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Terceiro maior produtor de aves do mundo, o Brasil conseguiu manter a gripe aviária longe de suas granjas comerciais desde que confirmou o vírus em uma ave silvestre, em 2023. Até que, no fim da semana passada, um caso foi detectado em Montenegro, no Rio Grande do Sul. Desde então, mais de 15 países e a União Europeia fecharam seus mercados para a carne de frango brasileira. Em circulação desde a década de 1990, o vírus da gripe aviária nunca teve a transmissão comprovada entre humanos. Há risco para pessoas que trabalhem diretamente com animais contaminamos. Especialistas dizem que consumir carne de frango e ovos é seguro. Esses alimentos devem ser bem cozidos antes de ingeridos. Nesta segunda-feira (19), o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o país precisa de 28 dias para ser considerado livre do vírus H5N1 de novo. Até a noite da segunda-feira, outros quatro casos eram investigados. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, o economista José Roberto Mendonça de Barros diz que a expectativa é que os casos sejam isolados e não causem grandes turbulências na economia brasileira. Fundador e sócio da MB Associados, o economista explica como a carne de frango e o sistema de vigilância brasileiro são bem-vistos mundo afora. Ele diz que a situação brasileira é bem diferente do que acontece nos EUA, onde mais de 150 milhões de aves foram sacrificadas. E explica como a queda nas exportações pode deixar o frango mais barato no mercado nacional. Participa também do episódio Paula Salati, repórter de Agro do g1. Paula relembra como o vírus já circulava em aves silvestres há dois anos e conta as medidas tomadas por produtores e pelo governo para conter o vírus H5N1.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou ontem que produtos tecnológicos ficarão isentos de tarifas de importação, ao contrário do que foi anunciado na sexta-feira pelo governo americano. “Ninguém vai ficar livre por causa das balanças comerciais injustas e das barreiras tarifárias não monetárias que outros países usam contra nós, especialmente a China que, de longe, nos trata da pior maneira”, disse Trump, em publicação na rede Truth Social. Antes da manifestação do presidente americano, o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que a isenção de computadores, processadores e celulares é “temporária”. Trump, no entanto, disse que as tarifas podem ser reavaliadas, mas sem isenções. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, que também é pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, observou que a desvalorização do dólar e a fuga de investidores de títulos públicos americanos pressionam Donald Trump. Ele avaliou o tarifaço do presidente americano como “um tiro no pé”, que pode gerar uma recessão mundial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Sérgio Vale, economista-chefe e sócio da MB Associados, sobre os equívocos e consequências do tarifaço de Trump. #JornalDaGazeta
Um assunto que mexe com o bolso de todo mundo: o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu aumentar a taxa básica de juros, a Selic, em um ponto percentual. Agora, os juros básicos da economia brasileira estão em 14,25% — o nível mais alto desde outubro de 2016. Por que a Selic continua subindo? O que isso significa, na prática, para o nosso dia a dia? Esse aumento é mais uma tentativa de controlar a inflação? Giovanna Risardo e o repórter Emerson Ramos conversam com o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
Segunda bebida mais consumida no Brasil, atrás apenas da água, o café está pesando no bolso do consumidor. Nos últimos três meses, o preço subiu 50% e, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a alta deve continuar no futuro próximo, puxada pela valorização do dólar e por uma safra prejudicada pelas mudanças climáticas. Maior produtor de café do mundo, com quase 40% do mercado global, o Brasil viu suas exportações crescerem mais de 50% no ano passado – o que também pesa no preço que chega ao consumidor final. Para analisar os fatores internos e externos que fizeram o café encarecer tanto, Julia Duailibi conversa com Vivian Souza, repórter do g1. Ela também alerta para o “cafake”, um tipo de bebida que imita o gosto do café. Na sequência, Julia entrevista José Roberto Mendonça de Barros, fundador e sócio da consultoria MB Associados. Secretário de política econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998, Mendonça de Barros explica por que “o pior já passou” na inflação de alimentos.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, sobre as ameaças comerciais de Trump e o Brasil neste novo contexto global. #JornalDaGazeta
Na "Super Quarta", o Copom e o Fed anunciaram suas decisões sobre as taxas de juros, trazendo impactos diretos para os mercados do Brasil e dos Estados Unidos. O Federal Reserve manteve as taxas entre 4,25% e 4,5% ao ano, enquanto o Banco Central do Brasil elevou a Selic para 13,25%. Além das definições de curso prazo, os membros dos comitês sinalizaram suas expectativas para os próximos meses, o que pode influenciar nos investimentos, no câmbio, na inflação e no crescimento econômico. Por que o Banco Central reajustou a Selic no Brasil? Como a taxa básica de juros afeta a sua vida e o mercado financeiro? E quais são as perspectivas para o futuro? Luiz Fara Monteiro e a repórter Adriana Perroni conversam com o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
No Conversa com Zé Márcio, o economista Sergio Vale, da MB Associados, discute a situação fiscal do Brasil e o aumento da dívida pública, questionando as metas fiscais do governo e a possibilidade de quatro anos de déficit. Ele aborda também a credibilidade do Ministério da Fazenda, as políticas do Banco Central e os desafios inflacionários. No cenário global, Vale reflete sobre as políticas econômicas dos EUA e seu impacto no Brasil, concluindo que o país enfrenta grandes desafios sem uma estratégia fiscal clara.
