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Nesta sexta (23), Vila Velha celebra 490 anos. Em 23 de maio de 1535, Vasco Fernandes Coutinho desembarcou na atual Prainha, momento que marca o início da história capixaba. A chegada do português estabeleceu as bases de uma nova sociedade, com características que seguem vivas. Em homenagem à cidade onde iniciou a formação do Espírito Santo, a CBN Vitória conversa com o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Vila Velha (IHGVV), Luiz Paulo Rangel, sobre a chegada dos colonizadores e a formação da identidade do capixaba. Ouça a conversa completa!
O Instituto Histórico e Geográfico de Getúlio Vargas (IHGGV)promove, nesta segunda-feira (24/03), e terça-feira (25/03) uma atividade alusiva aos 90 anos da instalação oficial do município de Getúlio Vargas. A programação especial ocorre no Centro Municipal de Cultura (Biblioteca Pública), com a participação de estudantes das escolas municipais. A data marca a instalação do município, ocorrida em 24/03/1935, com a posse do primeiro conselho consultivo e do intendente provisório.
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Roberto de Almeida, Paulo Henrique Martins, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Nosso convidado, Paulo Roberto de Almeida, foi diplomata de carreira entre 1977 e 2021, representando o Brasil ao redor do mundo, e é professor no Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. No episódio de hoje, conversamos sobre o cenário de política internacional, com foco na posição do Brasil entre China e Estados Unidos. A política internacional no ano de 2024 foi, para dizer o mínimo, conturbada. Os conflitos no Oriente Médio entre Israel e o Hamas se estenderam por 15 meses até o cessar-fogo recentemente acordado no dia 19 de janeiro de 2025. Começando em outubro de 2023 quando 1.200 pessoas foram mortas e outras 251 foram tomadas como reféns pelo Hamas, os conflitos transbordaram em ataques ao Irã e ao Líbano, visando atingir o grupo Hezbollah. Gaza, cenário da guerra, atualmente está em ruínas. Mais de 46 mil palestinos foram mortos durante as ações militares, segundo a o ministério da saúde de Gaza, enquanto as forças armadas israelenses contabilizam 17 mil mortes de combatentes palestinos e menos de 1 mil mortos de soldados israelenses. O cessar-fogo recente prevê a libertação gradual de reféns do Hamas e a retirada de tropas israelenses do território palestino. Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, lançou uma invasão militar na Ucrânia, começando um conflito bélico que no mês que vem completará três anos. A guerra arrasou a Ucrânia e criou milhares de refugiados na região. Em resposta à invasão russa, algumas nações ocidentais impuseram sanções contra Moscou que, posteriormente, fechou um de seus principais gasodutos na Europa. Ao longo dos meses, com sanções, posicionamentos e políticas humanitárias, o conflito dividiu nações e opiniões ao redor do mundo e tem sido chamado de o maior e mais mortal desde a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que cerca de 8 milhões de ucranianos deixaram o país, enquanto outros 8 milhões foram deslocados internamente. Atualmente, cerca de 20% do território ucraniano permanece sob ocupação russa. Nas Américas, Donald Trump está de volta após Joe Biden, seu antecessor, decidir não concorrer para reeleição e apoiar a candidatura da democrata Kamala Harris. O processo foi controverso e tenso, redundando em uma vitória marcante para o republicano, que alcançou a maioria dos votos populares e vantagens claras nos principais estados. A campanha contou com apoio direto de Elon Musk, dono da rede social X e atualmente encarregado do Departamento de Eficiência Governamental no governo Trump. No discurso de posse dado no dia 20 de janeiro de 2025, Trump anunciou a revogação de 78 ordens da gestão anterior, a retirada dos EUA do Acordo de Paris, que versa sobre a redução da emissão de gases de efeito estufa, perdão aos invasores do Capitólio em 2021, o fim das políticas de ação afirmativa e diversidade no governo e o fim do uso do termo “gênero” nos documentos e registros oficiais do país, que deverão usar a palavra “sexo” e conter somente as opções “masculino” e “feminino”. Para o Brasil, a eleição de Trump significa um novo cenário de polarização internacional. A diplomacia brasileira terá de se equilibrar entre a China, destino da maioria das suas exportações e grande investidora na América Latina, e os EUA, que busca retomar sua influência histórica no continente americano. Tópicos discutidos: Política Internacional; Globalização; Brasil; China; Estados Unido Vamos conversar? No Youtube: https://youtu.be/wze6Rw3rPyE Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/
Nasceu em Caxias, Maranhão, em 1979. Filho do médico e político Eziquio Barros Filho e da empresária Iracy Barros. Formado em Arquitetura e Urbanismo em São Luís (2006); Mestrando em Artes, Patrimônio e Museologia pela Universidade Federal do Delta do Parnaíba - UFDPar; com Pós Graduação em Preservação e Restauro do Patrimônio Histórico Edificado (2023); Docência no Ensino Superior (2019); Planejamento Urbano (incompleto).Quando estudante secundarista residindo em Fortaleza – CE no ano de 1998, criou o primeiro site sobre Caxias. O objetivo era levar informações sobre a cidade para os caxienses, que assim como ele, residiam fora da terra natal. Esse site foi o pioneiro na internet em postar notícias e fotos de eventos da cidade.Eleito Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Caxias (CMCC, 2014-16), onde na sua gestão foi solicitado o primeiro pedido de tombamento individual de um imóvel no centro histórico de Caxias, o prédio conhecido como Delfinlândia e a desapropriação do terreno na encosta do Morro do Alecrim para ser devolvida a vista da cidade (atualmente o Mirante da Balaiada). Infelizmente o Poder Público não acatou.Ainda como Presidente do CMCC, foi o autor do Projeto de Lei de Parcelamento do Solo Urbano de Caxias, enviado para a Prefeitura Municipal e aprovado pela Câmara Municipal como Lei Nº 2.317/2016, sancionada em 18 de julho de 2016.Em 2015 foi um dos pesquisadores e autores do livro ‘Cartografias Invisíveis', publicado pela Academia Caxiense de Letras, com os temas ‘Arquitetura', ‘Patrimônio Histórico' e ‘Desenvolvimento Urbano' de Caxias.Em 2016 apresentou a exposição ‘Caxias ontem e hoje' que circulou por diversas instituições de ensino e eventos culturais. Atualmente está em exposição permanente no Memorial da Balaiada.Em 2017 fora um dos idealizadores e fundadores da Associação Amigos do Patrimônio Caxiense, grupo de pessoas interessadas na preservação do patrimônio histórico e artístico de Caxias, sendo o seu primeiro Presidente. Em 2021 foi eleito Presidente da Academia Caxiense de Letras, para o biênio 2022/23. Atualmente é professor universitário do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo (UNIFACEMA). Na imprensa:Fez parte do Conselho Editorial do suplemento cultural ITAPICURU, uma revista digital da Academia Caxiense de Letras, lançada em janeiro de 2019. Foi apresentador/locutor de programa semanal de música rock em duas rádios, incluindo a extinta Rádio Cultura, em 1997. Foi colunista semanal do Portal NOCA. Instituições a qual pertence: Membro Efetivo: Academia Caxiense de Letras (ACL), Cadeira nº 13, patronada por Jadiel Carvalho; do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias (IHGC), Cadeira Nº 20, patronada por José Eduardo de Abranches Moura. Membro Correspondente: Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes - AICLA, município maranhense de Itapecuru-Mirim. Livros Publicados Como autor:Por ruas e becos de Caxias - História e descrição dos logradouros públicos de sua área urbana (Caxias: Multigrafi, 2020); A incrível vida de José Eduardo de Abranches Moura. FAPEMA, 2023 (a publicar). Como coautor: Cartografarias Invisíveis: Saberes e Sentires de Caxias (Academia Caxiense de Letras, 2015). Capítulos: Desenvolvimento Urbano; Arquitetura; O Centro Histórico e Bens Tombados.
O Instituto Pernambuco Porto Brasil (IPPB), no Porto, é palco entre 22 e 24 de outubro do seminário internacional “Patrimônio, Turismo, Sustentabilidade e a CPLP”. O evento, que reúne especialistas sobre o tema nos países de língua portuguesa, dá destaque para Brasília, com debates, projeção de filmes e uma exposição paralela sobre a capital federal. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em PortugalO evento é promovido pelo IBRANOVA em colaboração com a ARTETUDE e o IPPB, com apoio da Universidade do Porto. Com foco na capital brasileira, o seminário reune especialistas para discutir estratégias de preservação do patrimônio cultural, sustentabilidade ambiental e cooperação acadêmica entre as nações que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).“A iniciativa foi motivada pela crescente valorização do patrimônio cultural como um recurso turístico estratégico, capaz de impulsionar o desenvolvimento sustentável e fortalecer as identidades culturais das nações lusófonas", explica Danielle Athayde, curadora do seminário. "O objetivo principal do seminário é criar um espaço de diálogo e troca de experiências entre especialistas, gestores, acadêmicos e representantes da sociedade civil dos países da CPLP, visando identificar boas práticas e desenvolver estratégias que promovam a valorização do patrimônio cultural de forma sustentável”, detalha.O seminário busca fomentar a cooperação entre os países membros, incentivando a troca de conhecimentos e a construção de redes que propiciem o fortalecimento do turismo sustentável, respeitando e preservando as identidades culturais locais. A ideia é ser um "catalisador para políticas e iniciativas que alinhem o turismo à sustentabilidade e ao respeito pelo patrimônio, contribuindo para um desenvolvimento mais equilibrado nas nações da CPLP”, resume Danielle. Durante três dias, os participantes podem assistir a palestras, debates e apresentações de livros, explorando temas como turismo sustentável, a preservação do patrimônio cultural e linguístico e a promoção da integração e cooperação entre os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Além de Danielle Athayde, o seminário é coordenado por Jorge Bento, professor catedrático jubilado da Universidade do Porto, e Leiliane Rebouças, escritora e acadêmica do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Exposição “Brasília - da Utopia à Capital”A capital brasileira é um dos pontos centrais do evento, que foi aberto com a exibição do documentário “Brasília - da Utopia à Capital”, seguido de palestras sobre turismo sustentável e projetos inovadores na gestão da água em Brasília.O seminário coincide com o encerramento da exposição “Brasília - da Utopia à Capital”, que está em cartaz no Instituto Pernambuco Porto Brasil até o dia 27 de outubro. A mostra, inaugurada em julho de 2024 no Porto também sob a curadoria de Danielle Athayde, já passou por 13 cidades ao redor do mundo e é considerada uma das iniciativas culturais mais duradouras para a promoção de Brasília no exterior. A exposição oferece uma visão artística e histórica sobre a capital brasileira, desde sua construção até sua evolução como centro cultural e político.O seminário promete ser um espaço importante para o debate e a troca de ideias sobre como preservar e promover o patrimônio cultural e natural dos países de língua portuguesa, com Brasília como inspiração central para essas discussões. “Brasília está em destaque por vários tópicos relevantes que refletem sua importância cultural, histórica e arquitetônica", ressalta Danielle Athayde."Além do documentário 'Da Utopia à Capital', a exposição de artes visuais apresenta a cidade com destaque para a sua arquitetura modernista e a obra de Oscar Niemeyer e o urbanismo de Lúcio Costa, que juntos moldaram Brasília como um exemplo de planejamento urbano moderno, destacando sua importância como Patrimônio Cultural da Humanidade. Trouxemos também a mostra de cinema 'Brasília Viva', com filmes brasileiros selecionados que abordam a temática da cidade sobre várias vertentes, documentários e ficção”, detalha.“Cada dia do seminário terá um tema principal. No primeiro dia, o destaque será a sustentabilidade e a gestão sustentável da água estará em evidência nas palestras. No segundo dia, a lusofonia domina os debates e, no terceiro dia, o destaque é o patrimônio cultural e a importância de sua preservação como um recurso estratégico para o desenvolvimento turístico e a promoção da identidade cultural nos países da CPLP, ressaltando a proteção do patrimônio e o papel dos meios de comunicação no aprofundamento da integração e visibilidade da CPLP”, explica Danielle.Durante o seminário, haverá lançamentos de livros inspirados em Brasília, incluindo “Um Niemeyer é sempre um Niemeyer”, do escritor português Carlos Oliveira Santos, e “JK, uma Fotobiografia”, de Fábio Chateaubriand. Outros títulos serão apresentados, incluindo obras que celebram a história e o patrimônio cultural da capital brasileira.Serviço: • Datas: 22, 23 e 24 de outubro de 2024, das 9h às 19h • Local: Instituto Pernambuco Porto Brasil • Endereço: Rua das Estrelas, 143 - Campo Alegre - 4150-762 - Porto • Exposição: “Brasília - da Utopia à Capital” (até 27 de outubro, das 10h às 18h)
