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No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
No episódio 89 do podcast Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se reúnem para uma conversa envolvente e cheia de curiosidades sobre os primórdios do cinema brasileiro. Da chegada das primeiras imagens em movimento ao Brasil, passando pelas primeiras experiências, a criação dos estúdios pioneiros e as transformações tecnológicas e culturais, este episódio traça um panorama rico e acessível da sétima arte no país até meados do século XX. Com uma abordagem descontraída, mas sempre embasada, os participantes discutem as influências internacionais, o papel dos cineastas nacionais, os desafios enfrentados e os impactos culturais, sociais e políticos deixados pela produção audiovisual naqueles contextos em que se desenvolveu. Se você curte história, cinema ou simplesmente adora descobrir como as artes se entrelaçam com os acontecimentos do passado, este episódio é pra você! Dá o play e vem com a gente nessa viagem cinematográfica no tempo! Artes do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Mencionado no Episódio A Chegada de um Trem na Estação LUMIÈRE, Louis; LUMIÈRE, Auguste. A chegada de um trem na estação. França: Société Lumière, 1896. 1 filme (1 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/RP7OMTA4gOE. Acesso em: [07/04/2025]. Os Óculos do Vovô GONZAGA, Francisco Santos. Os óculos do vovô. Belém: Francisco Santos, 1913. 1 filme (12 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/noo_hOlREOQ. Acesso em: [07/04/2025]. Cinema da Votorantim Autor desconhecido. Cinema da Votorantim. [S.l.: s.n.], [data desconhecida]. 1 filme (duração desconhecida), colorido. Disponível em: https://youtu.be/ochhQg3dElA. Acesso em: [07/04/2025]. Descobrimento do Brasil MAURO, Humberto. Descobrimento do Brasil. Brasil: INCE, 1937. 1 filme (60 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/hUpJpsX0Awg. Acesso em: [07/04/2025]. Acabaram-se os Otários BARROS, Luiz de. Acabaram-se os otários. São Paulo: Cinédia, 1929. 1 filme (duração desconhecida), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/tFD3_H5pQeo. Acesso em: [07/04/2025]. O Homem do Sputnik MANGA, Carlos. O homem do Sputnik. Brasil: Atlântida Cinematográfica, 1959. 1 filme (95 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/f_S4Ju7EZI4. Acesso em: [07/04/2025]. O Cangaceiro BARRETO, Lima. O cangaceiro. Brasil: Companhia Cinematográfica Vera Cruz, 1953. 1 filme (105 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/oOumq-kWf-Y. Acesso em: [07/04/2025]. O Corintiano AMARAL, Milton. O corintiano. Brasil: PAM Filmes, 1966. 1 filme (98 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/chjyJKuScZ0. Acesso em: [07/04/2025]. Tristeza do Jeca MAZZAROPI, Amácio. Tristeza do Jeca. Brasil: PAM Filmes, 1961. 1 filme (95 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/34nFnfD8AeQ. Acesso em: [07/04/2025]. Aconteceu em Havana LANG, Walter. Aconteceu em Havana. Estados Unidos: Twentieth Century Fox, 1941. 1 filme (81 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/8CKIFk6SMGA. Acesso em: [07/04/2025]. Rio, 40 Graus SANTOS, Nelson Pereira dos. Rio, 40 graus. Brasil: Nelson Pereira dos Santos Produções Cinematográficas, 1955. 1 filme (100 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/V81QK2SNuIo. Acesso em: [07/04/2025]. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #89 História do Cinema brasileiro. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 08/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64885&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 89 do podcast Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se reúnem para uma conversa envolvente e cheia de curiosidades sobre os primórdios do cinema brasileiro. Da chegada das primeiras imagens em movimento ao Brasil, passando pelas primeiras experiências, a criação dos estúdios pioneiros e as transformações tecnológicas e culturais, este episódio traça um panorama rico e acessível da sétima arte no país até meados do século XX. Com uma abordagem descontraída, mas sempre embasada, os participantes discutem as influências internacionais, o papel dos cineastas nacionais, os desafios enfrentados e os impactos culturais, sociais e políticos deixados pela produção audiovisual naqueles contextos em que se desenvolveu. Se você curte história, cinema ou simplesmente adora descobrir como as artes se entrelaçam com os acontecimentos do passado, este episódio é pra você! Dá o play e vem com a gente nessa viagem cinematográfica no tempo! Artes do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Mencionado no Episódio A Chegada de um Trem na Estação LUMIÈRE, Louis; LUMIÈRE, Auguste. A chegada de um trem na estação. França: Société Lumière, 1896. 1 filme (1 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/RP7OMTA4gOE. Acesso em: [07/04/2025]. Os Óculos do Vovô GONZAGA, Francisco Santos. Os óculos do vovô. Belém: Francisco Santos, 1913. 1 filme (12 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/noo_hOlREOQ. Acesso em: [07/04/2025]. Cinema da Votorantim Autor desconhecido. Cinema da Votorantim. [S.l.: s.n.], [data desconhecida]. 1 filme (duração desconhecida), colorido. Disponível em: https://youtu.be/ochhQg3dElA. Acesso em: [07/04/2025]. Descobrimento do Brasil MAURO, Humberto. Descobrimento do Brasil. Brasil: INCE, 1937. 1 filme (60 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/hUpJpsX0Awg. Acesso em: [07/04/2025]. Acabaram-se os Otários BARROS, Luiz de. Acabaram-se os otários. São Paulo: Cinédia, 1929. 1 filme (duração desconhecida), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/tFD3_H5pQeo. Acesso em: [07/04/2025]. O Homem do Sputnik MANGA, Carlos. O homem do Sputnik. Brasil: Atlântida Cinematográfica, 1959. 1 filme (95 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/f_S4Ju7EZI4. Acesso em: [07/04/2025]. O Cangaceiro BARRETO, Lima. O cangaceiro. Brasil: Companhia Cinematográfica Vera Cruz, 1953. 1 filme (105 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/oOumq-kWf-Y. Acesso em: [07/04/2025]. O Corintiano AMARAL, Milton. O corintiano. Brasil: PAM Filmes, 1966. 1 filme (98 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/chjyJKuScZ0. Acesso em: [07/04/2025]. Tristeza do Jeca MAZZAROPI, Amácio. Tristeza do Jeca. Brasil: PAM Filmes, 1961. 1 filme (95 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/34nFnfD8AeQ. Acesso em: [07/04/2025]. Aconteceu em Havana LANG, Walter. Aconteceu em Havana. Estados Unidos: Twentieth Century Fox, 1941. 1 filme (81 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/8CKIFk6SMGA. Acesso em: [07/04/2025]. Rio, 40 Graus SANTOS, Nelson Pereira dos. Rio, 40 graus. Brasil: Nelson Pereira dos Santos Produções Cinematográficas, 1955. 1 filme (100 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/V81QK2SNuIo. Acesso em: [07/04/2025]. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. 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Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nelson Pereira, diretor da ULS Tâmega e Sousa, afirma que é preciso aumentar os espaços para fazer face ao aumento do número de utentes, embora as urgências estejam a funcionar com normalidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O podcast desta semana fala de OTHELO, O GRANDE, filme de Lucas Rossi que estreia nesta quinta-feira, 5 de setembro, depois de levar o prêmio de melhor doc no festival do Rio do ano passado e passar por vários eventos como a Mostra de Cinema de SP, o Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, o Fest Aruanda, o Pirenópolis Doc, entre tantos outros. A gente bateu um papo com o Lucas sobre o seu primeiro longa.Sebastião Bernardes de Souza Prata, o Grande Othelo, nasceu em Uberlândia em 1915 e morreu em 1993. Tem uma filmografia impressionante: daria para citar alguns mais conhecidos como RIO ZONA NORTE, do Nelson Pereira, ASSALTO AO TREM PAGADOR, do Roberto Farias, MACUNAÍMA, do Joaquim Pedro de Andrade, LUCIO FLAVIO, O PASSAGEIRO DA AGONIA, de Hector Babenco, LADRÕES DE CINEMA, do Fernando Coni Campos, e tantos e tantos outros.A sinopse do doc é a seguinte: Grande Othelo foi um dos mais brilhantes atores brasileiros do século XX. Negro, órfão e neto de escravizados, ele desafiou o racismo estrutural ao eternizar seus personagens no cinema e na TV, abrindo caminhos para as futuras gerações de artistas negros. O filme oferece uma visão íntima e pessoal do homem que se tornou um ícone, deixando um legado inestimável na cultura brasileira.
Nelson Pereira é o convidado desta semana do podcast "Histórias Fora do Jogo", com praxes, gin, pastéis e multas à mistura! Cristiano Ronaldo e o não-cumprimento do filho e ainda Diogo Ribeiro, mais uma medalha!