O governo chinês anunciou recentemente um megapacote de estímulos com a intenção de reverter a desaceleração econômica do país. No terceiro trimestre de 2024, a China registrou um crescimento de 4,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Embora esse número tenha superado as expectativas dos analistas, ele representa uma desaceleração em relação ao trimestre anterior, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,7%. A meta da China é alcançar a 5% de crescimento no ano. Quais são os pontos mais importantes do "megapacote chinês"? Como ele pode ajudar a atingir a meta do PIB? E, mais importante, quais são os reflexos desse pacote para o Brasil? Giovanna Risardo e o repórter Fábio Menegatti conversam com o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
O governo federal revisou ontem para cima a projeção de déficit para as contas públicas em 2024, mesmo após o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas, anunciado na semana passada. Agora, a estimativa é de um rombo de R$ 28,8 bilhões. A meta perseguida pela equipe econômica é de déficit zero, com margem de tolerância de até 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). O rombo projetado para este ano está dentro do limite. O rombo cresceu principalmente por causa dos gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que cresceram R$ 6,4 bilhões. Em seguida, vieram as despesas com a Previdência Social, com mais R$ 4,9 bilhões. Também houve aumento de R$ 1 bilhão na projeção de despesas com pessoal e encargos sociais. Na visão da equipe econômica, os gastos continuam controlados, em 19,4% do PIB - pouco acima da média de 19,2% verificada entre 2015 e 2023, excluindo o ano de 2020, que teve a eclosão da pandemia de covid-19. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, disse que a melhor opção para as contas públicas seria vincular todos os gastos ao teto do arcabouço, incluindo saúde, educação e os previdenciários. Segundo ele, tal vinculação não implicaria em cortar gastos em áreas prioritárias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com um PIB de US$ 27 trilhões em 2023 — cerca de 12 vezes maior que o brasileiro –, os EUA estão a quatro meses da eleição presidencial. E o nome que despontava como favorito ficou ainda mais forte depois de sobreviver a um atentado, no último sábado. Oficializado pelo partido Republicano como candidato na convenção desta segunda-feira (15) – que definiu também J.D. Vance como seu vice –, Donald Trump desperta reações ambíguas nos economistas e no mercado. O ex-presidente diz que vai intensificar a agenda protecionista que caracterizou seu mandato (2017-2021), e promete também reduzir impostos, mas não informa o que pretende fazer para corrigir o rumo da explosiva dívida americana. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Sergio Vale, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP e economista-chefe da consultoria MB Associados, sobre os impactos do atentado para as expectativas do mercado e o preço do dólar. Participa também José Alexandre Scheinkman, professor de economia da Universidade de Columbia, que explica como as políticas fiscal e monetária americanas têm consequências globais – e quais são os rumos esperados caso Trump vença em novembro.