Ao ouvir falar em padre voador, você provavelmente tem a mesma memória que eu, relacionada ao religioso que teve um fim trágico, em 2008, enquanto tentava voar do Paraná até Mato Grosso do Sul carregado por 1000 balões cheios de gás hélio. Mas NÃO é dele que a gente vai falar neste episódio. E sim de outro brasileiro que sonhava com os céus – e que também era padre – mas viveu mais de 300 anos atrás. Seu nome era Bartolomeu de Gusmão, que nasceu em Santos e entrou para a história aos 20 e poucos anos ao mostrar para a nobreza e o clero de Lisboa como era capaz de fazer objetos mais pesados que o ar voarem. Ninguém, até então (pelo menos no Ocidente), havia conseguido tal proeza. A história dele é muito cheia de altos e baixos, eu AMEI aprender a respeito e convido você a entender mais sobre esse cara que hoje é nome de rua, avenida e escola, mas do qual a maioria de nós conhece tão pouco. ==================== APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição dos episódios em vídeo: André Glasner http://instagram.com/andreglasner Direção de arte: Dorien Barretto https://www.instagram.com/dorienbarretto66/ Fotografia: Daniela Toviansky https://www.instagram.com/dtoviansky/ Narração da vinheta: Mônica Marli https://www.instagram.com/monicamarli/ Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ====================== Quer saber mais? Confira as fontes que consultei para criar o episódio - Proezas de um padre voador Por Neldson Marcolin, Revista da Fapesp - Bartolomeu de Gusmão - De Lá pra Cá Por Ancelmo Gois e Vera Barroso, TV Brasil - Bartolomeu Lourenço de Gusmão - Precursor da Aeronáutica Por Manuel Bezerra Barreto Reale, Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica - Bartolomeu de Gusmão Por Dilva Frazão, e-biografia - Há 15 anos, 'padre do balão' decolava para aventura com fim trágico; relembre Por Fernanda Berlinck, G1 - A ascensão de um balão ao céu Por Marco Aurélio da Silva - O primeiro pedido de patente no Brasil Por Christian Slaughter, MNIP
Nesse episódio da série de programas históricos, Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Bittercondriaco) falam sobre o estilo preferido da Lud, India Pale Ale. Essa série conta com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa. Se você gostou desse episódio, vai adorar o episódio que falamos sobre a primeira Pilsen do mundo: https://open.spotify.com/episode/4baIe3AlSkBO8Jw4LRimMA?si=552e2fc888744596 Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Aproveite e não perca tempo, assine o Cozarada: https://cozalindadelojinha.lojavirtualnuvem.com.br/ Referências bibliográficas: BARRA, Sérgio. Martyn Cornell e a sua “caçada” aos mitos na história da IPA. in: Goles de História da Cerveja. São Paulo: LF Editorial, 2024, p. 71-76. BROWN, Pete. Hodgson, George. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 595-596. ______. India Pale Ale. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 645-650. CARTWRIGHT, Mark. Companhia das Índias Orientais. World History Encyclopedia em português. 27 de setembro de 2022. Disponível em: Companhia das Índias Orientais - Enciclopédia da História Mundial (worldhistory.org) ______. Queda da Companhia das Índias Orientais. World History Encyclopedia em português. 26 de outubro de 2022. Disponível em: Queda da Companhia das Índias Orientais - Enciclopédia da História Mundial (worldhistory.org) Companhia Britânica das Índias Orientais. Wikipédia – a enciclopédia livre. Disponível em: Companhia Britânica das Índias Orientais – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) CORNELL, Martyn. Hodgson's Brewery, Bow and the Birth of IPA. Brewery History – The jornal of the Berwery History Society Online. n. 111, 2003. Disponível em: Brewery History: 111, pp. 63-68 ______. Myth 4: George Hodgson invented IPA to survive the long trip to India. Zythophile. 2008, p. 63-68. Disponível em: https://zythophile.co.uk/false-ale-quotes/myth-4-george-hodgson-invented-ipa-to-survive-the-long-trip-to-india/ ______. IPA: much later than you think. Zythophile. 19 de novembro de 2008. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2008/11/19/ipa-much-later-than-you-think/ ______. IPA: much later than you think part 2. Zythophile. 19 de novembro de 2008. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2008/11/19/ipa-much-later-than-you-think-part-2/ ______. The first ever reference to IPA. Zythophile. 29 de março de 2010. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2010/03/29/the-first-ever-reference-to-ipa/ ______. Four IPA myths that need to be stamped out for #PADay. Zythophile. 04 de agosto de 2011. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2011/08/04/four-ipa-myths-that-need-to-be-stamped-out-for-ipaday/ ______. More IPA myths that must die on #IPADay. Zythophile. 02 de agosto de 2012. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2012/08/02/more-ipa-myths-that-must-die-on-ipaday/ ______. The earliest use of the term India Pale Ale was… in Australia?. Zythophile. 14 de maio de 2013. Zythophile. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2013/05/14/the-earliest-use-of-the-term-india-pale-ale-was-in-australia/ ______. The IPA shipwreck and the night of the big wind. Zythophile. 12 de outubro de 2015. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2015/10/12/the-ipa-shipwreck-and-the-night-of-the-big-wind/ ______. India Pale Ale. in: A História das cervejas britânicas. Porto Alegre: Krater, 2022, p. 133-160. ______. Bitter. in: A História das cervejas britânicas. Porto Alegre: Krater, 2022, p. 13-30. East India Company. Wikipedia – the Free Encyclopedia. Disponível em: East India Company - Wikipedia HORNSEY, Ian. East India Company. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 444-445. JACKSON, Michael. Ales do Reino Unido e dos EUA. in: Guia Ilustrado Zahar da Cerveja. Rio de Janeiro: Zahar, 2009, p. 50-52. KHARBANDA, Jai. India. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 645. KÖB, Edgar. Como a cerveja se tornou bebida brasileira: a história da indústria de cerveja no Brasil desde o início até 1930. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, 161 (409), 2000, p. 29-58. OLIVER, Garret. Jackson, Michael. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 669-671. PROTZ, Roger. Samuel Allsopp & Sons. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 922-923.
A série de programas históricos continua com Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Culpado) e dessa vez falaremos sobre a primeira cervejaria do Brasil. Documentos apontam que a Bohemia não foi a primeira cervejaria do Brasil, nem a segunda. Entenda tudo isso e conheça as variações da história e todas as cervejarias que vieram antes e depois da Bohemia no Brasil. Essa série contou com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa sobre as cervejarias do Brasil. Se você gostou desse episódio, vai gostar do episódio que conta a história das Ale-Wives: https://open.spotify.com/episode/4g2DYuCBVUdmQpuaZmANbw?si=6d769357582a414e Também vai gostar do nosso episódio sobre a Hildegard: https://open.spotify.com/episode/1PzPCaCbGkigu1BlIoPYxW?si=e76fd795b3e04152 E sobre o momento em que o mercado de cervejas independentes está vivendo: https://open.spotify.com/episode/76Nt71XHdSMWP7lkKJS8mt?si=40b71ffe06ab4af0 Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Esse episódio tem como Mecenas Empresarial a Cervejaria Uçá: https://www.cervejariauca.com/ Referências bibliográficas: BARRA, Sérgio. História da cerveja no Brasil – começando do início. Guia da Cerveja. 16 de maio de 2021. Disponível em: Profano Graal: História da cerveja no Brasil – Começando do iniício (https://guiadacervejabr.com/balcao-profano-graal-historia-cerveja-brasil-inicio/) BARRA, Sérgio. História da cerveja no Brasil – Os imigrantes e a produção caseira. Guia da Cerveja. 13 de junho de 2021. Disponível em: História da cerveja no Brasil – Os imigrantes e a produção caseira (https://guiadacervejabr.com/balcao-profano-graal-historia-cerveja-brasil-imigrantes-producao-caseira/) COUTINHO, Carlos Alberto Tavares. Cervisiafilia: a história das antigas cervejarias. Disponível em: http://cervisiafilia.blogspot.com.br/ KÖB, Edgar. Como a cerveja se tornou bebida brasileira: a história da indústria de cerveja no Brasil desde o início até 1930. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, 161 (409), 2000, p. 29-58. MARCUSSO, Eduardo Fernandes. Da cerveja como cultural aos territórios da cerveja: uma análise multidimensional. Tese de doutorado. Programa de Pós-graduação em Geografia da UnB. 2021. ROTOLO, Tatiana; MARCUSSO, Eduardo. A cerveja no Brasil holandês: notas sobre a instalação da primeira cervejaria do Brasil. Contextos da alimentação: Revista de comportamento, cultura e sociedade. São Paulo: Centro Universitário Senac.Vol. 6, nº 1, Julho 2019, p. 73-93.
En el III Encuentro de Jóvenes Investigadores y Creativos participan estudiantes de los institutos Los Cerros, de Úbeda, Jaén; Juan de la Cierva y Codorníu, Totana, Murcia; el colegio San Jorge, de Molina de Segura, Murcia; y el Instituto Histórico Sabuco, de Albacete. Tiene lugar los días 20 y 21 de marzo.
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En febrero de 2024 se cumplen 430 años del nacimiento de Juliana Morell. De los 81 personajes ilustres representados en el Paraninfo de la Universidad de Barcelona, solo dos son mujeres: Santa Teresa de Jesús, cuya figura está profusamente documentada, y Juliana Morell, bastante más olvidada, cuya vida, obra y pensamiento damos a conocer en este capítulo de Documentos RNE, con guion de Ana José Cancio.Barcelonesa, hija de un mercader y banquero, Juliana revela altas capacidades intelectuales desde los 4 años. Su progenitor, Juan Antonio Morell, le proporciona formación en lenguas (logra dominar diez); además, aprende Filosofía, Leyes y Música. Con 7 años, a principios del siglo XVII, se instala con su padre en Francia.A los 12 años, en su casa de Lyon, ante un auditorio de intelectuales, personas influyentes de la corte y de la Iglesia católica, realiza una exposición oral de su tesis en Filosofía. Desde ese momento es considerada la primera doctora extrauniversitaria de la Historia.La joven Juliana Morell participa en debates filosóficos y teológicos, se habla de ella en los ambientes cortesanos y en los círculos católicos de Francia que buscan una mujer que lidere la Contrarreforma. Ella es esa mujer; decide ingresar como monja dominica en el monasterio de Santa Práxedes de Aviñón, eligiendo el camino de escribir y enseñar su pensamiento filosófico entre cartesiano y místico.Participan en este programa Georgina Rabassó, filósofa y comisaria de la exposición El legado reencontrado de Juliana Morell; los historiadores Mercè Gras y Francisco José García; Rosa Rius, traductora de parte de la obra de Juliana Morell y fray Alejandro López, director del Instituto Histórico de la Orden de Predicadores.Ofrecemos detalle de documentos originales consultados en fondos bibliotecarios antiguos y en la exposición del Monasterio de Santa María de Pedralbes, El legado reencontrado de Juliana Morell.Escuchar audio
Pesquisadores a serviço do Instituto Histórico e Geográfico de Vila Velha (IHGVV) descobriram cerca de 180 mantos de Nossa Senhora espalhados pelo Convento da Penha. Essa vestimenta, por tradição, é trocada todos os anos por ocasião da festa dedicada à padroeira do Espírito Santo. Além dos 180 mantos, outras peças de roupinhas do Menino Jesus estão sendo recuperadas, higienizadas, armazenadas e catalogadas pelos especialistas. No total, estão sendo contempladas mais de 200 peças têxteis do acervo de esculturas do santuário, um dos mais antigos do Brasil. As informações foram trazidas pelo jornalista Leonel Ximenes, de "A Gazeta". Em entrevista à CBN Vitória, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Vila Velha, Luiz Paulo Siqueira Rangel, fala sobre o assunto.