Rafa Pedras vs Ricky Boy com o Cinturão de Lisboa em disputa; Pégaso vs Fausto e um "hardcore match" entre Baltazar e Nelson Pereira com o título nacional da APW em jogo: é isto - e muito mais - que vamos ver na conclusão da análise ao APW 30 Anos, que marcou 3 décadas de existência da Companhia de Portimão e fechou simultaneamente o ano do wrestling nacional! E já sabem, qualquer dúvida, comentário ou sugestão é só deixar aí em baixo! ******************************************** ACOMPANHA O HOJE FALO EU: AJUDA ESTE PROJETO: https://PayPal.me/JFontes856 FACEBOOK: https://www.facebook.com/HojeFaloEuOficial/ INSTAGRAM: http://www.instagram.com/hojefaloeuwrestling TWITTER: @FaloHoje TIK TOK: https://vm.tiktok.com/ZM87eHB6y/ ******************************************************* ACOMPANHA O SMARKDOWN!: ● Youtube: https://www.youtube.com/smarkdown ● Facebook: http://www.facebook.com/SmarkDownOficial ● Twitter: @SmarkDown ● Website: http://www.smarkdown.net ● Twitch: http://www.twitch.tv/SmarkDownOficial ● Discord: https://www.smarkdown.net/discord ● Spotify: https://open.spotify.com/show/1IVGhvbgraOIHboTx7BLsF ● Ganha 10 créditos na FITE: https://www.smarkdown.net/fite
Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
MEU NOME É GAL chega aos cinemas nesta quinta relembrando como a maior cantora do Brasil se tornou a porta-voz do tropicalismo enquanto Gil e Caetano estavam no exílio em Londres (0:00). Batemos um papo com Sophie Charlotte e as diretoras Dandara Ferreira e Lô Politi sobre o mais aguardado filme brasileiro do ano (47:40).O Festival do Rio rola até domingo trazendo grandes biografias, no documentário e na ficção: Grande Otelo, Mussum, Nelson Pereira dos Santos, Paulo Cesar Peréio, Adoniran Barbosa. Também comentamos alguns destaques brasileiros, como PEDÁGIO, e os gringos, como SEGREDOS DE UM ESCÂNDALO, POBRES CRIATURAS e IN THE FIRE (12:46).Marco Nanini está assustador como o médium de Abadiânia em JOÃO SEM DEUS, minissérie em 3 episódios dirigida por Marina Person no Canal Brasil que estreia sexta (31:15). E a Mostra de São Paulo anuncia a sua vasta programação de 360 filmes a partir de 18 de outubro, abrindo com a Palma de Ouro em Cannes, ANATOMIA DE UMA QUEDA (37:52).
O Espaço Do Fontes de hoje traz a segunda parte da análise ao show de regresso da APW! Os confrontos entre Marcos Vitória e Nelson Pereira; Baltazar vs Tio Fausto e o "main event" entre o Campeão Vítor Amaro e ArteGore estarão em destaque e serão vistos ao pormenor! E já sabem, qualquer dúvida, comentário ou sugestão é só deixar aí em baixo! AJUDA ESTE PROJETO: https://PayPal.me/JFontes856 FACEBOOK: https://www.facebook.com/HojeFaloEuOficial/ INSTAGRAM: http://www.instagram.com/hojefaloeuwrestling TWITTER: @FaloHoje TIK TOK: https://vm.tiktok.com/ZM87eHB6y/ ACOMPANHA O SMARKDOWN!: ● Youtube: https://www.youtube.com/smarkdown ● Facebook: http://www.facebook.com/SmarkDownOficial ● Twitter: @SmarkDown ● Website: http://www.smarkdown.net ● Twitch: http://www.twitch.tv/SmarkDownOficial ● Discord: https://www.smarkdown.net/discord ● Spotify: https://open.spotify.com/show/1IVGhvbgraOIHboTx7BLsF ● Ganha 10 créditos na FITE: https://www.smarkdown.net/fite
Ainda é cedo para falar em prêmios, mas a participação do Brasil nesta 76ª edição do Festival de Cinema de Cannes já é considerada um sucesso. Seis filmes brasileiros foram selecionados em várias mostras, sem falar na presença relevante do país no “Mercado do Filme”. Como diz o lema do pavilhão nacional no evento, “Brasil is Back” (o Brasil está de volta). Desde 2019, o Brasil não tinha uma presença tão expressiva no principal encontro do setor cinematográfico do mundo. Cinco filmes brasileiros estão na seleção oficial: “Firebrand”, de Karim Aïnouz, na disputa pela Palma de Ouro; “A Flor do Buriti”, de Renée Nader Messora e João Salaviza, na mostra Um Certo Olhar; os documentários “Nelson Pereira dos Santos, vida de Cinema”, da dupla Aída Marques e Ivelise Ferreira, e “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho, fora da competição, e o curta “Solos”, de Pedro Vargas da Faap de São Paulo, na La Cinef de curtas realizados em escolas de cinema do mundo todo. O sexto filme é “Levante”, o longa de estreia de Lillah Halla na mostra paralela Semana da Crítica.As produções foram selecionadas pelo Festival de Cannes, claro, por sua qualidade artística. Mas pela primeira vez a vinda dos filmes e das equipes contou com o apoio conjunto de quatro agências do governo federal: o Instituto Guimarães Rosa do Itamaraty, o Ministério da Cultura, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) e a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). A Apex financiou o pavilhão do Brasil no Mercado do Filme de Cannes (R$ 800 mil). O aporte do Itamaraty foi de R$ 100 mil. Diplomacia culturalAdam Jayme Muniz, chefe de Promoção Cultural do Instituto Guimarães Rosa do Itamaraty, indica que essa articulação das instituições federais visa promover o audiovisual como mecanismo de diplomacia cultural do país. “O audiovisual é estratégico porque, de todas as linguagens artísticas e culturais, é a que consegue de forma mais eficaz promover a imagem do país no exterior. O audiovisual dialoga com todas as outras linguagens, a literatura, a música, a arte. É nesse contexto que o audiovisual se posiciona de forma estratégica e conta com esse apoio grande de diferentes agências do governo federal”, aponta Adam Jaime Muniz, garantindo que esse apoio vai continuar em outros festivais internacionais. A produtora Julia Alves emplacou dois filmes na mostra Um Certo Olhar em Cannes este ano: o argentino “Los Delincuentes”, de Rodrigo Moreno, e o luso-brasileiro “A Flor do Buriti”. Ela diz que essa presença expressiva é resultado da resistência do setor cinematográfico nos últimos anos. Julia Alves ressalta que não devemos esquecer que a política do atual do governo é uma exceção, e que o descaso pela cultura é a regra no Brasil.“É importante lembrar que essa é a regra, o que a gente está tendo agora é a exceção, é sempre importante ter os olhos abertos porque nada nunca está garantido. É sempre importante pensar em novas estratégias de como continuar resistindo e continuar de pé”, sugere a produtora. Cineastas mulheresO apoio também permitiu a vinda a Cannes do grupo “Mulheres Lideranças do Audiovisual Brasileiro”, uma iniciativa da sociedade civil que busca a paridade de gênero no setor, e do Instituto Nicho 54, que atua na promoção de profissionais negros e negras e participa do evento pela segunda vez. Cannes não é só exibição, competição, busca de parcerias e de coproduções de filmes. O evento também organiza uma série de encontros e residências artísticas. O jovem músico Pedro Santiago foi o único brasileiro selecionado em dois programas diferentes para compositores de trilhas sonoras em Cannes.Ele faz até o final de maio uma residência na Casa Cine para desenvolver a trilha sonora do filme luso-brasileiro “O Tubérculo”, de Lucas Camargo de Barros e Lucas Thomé Zetune. No Spot The Composer, do Mercado do Filme de Cannes, foi um dos 10 escolhidos, entre os candidatos do mundo inteiro, e fez um intenso networking animado por seis jovens cineastas. Pedro Santiago ficou “surpreso” com essa dupla seleção e espera que isso continue para reforçar a sua carreira internacional, iniciada no ano passado. Temática indígenaCannes é uma vitrine internacional e uma das temáticas que teve grande visibilidade este ano foi a luta pela terra dos indígenas brasileiros e pela defesa das florestas. A ministra dos Povos Indígenas Sonia Guajajara foi homenageada em um evento paralelo, o festival viu passar no tapete vermelho o cacique Raoni e outros líderes indígenas e foi palco de um protesto da equipe do longa a “Flor do Buriti” contra o marco temporal. Pedro Vargas, que concorre na mostra La Cinef, também gritou fora marco temporal antes da exibição de seu curta-metragem “Solos”, que fala da ocupação de territórios ancestrais.“Na verdade, meu filme, fala sobre o território e sobre como ele foi ocupado por vários povos e, agora, está sendo ocupado pelo sistema imobiliário, pelo capitalismo. É sobre os povos que estavam lá antes e estão aqui ainda. ‘Fora garimpo e fora marco temporal' é uma forma de lutar para que os povos ancestrais tenham o seu território, para que um prédio nunca seja construído lá e destrua o território e a vida deles”. O Festival de Cinema de Cannes termina neste sábado (27), quando os vencedores da competição oficial serão revelados. Vários dos filmes brasileiros selecionados podem ser premiados.