Com trinta anos em vigor, o real trouxe a estabilização econômica ao país, com uma inflação ainda alta para os padrões de países desenvolvidos, mas controlada. A mudança, no entanto, não foi suficiente para garantir que a economia brasileira tenha um crescimento constante e sustentado. Também não reduziu as desigualdades regionais e sociais do desenvolvimento econômico brasileiro. Além disso, não garantiu para o país um lugar de destaque no contexto econômico global, para além daquele que o próprio tamanho da economia brasileira já garante. O que é preciso para, além da estabilidade econômica, o Brasil conquistar um crescimento estável e capaz de gerar emprego e renda? Como o resultado do desenvolvimento econômico pode ser melhor distribuído, entre as regiões do país e entre as várias camadas da população? E como a economia brasileira pode ganhar mais relevância na cadeia produtiva mundial? Luiz Fara Monteiro e o repórter Emerson Ramos conversam com o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale.
Nesta edição do WW, especialistas discutem a incapacidade política do governo Lula 3 de enfrentar os desafios econômicos e políticos que se apresentam. Participaram do programa o jornalista e analista político Thomas Traumann, o cientista político e professor da USP José Álvaro Moisés e o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale.
As contas públicas se transformaram num dos principais nós da Economia brasileira nas últimas décadas. O Brasil tem visto o seu endividamento crescer e alcançar um patamar elevado para um país emergente, o que aumenta a percepção de risco dos investidores internacionais. Em abril, o governo adiou ainda mais o ajuste das contas públicas ao reduzir as metas de resultado primário para 2025 e 2026. Para 2025, a meta de superávit - o resultado positivo entre receitas e despesas, sem contar o gasto com juros - de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) passou para 0%, a mesma meta de 2024, que foi mantida. A de 2026 passou de um superávit de 1% do PIB para 0,25%. A mudança da meta fiscal para os próximos anos ocorreu num momento em que o cenário externo ficou mais difícil, diante da expectativa de que os juros nos Estados Unidos permaneçam altos por mais tempo. Entre os analistas, há um consenso de que a equipe econômica vai ter de repensar o seu gasto e partir para um ajuste do lado despesa se quiser equilibrar o seu Orçamento e tentar manter de pé o arcabouço fiscal. Para discutir a importância do Brasil ter as contas ajustadas e alcançar o desejado equilíbrio fiscal, o Dois Pontos recebeu Ana Paula Vescovi, economista-chefe do Banco Santander e ex-secretária do Tesouro, e Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e participação do repórter de Economia Luiz Guilherme Gerbelli. Produção Larissa Burchard Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e José Roberto Mendonça de Barros, Economista e Sócio da MB Associados, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política do nosso país e do mundo. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se mostrado preocupado com a sua queda de popularidade registrada em diversos institutos de pesquisa. Um dos pontos centrais para essa diminuição na aprovação do seu governo foram as recorrentes altas nos preços dos alimentos. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que o governo prepara medidas de incentivo ao Plano Safra para aumentar a produção de alimentos. Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o governo federal espera a redução no preço dos alimentos até abril. Eles deram as declarações após reunião que tiveram nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo “alimentação e bebidas” saiu de um aumento de 1,38% em janeiro para alta de 0,95% em fevereiro dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado no início da semana. O grupo contribuiu com 0,20 ponto porcentual para a taxa de 0,83% do IPCA do último mês. O presidente Lula também vai chamar representantes de cinco setores da agropecuária, entre eles fruticultura, cafeicultura e pecuária, a partir da próxima semana, para conversas no Palácio do Planalto. O movimento tenta conter a alta da inflação no grupo alimentação e bebidas nos meses de janeiro e fevereiro preocupa o governo. Soma-se a isso uma crise pontual no agro brasileiro, com alta nos pedidos de recuperação judicial de proprietários rurais que atuam como pessoas físicas, em 2023, segundo a Serasa Experian. Afinal, que instrumentos o governo possui para combater a alta dos alimentos? O setor do agronegócio depende de mais incentivos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com José Roberto Mendonça de Barros, economista e sócio da MB Associados. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia brasileira cresceu 2,9% no ano passado, acima do que era esperado pelo mercado e pelo próprio governo federal. O Produto Interno Bruto (PIB) de quase R$ 11 trilhões recolocou o Brasil entre as dez maiores economias do mundo. A maior parte desse bom resultado se deve ao desempenho da agropecuária, com crescimento acumulado de 15,1% no ano. No entanto, os números não trouxeram somente boas notícias. O bom resultado foi turbinado pelo crescimento no primeiro semestre, mas na segunda metade de 2023, a economia brasileira ficou praticamente estagnada. E um dos números mais importantes, que mede o investimento na economia no país, assustou muitos especialistas. O que garantiu o crescimento da economia brasileira em 2023? Por que não crescemos mais? O que esses números indicam em relação à economia brasileira em 2024? E qual é o motivo do baixo nível de investimentos em nossa economia? Celso Freitas e o repórter Emerson Ramos conversam com o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale.