Quem nunca viu uma Bíblia grifada, rabiscada ou com anotações? Pois saiba, que uma Bíblia toda grifada, importa e muito, para a vida de um crente, que guarda Bíblias e seus mandamentos. Confira hoje, como algumas coisas antigas, nos aproximavam tanto da Bíblia. Este é o testemunho de Antônio Cabrera.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.com.Confira também nossas novidades no link da bio, em @teomidia, para edificar-se todos os dias!Antônio Cabrera é presbítero e professor da Escola Dominical da Igreja Presbiteriana de S.J. Rio Preto-SP. Casado com Ângela e tem 4 filhos: Barbara, Antônio, Vitoria e Giovana. É veterinário com pós-graduação em produção animal. Atualmente é Presidente do Grupo Cabrera, um grupo familiar de três gerações atuando no agronegócio em 10 estados brasileiros. Foi diversas vezes eleito Líder Empresarial Nacional - Revista Balanço Anual e Jornal Gazeta Mercantil e é Consul Honorário da Espanha. Com 29 anos torna-se o mais jovem Ministro de Estado do Brasil, assumindo o cargo de Ministro da Agricultura e Reforma Agrária. Posteriormente assumiu o cargo de Secretario da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. É Sócio Titular da Sociedade Nacional de Agricultura. Possui condecorações no Grau de Grande Oficial como: Medalha da Ordem do Rio Branco; Medalha da Ordem do Mérito Aeronáutico; Medalha da Ordem do Mérito Militar; Medalha Ordem das Forças Armadas; Medalha da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho; Medalha do Mérito da Medicina Veterinária; Medalha Centenário da República; Medalha do Tribunal de Contas da União; Medalha da Organização das Cooperativas Brasileiras; Medalha de Mérito Apolônio Salles e Colar Honra ao Mérito da Assembleia Legislativa de São Paulo. É membro de várias entidades internacionais, como Mont Pelerin Society, World Buffalo Scientists Community, The Philadelphia Society, Unification Academy of Koreas e Egyptian Veterinary Association for Buffalo Development. É Membro Fundador da Associação Brasileira de Cristãos na Ciência, do Instituto Brasileiro do Direito e Religião, da Associação Nacional de Defesa e Apoio aos Pais na Educação dos Filhos; Conselheiro da Associação Reformada de Cultura e Ação Política; membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Capelão Nacional dos Gideões Internacionais no Brasil, Diretor da Sociedade Bíblica Brasileira, Presidente do Conselho Consultivo da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), membro do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp e Vice-Presidente Centro Mackenzie de Liberdade Econômica. E criador do site Fé & Trabalho.
"Imagens que não se conformam", a exposição que reúne peças da coleção do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e trabalhos de artistas contemporâneos, no Memorial Vale, em Belo Horizonte.
O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Hoje vamos conhecer a trajetória de Mary Del Priore! Historiadora, pós-doutora pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris e autora de mais de 50 livros de História do Brasil, Mary Del Priore lecionou na FFLCH/USP, na PUC/RJ e na Universidade Salgado de Oliveira. Com mais de vinte prêmios literários nacionais e internacionais, entre os quais três Jabutis, anima um programa na rádio CBN, “Rios de História”, colabora com jornais e revistas acadêmicos e não acadêmicos e é sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócia do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, sócia correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, sócia do P.E.N Club do Brasil, acadêmica correspondente da Academia Paraguaya de la Historia, da Academia Nacional de la Historia de Argentina, da Academia Colombiana de La Historia, da Real Academia de La Historia de Espanha, da Academia Portuguesa da História, do Instituto Historico e Geografico del Uruguay e membro do Conselho Consultivo da Confederação Nacional do Comércio, e sócia da Academia Carioca de Letras. Membro da Comissão Científica Internacional da Cátedra Infante Dom Henrique para Estudos Insulares Atlânticos e Globalização (CIDH) sediada na Universidade Aberta de Lisboa. Membro do Conselho do Patrimônio Cultural da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, é também autora brasileira selecionada para o catálogo da CBL - Books and Rights Catalogue 2018. Consultora de consagrados diretores de cinema como Daniela Thomas, Beto Amaral, Elza Cataldo e Estevão Ciavatta, vem colaborando com documentários realizados para a televisão brasileira com enfoque em história como os realizados por Murilo Salles ou Teresa Jeroulson. Foi eleita em 2021, pela opinião pública através da revista “Aventuras na História” a “Melhor historiadora do Brasil” e “Escritora de Destaque”. Com publicações como Uma Breve História do Brasil, agora em tradução chinesa, O mal sobre a terra e D. Maria I, traduzidos para Portugal, ou Histórias da gente Brasileira, em quatro volumes, que versam assuntos gerais sobre nosso passado, especializou-se em temas de sociedade tais como: história da mulher, da família e da criança. História da sexualidade. História da família Imperial brasileira. História do consumo, da vida privada e das transformações da intimidade. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 160 - #SegundasTrajetórias: Mary Del Priore Convidada: MARY DEL PRIORI Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message
A exposição "Imagens que não se conformam" no Memorial Vale, Belo Horizonte, apresenta peças do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e obras de artistas contemporâneos. A mostra abrange os períodos colonial, imperial e republicano, com peças significativas da arte e história brasileira, como o busto de Dom Pedro I. Destaque também para o retorno do crânio do homem de Lagoa Santa, descoberto no século XIX em Minas Gerais, sendo uma raridade na coleção do Instituto e um símbolo da história da ciência no Brasil.
La trayectoria de Don Julian Barrio Barrio a lo largo de su ejercicio, dentro de la Iglesia Católica, ha sido merecedora del premio Zamorano Ilustre 2023, que otorga la Fundación Caja Rural de Zamora. Actualmente es Arzobispo emérito de la Catedral de Santiago de Compostela, desde donde ejerció el gobierno de esta Archidiócesis durante casi tres décadas. La trayectoria de Don Julian como Arzobispo ha estado muy vinculada a la Marca Xacobeo y al desarrollo del Camino de Santiago. El galardonado con el Premio Zamorano Ilustre posee una dilatada trayectoria que le ha permitido ejercer como Bibliotecario del Instituto Histórico Español, como Rector del Seminario Mayor Diocesano y Director del Centro de Estudios Eclesiásticos del Seminario de Astorga o como profesor de la UNED Todos los contenidos de la Fundación en: https://www.cajaruraldigital.com/
A Revolução de 1923 foi a última da série de três guerras civis rio-grandenses. O presidente do Rio Grande do Sul, Antônio Augusto Borges de Medeiros, enfrentou a oposição, liderada por Joaquim Francisco de Assis Brasil. Depois de cem anos, o podcast Aconteceu no RS reconta este momento histórico. O presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, Miguel Frederico do Espírito Santo, é o convidado do primeiro episódio da temporada. Por que gaúchos pegaram em armas em 1923? Quais as razões para a revolta contra Borges de Medeiros? Como as políticas do Partido Republicano Rio-Grandense causaram atritos com elites regionais? Ouça!
A Revolução de 1923 foi a última da série de três guerras civis rio-grandenses. O presidente do Rio Grande do Sul, Antônio Augusto Borges de Medeiros, enfrentou a oposição, liderada por Joaquim Francisco de Assis Brasil. Depois de cem anos, o podcast Aconteceu no RS reconta este momento histórico. O presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, Miguel Frederico do Espírito Santo, é o convidado do primeiro episódio da temporada. Por que gaúchos pegaram em armas em 1923? Quais as razões para a revolta contra Borges de Medeiros? Como as políticas do Partido Republicano Rio-Grandense causaram atritos com elites regionais? Ouça!