O encontro de Grande Otelo e Ângela Maria em "Rio, Zona Norte", de Nelson Pereira dos Santos, são os três minutos mais belos do cinema brasileiro.
No episódio de hoje, conversamos sobre Os Fuzis, filme dirigido por Ruy Guerra, indicado ao Urso de Ouro e, pela direção, vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim de 1964. Extremamente atual e relevante, Os Fuzis faz parte da trilogia de ouro do Cinema Novo, juntamente com Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fagulha-cineclube/message
Um dos cineasta mais importantes do cinema nacional tem sua carreira debatida no Podcast Filmes Clássicos. Fred e Alexandre convidaram o crítico Rafael Amaral (Blog "Palavras de Cinema" e "Jornal de Jundiaí") para mais um bate-papo amistoso, desta vez sobre o legado de Nelson Pereira dos Santos. O trio começa o papo com o primeiro filme de Nelson, "Rio, 40 Graus" (1955), clássico brasileiro e precursor do Cinema Novo. Em seguida falam sobre "Rio, Zona Norte" (1957), talvez um dos melhores trabalhos do cineasta. Em sequência vem Nelson adaptando grandes textos de autores brasileiros como Nelson Rodrigues, que escreveu a peça que depois virou o filme "Boca de Ouro" (1963), estreia do polêmico dramaturgo nos cinemas pelas mãos de Nelson Pereira. Por fim, chega a vez de Graciliano Ramos, que teve seu romance "Memórias do Cárcere" transformado em filme no ano de 1984 pelo diretor. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nossa página no Facebook : https://www.facebook.com/podcastfilmesclassicos/ Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
“3 perguntas a…..” Nelson Pereira
Edner Pimentel, mais conhecido como Careca, começou como assistente de cenotécnica do Teatro Deodoro em 1984. O aprendizado veio da prática e do convívio com o cenotécnico titular Ronaldo Vieira, o eletricista Pedro Eufrázio e o saudoso maquinista José Cabral. A partir daí, ele foi se especializando em iluminação cênica. Sete anos depois, passou a atuar definitivamente como iluminador na equipe técnica do palco oficial do estado. Ao longo da carreira, Careca já participou de milhares de espetáculos. Entre os momentos marcantes, ele destaca encontros com equipes de grandes nomes do cenário nacional nas artes cênicas como Fernanda Montenegro, Eva Wilma, Paulo José, Antônio Fagundes, Paulo Autran, Armazém Cia de Teatro; na dança Denise Stoklos, Débora Colcker, Ballet Guaíra; no humor Dercy Gonçalves, Chico Anísio, Juca Chaves, Tom Cavalcante; na música Geraldo Azevedo, Xangai, Arnaldo Antunes, Vanessa da Matta, Chico César, entre muitos outros. Careca é uma referência quando o assunto é iluminação cênica em Alagoas e tem sido o nome mais procurado no cenário local para elaboração de planos de iluminação. Destacamos como exemplos mais recentes os shows de Wilma Miranda, Mar de Vazão, em seus 50 anos de Carreira; criou, produziu e executou o plano de luz do espetáculo Finados e Desafinados. Careca também tem experiência com iluminação de audiovisuais. Criou, montou e executou a luz de videoclipes de produções locais e nacionais como Print, do paulista Edgar (2019); O Amor Que Eu Sonhei, de Thiago PAD (2019); Lar, de Wado (2015). No cinema, Careca participou da concepção de luz, como gaff, com a Panan Filmes, de curtas como Alano (2019), Farpa (2016), Ontem à Noite (2015), entre muitos outros. Mais recente, em 2020, ele foi responsável pela iluminação nos projetos audiovisuais da Diteal, como a edição especial do Teatro Deodoro é o Maior Barato, 110 anos do Teatro Deodoro e, em 2021, a comemoração do Dia Alagoano do Teatro. Release O espetáculo teatral “GRACILIANO UM BRASILEIRO ALAGOANO” foi criado em 2003 por ocasião das comemorações dos 110 anos de nascimento do escritor, integrou no mesmo ano o projeto “Alagoas de Corpo e Alma” do governo de Alagoas, que percorreu o país divulgando as potencialidades do estado nos mais variados aspectos artísticos e Culturais. O grupo formado pelos atores alagoanos Chico de Assis e Paulo Poeta decidiu remontar do espetáculo GRACILIANO UM BRASILEIRO ALAGOANO a partir das cartas enviadas por Graciliano à Heloisa Ramos, sua segunda esposa, surgindo assim o espetáculo “GRACILIANO UM BRASILEIRO ALAGOANO – Memoria de Heloisa”. O novo texto propõe um diálogo permanente entre as cartas, trechos de romances e momentos da vida do escritor. Buscando dar uma leitura de estética mais contemporânea ao espetáculo, o grupo convida um encenador Marco Antonio de Campos da Invisível Cia de Teatro de Alagoas, e, juntos propõe que o espetáculo traga a cena projeções de trechos dos premiados filmes dos cineastas Nelson Pereira dos Santos (Vidas Secas de 1963 e Memórias do Cárcere de 1983), e Leon Hirszman (São Bernardo de 1980) baseados na obra de Graciliano. Ficha técnica: Adaptação: Paulo Poeta Encenação: Marco Antonio de Campos Atores : Chico de Assis, Paulo Poeta, Arilene de Castro Direção de Arte, Figurinos e Cenário: Beto Leão Trilha Sonora: Paulo Poeta Iluminação: Edner Careca Vídeos: Yuri Magalhães Operação de Áudios e Vídeo : Robério Wanderlei Fotografia: João Erickson, Mário Vinícius (Marola), Michele Castro Produção: Patacuri – Cultura, Formação e Comunicação AfroAmérindia
Nesse domingo, dia 13, às 19 horas, a cantora e compositora se apresenta na sala Nelson Pereira dos Santos, em um show regado a blues, jazz, rock e todas as interferências musicais que passam pela vida da artista.
O CINEMA LIVRE retorna nesta sexta-feira (18), às 19 horas, falando sobre o tema: "100 Anos da Semana de Arte Moderna", analisando o filme "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Filme brasileiro, baseado na obra homônima de Mário de Andrade, narra as aventuras e desventuras de Macunaíma, um anti-herói, ou "um herói sem nenhum caráter", nascido no fundo da mata virgem. Preto vira branco, troca a mata pela cidade, onde vive acompanhado de seus irmãos e se envolve com prostitutas, guerrilheiras e enfrenta todo tipo de gente em sua jornada. Segue um caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e enfrentando o vilão milionário, Venceslau Pietro Pietra, para reconquistar o amuleto que herdara de Ci, o muirakitã. Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Quadro Curtas: 1- Ivan Reitman, diretor de sucessos como "Os Caça-Fantasmas", morreu aos 75 anos; 2- Morreu no último dia 8, o Maestro do Cinema Nacional, Remo Usai; 3- Morreu Arnaldo Jabor, jornalista e cineasta do Cinema Novo; 4- "Manhã de Domingo", de Bruno Ribeiro, ganha o Urso de Prata no Festival Berlim; 5- Oscar 2022 será apresentado por 3 Mulheres no dia 27 de março. Quadro Dicas, 5 Filmes Influenciados pelo Modernismo no Brasil: 1- São Paulo, Sinfonia da Metrópole (1929, Rodolfo Lustig e Adalberto Kenneny); 2- Limite (1931, Mário Peixoto); 3- Vidas Secas (1963, Nelson Pereira dos Santos); 4- Terra em Transe (1967, Gláuber Rocha); 5- O Homem do Pau-Brasil (1982, Joaquim Pedro de Andrade). Transmissão simultânea pelo Youtube (https://youtu.be/IOsbpQaacTs) e pelo Facebook. #Macunaima #SemanadeArteModerna #GrandeOtelo #FilmeNacional #ModernismonoBrasil #CinemaLivre #WebRádioCensuraLivre
O Festival Sundance de Cinema, uma das principais janelas para os filmes independentes do mundo, começou na madrugada desta sexta-feira (21) em Los Angeles. Um filme brasileiro, do diretor Gabriel Martins, foi selecionado pela curadoria para o dia de abertura. O longa “Marte Um” inaugurou a sessão World Cinema. O filme conta a história dos Martins, uma família de classe popular da periferia de Belo Horizonte. O pai trabalha como porteiro, a mãe é diarista e vive de faxinas, a filha mais velha, Eunice, está cursando direito e o pequeno Deivi tem a esperança dos pais em uma vida melhor depositada em seu talento para o futebol. Deivinho, no entanto, tem outros planos, quer ser astrofísico e ir ao espaço. E a jovem Eunice vai enfrentar a desaprovação da família ao se apaixonar por outra mulher. O conflito e os sonhos desta família periférica se passam no final de 2018, logo após a eleição do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro. O ambiente político “é um pano de fundo, mas a turbulência interfere principalmente no personagem da Eunice, que é uma garota que ama outra garota”, explica o diretor Gabriel Martins. O roteiro, que foi realmente gravado neste período, recebeu poucos retoques para se adequar ao momento político. “Este é um filme sobre duas gerações tentando se conciliar”, resume. “Eu acho que isso também tem a ver com o que o Brasil já vinha vivendo e continua vivendo, um momento de conflito entre gerações, entre ideologias, entre desejos.” Com uma narrativa dramática clássica que coloca em cena as classes populares, Martins vê “Marte Um” como um filme que segue os traços do Cinema Novo, principalmente dos longas de Nelson Pereira dos Santos e de Léon Hirschmann. Sonhos de uma nova geração negra O longa de Martins se passa na periferia de Belo Horizonte e leva às telas do cinema uma face do Brasil menos representada: aquela em que um garoto negro se projeta no mundo da ciência e sonha virar astrofísico. “Este sonho me pareceu muito bonito. É um rompimento de barreiras que tem muito a ver também com essas novas gerações. Eu acho que hoje em dia este lugar da ciência é um lugar de maior apropriação por classes populares. O que tem a ver com a história recente do Brasil de acesso à faculdade”, conta Martins, fazendo referência às políticas afirmativas de entrada em universidades públicas. Foi também por uma política afirmativa que “Marte Um” foi financiado. Em 2016, o roteiro foi um dos três ganhadores de um edital voltado para diretores e criadores negros do extinto Ministério da Cultura. O edital foi o primeiro e único de seu tipo. “Isso é bem sintomático do descaso que vivemos no Brasil sobre políticas públicas para o audiovisual. A gente vive um momento de muita precariedade e descaso, e o futuro do cinema brasileiro está sob ameaça”, critica Martins, fundador da produtora Filmes de Plástico. Sem editais de financiamento, ele conta que, após a promoção de “Marte Um”, não tem previsão de qual será seu próximo filme. Por enquanto, Martins aproveita as portas abertas pelo Festival Sundance. O filme será distribuído pela Magnolia Pictures Internacional e deve estrear no Brasil ainda em 2022, após passar por outros festivais. Festival Sundance O festival independente Sundance acontece neste ano com sessões virtuais e presenciais, por conta da Covid, e vai até 30 de janeiro. Na sessão internacional de documentários, há ainda uma coprodução brasileira “The Territory”, de Alex Pritz (Brasil/Dinamarca/EUA), que mostra a invasão e o conflito por terras indígenas na Amazônia. E para a sessão New Frontier, foi selecionado o brasileiro “Flat Earth VR”, de Lucas Rizzotto.