O governo fechou o ano passado, com o segundo maior rombo nas contas públicas já registrado na série histórica iniciada em 1997. Segundo os dados divulgados nesta semana pelo Tesouro Nacional, o déficit primário (resultado das receitas menos as despesas, sem levar em conta o pagamento dos juros da dívida pública) ficou em R$ 230,5 bilhões, o equivalente a 2,1% do PIB. A explicação para o tamanho do rombo do ano passado é a antecipação do pagamento de precatórios (dívidas judiciais do governo nas quais não cabe mais recurso) de R$ 92,3 bilhões, além da compensação a Estados e municípios em razão nas perdas na arrecadação com ICMS, segundo o secretário do Tesouro, Rogério Ceron. No entanto, o resultado ruim, e acima do esperado, da dívida pública mostram o tamanho do desafio do governo para conseguir zerar o déficit. No mercado financeiro, a análise é de que o governo não conseguirá cumprir o objetivo e que a meta terá de ser reformulada em algum momento. Para atingir o que é desejado, o governo terá que enfrentar algumas batalhas no Congresso Nacional. As missões da gestão petista passam pela tentativa de manter os vetos de Lula à Lei de Diretrizes Orçamentárias e de aprovar a MP que prevê a reoneração gradual da folha de pagamentos até 2027 Afinal, o que os números das contas públicas de 2023 podem interferir nas metas de 2024? Quais batalhas o governo precisará traçar para melhor esse resultado? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta semana, um plano de estímulo à indústria brasileira, que enfrenta um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade. Batizado de Nova Indústria Brasil, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros). Economistas, porém, são críticos ao formato do novo plano e veem um “vale a pena ver de novo”. Em entrevista ao Estadão, o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, afirmou que a política é uma “velha roupagem de coisas que a gente já conhece: uma velha política industrial baseada em usar recursos públicos". Em seu primeiro governo como presidente, Lula criou um estímulo estatal à industrialização, elegendo empresas de setores específicos na chamada política de campeãs nacionais. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas e defendeu a volta do investimento estatal, alegando que outros países também estão nessa trilha. O Nova Indústria Brasil é focado em seis áreas específicas, que possuem metas de entrega para um horizonte de dez anos. São elas: cadeias agroindustriais; saúde; bem-estar das pessoas nas cidades; transformar digitalmente; bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energética; e defesa. Afinal, esse projeto para retomar a industrialização do País é “mais do mesmo”? A proposta tem potencial para melhorar o quadro do setor no Brasil? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Sergio Vale, Economista-chefe MB Associados, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política do nosso país e do mundo. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
Fala Carlão conversa com Alexandre Mendonça de Barros, o consagrado economista da MB Associados, pecuarista e consultor da prateleira de cima. Prosa durante o Syngenta One Agro 2023. Fala aí, Alexandre!!!