O feriado de 7 de Setembro voltou a ganhar relevância nos últimos anos, sobretudo pela comemoração do bicentenário da Independência do Brasil que ocorreu em 2022. No episódio piloto do nosso programa novo vamos explorar novas perspectivas sobre a independência do nosso país e, especialmente, os diferentes significados que a data ganhou ao longo do tempo e em nossos dias. Embarque conosco e descubra detalhes, novos olhares e mergulhe nas profundezas de nossas memórias para entender uma das mais importantes características do nacionalismo brasileiro. Ouça e nos dê sua opinião, pois queremos saber se a nova atração merece continuidade! Aproveite e participe do nosso concurso cultural Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” – faça isso até o dia 30/9/2023 Participe CLICANDO AQUI Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” Este é o concurso cultural do Fronteiras no Tempo no qual sortearemos um exemplar autografado do livro “A máscara do homem e a face do morcego: o manifesto político em o Cavaleiro das Trevas”, de autoria de Rodolfo Grande Neto. Regras do concurso cultural: 1. Preencher o formulário até o dia 30 de setembro de 2023. Seja sincero(a) ao responder, pois as respostas não afetarão o resultado. 2. Importante que o endereço de e-mail informado seja um que você utiliza, pois entraremos em contato apenas por ele caso seja contemplado(a). 3. Divulgaremos o nome do vencedor em nossas redes sociais. 4. Seguindo as leis nacionais de proteção de dados e informações, asseguramos que não divulgaremos nenhuma informação pessoal a terceiros em hipótese alguma. 5. O sorteio será realizado nas primeiras semanas do mês de outubro e será gravado e divulgado em nossas redes sociais. 6. Nos reservamos o direito de sortear exemplares adicionais desta ou de outras obras de história. Participe CLICANDO AQUI O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de setembro. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler, Rodolfo Grande Neto, Marcelo de Souza e Silva e Beatriz Molina [S.l.] Portal Deviante, 7/09/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59796&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A. Material Complementar Links Impressões Rebeldes Livros, dissertações e artigos DYSARZ, Carmen Virgínia Pereira. As comemorações do Sesquicentenário da Independência em 1972, e suas possibilidades pedagógicas. Rio de Janeiro, 2020, 133fls. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. FRANCHINI NETO, Hélio. Independência e morte: política e guerra na emancipação do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019. GONSALVES, Silvia Leticia. Entre textos e imagens: a independência do Brasil na Literatura infanto e juvenil. Campinas, SP: [s.n.], 2004. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.1, p:5-27, 1988. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2005. MOTTA, Marly Silva da. Arrasar ou não arrasar, eis a questão! In: _____. A nação faz 100 anos: a questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992, p. 54-65. OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles; PIMENTA, João Paulo. (Org.). Dicionário da Independência do Brasil: História, Memória e Historiografia. 1ed.São Paulo: Edusp, 2022. PEREIRA, Eliane. Imagens e história: uma proposta de leitura de telas de Pedro Américo para o ensino de história do Brasil. Florianópolis, 2022. Dissertação (Mestrado Profissional em História) – Pós Graduação Profissional em Ensino de História: ProfHistória da Universidade Federal de Santa Catarina. PIMENTA, João Paulo Garrido. Independência do Brasil. São Paulo: Contexto, 2022. REI, Bruno Duarte. Comemorações, ditadura e sociedade: o sesquicentenário da Independência do Brasil (1972). Tempo (Niterói, online) | Vol. 22 n. 40. p. 420-424, mai-ago., 2016. DOI 10.20509/TEM-1980-542X2016v224010. Disponível em: https://x.gd/n5E8X INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE Trilha sonora utilizada no episódio em ordem de execução (Título – artista) I Found DB Cooper – Craig MacArthur Spanish Moss – Chris Haugen Tropical Thunder – RKVC Traversing – Godmode High Noon – TrackTribe Beyond – Patrick Patrikios No.10 _A New Beginning – Esther Abrami First Light – Futuremono Spooked – Mini Vandals Because For Everything There Is Someone – pATCHES Eletrosamba – Quincas Moreira Carnival De Brazil – Doug Maxwell Mia – Jeremy Blake Fonte: https://x.gd/IZU6v Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
O feriado de 7 de Setembro voltou a ganhar relevância nos últimos anos, sobretudo pela comemoração do bicentenário da Independência do Brasil que ocorreu em 2022. No episódio piloto do nosso programa novo vamos explorar novas perspectivas sobre a independência do nosso país e, especialmente, os diferentes significados que a data ganhou ao longo do tempo e em nossos dias. Embarque conosco e descubra detalhes, novos olhares e mergulhe nas profundezas de nossas memórias para entender uma das mais importantes características do nacionalismo brasileiro. Ouça e nos dê sua opinião, pois queremos saber se a nova atração merece continuidade! Aproveite e participe do nosso concurso cultural Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” – faça isso até o dia 30/9/2023 Participe CLICANDO AQUI Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” Este é o concurso cultural do Fronteiras no Tempo no qual sortearemos um exemplar autografado do livro “A máscara do homem e a face do morcego: o manifesto político em o Cavaleiro das Trevas”, de autoria de Rodolfo Grande Neto. Regras do concurso cultural: 1. Preencher o formulário até o dia 30 de setembro de 2023. Seja sincero(a) ao responder, pois as respostas não afetarão o resultado. 2. Importante que o endereço de e-mail informado seja um que você utiliza, pois entraremos em contato apenas por ele caso seja contemplado(a). 3. Divulgaremos o nome do vencedor em nossas redes sociais. 4. Seguindo as leis nacionais de proteção de dados e informações, asseguramos que não divulgaremos nenhuma informação pessoal a terceiros em hipótese alguma. 5. O sorteio será realizado nas primeiras semanas do mês de outubro e será gravado e divulgado em nossas redes sociais. 6. Nos reservamos o direito de sortear exemplares adicionais desta ou de outras obras de história. Participe CLICANDO AQUI O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de setembro. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler, Rodolfo Grande Neto, Marcelo de Souza e Silva e Beatriz Molina [S.l.] Portal Deviante, 7/09/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59796&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A. Material Complementar Links Impressões Rebeldes Livros, dissertações e artigos DYSARZ, Carmen Virgínia Pereira. As comemorações do Sesquicentenário da Independência em 1972, e suas possibilidades pedagógicas. Rio de Janeiro, 2020, 133fls. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. FRANCHINI NETO, Hélio. Independência e morte: política e guerra na emancipação do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019. GONSALVES, Silvia Leticia. Entre textos e imagens: a independência do Brasil na Literatura infanto e juvenil. Campinas, SP: [s.n.], 2004. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.1, p:5-27, 1988. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2005. MOTTA, Marly Silva da. Arrasar ou não arrasar, eis a questão! In: _____. A nação faz 100 anos: a questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992, p. 54-65. OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles; PIMENTA, João Paulo. (Org.). Dicionário da Independência do Brasil: História, Memória e Historiografia. 1ed.São Paulo: Edusp, 2022. PEREIRA, Eliane. Imagens e história: uma proposta de leitura de telas de Pedro Américo para o ensino de história do Brasil. Florianópolis, 2022. Dissertação (Mestrado Profissional em História) – Pós Graduação Profissional em Ensino de História: ProfHistória da Universidade Federal de Santa Catarina. PIMENTA, João Paulo Garrido. Independência do Brasil. São Paulo: Contexto, 2022. REI, Bruno Duarte. Comemorações, ditadura e sociedade: o sesquicentenário da Independência do Brasil (1972). Tempo (Niterói, online) | Vol. 22 n. 40. p. 420-424, mai-ago., 2016. DOI 10.20509/TEM-1980-542X2016v224010. Disponível em: https://x.gd/n5E8X INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE Trilha sonora utilizada no episódio em ordem de execução (Título – artista) I Found DB Cooper – Craig MacArthur Spanish Moss – Chris Haugen Tropical Thunder – RKVC Traversing – Godmode High Noon – TrackTribe Beyond – Patrick Patrikios No.10 _A New Beginning – Esther Abrami First Light – Futuremono Spooked – Mini Vandals Because For Everything There Is Someone – pATCHES Eletrosamba – Quincas Moreira Carnival De Brazil – Doug Maxwell Mia – Jeremy Blake Fonte: https://x.gd/IZU6v Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
Periodista y escritora, posiblemente la mayor conductora radial de su generación, María O'Donnell nació en Estados Unidos en 1970. Como periodista gráfica, María trabajó para Página 12, fue corresponsal en Washington para La Nación y fue subdirectora de la revista TxT. Su trabajo fue premiado con siete premios Martín Fierro, tres premios Tato, tres Éter y el Eikon a la Comunicadora del año en 2019. Graduada en Ciencia Política en la UBA, y con estudios de posgrado, actualmente María conduce todos los días De acá en más por Urbana Play y Tarde para nada en Radio con vos, los viernes. En televisión, junto con Ernesto Tenenbaum hacen Conecta2, por CNN en español. Es autora de los libros El aparato, los intendentes del conurbano y las cajas negras de la política, Propaganda K, una maquinaria de promoción con dinero del Estado, Aramburu, el crimen político que dividió al país (que ahora tiene también su podcast) y acaba de publicar Born y Quieto, nuevo libro que es una versión ampliada y corregida, con nuevas fuentes y testimonios, de su celebrado libro Born, del 2015. En Born y Quieto María reconstruye un episodio central de la historia política argentina del siglo XX, el secuestro de los hermanos Jorge y Juan Born, en 1974, por parte de Montoneros, el más caro del que se tenga registro en la Historia. Para preservar la vida de los hermanos (uno de ellos estuvo cautivo seis meses, el otro, nueve, el grupo Bunge y Born pagó 60 millones de dólares meses antes del comienzo de la dictadura de Videla. La ruta de ese botín -los modos de pago, las formas en que la guerrilla buscó resguardarlo y hasta el destino de parte de ese dinero-, conforma en sí misma una historia apasionante. El libro de O'Donnell se basa en testimonios orales y escritos de los protagonistas del episodio y, a través de una investigación rigurosa y una narración precisa, equilibrada y conmocionante a la vez, consigue no sólo reponer el espíritu de ese tiempo de violencia, crisis económica y mesianismo sino también detallar un sistema de connivencia entre el poder político y el poder económico que no parece haber terminado. En la sección En voz alta, Laura Paredes leyó un fragmentos de “Método fácil y rápido para ser lector”, de Eduardo Berti, editado por Fondo de Cultura Económica. Laura Paredes es actriz e integra el consagrado grupo Piel de lava. Se formó con Rafael Spregelburd, Javier Daulte y Alejandro Catalán. Recibió el Premio “S”, a la excelencia de jóvenes teatristas por su trabajo en “Bizarra, una saga argentina” y por “Tren”. Con las Piel de Lava llevan adelante el éxito teatral “Petróleo” y ahora representan “Parlamento”, su nueva obra en la que, a través de una investigación performática y sonora, reflexionan sobre el impacto de los discursos políticos contemporáneos. Junto a Lorena Vega siguen representando la premiada obra “Las cautivas”, de Mariano Tenconi Blanco. En cine, Laura actuó en “La Flor” de Mariano Llinás, en “Trenque Lauquen”, de Laura Citarella y en “1985”, de Santiago Mitre, donde compuso el personaje de Adriana Calvo. En la sección Mesita de luz, el periodista e historiador Daniel Balmaceda nos contó que está leyendo “Amores invencibles. Historias apasionadas de inmigrantes en Argentina” de Diana Arias, “Estancias y estancieros” de Virginia Carreño y “Correspondencia de Juan Martín de Pueyrredón entre 1802-1806” Daniel Balmaceda es periodista por la Universidad Católica Argentina. Trabajó como editor de las revistas Noticias, El Gráfico y Newsweek, entre otras. Es miembro de número de la Academia Argentina de la Historia y del Instituto Histórico Municipal de San Isidro, y miembro titular y vitalicio de la Sociedad Argentina de Historiadores. Se desempeña como consultor de historia en instituciones y en distintos medios. Es uno de los divulgadores de historia más importantes de la Argentina. Es autor de los libros “Historias inesperadas de la historia argentina”, “Historias de corceles y de acero”,
