindo a escola. Trabalhou na Globo em 88 no estreante TV Pirata com o diretor Guel Arraes. Após três anos de TV e vários projetos, começou no cinema fazendo o longa “Quem Matou Pixote”, de José Joffily. Além dos mais de cinquenta filmes realizados para o cinema, trabalhou em várias séries e uma centena de filmes para publicidade. Entre os filmes que assinou como diretor de arte estão: João: o Maestro, Kardec, O Filme da Minha Vida, Gonzaga: De Pai pra Filho, Tim Maia, Boa Sorte, O Palhaço, Besouro, Lisbela e o Prisioneiro, Cazuza, entre outros. Claudio será entrevistado por Lu Bueno, Diretora de Arte, Cenógrafa, Figurinista de teatro e cinema. Design Gráfico de formação, é doutoranda em Design pela FAU-USP. Ao longo de sua carreira tem trabalhado com nomes como: Gerald Thomas, Antonio Fagundes, Georgia Guerra Peixe, Flavia Moraes, Ney Latorraca, Ney Matogrosso, Ulisses Cruz e Ivaldo Bertazzo. Em teatro trabalhou junto a diversos grupos: Cia. Elevador, Parlapatões, Patifes e Paspalhões, La Mínima, Circo Mínimo, Le Plat du Jour entre outros. Em cinema realizou vários curtas, web séries e inúmeros filmes comerciais. Seus trabalhos já foram indicados vencendo vários prêmios inclusive o Prêmio Shell e Pananco de melhor Cenografia e Figurino. Realiza ainda trabalhos na área de educação coordenando e ministrando cursos, palestras e oficinas de Direção de Arte.
Nesse episódio, Henry Chuang apresenta um desafio de mão dupla: pensar no corpo de quem dança e na dança de cada corpo. Como seria a dança de um E.T.? Seria ele capaz de dançar as nossas danças humanas? Todos os corpos podem dançar todas as danças? O quanto a roupa que eu uso influencia minha dança? Perguntas e reflexões como essas e tantas outras foram colocadas para Talita LC discutir, ponderar e alucinar. Temas abordados nesse episódio: Matéria-prima da dança; O corpo do extraterrestre; Dança como manifestação da expressão humana; O corpo humano; Abordagens Holísticas e Somáticas; Arte, Técnica, Kung Fu, Habilidade; Tridimensionalidade; Cérebro e corpo plásticos; Sociedade, cultura e ideais estéticos; Expressividade de cada dança; Limitações impostas; Ilusão de similaridade; Memória; O papel dos professores de dança; Figurino. Referências Citadas: Irupé Sarmiento; Chikung; Kung Fu; Body-Mind Centering; Body Mind Movement; Sistema Laban/Bartenieff; Cia Danças Claudia de Souza; Phylicia Masonheimer. Vem Junto! Youtube | TAH concept
No episódio desta semana comentamos looks, estilos e influências de personagens emblemáticos do cinema!
No episódio desta semana comentamos looks, estilos e influências de personagens emblemáticos do cinema!
Ouça os destaques do Caderno 2 desta quinta-feira (15/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.