O Brasil anda lembrando o livro “O Alienista”, de Machado de Assis, ou o filme “Asilo Muito Louco”, de Nelson Pereira dos Santos. Cada um toca para um lado, ninguém se entende e o país fica à deriva. Lembra também o ditado que diz que em “casa que falta o pão, todos berram e ninguém tem razão”. Com isso, enquanto os mercados externos sobem, aqui ficamos parados ou caímos. Mas, quando lá fora a situação é ruim, aqui fica muito pior. Hoje foi típico disso, com mercados mais fracos e aqui queda acentuada durante boa parte do dia. Bovespa em queda e dólar surpreendendo com queda forte. Mas virada de mês (e mês tumultuado) é sempre assim. Além do mais, dia de rebalanceamento do Ibovespa e consequente ajuste de carteiras. No exterior, a União Europeia anunciou que atingiu a meta de vacinar completamente 70% da população adulta, e o BCE que não deve mudar a política acomodatícia apesar da inflação alta pelo CPI de agosto de 3% anual. Mas o cenário inflacionário pode acabar permitindo o fim da compra de ativos em março. A Índia anunciou que o PIB do trimestre encerrado em junho registrou alta de 20,1% e, no Canadá, a expansão do PIB foi de 1,1% no segundo trimestre. Nos EUA, o índice de atividade ISM de Chicago caiu para 66,8 pontos, de previsão de ficar em 69,4 pontos, e a confiança do consumidor também desacelerando em agosto. No mercado internacional, o petróleo WTI, negociado em NY, mostrava queda de 0,98%, com o barril cotado a US$ 68,53. O euro era transacionado em leve alta para US$ 1,181, e notes americanos de 10 anos com taxa de juros de 1,30%. O ouro em alta e a prata em queda na Comex, e commodities agrícolas também com boas quedas na Bolsa de Chicago. Queda de 1,91% para o minério de ferro negociado em Qingdao, na China, com a tonelada em US$ 153,67, acumulando perda de 15,3% em agosto. Aqui, o lado político fervilhando. Bolsonaro versando sobre o racha com seu vice Mourão, dizendo que vai conversar com ele nos próximos dias, e também falando que a cadeira dele tem criptonita para ninguém chegar perto (referência aos efeitos danosos sobre o Super-Homem dos quadrinhos). Bolsonaro também voltou a mexer fortemente sobre as ações da Petrobras, ao dizer que vai começar a trabalhar no preço dos combustíveis, citando a Petrobras (as ações chegaram a cair mais de 4,6%) e possível ingerência na companhia. A Câmara aprovou audiência pública para o ministro Paulo Guedes, Caixa Econômica e Banco do Brasil sobre a saída da Febraban e suspeitas de Pedro Guimarães ter coagido bancos a não assinarem manifesto. Já as relações de Paulo Guedes com o Senado andam às turras e, certamente, devem gerar maior dificuldade de aprovação de medidas importantes (ou nenhuma). Por sua vez, o relator da PEC dos precatórios afirma que a proposta deve ser mantida, mesmo com eventual acordo do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
CONVERSAS COM SAÚDE: QUANDO (NÃO) DEVEMOS IR À URGÊNCIA?Na edição desta semana das Conversas da VISÃO Saúde vamos falar com o internista Nelson Pereira, Diretor da Unidade Autónoma de Gestão da Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto, sobre a relação dos portugueses com as urgências. Afinal, quando devemos realmente recorrer à Urgência? E será que existem critérios de avaliação que podem ajudar uma pessoa a decidir se deve, ou não, ir à Urgência?
Nélson Pereira herdou a responsabilidade de substituir Peter Schmeichel na baliza do Sporting Clube de Portugal. O guarda-redes retribuiu com o último título nacional dos leões antes da conquista da época 2020/21. Nélson esteve no grupo da Seleção de Portugal que participou da Copa do Mundo de 2002. Mas ele encerrou a carreira precocemente em razão de inúmeras cirurgias nos joelhos. Neste episódio, você vai ouvir que, além da lusofonia, há algo mais que nos une: a paixão por ser goleiro. Ele conta como se tornou preparador de goleiros e como enxerga a posição no futebol atual, sem falar nas muitas histórias do campo de jogo. Está imperdível! ________ Créditos: Os Goleiros_podcast E3T2 Entrevistado: Nélson Pereira Âncoras: Marcio Kroehn e Raphael Amersur Direção de arte: Arthur Gaikoski Coordenação de som: Alexandre Gessone Coordenação audiovisual: Leandro Moreira Agradecimento especial: Miguel Henriques (Assessoria de Comunicação do Sporting CP)
Bienvenue chez les Rebuts du Catch pour un tout nouveau épisode de Rebut Talk avec Nelson Pereira avec lui on débat de l'exigence des fans et de plusieurs débats. Réseaux sociaux de Nelson Pereira Twitter : @SuperkidNP Version audio : Pour nous soutenir https://streamlabs.com/lesrebutsducatch/tip La Boutique des Rebuts du Catch : https://shop.spreadshirt.fr/les-rebutsducatch/ Nous suivre : Twitter : @RebutsDuCatch Facebook : Les Rebuts du Catch @CodyRebuts N'oubliez pas de lâcher un like, de partager la vidéo si vous l'avez kiffé et surtout de vous abonner à la chaîne pour suivre nos prochaines vidéos.