Gustave Eiffel, o construtor da Torre Eiffel, morreu há cem anos. A RFI aproveita o centenário de morte, marcado na França por uma série de eventos, para falar do legado do engenheiro francês que entrou para a história como o “mágico do ferro”. Eiffel é mundialmente conhecido pela torre que leva seu nome, principal cartão postal de Paris e da França, mas ele projetou ou construiu mais de 500 monumentos em cerca de 30 países, nos cinco continentes. E no Brasil? A reportagem foi conferir. No Brasil, várias fontes, inclusive acadêmicas, e sites na internet atribuem o projeto do Farol de São Tomé ao engenheiro francês. O equipamento de sinalização fica na cidade de Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro. A torre metálica vermelha se destaca na paisagem da Praia do Farol, que ganhou esse nome por causa do monumento.A estrutura, de 45m de altura e 216 degraus, foi construída pela empresa francesa Barbier & Fenestre e inaugurada em 29/07/1882, dia do 36° aniversário da Princesa Isabel. Com mais de 100 anos, o equipamento, que pertence à Marinha do Brasil, funciona até hoje.Farol de cabotagemO suboficial Carlos Eduardo Moreira, que mora no local juntamente com três outros militares da Marinha e seus familiares, é o faroleiro responsável pelo Radiofarol São Tomé. Segundo ele, o equipamento “é um farol de cabotagem” que tem como função principal “a segurança da navegação e, consequentemente, a salvaguarda da vida humana no mar”.O sistema de iluminação, garantido por uma lâmpada de 1.000 watts com uma rotação de 67 segundos e meio, tem um alcance luminoso de 40 mil milhas e um alcance geográfico, a olho nu, de 17 mil milhas. O sinal é “uma referência, tanto para navegação amadora como profissional”, informa Carlos Eduardo.“Secundariamente, ele (o farol) serve como ponto turístico da área”, afirma o faroleiro. No entanto, a torre de São Tomé não é aberta a visitação pública.Participação de EiffelA atribuição do projeto da torre metálica a Eiffel aumenta ainda mais o interesse pelo monumento. Mas nenhum documento da Marinha do Brasil, que encomendou o equipamento à empresa francesa no século 19, confirma a participação de Eiffel no projeto.“Eu desconheço e não sei informar se há um documento que comprove, que atrele a construção a Eiffel”, salienta o faroleiro. Ele ressalta, no entanto, que a “história que é contada, que acabou se perpetuando de uma forma geral, é que foi ele (Eiffel), talvez pela estrutura se remeter um pouco e lembrar a Torre Eiffel que é o mais famoso projeto dele”. A jornalista Fabiana Henriques começou a se interessar pela história do monumento campista quando fundou o Portal de Notícias do Farol em 2011. A autoria de Eiffel ainda não é comprovada, mas ela acredita na veracidade dessa versão detalhada em vários sites e biografias do engenheiro francês na internet, como no Wikipédia.“Eu acredito que deve ter um quê de verdade”, diz Fabiana Henriques. Ela pensa que Eiffel não foi citado no projeto do farol brasileiro porque na época da inauguração ainda era desconhecido. “Gustave Eiffel ficou mundialmente conhecido pelas suas obras, a Estátua da Liberdade, nos Estados Unidos, e a Torre Eiffel, em Paris. Essas obras só foram inauguradas 4 a 7 anos depois que a nossa torre do Farol. Talvez por conta disso, acredito eu, a empresa não viu nenhuma relevância em citar o nome dele”, indica a jornalistaNo arquivo municipal de Campos, o jornal da época “O Monitor Campista” registrou os preparativos e a inauguração do Farol de São Tomé em julho de 1882. O diário cita a empresa “Barbier e Fenestre” e nomes, como os do engenheiro William Cuningham e do mecânico Victor Alliquant que participaram da construção, mas Eiffel não é citado em nenhum documento. “Nos jornais, não há qualquer menção isso”, confirma “categoricamente” a historiadora Rafaela Machado do arquivo municipal de Campos.A historiadora fez pesquisas em outros arquivos e completa dizendo que até o momento “não há qualquer documentação que sinalize a participação dele, direta ou indireta, no projeto”. Mas ela ressalta que, independentemente de ter sido ou não projetado ou erguido pelo Eiffel, o Farol de São Tomé é um símbolo para a cidade de Campos dos Goytacazes. “É um monumento para o campista e para nossa costa. A própria narrativa, que entrou para a história de Campos, de que o Eiffel tenha participado, é também importante na própria história do Farol de São Tomé”.Monumento tombadoO Farol de São Tomé é tombado pelo patrimônio municipal. As autoridades locais tentam comprovar a participação de Gustave Eiffel no projeto para pedir também o tombamento regional e nacional do monumento. Genilson Paes, presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Campos de Goytacazes, já entrou em contato com a Associação dos Descendentes de Eiffel, responsável pelos direitos patrimoniais do construtor francês, mas os documentos enviados não foram suficientes.“Nós fizemos uma tentativa em 2017, fizemos contato com o site Associação dos Descendentes do Gustavo Eiffel, mas o que nós mandamos para eles ainda não é suficiente para ter a chancela da família ou reconhecimento que aquilo ali é um projeto original, um projeto autêntico feito ou projetado pelo engenheiro Gustavo Eiffel”, lembra.O presidente do IHG de Campos espera ainda conseguir a documentação que respalde a autoria. ”A gente está nessa luta ainda. Em breve, eu acho que a gente vai conseguir resolver esse problema e aí nesse sentido a gente consegue pedir também o tombamento em nível estadual, pelo Inepac, e, posteriormente, o tombamento pelo Iphan”, espera Genilson Paes. Associação de Descendentes de EiffelOutros faróis, idênticos aos de São Tomé, foram construídos também pela Barbier & Fenestre no Brasil e ainda estão intactos em Salinópolis, no Pará, e Belmonte, na Bahia. A estrutura metálica do mercado municipal de Manaus também chegou a ser atribuída ao construtor da Torre Eiffel, mas segundo o Iphan, o Instituto do Patrimônio Historio e Artístico Nacional, não há no Brasil nenhum monumento de autoria do engenheiro francês.Ao iniciarmos essa reportagem, o site da Associação de Descendentes do Eiffel, em Paris, citava a Ponte de La Oraya (!) como única obra de Eiffel no Brasil. Quando questionamos a informação, dizendo que a ponte fica no Peru, eles retiraram o monumento da lista. Sobre o Farol de São Tomé, Savin Uastman-Eiffel, representante da associação, nos escreveu dizendo que a atribuição do projeto a Eiffel é uma pergunta feita com frequência pelo Brasil.Posteriormente, ele compartilhou com a RFI um parecer categórico do especialista estoniano Indrek Laos. “Não existe nenhuma ligação entre Farol de São Tomé e o legado de Gustave Eiffel. Esse projeto não foi criado por ele. Ele é baseado no projeto de farol a céu aberto do engenheiro sueco Nils Gustaf von Heidenstam, que usou hastes de tração e barras de tensão para criar este modelo inovador de estrutura metálica”. O especialista da Academia de Artes da Estônia diz inclusive que Eiffel “criticou o projeto de Heidenstam”. Apesar disso, o equipamento de sinalização náutico brasileiro “é um magnífico monumento do patrimônio industrial e o terceiro farol mais antigo do mundo, ainda existente, construído pela Barbier & Fenestre”, conclui Indrek Laos.
Hoy conocemos más acerca de la vida de María Antonia de Paz y Figueroa, más conocida como Mama Antula, una mujer argentina que vivió hace casi 300 años y que fue beatificada por el Papa Francisco en 2016. Oriunda de Santiago del Estero, Mama Antula dedicó su vida a la evangelización y a realizar ejercicios ignacianos en el norte argentino, Córdoba y Buenos Aires. (Nota: este episodio fue grabado un par de meses antes de que se aprobara el último milagro necesario para que Mama Antula fuera declarada santa. La canonización tuvo lugar el 11 de febrero de 2024). Jorge Bayá Casal nos cuenta la fascinante historia de esta mujer, que se entrecruza con la expulsión de los jesuitas de territorio español, la creación del Virreinato del Rio de la Plata y el nacimiento de la Patria Argentina. Jorge es devoto de Mama Antula desde su niñez, siendo sobrino-nieto en 6º grado de la Beata por vía de su abuela paterna (Carranza). Integra, desde 2016, el grupo Canonización Mama Antula formado por descendientes colaterales y devotos para difusión de la vida de la Beata. Como miembro de la Familia Antuliana ha dado charlas y conferencias sobre la Beata y ha colaborado con la difusión de su figura. Escribió el libro Crónicas de la beatificación – El retrato documental de María Antonia de Paz y Figueroa junto a Aldo Marcos de Castro Paz en 2017. En 2018, realizó la peregrinación "La vuelta de Mama Antula" desde Luján a Santiago del Estero por el camino Real que tomó la beata en 1779 y ha escrito un libro con esa experiencia espiritual, que está próximo a ser publicado. Jorge es arquitecto paisajista y presidente del Instituto Histórico Municipal de San Isidro. Es miembro del Instituto Argentino de Ciencias Genealógicas y del Centro de Investigaciones Genealógicas de Salta. Ha participado en la Acción Católica Argentina, el movimiento de Shoënstatt, los cursos Alpha y la Comunidad Belén. Es oblato de los hermanos de Jesús Misericordioso. Actualmente, forma parte del Ministerio de Sanación y Liberación de la Renovación Carismática Católica en la Diócesis de San Isidro. “No tengo plata ni oro, pero te doy lo que tengo”: un espacio donde encontrarnos con el que verdaderamente nos llena, para que nos tome de la mano, nos levante y nos ponga en camino nuevamente. Somos Sol, Colo y Tere, con el apoyo del Pbro. Gastón Lorenzo, Parroquia Católica Nuestra Señora del Pilar, Buenos Aires, Argentina. Entrevistamos a personas que nos comparten su vida y nos ayudan a profundizar nuestra fe. Contactate: - Con nosotros: podcastdelpilar@gmail.com - Con la Familia Antuliana: http://www.mamaantula.com/ - La Santa Casa de Ejercicios Espirituales: Av. Independencia 1190. (Ejercicios espirituales los primeros sábados de mes a las 9 AM. Visitas guiadas los primeros domingos del mes a las 16.) Música: - Cortina musical: "Tan pobre y tan rico"· Jóvenes Catedral de San Isidro. Álbum: “Hazte canto”. - Canción final: “Mama Antula” (Zamba). Letra y música: Juan Carlos Carabajal. Intérpretes: Juan Carlos Carabajal y El Rejunte. Álbum: Misa Santiagueña Navidad Sachera (del monte) Este podcast está realizado a beneficio de la Fundación Nuestra Señora del Pilar, que acompaña a niños, adolescentes y mujeres en estado de vulnerabilidad en Buenos Aires, Argentina. Te invitamos a colaborar con esta obra. Hacé click acá para donar, o entrá a la página de la fundación para conocer más acerca de la fundación y otras formas de ayudar. Muchas gracias.
Em celebração ao aniversário de Brasília, o Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (IHG-DF) realiza a exposição "Memórias Femininas da Construção de Brasília” desde o final do mês de abril. Para falar da mostra e do resgate da participação das mulheres na construção da Capital, o repórter Anderson Mendanha conversou com Paulo Castelo Branco, presidente do IHG-DF. Acompanhe.
En este podcast de “Fragmentos de historia”, Onésimo Díaz detalla el desarrollo del Opus Dei por varias ciudades españolas, tras la Guerra Civil. Onésimo es profesor en la Universidad de Navarra e investigador del Instituto Histórico San Josemaría Escrivá. Actualmente es subdirector del Centro de Estudios Josemaría Escrivá. Fragmentos de historia, un podcast sobre el Opus Dei y la vida de san Josemaría https://opusdei.org/es-es/article/podcast-historia-opusdei/
Olá pessoal, como comemoramos neste ano de 2022 o bicentenário da Independência do Brasil não podíamos ficar de fora. Então, trazemos uma personagem que assistiu bem perto todo o processo: a viajante inglesa Maria Graham, que chegou a ser professora de uma das filhas de D. Pedro I. Nesse sentido, conversamos com Denise G. Porto que publicou, em 2020, o livro "Maria Graham: uma inglesa na Independência do Brasil" pela editora CRV. Venha conferir! Se gostar, curta e compartilhe o episódio! Obrigada! Sobre a Denise G. Porto: Denise é Mestre em História (PPGH-UNIVERSO) e Doutoranda em História na mesma instituição sob a orientação da Profª. Drª Cláudia Mesquita. Bolsista do Edital 34 FAPERJ em cooperação com a Fundação Biblioteca Nacional no Projeto “Identificação e exposição dos documentos históricos relativos ao processo de Independência do Brasil contidos no acervo do Projeto Resgate Barão do Rio Branco”, na qualidade de mestre.Denise é também membro do Grupo de Pesquisa CNPq “Política, Sociedade e Economia do Brasil no longo século XIX”, do Programa de Pós-Graduação da Universidade Salgado de Oliveira. É Colaboradora do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro – IHGRJ e Sócia do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói-IHGN. É autora do livro Maria Graham: uma inglesa na Independência do Brasil, lançado pela Editora CRV, em 2020 e coautora dos livros digitais: Mulheres na História: inovações de gênero entre o público e o privado, publicado pela Editora Literar em 2020 e História: Diálogos Contemporâneos 3, publicado pela Editora Atena em 2019. Pesquisa a trajetória da escritora e intelectual inglesa Maria Graham (1785-1842) durante os anos em que ela esteve em terras brasileiras, de 1821 a 1825, e a contribuição de sua produção escrita e pictórica para a historiografia dos anos da Independência do Brasil.
O Ministério das Relações Exteriores, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, e a Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG), com o apoio da Academia Portuguesa da História, convidam para o seminário internacional “Memória e futuro – 200 anos da Independência do Brasil”, que será realizado no período de 16 a 20 de maio, a partir das 10h da manhã (horário de Brasília). O seminário será composto por mesas de debates nas quais serão discutidas perspectivas historiográficas, culturas políticas, formas de estado nacional, entre outros assuntos pertinentes aos dois séculos de história do Brasil.