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,9% no 1º trimestre deste ano, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, impulsionado principalmente pela agropecuária, que teve uma alta de 21,6% no período, na maior alta para o setor desde o quarto trimestre de 1996. Os dados do IBGE apontam que, em relação ao mesmo trimestre de 2022, o PIB cresceu 4,0%. Enquanto isso, no acumulado dos quatro trimestres terminados em março de 2023, a alta foi de 3,3% na comparação com os quatro trimestres imediatamente anteriores. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista-chefe da MB Associados e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, Sergio Leal, disse que o resultado mostra que “existem dois brasis, o das commodities e o resto da economia”. Para ele, os dados do 1o trimestre ainda indicam que o consumo das famílias segue prejudicado pelos juros altos e pelo endividamento, mas já há sinais mais positivos para o PIB. “O crescimento de 2% em 2023 era o pico e virou piso”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O arcabouço fiscal, a nova regra para o controle das receitas e despesas do governo que vai substituir o Teto de Gastos, foi aprovado na noite desta terça-feira, 24, na Câmara dos Deputados. Foram 372 votos favoráveis, 108 contrários e uma abstenção. A regra determina que o crescimento das despesas, de um ano para o outro, será de 70% do crescimento das receitas. Ou seja, se a arrecadação (medida em 12 meses, até junho) tiver um aumento de R$ 100 bilhões, a elevação das receitas poderá ser de apenas R$ 70 bilhões. Além disso, o novo arcabouço altera também o formato da meta de resultado primário (arrecadação menos despesas, sem levar em conta o pagamento de juros) das contas públicas, que agora terão uma banda (intervalo de tolerância). O limite de tolerância é de 0,25 ponto porcentual para mais ou para menos. Mas, se o governo não conseguir cumprir nem o piso da meta, as despesas só poderão crescer 50%. O resultado animou o governo e a base governista de que haverá votos necessários para aprovar uma reforma tributária. Afinal, esse novo arcabouço fiscal pode garantir uma vida financeira mais saudável para o País? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana, o governo Lula anunciou uma linha de crédito no valor de R$ 2 bilhões, via BNDES, para o setor da agricultura. A medida vem carregada de intenções políticas, já que a relação com o agro sofreu importantes avarias neste início da gestão petista.Recentemente, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, foi “desconvidado”, da maior feira de negócios do agro no Brasil, a Agrishow. O motivo foi a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi convidado pelo governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos) para o evento. Diante do fato, o governo federal cancelou o patrocínio do Banco do Brasil na Agrishow, como forma de demonstrar sua insatisfação com o ocorrido. Como era de se esperar, a feira foi usada pelo ex-presidente para criticar a gestão petista, principalmente em relação ao setor. Soma-se a isso, as invasões de terras produtivas promovidas pelo Movimento dos Sem-Terras (MST), e que tem gerado desconforto entre ruralistas. Por causa dessas ações do grupo, a bancada do setor no Congresso Nacional quer implantar uma CPI para apurar essas ações. Afinal, o quanto a polarização política atrapalha o desenvolvimento do agro? Como o setor tem evoluído ao longo dos anos e porque é importante o governo estreitar relações? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista da MB Associados, José Roberto Mendonça de Barros. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Sergio Vale, economista da MB Associados, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes sobre a economia, política e cenário fiscal do Brasil. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar toda sexta-feira, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
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O novo governo que assume o País em janeiro de 2023 vai enfrentar um desafio enorme chamado orçamento. A previsão de gastos para o próximo ano está engessada e, segundo o relator das contas, senador Marcelo Castro (MDB-PI), não há dinheiro para nada, inclusive para programas sociais, como o Farmácia Popular. Para tentar driblar essa situação, o coordenador do governo de transição, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), propôs uma PEC para liberar verbas fora do teto de gastos para, pelo menos, garantir o Auxílio-Brasil de 600 reais no mês de janeiro. Mas este é só um dos desafios econômicos que Lula e seus ministros vão enfrentar. O combate à inflação, o desemprego e a fome são promessas de campanha que precisam de medidas urgentes para serem cumpridas. Tudo isso passa também pela escolha do novo ministro da Economia, que deve ser de uma ala mais “liberal” dos apoios que o petista teve nas eleições. A principal aposta é Henrique Meirelles (MDB). Afinal, o que podemos esperar da economia no governo Lula? No Estadão Notícias de hoje, vamos analisar o assunto com o ex-secretário de políticas econômicas do Ministério da Fazenda, José Roberto Mendonça de Barros, economista fundador da MB Associados e colunista do Estadão. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. Ele fala sobre o andamento da economia brasileira e perspectivas para 2023. #JornalDaGazeta