Bruno Villela Barreto Borges , mais conhecido como Bruno Barreto, dirigiu inúmeros filmes de sucesso. Vamos começar pelo filme que lhe rendeu a maior bilheteria do cinema brasileiro, durante 35 anos: Dona Flor e seus dois maridos. O recorde só foi superado por Tropa de elite II. Bruno nasceu 16 de março de 1955. Seus pais são os produtores Lucy e Luiz Carlos Barreto, donos da Produtora ‘LCD Barreto Filmes do Equador’, responsável por importantes filmes brasileiros como “Assalto ao Trem Pagador”, de Roberto Farias (1961), “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos (1963) e “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, sem contar a maioria dos filmes de Bruno e seu irmão, Fábio Barreto, diretor do também indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro por “O Quatrilho” (1995). Crescendo neste meio cinematográfico, o jovem Bruno decidiu entrar para a carreira de cineasta, filmando desde novo alguns curtas dentre eles “Bahia, à vista”(1967). Cinco anos depois, com apenas 17 anos, filmou seu primeiro longa, “Tati, A Garota” (1972), onde dirigiu atores experientes como Dina Sfat, Hugo Carvana e Wilson Grey. Dois anos depois veio o segundo filme, o drama “A estrela sobe”. O próximo trabalho foi “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), filme que dirigiu com apenas 21 anos, tendo como protagonistas, Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça. Outra incursão de Bruno na vasta obra de Jorge Amado foi em 1983 com o filme “Gabriela, cravo e canela”, onde imortalizou Sonia Braga, no papel de Gabriela e ainda contou com o ator italiano Marcelo Mastroianni. Ainda no campo das adaptações, outro clássico que Bruno levou aos cinemas foi “O beijo no asfalto” (1981), peça de Nelson Rodrigues. Depois de mais duas produções ainda nos anos 1980, “Além da paixão” (de 1985, com Regina Duarte) e “Romance da empregada” (de 1987, com Betty Faria), Bruno Barreto teve nos anos 1990 uma ampla carreira internacional. A começar pela vida pessoal, quando se casou com a atriz americana Amy Irving, indicada pelo filme “Yentl” (1983) ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. Em Hollywood foram: “Assassinato sob Duas Bandeiras” (“A Show Of Force”, 1990), com sua mulher Amy Irving e Andy Garcia; “O coração da justiça” (de “The Heart Of Justice”, 1992), “Atos de amor” (“Carried Away”, 1995) e “Entre o Dever e a Amizade” (“One Tough Cop”, de 1998). Em 2003, filmou “Voando Alto”, protagonizado por Gwyneth Paltrow. Também filmou “O que é isso companheiro”, filme indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro, “Bossa Nova” (2000), a comédia “O casamento de Romeu e Julieta” (2003) e adaptação da peça teatral de Juca de Oliveira, “Caixa Dois” (2007). Em 2013 dirigiu o drama de época “Floes Raras” que recria o relacionamento amoroso entre a arquiteta e paisagista brasileira Lota de Macedo Soares ( Gloria Pires) e a poeta americana Elizabeth Bischop , no Rio de Janeiro dos anos 1950 e “Crô o filme” protagonizado por Marcelo Serrado e baseado no mesmo personagem da novela Fina Estampa de Aguinaldo Silva. A conversa pode também ser vista com algumas imagens dos filmes comentados, no nosso canal do Youtube sobre cinema com o link aqui: Canal do Ricardo Napoleão no Youtube Maiores informações sobre cursos, palestras e produções de Ricardo Napoleão aqui: site do Ricardo Napoleão.
Mergulhamos na urgência dum grande hospital em tempos de pandemia para saber como se comunica com os doentes. Salvar muitos e, às vezes, anunciar que vão morrer. [podcast_subscribe id="484"]
Fred e Alexandre recebem Marcelo Rennó para conversar sobre um dos filmes mais importantes do cinema brasileiro, obra fundamental para a carreira de dois grandes nomes do cinema nacional: o diretor Nelson Pereira dos Santos e o Produtor/Fotógrafo Luiz Carlos Barreto. Falamos, é claro, de “Vidas Secas” (1963), brilhante adaptação do romance homônimo de Graciliano Ramos. O longa conta com Átila Iório e Maria Ribeiro nos papéis principais e ficou marcado como uma das obras mais interessantes do Cinema Novo Brasileiro. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nosso grupo: https://www.facebook.com/groups/1475312462775785/ Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
We are kicking off a month of shows discussing the Cinema Novo movement from Brazil with a look at Nelson Pereira dos Santos's 1963 film Vidas Secas. Also known as Barren Lives, the film is based on a 1938 novel by Graciliano Ramos. It's the story of a family trying to survive in the scraggly countryside of Northeast Brazil. We join them as they search for a place to live, a way to put food on their table, and how to make enough money to buy a leather bed.Chris Stachiw and Trevor Gumbel join Mike to try and unpack this "First Wave" Cinema Novo film.Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
We are kicking off a month of shows discussing the Cinema Novo movement from Brazil with a look at Nelson Pereira dos Santos’s 1963 film Vidas Secas. Also known as Barren Lives, the film is based on a 1938 novel by Graciliano Ramos. It’s the story of a family trying to survive in the scraggly countryside of Northeast Brazil. We join them as they search for a place to live, a way to put food on their table, and how to make enough money to buy a leather bed. Chris Stachiw and Trevor Gumbel join Mike to try and unpack this "First Wave" Cinema Novo film.
We are kicking off a month of shows discussing the Cinema Novo movement from Brazil with a look at Nelson Pereira dos Santos’s 1963 film Vidas Secas. Also known as Barren Lives, the film is based on a 1938 novel by Graciliano Ramos. It’s the story of a family trying to survive in the scraggly countryside of Northeast Brazil. We join them as they search for a place to live, a way to put food on their table, and how to make enough money to buy a leather bed. Chris Stachiw and Trevor Gumbel join Mike to try and unpack this "First Wave" Cinema Novo film.
Seguindo nossa rota, vamos fazer uma pequena alteração no percurso anunciado no episódio anterior. Antes de falar sobre a formação das primeiras Sociedades Científicas de Antropologia, vamos ficar um pouco mais no período Iluminista, focando a Rússia e a Alemanha deste período. Vamos conversar aqui sobre o contexto iluminista em que surgiram dois conceitos fundamentais para a constituição da Antropologia como campo científico: etnografia e etnologia. Mais do que conceitos, são duas práticas de levantamento de informações, catalogação, sistematização e análise sobre povos, sociedades e culturas no contexto do imperialismo e do despotismo esclarecido da Rússia do século XVIII. Qual o papel das Academias de Ciência? Que relações a Antropologia teve com projetos imperialistas e colonialistas? Qual o lugar da ciência e do conhecimento na construção da soberania de uma nação? Questões que são pano de fundo de nossa exposição. Estes são dois conceitos chave para a Antropologia e que sofreram ressignificações ao longo do desenvolvimento da disciplina. Vamos nos ater aqui a alguns aspectos relativos às suas origens. Arte da capa: moeda russa de 3 rublos, emitida em 2004, em homenagem aos participantes da 2ª Expedição Kamchatka (1733 - 1743). Documentário: Nelson Pereira dos Santos. Casa Grande e Senzala. Episódio 1: Gilberto Freyre, o cabral moderno. Filme: Kamtchatka. Marcelo Piñeyro. Argentina. 2002. Referências: Vermeulen, Han. Before Boas:The Genesis of Ethnography and Ethnology in the German Enlightenment. University of Nebraska Press. 2015 Stocking Jr. George (ed.). Volksgeist as Method and Ethic: Essays on Boasian Ethnography and the German Anthropological Tradition. University of Winsconsin Press. 1996. Stocking Jr. George (ed.). Observers Observed: Essays on Ethnographic Fieldwork. University of Winsconsin Press. 1983. Ampère, André-Marie. Essai sur la philosophie des sciences. Createspace Independent Publishing Platform. 1843. Certeau, Michel. A Escrita da História. Forense Universitária. 2011.