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Principal potência econômica e militar do século XIX, a Grã-Bretanha teve papel fundamental para convencer os portugueses a aceitar a independência do Brasil. Mais do que amizade, interesses econômicos e ideológicos determinaram a atuação britânica. Sua participação como aliado neste processo já foi usada até como argumento de política externa para justificar a aproximação estratégica do Reino Unido com o Brasil no século XXI. Vivian Oswald, correspondente da RFI no Reino Unido No discurso “Grã-Bretanha e América Latina: amigos históricos, parceiros do futuro”, o ex-secretário de Relações Exteriores britânico William Hague destacou a importância do seu país em movimentos de independência na região, sobretudo no que diz respeito à influência britânica nos termos que foram negociados com Portugal para que finalmente reconhecesse a independência brasileira. Hague falou em 2010, quando o Brasil era cortejado pelas nações desenvolvidas, por se tratar de promissora locomotiva do crescimento econômico internacional, junto com os outros quatro países do recém-criado BRICS, que reunia Rússia, Índia, China e África do Sul. O acrônimo de 2001 inventado pelo economista-chefe do Goldman Sachs Jim O'Neill saiu do papel e ganhava novo status para tratar dos temas globais. A palestra de Hague foi proferida na Canning House, think tank que recebeu o nome de uma figura-chave no processo da independência do Brasil, o ex-chanceler George Canning. A tal prioridade parece ter se perdido no caminho. Somente um primeiro-ministro britânico esteve em visita oficial ao Brasil, o trabalhista John Major, que, na verdade, foi participar da Rio92. Dois presidentes brasileiros, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, contudo, foram recebidos pelo Reino Unido. Chancela da Grã-Bretanha Um dos maiores especialistas estrangeiros em História do Brasil, o professor de Oxford Leslie Bethell, afirmou à RFI que mais do que o reconhecimento de Portugal, o novo governo brasileiro independente queria mesmo a chancela da Grã-Bretanha. O professor destaca o que escreveu, em julho de 1823, o Marechal Felisberto Caldeira Brant Pontes, futuro Marquês de Barbacena, agente de D. Pedro em Londres, a José Bonifácio de Andrada e Silva, então ministro de Relações Exteriores: "Com a amizade da Inglaterra nós podemos estalar os dedos e o resto do mundo faz o que a gente quiser... Não será necessário mendigar o reconhecimento de qualquer outra potência". O ministro Canning tinha interesse no reconhecimento rápido e sabia que a ansiedade brasileira podia render frutos ao Império Britânico. Para ele, a independência já era "fato consumado", porque Portugal não tinha vontade política, nem recursos militares e financeiros para evitá-la. O fato de o Brasil ter mantido a monarquia também agradava Canning, que considerava importante preservá-la como antídoto ao republicanismo e àquilo que considerava como “os males da democracia universal” no continente americano. Seria elo valioso entre o Velho e o Novo Mundo, segundo Bethell. A independência era ainda oportunidade única para que os britânicos avançassem na campanha contra o tráfico de escravos, abolido na Grã-Bretanha desde 1808. Mais importante do que isso, eram seus interesses comerciais. Afinal, o Brasil já era seu terceiro maior mercado. E o tratado comercial anglo-português firmado em 1810, com tarifa preferencial para a Inglaterra, expirava em 1825. Sua renovação era fundamental para os britânicos, segundo Lucia Paschoal Guimarães, professora titular sênior da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro efetivo do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro. "Houve uma forte pressão britânica no processo de reconhecimento da independência. Havia interesse muito forte da Inglaterra de manter a posição privilegiada de comércio com o Brasil que vinha dos tratados desde o tempo de D. João VI" , afirma a professora Àquela altura, contudo, os britânicos não tinham como ignorar seus interesses econômicos e estratégicos em Portugal. Por isso, era preciso que os portugueses saíssem na frente. Já havia negociações em curso mediadas pela Grã-Bretanha e pela Áustria desde setembro de 1823. Mas atrasos poderiam comprometer as frágeis instituições políticas do país e sua precária unidade territorial, além de ameaçar a influência política da Grã-Bretanha. Brasil pagou caro pelo apoio britânico No início de 1825, Sir Charles Stuart, embaixador britânico em Paris, partiu para Lisboa com a "missão especial da maior sutileza e importância” de convencer os portugueses. Se não não desse certo, lembra Bethell, seguiria para o Rio de Janeiro, onde negociaria diretamente com os brasileiros um tratado comercial que incluísse a abolição do tráfico de escravos. "A assinatura do tratado constituiria, evidentemente, o reconhecimento pela Grã-Bretanha do império brasileiro independente”, explica o professor. Em 29 de agosto de 1825, no Rio, depois nada menos do que treze reuniões com a equipe negociadora brasileira, foi assinado um tratado pelo qual D. João reconhecia D. Pedro como Imperador de um Brasil independente. Em troca, o Brasil concordava em pagar uma indenização milionária a Portugal, cerca de dois milhões de libras esterlinas. O tratado foi ratificado por D. Pedro em 30 de agosto e as celebrações, realizadas no dia 7 de setembro, três anos após a declaração da independência do Brasil. O Brasil também pagou caro pelo apoio da Grã-Bretanha, que reconheceu sua independência no final de 1825. Firmou dois tratados com o país. O primeiro determinava que o comércio escravagista brasileiro se tornaria ilegal três anos após a ratificação. O segundo mantinha tarifa preferencial de 15% para produtos britânicos importados pelo Brasil, sem reciprocidade na mão inversa — um luxo para a Grã-Bretanha. Além disso, assegurava os direitos de comerciantes britânicos fixados no tratado anglo-português de 1810: desde residir e ter propriedades no Brasil, com suas próprias igrejas e capelas, hospitais e cemitérios, a nomear magistrados especiais, os chamados juízes conservadores, que ficariam responsáveis por todos os casos que envolvessem súditos britânicos. É o que Bethell destacou como um sistema de justiça paralelo britânico, em uma espécie de "império informal britânico" no Brasil no século XIX. Para os Estados Unidos, à época, o Brasil “se jogava nos braços da Inglaterra, e, em certa medida, transferia a relação colonial de um país para outro”. Bethell considera a avaliação um exagero. Nascimento da dívida externa brasileira No Brasil, a reação foi de indignação. A moeda de troca foi considerada um sacrifício excessivo, possivelmente desnecessário, e uma afronta à soberania nacional. "É evidente que o império nascente do Brasil pagou um preço altíssimo pelo seu reconhecimento. Um historiador oitocentista (Alexandre José de) Mello Morais fez a conta de quantos milhões de libras esterlinas foram pagos por esse reconhecimento. Além dos privilégio que era dado à Inglaterra e dos tratados comerciais, um empréstimo foi tomado pelo império brasileiro que pagava, na praça de Londres, todas as dívidas de Portugal com a Inglaterra. Você tem um caso muito interessante. Melo Morais dizia que o recebimento foi comprado por dois milhões de livras esterlinas", diz Guimarães. O resultado explica a crescente impopularidade de D Pedro que, em 1831, abdicou em favor do filho de cinco anos e, segundo a professora da Uerj, está na origem da dívida externa brasileira. "Foram os primeiros empréstimos internacionais do Brasil tomados com a casa Rotschild, em Londres, e daí por diante. Foi uma bola de neve. Eles foram sendo renegociados e cada vez com uma dívida externa maior. A origem da dívida externa brasileira que tanto se falou nos anos 1980 e 1990 está exatamente no tratado de reconhecimento em 1826", afirma a professora. A Inglaterra se encarregou de levar D Pedro a bordo do navio de guerra Warspite. "A marinha inglesa sempre à mão para transportar os Braganças através do Atlântico!”, brinca Bethell. Os britânicos também tiveram relevância ao passar para o papel os registros da história da independência. A primeira história geral do Brasil da chegada de D João em 1808 até a abdicação de D Pedro em 1831, publicada em dois volumes em 1836, foi escrita pelo inglês John Armitage, que morou no Rio entre 1828 e 1835.
Contos de um instante são pequenas histórias criadas pela professora, poeta e escritora romântica catarinense Delminda Silveira de Souza (1856-1932). Fizemos uma seleção de três contos: “Na selva”, na qual descreve a história de amor entre um casal de juritis, transparecendo a selvageria do homem versus a exuberância da natureza; “Agar”, que poetiza a passagem da literatura judaica em que a escrava de Sara, mulher de Abraão e que dele foi concubina, está com seu filho Ismael no deserto; e “Decapitada!”, na qual emerge o lirismo pela vida, na figura de uma borboleta azul translúcido que pousa em sua janela, que ela desastrosamente fecha. Ainda menina, Delminda preferiu a convivência com os livros e sonhos, do que uma vida social ativa ou destacada. Sua visão intelectual superior chocava os demais, o que moldou um tanto sua característica existencial: quase sempre usava preto e tinha um comportamento retraído, sempre modesta, obscura e solitária, em vida solteira.Tornou-se escritora romântica. Delminda Silveira fez parte do pequeno grupo de mulheres que integravam o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Ao lado de Veridiana da Silva Prado, Júlia Lopes de Almeida e Maria Olga de Moraes Sarmento da Silveira somavam 16 mulheres num grupo de 1000 associados durante os primeiros 20 anos deste instituto. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #literatura #podcastliterario #leituradeouvido
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série com os presidentes da IELB, com o filho do ex-presidente Johannes Gedrat (falecido em 2019), Prof. Dr. Clóvis Gedrat, de São Leopoldo, RS. O pastor Johannes atuou como presidente no período de 1974 a 1990. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série sobre a história da família Lehenbauer, com a participação do pastor emérito Mario Lehenbauer. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série com os ex-presidentes da IELB, com o pastor Carlos Winterle, de Santa Cruz do Sul, RS. O pastor Carlos atuou como presidente no período de 1998-2006. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série com os presidentes da IELB, com o pastor Geraldo Schüler, de Dionísio Cerqueira, SC. Rev. Geraldo é o atual presidente da IELB, em sua segunda gestão (2019-2022 e reeleito em 2022). Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série com os ex-presidentes da IELB, com o pastor Rudi Zimmer, de São Paulo, SP. O pastor Rudi atuou como presidente no período de 2018-2019. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, dá início à série com os ex-presidentes da IELB, com o pastor Egon Kopereck, de Bagé, RS. O pastor Egon atuou como presidente no período de 2010-2018. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série com os ex-presidentes da IELB, com o pastor Paulo Nerbas, de Campo Bom, RS. O pastor Paulo atuou como presidente no período de 2006-2010. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, finaliza a série sobre a história da IELB no Espírito Santo. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Ouça o programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, continua a série sobre a história da IELB no Espírito Santo. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
Assista ao programa Memórias IELB, onde o coordenador do Instituto Histórico da IELB, Paulo Udo Kunstmann, dá início à série sobre a história da IELB no Espírito Santo. Inédito todas as quintas-feiras, às 18h, na Rádio CPT. Curta, siga e inscreva-se em nossos canais. Receba nossos informes clicando em https://bit.ly/3CywER3.
A Fundação Alexandre de Gusmão entrevistou o Professor Arno Wehling, membro Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1996-2019), doutor em História pela USP, professor da UFRJ, da UNIRIO, e professor visitante da Universidade do Porto, sobre Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro. Em 17 de fevereiro, comemoram-se 216 anos do nascimento de Varnhagen. Vamos ouvir a entrevista.
O lançamento da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Itaborahyense será tema de uma live nesta quinta-feira, 27, às 18h, abordando a criação do IHGI, a importância dos institutos históricos e o processo de criação da revista. Transmissão ao vivo pelo YouTube e Facebook do IHGI. #IHGI #RevistadoIHGI #Itaboraí #LesteFluminense
O município de Lauro Müller, completa neste 20 de janeiro 65 anos de emancipação. O então distrito de Lauro Müller, foi elevado à categoria de município, pela lei estadual nº 273, de 06 de dezembro 1956, desmembrado de Orleans. Sua instalação ocorreu em 20 de janeiro de 1957. Para marcar os 65 anos, uma missa em ação de graças será celebrada na igreja matriz às 19h30 e logo em seguida será cortado o bolo comemorativo para que as pessoas possam comer em suas casas, a fim de evitar aglomerações. Membro do Instituto Histórico e Geográfico das Terras do Conde, Júlio César Cardoso em entrevista ao Cruz de Malta Notícias 2ª edição, relembrou momentos marcantes da história de Lauro Müller.