O cenário é desafiador no Brasil e no mundo, e cada nação reage aos percalços dentro de suas possibilidades de recursos. Enquanto a Europa segue ameaçada por uma recessão em decorrência da crise energética, o Brasil segue em um cenário eleitoral polarizado, mas com casas de pesquisas revisando para cima o crescimento do país. Acompanhe a conversa entre José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, e Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, e entenda o que está acontecendo na economia do Brasil e do mundo e como a proximidade das eleições e questões fiscais podem afetar o desempenho da economia brasileira.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo
Os mercados despencaram nesta segunda-feira (25) com os temores de um novo lockdown em Pequim, juntando-se a Xangai. O Principal índice acionário chinês, Xangai Composto, teve queda de 5,13% — a maior desde março de 2020, ainda no início da pandemia. No Brasil, a miséria aumentou este ano em relação ao ano passado. Segundo levantamento da MB Associados, o índice teve alta mais acentuada na região Nordeste, e tem influenciado nas intenções de voto da eleição deste ano. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Os mercados despencaram nesta segunda-feira (25) com os temores de um novo lockdown em Pequim, juntando-se a Xangai. O Principal índice acionário chinês, Xangai Composto, teve queda de 5,13% — a maior desde março de 2020, ainda no início da pandemia. No Brasil, a miséria aumentou este ano em relação ao ano passado. Segundo levantamento da MB Associados, o índice teve alta mais acentuada na região Nordeste, e tem influenciado nas intenções de voto da eleição deste ano. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Os mercados despencaram nesta segunda-feira (25) com os temores de um novo lockdown em Pequim, juntando-se a Xangai. O Principal índice acionário chinês, Xangai Composto, teve queda de 5,13% — a maior desde março de 2020, ainda no início da pandemia. No Brasil, a miséria aumentou este ano em relação ao ano passado. Segundo levantamento da MB Associados, o índice teve alta mais acentuada na região Nordeste, e tem influenciado nas intenções de voto da eleição deste ano. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Há três anos à frente do ministério da Economia, Paulo Guedes não mudou em nada sua defesa pelo liberalismo. Ao menos na retórica, já que, na prática, o governo Bolsonaro dificilmente seria enquadrado como um representante desta escola nas suas políticas econômicas. Em entrevista exclusiva ao Estadão, aos repórteres Adriana Fernandes e José Fucs, o ministro culpou a pandemia pelo fracasso na aprovação de reformas e pela atual situação da economia brasileira. Guedes reclamou da “falta de apoio” para implementar a sua agenda liberal. O ano eleitoral o pressiona ainda mais, já que as chances de aprovar reformas estruturantes ou privatizações no Congresso são muito reduzidas. Para piorar, a tentação pela gastança como forma de atrair apoio é enorme. O que resta a Guedes em 2022? No episódio do ‘Estadão Notícias' desta quarta-feira, 09, apresentamos alguns dos principais trechos dessa entrevista e fazemos um balanço de sua gestão numa conversa com o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Julia Corá e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
O ex-secretário de Política Econômica do governo de FHC, José Roberto Mendonça de Barros, não tem uma boa notícia aos brasileiros sobre o início de 2022. Ao Poder Entrevista, o economista previu uma “pequena recessão” no período. Para todo o ano eleitoral, ele projeta crescimento de apenas 1,4%, enquanto a média das estimativas do mercado continua em 2,0%. “O cenário desenhado é de situação fiscal complicada, juros mais altos, inflação elevada, risco de apagão. Nada de revolução liberal”, afirmou o fundador da consultoria MB Associados. “A aflição do PIB é que tudo pode sair ainda pior“, completou, referindo-se às grandes corporações e instituições financeiras do país.
Em abril, o comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas atingiu inéditos 58,5%. Em muitos casos, elas foram contraídas não para a aquisição de bens, mas simplesmente para dar conta de despesas básicas. Um drama alimentado por fatores como o avanço da inflação e o elevado desemprego, explica Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. Em entrevista a Renata Lo Prete, ele analisa o papel do auxílio emergencial (primeiro suspenso e depois reduzido pelo governo) nesse quadro. Fala ainda do complicador representado pelo fato de que o país teve duas retrações em curto período (a de 2015-2016 e a do ano passado). E prevê dificuldade extra para a superação do endividamento, por causa da trajetória de alta dos juros. Participa também Myrian Lund, professora de Finanças da FGV. É ela quem dá dicas para quem se encontra numa bola de neve. “Sempre tem solução", que, segundo ela, passa por “estruturar a situação e só daí renegociar" com o banco. Ela sugere ainda planejar receitas e despesas a longo prazo e evitar o crédito consignado. "Por ter taxa mais baixa, você pega mais. Quando vê, está com a vida comprometida".