O sertão que virou mar Episódio. 03 Vidas Secasé o quarto livro pulicado pelo alagoano Graciliano Ramos, em 1938. Assim como O quinze, de Rachel de Queiroz, também narra a trajetória de retirantes do sertão nordestino, que na época da seca precisam deixar sua terra natal na esperança de encontrar melhores condições de sobrevivência. Outra característica em comum é que a obra também integra a fase denominada “Romance de 30”, a segunda fase do Modernismo brasileiro. A condição humana é mostrada de forma bastante realista em Vidas Secas, através do cotidiano da família do vaqueiro Fabiano: sua esposa, Sinhá Vitória, o Menino mais velho, o Menino mais novo e a cachorra Baleia, que é considerada parte da família. A obra foi escrita na década de 30, período de grande turbulência política no Brasil e no mundo. Os Estados Unidos viviam uma grande crise econômica e a Europa se recuperava do fim da Primeira Guerra. O Brasil era comandado por Getúlio Vargas que, em 1937, instalou a ditadura do Estado Novo. Em Vidas Secas, Graciliano Ramos traz uma forte crítica social, direcionada ao capitalismo, ao governo, aos ricos fazendeiros e aos militares. Revela também o processo de transformação do homem em bicho e a humanização dos animais, numa visível troca de papeis, que se destaca nos sonhos e reflexões de Baleia. O romance de Graciliano Ramos ganhou uma adaptação cinematográfica em 1963, com direção de Nelson Pereira dos Santos, considerado um dos precursores do movimento do Cinema Novo. A adaptação do livro recebeu diversos prêmios e foi indicada à Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1964. O livro pode ser lido na íntegra e gratuitamente através do link: https://dynamicon.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Vidas-secas-de-Graciliano-Ramos.pdf --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dipeuninta/message
Tempos atrás, na década de 1990, entre parte da classe média carioca era muito comum a generalização do nordestino como “Paraíba”. Nas escolas particulares do Rio, “Paraíba” era sinônimo de tudo que era atrasado, feio, brega, fora de moda ou burro. Felizmente, com o tempo, esse termo preconceituoso e grosseiro foi caindo em desuso desaparecendo da boca da juventude classe média privilegiada carioca. Entretanto, recentemente, o presidente Jair Bolsonaro, referindo-se ao governador do Maranhão Flávio Dino, utilizando a expressão “Paraíba” ressuscitou o termo. Mas, afinal, o que é ser nordestino? Porque nos referimos ao Nordeste de maneira tão generalizante? Podemos afirmar que o Nordeste é uma invenção? Quais interesses a invenção do Nordeste procurava e procura atender? Quais são as representações dos nordestinos ao longo da história? Venha conosco entender que o Nordeste é muito mais do que seca, messianismo, cabra macho, coronel e cangaceiro! Esse é o Sobre História número 39: Paraíbe-se! Participantes: Mariana Lins, Marina Sá, Karla Rodrigues, Licia Quinan e Armando Ferreira Referências citadas no programa: Livro de Durval Muniz de Albuquerque: "Invenção do Nordeste e outras artes" Livro de Durval Muniz de Albuquerque: "Nordeste: uma invenção do falo" Peça de teatro: "A Invenção do Nordeste" - grupo Carmim Livro de Gilberto Freyre: "Casa Grande e Senzala" Euclides da Cunha "Os Sertões" Graciliano Ramos. "Vidas Secas" João Cabral de Mello Neto " Morte e Vida Severina" ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. p.279 FRABBONI, Franco. A Escola Infantil e a Ciência Pedagógica. 1998 BENJAMIN, WALTER, Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo-SP: Summus, 1984. COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal,1989. p.153-273 PINTO, Manuel; SARMENTO, Manuel Jacinto. (coord.) As crianças: contexto e identidades. Braga: Centro de Estudos da Criança - Universidade do Minho, 1997. p.25 PRIORE, Mary Del. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p.60-130 SARMENTO, M.J. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. Braga: Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 2003. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?=&t=o-que-e (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-infantil/lang--pt/index.htm (Organização Internacional do Trabalho) http://renastonline.ensp.fiocruz.br/recursos/boletim-epidemiologico-transtornos-mentais-relacionados-trabalho-brasil-2006-2017 (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Programa_de_Erradica%C3%A7%C3%A3o_do_Trabalho_Infantil (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI) https://youtu.be/Ab2ZFnqu4dg (A História da Infância) https://youtu.be/Xa8v6DFdTvo (Na Íntegra - Clarice Cohn e Mary Del Priori) Livro de Mary Del Priori: Ao Sul do Corpo Coleção de Livros: História da Vida Privada Coleção de Livros: História da Vida Privada no Brasil Documentário Ônibus 174. 2002 Livro de Michel Foucault: Sociedade Disciplinar. Livro de Ariano Suassuna: "Auto da Compadecida" Livro de Ariano Suassuna: "Romance da Pedra do Reino e o Príncipe de Sangue do Vai-e-Volta" Livro de José Lins do Rego: "Fogo Morto" Livro de José Lins do Rego: "O Moleque Ricardo" Livro de Jorge Amado: "Capitães de Areia" Filmes: "Vidas Secas" direção Nelson Pereira dos Santos (1963), "Deus e o Diabo na Terra do Sol" direção Gláuber Rocha (1964), "O Auto da Compadecida" direção Guel Arraes (2000)e "Lisbela e o Prisioneiro" direção Guel Arraes (2003).
Edição de 14 Julho 2018 - Nelson Pereira - Admnistrador da Noesis
[Solo Seco] Em clima de desabastecimento, dois filmes em lugares áridos. O spin-off Han Solo: Uma História Star Wars (11:08), dirigido por Ron Howard, conta a história do surgimento do mercenário intergaláctico mais famoso dos cinemas. A Cinemateca da Varanda # 2 traz o clássico Vidas Secas (45:10), dirigido por Nelson Pereira dos Santos. O livro, a repercussão na época, a influência do neo-realismo e o impacto que até hoje o filme tem. Cantinho do Ouvinte e Recomendações que destacam os filmes em cartaz: A Câmera de Claire e Uma Escala em Paris. Bom podcast!
Em destaque nesta edição, uma entrevista com a cineasta Lúcia Murat, que fala sobre seu mais recente filme, “Praça Paris”. No quadro Mulheres no Cinema, você sabe mais sobre a carreira da atriz Raquel Maia. Tem ainda a nossa homenagem a Nelson Pereira dos Santos, as notícias da semana e muito mais, sempre no embalo do […] O post CINEFONIA – Edição #158 apareceu primeiro em cinematório.
Em destaque nesta edição, uma entrevista com a cineasta Lúcia Murat, que fala sobre seu mais recente filme, “Praça Paris”. No quadro Mulheres no Cinema, você sabe mais sobre a carreira da atriz Raquel Maia. Tem ainda a nossa homenagem a Nelson Pereira dos Santos, as notícias da semana e muito mais, sempre no embalo do melhor das trilhas sonoras do cinema brasileiro! Curta o Cinefonia no Facebook! O Cinefonia é um programa da Rádio Inconfidência. Escute todos os sábados, às […] O post CINEFONIA – Edição #158 apareceu primeiro em cinematório.
Em destaque nesta edição, uma entrevista com a cineasta Lúcia Murat, que fala sobre seu mais recente filme, “Praça Paris”. No quadro Mulheres no Cinema, você sabe mais sobre a carreira da atriz Raquel Maia. Tem ainda a nossa homenagem a Nelson Pereira dos Santos, as notícias da semana e muito mais, sempre no embalo do […] O post CINEFONIA – Edição #158 apareceu primeiro em cinematório.
[Corações Satânicos] Na primeira edição da Cinemateca da Varanda, o quadro em que elegemos grandes filmes para debater no podcast por meio de votação dos ouvintes, o filme de estreia é Cabo do Medo (13:14), suspense de 1991 dirigido por Martin Scorsese. É rara a presença de cinema japonês nos cinemas brasileiros. E, como temos dois deles em cartaz, aproveitamos para debatê-los e trazer a questão: por que há poucos nomes do país no nosso circuito (1:03:43)? Os filmes são: o drama de tribunal O Terceiro Assassinato (1:13:12), de Hirokazu Kore-da, e a ficção científica filosófica Antes que Tudo Desapareça: (44:58), de Kiyoshi Kurosawa. Cantinho do Ouvinte, Rapidinhas com 7 Dias em Entebbe, Recomendações e nosso adeus a Nelson Pereira dos Santos. Bom podcast!
Matthew and Stephen go to a place they've never gone before... the world of Blood Bowl in Blood Bowl: More Guts More Glory #1. Show your thanks to Major Spoilers for this episode by becoming a Major Spoilers Patron at patreon.com/MajorSpoilers. It will help ensure Dueling Reviews continues far into the future! BLOOD BOWL MORE GUTS MORE GLORY #1 (W) Nick Kyme (A) Jack Jadson, Nelson Pereira, Sandro Ribeiro The most vicious and dangerous fantasy football tournament you will ever encounter! Dive into the action as a rag-tag team of humans, the Hochland Harbingers, attempt to claw their way to the top of the Blood Bowl league! Can Dreng Sturmblud, a former star player who has crashed to rock-bottom, help the Harbingers fend off the terrifying opposition?! Bone-crunching sports action in the fantasy world of Warhammer, written by Nick Kyme (Warhammer 40,000) with art by Jack Jadson (Teen Titans, Birds of Prey) brand-new edition of the board game has been a runaway success - adding to the game's global appeal and huge fanbase!