Na semana em que Vitória, capital do Espírito Santo, completa 470 anos, o podcast ESOuVe dá largada a temporada 2021/2. Neste episódio, Matheus Passos e Eduardo Couto conversam com o prefeito da capital Lorenzo Pazolini (Republicanos), e o historiador e membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Estado (IHGES) Jadir Peçanha Rostoldo. Na pauta, os processos e adaptações do passado que formam Vitória atualmente, o processo político e a tomada de decisão de quem está no poder que dá vida à cidade, além de assuntos como segurança pública, mobilidade urbana e pandemia. Acesse o site do ESHOJE e siga as nossas redes sociais: Site: https://eshoje.com.brTwitter: https://twitter.com/eshoje Facebook: https://www.facebook.com/eshoje/ Instagram: https://www.instagram.com/eshoje/
O nosso tema de hoje é Corpo templo do Espírito: como estamos cuidando do nosso corpo? A pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual. A respeito da saúde física, o catecismo da Igreja Católica no seu número 2288 prevê que: “A vida e a saúde física são bens preciosos doados por Deus. Devemos cuidar delas com equilíbrio, levando em conta as necessidades alheias e o bem comum”. Com efeito, temos que de forma equilibrada cuidar de corpo e alma. Assim, temos a alegria de receber a Nutricionista Clínica Funcional, Fitoterapeuta - Escritora e Jornalista, Dra. Gisela Savioli. Dra. Gisela é: - Nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo - Especialização em Saúde da Mulher no Climatério pela FSPUSP - Pós graduações em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia (CVP-Unicsul) - Graduanda do Applying Functional Medicine in Clinical Practice pelo Institute for Funcional Medicine (IFM) Membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Autora dos livros: - A filha da Fé – Ed.Loyola - Tudo Posso, Mas Nem Tudo Me Convém (2010) – Ed. Loyola - Escolhas e Impactos – Gastronomia Funcional (2012) – Ed. Loyola - Alimente Bem Suas Emoções e Desafio do Bem 30 dias (2015) – Ed. Loyola - Nutrição Saúde e Fertilidade (2017) - Editora Canção Nova - Estresse, Ansiedade e Depressão – como evitar e tratar através da nutrição (2018) – Editora Canção Nova - Hipertensão Arterial – uma visão integrativa (2019) e Emagrecer com Mais Saúde (2020) Série Mais Saúde) juntamente com meu marido Dr. Roque Marcos Savioli (2019) - Editora Canção Nova Também tem formação em Jornalismo (Jornalista - MTB 73054 SP). Trabalho Voluntário realizado desde 2006 junto à comunidade Canção Nova: Apresentadora há 14 anos do Programa Mais Saúde de segunda a sexta-feira, ao vivo, atualmente das 12h00 às 12h27 pela Rádio América e para todo Brasil pela rede Canção Nova de Comunicações Apresentadora há 10 anos do Programa Mais Saúde exibido diariamente das 11h47 às 11h57 às pela TV Canção Nova. Youtube: Dra. Gisele Savioli Instagram: @giselasavioli
Nosso episódio de hoje, apresentado pelo Pe. Rodrigo Hurtado, tratará do tema: Milagres que a medicina não te contou. Contaremos o ilustre presença do Dr. Roque Marcos Savioli. Dr. Roque Marcos Savioli. Formado em 1974 pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, Doutor em Cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP, médico assistente da Unidade de Cardiogeriatria do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas-FMUSP, jornalista e escritor de best sellers no Brasil, França, Itália e Espanha, membro da Academia Cristã de Letras, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Luis Cano trabaja en el Instituto Histórico San Josemaría Escrivá de Balaguer, en Roma. A finales de 2020 publicó un estudio crítico de cuatro cartas inéditas que el fundador escribió para los miembros del Opus Dei de todos los tiempos. Transcripción del podcast https://opusdei.org/es-es/article/cartas-san-josemaria-fragmentos-historia-opus-dei/
Neste domingo, 23 de maio, comemora-se o Dia da Colonização do Solo Espírito-Santense. A data remonta ao ano de 1535, quando portugueses a bordo da caravela Glória desembarcaram na Prainha, em Vila Velha, com a missão de colonizar a então Capitania do Espírito Santo. Após criar o primeiro núcleo da capitania, a Vila do Espírito Santo, o donatário Vasco Fernandes Coutinho fundou o município de Vila Velha, que logo se tornou capital e sede do governo até 1549. Em entrevista à CBN Vitória, aos 486 anos do fato histórico, o historiador Paulo Stuck Moraes, vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo (IHGES), desvenda algumas curiosidades sobre a colonização do solo espírito-santense.
No podcast de hoje você confere: Prefeito de Caraguatatuba é condecorado com a medalha de “COMBATENTE DA FORÇA PÚBLICA” pelo Instituto Histórico Militar; Construção Civil: Prefeitura de Caraguatatuba acelera a aprovação de projetos, mantém o setor aquecido e gera empregos; Prefeitura de Caraguatatuba vacina profissionais e trabalhadores de saúde contra covid-19 no próximo sábado (22).
A vida do escritor, aviador e ilustrador francês Antoine de Saint-Exupéry, mundialmente conhecido por sua obra “O Pequeno Príncipe”, é recheada de aventuras, que não terminam com a queda de seu avião no mar, em 1944. Depois de um acordo que encerra uma batalha entre herdeiros, acaba de ser lançado um livro com correspondências entre o escritor e sua mulher, Consuelo, datadas entre 1930 e 1944. Além de cartas e telegramas, “Correspondance” traz fotografias, esboços do aviador e desenhos também de Consuelo, que era artista plástica. São missivas carregadas de paixão e drama, com frases do escritor como “Consuelo, querida, você não entende o quanto me faz sofrer”, ou dela: “Choro de emoção, tenho tanto medo de ser exilada de seu coração...”. Eles não tiveram filhos e esse material durante muito tempo foi motivo de disputa legal entre a família Saint-Exupéry de um lado, e os herdeiros de Consuelo, do outro. Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, em 1900, em uma família aristocrata. Desde pequeno sonhava em ser piloto. Depois do serviço militar na aviação, tornou-se piloto de linha, passando, inclusive, pelo Brasil. A vida de aviador foi o fio condutor de sua obra literária, iniciada com “O Aviador”, de 1926. Saint-Exupéry já era um escritor consagrado quando “O Pequeno Príncipe” foi publicado em 1943, primeiro em inglês. Nesse ano, o escritor se engajou na força aérea durante a Segunda Guerra Mundial e seu avião desapareceu no Mediterrâneo. Seu corpo nunca foi encontrado. Em 2004, destroços do avião foram recuperados a poucos quilômetros da costa de Marselha, no sul da França. Aviação inspira obras O sucesso global de “O Pequeno Príncipe” - que se tornou em 2017 a obra mais traduzida do mundo após a bíblia - teria ofuscado o conjunto da obra de Saint-Exupéry, de acordo com Mônica Cristina Corrêa, doutora em Literatura Francesa pela USP e tradutora. Mas ela vê “um renascimento com novas publicações e traduções atualizadas” de toda a sua obra. “Eu o considero muito importante, não só para a literatura francesa, mas mundial, pois ele incorporou o advento da aviação nas letras, com uma forma poética e filosófica de ver o mundo”, acrescenta. Em 1930, baseado em Buenos Aires como responsável da Aeroposta Argentina, ele conhece a salvadorenha Consuelo Suncín, uma jovem viúva de um escritor. Depois de algumas semanas de vida em comum na Argentina, eles decidem se casar na França. As correspondências do casal mostram uma relação ardente, mas cheia de obstáculos, principalmente as longas separações por causa das viagens de Saint-Exupéry. “Era uma relação tensa, cheia de conflitos, de vai e vens, de separações”, conta Mônica Cristina Corrêa. “Agora o litígio foi resolvido e os herdeiros das duas partes decidiram cooperar para juntar as memorias em prol do autor e também para restabelecer a posição de Consuelo, que muitas vezes foi tida como uma maluca, que o atormentou”. Durante os anos como piloto postal, Saint-Exupéry também passou diversas vezes pelo Brasil. A Associação e Memória da Aéropostale no Brasil (Amab) tem um extenso trabalho de pesquisa sobre as viagens de Saint-Exupéry no país, isso em conjunto com a Fondation Latécoère e o legado da Succession Antoine de Saint-Exupéry. A Amab é presidida por Mônica Cristina Corrêa, que também é tradutora e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina.
Neste episódio do podcast do GEN Jurídico, recebemos o autor Gladston Mamede, Doutor em Direito e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Para comemorar as 1.000 edições do Pandectas, batemos um papo com o professor, que além de contar um pouco sobre sua trajetória profissional, trouxe diversas discussões interessantes sobre temas relacionados ao mundo jurídico. No programa, você confere de onde surgiu a ideia do boletim Pandectas, como ele teve forte influência na vida do autor, quem foram os primeiros assinantes, os critérios de seleção de Mamede, os amplos editoriais, entre outras curiosidades. Mamede também celebrou os 20 anos de parceria com o grupo GEN Atlas, e falou sobre seu processo criativo, como ele iniciou a carreira de autor, contou histórias de sua experiência na área do Direito Empresarial, entre outros assuntos. Quer saber mais? Então aperte o play e ouça agora o podcast! ========= INDICAÇÕES NO PROGRAMA: - Informativo Pandectas Conheça o informativo aqui: http://bit.ly/pandectas ========= FALE CONOSCO Email: genjuridico@grupogen.com.br Blog: http://genjuridico.com.br/gladstonmamede/ Youtube: www.youtube.com/genjuridico Facebook: www.facebook.com/genjuridico Instagram: www.instagram.com/genjuridico ou www.instagram.com/editora.metodo ========= GLADSTON MAMEDE é bacharel e Doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Diretor do Instituto Pandectas.
Você sabia que a arte da fotografia estava presente na vida social de Petrópolis e que um filho de colono, Philip Peter Hees, desenvolveu essa arte na cidade, retratando principalmente vistas que hoje nos auxiliam como registros históricos sobre aspectos da vida social da cidade, como a ocupação e as transformações da paisagem ao longo do tempo. E para falar um mais dessa rica história convidamos a Sra. Maria de Fátima Argon, historiadora e arquivistas do Museu Imperial de 1980-2018. Atualmente arquivista do Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade e Presidente do Instituto Histórico de Petrópolis, membro efetivo do Instituto Histórico Geográfico do Rio de Janeiro e da Academia Petropolitana de Letras.
A VOZ DO TRADUTOR - ano III - nº125 - O podcast da Escola de Tradutores! - Edição de 19 de dezembro de 2020EDIÇÃO ESPECIAL DE NATAL!Neste episódio, você vai ouvir: Mensagem Especial de Natal da Editora Lexikos Na Pausa para o Café, conversamos com o tradutor, violonista, historiador e cacique Tukumbó Dyeguaká Robson Miguel, que conta como se tornou o melhor violonista do mundo, como se tornou cacique e compartilhando sua experiência como tradutor da língua guarani, destacando suas traduções para o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e a tradução do hino nacional brasileiro para o guarani. Mensagem de Natal da Escola de Tradutores.Site oficial do Robson MiguelLivro "Índios - uma história contada pelos verdadeiros donos do Brasil"Canais no Youtube: Robson Miguel Violonista e Canal SustentaHabilidadeHino Nacional Brasileiro em GuaraniRobson Miguel em 5 minutos#FiqueEmCasaA Voz do Tradutor é uma iniciativa da Escola de TradutoresAPOIO: TraduSound e Editora LexikosVocê também pode nos ouvir pela Rádio Achei USA, Spotify ou pelo Deezer
O comunicador Ben Hur Borges recebeu na Rádio Planalto, Beraci Porto membro efetivo do Instituto Histórico, relatou como a cidade de Passo fundo era a alguns anos atrás, quais empresas que tinham e como era o funcionamento das ruas. Acompanhe.
Entrevista com a Profa. Dra. Patrícia Souza Lima, profa de História do Curso de Turismo do CEFET/ Campus Petrópolis e membro do Instituto Histórico de Petrópolis. A professora vai compartilhar um pouco da sua experiência sobre a relação entre museus e turismo.