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
A Bolsa pode ser freada pela crise de energia, pandemia e riscos fiscal e político? JBS (JBSS3) tem fábricas paralisadas nos Estados Unidos após ataque hacker. Entenda como funciona o ransonware e por que ele é uma das maiores ameaças globais da atualidade. No Radar Corporativo: frigoríficos sobem; resultados da Stone, aquisições de Fleury (FLRY3) Rede D'Or (RDOR3); Dasa (DASA3). E Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, avalia os resultados do PIB e explica como a crise de energia e uma possível terceira onda da pandemia podem derrubar os resultados no segundo trimestre, além dos juros mais à frente, que pode levar a economia a crescer menos de 1% no ano que vem.Ataque virtual com graves consequências reais: a ameaça crescente do ransomware - http://inf.money/Skv73WrqdOs destaques do mercado financeiro e as principais notícias de economia você encontra aqui, no #RadarInfoMoney.
As commodities estão alcançando preços altos e, em alguns casos, recordes. A tendência é que continuem a se valorizar nos próximos meses e em diversos setores. O sócio-consultor da MB Associados, Alexandre Mendonça de Barros, analisa esse cenário e nos diz o que deverá acontecer no complexo do agronegócio no médio prazo. Em uma conversa com o economista-chefe da BRAM, Marcelo Toledo, e com o head de Soluções de Investimentos, Adilson Ferrarezi, Mendonça prevê mais demanda por proteína, soja e milho e, consequente, preços maiores. Na análise, ainda, o potencial do Brasil como exportador de máquinas agrícolas e um hub de startups do agronegócio. Quer mais? Confira aqui! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo divulgou mais um resultado super positivo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Mais de 800 mil vagas foram criadas em um trimestre marcado pelo avanço da pandemia do mortes. O ministro da Economia, Paulo Guedes, fala de uma retomada em "V", mas economistas estão desconfiados destes números, que não batem com os apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). Para conversar e explicar melhor sobre esse movimento e receio do mercado, participa deste episódio Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. E a agenda de balanços segue movimentado o mercado. A Apple divulgou lucros líquidos acima do esperado, assim como o banco Santander. E a agenda não foi o único motivo que movimentou o mercado: Lojas Americanas e a B2W se juntaram oficialmente.
O governo divulgou mais um resultado super positivo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Mais de 800 mil vagas foram criadas em um trimestre marcado pelo avanço da pandemia do mortes. O ministro da Economia, Paulo Guedes, fala de uma retomada em "V", mas economistas estão desconfiados destes números, que não batem com os apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). Para conversar e explicar melhor sobre esse movimento e receio do mercado, participa deste episódio Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. E a agenda de balanços segue movimentado o mercado. A Apple divulgou lucros líquidos acima do esperado, assim como o banco Santander. E a agenda não foi o único motivo que movimentou o mercado: Lojas Americanas e a B2W se juntaram oficialmente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo divulgou mais um resultado super positivo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Mais de 800 mil vagas foram criadas em um trimestre marcado pelo avanço da pandemia do mortes. O ministro da Economia, Paulo Guedes, fala de uma retomada em "V", mas economistas estão desconfiados destes números, que não batem com os apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). Para conversar e explicar melhor sobre esse movimento e receio do mercado, participa deste episódio Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. E a agenda de balanços segue movimentado o mercado. A Apple divulgou lucros líquidos acima do esperado, assim como o banco Santander. E a agenda não foi o único motivo que movimentou o mercado: Lojas Americanas e a B2W se juntaram oficialmente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo terá que apresentar esta semana o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022, estabelecendo os parâmetros para a peça orçamentária do próximo ano, incluindo uma meta fiscal. Enquanto isso, busca uma solução para o impasse do Orçamento deste ano, que ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em meio a questionamentos em torno do texto. O governo tem que apresentar nessa semana o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022, que ainda está patinando por conta dos atrasos nas conversas sobre a aprovação do Orçamento Federal... de 2021. Para explicar mais sobre porque o Orçamento é tão importante, e como impacta em várias tomadas de decisões, recebemos Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo terá que apresentar esta semana o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022, estabelecendo os parâmetros para a peça orçamentária do próximo ano, incluindo uma meta fiscal. Enquanto isso, busca uma solução para o impasse do Orçamento deste ano, que ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em meio a questionamentos em torno do texto. O governo tem que apresentar nessa semana o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022, que ainda está patinando por conta dos atrasos nas conversas sobre a aprovação do Orçamento Federal... de 2021. Para explicar mais sobre porque o Orçamento é tão importante, e como impacta em várias tomadas de decisões, recebemos Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.