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Na 34ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a filmografia de Federico Fellini, mestre do cinema italiano responsável por clássicos como A Estrada da Vida (1954), Noites de Cabíria (1957), A Doce Vida (1960), 8½ (1963), Satyricon (1969), Roma de Fellini (1972), Amarcord (1973) e E la Nave Va (1983), entre outros. O programa aborda toda a filmografia do cineasta, desde o início como roteirista, trabalhando ao lado de Roberto Rossellini em Roma, Cidade Aberta (1945), o auge junto ao público e à crítica nos anos 1950 e 1960, a mudança que o leva a um cinema cada vez mais experimental e autobiográfico, até a fase final de sua carreira (e do grande cinema italiano como um todo) no início da década de 1990. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, de Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e do produtor cinematográfico e professor da Escola de Cinema do Maranhão, Raffaele Petrini. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone |#6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola | #27 - William Friedkin | #28 - Lars von Trier | #29 - Michael Mann | #30 - Jean-Luc Godard | #31 - Tim Burton | #32 - Kathryn Bigelow | #33 - John Hughes
Na 33ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a filmografia de John Hughes, cineasta norte-americano, ícone dos anos 80, responsável clássicos da "Sessão da Tarde" como Curtindo a Vida Adoidado, Clube dos Cinco e Mulher Nota Mil. O programa dá atenção especial aos filmes que Hughes escreveu e dirigiu, que incluem ainda Gatinhas e Gatões, Ela Vai Ter um Bebê e A Malandrinha, além dos dois que ele fez com John Candy: Antes Só do que Mal Acompanhado e Quem Vê Cara Não Vê Coração. Nós também abordamos alguns dos filmes Hughes roteirizou e que se tornaram grandes sucessos, entre eles A Garota de Rosa-Shocking e Esqueceram de Mim. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena,de Isabel Wittmann, da coluna Vestindo o Filme e do blog Estante da Sala, e de Marcelo Seabra, do blog O Pipoqueiro. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. EXTRAS: Confira a coluna de Isabel Wittmann: Vestindo o Filme: CLUBE DOS CINCO OUÇA TAMBÉM: Podcast #169: Grandes Filmes: CURTINDO A VIDA ADOIDADO Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone |#6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola | #27 - William Friedkin | #28 - Lars von Trier | #29 - Michael Mann | #30 - Jean-Luc Godard | #31 - Tim Burton | #32 - Kathryn Bigelow
Na 31ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a filmografia de Tim Burton, cineasta norte-americano mundialmente reconhecido por seu estilo sombrio, expressionista e gótico, percebido em filmes como Os Fantasmas Se Divertem, Batman e Batman: O Retorno, Edward Mãos de Tesoura, A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça e A Noiva-Cadáver.Gravado em ocasião da visita de Burton ao Brasil para a exposição de seu trabalho no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, o programa discute também os temas recorrentes e as influências do diretor, desde as artes plásticas, os curtas e o primeiro longa (As Grandes Aventuras de Pee-Wee, 1985), passando pelo auge com Ed Wood (1994) e os primeiros vacilos (Marte Ataca! e a refilmagem de Planeta dos Macacos) até um possível declínio recente, com filmes que incluem Alice no País das Maravilhas (2010), Frankenweenie (2012), Sombras da Noite (2012) e Grandes Olhos (2014).Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e de Ana Lúcia Andrade, professora da Escola de Belas Artes da UFMG.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone |#6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola | #27 - William Friedkin | #28 - Lars von Trier | #29 - Michael Mann | #30 - Jean-Luc Godard
Na 30ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a obra de Jean-Luc Godard, cineasta francês, um dos principais nomes da Nouvelle Vague. O programa explora a primeira fase da obra de Godard, com ênfase nos filmes que ele realizou na década de 1960, entre eles Acossado, O Pequeno Soldado, Uma Mulher é uma Mulher, Viver a Vida, O Desprezo, Bando à Parte, Alphaville, O Demônio das Onze Horas, A Chinesa e Week End à Francesa. O programa também faz um panorama das fases seguintes da carreira de Godard até os dias atuais, como prévia do que será aprofundado em um futuro podcast. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e do jornalista e crítico de cinema Marcelo Miranda, da Cinética. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone |#6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola | #27 - William Friedkin | #28 - Lars von Trier | #29 - Michael Mann EXTRAS: - Catálogo da Retrospectiva Jean-Luc Cinema Godard, mostra que trouxe ao Brasil a obra integral do cineasta, apresentada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). - Coluna "E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?" sobre Anna Karina
Na 29ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a obra de Michael Mann, cineasta norte-americano, autor de filmes como Profissão: Ladrão, Caçador de Assassinos, Fogo Contra Fogo, O Informante, Miami Vice e Inimigos Públicos. Durante o programa, nós comentamos também os trabalhos para a TV, os filmes não policiais como A Fortaleza Infernal, O Último dos Moicanos e Ali, o mais recente filme, Blackhat (que teve lançamento cancelado nos cinemas brasileiros), tudo isso levantando os aspectos estilísticos e temáticos encontrados em sua filmografia. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e do crítico de cinema Marcelo Miranda. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone |#6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola | #27 - William Friedkin | #28 - Lars von Trier
Na 28ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a obra de Lars von Trier, cineasta dinamarquês, autor de filmes como Ondas do Destino, Os Idiotas, Dançando no Escuro, Dogville, Anticristo, Melancolia e Ninfomaníaca. Durante o programa, nossa equipe relembra também os primeiros longas do diretor, entre curtas e trabalhos para a TV, e fala sobre suas trilogias, o manifesto Dogma 95, as controvérsias e todos os aspectos estilísticos e temáticos encontrados em suas produções. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, Ana Lúcia Andrade, professora da Escola de Belas Artes da UFMG, e Isabel Wittmann, da coluna Vestindo o Filme e do blog Estante da Sala. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone |#6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola | #27 - William Friedkin
Na 27ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena traz uma revisão da obra de William Friedkin, cineasta que se tornou um expoente da Nova Hollywood com Operação França (1971) e O Exorcista (1973), mas que enfrentou o fracasso de público de Comboio do Medo (1977) e passou boa parte dos anos 80 e 90 sem filmes de grande sucesso. Redescoberto com os relançamentos de seus longas, entre eles o controverso Parceiros da Noite (1980), Friedkin reconquistou sua importância, agora na cena independente, com Possuídos (2006) e Killer Joe - Matador de Aluguel (2011), seus trabalhos mais recentes. O programa também discute outros filmes injustamente não tão celebrados de Friedkin, como Viver e Morrer em Los Angeles (1985), Jade (1995) e Caçado (2003), além de sua carreira na TV.Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, da professora Ana Lúcia Andrade, da escola de Belas Artes da UFMG, e do jornalista e crítico de cinema Marcelo Miranda.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki | #26 - Francis Ford Coppola
Na 26ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a obra de Francis Ford Coppola, fazendo um passeio por toda a sua filmografia, desde os primórdios, trabalhando com Roger Corman em filmes B, passando pelo auge nos anos 70, com O Poderoso Chefão, A Conversação e Apocalypse Now, o fracasso da megalomania nos anos 80, com Do Fundo do Coração, e o pagamento das dívidas com filmes de encomenda como Cotton Club e Tucker, até a retomada com Velha Juventude, Tetro e Virgínia.Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Pablo Villaça, Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e da professora Ana Lúcia Andrade, da escola de Belas Artes da UFMG.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky | #25 - Hayao Miyazaki
Na 25ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena faz um passeio de gato-ônibus pela obra de Hayao Miyazaki, principal diretor de animações do Japão e um cineasta de incrível talento, cultuado e reconhecido no mundo inteiro. No programa, nós relembramos o começo da carreira de Miyazaki antes da criação do Studio Ghibli, onde realizou seus filmes mais conhecidos, como Meu Amigo Totoro, Princesa Mononoke e A Viagem de Chihiro. Todos os longas dirigidos por ele são discutidos, inclusive o último, Vidas ao Vento, além de seus trabalhos na TV e em mangá.Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, nosso redator Antônio Tinôco, a professora Ana Lúcia Andrade, da escola de Belas Artes da UFMG, Ana Carolina Cunha, mestre em Psicologia pela UFMG e professora na Casa dos Quadrinhos, e Sabrina Gomes, professora de Inglês e grande fã de Miyazaki.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles | #24 - Andrei Tarkovsky
Na 24ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena aborda a filmografia de Andrei Tarkovsky, o cineasta por trás de filmes como Solaris, Andrei Rublev, A Infância de Ivan e Stalker. Dono de uma curta, mas contundente filmografia, Tarkovsky quebrou paradigmas ao se recusar a seguir enredos e buscar na poesia, na pintura e na filosofia a inspiração para a realização da sua obra e o desenvolvimento da teoria de "esculpir o tempo". No programa, são discutidos os principais aspectos do estilo de Tarkovsky através de comentários sobre todos os seus filmes, sua trajetória dentro da União Soviética até o autoexílio na Europa, as influências de cineastas como Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni e a melancólica e precoce morte com apenas 54 anos de idade, vítima de câncer. Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, nossos redatores Antônio Tinôco e Stephania Amaral, e o jornalista e crítico de cinema Marcelo Miranda. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen | #23 - Orson Welles