Neste episódio do Splendor Entrevista sobre a Independência do Brasil vamos ouvir e aprender mais sobre do momento político da época, navegar sobre o absolutismo, liberalismo e o regime constitucional no Brasil.Vamos conhecer também, os personagens importantes que arquitetaram a nossa independência e outros fatos curiosos.E para nos contar sobre estas e outras questões conversamos com Paulo Rezzutti, escritor e pesquisador paulista. Membro titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.Paulo Rezzutti é autor de vários livros, e dentre eles podemos destacar “D. Pedro – A história não contada”, vencedor do Prêmio Jabuti 2016 na categoria Biografia; “D. Leopoldina – A história não contada: A mulher que arquitetou a Independência do Brasil”.Não perca esta entrevista.Ouça a programação ao vivo em http://splendor.radio.brO Splendor Entrevista vai ao ar todas as sextas-feiras às 20:30h
Nesse episódio iremos falar sobre alguns mitos históricos difundidos pelo movimento monarquista brasileiro sobre o período do Brasil Império. Távola Redonda do Episódio: Leandro Marin - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ, dono e criador da História No Paint Igor Ribeiro - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ Convidado especial: Paulo Rezzutti - que possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (1997). Membro titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2012). Escritor, pesquisador e biógrafo. Autor das obras: Titília e o Demonão. Cartas inéditas de D. Pedro I à Marquesa de Santos, que traz material inédito localizado na Hispanic Society of America, em Nova Iorque e da biografia: Domitila, a verdadeira história da Marquesa de Santos finalista na categoria Biografia do Prêmio Jabuti e do 2º Prêmio Brasília de Literatura de 2014. Consultor técnico da arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel em questões referentes a Patrimônio Histórico e a história da Família Imperial Brasileira durante o estudo dos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil sepultados na Cripta Imperial do Monumento à Independência, em São Paulo. Como arquiteto, foi o responsável técnico pelo trabalho de retirada do esquife da Imperatriz D. Amélia, que se encontrava emparedado no local. É autor de diversos artigos a respeito da história do Primeiro Reinado e seus personagens, bem como a respeito de História de São Paulo. É colaborador da Revista Aventuras na História, Revista de História da Biblioteca Nacional, Revista Carta Fundamental, Revista História Viva, Veja, entre outras. Tem experiência na área de arquitetura, urbanismo, história do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: Memória, Cultura Escrita, Historicidade, Acervos, Escritos, História das populações indígenas; Séculos XVII, XVIII e XIX; Marquesa de Santos; Mulheres na história do Brasil; História do império do Brasil (1822-1889). Membro do Grupo de Pesquis:História e memória das políticas educacionais no território fluminense" (Uerj/CNPq)
Nesse episódio o Marcelinho irá leu cartas eróticas que Dom Pedro I mandava para sua amante que estão pressentes no livro do Paulo Rezzuti chamado: Titília e o Demonão: cartas inéditas de D. Pedro I à Marquesa de Santos Távola Redonda do Episódio: Leandro Marin - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ, dono e criador da História No Paint Diego das Neves - que é graduado em História pela UFRRJ e mestre em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Também é pesquisador da área de arte sequencial com enfase na utilização deste estilo de arte na educação e suas influências no mundo contemporâneo Idevarte Aredes - graduando de licenciatura em Geografia pela UFJF Igor Ribeiro - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ Convidados especias: Marcelinho - o maior contador de contos eróticos do Youtube Paulo Rezzutti - que possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (1997). Membro titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2012). Escritor, pesquisador e biógrafo. Autor das obras: Titília e o Demonão. Cartas inéditas de D. Pedro I à Marquesa de Santos, que traz material inédito localizado na Hispanic Society of America, em Nova Iorque e da biografia: Domitila, a verdadeira história da Marquesa de Santos finalista na categoria Biografia do Prêmio Jabuti e do 2º Prêmio Brasília de Literatura de 2014. Consultor técnico da arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel em questões referentes a Patrimônio Histórico e a história da Família Imperial Brasileira durante o estudo dos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil sepultados na Cripta Imperial do Monumento à Independência, em São Paulo. Como arquiteto, foi o responsável técnico pelo trabalho de retirada do esquife da Imperatriz D. Amélia, que se encontrava emparedado no local. É autor de diversos artigos a respeito da história do Primeiro Reinado e seus personagens, bem como a respeito de História de São Paulo. É colaborador da Revista Aventuras na História, Revista de História da Biblioteca Nacional, Revista Carta Fundamental, Revista História Viva, Veja, entre outras. Tem experiência na área de arquitetura, urbanismo, história do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: Memória, Cultura Escrita, Historicidade, Acervos, Escritos, História das populações indígenas; Séculos XVII, XVIII e XIX; Marquesa de Santos; Mulheres na história do Brasil; História do império do Brasil (1822-1889). Membro do Grupo de Pesquis:História e memória das políticas educacionais no território fluminense" (Uerj/CNPq)
A Pró-Reitoria da Cultura, Comunidade e Extensão (Procce) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) por meio de sua Diretoria de Cultura e Comunidade (DCC) lança uma discussão virtual com a live "Fazer a diferença: O papel dos museus na sociedade atual", dia 21/5, às 15 horas, pelo canal Estúdio Encontro das Águas da Ufopa no Youtube. Voltada para profissionais da área de produção cultural, historiadores, antropólogos, pedagogos, estudantes e interessados no tema da museologia, o objetivo da ação foi refletir sobre as perspectivas de futuro para os museus nesse contexto de emergência sanitária e as possibilidades estratégicas de manter vínculos com o público na América Latina e na Amazônia. A 18ª Semana Nacional de Museus, que ocorre em todo o país, de 18 a 22 de maio, teve o cancelamento de eventos presenciais planejados pelas instituições museológicas e culturais em atendimento às orientações das autoridades de saúde para adoção de medidas de prevenção do Coronavírus (Covid-19) e recomendação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A Procce, que há três anos apoia a Semana realizando excursões mediadas e gratuitas pelos museus de Santarém, também redirecionou suas ações para ambiente virtual divulgando informações sobre tour virtual, dados sobre museus na região Norte e outras dicas que poderão ser compartilhadas nas redes sociais durante e após a Semana. A Live "Fazer a diferença: O papel dos museus na sociedade atual" teve como convidados/as a Mestre em História Social pela Universidade Federal do Ceará, Cristina Holanda, atual diretora do Museu Memorial Padre Cícero, em Juazeiro do Norte (CE) e consultora do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram); Padre Sidney Canto, atual diretor do Museu de História e Arte Sacra de Santarém (PA), editor de Blog homônimo e membro do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós (IHGTap); Jefferson Dantas, Arquivista da Ufopa que participou como mediador do debate.
Nesse episódio iremos falar sobre o movimento abolicionista, sobre a princesa Isabel e a abolição da escravatura. Será que Isabel realmente foi uma heroína ou vilã como muitos pitam? Será que ela realmente tinha um projeto para indenizar os ex-escravizados? Confira no episódio: Távola Redonda do Episódio: Leandro Marin - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ, dono e criador da História No Paint Diego das Neves - que é graduado em História pela UFRRJ e mestre em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Também é pesquisador da área de arte sequencial com enfase na utilização deste estilo de arte na educação e suas influências no mundo contemporâneo Igor Ribeiro - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ Convidado especial: Paulo Rezzutti - que possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (1997). Membro titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2012). Escritor, pesquisador e biógrafo. Autor das obras: Titília e o Demonão. Cartas inéditas de D. Pedro I à Marquesa de Santos, que traz material inédito localizado na Hispanic Society of America, em Nova Iorque e da biografia: Domitila, a verdadeira história da Marquesa de Santos finalista na categoria Biografia do Prêmio Jabuti e do 2º Prêmio Brasília de Literatura de 2014. Consultor técnico da arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel em questões referentes a Patrimônio Histórico e a história da Família Imperial Brasileira durante o estudo dos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil sepultados na Cripta Imperial do Monumento à Independência, em São Paulo. Como arquiteto, foi o responsável técnico pelo trabalho de retirada do esquife da Imperatriz D. Amélia, que se encontrava emparedado no local. É autor de diversos artigos a respeito da história do Primeiro Reinado e seus personagens, bem como a respeito de História de São Paulo. É colaborador da Revista Aventuras na História, Revista de História da Biblioteca Nacional, Revista Carta Fundamental, Revista História Viva, Veja, entre outras. Tem experiência na área de arquitetura, urbanismo, história do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: Memória, Cultura Escrita, Historicidade, Acervos, Escritos, História das populações indígenas; Séculos XVII, XVIII e XIX; Marquesa de Santos; Mulheres na história do Brasil; História do império do Brasil (1822-1889). Membro do Grupo de Pesquis:História e memória das políticas educacionais no território fluminense" (Uerj/CNPq)
Nesse episódio iremos falar sobre como as doença que assolavam o Brasil moldaram a sociedade brasileira como em questões ligadas ao urbanismo e a segregação socia. Távola Redonda do Episódio: Leandro Marin - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ, dono e criador da História No Paint Diego das Neves - que é graduado em História pela UFRRJ e mestre em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Também é pesquisador da área de arte sequencial com enfase na utilização deste estilo de arte na educação e suas influências no mundo contemporâneo Igor Ribeiro - graduando de licenciatura em História pela UFRRJ Idevarte Aredes - graduando de licenciatura em Geografia pela UFJF Convidado especial: Paulo Rezzutti - que possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (1997). Membro titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2012). Escritor, pesquisador e biógrafo. Autor das obras: Titília e o Demonão. Cartas inéditas de D. Pedro I à Marquesa de Santos, que traz material inédito localizado na Hispanic Society of America, em Nova Iorque e da biografia: Domitila, a verdadeira história da Marquesa de Santos finalista na categoria Biografia do Prêmio Jabuti e do 2º Prêmio Brasília de Literatura de 2014. Consultor técnico da arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel em questões referentes a Patrimônio Histórico e a história da Família Imperial Brasileira durante o estudo dos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil sepultados na Cripta Imperial do Monumento à Independência, em São Paulo. Como arquiteto, foi o responsável técnico pelo trabalho de retirada do esquife da Imperatriz D. Amélia, que se encontrava emparedado no local. É autor de diversos artigos a respeito da história do Primeiro Reinado e seus personagens, bem como a respeito de História de São Paulo. É colaborador da Revista Aventuras na História, Revista de História da Biblioteca Nacional, Revista Carta Fundamental, Revista História Viva, Veja, entre outras. Tem experiência na área de arquitetura, urbanismo, história do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: Memória, Cultura Escrita, Historicidade, Acervos, Escritos, História das populações indígenas; Séculos XVII, XVIII e XIX; Marquesa de Santos; Mulheres na história do Brasil; História do império do Brasil (1822-1889). Membro do Grupo de Pesquis:História e memória das políticas educacionais no território fluminense" (Uerj/CNPq)
Uma breve leitura do contexto do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1838.
Neste episódio do Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé apresenta um espaço desenvolvido para divulgação de pesquisas e troca de informações sobre a genealogia capixaba. Segundo ele, nossas raízes estão ligadas às raízes à fluminense, baiana, italiana, portuguesa, alemã dentre outras. Essas informações são discutidas e pesquisadas no Colégio Espírito-santense de Genealogia e Heráldica, integrado ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. O diretor é o historiador e genealogista Paulo Stuck Moraes.
Neste episódio do Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé conversa com o presidente do Instituto Histórico Geográfico de Vila Velha - Casa da Memória, Manoel Góes. O Instituto de Vila Velha está participando de uma campanha de doações de livros de literatura e infantis para a recuperação da biblioteca do Centro Cultural Zoé Rodrigues Misságia, de Iconha, foi destruída pela última enchente.