O governo terá que apresentar esta semana o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022, estabelecendo os parâmetros para a peça orçamentária do próximo ano, incluindo uma meta fiscal. Enquanto isso, busca uma solução para o impasse do Orçamento deste ano, que ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em meio a questionamentos em torno do texto. O governo tem que apresentar nessa semana o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022, que ainda está patinando por conta dos atrasos nas conversas sobre a aprovação do Orçamento Federal... de 2021. Para explicar mais sobre porque o Orçamento é tão importante, e como impacta em várias tomadas de decisões, recebemos Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsa cai e dólar vai a R$ 5,70 após governo anunciar aumento da CSLL de bancos para zerar PIS/Cofins de diesel e gás de cozinha. Ações de bancos também caíram, mas hoje amenizam. Suspeita de insider trading na Petrobras e ministro da Economia Paulo Guedes dizendo que Brasil pode virar a Venezuela aumentam clima de incerteza. PEC Emergencial entre impasses e auxílio emergencial travado em meio a avanço da pandemia. É o caos na economia? Sergio Vale, sócio e economista-chefe da MB Associados analisa o cenário político e econômico e os impactos dos últimos acontecimentos na Bolsa. No Radar Corporativo: Petrobras cai em meio ao noticiário conturbado e comentário irônico de Bolsonaro sobre combustíveis e ameaça de greves; os resultados da PetroRio (PRIO3), Aura Minerals (AURA33) e Mercado Livre (MELI34).
Ouça a #entrevista sobre a conjuntura econômica brasileira, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
No quinto episódio de "Cenários", Sonia Racy conversa com José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, economista, professor e ex-secretário de política econômica do governo Fernando Henrique Cardoso. Ele analisa as ações e os projetos do governo de Jair Bolsonaro para a área econômica, os planos do Ministério da Economia para o futuro do País e indica possíveis caminhos para reerguer o setor em suas diversas áreas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta segunda-feira (21/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste segundo episódio, vamos falar sobre o futuro do trabalho e os impactos na economia. Para isso, conto com a ajuda do nosso convidado especial de hoje, Derick Almeida — doutorando em Economia e investigador contratado do Centro de Pesquisa em Gestão e Economia (CeBER) da Universidade de Coimbra, em Portugal. Atualmente desenvolve sua tese na área de Crescimento Econômico e suas relações com a Inteligência Artificial. Foi também economista da MB Associados, consultoria especializada em macroeconomia. | Acesse os links do episódio em comlimao.com/podcasts
Consultor econômico da MB Associados, José Roberto Mendonça de Barros, acredita que o corte da taxa básica de juros para 3% ao ano não deve baratear o custo do dinheiro, já que o risco econômico está elevado e a crise global longe do fim. No cenário atual, Mendonça de Barros afirma que o segredo é fazer gestão financeira cautelosa, privilegiar o caixa e comercializar com travas. Para o agronegócio, ele vê a demanda por alimentos ainda firme e avalia que o Brasil está consolidado como fornecedor global confiável, o que é valioso para o período de pandemia e também pós-pandemia. O conteúdo deste podcast foi gravado no dia 06 de maio de 2020 em uma live transmitida via Instagram. Compartilhe o conteúdo pelas redes sociais para mais gente acessar as análises. Para outras atualizações siga @kellen.severo no Instagram.
Ouça os destaques do caderno Economia do Estadão desta quarta-feira (04/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.