Na 23ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita o cinema de Orson Welles, autor dos clássicos Cidadão Kane, Soberba, O Estranho, A Dama de Xangai, Macbeth, Othelo, A Marca da Maldade, O Processo, Verdades e Mentiras, entre outros. Durante o debate, além de uma retrospectiva dos filmes que o cineasta dirigiu, são comentados os destaques de seu extenso currículo como ator. E ainda: Cidadão Kane e o estigma do "melhor filme de todos os tempos". O incorrigível artista que lutou para obter controle criativo dentro do sistema de estúdios de Hollywood. O exílio artístico na Europa. O fim de carreira melancólico.Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, Pablo Villaça, crítico e diretor do Cinema em Cena, Ana Lúcia Andrade, professora da escola de Belas Artes da UFMG, e nossos redatores Antônio Tinôco e Stephania Amaral.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho | #22 - Ethan e Joel Coen
Na 22ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a carreira dos irmãos Joel e Ethan Coen. O programa aborda o começo já impressionante com Gosto de Sangue, o amadurecimento já demonstrado no terceiro filme, Ajuste Final, o reconhecimento com os prêmios de Barton Fink e Fargo, a insanidade de O Grande Lebowski, o novo sucesso com Onde os Fracos Não Têm Vez, a alternância entre comédias, dramas e filmes policiais, a recorrência de alguns atores, a resistência que parte do público tem com os filmes da dupla, entre outros aspectos.Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, nosso redator Antônio Tinôco, a professora da escola de Belas Artes da UFMG Ana Lúcia Andrade e o jornalista e crítico de cinema Marcelo Miranda.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman | #21 - Eduardo Coutinho1641
Nota do editor: o áudio deste podcast foi substituído em 16/03/2014 por uma versão que traz correção na música de fundo que, na primeira versão, estava num volume mais alto que o ideal. Caso você queira guardar o programa em sua coleção, basta fazer novamente o download do arquivo. Pedimos desculpas pelo transtorno.Na 21ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena faz ao mesmo tempo um tributo ao cineasta Eduardo Coutinho, morto em fevereiro, e uma discussão sobre os principais aspectos de sua obra. O início da carreira no Cinema Novo fazendo ficção. A transição para o documentário nos anos 70 com os trabalhos na TV. A retomada de Cabra Marcado Para Morrer quase 20 anos depois do início do projeto. A consagração de seu estilo como documentarista em filmes como Santa Marta: Duas Semanas no Morro, Boca do Lixo, Babilônia 2000, Santo Forte, Edifício Master, Peões, O Fim e o Princípio. A mudança de abordagem com Jogo de Cena, Moscou e As Canções. O experimento de Um Dia na Vida.Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, nosso redator Antônio Tinôco, o professor e pesquisador Ataídes Braga, diretor da Artesãos Tagarelas, e a professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG, Roberta Veiga, editora da revista Devires.Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia.Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.brSérie Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter |#11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen | #20 - Milos Forman
Na 20ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a obra de Milos Forman, diretor duas vezes vencedor do Oscar, pelos clássicos Um Estranho no Ninho e Amadeus. Participam desta edição: Renato Silveira, Ana Lúcia Andrade, Antônio Tinôco, Luísa Gomes e nossa convidada especial, Marcella Furtado, mestre em cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br ou deixe seu comentário no final desta página. Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter | #11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma | #19 - Woody Allen
Na 19ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena faz uma análise da obra de Woody Allen, começando pelo humor nonsense dos primeiros filmes no fim da década de 60, a maturidade como cineasta atingida já nos anos 70, os tropeços e as reinvenções a que ele se propôs até os dias atuais, construindo uma carreira que já conta com 44 longas-metragens que levam seu nome como diretor. Participam desta edição: Renato Silveira, Pablo Villaça, Ana Lúcia Andrade, Antônio Tinôco e Luísa Gomes. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br ou deixe seu comentário no final desta página. Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter | #11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock | #18 - Brian De Palma
Na 18ª entrada da série Grandes Diretores, o Podcast Cinema em Cena revisita a obra de Brian De Palma, cineasta que é tido como gênio por muitos, mas contestado por outros como um "copiador" do estilo dos diretores que ele tem como inspiração, como Alfred Hitchcock, Orwon Welles e Michelangelo Antonioni. O programa abre com um debate sobre essa questão e parte para uma análise dos filmes de De Palma, sua obsessão com o voyeurismo, sua técnica apuradíssima no controle da câmera e sua busca incansável pela revelação das verdades e mentiras que o cinema proporciona ao público. Na trilha sonora, composições de Pino Donaggio, Ennio Morricone, Bernard Herrmann, John Williams, entre outros colaboradores do diretor. Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, nossos redatores Antônio Tinôco e Luísa Gomes, a professora Ana Lúcia Andrade, da Escola de Belas Artes da UFMG, e o crítico e professor Renné França, do site Pílula Pop. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br para participar da discussão no Podcast v.2.0. Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter | #11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos | #17 - Alfred Hitchcock
O Podcast Cinema em Cena chega ao seu centésimo programa e, ao mesmo tempo, celebra dois anos no ar com a 17ª entrada da série Grandes Diretores. E o cineasta escolhido para esta edição comemorativa não podia ser outro: o mestre Alfred Hitchcock. Participam desta edição: Renato Silveira, Pablo Villaça, Ana Lúcia Andrade e Luísa Gomes, com a colaboração de Renné França. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br para participar da discussão no Podcast v.2.0. Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter | #11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar | #16 - Nelson Pereira dos Santos
Confira as atrações deste programa: - e-mails dos nossos ouvintes sobre o debate em torno de Vidas Secas, Nelson Pereira dos Santos e o cinema nacional; - comentários da equipe sobre as seguintes notícias: Ben Affleck é o novo Batman! Ben Affleck não vai mais adaptar A DANÇA DA MORTE Clint Eastwood pode substituir Spielberg em AMERICAN SNIPER Rooney Mara e Cate Blanchett em novo filme de Todd Haynes Marion Cotillard substitui Natalie Portman em MACBETH Sigourney Weaver volta a trabalhar com Ridley Scott Chris Carter volta a prometer terceiro filme de ARQUIVO X TOMORROWLAND começa a ser rodado e tem detalhes divulgados STAR WARS VII será rodado em 35mm - Grandes Diretores: saiba quem é o próximo cineasta que terá sua obra analisada em nosso podcast. Tem ainda a Patrulha Cinéfila, o Diálogo Misterioso, os Títulos Mal Traduzidos da Semana e mais bate-papo sobre cinema com Renato Silveira e Luísa Gomes. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br para participar da discussão no Podcast v.2.0.
No dia em que se celebra o aniversário de 50 anos da primeira exibição pública de Vidas Secas, clássico de 1963 dirigido por Nelson Pereira dos Santos, baseado na obra de Graciliano Ramos, o Podcast Cinema em Cena presta não só uma homenagem a este marco do cinema brasileiro como também faz uma análise da abordagem realista do drama da extrema miséria no Nordeste e os aspectos da linguagem do filme que o tornam tão único em nossa filmografia. No debate, um questionamento sobre uma possível despolitização do cinema brasileiro atual. O programa também se insere na série Grandes Diretores e aborda os demais filmes da carreira de Nelson Pereira dos Santos. Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, Adilson Marcelino, jornalista, pesquisador e autor do site Mulheres do Cinema Brasileiro, e Ataídes Braga, professor, pesquisador, ator, roteirista e diretor da associação cultural Artesãos Tagarelas. Músicas utilizadas como BG: versão instrumental de "Asa Branca"; "Meu Nordeste", de Rodrigo Avlis. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br para participar da discussão no Podcast v.2.0. Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter | #11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar
Citado neste programa por José Carlos Avellar, Otto Lara Resende resumiu o impacto da estreia de "Vidas secas": "Esse filme, sozinho, funda e justifica uma nação". Em 22 de agosto, exatos 50 anos depois, o IMS reexibe o longa de Nelson Pereira dos Santos.
Nos 50 anos de "Vidas secas", o filme, Nelson Pereira dos Santos conta curiosidades de sua obra mais conhecida. O realismo com que mostrou a morte da cadela Baleia quase lhe rendeu um processo.
O som das rodas de um carro de boi rangendo não estava presente no roteiro de "Vidas secas", mas Nelson Pereira dos Santos decidiu lançar mão do recurso, um dos efeitos marcantes do filme.
Olá, caro ouvinte. Como promessa é dívida confira agora a nossa edição especial sobre o personagem Tintim, do imortal Hergé! Neste programa temos trailers insólitos e divertidíssimos. Divirta-se conferindo cada uma dessas pérolas. A comédia em espanhol Casa de mi Padre, de Matt Piedmont. O bizarro e fascinante Moorinse Kingdom, de Wes Anderson. O apocalíptico The Divide, de Xavier Gens. A produção nacional sobre a primeira terra indígena homologada pelo governo federal brasileiro Xingu, de Cao Hamburger. Nesta semana tivemos a estréia da comédia A Fonte Das Mulheres, de Radu Mihaileanu; o documentário A Música Segundo Tom Jobim, de Nelson Pereira dos Santos e Dora Jobim; o suspense / ação Dois Coelhos, de Afonso Poyarte o filme que o pessoal do Claquete aguardava com todo o carinho: As Aventuras de Tintim, de Steven Spielberg! Para dar todos os detalhes que essa produção e o personagem merecem contamos com a participação mais que especial de Marcelo Alencar, jornalista e pesquisador de HQs (entre outras coisas o responsável pela tradução e textos da Obra Completa de Carl Barks, da Editora Abril). Confira o excelente bate-papo logo abaixo no nosso On Demand. E continuamos também por aqui a nossa campanha: Se você gosta do Claquete apresente o programa para um amigo. Se você não gosta apresente para três inimigos. Punição mais que merecida. Gostou, odiou ou quer espalhar para os quatro cantos da Terra que quer ver uma adaptação de Príncipe Valente nas telas grandes, caro ouvinte? Fácil! Comente logo abaixo ou mande um e-mail para claquete@bestradiobrasil.com.